Letteratura scientifica selezionata sul tema "Zizek"
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Articoli di riviste sul tema "Zizek"
Ryu, Eui-geun. "Zizek and Christianity". Journal of Korean Philosophical Society 147 (31 agosto 2018): 179–214. http://dx.doi.org/10.20293/jokps.2018.147.179.
Testo completoDean, Jodi. "Zizek against Democracy". Law, Culture and the Humanities 1, n. 2 (giugno 2005): 154–77. http://dx.doi.org/10.1191/1743872105lw012oa.
Testo completoDocherty, Thomas, Slavoj Zizek e Glyn Daly. "Conversations with Zizek". Modern Language Review 99, n. 4 (ottobre 2004): 1019. http://dx.doi.org/10.2307/3738515.
Testo completoDean, Jodi. "Zizek on Law". Law and Critique 15, n. 1 (2004): 1–24. http://dx.doi.org/10.1023/b:lacq.0000018770.92058.29.
Testo completoMinardi, Adriana. "Mitologías pandémicas: ¿qué calla Zizek? Zizek, Han, Montero: abordajes críticos". Pangeas. Revista Interdisciplinar de Ecocrítica, n. 4 (28 luglio 2022): 73. http://dx.doi.org/10.14198/pangeas.22430.
Testo completoMikulic, Borislav. "Perversion and method. Zizek’s "platonic love" for film, dialectics of exemplification and the catastrophe of psychoanalysis in the cinematic discourse of philosophy". Filozofija i drustvo 24, n. 1 (2013): 381–422. http://dx.doi.org/10.2298/fid1301381m.
Testo completoCabezas P., Bernardo. "Zizek: ¿Una Política de la Negatividad? / Zizek: A politics of Negativity?" Revista Liminales. Escritos sobre Psicología y Sociedad 5, n. 10 (1 novembre 2016): 191–210. http://dx.doi.org/10.54255/lim.vol5.num10.296.
Testo completoCabezas P., Bernardo. "Zizek: ¿Una Política de la Negatividad? / Zizek: A politics of Negativity?" Revista Liminales. Escritos sobre Psicología y Sociedad 5, n. 10 (1 novembre 2016): 191–210. http://dx.doi.org/10.54255/lim.vol5.num10.296.
Testo completoParker, Ian. "Slavoj Zizek: Live Theory". Contemporary Political Theory 5, n. 3 (27 luglio 2006): 348–49. http://dx.doi.org/10.1057/palgrave.cpt.9300242.
Testo completoBreger, Claudia. "Response to Slavoj Zizek". diacritics 31, n. 1 (2001): 105–8. http://dx.doi.org/10.1353/dia.2003.0004.
Testo completoTesi sul tema "Zizek"
Pfeifer, Geoffrey Dennis. "The New Materialism: Althusser, Badiou, and Zizek". Scholar Commons, 2012. http://scholarcommons.usf.edu/etd/4202.
Testo completoLafontaine, Andrée. "Analyse critique du projet politique de Slavoj Zizek". Thesis, University of Ottawa (Canada), 2005. http://hdl.handle.net/10393/26949.
Testo completoSondey, William. "Capital as Master-Signifier: Zizek, Lacan, and Berardi". Bowling Green State University / OhioLINK, 2014. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=bgsu1400076867.
Testo completoDel, Duca Alexander M. "Between Marxism and Postmodernism: Slavoj Zizek Doing the Impossible". Thèse, Université d'Ottawa / University of Ottawa, 2013. http://hdl.handle.net/10393/24079.
Testo completoHourigan, Daniel. "The Phantasmatic Subject of Technology: Slavoj Zizek, Techne, and the Abyss". Thesis, Griffith University, 2009. http://hdl.handle.net/10072/365491.
Testo completoThesis (PhD Doctorate)
Doctor of Philosophy (PhD)
School of Arts
Faculty of Arts
Full Text
Cleveland, Matthew School of English UNSW. "The Substrates of Transgression: A ??i??ekian Account of Four Iceberg Slim Novellas". Awarded by:University of New South Wales. School of English, 2001. http://handle.unsw.edu.au/1959.4/17864.
Testo completoCuff, Simon L. "Paul's 'new moment' : the reception of Paul in Alain Badiou, Terry Eagleton, Slavoj Zizek". Thesis, University of Oxford, 2014. http://ora.ox.ac.uk/objects/uuid:aac1f812-2d61-4fa0-ac8d-e107b174e7f2.
Testo completoFonseca, Fernando Facà de Assis. "Pensar a liberdade em Slavoj Zizek: uma reflexÃo sobre ciÃncia, ontologia, subjetividade e polÃtica emancipatÃria". Universidade Federal do CearÃ, 2015. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=15791.
Testo completoO presente trabalho tematiza a ideia de emancipaÃÃo e liberdade para Zizek, um conceito de liberdade estritamente materialista e pÃs-metafÃsico. Se a Ãnfase, hoje, nos ideais do Esclarecimento (AufklÃrung) fornecidos pela modernidade à considerada um retrocesso diante de nossa realidade pÃs-moderna, Zizek encara o desafio de reintegrar tais princÃpios no cenÃrio filosÃfico atual de maneira muito singular. Seu mÃrito consiste fundamentalmente em abordar o cerne da questÃo contemporÃnea (no que tange à ciÃncia, ontologia, subjetividade e polÃtica) a partir dos ideais modernos que abrem a perspectiva de emancipaÃÃo e liberdade humana. Nosso trabalho tem, portanto, como tarefa explorar esse tema da liberdade nos tempos atuais, radicalizando, assim, o que Kant compreendia com o princÃpio da AufklÃrung, a saber, a saÃda do homem da minoridade, da qual ele mesmo à culpado. Nesse sentido, o tema serà dividido em quatro linhas temÃticas principais: i) ciÃncia e epistemologia, ii) ontologia, iii) subjetividade e iv) polÃtica emancipatÃria. No primeiro ponto à discutido o ideal de AufklÃrung para Zizek e como este se contrapÃe diretamente com a perspectiva de Habermas e seu projeto de uma modernidade inacabada. Para isso, tomamos como fio condutor a polÃmica sobre o tema da biogenÃtica, e, a partir daÃ, procuramos demonstrar como que a concepÃÃo de modernidade para Zizek à ainda mais radical do que a de Habermas. No segundo capÃtulo, procuramos desenvolver o modo como Zizek fundamenta a base ontolÃgica da liberdade a partir da passagem de Kant a Hegel. O foco à depositado na mudanÃa paralÃctica do obstÃculo epistemolÃgico, em Kant, para a sua condiÃÃo ontolÃgica positiva, em Hegel. Ou seja, o modo como Hegel radicaliza o pensamento kantiano a partir de uma torÃÃo dialÃtica puramente formal. No terceiro capÃtulo, a perspectiva da liberdade à deslocada agora para o campo da subjetividade, na relaÃÃo dialÃtica entre a Lei moral kantiana e o gozo sÃdico. Nesse sentido, procuro mostrar primeiramente como que Lacan articula Kant com Sade, para, em seguida, pensar como que o psicanalista procura uma saÃda para o princÃpio de liberdade kantiana a partir da Lei do desejo, o que nos permite pensar um Kant sem Sade. No quarto e Ãltimo capÃtulo, passo para uma discussÃo propriamente polÃtica, onde questiono como à possÃvel uma polÃtica verdadeiramente emancipatÃria, vinculada à ideia de luta de classe e ato polÃtico. Em cada ponto tratado, esforÃamo-nos por radicalizar o princÃpio de liberdade humana em sua base materialista. O interessante na abordagem do materialismo dialÃtico de Zizek à que, em momento algum, cabe substituir nossa realidade por outra melhor, mas apenas â e isso à o fundamental â radicalizar o que permanece in potentia na nossa.
The present work discusses the idea of emancipation and freedom for Zizek, a concept of freedom strictly materialist and post-metaphysical. If the emphasis today on the ideals of the Enlightenment (AufklÃrung) supplied by modernity is considered a step backwards before our reality post-modern, Zizek sees the challenge of reintegrating such principles in philosophical scenario today in a very special way. His merit consists basically to approach the kernel of the contemporary question (in terms of science, ontology, subjectivity and politics) from the ideal modern that opens up the prospect of emancipation and human freedom. Our work has, therefore, as task to explore this theme of freedom in current times, in what Kant understood with the principle of AufklÃrung, namely, the leaving of man of minority, of which he himself is guilty. In this sense, the theme will be divided into four main thematic areas: (i) science and epistemology, (ii) ontology, (iii) subjectivity and (iv) emancipatory politics. On the first point it is discussed the ideal of AufklÃrung for Zizek and how it contrasts directly with the perspective of Habermas and his project of a unfinished modernity. For this, we take as a guide the controversy on the subject of biogenetic, and, from then on, we look for to demonstrate as that the conception of modernity for Zizek is still more radical than that of Habermas. In the second chapter, we are seeking to develop how Zizek justifies the ontological basis of freedom from the passage from Kant to Hegel. The focus is deposited in the parallax shift of epistemological obstacle in Kant, for his positive ontological condition, in Hegel. That is, the way as Hegel radicalizes the Kantian thought from a twist purely formal dialectic. In the third chapter, the prospect of freedom is now shifted to the field of subjectivity, the dialectical relation between the Kantian moral Law and the sadistic enjoyment. In this direction, I look for to show first as that Lacan articulates Kant with Sade, then think about how that the psychoanalyst seeks an outlet for the principle of Kantian freedom from the Law of desire, which allows us to think a Kant without Sade. In the room and last chapter, step for a discussion properly politics, where I question as one truly emancipatory politics is possible, linked to the idea of class struggle and political act. In each treated point, we strive to radicalize the principle of human freedom in its materialistic basis. The interesting approach in the dialectical materialism of Zizek is that, at any time, it is replace our reality by another better, but only - and this is crucial - radicalize what remains in potentia in ours.
FONSECA, Fernando Facó de Assis. "Pensar a liberdade em Slavoj Zizek: uma reflexão sobre ciência, ontologia, subjetividade e política emancipatória". www.teses.ufc.br, 2015. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/14791.
Testo completoSubmitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-01-19T11:23:07Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_ffafonseca.pdf: 828805 bytes, checksum: c597eef1ad65af3558eadf28d8113c83 (MD5)
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The present work discusses the idea of emancipation and freedom for Zizek, a concept of freedom strictly materialist and post-metaphysical. If the emphasis today on the ideals of the Enlightenment (Aufklärung) supplied by modernity is considered a step backwards before our reality post-modern, Zizek sees the challenge of reintegrating such principles in philosophical scenario today in a very special way. His merit consists basically to approach the kernel of the contemporary question (in terms of science, ontology, subjectivity and politics) from the ideal modern that opens up the prospect of emancipation and human freedom. Our work has, therefore, as task to explore this theme of freedom in current times, in what Kant understood with the principle of Aufklärung, namely, the leaving of man of minority, of which he himself is guilty. In this sense, the theme will be divided into four main thematic areas: (i) science and epistemology, (ii) ontology, (iii) subjectivity and (iv) emancipatory politics. On the first point it is discussed the ideal of Aufklärung for Zizek and how it contrasts directly with the perspective of Habermas and his project of a unfinished modernity. For this, we take as a guide the controversy on the subject of biogenetic, and, from then on, we look for to demonstrate as that the conception of modernity for Zizek is still more radical than that of Habermas. In the second chapter, we are seeking to develop how Zizek justifies the ontological basis of freedom from the passage from Kant to Hegel. The focus is deposited in the parallax shift of epistemological obstacle in Kant, for his positive ontological condition, in Hegel. That is, the way as Hegel radicalizes the Kantian thought from a twist purely formal dialectic. In the third chapter, the prospect of freedom is now shifted to the field of subjectivity, the dialectical relation between the Kantian moral Law and the sadistic enjoyment. In this direction, I look for to show first as that Lacan articulates Kant with Sade, then think about how that the psychoanalyst seeks an outlet for the principle of Kantian freedom from the Law of desire, which allows us to think a Kant without Sade. In the room and last chapter, step for a discussion properly politics, where I question as one truly emancipatory politics is possible, linked to the idea of class struggle and political act. In each treated point, we strive to radicalize the principle of human freedom in its materialistic basis. The interesting approach in the dialectical materialism of Zizek is that, at any time, it is replace our reality by another better, but only - and this is crucial - radicalize what remains in potentia in ours.
O presente trabalho tematiza a ideia de emancipação e liberdade para Zizek, um conceito de liberdade estritamente materialista e pós-metafísico. Se a ênfase, hoje, nos ideais do Esclarecimento (Aufklärung) fornecidos pela modernidade é considerada um retrocesso diante de nossa realidade pós-moderna, Zizek encara o desafio de reintegrar tais princípios no cenário filosófico atual de maneira muito singular. Seu mérito consiste fundamentalmente em abordar o cerne da questão contemporânea (no que tange à ciência, ontologia, subjetividade e política) a partir dos ideais modernos que abrem a perspectiva de emancipação e liberdade humana. Nosso trabalho tem, portanto, como tarefa explorar esse tema da liberdade nos tempos atuais, radicalizando, assim, o que Kant compreendia com o princípio da Aufklärung, a saber, a saída do homem da minoridade, da qual ele mesmo é culpado. Nesse sentido, o tema será dividido em quatro linhas temáticas principais: i) ciência e epistemologia, ii) ontologia, iii) subjetividade e iv) política emancipatória. No primeiro ponto é discutido o ideal de Aufklärung para Zizek e como este se contrapõe diretamente com a perspectiva de Habermas e seu projeto de uma modernidade inacabada. Para isso, tomamos como fio condutor a polêmica sobre o tema da biogenética, e, a partir daí, procuramos demonstrar como que a concepção de modernidade para Zizek é ainda mais radical do que a de Habermas. No segundo capítulo, procuramos desenvolver o modo como Zizek fundamenta a base ontológica da liberdade a partir da passagem de Kant a Hegel. O foco é depositado na mudança paraláctica do obstáculo epistemológico, em Kant, para a sua condição ontológica positiva, em Hegel. Ou seja, o modo como Hegel radicaliza o pensamento kantiano a partir de uma torção dialética puramente formal. No terceiro capítulo, a perspectiva da liberdade é deslocada agora para o campo da subjetividade, na relação dialética entre a Lei moral kantiana e o gozo sádico. Nesse sentido, procuro mostrar primeiramente como que Lacan articula Kant com Sade, para, em seguida, pensar como que o psicanalista procura uma saída para o princípio de liberdade kantiana a partir da Lei do desejo, o que nos permite pensar um Kant sem Sade. No quarto e último capítulo, passo para uma discussão propriamente política, onde questiono como é possível uma política verdadeiramente emancipatória, vinculada à ideia de luta de classe e ato político. Em cada ponto tratado, esforçamo-nos por radicalizar o princípio de liberdade humana em sua base materialista. O interessante na abordagem do materialismo dialético de Zizek é que, em momento algum, cabe substituir nossa realidade por outra melhor, mas apenas – e isso é o fundamental – radicalizar o que permanece in potentia na nossa.
Bryar, Timothy Richard. "Doing Nothing: A Politics of Violent Inaction for Positive Peace". Thesis, The University of Sydney, 2016. http://hdl.handle.net/2123/15954.
Testo completoLibri sul tema "Zizek"
Raoul, Moati, a cura di. Zizek, marxisme et psychanalyse. Paris, France: Presses universitaires de France, 2012.
Cerca il testo completoSamuels, Robert. Zizek and the Rhetorical Unconscious. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-50910-1.
Testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Routledge, 2004. http://dx.doi.org/10.4324/9780203634400.
Testo completoZizek Now. Polity Press, 2013.
Cerca il testo completoSlavoj Zizek. Routledge, 2003.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Taylor & Francis Group, 2004.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Taylor & Francis Group, 2004.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Taylor & Francis Group, 2004.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Taylor & Francis Group, 2004.
Cerca il testo completoMyers, Tony. Slavoj Zizek. Taylor & Francis Group, 2004.
Cerca il testo completoCapitoli di libri sul tema "Zizek"
Samuels, Robert. "Zizek and the Empty Unconscious". In (Mis)Understanding Freud with Lacan, Zizek, and Neuroscience, 131–58. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-13327-5_6.
Testo completoSamuels, Robert. "Introduction". In Zizek and the Rhetorical Unconscious, 1–5. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-50910-1_1.
Testo completoSamuels, Robert. "Catharsis: The Politics of Enjoyment". In Zizek and the Rhetorical Unconscious, 7–31. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-50910-1_2.
Testo completoSamuels, Robert. "Pathos, Hysteria, and the Left". In Zizek and the Rhetorical Unconscious, 33–47. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-50910-1_3.
Testo completoSamuels, Robert. "Ethos, Transference, and Liberal Cynicism". In Zizek and the Rhetorical Unconscious, 49–63. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-50910-1_4.
Testo completoSamuels, Robert. "Logos, Global Justice, and the Reality Principle". In Zizek and the Rhetorical Unconscious, 65–86. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-50910-1_5.
Testo completoSamuels, Robert. "Conclusion: Communism or Commonism?" In Zizek and the Rhetorical Unconscious, 87–92. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-50910-1_6.
Testo completoRobnik, Drehli. "2.3 Kracauers fragiler Individualismus (anders als Zizek glaubt)". In Edition Politik, 73–79. Bielefeld, Germany: transcript Verlag, 2023. http://dx.doi.org/10.14361/9783839470176-009.
Testo completoClarke, Simon. "Colonial Identity and Ethnic Hatred: Fanon, Lacan and Zizek". In Social Theory, Psychoanalysis and Racism, 99–122. London: Macmillan Education UK, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-137-09957-0_7.
Testo completoSamuels, Robert. "The Political without Politics: Slavoj Zizek and the Psychoanalysis of Automodernity". In New Media, Cultural Studies, and Critical Theory after Postmodernism, 69–83. New York: Palgrave Macmillan US, 2009. http://dx.doi.org/10.1057/9780230104181_4.
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