Articoli di riviste sul tema "Traduzido"

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1

Coster, Wendy Jane, e Marisa Cotta Mancini. "Recommendations for translation and cross-cultural adaptation of instruments for occupational therapy research and practice". Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 26, n. 1 (24 aprile 2015): 50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v26i1p50-57.

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Abstract (sommario):
<p>Grande parte do desenvolvimento e validação de novos instrumentos para o uso na pesquisa e na prática da reabilitação ocorreu em países de língua inglesa. Assim, pesquisadores e profissionais da reabilitação em outros países precisam, inicialmente, assumir a tarefa de traduzir tais instrumentos para outros idiomas e validar seu uso em um contexto cultural diferente. É necessário que esse processo siga diretrizes sólidas para que o instrumento traduzido possa ser validado para uso. No entanto, há poucas discussões na literatura em Terapia Ocupacional sobre como melhor conduzir a tradução ou como avaliar a validade<br />de um instrumento traduzido. O objetivo deste artigo é oferecer orientações aos leitores que estejam considerando traduzir um instrumento para a pesquisa ou a prática em Terapia Ocupacional e auxiliar os profi ssionais a avaliarem o uso de instrumentos traduzidos em sua prática clínica.</p>
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2

Silva, Silvia Cristina Fürbringer e., e Regina Márcia Cardoso de Sousa. ""Galveston Orientation and Amnesia Test": tradução e validação". Acta Paulista de Enfermagem 20, n. 1 (marzo 2007): 24–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002007000100005.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Traduzir e validar o Galveston Orientation and Amnesia Test para uso em nosso meio. MÉTODOS: Esse teste foi traduzido para o português e retro-traduzido para o inglês por diferentes especialistas na língua e por fim, feita a avaliação da equivalência entre o instrumento original e a versão retro-traduzida. Sua aplicação em 73 vítimas de trauma crânio-encefálico contuso e a indicação da gravidade dessa lesão, estabelecida pela Escala de Coma de Glasgow, permitiram verificar as propriedades de medida do instrumento. RESULTADOS: A confiabilidade verificada pelo Alfa de Cronbach resultou em 0,76. Houve indicação de validade convergente e discriminante do instrumento quando os resultados de aplicação do Galveston Orientation and Amnésia Test foram analisados perante a gravidade do trauma crânio-encefálico. CONCLUSÃO: Os resultados observados dão suporte para a aplicação do Galveston Orientation and Amnesia Test em nosso meio como indicador do término da amnésia pós-traumática.
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3

Neves Monteiro, Júlio Cesar. "Canonical Translation". Cadernos de Tradução 38, n. 3 (12 settembre 2018): 34–49. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38n3p34.

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Abstract (sommario):
A discussão sobre o status do texto literário traduzido e a posição do tradutor são uma constante na área dos Estudos da Tradução. Temas sensíveis como autoria, autoria do texto traduzido e a posição do texto traduzido no sistema literário de acolhida recebem muita atenção por parte dos pesquisadores, bem como discussões sobre o cânone literário e o cânone de literatura traduzida. Um tópico menos evidente é a existência de traduções canônicas que são consideradas «definitivas» no sistema literário de acolhida ou como modelo para traduções ulteriores. Neste artigo, pretendo demonstrar que o fenômeno que denomino tradução canônicanão é um fenômeno isolado e tampouco está restrito a sistemas literários periféricos.
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4

Timoneda, Angela. "Tradução – Uma Abordagem Teórica". Anagrama 5, n. 2 (20 novembre 2011): 1–9. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2011.35604.

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Abstract (sommario):
Este artigo trata do campo da tradução sob uma perspectiva teórica, referindo-se tanto à tradução por si só quanto à figura do tradutor, às notas de tradução e também à importância que se deve dar ao autor do texto que se está traduzindo. Ressalta-se também a importância do tradutor em não apenas traduzir, mas em interpretar o texto original, para que eventualmente se faça uma leitura mais satisfatória e proveitosa do texto traduzido. Para isso, foi citada a postura contrária que a professora doutora Rosemary Arrojo adquire quanto à teoria logocêntrica de tradução, a qual afirma que o trabalho do tradutor resume-se em traduzir palavras de uma língua para outra, o que consequentemente contribui para que sua função seja inferiorizada. Arrojo adquire, assim, uma postura desconstrutivista em relação ao ato tradutório
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5

Cardozo, Mauricio Mendonça. "Traduzir, Remontar: Antologia e a Invenção do Objeto Traduzido." Cadernos de Tradução 41, n. 3 (6 ottobre 2021): 33–57. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e83237.

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Abstract (sommario):
Este ensaio tem por objetivo discutir os diferentes sentidos da noção de traduzir como remontar, explorando as acepções desse verbo em português, seja no sentido da (re)montagem, seja no sentido da referência a uma origem. À luz dessa reflexão preliminar, este ensaio se encerra com uma leitura crítica do projeto de tradução da poesia de Bertolt Brecht, publicada por André Vallias em 2019.
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Ribeiro, António Sousa. "Traduzir e ser traduzido. Notas sobre discurso e migrações*". Revista Crítica de Ciências Sociais, Número especial (7 novembre 2018): 55–70. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.7663.

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7

Frankenberg-Garcia, Ana. "O léxico diferenciado da tradução". Trabalhos em Linguística Aplicada 50, n. 2 (dicembre 2011): 321–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132011000200006.

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Abstract (sommario):
Ao lermos uma tradução, é comum termos a clara noção de que estamos perante um texto traduzido, ao contrário do que acontece quando lemos um texto original, produzido sem as limitações impostas por um texto-fonte escrito num idioma diferente. Uma das características que poderá conferir esta sensação de diferença em relação às traduções é a frequência fora do comum de determinado léxico. Pesquisas existentes comparando a frequência de certas palavras em traduções e em textos que não são traduções revelam diferenças de distribuição significativas. A maioria dos estudos em causa tem como base uma abordagem de baixo para cima. Seleciona-se uma dada palavra específica, cuja frequência é então comparada em textos traduzidos e não traduzidos. No presente estudo, invertemos essa metodologia e adotamos uma abordagem exploratória de cima para baixo. Começamos com um corpus de textos literários em português traduzido e português não traduzido e, a partir daí, procuramos identificar palavras sobre e sub-representadas nas traduções. Os resultados obtidos não só reforçam a nossa intuição relativamente ao léxico característico da tradução, como também revelam uma série de contrastes inesperados, que provavelmente não teriam sido detectados se não se tivesse utilizado a presente metodologia.
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8

Carvalho, Rêmulo Araújo. "O Significado de YHWH". Revista Summae Sapientiae 6, n. 1 (24 luglio 2023): 111–43. http://dx.doi.org/10.53021/summaesapientiae.v6i1.101.

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Abstract (sommario):
O nome pessoal de Deus, o tetragrama YHWH, tem sido substituído pela palavra SENHOR em quase todas as traduções e versões da Bíblia para outros idiomas. No entanto esta substituição nunca foi autorizada por Deus. Pelo contrário, encontra-se na Torá um mandamento para não se acrescentar nem diminuir nenhuma palavra ao que foi revelado. Esta substituição do nome de Deus nas traduções do Antigo Testamento se origina de uma tradição rabínica que proibiu a pronúncia do nome de Deus para que o mesmo não fosse blasfemado. O nome de Deus foi revelado a Moisés como “Ehyeh Asher Ehyeh” e tem sido traduzido por eruditos como diversas variações do verbo “SER”: “Eu Sou Quem Eu Sou”, “Eu Sou o Que Sou”, “Eu Serei o Que Serei”, entre outras. A forma YHWH é considerada um resumo dessa frase e é geralmente traduzida como “Ele é” ou “Ele é Aquele que é”. A substituição do nome de Deus pela palavra SENHOR (do hebraico ADONAI) contradiz a principal regra de exegese que requer um cuidadoso estudo sobre o significado original da palavra que se pretende traduzir. De acordo com os eruditos Pierre-Robert Olivétan e Moses Mendelssohn, que traduziram a bíblia do idioma Hebraico para o Francês e o Alemão, o nome de Deus YHWH não deve ser traduzido por SENHOR, mas sim como “o ETERNO” pois esta é uma palavra que melhor expressa o seu significado no idioma original. Em 1988, a Sociedade Bíblica do Brasil publicou a Bíblia na Linguagem de Hoje que trazia o nome de Deus traduzido por seu correto significado “o ETERNO”, porém, após receber sugestões contrárias, ela publicou, em 2000, a Nova Tradução na Linguagem de Hoje, voltando a traduzir o nome de Deus pela palavra SENHOR, como nas demais traduções em Língua Portuguesa, caracterizando um evidente caso de como, contrariando as regras de exegese bíblica, a correta Tradução pode ser vencida por uma palavra já consagrada pela Tradição.
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9

Guedes, Dartagnan Pinto, e José Evaristo Silvério Netto. "Participation Motivation Questionnaire: tradução e validação para uso em atletas-jovens brasileiros". Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 27, n. 1 (marzo 2013): 137–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092013005000003.

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Abstract (sommario):
Os objetivos do estudo foram traduzir para o idioma português, realizar a adaptação transcultural e identificar as propriedades psicométricas para atletas-jovens brasileiros do Participation Motivation Questionnaire (PMQ). A versão original foi traduzida de acordo com recomendações internacionais. Um comitê de juízes foi formado para analisar as versões traduzidas do questionário. O comitê utilizou como critério de análise as equivalências semântica, idiomática, cultural e conceitual. A versão final do questionário traduzido foi administrada em uma amostra de 1517 atletas-jovens (714 moças e 803 rapazes) com idades entre 12 e 18 anos. Para identificar as propriedades psicométricas foi realizada análise fatorial confirmatória com rotação varimax e, na seqüência, para análise da consistência interna de cada fator associado à motivação para a prática de esporte, foi empregado coeficiente alfa de Cronbach. Após discretas modificações apontadas no processo de tradução, o comitê de juízes considerou que a versão para o idioma português do PMQ apresentou equivalências semântica, idiomática, cultural e conceitual. A análise fatorial confirmou a estrutura de oito fatores originalmente proposta, explicando 67% da variância total com satisfatórios valores de consistência interna. O alfa de Cronbach apresentou coeficientes entre 0,543 e 0,827. Concluindo, a tradução, a adaptação transcultural e as qualidades psicométricas do PMQ foram satisfatórias, o que viabiliza sua aplicação em futuros estudos no Brasil.
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Barillari, Mariana Loureiro, Paula Costa Teixeira, Norman Hearst, Marcela Salim Kotait, Táki Athanássios Cordas e Maria Aparecida Conti. "Adaptação transcultural preliminar do Children's Eating Attitude Test (Cheat) para o idioma português". Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 11, n. 4 (dicembre 2011): 437–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292011000400010.

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Abstract (sommario):
OBJETIVOS: traduzir e adaptar o instrumento "Children's Eating Attitude Test" (Cheat) para o idioma português, avaliar a equivalência semântica e a compreensão verbal. MÉTODOS: envolveu quatro etapas: (1) tradução, (2) retradução, (3) revisão técnica e avaliação semântica, (4) pré-teste - avaliação da compreensão verbal por especialistas em transtorno alimentar. RESULTADOS: as 26 questões foram traduzidas e adaptadas para o idioma português. A versão final constou dos mesmos 26 itens apresentando-se de forma clara e de fácil compreensão (valores médios superior a 4,5 - máximo 5,0). CONCLUSÕES: o instrumento encontra-se traduzido e adaptado para o idioma português demonstrando bons resultados no processo de adaptação transcultural. São necessárias análises de validade externa, equivalência de mensuração e reprodutibilidade.
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Mhereb, Maria Teresa. "Gênero e Divisão do Trabalho de Tradução: o Caso da Poesia Traduzida no Brasil". Belas Infiéis 11, n. 2 (20 novembre 2022): 01–19. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v11.n2.2022.41365.

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Abstract (sommario):
Embora as mulheres componham a maior parte da força de trabalho no mercado de trabalho de tradução no Brasil, sua mão de obra não é empregada na mesma proporção na tradução dos diferentes gêneros textuais e idiomas. A partir de um estudo feito por amostragem sobre a poesia traduzida publicada por editoras nacionais com expressiva rede de produção e distribuição, argumento neste artigo que, no contexto editorial em questão, é possível estabelecer relações entre gênero de quem traduz e gênero textual, assim como entre gênero de quem traduz e idioma traduzido, relações essas que se assentam sobre uma hierarquia masculina ancorada na divisão sexual do trabalho. A mesma coleta de dados permitiu obter informações sobre o gênero e continente de origem das autoras e autores traduzidos, possibilitando reflexões acerca da divisão do trabalho de escrita com base no gênero e da direcionalidade dos fluxos de tradução.
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Magalhães, Célia M., Mayelli C. de Castro e Marina S. Montenegro. "Estilística Tradutória: Um estudo de corpus paralelo de uma tradução brasileira e uma tradução portuguesa de Heart of Darkness". Tradterm 21 (4 agosto 2013): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2013.59354.

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Abstract (sommario):
Este artigo baseia-se na estilística tradutória. O foco é o estilo do texto traduzido em duas traduções para o português da obra <em>Heart of Darkness</em>, de Joseph Conrad. Toma-se por base Stubbs (2003, 2005), que apresenta dados referentes à frequência de palavras e relativos à proeminência motivada e acredita que eles podem gerar uma base descritiva mais detalhada. A investigação incide sobre a forma como os principais temas da obra foram traduzidos nos textos do português brasileiro e europeu. Cyrino (2011) cria novos contrastes, com frequência elevada, como <em>“Deus”</em> e <em>“Diabo”</em>. Os lemas equivalentes a <em>dark*,</em> em português brasileiro, aparecem menos se comparados ao original. Em Brito e Cunha (2008) o lema<em> light*</em> foi constantemente traduzido como “luz”, enquanto o lema <em>dark*</em> aparece de diferentes formas. O artigo mostra que existem mudanças estilísticas significativas nos textos traduzidos.
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Jianbo, Zhang. "A recepção das obras de Jorge Amado na China". Cadernos de Literatura em Tradução, n. 14 (24 aprile 2015): 23–48. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i14p23-48.

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Abstract (sommario):
Na literatura brasileira, e também na literatura traduzida na China, Jorge Amado (1912-2001) é uma das referências obrigatórias. O autor escreveu mais de 30 livros ao longo de 70 anos, tendo tido 15 de seus títulos traduzidos para o chinês. Foi o primeiro escritor brasileiro a ser publicado em chinês, após a fundação da República Popular da China, em 1949. Com tantas obras traduzidas, Jorge Amado passou a ser muito “amado” pelos chineses. E é ainda hoje o escritor brasileiro mais traduzido e, por conseguinte, a figura mais importante na difusão da cultura brasileira na China. No entanto, a tradução das obras de Jorge Amado na China não foi determinada primeiramente por uma ótica literária, mas sim política e ideológica. Na qualidade de membro do Partido Comunista do Brasil, as causas defendidas nas obras do escritor brasileiro eram aplaudidas pelo jovem governo comunista chinês nos anos 1950, quando Jorge Amado foi apresentado aos chineses como “lutador da paz”, em vez de escritor. Devido à realidade sócio-histórica e cultural na China, a tradução de suas obras não foi contínua. Ela ocorreu basicamente em dois momentos significativos: na primeira metade dos anos 1950 e nos anos 1980, o que será apresentado neste artigo. Do ponto de vista literário, no entanto, essa segunda fase de tradução, na década de 1980, é a mais importante, uma vez que a ideologia política deixou de ser o critério principal na tradução de escritores estrangeiros na China, e assim o charme singular das obras de Jorge Amado tornou-se o “passaporte” para sua entrada na China.
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Sousa, Celeste H. M. Ribeiro de, Eduardo Manoel de Brito e Maria Célia Ribeiro Santos. "A recepção da obra de Franz Kafka no Brasil". Pandaemonium Germanicum, n. 9 (17 dicembre 2005): 227. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2005.73707.

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Abstract (sommario):
O objetivo do presente ensaio é apresentar um panorama geral da recepção brasileira de Kafka. O texto inicia-se com a justificativa sobre a pertinência da pesquisa e mostra como Kafka, no início de seu processo receptivo, ou seja, 1956, foi traduzido de maneira não sistemática para o português. O primeiro texto publicado no Brasil foi Die Verwandlung, cuja versão alemã data de 1915. Entretanto a narrativa não foi traduzida a partir do alemão, mas sim do inglês. Outros textos foram traduzidos a partir do francês. Traduções diretas do original alemão só vieram a lume a partir de 1983, entre elas: Kleine Fabel, Der Geier, Gibs auf! e Vor dem Gesetz É digno de nota que, já em 1941, publicaram-se ensaios e outras informações sobre Kafka e sua obra, portanto muito antes das traduções das obras propriamente ditas. Em agosto daquele mesmo ano, por exemplo, Otto Maria Carpeaux escreveu o primeiro artigo sobre o autor no jornal Correio da Manhã. A obra de Kafka é hoje tema de inúmeras pesquisas.
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Soares, Marcos Hirata, e Divane de Vargas. "Tradução e adaptação cultural da Management of Aggression And Violence Attitude Scale – MAVAS – em enfermeiros brasileiros". Revista da Escola de Enfermagem da USP 47, n. 4 (agosto 2013): 899–906. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-623420130000400018.

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Abstract (sommario):
Este estudo objetivou traduzir e adaptar culturalmente a Management of Aggression and Violence Attitude Scale – MAVAS – para uso no Brasil. As etapas metodológicas seguiram as diretrizes internacionais para adaptação cultural de escalas psicométricas: equivalência conceitual, equivalência semântica, equivalência de itens e equivalência operacional. A validade de conteúdo realizada por um grupo de juízes resultou numa escala composta por 23 itens divididos em quatro fatores com Coeficientes de Validade de Conteúdo (CVC) satisfatórios nos parâmetros avaliados: (0,88) para clareza de linguagem, 0,91 pertinência prática e 0,92 para relevância teórica. Os dados foram coletados no ano de 2011, em Londrina, PR, Brasil. Concluiu-se que a MAVAS-BR está traduzida e adaptada culturalmente para uso no Brasil e que o instrumento traduzido e adaptado apresenta validade de conteúdo satisfatória. Estudos futuros relacionados à MAVAS-BR são sugeridos, dentre eles a avaliação de suas qualidades psicométricas, como a validade de construto e a confiabilidade do instrumento.
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Montemezzo, Luciana Ferrari. "“Trilogia dramática da terra espanhola”: a tradução como processo e como resultado". Literatura e Autoritarismo, n. 13 (1 gennaio 2009): 68–78. http://dx.doi.org/10.5902/1679849x73912.

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Abstract (sommario):
Um texto traduzido é, ao mesmo tempo, processo e resultado (GARCÍA YEBRA: 1982). O processo refere-se às condições e critérios que levaram à sua efetivação, bem como à pesquisa demandada em torno do tema e da obra a ser traduzida. O resultado é a concretização deste processo, materializada para o consumo. Este trabalho apresenta o resultado das traduções de Bodas de Sangue (1933), Yerma (1934) e A Casa de Bernarda Alba (1936), do dramaturgo espanhol Federico García Lorca (1898-1936), explicitando o processo de pesquisa que, em nossa opinião, em muito pode colaborar para as futuras montagens das peças. Nossa opção se sustenta na hipótese de que o tradutor – sobretudo o tradutor de teatro – deve assumir sua intervenção: não desestrangeirizar completamente a obra, deixando marcas no texto que indiquem sua procedência, a fim de que o leitor-espectador perceba que está diante de um texto traduzido.
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Silva, Rafael Guimarães Tavares da. "Die autonomie des übersetzers – desconstruindo os pressupostos metafísicos de estudos tradicionais da tradução". Remate de Males 38, n. 2 (19 dicembre 2018): 827–52. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v38i2.8651771.

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Abstract (sommario):
Tomando como pilares de nossa argumentação alguns pontos fundamentais da teoria linguística de base pós-estruturalista (a partir de Jacques Derrida, Geoffrey Bennington e suas tradutoras para o português), o presente artigo busca questionar algumas “verdades” tradicionalmente aceitas na teoria e na prática da tradução (mesmo entre autores radicais, como Walter Benjamin e Henri Meschonnic, por exemplo). Criticando certas noções de “originalidade”, “literalidade”, “fidelidade” e outras afins àquilo que Derrida chamaria de uma “metafísica da presença”, empreendemos demonstrar de forma convincente a autonomia que é prerrogativa de todo tradutor, mesmo quando explicitamente a recusa. Não se trata, portanto, de uma tentativa de reivindicar maior autonomia para o ato de traduzir, mas de constatar uma situação de fato: todo tradutor é autor do texto que concebe. Nesse sentido, todo texto – quer ele seja “original”, quer ele seja uma tradução – é dotado de uma originalidade que o autoriza a ser traduzido subsequentemente (e de modo indefinido). Essa conclusão contraria um dos axiomas fundamentais do texto “Die Aufgabe des Übersetzers” (tradicionalmente traduzido como “A tarefa do tradutor” e que serve de prefácio às traduções de Benjamin aos “Tableaux parisiens” [Quadros parisienses] de Charles Baudelaire), qual seja, o de que uma tradução não pode ser novamente traduzida. Nossa argumentação culmina justamente na tradução do poema “Der Schwan”, de Benjamin, proposto como tradução do poema “Le cygne”, de Baudelaire: sugerindo que todo tradutor é autor do texto da tradução e entra, por isso, num jogo de assinaturas e contra-assinaturas, acreditamos demonstrar a originalidade do poema de Benjamin ao vertê-lo por sua vez ao português, abrindo assim todo um novo campo de investigações para a teoria e prática da tradução.
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Guedes, Dartagnan Pinto, e Joana Elisabete R. P. Guedes. "Tradução, adaptação transcultural e propriedades psicométricas do KIDSCREEN-52 para a população brasileira". Revista Paulista de Pediatria 29, n. 3 (settembre 2011): 364–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000300010.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: O KIDSCREEN-52 é um questionário desenvolvido em países europeus para avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de crianças e adolescentes. Também fornece informações quanto às percepções de pais e tutores. O propósito do estudo foi traduzir o questionário para o português, realizar a adaptação transcultural e identificar suas propriedades psicométricas para a população brasileira. MÉTODOS: O questionário original foi traduzido de acordo com recomendações internacionais. Um comitê de juízes foi formado para analisar as versões traduzidas do questionário. O comitê utilizou como critério de análise as equivalências semântica, idiomática, cultural e conceitual. A versão final do questionário traduzido foi administrada em uma amostra de 758 escolares de ambos os sexos e 653 pais/tutores, em Londrina (PR). Para identificar as propriedades psicométricas, foi realizada análise fatorial exploratória com rotação varimax e, na sequência, para análise da consistência interna de cada dimensão associada à qualidade de vida relacionada à saúde, foi empregado o coeficiente α de Cronbach. RESULTADOS: Após discretas modificações apontadas no processo de tradução, o comitê de juízes considerou que a versão para o português do questionário KIDSCREEN-52 apresentou equivalências semântica, idiomática, cultural e conceitual. A análise fatorial exploratória confirmou a estrutura de dez dimensões de qualidade de vida originalmente proposta, explicando 63-69% da variância total com valores satisfatórios de consistência interna. O α de Cronbach apresentou coeficientes entre 0,725 e 0,894. CONCLUSÕES: A tradução, a adaptação transcultural e as qualidades psicométricas do questionário KIDSCREEN-52 foram satisfatórias, o que viabiliza sua aplicação em futuros estudos no Brasil.
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Machado, Rodrigo Kruchelski, André Augusto Casagrande, Gustavo Roberto Pereira, João Ricardo Nickenig Vissoci, Ricardo Pietrobon e Ana Paula Bonilauri Ferreira. "Hip disability and osteoarthritis outcome score (HOOS): um estudo de validação intercultural da versão na língua portuguesa". Revista Brasileira de Ortopedia 54, n. 03 (maggio 2019): 282–87. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1691764.

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Abstract (sommario):
Resumo Objetivo Escalas traduzidas e validadas são de grande importância, pois podem ser utilizadas por pesquisadores que estudam diferentes populações com o mesmo problema. O objetivo do presente estudo foi traduzir, adaptar culturalmente e validar a escala Hip Disability and Osteoarthritis Outcome Score (HOOS) para a língua portuguesa. Métodos O HOOS foi traduzido do inglês para a língua portuguesa, traduzido de volta para o inglês e submetido a um comitê de especialistas. Foi administrado a 100 pacientes com osteoartrite de quadril. A avaliação psicométrica incluiu a análise fatorial; medidas de confiabilidade interna, confiabilidade de teste-reteste em 7 dias e a comparação de validade de conteúdo com a versão brasileira da Escala de Dor Crônica Graduada (GCPS, na sigla em inglês). Resultados A análise fatorial demonstrou uma solução de cinco fatores. A confiabilidade de teste-reteste mostrou um alto grau de consistência interna para as 5 subescalas (dor e dificuldades físicas, 0,97 no 1° dia e 0,93 aos 7 dias; dor e dificuldade em sentar, deitar e levantar, 0,93 no 1° dia e 0,89 aos 7 dias; dificuldade em flexionar o joelho, 0,92 no 1° dia e 0,83 aos 7 dias; dificuldade de caminhada, 0,88 no 1° dia e 0,87 aos 7 dias; qualidade de vida, 0,80 no 1° dia e 0,35 aos 7 dias). A validade de conteúdo foi estabelecida durante a comparação da versão brasileira da GCPS. Conclusões Uma versão brasileira do HOOS foi desenvolvida com confiabilidade e validade adequadas. Isso facilitará a avaliação clínica do quadril em uma grande população de pacientes e entre diferentes culturas.
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Pedroso, Rosemeri Siqueira, Margareth da Silva Oliveira, Renata Brasil Araujo e João Feliz Duarte Moraes. "Tradução, equivalência semântica e adaptação cultural do Marijuana Expectancy Questionnaire (MEQ)". Psico-USF 9, n. 2 (dicembre 2004): 129–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712004000200003.

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Abstract (sommario):
O objetivo desse estudo foi traduzir, adaptar culturalmente e verificar a equivalência semântica do Marijuana Expectancy Questionnaire (MEQ), o qual avalia as crenças em relação ao uso de maconha, podendo ser importante no tratamento e prognóstico dos dependentes químicos desta substância. O MEQ foi traduzido do inglês para o português, aplicado em 10 sujeitos e submetido ao brainstorming num grupo de 4 sujeitos para reprodução individual e verbal, item a item. Realizou-se o back-translation, uma versão para o idioma de origem, a partir da primeira tradução e do brainstorming. Logo após, traduziu-se novamente para o português. Todo o processo foi analisado por um comitê de juízes especialistas, os quais emitiram pareceres com as observações pertinentes. Realizou-se a análise descritiva interjuízes, verificando-se freqüências e porcentagens. Considerando-se os pareceres dos especialistas, construiu-se então a versão final do MEQ - adaptação brasileira.
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Pereira Junior, Antonio Alves. "Schopenhauer e o darwinismo, de David Asher". Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14, n. 1 (7 agosto 2023): e74246. http://dx.doi.org/10.5902/2179378674246.

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Abstract (sommario):
Antes de qualquer coisa, o leitor do presente artigo encontrará uma grande preocupação de David Asher em transmitir o pensamento filosófico de Schopenhauer para o leitor britânico da época (1871), isso fica claro, pois esse empreendimento por vezes levou o autor a fazer citações ultra extensas de Schopenhauer (das quais ele mesmo traduzia da língua alemã para o inglês). Nessas longas citações/traduções que o autor faz do filósofo, tratei de copiá-las da tradução brasileira de Jair Barboza d’O mundo como vontade e como representação. Sempre especifico essas cópias em notas, por isso, meu trabalho foi de fazer uma tradução parcial: traduzir o próprio Asher e não o texto de Schopenhauer traduzido por ele. Outro ponto muitíssimo importante a ser levado em consideração é que o presente texto foi comprovadamente lido pelo próprio Charles Darwin, tal como devidamente mostro na nota de rodapé número 16.
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Marini, Clarissa Prado. "Davi Kopenawa e Ailton Krenak em tradução". Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 40 (2 febbraio 2024): 45–60. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v40i1.p45-60.

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Abstract (sommario):
O presente trabalho tem como objetivo apresentar e comparar as histórias de duas obras em que a oralidade, a escrita e a tradução se misturam para fazer ecoar vozes indígenas brasileiras na França e no próprio Brasil. As palavras enunciadas pelo xamã Davi Kopenawa foram gravadas, transcritas e traduzidas da língua yanomami e registradas por escrito em língua francesa por Bruce Albert no livro La chute du ciel: paroles d’un chaman yanomami (2010) e traduzido para o português com o título A Queda do Céu: Palavras de um xamã yanomami (2015) por Beatriz Perrone-Moisés. Já o intelectual indígena Ailton Krenak teve as suas palavras proferidas em português registradas no livro Ideias para adiar o fim do mundo (2020), que poucos meses depois foi traduzido para a língua francesa por Julien Pallotta com o título Idées pour retarder la fin du monde (2020b).
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Conti, Maria Aparecida, Fernanda Scagliusi, Gisele Kawamura de Oliveira Queiroz, Norman Hearst e Táki Athanássios Cordás. "Adaptação transcultural: tradução e validação de conteúdo para o idioma português do modelo da Tripartite Influence Scale de insatisfação corporal". Cadernos de Saúde Pública 26, n. 3 (marzo 2010): 503–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2010000300008.

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Abstract (sommario):
O objetivo do estudo foi traduzir e adaptar o instrumento Tripartite Influence Scale para o idioma português e avaliar sua validade de conteúdo e consistência interna. Envolveu seis etapas: (1) tradução; (2) re-tradução; (3) revisão técnica e avaliação semântica; (4) validação de conteúdo por profissionais da área - juízes; (5) avaliação do instrumento por uma amostra da população alvo, por meio da avaliação do grau de compreensão e (6) análise da consistência interna pelo coeficiente alfa de Cronbach. As 43 questões foram traduzidas e adaptadas para o idioma português. A versão final constou de 39 itens apresentando validação de conteúdo para os três construtos (mídia, família e amigos), clareza e fácil compreensão e boa concordância - valores do coeficiente de Cronbach superiores 0,80. O instrumento encontra-se traduzido e adaptado para o idioma português demonstrando bons resultados no processo de validação de conteúdo, compreensão verbal e consistência interna. São necessárias análises de validade externa, equivalência de mensuração e reprodutibilidade.
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Montoito, Rafael, e Andreia Dalcin. "Quase a mesma coisa: pensando uma topologia da tradução e/em pesquisas em Educação Matemática à luz de Wittgenstein". Educação Matemática Pesquisa : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática 24, n. 2 (31 agosto 2022): 180–218. http://dx.doi.org/10.23925/1983-3156.2022v24i2p180-218.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem por objetivo discutir aspectos do ato de traduzir, quando pensados em consonância com as particularidades do campo da Educação Matemática em uma perspectiva filosófica. Assumindo-se que o texto traduzido diz quase a mesma coisa que o original e que esse é elaborado a partir de torções, rasgamentos e colagens de palavras que caracterizam uma topologia da tradução, deseja-se compreender, e quiçá demarcar, algumas limitações e potencialidades do ato tradutório de um texto de interesse à Educação Matemática, quando feito por quem está inserido neste campo e por quem é alheio às suas particularidades. Como elementos para a discussão, serão analisados dois trechos –originais e traduzidos– de obras de Lewis Carroll, a partir das teorias de Wittgenstein, sobre jogos de linguagem e semelhanças de famílias. Os resultados desta perquirição apontam para a necessidade de se incrementar os estudos tradutórios no campo da Educação Matemática enquanto objeto de pesquisa, negando a tradução como apenas uma parte utilitária de uma pesquisa em desenvolvimento, mas também como um exercício que mobiliza conhecimentos matemáticos linguísticos, filosóficos e culturais.
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Malta, Gleiton, e Luciana Cristina Silva dos Reis. "A RETRADUÇÃO DE ADVÉRBIOS TERMINADOS EM -MENTE:". Belas Infiéis 6, n. 1 (30 giugno 2017): 65–85. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v6.n1.2017.11419.

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Abstract (sommario):
Segundo Tahir-Gürçalar (2001), o termo retradução é: i) a ação de traduzir, para uma língua-alvo, um texto de uma língua-fonte que já foi traduzido para aquela mesma língua-alvo; e ii) um texto que já possui uma tradução para uma língua-alvo e é retraduzido para essa mesma língua-alvo. Este artigo, inserido no âmbito disciplinar dos Estudos da Tradução, mais especificamente em sua vertente descritiva, e orientado ao produto tradutório, buscou analisar questões de equivalência funcional referentes às traduções dos advérbios terminados em -mente. Baseados no estudo de Moraes (2015) e na Hipótese da Retradução (BERMAN, 1990), compilou-se um corpus paralelo bilíngue composto por uma obra literária originalmente escrita em espanhol e duas de suas traduções, uma para o português do Brasil e a outra para o português de Portugal. Os dados quantitativos revelaram que nem sempre a Hipótese da Retradução encontrará respaldo. Observou-se também que nem sempre os advérbios terminados em -mente no texto-fonte são traduzidos por sua forma cognata, corroborando os dados de Moraes (2015).
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Antunes, Deborah Christina. "Projeto de pesquisa sobre o antissemitismo". Tematicas 20, n. 39 (31 luglio 2012): 107–44. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v20i39.11437.

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Abstract (sommario):
Texto traduzido a partir do original escrito em inglês, publicado pela primeira vez na revista “Studies in philosophy and social science” de 1941, e retirado aqui de: ADORNO, T.W. The stars down to Earth and others assays on the irrational in culture. New York: Routledge, 1994, p. 135-171. Uma versão traduzida para o alemão está presente em HORKHEIMER, M. Gesammelte Schriften– Band 4: Schriften 1936-194. As referências bibliográficas seguiram as indicações das notas de rodapé em Adorno (1994).
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Silvestre, Marcela Aparecida, e Jonathan Gustavo Pessoa Cavalcanti de Lima. "Traduções do feminino em Persuasion, de Jane Austen". Tradterm 36 (23 settembre 2020): 5–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v36i0p5-22.

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Abstract (sommario):
Estudos recentes indicam que o conceito de tradução tem sido repensado no sentido de se atribuir ao ato tradutório uma dimensão artística e subjetiva. Com isso, a questão da obrigação de fidelidade ao texto original, que, por muito tempo, foi central nas discussões sobre a boa qualidade das traduções, é colocada em suspeição. Os Estudos da Tradução manifestam um interesse crescente sobre o papel cultural do texto traduzido e da figura do tradutor na sociedade. A associação dos Estudos da Tradução com a Crítica Literária Feminista busca detectar e comparar como os tradutores lidam com as ocorrências presentes no texto-fonte e a sua recriação no texto traduzido. Com base nos aspectos teóricos apontados, a presente pesquisa propõe uma análise descritiva e comparativa entre a obra Persuasion (1818), da escritora inglesa Jane Austen, e duas traduções para o português brasileiro, produzidas por Celina Portocarrero (L&PM, 2017) e Roberto Leal Ferreira (Martin Claret, 2012), observando a importância da interferência do tradutor e de suas concepções socioculturais no processo de produção de sentido dos textos traduzidos.
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Anan, Sylvia Tamie. "Entre a Pantera e o Anjo: Geir Campos e a recepção de Rainer Maria Rilke no Brasil". Opiniães, n. 12 (29 luglio 2018): 50–62. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2018.142722.

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Abstract (sommario):
A geração de 45 caracterizou-se, entre outras questões, pela eleição de grandes nomes da literatura europeia como paradigma da lírica, como T.S. Eliot, Paul Valéry e Fernando Pessoa. Entre estes, o poeta de língua alemã Rainer Maria Rilke (1875-1926) passou, a partir do final dos anos 40, a ser lido, traduzido e comentado no Brasil. Ainda que parte da crítica defenda que os poetas da geração de 45 baseavam-se apenas na sua obra tardia, de Sonetos a Orfeu e Elegias de Duíno, a leitura dos poemas mostra-se muito mais assistemática e baseada em uma interpretação biografizante. Entre estes poetas, Geir Campos destaca-se pelo trabalho prematuro de traduzir os poemas de Rilke, ao mesmo tempo em que a escolha destes poemas e modificações no trânsito entre a língua-fonte e a língua-objeto forjam uma determinada imagem do autor traduzido, que encontra reflexos na própria obra poética de Campos.
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Vidigal, Márcia Cristina Teixeira Ribeiro, Valéria Paula Rodrigues Minim, Rêmio Teixeira Moreira, Ana Clarissa dos Santos Pires, Marco Aurélio Marques Ferreira, Aline Cristina Arruda Gonçalves e Luis Antônio Minim. "Tradução e validação para a língua portuguesa da escala de neofobia em relação à tecnologia de alimentos: food technology neophobia scale". Ciência Rural 44, n. 1 (22 novembre 2013): 174–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013005000150.

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Abstract (sommario):
As indústrias de alimentos vêm inovando e desenvolvendo novos produtos e processamentos, e os consumidores estão mais conscientes e preocupados em relação às novas tecnologias alimentares, o que pode influenciar a aceitação dos alimentos. Nesse contexto, objetivou-se disponibilizar para a língua portuguesa o questionário originalmente desenvolvido em inglês que avalia a neofobia em relação à tecnologia de alimentos, denominado Food Technology Neophobia Scale (FNTS). O instrumento original composto por treze afirmações foi inicialmente traduzido para o português por três indivíduos bilíngues, de forma independente; na sequência, as versões em português foram traduzidas novamente para o inglês por outros três indivíduos bilíngues, também de forma independente. Procedeu-se então à análise das versões e ajustes para se obter uma única versão em português com equivalência conceitual e linguística, a qual recebeu o nome de Escala de Neofobia em relação à Tecnologia de Alimentos. As versões original e traduzida foram aplicadas a 30 indivíduos bilíngues para avaliação da confiabilidade e reprodutibilidade do questionário. Os resultados obtidos demonstraram que a tradução do instrumento foi adequada e confiável, podendo, portanto, ser empregada em estudos com consumidores brasileiros.
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Guedes, Dartagnan, e Sandro Sofiati. "Tradução e validação psicométrica do Behavioral Regulation in Exercise Questionnaire para uso em adultos brasileiros". Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde 20, n. 4 (22 dicembre 2015): 397. http://dx.doi.org/10.12820/rbafs.v.20n4p397.

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Abstract (sommario):
<p>Os objetivos do estudo foram traduzir para o idioma português, realizar a adaptação transcultural e identificar as propriedades psicométricas do <em>Behavioral Regulation in Exercise Questionnaire – Version 3</em> (<em>BREQ-3</em>) para uso em adultos brasileiros. O questionário original foi traduzido de acordo com recomendações internacionais. Um comitê de juízes foi formado para analisar as versões traduzidas do questionário. O comitê utilizou como critério de análise as equivalências semântica, idiomática, cultural e conceitual. A versão final do questionário traduzido foi administrada em uma amostra de 1041 adultos (55% homens) praticantes de exercício físico da área metropolitana da cidade de Londrina, Paraná com idades ≥ 18 anos. Para identificar as propriedades psicométricas iniciais foi realizada análise fatorial exploratória e, na sequência, análise fatorial confirmatória. Para análise da consistência interna de cada fator associado à motivação para a prática de exercício físico foi empregado coeficiente alfa de <em>Cronbach</em>. Após discretas modificações apontadas no processo de tradução, o comitê de juízes considerou que a versão para o idioma português do <em>BREQ-3</em> apresentou equivalências semântica, idiomática, cultural e conceitual. A análise fatorial confirmou a estrutura de seis fatores originalmente proposta, mediante indicadores estatísticos equivalentes à χ<sup>2</sup>/gl = 1,91, ao GFI = 0,938, AGFI = 0,954 e RMSR = 0,059 (IC<sub>95%</sub> 0,051-0,069). O alfa de <em>Cronbach</em> apresentou coeficientes entre 0,67 e 0,87. Concluindo, a tradução, a adaptação transcultural e as qualidades psicométricas do <em>BREQ-3</em> foram satisfatórias, o que viabiliza sua aplicação em futuros estudos no Brasil.</p>
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Accácio, Manuela Acássia, e Adriana Maximino dos Santos. "Estratégias de tradução de intertextualidade em literatura infantojuvenil". Cadernos de Literatura em Tradução, n. 12 (1 novembre 2011): 17–31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i12p17-31.

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Abstract (sommario):
A intertextualidade é um recurso estilístico presente em diversos domínios discursivos, principalmente nos literários, conforme Koch, Bentes e Cavalcante (2007), e que consiste na inserção de um texto dentro de outro. Por ser parte de “uma memória social de uma coletividade ou da memória discursiva” (Ibid.,p. 17), ela constitui um elemento cultural. Sua tradução demanda não apenas estratégias tradutórias, mas decisões de outros agentes responsáveis pela acomodação do texto traduzido na cultura-alvo, bem como aspectos legais e sociais. Tratando-se de literatura infantojuvenil, soma-se a esta problemática as limitações do seu público, a criança e o adolescente, os quais ainda estão em formação. Este estudo objetiva, com base na tipologia proposta por Osimo (2004), continuar a discussão iniciada por Santos (2009) sobre estratégias de tradução de intertextualidade. Dessa forma, pretende-se verificar quais procedimentos estão presentes em uma obra traduzida de literatura infantojuvenil alemã. Os resultados demonstraram que as estratégias mais usadas no objeto de estudo tenderam à omissão de informações adicionais e à utilização apenas do texto-fonte como referência para a tradução e não o pré-texto ou intertextos traduzidos no Brasil. Assim, se priorizou mais a proximidade semântica com o texto-fonte do que como valor da remissão intertextual na tradução.
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Morey, Bernadete, e Kaline Andreza França. "O TRATADO DA CIRCUNFERÊNCIA DE AL-KĀSHĪ". Revista Brasileira de História da Matemática 23, n. 46 (19 luglio 2023): 23–142. http://dx.doi.org/10.47976/rbhm2023v23n4623-142.

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Abstract (sommario):
O artigo apresenta uma tradução para o português do Tratado da Circunferência escrito pelo estudioso islâmico Jamshīd al- Kāshī em 1427. A tradução para o português teve como base o texto russo publicado no volume 7 da revista IstorikoMatematitcheskie Issledovaniya de 1954, traduzido por Boris Rozenfeld a partir do manuscrito árabe de Istambul. O presente artigo está organizado em duas grandes partes, sendo a primeira parte dedicada à apresentação do Tratado em seus diversos aspectos e a segunda parte consiste no texto em português do Tratado traduzidos do russo por Bernadete Morey
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Amorim, Lauro Maia. "As linguagens do traduzir e a representação da alteridade em autobiografias de ex-escravos afro-americanos: os casos de Harriet Jacobs (1813-1897) e de Frederick Douglass (1818-1895)". Revista Letras Raras 7, n. 2 (29 settembre 2018): 110–35. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v7i2.1149.

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Abstract (sommario):
A tradução tem sido cada vez mais compreendida na contemporaneidade como um gesto interpretativo entre línguas e culturas, concretizando-se segundo as condições históricas e ideológicas de seu tempo. O texto traduzido não é um reflexo de seu original, mas uma “refração” que pode revelar crenças, valores e normas. Estaríamos vivendo, nas últimas décadas, no Brasil, um processo de maior conscientização acerca da negritude, com implicações para o modo com que o tradutor traduz o Outro. É nesse contexto que este trabalho discute duas obras autobiográficas traduzidas: a obra Incidentes da vida de uma escrava contados por ela mesma, de Harriet Jacobs (1813-1897), traduzida por Waltensir Dutra e publicada em 1988 pela editora Campus, e a obra A narrativa da vida de Frederick Douglass: um escravo americano, de Frederick Douglass (1818-1895), traduzida por Leonardo Vidal e publicada em 2016 pelo website da Amazon. As narrativas autobiográficas de (ex-)escravos, publicadas no século XIX, são testemunhos da era da escravidão nos Estados Unidos. No entanto, as traduções, no Brasil, foram publicadas em momentos históricos diferentes e segundo projetos editoriais distintos: uma tradução, a de Dutra, é baseada em uma versão comentada em notas e de cunho historiográfico, enquanto a outra tradução, a de Vidal, é uma publicação independente de iniciativa do tradutor e com objetivos educacionais, sem vínculos historiográficos. Este trabalho busca discutir os caminhos trilhados pelos tradutores, quanto ao emprego da linguagem tradutória, e as implicações de suas escolhas para a reconstrução do objeto autobiográfico.
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Pereira Gomes, Marcia, Diogo Jacintho Barbosa, Fabiana Barbosa Assumpção de Souza, Antonio Marcos Gomes Tosoli, Girlene Alves da Silva e Andre Luis Brugger e Silva. "NATURALIZANDO A INFECÇÃO PELO HIV COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO DA SÍNDROME". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, n. 10 (1 novembre 2021): e210765. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i10.765.

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Abstract (sommario):
O objeto deste estudo foi a vida depois do diagnóstico da soro positividade para o HIV e os objetivos foram descrever a naturalização da infecção pelo HIV como estratégia de enfrentamento da síndrome e as mudanças positivas e negativas trazidas por este diagnóstico. Método: Entrevistas com 49 pessoas que vivem com HIV (PVHIV). Análise de dados pela técnica de análise de conteúdo lexical, com auxílio do software Iramuteq 0.7 alpha 2 . Resultados: A vida depois do diagnóstico, traz a naturalização da síndrome como forma de enfrentamento e as mudanças positivas permeiam o auto cuidado, traduzido pelo aumento da auto estima e adoção de hábitos de vida mais saudáveis, entretanto existem também mudanças identificadas como negativas no cotidiano de PVHIV como o preconceito. Conclusão: Os resultados mostram que viver com HIV oscila entre a naturalização da síndrome em busca de uma vida dita normal, convivendo com algumas mudanças principalmente no que tange ao melhor cuidado com a própria saúde, traduzido por mudanças de hábitos e adesão a terapia medicamentosa bem como o enfrentamento de mudanças negativas traduzidas por medo do preconceito e das angústias.
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Amorim, Lauro Maia. "SHIRLEY JACKSON, KAZUO ISHIGURO E O PÚBLICO LEITOR GEEK: ASPECTOS CONDICIONANTES DE MARCAS DE ORALIDADE EM TRADUÇÕES DE FICÇÃO DE GÊNERO E DE FICÇÃO LITERÁRIA". Trabalhos em Linguística Aplicada 60, n. 2 (maggio 2021): 550–65. http://dx.doi.org/10.1590/010318139875611820210421.

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Abstract (sommario):
RESUMO Este artigo apresenta uma pesquisa sobre marcas de oralidade em um romance de ficção de gênero, A assombração da casa da colina, de Shirley Jackson (traduzido por Débora Landsberg), e em um romance de ficção literária, Não me abandone jamais, de Kazuo Ishiguro (traduzido por Beth Vieira), ambos publicados pelo Grupo Editorial Companhia das Letras. Em consonância com Amorim (2018a, 2018b e 2021a), este trabalho pretendeu avaliar se obras traduzidas, associadas aos best-sellers, como as de ficção de gênero, seriam permeáveis às marcas de oralidade, comparativamente às obras de ficção literária. Realizaram-se um levantamento quantitativo e uma análise qualitativa das marcas de oralidade. Coletaram-se informações sobre a popularidade das obras e sobre o nível de ressonância de seus autores junto ao campo acadêmico. Como o livro de Jackson é publicado por um selo voltado ao público geek, recorremos às informações de uma pesquisa sociológica acerca de seu perfil no Brasil. Os resultados apontaram que: a) ambas as obras detêm um grau elevado de marcas de oralidade; e b) apesar das diferenças, os dois autores desfrutam de elevado capital simbólico, traduzido em prêmios literários e em recepção crítica junto ao campo acadêmico-universitário. As análises sugerem a existência de hierarquias governando os graus de consagração/reverberação acadêmica quanto à diferenciação de obras e autores, mesmo no subcampo da ficção de gênero, e que leitores com diferentes níveis de capital cultural/escolar poderiam, talvez, exercer alguma influência no modo como que tradutores/editores projetam a representação da variação linguística nas traduções a serem publicadas.
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Cardoso, Rodrigo Octávio. "Historicidade da tradução em Benjamin e um estudo de caso". Pandaemonium Germanicum 22, n. 36 (30 ottobre 2018): 30–50. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837223630.

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Abstract (sommario):
A tradução parece trazer dificuldades que exigem soluções diversas que, escolhidas contigencialmente, podem ter implicações históricas e políticas duradouras. A tradução da Bíblia por Lutero é um exemplo marcante da força histórica da tradução e das polêmicas quanto à sua forma. Em “A Tarefa do Tradutor”, Benjamin estabelece duas temporalidades distintas para a vida de um texto literário e a de suas traduções, instaurando um debate a respeito dos diferentes tempos históricos que atravessam um texto, em sua relação com as diferentes línguas. A partir dessas considerações, nos propomos a discutir certas dificuldades concretas experienciadas na tradução de citações de uma obra literária dentro de um texto crítico de Benjamin, Am Kamin, um dos textos em que desenvolve sua teoria do romance. Como traduzir hoje as citações que Benjamin faz do romance The old wives tale de Arnold Bennet, citações da tradução para o alemão dos anos 1930, de um texto inglês de 1908 que emula um narrador do início do século XIX, e que não foi ainda traduzido para o português? Por fim, apresento o texto traduzido, “À Lareira”.
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Faleiros, Álvaro, e Roberto Zular. "Situação de Valéry traduzido no Brasil". Remate de Males 38, n. 2 (19 dicembre 2018): 631–82. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v38i2.8652859.

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Abstract (sommario):
Este artigo trata das traduções de Paul Valéry (1971-1945) publicadas em livro no Brasil desde a década de 1930, buscando um diálogo entre os projetos tradutórios e a literatura comparada, tendo como eixo a noção de historicidade. (inclui tradução do poema “A Pítia”, ao final do artigo).
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Magalhães Junior, Hipólito Virgílio, Leandro de Araújo Pernambuco, Lourdes Bernadete Rocha de Souza, Maria Angela Fernandes Ferreira e Kenio Costa de Lima. "Tradução e adaptação transcultural do Northwestern Dysphagia Patient Check Sheet para o português brasileiro". CoDAS 25, n. 4 (2013): 369–74. http://dx.doi.org/10.1590/s2317-17822013000400012.

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Abstract (sommario):
OBJETIVO: Apresentar a tradução e adaptação transcultural do protocolo Northwestern Dysphagia Patient Check Sheet (NDPCS) para o português brasileiro. MÉTODOS: A etapa de tradução foi realizada por dois fonoaudiólogos bilíngues, seguida da retrotradução por uma nativa bilíngue da língua materna e, posteriormente, pela comparação das três versões por um comitê formado por três fonoaudiólogos. A versão final do NDPCS foi inicialmente aplicada em 35 voluntários na faixa etária entre 62 e 92 anos (74,77±7,08), sem diagnóstico clínico de demência ou queixa de disfagia. Após os ajustes, foi aplicado em outros 27 voluntários na faixa etária entre 60 e 87 anos (76,56±7,07) com o mesmo perfil da etapa anterior. RESULTADOS: Houve discordância de equivalência semântica em relação a um item, modificado na versão traduzida. As tarefas solicitadas para observação durante a deglutição foram adaptadas em relação ao alimento oferecido na textura sólida e aos volumes utilizados nas consistências pastosa e líquida. O instrumento manteve a mesma estrutura da versão original, com cinco categorias incluindo 28 itens, três variáveis resumidas e quatro desfechos. CONCLUSÃO: O protocolo NDPCS, traduzido e adaptado para o português brasileiro, manteve a equivalência entre o instrumento original e o traduzido. O processo de validação das propriedades psicométricas do instrumento está em andamento.
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Brezolin, Adauri. "Humor: Sim. É possível traduzí-lo e ensinar a traduzi-lo". Tradterm 4, n. 1 (18 giugno 1997): 15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.1997.49867.

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Abstract (sommario):
<p><span><span>O presente artigo tem como objetivo apresentar uma resposta à pergunta feita por John Robert Schmitz em seu artigo publicado na edição da TradTerm 3, 1996. Este estudo tentará mostrar que, guardadas as dificuldades inerentes ao ato tradutório, é possível tanto traduzir humor quanto ensiná-lo a traduzir. Assim, será apresentada uma atividade realizada com alunos de tradução em que se tenta mostrar alguns dos mecanismos (lingüísticos, pragmáticos e culturais) utilizados para se criar o humor e como podemos proceder para recuperá-los e manter o mesmo, ou quase o mesmo, efeito humorístico no texto traduzido.</span></span></p>
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Abi-Sâmara, Raquel. "O (in)evitável "Monstruoso Bicho Repugnante" (Ungeheueres Ungeziefer) na Retradução de Die Verwandlung de Kafka". Cadernos de Tradução 41, n. 3 (6 ottobre 2021): 221–41. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2021.e83254.

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Abstract (sommario):
O presente artigo discute questões trazidas pela prática da retradução de uma obra clássica e suas implicações no sistema literário da língua alvo, a partir de um caso específico, que consiste na retradução de Die Verwandlung (A metamorfose) de Franz Kafka para o público leitor brasileiro, um trabalho comissionado que realizei para uma editora brasileira em 2019. Parte-se de uma questão terminológica e de complexa resolução em qualquer língua-alvo: Como traduzir para o português o termo Ungeziefer? O termo, que aparece logo nas primeiras linhas da novela de Kafka para definir a nova configuração do metamorfoseado protagonista Gregor Samsa, foi traduzido como “inseto” nas diversas traduções da obra publicadas no Brasil. A proposição de uma nova tradução para a palavra Ungeziefer, nesse contexto, encontra obstáculos que serão discutidos a partir da mais elementar questão que surge ao se pensar numa retradução: Por que retraduzir uma obra já traduzida? E agora uma questão mais direcionada para o público da língua alvo: Por que retraduzir Die Verwandlung para o português brasileiro se já existe uma tradução notável, ou, se preferirmos, “consagrada” (Deane-Cox 33), de 1985, feita pelo germanista brasileiro Modesto Carone (1937-2019), que não soa, de modo algum, como desatualizada?
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Freitas Mendes, Marta. "DAVIS, Lydia. Nem vem. Tradução de Branca Vianna. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. 126 p." Cadernos de Tradução 39, n. 3 (12 settembre 2019): 409–16. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n3p409.

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Abstract (sommario):
Nem vem (Companhia das Letras, 2017), traduzido por Vianna, é o terceiro livro da autora traduzido no Brasil. Publicado pela primeira vez em 2014, em Nova Iorque, pela editora Farrar, Straus & Giroux, é uma antologia de textos lançados anteriormente, com poucas alterações, em importantes periódicos, como Harper’s Magazine, The New York Times e The Paris Review. A norte-americana Lydia Davis, nascida em 1947, é uma escritora, tradutora e professora de escrita criativa da Universidade de Albany, NY. Especialista na tradução da literatura francesa para o inglês, traduziu Flaubert, Proust e Jouve, além de ter ganhado o French-American Foundation Translation Prize de 2003, por sua tradução de No caminho de Swann, de Proust. Entre suas obras ficcionais estão o romance O fim da história (José Olympio, 2016) e quatro antologias de histórias curtas, dentre as quais está Tipos de perturbação (Companhia das Letras, 2013). Em 2013, ganhou o Man Booker Prize, pelo conjunto de sua obra. Davis é apontada como uma renovadora da prosa de língua inglesa e uma das precursoras da escrita de narrativas curtas (as chamadas flash fictions) e inclassificáveis, próximas da poesia e da reflexão metafísica. Branca Vianna é linguista, tradutora, intérprete e professora da PUC-Rio. Bacharel em Letras e especialista em Interpretação Simultânea (ambos pela PUC-Rio), mestre em Linguística (University College London) e mestre em Formação de Intérpretes (Université de Genève). Traduziu duas obras de Lydia Davis para a Companhia das Letras (Tipos de Perturbação e Nem vem).
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Dantas, Marta Pragana. "O QUE PODEM AS TRADUÇÕES PELA LITERATURA BRASILEIRA?" Belas Infiéis 6, n. 2 (20 dicembre 2017): 11–20. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v6.n2.2017.11451.

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Abstract (sommario):
Tendo como ponto de partida os estudos sobre a circulação transnacional da literatura, pretende-se, neste artigo, desenvolver uma reflexão sobre a literatura brasileira no exterior. Mais precisamente, toma-se como foco o contexto francês, problematizando-se alguns obstáculos à circulação da literatura brasileira. O artigo baseia-se em entrevistas realizadas no âmbito de uma pesquisa de pós-doutorado, bem como em depoimentos de atores do mercado editorial, elegendo duas questões centrais como possíveis obstáculos. A primeira diz respeito aos estereótipos relacionados ao Brasil, e a segunda refere-se ao reconhecimento da literatura brasileira no espaço nacional como condição para sua legitimação no exterior. Como já observado em estudos recentes, a maior parte das obras brasileiras atualmente traduzidas são ficções de autores contemporâneos em plena atividade, alguns dos quais recém-ingressos no sistema literário nacional. O processo que resulta na seleção do autor e da obra a ser traduzida supõe uma cadeia de atores, um dos principais, no caso da literatura brasileira, sendo o agente literário, além do editor (tanto no Brasil quanto no exterior), do tradutor, das instituições oficiais (a exemplo da Fundação Biblioteca Nacional por meio de seus editais de apoio às traduções), entre outros. No que diz respeito aos processos de legitimação, uma vez traduzidas, essas obras encontram dificuldade em atravessar a barreira da invisibilidade e conquistar um reconhecimento internacional. Afinal, não basta ser traduzido; é preciso ser vendido, lido, comentado, enfim, “reescrito” (Lefevere). Os dois obstáculos explorados neste artigo esclarecem alguns aspectos desse processo, ainda que não esgotem a questão.
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Rigatti, Pietra Cassol, Ana Beatriz Arêas da Luz Fontes, Kelvin Pereira Magagnin e Ingrid Finger. "Tradução de teste de capacidade de memória de trabalho do inglês para o português brasileiro". Letrônica 10, n. 2 (23 marzo 2018): 743. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2017.2.26434.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste estudo foi a tradução e a adaptação para o contexto brasileiro de um teste de capacidade de Memória de Trabalho (MT) (WATERS e CAPLAN, 1996a). Nossa motivação é a existência de apenas uma medida de MT em português, cujo funcionamento difere do teste em questão. A tradução foi realizada seguindo critérios rígidos de escolha de palavras, número de sílabas, frequência de uso e número de palavras por frase, buscando manter o sentido original das frases. As diferenças entre a medida de MT disponível e a traduzida e suas respectivas vantagens e desvantagens foram explicitadas. Ainda cabem estudos para a validação do teste de capacidade de MT traduzido.
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Milone, Jerônimo. "Judith Butler: um formidável “erro” de tradução". Veritas (Porto Alegre) 65, n. 2 (27 luglio 2020): e37923. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2020.2.37923.

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Abstract (sommario):
O presente artigo aborda um acontecimento recente ao redor de um problema babélico e, por conseguinte, literário, com o intuito de esclarecer os limites e os poderes da tradução. Não apenas é sabido que a responsabilidade de um tradutor está ligada a critérios empregados em escolhas atinentes às palavras, respeitando ou não a plurívoca matiz de seus significados e, detrás (ou diante) disso, seu sentido, mas, também, o tradutor escolhe, ao traduzir, aquilo que não deve ser traduzido, aquilo que, em determinados contextos, só é dito mantendo-se à distância.
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Lacour, Philippe, Felipe Matos Lima Melo, Jade Oliveira Chaia, Mariana Mendes Sbervelheri, Michelly Alves Teixeira e Rogério Santos dos Prazeres. ""A Noção de Objeto", de Alain (Émile Chartier)". Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 9, n. 2 (31 agosto 2021): 181–92. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v9i2.41822.

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Abstract (sommario):
O texto aqui traduzido foi publicado originalmente na Revue de Métaphysique et de Morale, em janeiro de 1901. Trata-se de um dos artigos publicados por Alain, pseudônimo utilizado por Émile Chartier. A tradução foi realizada pelo Grupo de Tradução do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, coordenado pelo Professor Philippe Lacour. O grupo se propõe a traduzir regularmente obras de filosofia ainda inéditas em língua portuguesa e disponibilizá-las em periódicos de acesso livre. O trabalho de tradução é produzido de maneira colaborativa através da plataforma digital TraduXio (https://traduxio.org/).
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Lacour, Philippe, Jade Oliveira Chaia, Michelly Alves Teixeira, Paula Furtado Goulart e Rogério Santos dos Prazeres. ""Livro da Sabedoria Laica - Materiais para uma Doutrina Laica da Sabedoria" de Alain (Émile Chartier)". Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 10, n. 1 (30 aprile 2022): 539–45. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v10i1.45444.

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Abstract (sommario):
O texto aqui traduzido foi publicado originalmente na Revue de Métaphysique et de Morale, em novembro de 1899. Trata-se de um dos artigos publicados por Alain, pseudônimo utilizado por Émile Chartier. A tradução foi realizada pelo Grupo de Tradução do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, coordenado pelo Professor Philippe Lacour. O grupo se propõe a traduzir regularmente obras de filosofia ainda inéditas em língua portuguesa e disponibilizá-las em periódicos de acesso livre. O trabalho de tradução é produzido de maneira colaborativa através da plataforma digital TraduXio (https://traduxio.org/).
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Braga, Ana Cláudia Vieira, e Marcos Araújo Bagno. "NORMA LINGUÍSTICA E ORALIDADE FINGIDA NA TRADUÇÃO DE PERSÉPOLIS". Revista X 15, n. 2 (25 giugno 2020): 64. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i2.71626.

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Abstract (sommario):
O romance gráfico Persépolis, de Marjane Satrapi, traduzido do francês para o português brasileiro por Paulo Werneck, é o corpus dessa pesquisa. Nesse artigo apresentamos a análise das representações de normas presentes no romance gráfico por meio de exemplos de oralidade fingida com vistas à análise linguística das normas e dos fenômenos variáveis que incidiram sobre o texto final traduzido, dando ênfase a alguns traços gramaticais do português brasileiro: demonstrativos esse/este, formas do imperativo, relações pronominais você/te, emprego dos verbos ter e haver, emprego de nós e a gente evidenciando as representações de normas linguísticas do português brasileiro que estão presentes no texto final traduzido de Persépolis.
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Ferreguetti, Kícila, Júlia Rodrigues e Adriana Silvina Pagano. "Variáveis contextuais na produção de significado: a tradução de instrumentos de mensuração para uso nos serviços de Saúde". Letras & Letras 32, n. 1 (21 agosto 2016): 420. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v32n1a2016-22.

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Abstract (sommario):
Este artigo examina o papel das variáveis contextuais na produção do texto traduzido e apresenta um estudo baseado na tradução de um instrumento de mensuração utilizado na área da Saúde. Tendo como base a teoria sistêmico-funcional da linguagem (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2014) e as abordagens sistêmico-funcionais da tradução (MATTHIESSEN, 2001), foram analisadas três versões do texto traduzido, sendo uma delas produto da tradução a adaptação cultural, pautada pela metodologia convencional das Ciências das Saúde, e as outras duas, resultado da adequação cultural, procedimento complementar à metodologia padrão destinado a garantir a plena funcionalidade do texto traduzido para uso na população alvo. A análise textual enfocou o exame das variáveis do contexto de situação do texto original e de cada texto traduzido e suas realizações linguísticas. Os resultados mostraram aproximação entre os padrões de escolhas linguísticas do texto original e do texto traduzido e adaptado culturalmente, ambos apresentando-se como textos escritos com caráter mais monológico, enquanto que os dois textos produto da adequação cultural evidenciaram escolhas linguísticas pautadas pela demanda de sua função como textos falados de caráter dialógico. O estudo demonstra a relevância da análise textual para a execução da tarefa de tradução e da interdisciplinaridade para a tradução do tipo de texto examinado. São tecidas reflexões sobre o impacto do estudo para a formação de tradutores.
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Paiva de Araujo, Sofia, e Norma Barbosa de Lima Fonseca. "Conhecimento de domínio e subcompetências bilíngue, instrumental e conhecimento sobre tradução na avaliação de qualidade de traduções de manuais de instrução". Letras & Letras 35, n. 2 (30 dicembre 2019): 79–103. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v35n2-2019-5.

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Abstract (sommario):
Este estudo investiga o impacto do conhecimento de domínio (SCARDAMALIA; BEREITER, 1991) e das subcompetências bilíngue, instrumental e conhecimento sobre tradução (PACTE, 2003) na avaliação da qualidade de textos traduzidos. Trechos de um manual de instrução traduzidos do inglês para o português por tradutores profissionais (LIPARINI CAMPOS, 2010) foram avaliados por informantes brasileiros, divididos em quatro grupos: bilíngues, de outras ocupações; tradutores profissionais; profissionais da área de saúde; pós-graduados e pós-graduandos em tradução, os quais deveriam informar os critérios utilizados na avaliação da qualidade. O critério mais informado pelos quatro grupos foi a equivalência de sentido com o texto-fonte, confirmando ser este o principal critério para avaliação da qualidade do texto traduzido (HOUSE, 2015). O segundo critério mais importante para os avaliadores com conhecimento de domínio da área de saúde foi o uso de vocabulário específico. Além disso, as traduções mais explícitas geralmente foram as mais bem avaliadas pelos quatro grupos.
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Valente, Marcela Iochem, e Teresa Dias Carneiro. "LITERATURA AFRO-BRASILEIRA ROMPENDO BARREIRAS ATRAVÉS DA TRADUÇÃO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A RECEPÇÃO DE PONCIÁ VICÊNCIO NA FRANÇA". Trabalhos em Linguística Aplicada 56, n. 2 (agosto 2017): 711–28. http://dx.doi.org/10.1590/010318138648176244411.

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Abstract (sommario):
RESUMO O romance Ponciá Vicêncio, da escritora afro-brasileira Conceição Evaristo, publicado em 2003 pela editora Mazza, foi traduzido para o inglês pela editora estadunidense Host, em 2007 e, recentemente, em 2015, no Salão do Livro em Paris, ganhou vida também em francês, através da editora Anacaona que lançou L’histoire de Poncia, com tradução de Patrick Louis e Paula Anacaona. É interessante o fato de que a obra de uma escritora não muito conhecida no Brasil tenha sido selecionada para ser traduzida para duas línguas, até o momento. Assim, o presente artigo objetiva trazer algumas considerações sobre a recepção de L’histoire de Poncia na França, investigando alguns aspectos sobre a acolhida da obra em tal contexto.
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