Articoli di riviste sul tema "Picão"

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Braga, Fabíola Mendes, Evander Alves Ferreira, Maria Stêfany Silveira Freitas, Cássia Michelle Cabral, José Barbosa dos Santos, Ignácio Aspiazu, Luiz Arnaldo Fernandes e Regynaldo Arruda Sampaio. "Crescimento de Bidens pilosa e feijoeiro submetidos a diferentes concentrações de CO¬2 e arranjos competitivos". Research, Society and Development 10, n. 7 (23 giugno 2021): e33410716651. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16651.

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Abstract (sommario):
Objetivou-se com esse estudo avaliar o efeito do incremento do nível de CO2 do ambiente no crescimento de plantas de picão-preto e feijoeiro em condição de competição. Para isso foi conduzido um experimento em DIC com quatro repetições. O efeito do picão-preto foi avaliado em esquema fatorial 3 x 4, sendo três concentrações de CO2 nas câmaras de crescimento (420; 840 e 1.680 µmol-1), e quatro arranjos: picão-preto cultivado isoladamente, picão-preto + Braquiária decumbens, picão-preto + milho e picão-preto + feijoeiro. Para as plantas de feijão o esquema fatorial foi de 3 x 3, sendo os três níveis de CO2 em câmara de crescimento citados e os diferentes arranjos: feijoeiro cultivado isoladamente, feijoeiro + picão-preto e feijoeiro + Braquiária decumbens. Maiores níveis de CO2 promovem o maior ganho em estatura e massa de matéria seca das raízes, caules e folhas da cultura e da planta daninha. O teor de clorofila total foi maior também nos maiores níveis de CO2 considerando as duas espécies avaliadas. O aumento da concentração de CO2 afetou a dinâmica de competição entre as espécies avaliadas. Na menor concentração de CO2 ambiente o feijoeiro mostrou-se mais competitivo com as plantas de picão-preto em relação às demais espécies avaliadas. Já nas concentrações de 840 e 1680 µmol mol-1 de CO2, tanto o milho quanto o feijoeiro afetaram o crescimento das plantas de picão-preto. Plantas de feijoeiro foram afetadas negativamente pela convivência com as plantas daninhas em todos os níveis de enriquecimento de CO2 analisados.
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Vidal, R. A., F. P. Lamego, L. V. Resende, P. R. Da-Silva, C. A. Delatorre e M. M. Trezzi. "Similaridade genética entre acessos de Bidens pilosa resistentes aos herbicidas inibidores da ALS". Planta Daninha 23, n. 3 (settembre 2005): 551–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582005000300020.

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Abstract (sommario):
Herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS) têm sido amplamente utilizados no controle da planta daninha picão-preto (Bidens pilosa). A pressão de seleção causada pelo uso intensivo desses herbicidas tem selecionado biótipos de picão-preto resistentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de similaridade genética entre acessos de picão-preto resistentes aos herbicidas inibidores da ALS, bem como a relação entre coeficiente de similaridade genética e distância geográfica desses acessos. Para isso, sementes de dois grupos de acessos de picão-preto, originárias de uma propriedade em Pato Branco, Paraná, resistentes aos herbicidas inibidores da ALS foram colhidas, e plântulas foram cultivadas em casa de vegetação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre-RS, em outubro de 2004. Por meio do marcador molecular RAPD (polimorfismo de DNA amplificado ao acaso) foi possível avaliar a similaridade genética entre os acessos de picão-preto. Na análise conjunta dos acessos, dos 20 primers utilizados, 17 apresentaram-se polimórficos, amplificando um total de 94 bandas. Houve baixa similaridade genética (38%) entre acessos de picão-preto resistentes aos herbicidas inibidores da ALS originários de uma mesma propriedade. Não foi observada relação entre distância genética e distância geográfica entre os acessos avaliados.
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Ferreira, Magda Cristiani, José Roberto Pinto de Souza e Terezinha de Jesus Faria. "Potenciação alelopática de extratos vegetais na germinação e no crescimento inicial de picão-preto e alface". Ciência e Agrotecnologia 31, n. 4 (agosto 2007): 1054–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542007000400017.

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Abstract (sommario):
O picão-preto (Bidens pilosa L.) é uma planta daninha muito agressiva, que está presente em quase todo Brasil. O principal método de controle é o químico, porém apresenta elevado impacto ambiental, risco de intoxicação humana e possibilidade de causar fitotoxicidade as culturas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito alelopático de extratos etanólicos de Eucalyptus citriodora Hook. e Pinus elliottii L. na germinação e no crescimento inicial de picão-preto e alface (Lactuca sativa L.). Foram testadas quatro concentrações de cada extrato (0,25; 0,50; 1,0 e 2,0 %) além do controle (0,0 %) água destilada com Tween 20 a 0,08 %. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições em condições de laboratório. O extrato de P. elliottii não causou efeito alelopático sobre o picão-preto e o alface. O extrato de E. citriodora reduziu significativamente o índice de velocidade de germinação (IVG) do picão-preto em todas as concentrações testadas quando comparadas com o controle (0,0%), porém para a alface o IVG foi significativo apenas na concentração de 2,0 %. Para o comprimento da raiz não foi possível observar diferença significativa entre os tratamentos para os dois extratos testados tanto para o alface como para o picão preto.
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Espinosa, Rafael Zorzenoni, Flávia Helena De Moura Libório, Luciano Ivano Da Silva, Patricia Da Costa Zonetti, Anny Rosi Mannigel, Daniele Fernanda Felipe, Aline Maria Orbolato Gonçalves-Zuliani e Graciene De Souza Bido. "ATIVIDADE ALELOPÁTICA DE EXTRATO AQUOSO DE Eucalyptus grandis Hill ex Maiden SOBRE ALFACE (Lactuca sativa L.) e PICAO-PRETO (Bidens pilosa L.)". Revista Valore 4 (30 novembre 2019): 1–14. http://dx.doi.org/10.22408/reva4020193111-14.

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Abstract (sommario):
Planta invasora de difícil controle, o picão-preto (Bidens pilosa L.) pode ser encontrado em quase todo o Brasil, inclusive nas áreas agrícolas ocupadas com espécies olerícolas, como a alface (Lactuca sativa L.). O controle das plantas invasoras tem sido realizado principalmente pelo uso de herbicidas, promovendo impacto ambiental e risco a saúde humana e animal. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial alelopático do extrato aquoso de folhas secas de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden sobre a germinação e o crescimento inicial de alface e picão-preto. Foram analisadas quatro concentrações do extrato aquoso (25, 50, 75 e 100%), além da testemunha (0%). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três repetições de cada tratamento, constituídas por 50 sementes de alface ou picão-preto distribuídas em gerbox e mantidas em câmara tipo B.O.D com fotoperíodo de 12h a 25ºC por 7 dias. Os resultados obtidos indicaram que Eucalyptus grandis Hill ex Maiden não apresentou potencial alelopático em relação às plântulas de picão-preto e a baixas concentrações pouco influenciou a germinação e o crescimento inicial de plântulas de alface.
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Maimoni-Rodella, Rita C. S., Lucia T. C. Neder, Adriana O. Fidalgo e Yuriko A. N. P. Yanagizawa. "Entomofauna em capítulos de picão-preto". Planta Daninha 17, n. 3 (dicembre 1999): 469–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581999000300013.

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Abstract (sommario):
A ocorrência de insetos fitófagos e de himenópteros parasitóides a eles associados, presentes em capítulos de Bidens pilosa são descritas para as condições do município de Botucatu, SP. Foram encontrados predadores de sementes da ordem Diptera, pertencentes aos gêneros Dioxyna, Melanagromysa e outro não identificado. As moscas Dioxyna depositam seus ovos no interior dos aquênios em estágios iniciais de desenvolvimento, permanecendo no interior do fruto até a emergência do adulto. Melanagromysa localiza-se entre as flores centrais desenvolvendose externamente aos aquênios. Foram observadas oscilações cíclicas e acopladas entre as curvas de abundância dos fitófagos e dos himenópteros parasitóides.
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Fleck, N. G., M. A. Rizzardi, D. Agostinetto e A. A. Balbinot Jr. "Densidade e características morfológicas de plantas de picão-preto na previsão de perdas de rendimento de grãos de soja por interferência". Planta Daninha 20, n. 2 (agosto 2002): 169–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582002000200002.

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Abstract (sommario):
A utilização de sistemas para manejo integrado de plantas daninhas depende da habilidade em se prever o impacto da infestação de plantas daninhas no potencial de rendimento de grãos da cultura. O objetivo deste trabalho foi comparar diferentes variáveis explicativas para uso no modelo da hipérbole retangular, a fim de identificar aquela que forneça melhor previsão da interferência de picão-preto (Bidens pilosa e Bidens subalternans, em infestações mistas) em soja. Foram realizados experimentos em dois ambientes, localizados em Passo Fundo e Eldorado do Sul, RS. Utilizaram-se densidades variáveis de picão-preto e três épocas de semeadura da soja (3, 7 e 11 dias após a dessecação da cobertura vegetal das áreas). Avaliou-se a densidade das plantas daninhas aos 20 e 30 dias após a emergência da soja (DAE) e na pré-colheita e características morfológicas de plantas de picão-preto, como densidade de folhas, área foliar e cobertura foliar do solo aos 20 DAE. Constatou-se que a variável explicativa densidade de plantas de picão-preto propiciou ajustes satisfatórios do modelo; no entanto, ela não integra os efeitos de ambientes e de épocas de semeadura da cultura, diferentemente do que ocorreu para as características morfológicas. Dentre estas, destacam-se a densidade de folhas e a de área foliar como as de maior potencial de utilização como variáveis explicativas na previsão da perda de rendimento de grãos de soja por interferência de picão-preto.
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Rizzardi, Mauro Antônio, Nilson Gilberto Fleck, Claudio Mário Mundstock e Mário Antônio Bianchi. "Perdas de rendimento de grãos de soja causadas por interferência de picão-preto e guanxuma". Ciência Rural 33, n. 4 (agosto 2003): 621–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000400005.

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Abstract (sommario):
O grau de interferência mútua entre plantas daninhas e cultivadas pode ser afetado pelas espécies concorrentes e por seu nível populacional. O objetivo deste trabalho foi avaliar a possibilidade de uso do modelo da hipérbole retangular na previsão das perdas de rendimento de grãos de soja causadas por picão-preto (Bidens spp.) e guanxuma (Sida rhombifolia L.). Para isso, foram realizados dois experimentos em campo no Município de Eldorado do Sul-RS, nos anos de 1999/00 e 2000/01. Os tratamentos constaram de densidades de plantas de picão-preto ou de guanxuma, as quais foram alocadas de acordo com níveis populacionais de ervas encontrados naturalmente na área experimental. Constatou-se que as perdas de rendimento causadas por incrementos nas densidades de picão-preto e de guanxuma aumentaram de forma não linear. O modelo da hipérbole retangular propicia melhores ajustes quando utiliza perdas do rendimento de grãos do que perdas da matéria seca da soja no florescimento ou do rendimento biológico da soja. por meio da comparação dos parâmetros obtidos para o modelo testado, conclui-se que picão-preto interfere mais negativamente na cultura do que guanxuma.
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Santos, Lívia Maria de Lima, e Adenilson Henrique Gonçalves. "In vitro phytotoxicity of Mikania laevigata Schultz Bip. ex Baker extracts on Lactuca sativa L. and Bidens pilosa L." Biotemas 33, n. 2 (25 maggio 2020): 1–10. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2020.e68109.

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Abstract (sommario):
Extratos vegetais possuem metabólitos secundários que podem atuar como bioherbicidas com a vantagem de promoverem menores riscos ao ambiente. Mikania laevigata pertence à família Asteraceae e possui a cumarina 1,2-benzopirona como marcador químico, capaz de inibir ou estimular a germinação e crescimento de plantas adjacentes. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a fitotoxicidade dos extratos aquoso e etanólico de M. laevigata sobre Lactuca sativa (alface) e Bidens pilosa (picão preto). Foram testadas cinco concentrações (0,1; 1,0; 1,5; 2,0 e 3,0 mg.mL-1) dos extratos, aquoso e etanólico, em experimentos separados, e água destilada como controle. Para isso, foram avaliados a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação, o crescimento inicial e os teores de peróxido de hidrogênio (H2O2) e do malonaldeido (MDA). Na presença do extrato etanólico, as espécies (alface e picão preto) reduziram 85 e 90% da germinação, respectivamente. O comprimento da radícula, na menor concentração dos extratos, não foi afetado. Entretanto, na concentração de 2,0 mg.mL-1, as reduções foram de 85%, para alface, e 65%, para picão preto. O aumento do teor de H2O2 foi dose dependente, ou seja, conforme o aumento da concentração dos extratos maior a produção de peróxido, seguido do aumento do MDA para alface e picão preto. As plântulas cultivadas na concentração de 3 mg.mL-1 do extrato etanólico sofreram necrose, impossibilitando as análises subsequentes. Os extratos da M. laeviagata nas concentrações 2,0 e 3,0 mg.mL-1 demonstraram fitointoxicação com aumento do estresse oxidativo nas espécies alface e picão preto.
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Carminate, Bruna, Winicius Botelho De Souza, Bianca Ferreira Santos e Marcelo Barreto Da Silva. "EFEITO ALELOPÁTICO DE EUGENIA ASTRINGENS C. NO CRESCIMENTO INICIAL DE PICÃO-PRETO E ALFACE". Revista Univap 22, n. 40 (7 febbraio 2017): 484. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1074.

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Abstract (sommario):
A alelopatia é um fenômeno que ocorre largamente em comunidades de plantas, sendo um mecanismo pelo qual determinadas plantas interferem no desenvolvimento de outras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade alelopática do extrato aquoso das folhas de Eugenia astringens (C.) em relação ao efeito inibitório no crescimento inicial de Bidens pilosa L. (picão-preto) e Lactuca sativa L. (alface). Foi avaliada a atividade fitotóxica do extrato aquoso nas concentrações de 100%, 75%, 50%, 25% e 0% de extrato. Os parâmetros analisados foram comprimento das radículas e plântulas de picão-preto e alface. Os resultados indicaram que o extrato de E. astringens é capaz de inibidor o crescimento de plântulas e radículas, conferindo um potencial efeito alelopático contra o picão-preto e alface utilizadas como plantas alvo.
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Ribeiro, João Paulo Oliveira, Alander Do Espírito Santo, Angelina Moreira Melo, Amanda Cristina Guimarães Sousa, Luziane Cristina Ferreira, Amilton Ferreira Da Silva e Nádia Nardely Lacerda Durães Parrella. "Efeito alelopático do extrato aquoso das folhas de Callistemon viminalis (Sol. ex Gaertn.) G.Don sobre a germinação de picão-preto (Bidens pilosa L.)". Revista Fitos 13, n. 4 (20 dicembre 2019): 270–77. http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2019.832.

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Abstract (sommario):
O picão-preto é uma planta daninha encontrada em lavouras anuais e perenes no Brasil. Em decorrência da aplicação de produtos químicos alguns biótipos da espécie B. pilosa tem apresentado resistência, dessa forma estudos recentes têm avaliado a eficiência de substâncias alelopáticas como alternativa no controle do picão-preto. Neste contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar o efeito alelopático das folhas de Callistemon viminalis sobre a germinação de picão-preto. Para tal, foram avaliadas cinco concentrações de extratos de C. viminalis 0% (testemunha), 20%, 25%, 50%, 100%, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. A qualidade das sementes foi avaliada por meio da avaliação da germinação das sementes, realizando-se leituras diárias durante quatorze dias. Os dados foram submetidos ao pacote Seedcalc, gerando variáveis de germinação final e índices de vigor, os quais foram submetidos ao teste de Shapiro-Wilk a (p≤0,05), seguido do teste de Scott-Knott (p≤0,05), utilizando-se do software R. O extrato de C. viminalis provocou efeitos negativos e positivos na germinação e nos índices de vigor das sementes, sendo a concentração de 20% estimulante e as concentrações de 25%, 50% e 100% inibitórias. Portanto os extratos de C. viminalis apresentaram ação alelopática na germinação de sementes de picão-preto.
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Lage, Patrícia, Marcos Antônio Da Silveira Júnior, Evander Alves Ferreira, Gustavo Antônio Mendes Pereira e Enilson De Barros Silva. "INTERFERÊNCIA DO ARRANJO DE PLANTAS DANINHAS NO CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO". JOURNAL OF NEOTROPICAL AGRICULTURE 4, n. 3 (31 agosto 2017): 61–68. http://dx.doi.org/10.32404/rean.v4i3.1568.

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Abstract (sommario):
A produtividade média da cultura do feijoeiro pode ser considerada baixa e entre os fatores que mais impactam nessa perda está a competição com plantas daninhas. Com isso, objetivou-se com esse trabalho quantificar a interferência de duas das principais plantas daninhas que ocorrem na cultura do feijoeiro e o efeito da associação (comunidades) dessas plantas no crescimento da cultura. Foram estudados dois fatores constituído pela combinação de 5 densidades de infestação de plantas daninhas (fator A) e duas espécies de plantas daninhas, Urochloa plantaginea (capim-marmelada) e Bidens pilosa (picão-preto) e a associação das duas (Capim-marmelada + Picão-preto) (fator B). Nas condições em que o experimento foi conduzido, é possível afirmar que o picão-preto exerce maior competição sofre o feijoeiro do que a capim-marmelada. Diante do exposto, pode-se inferir que o aumento da densidade de plantas daninhas, individualmente ou em comunidade, em competição com plantas de feijão, influencia negativamente o acúmulo de massa seca nos diferentes órgãos do feijoeiro, interferindo negativamente nas diferentes variáveis analisadas. É possível afirmar que o picão-preto (B. pilosa) exerce maior competição sofre o feijoeiro do que o capim-marmelada (U. plantaginea). A associação das plantas daninhas é mais prejudicial à cultura do que isoladas.
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Rizzardi, Mauro Antônio, Nilson Gilberto Fleck, João Riboldi e Dirceu Agostinetto. "Ajuste de modelo para quantificar o efeito de plantas daninhas e época de semeadura no rendimento de soja". Pesquisa Agropecuária Brasileira 38, n. 1 (gennaio 2003): 35–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2003000100005.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi ajustar e validar um modelo matemático baseado em densidades de picão-preto (Bidens spp.) e de guanxuma (Sida rhombifolia L.), integrando a época de semeadura da soja após a dessecação da cobertura vegetal, para quantificar perdas de rendimento de grãos. Foram conduzidos quatro experimentos, em Passo Fundo e Eldorado do Sul. Os tratamentos constaram de densidades de picão-preto ou de guanxuma e de épocas de semeadura da soja em relação à data de dessecação da cobertura vegetal. Nos experimentos com picão-preto, a semeadura da soja foi realizada 3, 7 e 11 dias após dessecação (DAD) da cobertura vegetal, nos dois locais. Com infestação de guanxuma, a semeadura da soja foi realizada 3, 7 e 11 DAD em Passo Fundo, e 20, 24 e 28 DAD em Eldorado do Sul. Os dados foram analisados pelo modelo da hipérbole retangular, o qual incorpora a densidade da planta daninha e a época de sua emergência em relação à cultura. O atraso na semeadura da soja em relação à dessecação da cobertura vegetal aumenta os níveis de perdas de rendimento da cultura em decorrência da interferência de guanxuma e, principalmente, de picão-preto. O modelo pode ser usado para previsão das perdas de rendimento de grãos de soja causadas pelas duas espécies de plantas daninhas.
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Maciel, Josiane Costa, Evander Alves Ferreira, Tayna Sousa Duque, Brenda Thaís Barbalho Alencar, Regynaldo Arruda Sampaio, Maria Sebastiana Carmindo da Silva e Cássia Michelle Cabral. "Análise de crescimento de braquiária cultivada em comunidade com milho e picão-preto". Research, Society and Development 11, n. 14 (30 ottobre 2022): e387111432041. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i14.32041.

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Abstract (sommario):
O crescimento, tanto das culturas quanto da braquiária e o picão-preto, depende da habilidade dessas espécies em extrair os recursos do ambiente em que vivem e, na maioria das vezes, o suprimento desses recursos é limitado. Nesse contexto, se a habilidade competitiva da planta infestante for superior poderá manifestar o potencial de supressão das culturas sobre plantas concorrentes. A competição pode ser intra-específica, ocorrendo entre indivíduos de uma mesma espécie, seja ela daninha ou não, e, também, interespecífica, envolvendo indivíduos de espécies diferentes. Dessa forma, objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos da competição das espécies milho e picão-preto e a combinação das duas em diferentes densidades no crescimento do braquiária, buscando informações sobre a cultura e as plantas daninhas a fim de subsidiar estratégias de manejo. Nesse sentido, O experimento foi montado no delineamento de blocos casualizados utilizando-se o esquema fatorial 2 x 5, ou seja, fator A representado a comunidade 1) Urochloa brizantha (braquiária) + milho e a comunidade 2) Urochloa brizantha (braquiária) + milho + Bidens pilosa. O fator B representado por 5 densidades e quatro repetições. O crescimento da braquiária foi afetado negativamente pelas duas combinações testadas, destacando-se que nesse trabalho plantas de braquiária competia com densidades crescentes de plantas da mesma espécie e densidades crescentes de plantas de picão-preto ou a combinação das duas espécies picão-preto e braquiária.
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Adegas, F. S., e E. Voll. "Embebição e germinação de sementes de picão-preto (Bidens pilosa)". Planta Daninha 21, n. 1 (aprile 2003): 21–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582003000100003.

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Abstract (sommario):
Um experimento foi conduzido no laboratório da Embrapa Soja, Londrina-PR, com o objetivo de avaliar as correlações entre períodos de embebição, níveis de absorção de água e germinação das sementes da planta daninha Bidens pilosa (picão-preto). As sementes de picão-preto, colhidas em março de 1997, foram colocadas para embeber em água por períodos de 6, 12, 18, 24 e 48 horas. Em seguida, foi determinado o teor de água nas sementes e a condutividade elétrica dos seus exsudatos. A germinação foi avaliada em germinador com ciclo de 14/10 horas de luz fluorescente difusa e escura, respectivamente, com temperaturas respectivas de 30º/20 ºC e umidade relativa constante de 90±5%. Foi usado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, de 100 sementes. A porcentagem de germinação média foi de 87,5%. A absorção de água teve aumento significativo com maiores períodos de embebição. Não houve correlação entre a germinação, os períodos de embebição de água e a condutividade elétrica. A capacidade de absorção de água e a condutividade elétrica apresentaram médio grau de correlação entre si. A germinação iniciou-se no terceiro dia, após início da embebição, e o pico foi alcançado no quinto dia. Os maiores índices de velocidade de germinação foram obtidos pelos maiores períodos de embebição das sementes.
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Borella, Junior, e Lindamir Hernandez Pastorini. "Efeito alelopático de frutos de umbu (Phytolacca dioica L.) sobre a germinação e crescimento inicial de alface e picão-preto". Ciência e Agrotecnologia 34, n. 5 (ottobre 2010): 1129–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542010000500008.

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Abstract (sommario):
As plantas produzem substâncias por meio do metabolismo secundário. Quando liberadas no meio ambiente são capazes de interferir na germinação e no desenvolvimento de outras plantas. Objetivou-se, nesta pesquisa investigar os efeitos alelopáticos de umbu (Phytolacca dioica L.) sobre a germinação e o crescimento inicial de alface e picão-preto, em laboratório, utilizando-se extratos aquosos de frutos de umbu nas concentrações 0, 1, 2, 4 e 8%; foi realizada análise fitoquímica dos frutos e testes de pH e potencial osmótico dos extratos de frutos. Analisaram-se, para a germinação os parâmetros: porcentagem de germinação (PG), velocidade de germinação (VG) e índice de velocidade de germinação (IVG); para o crescimento inicial analisaram-se os parâmetros: comprimento (radicular e da parte aérea) e biomassa (fresca e seca) das plântulas de alface e picão-preto. Os dados foram submetidos ao teste de Tukey, a 1% de probabilidade. Os parâmetros PG, VG e IVG foram alterados significativamente, proporcionais ao aumento da concentração dos extratos de frutos do umbu. O comprimento (radicular e da parte aérea) e a biomassa (fresca e seca) das plântulas de alface e picão-preto foram reduzidos significativamente com o aumento da concentração dos extratos aquosos de frutos de umbu. O pH e potencial osmótico dos extratos mantiveram-se dentro de padrões adequados e a análise fitoquímica revelou a presença de flavonoides. Pelos resultados os frutos de umbu apresentaram-se com efeito alelopático sobre a alface e o picão-preto.
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Fleck, N. G., M. A. Rizzardi, D. Agostinetto e R. A. Vidal. "Produção de sementes por picão-preto e guanxuma em função de densidades das plantas daninhas e da época de semeadura da soja". Planta Daninha 21, n. 2 (agosto 2003): 191–202. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582003000200004.

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Abstract (sommario):
A adoção da prática do manejo integrado de plantas daninhas requer, dentre outros, o conhecimento do impacto da densidade populacional das plantas daninhas sobre a sua produção de sementes como fator a considerar na implementação da abordagem de níveis de dano econômico. Diante disso, objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos de densidades de plantas daninhas e de épocas de semeadura da soja após a dessecação da cobertura vegetal sobre a produção de sementes por picão-preto (Bidens spp.) e guanxuma (Sida rhombifolia). Foram conduzidos quatro experimentos em dois ambientes (1998/99, Passo Fundo - ambiente 1 e 1999/00, Eldorado do Sul - ambiente 2). Os tratamentos constaram de densidades de picão-preto ou guanxuma e de épocas de semeadura da soja em relação à data de dessecação da cobertura vegetal. Nos experimentos com picão-preto a semeadura foi realizada aos 3, 7 e 11 dias após dessecação (DAD) da cobertura vegetal, em ambos os ambientes. Nos experimentos com guanxuma a semeadura da soja foi realizada aos 3, 7 e 11 DAD ou 20, 24 e 28 DAD para os ambientes 1 e 2, respectivamente. Obtiveram-se produções médias de sementes de 5,9 e 101,2 mil m-2 para picão-preto e de 1,4 e 28,2 mil m-2 para guanxuma nos ambientes 1 e 2, respectivamente. Constatou-se que o efeito da densidade de plantas daninhas na produção de sementes depende da época de emergência da soja em relação à da planta daninha e que, quanto mais cedo a soja for estabelecida em relação à dessecação da cobertura vegetal, menor é a produção de sementes pelas plantas daninhas. O elevado número de sementes produzidas por picão-preto e guanxuma, mesmo em baixas densidades, poderá determinar que a densidade de plantas daninhas para os níveis de dano econômico pode ser menor que aquela estabelecida através da interferência destas plantas daninhas na cultura da soja.
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Lamego, Fabiane Pinto, Luciane Vilela Resende, Paulo Roberto Da-Silva, Ribas Antonio Vidal e Anderson Luis Nunes. "Distância genética e geográfica entre acessos de picão-preto suscetíveis e resistentes a herbicidas inibidores da acetolactato sintase". Pesquisa Agropecuária Brasileira 41, n. 6 (giugno 2006): 963–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2006000600010.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de similaridade genética entre acessos de picão-preto, suscetíveis e resistentes aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS) e a relação entre similaridade genética e distância geográfica desses acessos. Sementes dos acessos foram coletadas no Estado do Paraná e cultivadas em casa de vegetação, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, em outubro de 2004. Depois da confirmação da resistência ou suscetibilidade dos acessos aos inibidores da enzima ALS, realizou-se a extração de DNA. Por meio da técnica de RAPD, foi possível avaliar a similaridade genética entre os acessos de picão-preto. Na análise conjunta dos acessos, dos 20 iniciadores utilizados, 17 apresentaram-se polimórficos, amplificando um total de 94 bandas. A similaridade genética média foi baixa e equivalente a 37%. A análise de regressão evidenciou que não há relação entre distância genética e geográfica nos acessos de picão-preto avaliados. A baixa similaridade geral entre esses acessos evidencia que a resistência aos herbicidas na região se configura pela seleção de indivíduos resistentes preexistentes na população.
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Silva, A. K. F., C. D. G. Santos e A. K. Q. Nascimento. "Transmissão de begomovírus de plantas daninhas para tomateiros pela mosca-branca". Planta Daninha 28, n. 3 (2010): 507–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000300007.

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Abstract (sommario):
Dentre numerosas enfermidades do tomateiro (Lycopersicon esculentum), destacam-se as viroses causadas por begomovírus, os quais são transmitidos pelo vetor Bemisia tabaci biótipo B. Na Chapada da Ibiapaba-CE, os begomovírus têm sido encontrados em várias áreas onde o tomateiro é cultivado, causando sérios danos à produção. Este trabalho teve por objetivos investigar a transmissão de begomovírus a partir de tomateiros infectados para plantas daninhas e verificar seu retorno das plantas daninhas para o tomateiro. Mudas sadias de tomateiro 'Santa Clara' e das plantas daninhas bredo-de-espinho (Amaranthus spinosus), caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), mentrasto (Ageratum conyzoides) e picão-preto (Bidens pilosa) foram submetidas à inoculação por dois métodos: com o inseto vetor e por enxertia. Após 15 dias, realizou-se a extração do DNA de amostras foliares dos tomateiros e das espécies daninhas inoculadas. A PCR realizada com oligonucleotídeos degenerados e específicos para begomovírus revelou que na transmissão com o vetor as quatro espécies de plantas daninhas foram infectadas com o begomovírus do tomateiro, enquanto que, por enxertia, apenas o picão-preto foi infectado. O retorno do vírus das plantas daninhas para o tomateiro foi também observado nos dois casos. Percentuais de 70, 50, 20 e 12,5% de transmissão para os tomateiros ocorreram quando o vetor adquiriu o vírus em mentrasto, bredo-de-espinho, picão-preto e caruru-de-mancha, respectivamente. Na enxertia, a transmissão viral para os tomateiros ocorreu apenas quando se empregaram seções de bredo-de-espinho e de picão-preto infectados. As espécies daninhas investigadas demonstraram ser hospedeiras alternativas do begomovírus de tomate da região e, em condiçõs de campo e na presença do vetor, podem constituir importantes fontes do begomovírus para a hortaliça.
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Maciel, Josiane Costa, Tayna Sousa Duque, Cícero Teixeira Silva, Elisa Maria Gomes da Silva, Gustavo Antônio Mendes Pereira, Evander Alves Ferreira, José Barbosa dos Santos e Enilson de Barros Silva. "Crescimento de milho cultivado em comunidade com Bidens pilosa e Urochloa brizantha". Research, Society and Development 9, n. 10 (17 settembre 2020): e249108277. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8277.

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Abstract (sommario):
Estudos sobre competitividade de culturas com plantas daninhas permitem desenvolver estratégias para seu manejo, pois podem definir as características que confiram maior habilidade competitiva às culturas. Dessa forma, objetivou-se com esse trabalho determinar os efeitos da competição das espécies daninhas braquiária e picão-preto e a combinação das duas em diferentes densidades no crescimento do milho. Para isso foi montado um experimento em ambiente protegido no delineamento de blocos casualizados utilizando-se o esquema fatorial 3 x 5, ou seja, fator A representado a comunidade 1) milho + Bidens pilosa (picão-preto); comunidade 2) milho + Urochloa brizantha (braquiária) e a comunidade 3) milho + Bidens pilosa + Urochloa brizantha (braquiária). O fator B representado por 5 densidades dessas espécies. As plantas de milho são afetadas negativamente pela competição com espécies daninhas nas diferentes combinações avaliadas, sendo que, a combinação mais danosa para o milho foi aquela na qual a cultura se desenvolveu com densidades crescentes de picão-preto. A combinação onde o milho competia com as duas espécies daninhas em densidades proporcionais afetou menos o crescimento do milho quando comparado ao tratamento onde a cultura cresceu com a dicotiledônea.
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Silveira, Luís Cláudio Paterno, Vanda Helena Paes Bueno, Leonardo Santa Rosa Pierre e Simome Martins Mendes. "Plantas cultivadas e invasoras como habitat para predadores do gênero Orius(Wolff) (Heteroptera: anthocoridae)". Bragantia 62, n. 2 (2003): 261–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052003000200011.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi registrar as espécies de Orius associadas a plantas cultivadas e invasoras presentes em uma localidade de Minas Gerais e três de São Paulo, nos anos de 1999 e 2000. As coletas foram realizadas através de batidas das plantas no interior de sacos plásticos para desalojar os insetos. Posteriormente, as espécies foram separadas em laboratório. O predador Orius insidiosus (Say) foi coletado nas culturas de milho (Zea mays L.), milheto (Pennisetum glaucum (L.) R.Br.), sorgo (Sorghum spp.), feijão (Phaseolus vulgaris L.), girassol (Helianthus annuus L.), alfafa (Medicago sativa L.), soja [Glycine max (L.) Merr.], crisântemo (Chrysanthemum spp.), tango (Solidago canadensis L.) e cartamus (Carthamus tinctorius L.) e nas plantas invasoras picão-preto (Bidens pilosa L.), caruru (Amaranthus sp.), losna-branca (Parthenium hysterophorus L.) e apaga-fogo (Alternanthera ficoidea L.). Orius thyestes Herring foi encontrado nas plantas invasoras picão-preto, caruru e apaga-fogo. Orius perpunctatus (Reuter) e Orius sp. foram coletados principalmente nas plantas invasoras picão-preto, caruru e apaga-fogo e no milho. Constatou-se que muitas dessas plantas são reservatórios naturais para esses predadores, em termos de habitat, abrigo, presas e pólen.
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Parreira, Mariana Casari, Pedro Luís da Costa Aguiar Alves e Maria Do Carmo Morelli Damasceno Pavani. "EFEITOS DA ÉPOCA RELATIVA DE EMERGÊNCIA DE PICÃO-PRETO (Biden pilosa L.) COM A CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.)". BRAZILIAN JOURNAL OF AGRICULTURE - Revista de Agricultura 82, n. 2 (26 novembre 2015): 197. http://dx.doi.org/10.37856/bja.v82i2.1457.

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Amaral, Karoline Fernanda Silva, Andréa Dos Santos Oliveira e Tanismare Tatiana Almeida. "Potencial alelopático de Bidens pilosa e Senna occidentalis na germinação e desenvolvimento de plântulas de gergelim". AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 17, n. 1 (19 luglio 2021): 13. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v17i1.1224.

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Abstract (sommario):
Objetivou-se nesta pesquisa avaliar o potencial alelopático dos extratos de folhas de fedegoso e picão preto na germinação e desenvolvimento de plântulas de gergelim. Para obtenção do extrato, as folhas colhidas foram secas em estufa por 24 horas a 50 ºC, trituradas e adicionado água na proporção de 1g/ 10 mL. Essa mistura foi mantida em frasco pelo período de 24 horas e diluída nas concentrações de 10, 30, 50 e 70%. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, no esquema fatorial de 2 x 5 (espécies x concentrações 0, 10, 30, 50 e 70%) e quatro repetições. Após a montagem do teste de germinação as sementes foram mantidas em BOD com fotoperíodo de 12 horas e temperatura de 25 ºC. Juntamente com a germinação foram realizadas contagens diárias para cálculo do índice de velocidade de germinação e ao final foram medidos o comprimento de hipocótilo e radícula (cm) das plântulas normais, evidenciando que o extrato de picão preto inibe a germinação e vigor de sementes de gergelim em concentrações superiores a 30%. No caso do fedegoso pode-se inferir que o efeito alelopático é maior que o picão, uma vez que, afeta a germinação a partir da concentração de 10 %.
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Borges, C. C., T. F. Matos, J. Moreira, A. E. Rossato, V. C. Zanette e P. A. Amaral. "Bidens pilosa L. (Asteraceae): traditional use in a community of southern Brazil". Revista Brasileira de Plantas Medicinais 15, n. 1 (2013): 34–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722013000100004.

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Abstract (sommario):
The correct use of plants for therapeutic purposes requires selection of those showing efficacy and safety based on the popular tradition and/or scientific validation. Bidens pilosa L. is a species that widely occurs in tropical regions and is known in Brazil as "picão-preto". Four agents from the Health Pastoral Service were identified in the region of Criciuma, Santa Catarina State, for their popular knowledge of Bidens pilosa. The study was conducted by means of interview which provided data concerning the knowledge of "picão preto", handling, used plant part, plant/solvent proportion, preparation methods, administration route/dosage, indication and restrictions. The pharmaceutical form, as well as the posology, was significantly variable. Analysis of the collected data showed anti-inflammatory action as the main therapeutic indication.
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França, André Cabral, Itamar Ferreira de Souza, Cláudio Costa dos Santos, Eliane Queiroga de Oliveira e Cristiano Martinotto. "Atividades alelopáticas de nim sobre o crescimento de sorgo, alface e picão-preto". Ciência e Agrotecnologia 32, n. 5 (ottobre 2008): 1374–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542008000500003.

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Abstract (sommario):
A busca de alternativas para os herbicidas sintéticos, como os produtos naturais provenientes de plantas, pode acrescentar mais um elemento no manejo das plantas daninhas das culturas. Neste trabalho objetivou-se verificar o potencial alelopático do nim (Azadirachta indica A. Juss.) sobre o crescimento de plântulas de sorgo, alface e picão-preto. Extratos metanólico, aquoso e hexanólico, nas concentrações de 10, 5 e 2,5% (p/v) de folhas de nim, foram usados para irrigar sementes das plantas teste, em caixas gerbox, permanecendo em incubadora, tipo BOD. O percentual de germinação de sementes de alface e picão-preto irrigadas com extrato aquoso e metanólico, respectivamente, foram os mais prejudiciais ao desenvolvimento das plântulas; para o sorgo independente do extrator utilizado, o aumento da concentração causou redução do percentual de germinação. O extrato aquoso causou maior efeito detrimental sobre o índice de velocidade de germinação para as três espécies estudadas. Para o sorgo, independente da concentração avaliada, o extrato aquoso foi o mais prejudicial, diferenciando dos demais extratores, com médias de 8,00; 12,986 e 14,68, para os extratores água destilada, hexanol e metanol, respectivamente. Quando se analisou o acúmulo de biomassa para plantas de picão-preto e sorgo, em todos os extratos utilizados, pôde-se verificar que o acúmulo de biomassa foi inversamente proporcional à concentração de nim aplicada.
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Rizzardi, M. A., N. G. Fleck, D. Agostinetto e A. A. Balbinot Jr. "Previsão da perda de rendimento de grãos de soja causada pela infestação de plantas daninhas utilizando variáveis foliares relativas". Planta Daninha 21, n. 1 (aprile 2003): 45–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582003000100006.

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Abstract (sommario):
O desenvolvimento de modelos que visam prever os danos causados pela infestação de plantas daninhas no rendimento de grãos das culturas agrícolas inclui a identificação de variáveis explicativas e de modelos matemáticos apropriados para estimar esses danos. O objetivo deste trabalho foi ajustar modelos matemáticos com a inclusão de uso de variáveis foliares relativas, integrando parâmetros alternativos, na quantificação das perdas de rendimento de grãos de soja causadas pela infestação das plantas daninhas por picão-preto (Bidens spp.) e guanxuma (Sida rhombifolia). Foram realizados experimentos em campo, utilizando-se épocas de semeadura da soja após a dessecação da cobertura vegetal e densidades de picão-preto ou guanxuma como fatores, além de bioensaios com soja em monocultura e em associação com picão-preto ou guanxuma. Em campo, avaliaram-se as áreas e coberturas foliares das plantas daninhas e da cultura 20 dias após a emergência (DAE) da soja. Nos bioensaios, avaliou-se a massa seca da soja aos 60 DAE. A inclusão de um segundo parâmetro (m) no modelo da hipérbole retangular, que limita a perda máxima de rendimento, melhora os ajustes do modelo quando se utilizam área ou cobertura foliar relativas como variáveis explicativas. Parâmetros obtidos em bioensaios podem ser integrados com dados de campo, o que auxilia a predição das perdas de rendimento de grãos de soja causadas pela infestação de plantas daninhas.
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Santos, J. B., e J. P. Cury. "Picão-preto: uma planta daninha especial em solos tropicais". Planta Daninha 29, spe (2011): 1159–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582011000500024.

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Abstract (sommario):
Bidens pilosa está presente em praticamente todo o território brasileiro, além de vários outros habitats tropicais. Entre as características presentes na planta, a abundante e longa produção de propágulos, o fotoblastismo preferencial, o uso eficiente da água, a elevada extração e utilização de nutrientes, bem como características morfofisiológicas específicas, conferem vantagem na competição com as principais culturas anuais e perenes. Devido à plasticidade e flexibilidade adaptativa de B. pilosa e às interações de suas características na determinação da competitividade desse vegetal, torna-se difícil identificar aquelas que realmente se associam com elevada capacidade competitiva e que possuam maior expressividade. Dentro da espécie ocorrem biótipos resistentes a determinados herbicidas, o que dificulta seu controle nas áreas agrícolas. O uso de outros métodos de manejo também possui entraves, devido à ampla variação do fluxo de disseminação, germinação e emergência de propágulos e, ainda, às associações benéficas dessa espécie com microrganismos presentes no solo. Embora seja dotada de características que a tornam infestante agressiva nas áreas agrícolas, este trabalho reporta alguns mecanismos que podem ser usados para o manejo integrado da espécie. Além disso, B. pilosa apresenta propriedades medicinais, sendo necessário o aprofundamento científico para usufruto de seus benefícios.
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Magalhães, Odivani Patrocínio, Greice Kelly Faria Silva Duca, Mariana Lacerda Rocha França, Ariane de Castro Gomes e anessa de Sousa Cruz. "Ação medicinal do extrato de picão preto (Bidens pilosa)". Pubvet 17, n. 1 (gennaio 2023): 1–11. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v17n01a1323.

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Abstract (sommario):
Bidens pilosa é uma planta anual em regiões de clima tropical, herbácea de caule ereta e quadrangular, com porte entre 20 e 150 cm, ramosa, glabra, folhas opostas e fendidas, flores radiais com cálice modificado. Na literatura científica é conhecida como Bidens pilosa L. (Asteraceae), pois possui atividade antioxidante, anti-inflamatória e antitumoral. O objetivo deste trabalho é relatar as propriedades medicinais dos extratos da Bidens pilosa. Durante a pesquisa foram revisados diversos artigos e publicações com abordagem analítica, por meio de procedimentos comparativos, com uso de técnicas como exames e uso de medicamentos, para avaliar sua ação sobre células tumorais e outras enfermidades. A presente revisão permitiu concluir que a atividade biológica da Bidens pilosa, diante de suas propriedades medicinais e fitoterápicas, pode trazer novas perspectivas no melhoramento e desenvolvimento de fármacos antioxidantes, anti-inflamatórios e antineoplásicos.
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Bastiani, Marcos L. R., Antônio A. Silva, Francisco A. Ferreira e Antônio A. Cardoso. "Influência de chuva simulada após aplicação de herbicidas em pós-emergência, sobre o controle de plantas daninhas, em solo com dois níveis de umidade". Planta Daninha 18, n. 1 (2000): 57–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582000000100006.

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Abstract (sommario):
Dois experimentos foram conduzidos em 1995, em casa-de-vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal Viçosa, Viçosa-MG, com o objetivo de avaliar a influência da chuva após a aplicação de herbicidas, no controle de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea L.) e picão-preto (Bidens pilosa L.), na cultura do milho (Zea mays L.), em solo com dois níveis de umidade. Foram aplicados o nicosulfuron em duas formulações (SC e WDG) e as misturas nicosulfuron + atrazine e atrazine + óleo, com intervalos de 0, 15, 30, 60 e 120 min entre a aplicação do herbicida e a ocorrência de 30 mm de chuva simulada. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, dispostos em arranjo fatorial 5x5, sendo o primeiro fator constituído de herbicidas mais testemunha, e o segundo de cinco tempos para ocorrência de chuva. Os parâmetros estimados foram biomassa fresca, biomassa seca e altura de plantas (apenas para picão-preto). Após emergência das plântulas, o teor de umidade do solo foi mantido próximo à capacidade de campo (41,3%) para um experimento e, umidade mantida de forma a submeter as plantas à condição de estresse hídrico (24,7%) para o outro. A eficiência do nicosulfuron no controle de capim-marmelada foi maior com o aumento do intervalo sem chuva até 30 min após a aplicação do herbicida, para as plantas cultivadas em solo com elevada umidade. Em solo com baixa umidade, a eficiência do controle foi muito baixa, mesmo quando a chuva ocorreu 120 min após aplicação. O controle de picão-preto com nicosulfuron SC ou WDG foi muito baixo (< 50%), mesmo em boas condições de umidade do solo. A mistura nicosulfuron + atrazine proporcionou controle do capim-marmelada, semelhante à aplicação isolada de nicosulfuron e excelente controle de picãopreto em ambas as condições de umidade do solo. Atrazine+óleo foi ineficiente para o controle de capim-marmelada (< de 75%) e altamente eficiente para controle de picão-preto (100%), independente da condição de umidade do solo e do intervalo de tempo para ocorrência de chuva simulada após aplicação.
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Fleck, Nilson Gilberto, Mauro Antônio Rizzardi, Dirceu Agostinetto e Alvadi Antônio Balbinot Junior. "Interferência de picão-preto e guanxuma com a soja: efeitos da densidade de plantas e época relativa de emergência". Ciência Rural 34, n. 1 (febbraio 2004): 41–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000100007.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi avaliar as influências de densidades de picão-preto (Bidens pilosa L.) e guanxuma (Sida rhombifolia L.) e de épocas de sua emergência em relação à da soja, no grau de interferência que ocasionam à cultura. Foram realizados experimentos em duas condições em Porto Alegre - RS, em 1998/99 e 1999/00. Os fatores testados foram espécies e densidade de plantas daninhas e épocas de emergência. A convivência das plantas daninhas com a soja deu-se durante a fase vegetativa da cultura. Em experimentos em vasos, avaliaram-se cinco épocas de emergência das plantas daninhas (11, 7, 2 dias antes e 4 e 8 dias após a emergência da soja). Em microparcelas, avaliaram-se três épocas de emergência das plantas daninhas em relação à soja (4 dias antes, no mesmo dia e 4 dias após) e seis densidades de plantas daninhas (0, 4, 8, 16, 32 e 64 plantas m-2). Verificou-se que a época de emergência das plantas daninhas em relação à soja modifica as relações de competição entre essas espécies e que picão-preto exerce maior efeito de competição à soja e é menos afetado pela presença da cultura do que guanxuma. O atraso na emergência da soja em relação às plantas daninhas aumenta os efeitos negativos dessas sobre a cultura, os quais são potencializados pelo incremento da densidade, principalmente no caso de picão-preto.
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Alencar, Brenda Thaís Barbalho, Evander Alves Ferreira, Tayna Sousa Duque, Josiane Costa Maciel, Maria Sebastiana Carmindo da Silva, Josiely Borges de Souza, Débora Sampaio Mendes, Daniela Keley Custódio, Cássia Michelle Cabral e Regynaldo Arruda Sampaio. "Efeito da umidade do solo na fisiologia do eucalipto em competição com plantas daninhas". Research, Society and Development 10, n. 8 (14 luglio 2021): e36010817256. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17256.

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Abstract (sommario):
A competição com plantas daninhas por água ou luz pode afetar parâmetros fisiológicos das culturas de interesse. A partir desse estudo, objetivou-se avaliar o efeito da umidade do solo e a competição de duas espécies de plantas daninhas em diferentes combinações nas características fisiológicas de plantas de eucalipto. O delineamento experimental utilizado foi ao acaso com quatro repetições em esquema fatorial 4 x 4. O primeiro fator correspondeu às combinações de plantas do híbrido clonal de eucalipto cultivadas em competição com picão-preto e braquiária: 1 - Uma planta de eucalipto + duas plantas de braquiária por vaso; 2 - Uma planta de eucalipto + duas de picão-preto por vaso; 3 - Uma planta de eucalipto + uma planta de picão-preto + uma planta de braquiária por vaso, e; 4 - uma planta de eucalipto por vaso. O segundo correspondeu aos níveis de água no solo: 100, 74, 67 e 60% da capacidade de campo. Foram feitas avaliações dos teores de clorofila a, b, a/b e total, bem como, variáveis relacionadas a fluorescência da clorofila. O eucalipto crescendo isoladamente mostrou maiores valores de clorofila a clorofila b e clorofila total. A relação clorofila a/ b foi inferior em todos os níveis de umidade do solo. A fluorescência inicial mostrou tendência de decréscimo com o aumento da umidade. Nas menores umidades testadas as plantas de eucalipto se encontravam em condição de estresse com valores de fluorescência variável/fluorescência máxima inferiores a 0,75.
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Alves, Robson José Rodrigues, Monalisa Alves Diniz da Silva, Dominique Marinho Dvoskin, Rafael Mateus Alves, Rutielly Maria Rodrigues Alves e Liliane Maria da Silva. "Potencial alelopático do extrato aquoso de Prosopis juliflora (Sw.) DC sobre a germinação de Bidens pilosa L." Diversitas Journal 6, n. 1 (24 gennaio 2021): 172–81. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i1-1190.

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RESUMO: A algaroba (Prosopis juliflora) é uma espécie que possui alto valor econômico na alimentação animal, destacando-se principalmente o consumo de suas vagens. Além disso, tem se mostrado como alternativa para o controle de plantas invasoras, favorecendo a redução tanto no uso de defensivos químicos com no risco de contaminação. O objetivo da pesquisa foi investigar o potencial alelopático de diferentes concentrações do extrato proveniente de folíolos de P. juliflora sobre a germinação da espécie invasora B. pilosa. Foram utilizadas cinco concentrações, 0 (controle); 25; 50; 75 e 100%, do extrato de P. juliflora, com quatro repetições de 25 sementes cada. Avaliou-se a porcentagem; a velocidade; o índice de velocidade e o tempo médio de germinação. O extrato de algaroba não afeta negativamente o processo germinativo de sementes de picão preto, não sendo indicado, portanto, para o controle desta planta invasora. PALAVRAS-CHAVE: Alelopatia, germinabilidade, picão-preto.
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Monqueiro, P. A., P. J. Christoffoleti e C. T. S. Dias. "Resistência de plantas daninhas aos herbicidas inibidores da ALS na cultura da soja (Glycine max)". Planta Daninha 18, n. 3 (2000): 419–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582000000300005.

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Abstract (sommario):
As plantas daninhas Bidens pilosa/Bidens subalternans (picão-preto) e Amaranthus quitensis (caruru) são controladas na cultura da soja por diversos herbicidas, sendo os inibidores da acetolactato sintase (ALS) os mais utilizados pelos sojicultores. O uso intensivo e repetitivo destes herbicidas em áreas cultivadas com soja no município de São Gabriel do Oeste (MS - Brasil) e nas províncias de Córdoba e Tucumã (Argentina) proporcionou grande pressão de seleção nas populações destas plantas daninhas, resultando em populações resistentes. Com o objetivo de determinar a resistência cruzada aos herbicidas inibidores da ALS, pertencentes aos grupos químicos sulfoniluréia e imidazolinona, foi conduzido um experimento, em condições de casa de vegetação, na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), Piracicaba, São Paulo. As plantas daninhas picão-preto e caruru, provenientes de áreas com suspeita de resistência aos herbicidas inibidores da ALS, foram tratadas com os herbicidas chlorimuron-ethyl, imazethapyr e nicosulfuron em diversas doses e comparadas com as plantas provenientes de populações suscetíveis. Os tratamentos foram estabelecidos considerando-se doses que proporcionariam no mínimo 50% do controle das plantas daninhas (GR50), utilizando-se para isso doses abaixo e acima das doses recomendadas de cada herbicida. O herbicida chlorimuron-ethyl foi aplicado nas doses de 1.500, 750, 150, 75, 15, 7,5 e 1,5 g i.a. ha-1; o imazethapyr, nas doses de 8.000, 4.000, 800, 400, 80, 40 e 8 g i.a. ha-1; e o nicosulfuron, nas doses de 1.200, 600, 120, 60, 12, 6 e 1,2 g i.a. ha-1. Os biotipos resistentes apresentaram diferentes níveis de resistência cruzada aos herbicidas utilizados. O biotipo resistente de picão-preto apresentou GR50 para chlorimuron-ethyl, imazethapyr e nicosulfuron de 1,49; 1,27; e 20,08 g i.a. ha-1, respectivamente. Da mesma forma, o GR50 do biotipo resistente de caruru foi de 6,8; 2,45; e 23,54 g i.a. ha-1. As curvas de dose-resposta da porcentagem de controle das plantas daninhas aos 14 dias após o tratamento dos biotipos resistentes apresentaram valores inferiores aos das curvas de dose-resposta dos biotipos suscetíveis, mesmo nas doses extremas utilizadas. As taxas de resistência (GR50(resistente)/GR50(suscetível)) para picão-preto foram de 9,90 para chlorimuron-ethyl, 9,07 para nicosulfuron e 27,03 para imazethapyr, enquanto para caruru elas foram de 45,03 para o chlorimuron-ethyl, 181 para o nicosulfuron e 24,55 para o imazethapyr.
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Monquero, P. A., e P. J. Christoffoleti. "Manejo de populações de plantas daninhas resistentes aos herbicidas inibidores da acetolactato sintase". Planta Daninha 19, n. 1 (aprile 2001): 67–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582001000100008.

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Abstract (sommario):
Nas áreas produtoras de soja da região central do Brasil é comum a infestação da planta daninha picão-preto (constituída de uma mistura das espécies Bidens pilosa e Bidens subalternans). Da mesma forma, o caruru (Amaranthus quitensis) é infestante da cultura da soja na Argentina. Estas plantas daninhas são controladas normalmente por diversos herbicidas; dentre os mais utilizados encontram-se os inibidores da acetolactato sintase (ALS). O uso intensivo e repetitivo destes herbicidas em áreas cultivadas com soja no município de São Gabriel do Oeste (MS-Brasil) e nas províncias de Córdoba e Tucumã (Argentina) selecionou populações resistentes destas plantas daninhas. Assim, com o objetivo de estudar alternativas de manejo dessas populações resistentes, foram desenvolvidos ensaios em condições de campo e casa de vegetação, por meio da aplicação de herbicidas inibidores da ALS (chlorimuron-ethyl e imazethapyr) e com mecanismos de ação alternativos; como inibidores da protoporfirinogênio oxidase (PROTOX), que participa da biossíntese de porfirina e tetrapirroles (lactofen e fomesafen) e inibidores do fotossistema II (bentazon). O ensaio de campo foi instalado no município de São Gabriel do Oeste-MS, Brasil, onde se suspeitava que a população de picão-preto da área fosse resistente, pois os herbicidas inibidores da ALS aplicados nos últimos anos na área não apresentavam eficiência esperada e a área tinha um histórico de pelo menos oito anos de aplicação sucessiva destes herbicidas. Concluiu-se, deste ensaio, que os herbicidas chlorimuron-ethyl e imazethapyr, nas doses recomendadas, foram ineficientes no controle da população resistente, porém os herbicidas alternativos lactofen, fomesafen e bentazon, aplicados isoladamente ou em mistura com os inibidores da ALS, foram eficazes. No ensaio conduzido em casa de vegetação, onde foram utilizados picão-preto e caruru, provenientes das áreas com suspeita de resistência, bem como populações de áreas que não tinham histórico da aplicação de herbicidas inibidores da ALS, foram obtidos resultados que confirmaram a resistência destas populações e a eficácia dos herbicidas alternativos obtidos em condições de campo. Como conclusão geral da pesquisa, ressalta-se que as populações resistentes de picão-preto e caruru estudadas possuem resistência cruzada às sulfoniluréias e imidazolinonas, mas não possuem resistência múltipla aos herbicidas inibidores do fotossistema II e aos inibidores da PROTOX, sugerindo que estes herbicidas alternativos podem ser utilizados para prevenção e manejo da resistência aos herbicidas inibidores da ALS.
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Lousada, L. L., G. C. S. Lemos, S. P. Freitas, R. F. Daher e B. S. Esteves. "Bioatividade de extratos hidroalcoólicos de Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. sobre picão-preto (Bidens pilosa L.) e alface (Lactuca sativa L.)". Revista Brasileira de Plantas Medicinais 14, n. 2 (2012): 282–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722012000200005.

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Abstract (sommario):
Este trabalho visou avaliar a bioatividade de extratos hidroalcoólicos de capim-limão sobre germinação e crescimento inicial da planta daninha picão-preto (Bidens pilosa L.) e da planta teste alface (Lactuca sativa L.). A partir de maceração hidroalcoólica de folhas secas e rasuradas (127,46 g) de capim-limão em 1L de álcool de cereais (70%), foram preparados os tratamentos como extratos hidroalcoólicos (HA) pela diluição (v/v) do macerado filtrado em água deionizada na proporção 1:1 (HA1:1) e 1:2 (HA1:2); dos quais foram obtidos os respectivos extratos secos (ES), a partir da evaporação da fase líquida de duas alíquotas de 50 mL de cada extrato HA, que após re-suspendidas em igual volume de água, sendo uma autoclavada (1 atm por 15 minutos), resultando nos extratos secos de HA1:1 e HA1:2 autoclavados (ES1:1A e ES1:2A) e nos extratos secos não autoclavados (ES1:1 e ES1:2); e água (AG) como controle. No primeiro dia dos bioensaios, foram aplicados 2 mL dos tratamentos, em DIC, com cinco repetições. Avaliou-se a porcentagem de germinação (G%), Índice de Velocidade de Germinação (IVG), altura da parte aérea (AA) e comprimento de radícula (CR) de aquênios (25) de picão-preto e de alface distribuídos em placas de Petri e mantidos em câmara de germinação (B.O.D.) por duas semanas. Os extratos HA1:1 e HA1:2 inibiram a G%, AA e CR das duas espécies. Todos os extratos secos reduziram a G%, IVG e o CR da alface. Para o picão preto, apenas o extrato ES1:1 reduziu a G% e o IVG foi reduzido por todos os extratos, a exceção do ES1:1A, mas nenhum extrato influenciou o crescimento inicial desta espécie.
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Pires, Nádja de Moura, Hélio Teixeira Prates, Israel Alexandre Pereira Filho, Rubem Silvério de Oliveira Jr. e Trícia Cristina Lessa de Faria. "Atividade alelopática da leucena sobre espécies de plantas daninhas". Scientia Agricola 58, n. 1 (marzo 2001): 61–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162001000100011.

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Abstract (sommario):
Alelopatia é o efeito direto ou indireto de uma planta sobre outra, por meio da produção de compostos químicos liberados no ambiente. Os metabólitos secundários ou produtos naturais envolvidos em alelopatia são denominados aleloquímicos e estão presentes nos tecidos de diferentes partes das plantas. O objetivo deste trabalho foi determinar o potencial alelopático da leucena (Leucaena leucocephala (Lam.) de Wit.) sobre as plantas daninhas Desmodium purpureum (desmódio), Bidens pilosa (picão-preto) e Amaranthus hybridus (caruru). Os bioensaios foram conduzidos em laboratório e em casa de vegetação com extratos aquosos da parte aérea da leucena nas concentrações de 100, 50, 25, 12,5 % (v v-1). O extrato apresentou maior efeito quando aplicado em papel filtro. O potencial alelopático da leucena variou com a espécie de planta daninha, sendo o picão-preto e o caruru as espécies mais sensíveis ao extrato em ambos os bioensaios. A mimosina foi quantificada por HPLC em concentrações diretamente correlacionadas à concentração do extrato, indicando ser este aleloquímico o provável responsável pelo efeito sobre a germinação e o desenvolvimento das plantas daninhas.
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Bianchi, Mário Antônio, Nilson Gilberto Fleck e Luiz Carlos Federizzi. "Características de plantas de soja que conferem habilidade competitiva com plantas daninhas". Bragantia 65, n. 4 (2006): 623–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052006000400013.

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Abstract (sommario):
Com o objetivo de identificar características morfológicas em plantas de soja que determinem maior habilidade competitiva com plantas daninhas, foram desenvolvidos dois experimentos, um em Cruz Alta (RS), onde a soja competiu com nabo-forrageiro (Raphanus sativus), e outro em Eldorado do Sul (RS), onde a cultura competiu com as espécies daninhas picão-preto (Bidens spp.) e guanxuma (Sida rhombifolia). Por meio de análises de regressão linear múltipla e de correlação, cultivares de soja que produzem maior quantidade de matéria seca do caule (incluindo as folhas) aos 45 dias após a emergência, de matéria seca da parte aérea aos 60 dias após a emergência e de grãos, têm habilidade competitiva superior à de nabo-forrageiro. Quando os competidores foram as espécies picão-preto e guanxuma, a matéria seca dos ramos de soja (com as folhas), cobertura do solo pelo dossel da cultura e produção de grãos destacaram-se como as características que conferiram maior habilidade competitiva à soja. As características estatura de planta, número de ramos e comprimento de ramos também contribuíram para expressar maior capacidade de competição à soja.
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Sá, Rafaela Damasceno, Felipe Ribeiro da Silva e Karina Perrelli Randau. "Caracterização farmacobotânica de Bidens pilosa L." Journal of Environmental Analysis and Progress 2, n. 3 (31 luglio 2017): 349–57. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.2.3.2017.1375.349-357.

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Abstract (sommario):
Bidens pilosa L., popularmente conhecida como picão ou picão-preto, é uma erva muito utilizada na medicina popular brasileira. É indicada como anti-inflamatória, depurativa, diurética, para o tratamento de diabetes, hepatite e malária. No intuito de contribuir com o conhecimento sobre as plantas medicinais de interesse ao Sistema Único de Saúde do Brasil, este trabalho tem como objetivo realizar a caracterização anatômica e histoquímica de B. pilosa. Secções transversais foram obtidas, a mão livre, para análise em microscopia óptica de raiz, caule, pecíolo e lâmina foliar; para a lâmina foliar também foram realizadas secções paradérmicas, análise em microscopia eletrônica de varredura, maceração e histoquímica. Os principais caracteres úteis na identificação da espécie foram: estruturas secretoras em todos os órgãos analisados; tricomas tectores e glandulares no caule, pecíolo e lâmina foliar; fibras esclerenquimáticas no floema de raiz e caule; estômatos anomocíticos e anisocíticos na lâmina foliar. Através da histoquímica evidenciou-se na lâmina foliar a presença de compostos fenólicos, compostos lipofílicos, lignina e amido. Os dados apresentados são úteis para o controle de qualidade da espécie.
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Silva, André Felipe Moreira, Ana Ligia Giraldeli, Felipe Carrara de Brito, Ana Carolina Viviani Pagenotto, Júlia Pereira de Moraes, Maiara Maria Franzoni e Ricardo Victoria Filho. "Eficácia de herbicidas isolados e em associações no controle em pós‑emergência de plantas daninhas". Revista Brasileira de Herbicidas 17, n. 4 (10 dicembre 2018): 576. http://dx.doi.org/10.7824/rbh.v17i2.576.

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Abstract (sommario):
É essencial a rotação de mecanismos de ação de herbicidas no manejo de plantas daninhas resistentes ao glyphosate, neste contexto o uso de herbicidas inibidores da enzima ALS em associação pode auxiliar no controle. O objetivo do trabalho foi avaliar a eficácia de sulfometuron, chlorimuron e outras sulfonilureias, isolados ou em associação com glyphosate, no controle de amendoim-bravo, corda-de-viola e picão-preto. Foram realizados três experimentos em casa-de-vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam aos herbicidas aplicados em pós-emergência das plantas daninhas mais a testemunha (sem aplicação), quando estas estavam com duas folhas completamente desenvolvidas. Os resultados evidenciaram que sulfometuron (15 g ha-1 i.a.) + chlorimuron (20 g ha-1 i.a.) + glyphosate (960 g ha-1 e.a.), foi eficaz no controle de amendoim-bravo, e o tratamento halosulfuron (80 g ha-1 i.a.) + glyphosate (960 g ha-1 e.a.) propiciou controle de 76,25%. A aplicação de sulfometuron (15 g ha-1 i.a.) + chlorimuron (20 g ha-1 i.a.) + glyphosate (960 g ha-1 e.a.), foi eficaz no controle de corda-de-viola. Todos os tratamentos herbicidas foram eficazes no controle em pós-emergência de picão-preto.
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Rizzardi, Mauro Antônio, e Nilson Gilberto Fleck. "Métodos de quantificação da cobertura foliar da infestação de plantas daninhas e da cultura da soja". Ciência Rural 34, n. 1 (febbraio 2004): 13–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000100003.

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Abstract (sommario):
A utilização de modelos matemáticos para previsão de perdas de rendimento de grãos causadas pela infestação das plantas daninhas, que usam a medida da área foliar, depende da rapidez e precisão da estimativa dessa variável. Neste sentido, a cobertura foliar, definida como a proporção de área do solo ocupada pela projeção vertical da parte aérea de uma espécie, pode ser uma alternativa viável. O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência de métodos de avaliação da estimativa da cobertura foliar relativa na quantificação das perdas de rendimento de grãos de soja causadas por Bidens spp. (picão-preto) ou Sida rhombifolia L. (granxuma). Foram conduzidos experimentos em campo, utilizando-se diferentes épocas de semeadura da cultura da soja em relação à dessecação da cobertura vegetal da área, e densidades variáveis de picão-preto ou guanxuma. Avaliaram-se as coberturas foliares das plantas daninhas e da cultura aos 20 dias após a emergência da soja. Constatou-se que métodos fotográficos de avaliação da cobertura foliar, integrados a auxílios computacionais, são alternativas promissoras na quantificação dessa variável, embora a avaliação visual seja mais prática e rápida de ser determinada.
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Souza, M. C., R. A. Pitelli, L. D. Simi e M. C. J. Oliveira. "Emergência de Bidens pilosa em diferentes profundidades de semeadura". Planta Daninha 27, n. 1 (marzo 2009): 29–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582009000100005.

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Abstract (sommario):
Bidens pilosa é uma das mais importantes plantas daninhas que ocorrem em lavouras anuais e perenes da região Centro-Sul do Brasil. A grande capacidade de produção de aquênios é uma das suas principais estratégias de sobrevivência, e o conhecimento das condições fundamentais para germinação e emergência das plântulas é essencial para predição do crescimento populacional e para a elaboração de plano de manejo de suas infestações e de seus biótipos resistentes aos herbicidas. Foram conduzidos ensaios em condições de casa de vegetação, onde foi avaliada a emergência de aquênios de B. pilosa em diferentes profundidades (0, 1, 2, 3, 4 e 5 cm). Os experimentos foram conduzidos nos meses de maio, agosto e novembro de 2006 e em março de 2007. Os resultados mostraram que a emergência de plântulas de picão-preto foi bastante afetada pela localização do aquênio no perfil do solo, ocorrendo expressiva redução a partir de 2 cm de profundidade. Essa característica da biologia reprodutiva do picão-preto é importante para a formação de densos bancos de sementes em solos submetidos ao preparo convencional, onde grande parte da chuva de sementes é nele incorporada.
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Duarte, Edson Ferreira, Yuri Caires Ramos e Lidyanne Yuriko Saleme Aona-Pinheiro. "Aspectos morfofisiológicos que condicionam a habilidade competitiva em populações de picão-preto - Morphophysiological aspects that influence the competitive ability in populations of beggartick". Revista de Biologia Neotropical 11, n. 1 (2 marzo 2015): 11. http://dx.doi.org/10.5216/rbn.v11i1.27034.

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Abstract (sommario):
Objetivou-se avaliar a emergência, a fenologia e o crescimento e descrever o desenvolvimento morfológico de picão preto ao longo do ciclo biológico, visando auxiliar na compreensão de aspectos da habilidade competitiva e para um efetivo controle. Cipselas de três populações de picão preto ocorrentes em pomares de laranja, foram colhidas e semeadas em subsolo, em vasos mantidos em casa de vegetação. Avaliou-se a emergência e descreveu-se aspectos dos ciclos fenológico e morfológico, e foi determinado o crescimento relativo em altura e em diâmetro das plantas. A emergência foi maior na população 3 (52,9%), ocorrendo o surgimento do primeiro par de eófilos aos sete dias. A partir dos 25 dias surgiram metáfilos trilobados. O crescimento das plantas foi maior na população 3. Aos 70 dias surgiu a inflorescência terminal e a partir dos 80 dias podem surgir inflorescências laterais e frutificação iniciou-se após 86 dias, ocorrendo até os 152 dias. O controle das plântulas pode ser feito nos primeiros 20 dias e visando impedir a entrada de novas sementes no solo, pode ser feito até os 70 dias. As populações com maior emergência, crescimento e que estenderam seu período reprodutivo, apresentam maior habilidade competitiva
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Rizzardi, M. A., N. G. Fleck e D. Agostinetto. "Nível de dano econômico como critério para controle de picão-preto em soja". Planta Daninha 21, n. 2 (agosto 2003): 273–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582003000200013.

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Abstract (sommario):
A adoção do conceito de nível de dano econômico (NDE) no manejo de plantas daninhas avalia suas populações de modo que medidas de controle sejam implementadas somente quando as infestações superarem os NDEs. O objetivo deste trabalho foi definir o NDE para infestações mistas das espécies Bidens pilosa e Bidens subalternans na cultura da soja. Foram conduzidos experimentos em campo em dois locais: Passo Fundo e Eldorado do Sul, RS. Os tratamentos constaram de densidades mistas das espécies de picão-preto e semeadura da soja aos 3, 7 e 11 dias após dessecação da cobertura vegetal. Obtiveram-se valores para NDE variáveis de 0,4 a 33 plantas m-2. Foram verificadas respostas diferentes nas relações de interferência cultura-plantas daninhas entre os locais estudados. O atraso na semeadura da soja em relação à dessecação da cobertura vegetal incrementa o grau de interferência de picão-preto na cultura. Detectou-se que aumentos na perda de rendimento por unidade de planta daninha, no potencial de rendimento da cultura, no valor do produto colhido e na eficiência do herbicida diminuem os valores de NDE, tornando potencialmente mais econômico o controle; já aumento no custo do controle das plantas daninhas faz elevar os NDEs. Constatou-se que as sementes produzidas por plantas não-controladas, ocorrendo em densidades abaixo do NDE, comprometem a adoção da tomada de decisão de controle com base neste critério.
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Blanco, Hélio G., Roberto A. Arevalo e Flávio M. G. Blanco. "Distribuição mensal da emergência de seis ervas daninhas em solos com e sem cultivos". Planta Daninha 12, n. 2 (1994): 78–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581994000200004.

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Abstract (sommario):
Foram realizados no período de 14 meses, com início em outubro de 1988, levantamentos demográficos mensais para registro da dinâmica de emergência de seis espécies de ervas daninhas anuais, submetidas mensalmente a um dos seguintes sistemas de manejo da população: grade de disco, grade de disco seguida de rolo compactador do solo, enxada rotativa, e herbicida de contato. Os resultados mostraram que a distribuição mensal da emergência de Digitaria horizontalis Willd. (capim-colchão), Brachiaria plantaginea (Link) Hitch. (capim-marmelada), Bidens pilosa L. (picão-preto), e Amaranthus viridis L. (caruru-de-mancha), se configurou com um pico de emergência muito alto em outubro (acima de 80% do total emergido no período), com reinfestações pouco significativas nos meses seguintes, e que o manejo através do cultivo do solo favoreceu a emergência dessas espécies. O modelo de emergência de Eleusine indica (L.) Gaertn. (capim-pé-de-galinha), e Eragrostis pilosa (L.) Beauv. (capim-barba-de-alemão), por outro lado, apresentou um grau de emergência baixo em outubro, elevando-se até janeiro quando ocorreu o fluxo de maior pico. O manejo sem revolvimento do solo dessas duas espécies incrementou a geminação dos propágulos do banco de sementes. De um modo geral, quando não se permitiu a multiplicação sexuada, a taxa de população foi extremamente reduzida no ciclo seguinte.
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Obara, Sergio Y., Alexandre J. Bezutte e Pedro L. C. A. Alves. "Desenvolvimento e composição mineral do picão-preto sob diferentes níveis de pH". Planta Daninha 12, n. 1 (1994): 52–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581994000100008.

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Abstract (sommario):
Visando estudar a tolerância do picão-preto (Bidens pilosa) a diferentes níveis de pH do substrato, conduziu-se um ensaio em condições de câmara de crescimento e utilizando-se a técnica de hidroponia, no qual três plântulas foram transplantadas para recipientes contendo solução nutritiva de Hoagland & Arnon, com pH ajustado para 3,5, 4,0, 5,0, 6,0, 7,0 e 8,0. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com três repetições. Ao final do período experimental, 42 dias após o transplante, observou-se que as plantas que se desenvolveram nos pHs 3,5 e 8,0 apresentaram-se menores, com menor comprimento e volume do sistema radicular, menor número de folhas vivas e, consequentemente, menor peso de matéria seca das folhas, caule e raízes. Os teores de N e S nas raízes diminuiram com o aumento do pH do substrato, enquanto os de Ca e Mg aumentaram e os de K e P diminuiram no pH 5,0 a 6,0. No caule, apenas o teor de Mg foi afetado pelo pH, mostrando resposta positiva. Na folha obteve-se os maiores teores de P, S, Ca e Mg quando a planta se desenvolveu em pH 6,0. Não se constatou diferença significativa entre os efeitos dos pHs 5,0, 6,0 e 7,0 nos parâmetros avaliados, sendo que foi no pH 6,0 que se estimou, através de análise de regressão, melhor desenvolvimento do picão-preto. Concluiu-se que o picãopreto apresenta melhor desenvolvimento em pHs próximo ao neutro, com certa tolerância a pHs extremos (3,5 e 8,0).
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Cirilo de Sousa Almeida, André, Fernando Castro de Oliveira, Maurilio de Sousa Netto, Bruna do Carmo Vieira e Cleiton Gredson Sabin Benett. "EMERGÊNCIA DE PICÃO-PRETO EM DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEADURA E DIFERENTES AMBIENTES". JOURNAL OF NEOTROPICAL AGRICULTURE 02, n. 01 (2015): 60–65. http://dx.doi.org/10.32404/rean.v2i1.250.

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Teixeira, Cícero Monti, João Batista Silva Araújo e Gabriel José de Carvalho. "Potencial alelopático de plantas de cobertura no controle de picão-preto (Bidens pilosa L.)". Ciência e Agrotecnologia 28, n. 3 (giugno 2004): 691–95. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542004000300028.

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Abstract (sommario):
Extratos aquosos da parte aérea de mucuna-preta (Stilozobium aterrimum Piper & Tracy), mucuna rajada (Stilozobium sp.), Crotalaria juncea L., Crotalaria spectabilis Roth, guandu e guandu anão (Cajanus cajan (L.) Druce) foram preparados com o objetivo de se determinar a potencialidade alelopática dessas espécies, largamente utilizadas como plantas de cobertura, sobre sementes de alface (planta-teste) e aquênios de picão-preto (Bidens pilosa L.). Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Análise de Sementes da Universidade Federal de Lavras, durante o mês de abril de 2003. Foram avaliados o índice de velocidade de germinação (IVG) e a germinação final. No experimento com alface, houve redução significativa da germinação apenas para o extrato aquoso de crotalária juncea. Para as outras espécies, houve uma tendência de redução na germinação, porém, não diferindo da testemunha com água destilada. O IVG apresentou redução significativa nos tratamentos com extratos aquosos de crotalária juncea, guandu comum, mucuna-rajada e mucuna-preta. As outras espécies tiveram uma tendência em reduzir o IVG, porém, não diferindo da testemunha. No experimento com picão-preto, a germinação apresentou comportamento semelhante ao experimento com alface, com redução significativa apenas para o tratamento com crotalária juncea, porém, para o IVG, houve redução significativa apenas para a mucuna-preta, com uma tendência de redução para os tratamentos com as outras espécies, mas não diferindo da testemunha.
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Voll, E., A. M. Brighenti, D. L. P. Gazziero e F. S. Adegas. "Relações entre germinação de sementes de espécies de plantas daninhas e uso da condutividade elétrica". Planta Daninha 21, n. 2 (agosto 2003): 181–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582003000200003.

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Abstract (sommario):
Experimentos foram conduzidos em laboratório com o objetivo de determinar relações entre germinação de sementes de plantas daninhas e condutividade elétrica (CE). Foram usadas sementes de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), guanxuma (Sida rhombifolia), picão-preto (Bidens pilosa) e trapoeraba (Commelina benghalensis) recentemente colhidas. As sementes foram embebidas em água por períodos de 6 até 48 horas, na temperatura de 20 ºC, determinando-se a CE das sementes e os níveis de absorção de água. Depois disso, as sementes foram colocadas para germinar. Os maiores níveis de germinação, para sementes embebidas em água por 24 horas, foram obtidos para picão-preto (88%), amendoim-bravo (31%) e guanxuma (30%); e os menores, para corda-de-viola (5%), carrapicho-de-carneiro (4%) e trapoeraba (3%). As sementes das plantas daninhas avaliadas tendem a germinar totalmente com períodos de embebição a partir de seis horas, ao passo que a sua absorção tende a aumentar e a CE das sementes, a não acompanhar os níveis de absorção ao final de maiores períodos. O uso da condutividade elétrica merece maiores estudos, uma vez que pode contribuir para uma eficiente e mais rápida avaliação da dinâmica de bancos de sementes de plantas daninhas em lavouras.
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Hernandes, G. C., R. A. Vidal e L. M. Winkler. "Levantamento de práticas agronômicas e distribuição geográfica de Bidens spp. resistentes aos herbicidas inibidores de ALS nos Estados do Rio Grande do Sul e do Paraná". Planta Daninha 23, n. 4 (dicembre 2005): 677–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582005000400016.

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Abstract (sommario):
Bidens spp., conhecidas como picão-preto, são espécies daninhas que interferem no rendimento das culturas anuais. Nos Estados do Rio Grande do Sul e Paraná, o seu controle com herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS) está se tornando ineficiente, sugerindo o aumento de populações resistentes a esse grupo de herbicidas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a distribuição geográfica de Bidens spp. resistente aos herbicidas inibidores da ALS em propriedades do Rio Grande do Sul e Paraná e determinar os principais aspectos agronômicos envolvidos na seleção dos indivíduos resistentes. Sementes de biótipos de picão-preto foram coletadas em 35 municípios desses dois Estados, em áreas onde ocorre resistência aos herbicidas mencionados. Na ocasião da coleta das sementes, entrevistaram-se os produtores quanto a manejo das plantas daninhas, sistema de preparo do solo, rotação de culturas e colheita. Os resultados evidenciam que Bidens spp. resistentes aos herbicidas inibidores de ALS estão amplamente distribuídas no Rio Grande do Sul e no Paraná. Constatou-se ausência de rotação de culturas e ampla adoção do sistema de plantio direto. O provável fator responsável pela seleção de biótipos de Bidens spp. resistentes aos herbicidas foi o elevado uso de inibidores da ALS nas áreas amostradas.
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Rizzardi, A., M. A. Rizzardi, T. D. Lamb e L. B. Johann. "Potencial alelopático de extratos aquosos de genótipos de canola sobre Bidens pilosa". Planta Daninha 26, n. 4 (2008): 717–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582008000400002.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de extratos aquosos de plantas de genótipos de canola na germinação e comprimento da radícula de picão-preto (Bidens pilosa). Os tratamentos estudados foram constituídos dos genótipos de canola Hyola 420, Hyola 401, Hyola 43, Hyola 60, Hyola 61, Y 3000, H 1432, Dln 03-02, Dln 03-04, Sdh 03-01, Sdh 03-07, Sw-2797 e Sw-Eclipse, nas concentrações de extrato aquoso a 100, 75, 50, 25 e 0%. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial com dois fatores 12 x 4 (genótipos e concentração do extrato), com quatro repetições. O experimento foi conduzido em caixas gerbox com papel de germinação embebido nos extratos das plantas de canola, sobre os quais foram dispostos aquênios de picão-preto. Sete dias após a semeadura, avaliou-se o número de aquênios germinados e o comprimento das radículas. Os resultados revelaram que os extratos de canola influenciam negativamente a germinação de aquênios e o comprimento da radícula de Bidens pilosa. Para alguns genótipos, as baixas concentrações de extratos estimularam tanto o crescimento da radícula quanto a porcentagem de germinação dos aquênios; em altas concentrações, os genótipos não diferiram na germinação dos aquênios e no comprimento da radícula.
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Araújo, Kênia Cristina, Marcos Antônio Da Silveira Júnior, Evander Alves Ferreira, Enilson De Barros Silva, Gustavo Antônio Mendes Pereira, Daniel Valadão Silva e Ramony Cristina Lima. "CRESCIMENTO DO FEIJOEIRO SOB EFEITO DE ADUBAÇÃO E COMPETIÇÃO COM PLANTAS DANINHAS". Nativa 6, n. 1 (28 febbraio 2018): 20. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v6i1.4686.

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Abstract (sommario):
O feijão é uma cultura de extrema importância econômico-social, e assim como qualquer cultura está sujeito a fatores de natureza biótica, como a interferência de plantas daninhas, ou abiótica, que direta ou indiretamente influenciam não só a sua produtividade biológica, como também o sistema de produção empregado. Diante disso, o trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito da interferência de picão–preto (Bidens pilosa) e capim-marmelada (Urochloa plantaginea), bem como seu efeito em diferentes doses de fertilizantes. O experimento foi conduzido em ambiente protegido testando a influência de três doses de N, P e K sobre o crescimento do feijão e a dinâmica das plantas daninhas. O efeito da competição entre cultura e plantas daninhas promove perdas no desenvolvimento do feijoeiro que são agravadas pela redução da quantidade de adubo presente no substrato. A competição é mais prejudicial ao feijoeiro quando em convivência com picão-preto e na combinação, capim-marmelada e picão-preto.Palavra-chave: Bidens pilosa, NPK, Phaseolus vulgaris, Urochloa plantaginea. EFFECT OF BEAN COMPETITION WITH WEED IN DIFFERENT FERTILIZER DOSES ABSTRACT:Bean is a culture of extreme economic and social importance, and just as any culture is subject to factors of a biotic or abiotic nature, which directly or indirectly influence not only its biological productivity, but also the production system employed. In this way, the presence of weeds can lead to decreases in production. Therefore, the objective of this work was to evaluate the effect of Hairy beggarticks (Bidens pilosa) and Alexander grass (Urochloa plantaginea) commonly found in bean crops, as well as its effect on different doses of fertilizers. The experiment was conducted in protected environment testing the influence of three doses of N, P and K on bean growth and weed dynamics. The effect of competition between crop and weeds promotes losses in bean development that are aggravated by the reduction of the amount of fertilizer present in the substrate. The competition is more damaging to the common bean when living with Hairy beggarticks and in combination, Alexander grass and Hairy beggarticks.Keywords: Bidens pilosa, NPK, Phaseolus vulgaris, Urochloa plantaginea. DOI:
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