Articoli di riviste sul tema "Responsabilidade do jornalismo"

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Camponez, Carlos. "Novas responsabilidades do jornalismo face à liquidificação da profissão: fundamentos normativos, valores, formação". Media & Jornalismo 18, n. 32 (18 maggio 2018): 19–30. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_32_2.

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Abstract (sommario):
O impacte das tecnologias no ecossistema mediático alterou alguns axiomas sobre o papel do jornalismo nas democracias contemporâneas e está a promover a diluição e a banalização da profissão. Essas alterações colocam o jornalismo perante a responsabilidade ética de se refundar, reforçando os seus laços com a democracia num mundo crescentemente global, definindo o núcleo de saberes mínimos e dos percursos formativos exigíveis e adotando modelos organizativos e de representação profissional consonantes com as suas novas responsabilidades sociais.
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Silva, Filipe Rodrigues da. "Jornalismo digital. Poder, responsabilidade e desafios". Comunicação e Sociedade 9 (20 dicembre 2006): 161–66. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.9(2006).2461.

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Meditsch, Eduardo. "A formação para a praxis profissional do jornalista: uma experiência brasileira inspirada em Paulo Freire". Comunicação e Sociedade 5 (21 giugno 2004): 25. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.5(2004).1243.

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Abstract (sommario):
O primeiro e maior desafio do ensino de jornalismo é conseguir dar conta da imensa responsabilidade que a Universidade chama para si, ao assumir a tarefa de formar técnica, acadêmica e profissionalmente os futuros profissionais do jornalismo...
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4

Pereira, Antonia Alves, e Rose Mara Pinheiro. "Educomunicação e Jornalismo". Comunicação & Educação 23, n. 2 (31 dicembre 2018): 85–94. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v23i2p85-94.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste artigo é identificar a pertinência da educomunicação para os cursos de jornalismo, com ênfase nas contribuições de Paulo Freire, fundamentado nas experiências realizadas em cursos de jornalismo nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A análise parte da aplicabilidade do pensamento de Freire aos estudos jornalísticos, com base nas reflexões de Meditsch e Faraco, Oliveira e Ijuim, e resgata o diálogo e formação crítica para o exercício de um jornalismo capaz de promover a emancipação e libertação de sujeitos protagonistas, que assumam o controle e a responsabilidade numa sociedade midiatizada e mediada pela comunicação e tecnologia. As experiências mostram a apropriação do conceito da Educomunicação, a partir de Soares e Citelli, no ensino superior, alicerçada no tripé “ensino, pesquisa e extensão”.
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Montipó, Criselli Maria, e Jorge Kanehide Ijuim. "Estar no e com o mundo: contribuições de Freire para um jornalismo transformador". Revista Extraprensa 15, n. 1 (5 maggio 2021): 30–44. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2021.192496.

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Abstract (sommario):
Se o jornalismo está comprometido com a transformação da sociedade, tal responsabilidade fica ainda mais evidente diante das múltiplas crises vividas em nosso país – sanitária, social, política e ambiental –, que acentuam a exclusão de grande parte da população. Nesse contexto, indagamos: o jornalismo tem a potência para evidenciar as desigualdades cada vez mais agravadas e contribuir para a transformação social? Que jornalismo(s) pode(m) desempenhar esta aspiração? Neste ensaio, apoiado no pensamento de Paulo Freire e nas teorias do jornalismo, apresentamos reflexões em torno das noções de práxis jornalística, jornalistas como sujeitos conscientes e o compromisso profissional com a sociedade. Assim, argumentamos que o jornalismo aqui pretendido pode ser desempenhado por profissionais que não apenas estão no mundo, mas com o mundo.
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Pinheiro, Rose Mara, e Antonia Alves Pereira. "Educomunicação e jornalismo: uma análise das relações Comunicação/Educação e as contribuições de Paulo Freire em MT e MS // Educommunication and Journalism: an analysis of communication/education relations and the contributions of Paulo Freire in MT, MS". Contemporânea Revista de Comunicação e Cultura 17, n. 1 (27 maggio 2019): 53. http://dx.doi.org/10.9771/contemporanea.v17i1.23389.

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Abstract (sommario):
O foco deste artigo é a aplicação do arcabouço teórico-prático da Educomunicação aos cursos de jornalismo, com base nos pressupostos freireanos, fundamentada nos relatos de experiências realizadas em universidades públicas nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A partir dos estudos que já relacionam o pensamento de Paulo Freire ao jornalismo (MEDITSCH; FARACO, 2009; OLIVEIRA, 2014; IJUIM, 2009; MORAES, 2007), propõe uma reflexão sobre o resgate do diálogo e da formação crítica para o exercício de um jornalismo que seja capaz de promover a emancipação de sujeitos, cientes de sua responsabilidade numa sociedade midiatizada, centrada na tecnologia e nos dispositivos móveis.
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Martins, G. L. "8º Fórum Nacional de Professores de Jornalismo: Formação e Responsabilidade". Comunicação & Sociedade 27, n. 44 (31 dicembre 2005): 231–35. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v27n44p231-235.

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Camponez, Carlos. "Entre verdade e respeito – por uma ética do cuidado no jornalismo". Comunicação e Sociedade 25 (30 giugno 2014): 110–23. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.25(2014).1863.

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Abstract (sommario):
Este artigo procura explorar os contributos de uma ética do cuidado para o jornalismo. Bem longe de recusar o paradigma da objetividade, a ética do cuidado põe em destaque o papel do jornalismo no seu envolvimento com a esfera pública e com a democracia, sublinhando a dimensão da responsabilidade social assente no respeito para com os diferentes intervenientes no complexo processo da informação: o sujeito que informa; o público e as fontes de informação; o jornalismo enquanto cultura profissional. Esta perspetiva pode ser uma resposta às contradições que atravessam o campo normativo do jornalismo, espartilhado entre o paradigma do respeito da objetividade, da liberdade de expressão e as exigências do mercado. Na era da comunicação, onde pontificam as lógicas da comercialização, das audiências e do entretenimento, a ética do cuidado, fundada no respeito, pode constituir-se como uma resposta alternativa com vista a um novo contrato público e de credibilidade do jornalismo.
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Cádima, Francisco Rui. "Journalism and journalists in Portugal: challenges, limits and responsabilities". Revista Estudos do Século XX, n. 8 (2007): 147–65. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8622_7_8.

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Lago, Cláudia. "Ensinamentos antropológicos: A apreensão do Outro pelo Jornalismo". Brazilian Journalism Research 10, n. 2 (5 marzo 2015): 172–87. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v10n2.2014.745.

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Abstract (sommario):
Este artigo pretende aprofundar a compreensão sobre a apreensão do Outro pelo campo jornalístico, a partir de reflexões sobre a Antropologia, sua especificidade e o trabalho de campo. Parte do pressuposto de que o Jornalismo exerce um papel determinante na construção e ampliação da democracia e da cidadania e de que sua responsabilidade social, lugar comum dentro dos valores do campo (LAGO, 2003), só pode se concretizar com a incorporação da alteridade como referente. A partir da comparação de como estes campos distintos colocam-se em relação ao Outro, busca perceber como incorporar, ao Jornalismo, elementos do olhar antropológico.
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Lago, Cláudia. "Ensinamentos antropológicos: a possibilidade de apreensão do Outro no Jornalismo". Brazilian Journalism Research 6, n. 1 (30 giugno 2010): 156–70. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v6n1.2010.253.

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Abstract (sommario):
Este paper pretende aprofundar a compreensão sobre a apreensão do Outro pelo campo jornalístico, a partir de reflexões sobre a Antropologia,sua especificidade e o trabalho de campo. Parte do pressuposto que o Jornalismo exerce um papel determinante na construção e ampliação da democracia e da cidadania e que sua responsabilidade social, lugar comum dentro dos valores do campo (LAGO, 2003), só pode se concretizar com a incorporação da alteridade como referente. A partir da comparação de como estes campos distintos colocam-se em relação ao Outro, busca perceber como incorporar, no Jornalismo, elementos do olhar antropológico.
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Santos, Ana Leonor Morais. "Uma nova ética para um novo jornalismo? Revisitando o imperativo da responsabilidade". Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, n. 9 (13 dicembre 2019): 27–40. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_9_2.

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Abstract (sommario):
Se, por um lado, a realidade de uma nova forma de fazer jornalismo parece evidente e inquestionável, por outro lado, a necessidade de uma nova ética como correlato dessa nova realidade não se afigura com o mesmo grau de evidência e indiscutibilidade. Sendo verdade que há novas variáveis, como a predominância dos grandes grupos de comunicação social, e novas categorias, como a de webjornalismo, cujas implicações éticas importa avaliar, na realidade, os profissionais parecem considerar que as normas deontológicas existentes enquadram cabalmente as práticas jornalísticas. De facto, estas refletem princípios éticos fundamentais, transversais e intemporais, que poderiam ser coligidos sob o princípio da responsabilidade e que se direcionam para um imperativo da mesma ordem.
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Moreira, Diego Gouveia. "Testemunhos sobre transgeneridade e a constituição de novas subjetivações em Quem Sou Eu?" Estudos em Jornalismo e Mídia 18, n. 1 (5 luglio 2021): 69–81. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2021.74722.

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Abstract (sommario):
É da natureza do jornalismo o uso de testemunhos na construção de reportagens. Esse caráter testemunhal vem da observação do profissional, dos depoimentos das fontes e do consumidor da notícia. Com o avanço dos movimentos sociais LGBT- QIAP+ e a necessidade de as marcas investirem em responsabilidade social, algumas iniciativas do jornalismo televisivo mudaram o tratamento dado à transgene- ridade. Em 2017, a Rede Globo lançou, no Fantástico, a série Quem Sou Eu?, que conta histórias de pessoas transgêneras em fases distintas, ressaltando a diferença entre identidade de gênero e orientação sexual. O objetivo deste artigo é compreender como os testemunhos nas reportagens contribuem para novas subjetivações sobre a temática. Para isso, além de levantamento bibliográfico sobre jornalismo, testemunho, gênero e sexualidade, foram analisadas as quatro reportagens e também o site criado pela emissora para o especial. Por fim, constata-se que a série amplia as compreensões sobre transgeneridade, embora esteja ainda circunscrita a um entendimento de gênero como masculino e feminino.
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Persigo, Patricia Milano. "Os silêncios de ZH: o jornalismo público (des)coberto". Estudos em Jornalismo e Mídia 13, n. 2 (17 febbraio 2017): 56–65. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2016v13n2p56.

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Abstract (sommario):
http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2016v13n2p56A busca pela diversificação de produtos, formatos e pautas desafia o jornalismo e provoca, algumas vezes, silêncios em seu dia a dia. Ainda assim, entendemos persistir seu papel social, sua responsabilidade enquanto articulador, mediador dos discursos sociais e mobilizador da opinião pública. Neste artigo abordamos a prática do jornalismo público priorizando a cidadania como valor notícia, a participação da audiência, o debate público e, assim, a constituição do veículo em uma efetiva esfera pública. Analisamos um objeto empírico a partir de observação sistemática não participante, entrevistas, análise documental e análise das reportagens publicadas. Dessa forma, observamos que o bairrismo, o papel de watchdog e a rotina da editoria de relacionamento com o leitor representam silêncios no papel social desse periódico.
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Pessôa, Ana Carolina Rocha, e Simone Antoniaci Tuzzo. "Editorial". Paradoxos 7, n. 2 (22 dicembre 2022): 121–23. http://dx.doi.org/10.14393/par-v7n2-2022-67810.

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Abstract (sommario):
O conjunto de atividades relacionadas com as mídias, e particularmente com o jornalismo, tem como uma das suas características estarem em permanente crise e, portanto, em permanente renovação. Parte desse tensionamento é consequência de sua simbiose com as técnicas e tecnologias que envolve a produção dos conteúdos midiáticos, mas também pela compreensão da responsabilidade que envolvem os veículos midiáticos, mas também pela busca para compreendermos melhor essas atividades. Isso não acontece por acaso, o acesso democratizado aos conteúdos jornalísticos é uma condição essencial para a cidadania e o exercício dos direitos políticos nas democracias contemporâneas. A vida cotidiana nos espaços dominados pela centralidade da vida urbana, com todas as suas angústias e contradições, exige o contato sempre renovado com informações atuais e confiáveis.O jornalismo, atividade guiada pela práxis e pela ética, é um espaço de mediação que lança uma nova forma de olhar o cotidiano, mas que também atua sobre diferentes espaços que afetam as atividades humanas. O jornalismo pressiona o Estado, as instituições e até mesmo a formação e atuação de grupos sociais e políticos. Ao mesmo tempo, porém, o jornalismo é também é pressionado por diferentes forças, em uma relação que altera tanto a produção jornalística quanto seus conteúdos.
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Christofoletti, Danilo Fontanetti, e Carlos Alberto Zanotti. "Diálogos da lava-jato: jornalismo e direito à informação à luz do ordenamento jurídico brasileiro". Pós-Limiar 3 (2 dicembre 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2595-9557v3e2020a4735.

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Abstract (sommario):
Neste estudo de caso, analisa-se a conduta ética e a responsabilidade jurídica de empresas jornalísticas na divulgação de conversas privadas entre os membros da chamada Operação Lava-Jato. A análise é feita à luz de fundamentos do jornalismo e do ordenamento jurídico brasileiro face ao direito à informação, consagrado na Constituição de 1988. Para tanto, recorre-se à pesquisa bibliográfica e documental junto a obras, a doutrinas e a jurisprudências, bem como a manuais de conduta que regulamentam as áreas do jornalismo e do direito constitucional. O objeto em análise é o conjunto de sete reportagens publicadas pelo portal The Intercept Brasil durante o mês de junho de 2019, definido em função de ser o período no qual a polêmica se estabeleceu. O resultado do estudo aponta para a legitimidade da divulgação pública das conversas privadas, mesmo tendo sido ilegalmente obtidas por hackers que acessaram contas particulares no aplicativo Telegram. Além de sustentar o direito à publicização dos diálogos entre juiz e investigadores, a legislação brasileira ainda assegura o sigilo à identidade da fonte, um dos principais pilares do jornalismo investigativo nos regimes democráticos.
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Schwaab, Reges. "Reportagem e reconhecimento: a alteridade como projeto". Estudos em Jornalismo e Mídia 18, n. 2 (28 dicembre 2021): 9–21. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2021.e75889.

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Abstract (sommario):
O presente texto debate a reportagem jornalística e sua construção narrativa como devedora do gesto de reconhecimento, mantendo em permanente evidência o Outro como dimensão primeira da comunicação. O Outro como questão é um convite ao fim da distância, mesmo que seja também um limite à aproximação. Para Paul Ricoeur, a reciprocidade do reconhecimento é a exigência ética mais profunda. Em Emmanuel Lévinas, o princípio ético absoluto é o cuidado com o outro, uma responsabilidade incondicional e infinita como estrutura fundamental da subjetividade. Em uma articulação entre os estudos da reportagem e a filosofia, propôs-se tomar a reportagem, em sua qualidade de metodologia do jornalismo, fundamentada por um encontro que é ruptura do mesmo em direção ao Outro e cuja escrita pode tensionar a representação que apaga o clamor do Rosto, potência para pensar o jornalismo diante da vida precária e da exclusão.
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Miranda, João. "Contributos para o estudo sobre a feminização do jornalismo português". Media & Jornalismo 17, n. 30 (11 ottobre 2017): 27–42. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_30_2.

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Abstract (sommario):
Com base nos dados da comissão da carteira profissional e nos resultados de um inquérito nacional aos jornalistas, o presente estudo procura oferecer alguns contributos empíricos para um enquadramento da atualidade do processo de feminização das redações portuguesas, fundamentando-se em duas premissas gerais: um trajeto de recomposição sociográfica do jornalismo português, no sentido da contração das disparidades de género – alicerçado em fatores como o rejuvenescimento da profissão e o aumento da formação dos jornalistas –, e um quadro de contradições desse mesmo processo de feminização – onde se destaca a falta de representação das mulheres nos cargos e funções de responsabilidade editorial, e uma desestruturação das condições laborais. A desagregação por género dos resultados do inquérito demonstra que, não obstante uma tendência geral para uma relativa harmonia entre as respostas de homens e mulheres, se evidenciam algumas discrepâncias relativas à situação laboral e ao campo das conceções sobre o exercício da profissão.
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Medina, Cremilda Celeste de Araújo. "Apontamentos epistemológicos a propósito da crise brasileira". Intexto, n. 42 (25 aprile 2018): 56. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201842.56-70.

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Abstract (sommario):
Tendo em vista a compreensão do Jornalismo entre as narrativas da contemporaneidade, imerso em um conjunto de limitações epistemológicas - paradigmas vencidos, observação carente de experiências presenciais e análises precipitadas ou provenientes de reducionismos mentais -, este artigo busca, a partir de uma leitura integral dos periódicos Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, no primeiro semestre de 2017, encontrar a manifestação de uma voz autoral que assine a voz coletiva no que tange a crise brasileira. Percebe-se, nesta leitura cultural, que é no Jornalismo de opinião que a imaginação criadora perante o caos alimenta quebras da razão analítica aprisionada pela esfera conceitual dada. O toque ensaístico se manifesta contrário, reticente, pluralista perante as afirmações/certezas estabelecidas. Conclui-se com uma proposta: o estímulo à reportagem-ensaio. Nela, o repórter que ousa a observação-experiência ensaia a compreensão sutil inspirada na responsabilidade ética, na qualificação técnica e na criatividade estética, permitindo romper com os reducionismos vigentes.
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Ferraretto, Luiz Artur. "Ponderações sobre o exercício de outorgas de rádio em um cenário de crise institucional". esferas, n. 23 (1 luglio 2022): 1–39. http://dx.doi.org/10.31501/esf.v1i23.13903.

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Abstract (sommario):
Formula um tipo ideal para estudar o exercício de outorgas de rádio por emissoras comerciais – especialmente as dedicadas ao jornalismo ou que afirmam fazê-lo – em um cenário de crise institucional, ameaças ao Estado democrático de direito, instabilidade econômica e pandemia de covid-19. Partindo de ideias sobre responsabilidade profissional e negacionismo, debate momentos da abordagem jornalística, por emissoras de rádio e pelos seus profissionais, de fatos e opiniões relacionados à política, à economia e à covid-19, procurando suscitar reflexões sobre o desvio no uso das outorgas públicas.
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Couto, Andreia Terzariol. "Adriana Menezes - A responsabilidade do Jornalismo Ambiental como agente transformador na cobertura sobre meio ambiente". Revista Alterjor 26, n. 2 (24 luglio 2022): 138–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v26i2p138-150.

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Abstract (sommario):
A cobertura ambiental brasileira, de forma geral, tem sido marcada por uma falta de aprofundamento e contextualização sobre os fenômenos que abrangem as grandes questões dessa editoria na atualidade, tais como: agressivo desmatamento e grilagem de terras nos principais biomas brasileiros, a saber, floresta amazônica e Pantanal; avanço da fronteira agrícola em direção a esses espaços geográficos de forma descontrolada, ocupando-os sob a forma de monocultura da soja e pastagens; aquecimento global e mudanças climáticas, em decorrência do aniquilamento dos sistemas de vegetação nativa; cobertura sensacionalista de fenômenos climáticos; contaminação dos recursos hídricos, até mesmo dos grandes sistemas Aquífero Guarani e Sistema Amazônico; falta de formação específica dos profissionais que cobrem a pauta de meio ambiente, com a consequente cobertura não aprofundada dos fatos, entre outros fatores. Para analisar o contexto da cobertura ambiental, entrevistamos a jornalista Adriana Menezes, que toma como exemplo o desastre ambiental ocorrido em Mariana, Minas Gerais, em novembro de 2015.
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Souza, Cristiane Naiara Araújo de. "Jornalismo de coalizão: uma proposta de fortalecimento do ecossistema midiático baseada na coordenação de interesses compartilhados". Lumina 16, n. 2 (30 agosto 2022): 150–65. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2022.v16.34313.

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Abstract (sommario):
A proposta do ensaio, mais do que contribuir com ideias conclusivas sobre a práxis jornalística e a eventual desconexão da realidade política, social e econômica do século XXI, é propor uma autorreflexão acerca de pressupostos norteadores desse ethos. Sustentamos sim a responsabilidade do jornalismo, como instituição qualificadora das democracias e ator social apto a acrescentar efetivas contribuições em prol da perspectiva dialógica, transformadora e crítica da sociedade atual, dos poderes instituídos e do seu próprio ethos. A accountability, a perspectiva construtivista em oposição aos velhos ideais de objetivismo e de neutralidade, o reconhecimento da democracia digital como força e o avanço da ultradireita no cenário global e regional como a grande ameaça às conquistas democráticas das últimas décadas são os eixos mais evidentes da discussão. Dessa perspectiva — tanto teórica quanto empírica — enxergamos os contornos de uma alternativa factível ao ecossistema jornalístico concorrencial em declínio: o jornalismo de coalizão, apto a se organizar coordenadamente em torno de objetivos comuns, ainda que o faça sob a vigilância de determinados limites capazes de resguardar, de algum modo, as idiossincrasias de cada organização, seja ela independente ou de mídia tradicional.
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Rocha Neto, Manoel Pereira, Laís Karla da Silva Barreto, Isabel Cristine Machado De Carvalho e Gabriel Rodrigues Morais. "A Contribuição do Observatório da Imprensa como Instrumento de Crítica da Mídia no Brasil". Revista Observatório 1, n. 3 (26 dicembre 2015): 201. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n3p201.

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Abstract (sommario):
O presente artigo visa analisar a contribuição do Observatório da Imprensa, um dos principais instrumentos de Crítica da Mídia no Brasil. Observatório foi originalmente desenvolvido pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (LabJor) da Universidade de Campinas (Unicamp/SP), fundado, em 1996, e organizado como uma entidade civil, não-governamental, não-corporativa e não-partidária. Para a realização desta pesquisa desenvolvemos uma pesquisa exploratória por meio de uma revisão da literatura sobre a crítica da mídia e a trajetória do Observatório, observando também o conteúdo do site. Podemos concluir que o Observatório é um fórum permanente, no qual os usuários da mídia - leitores, ouvintes, telespectadores e internautas- podem manifestar suas opiniões sobre a atuação da mídia no Brasil.PALAVRAS-CHAVE: Crítica da Mídia, Imprensa, Jornalismo. ABSTRACTThis article aims to analyze the contribution of the Press Centre, one of the main tools of media criticism in Brazil. Observatory was originally developed by the Laboratory for Advanced Journalism Studies (Labjor), University of Campinas (UNICAMP / SP),. founded in 1996 and organized as a civil non-governmental non-corporate entity, and non-partisan. For this research we developed an exploratory research through a literature review on the media criticism and the history of the Observatory, also noting the contents of the site. We can conclude that the Centre is a permanent forum in which users of the media - readers, listeners, viewers and internautas- can express their opinions on the role of the media in Brazil.KEYWORDS: Critical Media, Press, journalism. RESUMENEste artículo tiene como objetivo analizar la contribución del Centro de Prensa, uno de los principales instrumentos de crítica de los medios en Brasil. Observatorio fue originalmente desarrollado por el Laboratorio de Estudios Avanzados en Periodismo (Labjor) de la Universidad de Campinas (Unicamp / SP),., Fundada en 1996 y organizado como un civil no gubernamental, no corporativo y no partidista. Para esta investigación se desarrolló una investigación exploratoria a través de una revisión de la literatura sobre la crítica de los medios de comunicación y la trayectoria del Observatorio, observando también el contenido del sitio. Podemos concluir que el Centro es un foro permanente en el que los usuarios de los medios de comunicación - lectores, oyentes, espectadores y internautas- pueden expresar sus puntos de vista sobre el negocio de los medios de comunicación en Brasil.PALABRAS CLAVE: Medios Crítico, Prensa, Periodismo. ReferênciasAMARAL, Luiz. A objetividade jornalística. Porto Alegre: Sagra, 1996.ALBUQUERQUE, Afonso de; LADEIRA, João Damasceno Martins; SILVA, Marco Antonio Roxo da. Media criticism no Brasil: o Observatório da Imprensa. Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, São Paulo, v. 25, n. 2, p.166-189, Julho/Dezembro 2002. Disponível em: . Acesso em: 6 jun. 2014.BAHIA, Juarez. História da Imprensa Brasileira. 5. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009.CHRISTOFOLETTI, Rogério. Como fica a crítica de mídia com as novas mídias. Observatório da imprensa. São Paulo, ano 14, n. 671, dez. 2011. Disponível em: . Acesso em 16 mar. 2014._____. Como fica a crítica de mídia com as novas mídias? Disponível em: http://www.midiaepolitica.unb.br. Acesso em: 11 set 2014.DINES, Alberto;VOGT,Carlos; MELO, José Marques.(Orgs.). A imprensa em questão. Campinas,SP:Editora Unicamp, 1997.EGYPTO, Luiz; MALIN, Mauro. Um Observatório, mais observatórios. In: CHRISTOFOLETTI, Rogério; MOTTA, Luiz Gonzaga (Org.). Observatórios de mídia: olhares da cidadania. São Paulo: Paulus, 2008.FALLOWS, James. Detonando a notícia: como a mídia corrói a democracia americana. Tradução Fausto Wolff. 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Gomes da Silva, Cecília Seabra. "Novos diálogos para atuação profissional". Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, n. 11 (28 dicembre 2020): 87–102. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_11_6.

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Abstract (sommario):
O artigo parte da hipótese de que o ambiente econômico, social e político no Brasil contribui para colocar em xeque a independência dos jornalistas. Propõe uma abordagem focalizada nas relações neoliberais do trabalho, relacionadas aos conceitos de objetividade e de independência, e na responsabilidade individual na produção e disseminação de informações considerando os impactos da tecnologia na reconfiguração da prática jornalística. A discussão é uma reflexão aberta sobre as lacunas nas bases deontológicas para o exercício profissional, considerando as imperfeições da sociedade e, portanto, do próprio jornalismo — novos diálogos para atuação e formação profissional, num convite ao pensar conjunto entre academia, mercado e profissionais, em fortalecimento à atuação política e simbiótica em relação à informação na e para a democracia.
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Paiva, Leila Piovesan Garcia, Lilian Martins e Monica Martinez. "O FUTURO DO JORNALISMO LITERÁRIO: John S. Bak". Revista Observatório 4, n. 6 (8 ottobre 2018): 86–116. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n6p86.

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Abstract (sommario):
Perfilar um dos estudiosos contemporâneos mais expressivos do Jornalismo Literário mundial é o casamento perfeito entre a responsabilidade e o desafio profissional. John Steven Bak é um homem complexo, como todo ser humano, mas de intrigante e singular personalidade. Estadunidense radicado na França há 20 anos, o professor de Literatura Americana na Universidade de Lorraine (FR) integra o grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisas Interdisciplinares de Estudos Ingleses (I.D.E.A), tem pós-doutorado pela Universidade de Sorborne (FR), é doutor e mestre pela Ball State University (EUA) e bacharel em Literatura Americana, Britânica, Retórica e Escrita pela Universidade de Illinois (EUA). Estudioso de literatura, drama e teatro americanos, tem como principal foco de pesquisa a vida e as obras de Tennessee Williams. Há 13 anos retomou sua paixão pelo Jornalismo Literário ao fundar a Associação Internacional de Estudos em Jornalismo Literário (IALJS), por onde vem desenvolvendo inúmeros projetos. Mas Bak também é amigo e pai. E estes últimos talvez sejam os títulos que mais lhe deem orgulho. As três autoras deste texto não pouparam esforços para traduzi-lo em linhas digitais. Uma aventura marcada por encontros, pesquisas e bate-papos, mas que apesar de não dar conta de quem ele é – se é que alguma obra o dará –, promete, ao menos, trazer à luz mundana um pedaço da magia humana, vida e obra deste inspirado cientista social. PALAVRAS-CHAVE: John S. Bak; Jornalismo Literário; Associação Internacional de Estudos em Jornalismo Literário; IALJS; Tennessee Williams. ABSTRACT Outlining one of the most expressive contemporary scholars of Literary Journalism Studies is the perfect match between responsibility and professional challenge. John Steven Bak is a complex man, as every human being, but has an intriguing and unique personality. An American settled in France for the last 20 years, the professor of Literature at the University of Lorraine (FR) is a researcher at the Center for Interdisciplinary Research in English Studies (IDEA), has a postdoctoral degree from the University of Sorborne (FR), holds a PhD and a master degree from Ball State University (USA) and is graduated in American, British, Rhetoric and Written Literature from the University of Illinois (USA). A scholar of American literature, drama, and theater, his main focus is research on the life and works of Tennessee Williams. Thirteen years ago he returned to his passion for Literary Journalism by founding the International Association of Studies in Literary Journalism (IALJS), where he has been developing many projects. But Bak is also a friend and father. And the latter may be the proudest titles he holds. The three authors of this text spared no efforts to translate all his talents into this text. An literary journalism adventure marked by encounters, researches and chats, but despite not fully accomplished detect who he is – if any work will do – this life story promises, at least, to bring to the mundane light a piece of the human magic, life and work of this inspired social scientist. KEYWORDS: John S. Bak; Literary Journalism; International Association for Literary Journalism Studies; IALJS; Tennessee Williams. RESUMEN Perfilar uno de los estudiosos contemporáneos más expresivos del periodismo literario mundial es el matrimonio perfecto entre la responsabilidad y el desafío profesional. John Steven Bak es un hombre complejo, como todo ser humano, pero de intrigante y singular personalidad. El profesor de Literatura en la Universidad de Lorraine (FR), que se encuentra en Francia desde hace 20 años, ha participado en el grupo de investigadores del Centro de Investigaciones Interdisciplinarias de Estudios Británicos (IDEA), posdoctorado por la Universidad de Sorborne (FR) y maestro por la Ball State University (EE.UU.) y bachiller en Literatura Americana, Británica, Retórica y escrita por la Universidad de Illinois (EE.UU.). Estudiante de literatura, drama y teatro estadounidenses, tiene como principal foco de investigación la vida y las obras de Tennessee Williams. Hace 13 años retomó su pasión por el Periodismo Literario al fundar la Asociación Internacional de Estudios en Periodismo Literario (IALJS), por donde viene desarrollando innumerables proyectos. Pero Bak también es amigo y padre. Y estos últimos tal vez sean los títulos que más le den orgullo. Las tres autoras de este texto no ahorraron esfuerzos para traducirlo en líneas digitales. Una aventura marcada por encuentros, investigaciones y charlas, pero que a pesar de no dar cuenta de quién es - si es que alguna obra lo dará -, promete, al menos, traer a la luz mundana un pedazo de la magia humana, vida y obra de este inspirado científico social. PALABRAS CLAVE: John S. Bak; Periodismo Literario; Asociación Internacional de Estudios en Periodismo Literario; IALJS; Tennessee Williams.
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Ferracioli, Paulo, e Carla Rizzotto. "Entre a responsabilidade, o conflito e o interesse humano: análise de enquadramento da cobertura sobre biografias". Lumina 14, n. 3 (30 dicembre 2020): 175–93. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2020.v14.21472.

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Abstract (sommario):
O presente artigo busca compreender quais foram os enquadramentos utilizados pelos veículos jornalísticos brasileiros de alcance nacional em sua cobertura sobre a possibilidade de publicação de biografias não-autorizadas. A análise de enquadramento é uma modalidade de pesquisa que busca descobrir de que maneira os textos jornalísticos salientaram certos aspectos dos acontecimentos em detrimento de outros (ENTMAN, 1993). Após uma revisão das classificações presentes na literatura sobre as pesquisa de enquadramento, são apresentados os enquadramentos genéricos, ou seja, aplicáveis a qualquer cobertura, que conduzirão essa pesquisa: conflito, interesse humano, consequências econômicas, moralidade e responsabilidade (SEMETKO; VALKENBURG, 2000). O corpus a ser analisado consiste nas 56 matérias publicadas pelos três jornais de maior circulação nacional considerados quality papers: Folha de S. Paulo (21 notícias), O Globo (16) e O Estado de S. Paulo (19), ao longo do mês de outubro de 2013. Os dados encontrados demonstram que o conflito foi o enquadramento mais recorrente na cobertura dos veículos,com 20 aparições, seguido pelos frames responsabilidade e interesse humano. Houve poucas ocorrências dos enquadramentos econômico e moralidade. O destaque do frame conflito confirmou uma tendência já apontada pela literatura de que o jornalismo prefere abordar os temas pelo embate entre os personagens envolvidos.
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Barsotti, Adriana, Barbara Emanuel e Rachel Bertol. "#HoraDeVotar: uma experiência de media literacy durante o ensino remoto". Comunicação & Educação 27, n. 2 (28 novembre 2022): 155–68. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v27i2p155-168.

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Abstract (sommario):
O #HoraDeVotar é um projeto multidisciplinar de ensino e produção de jornalismo digital desenvolvido na UFF de forma remota durante a pandemia de Covid-19. A iniciativa, de media literacy, uniu 27 discentes, dois bolsistas, três docentes e um professor em estágio docência. A oportunidade surgiu diante da proximidade das eleições municipais de 2020, em que havia grandes chances de a disseminação da desinformação crescer, o que já vinha acontecendo desde o início da pandemia. O resultado foi a criação de um site com reportagens contemplando temas de letramento midiático, uma série de podcasts, imagens e infográficos para ilustrar as reportagens e cards e vídeos para a divulgação do projeto nas redes sociais. Além de oferecer um serviço à sociedade, o projeto contribuiu para que os alunos adquirissem habilidade, capacidade, responsabilidade e comprometimento moral para se relacionarem com as mídias.
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Barsotti, Adriana, e Leonel Azevedo de Aguiar. "Mudanças nos modos de leitura das notícias e perda de importância da home page". ALCEU 18, n. 36 (10 giugno 2018): 122–41. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v19.ed36.2018.108.

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Abstract (sommario):
O artigo apresenta os resultados parciais de uma pesquisa que investiga como as mudanças nos modos de leitura das notícias na internet estão provocando mais uma transformação contemporânea no jornalismo: a invisibilidade das home pages dos sites jornalísticos. Analisa como os acessos ao noticiário, por meio de links distribuídos em redes sociais, em ferramentas de busca e nos portais acarretam perda de sentido em um valor fundamental da cultura profissional. Após levantamento de dados sobre novos hábitos de leitura, empreende revisão bibliográfica sobre a home page e utiliza entrevistas em profundidade com jornalistas para compreender o impacto do silêncio da primeira página on-line nas rotinas produtivas. Conclui que, à medida que as notícias se desprendem do contexto original da edição, os profissionais sentem-se desafiados, mas sustentam que é preciso cumprir com sua responsabilidade social, destacando, em manchetes e chamadas, os temas de interesse público.
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Simões Pires, Arthur Freire, e Antonio Hohlfeldt. "A justiça e A queda". Letras de Hoje 59, n. 1 (9 maggio 2024): e44720. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2024.1.44720.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem como objetivo o estudo do pensamento do escritor e jornalista argelino Albert Camus no que se refere à ideia de justiça, procurando responder à pergunta: sobre qual justiça falava Camus? Situado, portanto, na interface entre as subáreas do Jornalismo e da Literatura, o estudo buscou, em A queda e em quatro de seus escritos jornalísticos no jornal Combat, elementos que, seja pela ficção romanesca ou pelo ensaísmo jornalístico, fornecessem indícios que possibilitassem a interpretação. Logo, foi feita uma reconstituição de aspectos fundamentais da biografia de Camus por meio de uma extensa pesquisa bibliográfica a fim de descrever de modo fiel sua trajetória de vida. Depois, foi feito esforço de, em face às questões históricas que enfrentou durante sua cronologia, apresentar marcos temporais importantes (como a invasão nazista à França) e o papel que ele desempenhava como sujeito que intervinha no debate público, isto é, intelectual público. Como resultados, tem-se que Camus abordava, em seus escritos periodísticos, a questão da justiça sob dois vieses distintos: (1) como reparação histórica às injustiças socialmente presentes em determinado momento e (2) como responsabilidade em relação à coletividade — percebe-se que, em ambas situações, o caráter público é denominador comum. Isso entrecruzado com o romance em questão traz a lume que Camus elabora sutis críticas em meio à narrativa enquanto, ao mesmo tempo, formula uma nova reflexão, no entanto, de caráter individual. Em outras palavras, em A queda, o escritor suscita, através de diferentes representações, apreciação sobre a relação do indivíduo com a injustiça social que se tem espraiada pela vida pública.
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Sequeira, Rosa Maria, e Maria Cecília Vieira. "Literatura e vida pública. Eça e Mário de Carvalho". Literatura e Sociedade 24, n. 29 (19 settembre 2019): 227–40. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2237-1184.v0i29p227-240.

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Abstract (sommario):
Este artigo analisa a relação entre a literatura e a vida pública em Portugal em dois autores representativos da literatura portuguesa, Eça de Queirós e Mário de Carvalho. Eça de Queirós é provavelmente o escritor português do século XIX com mais projeção internacional. Mário de Carvalho possui atualmente uma vasta obra de mais de trinta anos que tem merecido a atribuição de vários prémios literários, nacionais e estrangeiros e é um leitor entusiástico de Eça que frequentemente menciona. Têm em comum a intenção formadora e reformadora através de uma ironia impiedosa e crítica acutilante das respetivas sociedades. Este artigo analisa algumas vertentes e instituições da sociedade portuguesa que merecem a sua crítica, nomeadamente o jornalismo, a política, as igrejas e a cultura dominante. A responsabilidade de trazer os cidadãos da apatia em que estão quanto à cultura e à política é evidente nestes dois autores que não apenas dão um testemunho da sociedade portuguesa, mas transmitem a indignação moral contra todas as formas de submissão aos poderes instituídos.
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Calado, Maria da Glória, e Victória Martins. "Vozes de seus filhos vivos: resistências e ecos das narrativas de mães que perderam seus filhos para o braço armado do Estado". Revista Extraprensa 15, Especial (31 maggio 2022): 487–506. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2022.194402.

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Abstract (sommario):
O presente trabalho tem o objetivo de dar visibilidade às narrativas de mães cujos filhos foram assassinados pelo braço armado do Estado. Para tanto, pretende-se trazer algumas histórias de mulheres enlutadas, integrantes de movimentos sociais, moradoras de periferias e, na maioria dos casos, negras, e suas lutas. Ao falar de seus filhos e engajarem-se nessa luta, essas mulheres os humanizam e tensionam o Estado a reconhecer sua responsabilidade no extermínio e promover a reparação socioeconômica. Partindo de um registro das histórias e trajetórias de luto e luta de algumas dessas mulheres, pretendemos recorrer às categorias do enquadre, conceito psicanalítico cunhado pelo autor argentino José Bleger. Também nos voltamos a entender como a perda dos filhos através da violência do Estado se relaciona a uma violação dos direitos à maternidade e ao luto dessas mulheres, em especial as negras. Por fim, analisaremos o papel da comunicação, em particular do jornalismo alternativo e de base comunitária, no ecoar das vozes e narrativas destas mulheres. Com este artigo, pretendemos fortalecer o movimento de mães, bem como chamar atenção à ausência de políticas públicas para elas.
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Donato, Mauro. "função perversa da grande mídia na desestabilização das leis trabalhistas". Revista Fim do Mundo, n. 8 (31 dicembre 2022): 195–209. http://dx.doi.org/10.36311/2675-3871.2022.v3n8.p195-209.

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Abstract (sommario):
Com admirável competência para criar mitos, os meios de comunicação de massa têm grande responsabilidade no imaginário popular pela miragem de um mundo paradisíaco: o do empreendedorismo. Essas empresas difundem o mantra fraudulento “seja seu próprio chefe”, quando mais honesto seria dizer “escravize-se voluntariamente sem causar consequências, nem punições, nem encargos, nem processos ao empresariado”. A grande mídia, ou mídia corporativa, tem papel fundamental na glamourização do empreendedorismo. Afirmar que tal iniciativa esteja “no DNA do brasileiro”, “no espírito do nosso povo” é corriqueiro no jornalismo parceiro do patronato. “Cinquenta e dois milhões de brasileiros possuem negócio próprio”, é algo dito na TV com naturalidade e sorriso no rosto dos apresentadores, com a intenção de fazer tal dado parecer um avanço. Na prática, são milhões de desempregados, pessoas a quem não restou alternativa a não ser sair em busca de alguns tostões diariamente fazendo bicos. Das empresas em atividade no país, 70% são de microempreendedores individuais (MEI). Denominar um camelô como empreendedor é mais um eufemismo do mundo encantado descolado da vida real. Todo esse discurso atende ao empresariado robusto, ávido por enterrar as conquistas de direitos de trabalhadores. Retrata ainda a particularidade da grande mídia no Brasil que está nas mãos de meia dúzia de famílias, um retrato da concentração de poder e de renda. Uma mídia que atua em interesse próprio e das grandes empresas anunciantes, em detrimento dos interesses dos trabalhadores.
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Cristovão, Assunção. "O valor de verdade como ato responsável e responsivo". Cadernos de Linguística 1, n. 4 (23 febbraio 2021): 01–13. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2020.v1.n4.id256.

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Abstract (sommario):
Este artigo analisou pressupostos de agência especializadas em checagem de fake news neste cenário em que, por conta das dificuldades enfrentadas pelos veículos de comunicação após a disseminação da internet, a checagem dos fatos se torna cada vez mais ausente no dia a dia das redações. O objetivo é mostrar o quanto a palavra verdade, não apenas aquela de discussão filosófica, mas também a factual, para o jornalismo, continua sendo uma crença que pode ser concretizada. Será utilizado como suporte teórico o livro Para uma Filosofia do Ato Responsável, de Mikhail Bakhtin, e como córpus as categorias de classificação de notícias da agência Lupa, ligada ao jornal Folha de S. Paulo, que usa as etiquetas “falso”, “contraditório”, “verdadeiro”, “ainda é cedo para dizer”, “exagerado”, “subestimado”, “insustentável”, “verdadeiro, mas...” e “de olho”. Para Bakhtin, “a ética material procura encontrar e fundar normas conteudísticas morais específicas, normas às vezes de validade universal, às vezes primordialmente relativas, mas em qualquer caso gerais, aplicáveis a todos” (BAHTIN, 2010, p. 71-72). Acontece que, para o filósofo russo, não existem normas especificamente éticas. Diz ele que cada norma encontra o seu fundamento específico na sua validação pela disciplina científica correspondente. Assim, o filósofo diz ser necessária alguma coisa que tenha origem em cada sujeito, precisamente a orientação do dever moral de cada consciência. Bakhtin vai propor então o que ele chama de ato responsável, no sentido mesmo de responsabilidade, mas que também pode ser traduzido por responsivo, conceitos a partir dos quais está amparado este artigo.
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Jung, Cleusa, e Reges Schwaab. "Violência contra jornalistas no Brasil: análise discursiva de relatórios de organizações de defesa da liberdade de expressão". Rizoma 11, n. 2 (12 dicembre 2022): 3–26. http://dx.doi.org/10.17058/rzm.v11i2.16668.

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Abstract (sommario):
O texto trabalha o discurso de organizações que representam jornalistas diante da problemática da violência contra esses profissionais no Brasil. Analisaram-se 30 relatórios anuais (2010-2019) de três organizações: Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão, Federação Nacional de Jornalistas e Artigo 19. A leitura é filiada à Análise do Discurso (AD) de linha francesa e aciona posições discursivas e os efeitos de sentido acerca da violência. Como resultado, obteve-se a formação discursiva “Violência contra jornalistas”, no interior da qual, destacaram-se três posições-sujeito (PS): PS1 “Organização” - articula posicionamentos, atribuição de responsabilidades e o reconhecimento de fragilidades; PS2 “Jornalismo/jornalista” - faz trabalhar os efeitos de sentido a partir do jornalista e da sua atividade; PS3 “Violência” - contempla o dizer sobre as violações, nos vieses de busca por silenciar os profissionais e do Estado como o maior responsável pela violência.
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Jacobi, Caroline, Débora Steigleder, Eliege Fante e Eloisa Loose. "A Hibridização do Jornalismo no Engajamento da Causa Climática: Um Estudo de Recepção com Ativistas Brasileiros". Revista Lusófona de Estudos Culturais 11, n. 1 (27 marzo 2024): e024002. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.5413.

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Abstract (sommario):
Recordes de temperatura e eventos climáticos extremos são cada vez mais frequentes no Brasil, sendo a proteção de biomas e, especialmente, da Amazônia um dos pontos centrais nesse debate. Ainda assim, governos e grandes corporações não têm enviado esforços à altura dessas demandas globais. Para reverter a situação, o jornalismo (que, neste artigo, pode ser entendido como jornalismos) coloca-se como um aspecto importante de visibilidade do debate público e, principalmente, como alavancador do engajamento por parte da sociedade civil, apontando causas, responsabilidades e possíveis soluções a fim de encorajar o envolvimento de todos na resolução dos problemas identificados. A partir do olhar de ativistas brasileiros sobre diferentes temas ou causas, este artigo discute as fronteiras do jornalismo e suas novas possíveis configurações híbridas na relação com o engajamento na causa climática. A partir da perspectiva dos estudos culturais, foi realizado um estudo de recepção, no ano de 2022, com a condução de grupos focais online, com ativistas, de 18 até 35 anos, das cinco regiões do Brasil. A categorização das falas, feita a partir da análise de conteúdo, levou em consideração a irrupção de temas recorrentes e sua relação com o aporte teórico. Dentre os resultados de pesquisa, evidenciou-se, na fala dos participantes, uma permeabilidade de fronteiras entre jornalismo e outros gêneros comunicacionais, sendo que os ativistas também instigaram a possibilidade de o jornalismo adotar mais práticas e características de outros gêneros para propiciar mais engajamento em relação às questões climáticas.
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Empinotti, Marina Lisboa, e Rita de Cássia Romeiro Paulino. "Aproximações entre jornalismo e educação". Comunicação & Educação 23, n. 1 (7 giugno 2018): 53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v23i1p53-64.

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Abstract (sommario):
Este artigo pretende evidenciar aproximações entre jornalismo e educação. Historicamente, são produtos consolidados com o advento do capitalismo. Epistemologicamente, confluem ao se enquadrarem ao âmbito cultural. Através de revisão bibliográfica, encontramos as semelhanças no desenvolvimento de ambos e chegamos a pesquisadores que defendem a função educadora como uma das responsabilidades do jornalismo nas sociedades contemporâneas. A educomunicação, possibilidade mais clara de unir os dois campos atualmente, será comentada, apesar de não ser o foco da reflexão. O jornalismo aqui abordado é aquele voltado à alimentação de mercado e à busca de lucro.
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Fidalgo, Joaquim. "Notas sobre “O lugar da ética e da auto-regulação na identidade profissional dos jornalistas”". Comunicação e Sociedade 11 (20 giugno 2007): 37–56. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.11(2007).1116.

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Abstract (sommario):
O objectivo central da investigação realizada é tentar compreender as características específicas da profissão de jornalista, seja nos modos como ela é encarada “de dentro” pelos seus directos protagonistas, seja nos modos como ela é olhada e julgada “de fora”, pelo todo social com que interage. Um segundo objectivo, complementar deste, é compreender qual o papel particular das questões éticas e deontológicas na definição de uma identidade profissional dos jornalistas, bem como os modos em que ela se pode concretizar. No capítulo específico da ética, percorremos as mais importantes teorias, procurando discernir o que nelas há de semelhante e o que há de diferente. O entendimento de que as responsabilidades éticas, numa profissão com a influência e impacto social do jornalismo, implicam obrigatoriamente a necessidade de prestação de contas à sociedade leva-nos depois a analisar as modalidades concretas que essa prestação de contas pode e deve assumir. Identificamos as vantagens da auto-regulação dos media e dos seus profissionais, e também os seus limites e fragilidades. Passamos em revista um conjunto de mecanismos e instrumentos de auto-regulação, terminando na figura do Provedor do Leitor. Tendo presentes as novas condições em que se exerce o jornalismo na era digital, bem como os novos desafios que se colocam ao “campo jornalístico”, adiantamos a hipótese de que as exigências éticas – integrando um exercício competente do ofício – serão cada vez mais centrais na definição de uma identidade profissional específica dos jornalistas.
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ALVES, FABRICIO GERMANO, Elias Jacob de Menezes Neto e Wagner Franklin da Costa. "RESPONSABILIDADE CIVIL DO JORNALISTA E DO MEIO DE COMUNICAÇÃO NO QUAL DESEMPENHA SUA ATIVIDADE PROFISSIONAL". RFD- Revista da Faculdade de Direito da UERJ, n. 38 (3 febbraio 2021): 239–61. http://dx.doi.org/10.12957/rfd.2020.43459.

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Abstract (sommario):
Este estudo trata da responsabilidade civil do jornalista e do meio de comunicação no qual este desempenha sua atividade profissional. Uma das principais discussões que será abordada nesse estudo diz respeito ao conflito entre liberdade de expressão (art. 5°, IV e XIV além do art. 220, ambos da Constituição Federal) e imprensa (art. 220, § 1º da Constituição Federal) com os direitos à personalidade (art. 5, X da Constituição Federal). Em meio a isto, almeja-se poder delimitar objetivamente as circunstâncias que podem levar a responsabilização civil do jornalista por suas manifestações e do meio de comunicação que as veicula. A metodologia utilizada consiste em pesquisa base, com abordagem qualitativa e indutiva, com objetivo descritivo, ademais usou-se de pesquisa bibliográfica, cujo propósito é propor avaliação formativa. Conclui-se a responsabilidade depende dos pressupostos, da intenção do jornalista com a matéria e da ofensa a direitos da personalidade. 10.12957/rfd.2020.43459
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Marques, Angela Cristina Salgueiro, e Luis Mauro Sá Martino. "A configuração da questão dos interesses no âmbito de uma ética do profissional de comunicação". Revista FAMECOS 18, n. 3 (22 dicembre 2011): 816. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2011.3.9860.

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Abstract (sommario):
Este artigo delineia as possibilidades e condições de uma ética do jornalista a partir da análise do conceito de campo de Pierre Bourdieu e da ética do discurso de Jürgen Habermas. Embora os dois pensadores pareçam ter pouco em comum, ambos têm na noção de interesse um ponto chave de uma discussão sobre ética. Neste texto, o objetivo é discutir essas duas possibilidades de configuração de uma ética comunicativa de modo a analisar o que parece ser um paradoxo cotidiano entre as responsabilidades do profissional e o papel desempenhado pelo interesse nas práticas jornalísticas e na ética comunicativa. Palavras-chave: Ética; Jornalismo; Comunicação. The role played by interests in the configuration of an ethics of the journalistic agent This paper outlines the possibility and conditions of the journalist’s ethics from the point of view of Bourdieu’s professional analysis and Habermas’ discourse ethics, focusing on the notion of ‘interest’. Although the two thinkers have little in common, both seems to focus on the notion of interest to lead an ethical discussion. In this paper, the goal is to discuss these theoretical notions in order to examine what seems to be an everyday paradox between the journalist’s responsibilities and the role played by interest in the journalistic practices and in a communicative ethics. Keywords: Ethics; Journalism; Communication.
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Tárcia, Lorena, e Simão Pedro P. Marinho. "Desafios e novas formas de ensino do jornalismo em tempos de convergência das mídias". Brazilian Journalism Research 4, n. 2 (30 dicembre 2008): 31–56. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v4n2.2008.163.

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Abstract (sommario):
Este trabalho é resultado de uma ação-pesquisa realizada com estudantes de jornalismo com o objetivo de investigar estratégias para preparação de um aluno proativo, capaz de demandar da instituição um processo educativo que responda às novas exigências profissionais geradas pela convergência das mídias, tirando máximo proveito da atual estrutura curricular. A ação-pesquisa teve a duração de um semestre letivo. Os resultados apontam que o ensino de jornalismo precisa agir em parceria com os alunos na busca por alternativas que permitam acompanhar as mudanças que estão ocorrendo nos processos de produção e distribuição da notícia, mesmo que as alterações curriculares não sejam flexíveis o suficiente para dar conta das freqüentes mudanças. As escolas de jornalismo vêm funcionando de forma fragmentada e precisam se aprimorar para formar jornalistas habilitados para enfrentarem as novas realidades de mercado, sem perder a capacidade de refletir eticamente sobre suas responsabilidades sociais.
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Montipó, Criselli Maria. "Jornalismo, cidadania e diretos humanos". Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos 10, n. 2 (8 dicembre 2022): 137–54. http://dx.doi.org/10.5016/ridh.v10i2.147.

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Abstract (sommario):
Resumo: Em tempos de esfacelamento do sistema democrático, averiguamos como a simbiose entre jornalismo e democracia influencia as responsabilidades jornalísticas, a partir do forte vínculo cidadania e direitos humanos no cotidiano jornalístico. Por meio de 15 entrevistas em profundidade com profissionais que atuam na mídia alternativa e convencional online, nas cinco regiões brasileiras, este artigo condensa os resultados da pesquisa de tese em que problematizamos, teórica e empiricamente, os desafios e as dificuldades encontradas na cobertura destes temas no Brasil. Adotamos perspectivas epistemológica e metodológica híbridas, com contribuições da teoria feminista e da perspectiva decolonial, foco na interseccionalidade (COLLINS, 2017) e na análise crítica da narrativa (MOTTA, 2013; GASKELL, 2015; JOVCHELOVTICH; BAUER, 2015). As pessoas entrevistadas relatam as dificuldades para cumprirem o compromisso ético e social da profissão. Tomados em distintas frentes, os silenciamentos estão nas empresas jornalísticas como empresas conglomeradas, pouco plurais e transparentes; na censura gerada a partir de relações obscuras entre o jornalismo e os poderes; e na tomada do poder da democracia por forças não-democráticas. Ainda assim, como sujeitos democráticos, profissionais da reportagem apostam no potencial inclusivo da profissão. Periodismo, ciudadanía y derechos humanos: la experiencia democrática en la percepcione de los reporteros Resumen: En tiempos de resquebrajamiento del sistema democrático, descubrimos cómo la simbiosis entre periodismo y democracia influye en las responsabilidades periodísticas, a partir del fuerte vínculo entre ciudadanía y derechos humanos en la cotidianidad periodística. A través de 15 entrevistas en profundidad con profesionales que actúan en medios online alternativos y convencionales, en las cinco regiones brasileñas, este artículo condensa los resultados de la investigación de tesis en que problematizamos, teórica y empíricamente, los desafíos y dificultades encontrados en el abordaje de estos temas en Brasil. Adoptamos perspectivas epistemológicas y metodológicas híbridas, con aportes de la teoría feminista y la perspectiva decolonial, centrándonos en la interseccionalidad (COLLINS, 2017) y el análisis crítico de la narrativa (MOTTA, 2013; GASKELL, 2015; JOVCHELOVTICH; BAUER, 2015). Las personas entrevistadas relatan las dificultades en el cumplimiento del compromiso ético y social de la profesión. Tomados en diferentes frentes, los silencios son en las empresas periodísticas como empresas conglomeradas, poco plurales y transparentes; en la censura generada por las oscuras relaciones entre el periodismo y los poderes; y en la toma de la democracia por fuerzas no democráticas. Aún así, los reporteros apuestan por el potencial inclusivo de la profesión. Palabras clave: Periodismo. Ciudadanía. Derechos humanos. La democracia. Reporteros. Journalism, citizenship and human rights: the democratic experience in the perception of reporters Abstract: In times of breakdown of the democratic system, we investigated how the symbiosis between journalism and democracy influences journalistic responsibilities, based on the strong link between citizenship and human rights in journalistic daily life. Through 15 in-depth interviews with professionals who work in alternative and conventional online media, in the five Brazilian regions, this article condenses the results of the thesis research in which we problematize, theoretically and empirically, the challenges and difficulties encountered in covering these themes in Brazil. We adopt hybrid epistemological and methodological perspectives, with contributions from feminist theory and the decolonial perspective, focusing on intersectionality (COLLINS, 2017) and critical analysis of the narrative (MOTTA, 2013; GASKELL, 2015; JOVCHELOVTICH; BAUER, 2015). The people interviewed report the difficulties in fulfilling the ethical and social commitment of the profession. Taken on different fronts, the silences are in the journalistic companies as conglomerate companies, not very plural nether transparent; in the censorship generated from obscure relations between journalism and the powers; and in the takeover of democracy by non-democratic forces. Even so, as democratic subjects, reporting professionals bet on the inclusive potential of the profession. Keywords: Journalism. Citizenship. Human rights. Democracy. Reporters.
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Dalla Costa, Rosa Maria Cardoso, e Aline Tainá Amaral Horn. "A EDUCOMUNICAÇÃO E AS NOVAS PRÁTICAS JORNALÍSTICAS: UM CAMPO DE INTERSEÇÕES". Revista_Mídia_e_Cotidiano 7, n. 7 (30 novembre 2015): 126. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v7i7.9756.

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Abstract (sommario):
Este artigo propõe reflexões acerca dos desdobramentos de uma pesquisa que visa compreender a atuação do jornalista em um projeto de comunicação e educação. Parte-se do entendimento que a educomunicação é um campo do conhecimento que estabelece uma interseção com o mundo de trabalho do jornalista, tendo em vista que são crescentes os projetos educomunicativos, de responsabilidade social, que emergem dentro das corporações de comunicação. O referencial teórico baliza-se na área de produção midiática, conceito proposto por Soares (2014), que abarca ações e programas produzidos pelas mídias a partir do parâmetro educomunicativo. Discute-se o paralelo que se estabelece entre ações educomunicativas e as novas práticas jornalísticas, sem perder de vista que o jornalista tem imbuído no seu exercício profissional o compromisso com a educação.
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Peixinho, Ana Teresa. "O PAPEL DA LITERATURA NO ENSINO DO JORNALISMO: ALGUMAS REFLEXÕES". Revista de Estudos Literários 3 (7 novembre 2014): 231–54. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_3_10.

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Abstract (sommario):
O jornalismo foi, durante décadas, uma profissão para a qual não existia nenhuma preparação específica, do ponto de vista académico: implicava, antes, certas apetências, um gosto e curiosidade particulares pela escrita ou, mais comum ainda, era um trabalho de promoção e de autopromoção. Atualmente, uma considerável parte da discussão sobre o ensino universitário do Jornalismo foca-se, sobretudo, em aspetos que dizem respeito, por um lado, à eterna querela entre prática e teoria e, por outro lado, à necessidade de adaptação tecnológica dos curricula, a fim de responderem à vertiginosa velocidade de mudança das tecnologias da comunicação. Partindo do conhecimento dos curricula dos cursos universitários de Jornalismo, tentaremos problematizar, neste artigo, a importância crucial das Humanidades para a formação superior dos jornalistas, sobretudo num tempo de indefinições e de imperialismo tecnológico, em que certos grupos sociais, por vezes com grandes responsabilidades, tentam fazer passar a mensagem, perversa em nosso entender, de que o aparato técnico dos curricula e as capacidades tecnológicas são as condições indispensáveis para uma formação atualizada, global e digna do século XXI. Neste sentido, e inspirando-nos na exortação de Stephens (2010), pretendemos sustentar a ideia de que aprender Literatura, ler os grandes autores clássicos e contemporâneos, conhecer as especificidades da linguagem literária como tipo específico e particular de escrita, problematizar as visões do mundo imaginadas por romancistas, dramaturgos e poetas, contactar com a dimensão cultural e simbólica da obra de arte literária são competências que uma formação universitária em Jornalismo deveria promover. Sustentamos esta tese em três ordens de razões fundamentais, para já enunciadas de forma sintética: uma ordem histórica, que permite problematizar as relações entre jornalismo e literatura à luz da diacronia; uma ordem a que chamaremos de discursiva, que nos conduzirá à reflexão sobre a especificidade de ambas as linguagens e ao alcance social de ambos os discursos; e uma ordem cultural que permite entender o jornalismo, mais do que uma prática profissional específica, como uma importante dimensão das sociedades contemporâneas e dos seus processos de construção.
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Gentiluce, Maria Stella Moura, e Fernanda Rosa Acha. "RESPONSABILIDADE CIVIL DO JORNALISTA E DO VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO PELO EXERCÍCIO ILEGÍTIMO DA LIBERDADE DE IMPRENSA". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, n. 11 (30 novembre 2022): 970–88. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i11.7588.

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Abstract (sommario):
É inegável a importância ímpar da ampla liberdade de imprensa preconizada pela Constituição Federal de 1988 (CRFB) aos jornalistas e veículos de comunicação, os quais desempenham uma função primordial para a democracia, sendo vedadas quaisquer restrições a essa liberdade, observado o disposto na própria Constituição Federal (art. 220, caput, CRFB). Nesse sentido, tal liberdade não é absoluta, como nenhum direito fundamental o é. Assim, faz-se necessário ponderar o exercício dessa liberdade com o respeito a outros direitos fundamentais, em especial, os direitos da personalidade dos indivíduos retratados nas reportagens e matérias jornalísticas. Uma vez violado algum direito da personalidade por parte do jornalista e do veículo de comunicação, diante de eventual demanda indenizatória, surge o questionamento sobre a natureza da responsabilidade civil pela reparação dos danos: seria subjetiva ou objetiva? Nesse contexto, o presente artigo visa apresentar as principais correntes doutrinários e jurisprudenciais a respeito da natureza da responsabilidade civil desses agentes nas demandas indenizatórias.
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Renaud, Pauline. "Repairing Deviant Journalistic Practice". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 12, n. 2 (22 dicembre 2023): 174–87. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v12.n2.2023.581.

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Abstract (sommario):
EN. The current iteration of the information disorder has created several challenges for news organisations, not least exacerbated pressure to identify, rapidly, false and fabricated content, which has found new impetus through social media. In the current context, the imperative is also, for many journalists, to maintain their authority as truth providers. However, when journalists, themselves, contribute to the dissemination of false information, adhering to that imperative is compromised. Prior research (Bennett et al., 1985) has shown that the media may attempt to repair problematic news stories that fail to conform to expectations of fairness, accuracy, and quality by reaffirming the boundaries of what is acceptable journalistic practice. This paper examines the case of French news outlets falsely reporting the arrest of Xavier Dupont de Ligonnès, a man suspected of murdering his family in April 2011. The analysis of metajournalistic discourse, or discourse about journalism, in news articles about the aftermath of the false scoop demonstrates that the French media repaired this news story through three main narrative strategies: minimisation, externalisation, and circumscription. By either mitigating their responsibility vis-à-vis this false story, distancing themselves from it, or presenting it as an isolated incident, news organisations normalise this example of journalistic misinformation as an unfortunate case of deviant professional practice in an otherwise mostly sound paradigm. However, limited reflection on greater implications for journalism and on how to prevent such shortcomings in future hint at the fact that the question of accountability is yet to form an intrinsic part of journalists’ professional identity in France. ***FR. Le désordre informationnel confronte les médias à de nombreux défis, y compris la nécessité d’identifier, rapidement, les contenus faux et falsifiés qui ne cessent de circuler, notamment sur les réseaux sociaux. Dans le contexte actuel, l’impératif est aussi pour les journalistes de maintenir leur autorité en tant que pourvoyeurs de vérités. Cependant, lorsque les journalistes contribuent, eux-mêmes, à la diffusion de fausses informations, adhérer à cet impératif se trouve compromis. Des travaux de recherche (Bennett et al., 1985) ont montré que les médias, à travers leurs discours, tentent de réparer des articles ou reportages qui ne répondent pas aux attentes d'équité, d'exactitude et/ou de qualité en réaffirmant les contours de ce que constitue une pratique journalistique acceptable. Cet article examine le cas de journaux français ayant annoncé, à tort, l'arrestation de Xavier Dupont de Ligonnès, un homme soupçonné du meurtre de sa famille en avril 2011. L'analyse du discours métajournalistique, ou discours sur le journalisme, dans des articles de presse sur les conséquences de ce faux scoop démontre que les médias français ont réparé leur pratique professionnelle au moyen de trois narratives : la minimisation, l’externalisation et la délimitation. En atténuant leur responsabilité vis-à-vis de cette fausse histoire, en s’en distanciant, ou en la présentant comme un incident rare, la plupart des organes de presse ont normalisé cette fausse information comme un cas isolé de pratique déviante dans un paradigme journalistique par ailleurs plutôt sain. Cependant, la quasi-absence de discussion sur les implications pour le journalisme et sur la manière de prévenir de telles erreurs à l’avenir suggère que la question de la régulation des médias est encore à l’état d’ébauche dans les réflexions collectives des journalistes en France. *** PT. O caos informativo impõe uma série de desafios aos meios de comunicação social, especialmente no que diz respeito à necessidade de se identificar, com rapidez, os conteúdos falsos e desinformação que circulam constantemente, sobretudo nas redes sociais. No contexto atual, é também imperativo que os jornalistas mantenham a sua autoridade como fornecedores da verdade. No entanto, quando os próprios jornalistas contribuem para a disseminação de informações falsas, o cumprimento deste imperativo fica comprometido. Estudos demonstraram que os meios de comunicação social, através dos seus discursos, tentam corrigir narrativas ou histórias que não correspondem às expectativas da imparcialidade, exatidão e/ou qualidade, reafirmando os contornos daquilo que se espera de uma prática jornalística aceitável (Bennett et al., 1985). Este artigo examina o caso dos jornais franceses que anunciaram falsamente a detenção de Xavier Dupont de Ligonnès, um homem suspeito de ter assassinado a sua família na França, em abril de 2011. Uma análise do discurso meta-jornalístico, ou do discurso sobre o jornalismo, nas notícias sobre as consequências deste caso, mostra que os media franceses repararam a sua prática profissional através de três estratégias narrativas: minimização, externalização e delimitação. Ao minimizar a sua responsabilidade em relação a esta história falsa, distanciando-se dela, ou apresentando-a como um incidente isolado, os veículos de comunicação normalizam este exemplo de desinformação jornalística como um caso infeliz de prática profissional desviante num paradigma que, de resto, é maioritariamente consolidado. No entanto, a ausência de um debate sobre as implicações dessa prática no jornalismo e a forma de evitar tais erros no futuro sugere que a discussão sobre a responsabilização dos media ainda não faz parte da identidade profissional dos jornalistas na França. *** ES. Los medios de comunicación se enfrentan a numerosos retos frente al caos informativo : entre ellos, la necesidad de identificar en seguida los contenidos falsos y falsificados que circulan constantemente, sobre todo en las redes sociales. En el contexto actual, también es imperativo que los periodistas mantengan su autoridad como proveedores de la verdad. Sin embargo, cuando los propios periodistas contribuyen a la difusión de información falsa, el cumplimiento de este imperativo se ve comprometido. Estudios han demostrado que los medios de comunicación, a través de sus discursos, intentan reparar los artículos o reportajes que no cumplen las expectativas de imparcialidad, exactitud y/o calidad reafirmando los contornos de lo que constituye una práctica periodística aceptable (Bennett et al., 1985). Este artículo examina el caso de los periódicos franceses que anunciaron falsamente la detención de Xavier Dupont de Ligonnès, un hombre sospechoso de asesinar a su familia en Francia en abril de 2011. Un análisis del discurso metaperiodístico, o discurso sobre el periodismo, en los artículos de prensa sobre las consecuencias de esta falsa primicia muestra que los medios franceses repararon su práctica profesional mediante tres narrativas: minimización, externalización y delimitación. Al minimizar su responsabilidad en la falsa noticia, distanciarse de ella o presentarla como un incidente excepcional, la mayoría de los medios de comunicación normalizaron esta falsa información como un caso aislado de práctica desviada en un paradigma periodístico por lo demás bastante sano. Sin embargo, la práctica ausencia de debate sobre las implicaciones para el periodismo y la forma de evitar errores de este tipo en el futuro sugiere que la cuestión de la regulación de los medios de comunicación está todavía incipiente en el pensamiento colectivo de los periodistas en Francia. ***
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Neves, Braulio B., e Rousiley C. M. Maia. "Imagens estarrecedoras: telejornalismo e processos de accountability". Brazilian Journalism Research 5, n. 1 (30 giugno 2009): 77–101. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v5n1.2009.196.

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Abstract (sommario):
Diversos autores reconhecem o importante papel que o jornalismo exerce para gerar accountability. Contudo, a forma exata pela qual a imagem contribui para desencadear dinâmicas de prestação de contas permanece praticamente inexplorada. Com este pensamento em mente, este estudo apresenta uma exploração teórica acerca do potencial das imagens videográficas para provocar debates públicos, sustentando processos de accountability. A partir de um caso de extrema violência da polícia militar – o “Evento da Favela Naval”, ocorrido em Diadema, São Paulo, Brasil – os autores analisam como o telejornalismo constrói as denúncias de abuso de poder policial e enquadra as controvérsias acerca da atribuição de responsabilidades. Diversas dimensões de accountability são tratadas em diversos contextos competitivos em que se debate sobre o significado desse escândalo, decorrente da divulgação das vídeo-imagens. Este estudo desafia noções correntes de que as vídeo-imagens fazem degenerar a esfera pública.
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Mortara, Felipe Arruda, e Leonardo Nelmi Trevisan. "Cenários prospectivos das organizações de mídia impressa e horizontes para a carreira de jornalista: tensões, responsabilidades e mutações estruturais". Revista de Ciências Humanas 48, n. 1 (2 aprile 2014): 124. http://dx.doi.org/10.5007/2178-4582.2014v48n1p124.

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Autores(as), Vários(as). "IX Fórum de Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente: A Sustentabilidade na Atividade de Mineração". Revista Brasileira Multidisciplinar 19, n. 2 (1 luglio 2016): 107. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2016.v19i2.417.

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Abstract (sommario):
Nesta edição da Revista Brasileira Multidisciplinar destacamos às publicações referentes ao IX Fórum Interdisciplinar da Universidade de Araraquara. O IX Fórum Interdisciplinar da Universidade de Araraquara ocorreu no dia 07/10/2016, nas dependências desta Instituição, e discutiu a sustentabilidade da mineração no Brasil à luz da legislação socioambiental pertinente com o tema: A SUSTENTABILIDADE NA ATIVIDADE DE MINERAÇÃO. Além disso, tratou da consequência do descumprimento desta legislação socioambiental pertinente, a responsabilização dos seus autores, inclusive dos meios de comunicação face à sua omissão na divulgação das informações necessárias ao entendimento dos fatos ocorridos.Para tanto, foram convidados palestrantes com larga experiência sobre a temática, especialmente sobre os impactos positivos e negativos provocados pela mineração em suas diversas fases de desenvolvimento, inclusive os processos de mitigação dos danos causados pela atividade mineradora, com destaque para a palestra de abertura proferida pelos professores Dr. Hildebrando Herrmann ( Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Meio Ambiente-(UNIARA e do Instituto de Geociências da UNICAMP) e Dr. Marcel Fantin ( Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP – São Carlos ) , que abordaram o tema síntese do Simpósio, qual seja a sustentabilidade e o Novo Marco Regulatório da Mineração, cujo projeto de lei tramita no Congresso Nacional desde 2013. Nesta apresentação os professores discorreram sobre a importância da mineração para o mundo moderno, princípios constitucionais aplicados à mineração, suas principais características intrínsecas e extrínsecas, regimes de aproveitamento mineral, os impactos provocados pela atividade, o licenciamento ambiental do projeto mineiro, a reabilitação da área minerada, o fechamento da mina e suas consequências, seguro garantia por danos ambientais, o pagamento de royalties e sua distribuição entre os entes públicos, a Agência Nacional de Mineração e o Conselho Nacional de Mineração, prazo para o exercício da atividade, participação popular, reciclagem e reuso de minerais, arranjos produtivos de base mineral, etc.A mesa Redonda sobre o tema: “Impactos sócio-ambientais da mineração e a responsabilização dos atores envolvidos: poder público, empresários, sociedade civil e meios de comunicação” foi composta pelos palestrantes Prof. Dr. Iran F. Machado (Geociências, atuando principalmente nos seguintes temas: política mineral, economia mineral, mineração e recursos minerais do Brasil e do mundo), que discutiu a Responsabilidade Social da Mineração; Profa. Dra. Eliane P. R. Poveda (Direito Público, com ênfase em Direito Ambiental e Minerário, atuando nos seguintes temas: meio ambiente, mineração, riscos ambientais e políticas públicas para a sustentabilidade), que falou sobre a Responsabilidade Ambiental do Minerador e o jornalista Francisco E. Alves (Jornalista da Revista Brasil Mineral e Editor da Signus Editora Ltda. Área de atuação: Política e Economia Mineral),que discursou sobre a Responsabilidade dos Meios de Comunicação face à divulgação dos danos decorrentes da mineração.
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Guerra, José Augusto. "A Sala de Imprensa no Esquema da Informação Governamental". Revista do Serviço Público 105, n. 2 (24 agosto 2017): 153–64. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v0i2.2581.

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Abstract (sommario):
Qualquer redator ou repórter de certa experiência, credenciado junto a ministérios e repartições de alto nível do serviço Público, percebe, em pouco tempo, a importância de sua função. Não é um profissional qualquer que a direção de um jornal, de uma agência de notícias, de estação de rádio ou de TV designa para tais encargos. Embora muitos os chamados, poucos, realmente, são os escolhidos. Aplica-se também aqui a antítese evangélica, porquanto, para o desempenho correto de sua função, o profissional, antes de tudo, deve ser discreto e responsável. Mas, acima da discrição e da responsabilidade — virtude que se estende a qualquer categoria profissional — ao jornalista se exige mais um requisito: deve ter espírito público. Expressão um tanto deformada pelo mau uso ou abuso de que é responsável certo nefelibatismo decorrente do elogio fácil e da fácil oratória (que não são privilégios brasileiros), o espírito público representa tanto para o profissional credenciado que a falta de sensibilidade em compreendê-lo e assimilá-lo repercute de imediato no noticiário.
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Martins, José Miguel Quedi, e Tatiany Oleques Lukrafka. "Entrevista Prof. Dr. José Miguel Martins". Revista InterAção 13, n. 1 (21 giugno 2022): 8–24. http://dx.doi.org/10.5902/2357797570612.

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Abstract (sommario):
Esta entrevista originalmente foi concedida por escrito à jornalista Tatiany Lukrafka, responsável pelo Portal da Faculdade de Ciências Econômicas da UFRGS. Ela se deu por ocasião da 4ª edição do Curso de Simulação de Combate e Blindados, realizado pela UFRGS e pelo Comando Militar do Sul (CMS), ainda em 2021. Mas, como tardei demais em responder, o momento de sua publicação acabou passando. Contudo, em função da crescente participação da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e da proximidade da 5ª edição do curso, a realizar-se entre os dias 27/06 e 01/07/2022, entendeu o professor Dr. José Renato Ferraz da Silveira, Editor-chefe desta prestigiosa revista, ser oportuno que se efetue sua publicação, dado que seu conteúdo permanece atual. Importa esclarecer que, à exceção dos trabalhos do corpo discente, para os quais recorreu-se ao auxílio das bases de dados da UFRGS, as referências a personagens e eventos foram feitas de memória. Portanto, podem conter lacunas ou imprecisões. Ademais, trata-se da experiência pessoal do autor e de suas percepções sobre a vida vivida. De modo algum tem-se a pretensão de efetuar-se uma história institucional, quer do curso de graduação ou de pós-graduação em Relações Internacionais da UFRGS. A referência a pessoas, ou personalidades, tem como propósito prestar reconhecimento e homenagem – por este percurso, gratidão. De modo algum associá-las às concepções defendidas no conteúdo do texto. Estas são de responsabilidade exclusiva do autor. Portanto, tampouco podem representar as posições de órgãos da UFRGS e, muito menos, do Exército Brasileiro.
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