Letteratura scientifica selezionata sul tema "Nietzsche"
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Articoli di riviste sul tema "Nietzsche"
Steven, Mark. "Nietzsche on Film". Film-Philosophy 21, n. 1 (febbraio 2017): 95–113. http://dx.doi.org/10.3366/film.2017.0033.
Testo completoEustice-Corwin, Alexander Christopher. "Toward a Neo-Nietzschean Theory of Human Development". Human Development 64, n. 2 (2020): 68–82. http://dx.doi.org/10.1159/000510971.
Testo completoHolub, Robert C. "Jewish Nietzscheanism". Nietzsche-Studien 50, n. 1 (8 settembre 2021): 396–409. http://dx.doi.org/10.1515/nietzstu-2021-500123.
Testo completoHolub, Robert C. "Jewish Nietzscheanism". Nietzsche-Studien 50, n. 1 (18 agosto 2021): 396–409. http://dx.doi.org/10.1515/nietzstu-2021-0021.
Testo completoGörner, Rüdiger. "nr="56"Gedankenklänge – oder: Tanz der Denkschritte : Nietzsche und die Musikalisierung der Reflexion". Zeitschrift für Germanistik 31, n. 2 (1 gennaio 2021): 56–67. http://dx.doi.org/10.3726/92169_56.
Testo completoBuranaprapuk, Ampai. "A Hero’s Life and Nietzschean Struggle in Richard Strauss’s Ein Heldenleben". Manusya: Journal of Humanities 22, n. 2 (26 agosto 2019): 115–33. http://dx.doi.org/10.1163/26659077-02202001.
Testo completoGiordano, Alice. "Book review: Nietzsche: filosofo della libertà". Agonist 15, n. 2 (31 agosto 2021): 101–5. http://dx.doi.org/10.33182/agon.v15i2.1822.
Testo completoLyle, Monique. "The Sober Bacchae: Dance as Phenomenal Limitation in Nietzsche". Dance Research 37, n. 1 (maggio 2019): 59–76. http://dx.doi.org/10.3366/drs.2019.0253.
Testo completoEsmez, Laurent. "Éternel retour et principe dʼéconomie dans la pensée de Nietzsche". Nietzsche-Studien 47, n. 1 (1 novembre 2018): 195–216. http://dx.doi.org/10.1515/nietzstu-2018-0008.
Testo completoHeinrich, Johannes. "Nietzsche und die Philosophie der Lebenskunst". Nietzsche-Studien 47, n. 1 (1 novembre 2018): 442–57. http://dx.doi.org/10.1515/nietzstu-2018-0021.
Testo completoTesi sul tema "Nietzsche"
Soysal, Soner. "Nietzsche". Phd thesis, METU, 2007. http://etd.lib.metu.edu.tr/upload/12608159/index.pdf.
Testo completos perspectivism and his doctrine of the will to power and to show that perspectivism is almost a direct and natural consequence of the doctrine of the will to power. Without exploring the doctrine, it is not possible to understand what Nietzsche&rsquo
s perspectivism is and what he trying to do by proposing it as an alternative to traditional epistemology. To this aim, firstly, Nietzsche&rsquo
s doctrine of the will to power is explained in detail. Next, in order to provide a deeper understanding of the doctrine, its relation with Darwinism and the claims which say that it is a metaphysical principle are analyzed. Afterwards, Nietzsche&rsquo
s construction of the world as becoming out of will to power is investigated. Nietzsche&rsquo
s conception of interpretation as power struggle and its role in perspectivism explained. Then, how Nietzsche&rsquo
s construction of the world as becoming and his concept of interpretation as power struggle emerge as perspectivism is explained. After that, in order to present the differences between Nietzsche&rsquo
s perspectivism and traditional understanding of epistemology, Nietzsche&rsquo
s critiques of some of the fundamental assumptions of traditional epistemology, i.e., causality, logic, and subject-object and apparent-real world distinctions, are investigated. Finally, Nietzsche&rsquo
s understanding of truth based on his perspectivism is inquired. Its relation with correspondence, pragmatic and coherence theories of truth is explored to show that Nietzsche&rsquo
s understanding of truth could not be comprehended through these theories. Consequently, it is claimed that the tendency to attribute a truth theory to Nietzsche&rsquo
s perspectivism, which is prevalent in the current Nietzsche studies, stems from commentator&rsquo
s, consciously or unconsciously, ignoring of the relation between his perspectivism and his doctrine of the will to power.
Castilho, Kelly de Fátima. "Nietzsche". Florianópolis, SC, 2009. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92263.
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Desde seus primeiros escritos Nietzsche se ocupou de questões relacionadas ao conhecimento e à verdade, ocorre, porém, que seu objetivo não é formular uma nova teoria do conhecimento ou reformular as concepções tradicionais, mas questionar a valor da verdade, indicando que os filósofos jamais a colocaram em questão. Em conseqüência dessa superestimação da verdade está o ódio instintivo contra a vida e seus pressupostos: tudo o que é transitório e efêmero foi negado em nome do conhecimento racional e objetivo. A proposta de Nietzsche é que a interpretação metafísica - que nega e falsifica a vida- seja substituída por uma interpretação afirmativa, com conceitos leves e dançantes, que se reconhece como interpretação provisória. O eterno retorno diz à vida o grande Sim, aceita o destino e deseja o seu retornar eterno. É um sim dionisíaco, que deseja o que a vida tem mais exuberante e belo, mas também o que ela tem de mais horrível e miserável.
Snell, Jr Paul A. "Good Nietzsche, bad Nietzsche: the role of Friedrich Nietzsche in Richard Rorty’s political thought". Claremont McKenna College, 2008. http://ccdl.libraries.claremont.edu/u?/stc,38.
Testo completoSnell, Paul A. Jr. "Good Nietzsche, Bad Nietzsche: The Role of Friedrich Nietzsche in Richard Rorty’s Political Thought". Scholarship @ Claremont, 2008. http://scholarship.claremont.edu/cmc_theses/223.
Testo completoSousa, Mauro Araujo de. "Nietzsche asceta". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11783.
Testo completoCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Ascetism became known for the efforts made by metaphysician to reach their spiritual purpose. Nietzsche published a critique on ascetical ideals in the III Dissertation of the Genealogy of Morals because ascesis had taken transcendental life as a reference for all values beyond this life which is immanent. An ascetic metaphysical morality emphasized the dualism this life another life , which Nietzsche contested by stating it had philosophically originated with Plato as morality against nature . Thus, by returning to the cradle of Western culture, Nietzsche propounds a revision of ascesis based on transcendence, immutability, and truth from the standpoint of life, this life a constant flow, concerned exclusively with change, with outward aspects. In a nutshell, such ascesis refers to becoming a follower of Dionysus, to lead a dionysian life: a whirl of forces that continuously come together and apart, creating centres of will to power, giving rise to everything alive or, in other words, everything that appears and disappears into what is commonly called reality . Therefore, anyone willing to go further ahead of what is ordinary in the contemporary world could only demand of oneself the utmost self-overcoming, the utmost self-control in order to attain a quintessential spiritualization of instincts instead of the sterilization that transcendent values have long prescribed to the body as a rule for life. This hypothetical being is embodied in ascetic Nietzsche , here represented as a dionysian ascetic set against the ascetical ideal
O ascetismo ficou conhecido pelos esforços dos metafísicos para alcançar seus objetivos espirituais . Nietzsche dedicou, em especial, uma crítica aos ideais ascéticos na III Dissertação de A Genealogia da Moral, porque a ascese tomara a vida transcendente como referencial de todos os valores para além desta vida, que é imanente. Uma moral ascética metafísica reforçava o dualismo esta vida outra vida que Nietzsche combatia e que afirmava ter-se estabelecido filosoficamente com Platão, enquanto moral contranatureza . Assim, indo à origem da cultura ocidental, Nietzsche propõe que uma ascese com base na transcendência, no imutável, na verdade , seja revista a partir de uma perspectiva da vida, desta vida, fluir constante, com lugar somente para a mudança, para aparências . Trata-se, enfim, daquilo que, no filósofo seguidor de Dionísio , não é outra coisa senão uma vida dionisíaca, um baile de forças que se organizam e se desorganizam constantemente em centros de vontades de poder, originando tudo o que existe, ou, em outras palavras, tudo o que aparece e tudo o que desaparece naquilo que, normalmente , é denominado realidade. Portanto, alguém que deseja estar além do que seja o comum na contemporaneidade só poderia exigir de si o máximo de auto-superação, de um domínio de si mesmo, para se realizar em uma espiritualização dos instintos no lugar da castração que os valores transcendentes têm proposto para o corpo como vida. Este alguém se configura em Nietzsche asceta que, aqui, é apresentado como asceta dionisíaco contra o ideal ascético
Hanza, Kathia. "Estudios Nietzsche". Pontificia Universidad Católica del Perú, 2012. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/119332.
Testo completoPereira, Teresa Maria da Silva. "Nietzsche no pensamento contemporâneo. O Nietzsche de Domenico Losurdo confrontando com o Nietzsche da pós-modernidade". Master's thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2012. http://hdl.handle.net/10362/9392.
Testo completoEste trabalho foi suscitado pela enorme divulgação e variabilidade da receção das ideias de Nietzsche em distintos contextos sociais e culturais. Tal facto comporta um certo número de dificuldades, ironias e paradoxos. A imensa “popularidade” desta obra deve ser considerada irónica, face ao páthos aristocrático e “inatual” que o filósofo inquestionavelmente lhe pretendeu imprimir. A sua imensa atualidade é também inseparável duma ambivalência constitutiva relativamente ao tema da “doença”: Nietzsche considerou viver numa época “doente”, tendo entretanto o próprio sido assombrado por aquela em sentido estrito, o que sugere uma possível origem médica da sua atitude. Em que medida esta dificuldade na relação com a doença se mantém no atual acolhimento da sua obra? Este problema entronca noutro, relativo ao modo como os aspetos diretamente políticos, inegavelmente presentes na obra de Nietzsche, se imbricam e mutuamente condicionam com traços mais estritamente pessoais da sua vida. Considerámos primeiramente a obra de Domenico Losurdo Nietzsche, il ribelle aristocratico – Biografia intellettuale e bilancio critico, de 2002, cujo lançamento foi marcado por várias polémicas, em parte ligadas à assunção explícita dum tratamento da obra de Nietzsche em chave de leitura eminentemente política; mas também pela discussão suscitada pelo mesmo quanto à tradição de traduções da obra nietzschiana, alegadamente marcada pelo que designa depreciativamente por “hermenêutica da inocência”. O Nietzsche de Losurdo é, por oposição ao que propõe esta hermenêutica, um filósofo totus politicus, mas ainda assim, ou precisamente por isso, autor duma obra dotada de inegável “excedente teórico”. Procedemos depois à apresentação dum grupo de leituras “pós-modernas” da obra de Nietzsche, concretamente as correspondentes aos trabalhos de Gilles Deleuze, Michel Foucault e Gianni Vattimo. Este grupo de autores, sem embargo de inegáveis especificidades de cada um e de todos eles, evidencia tendências comuns para ler em Nietzsche um defensor do lúdico, da ligeireza e da criatividade, um proponente do caráter infindável da interpretação e da “morte do sujeito”, um adversário da reductio ad unum imposta ao pensamento pela tradição racionalista e dos bloqueios à vida instituídos pela própria filosofia da história. A leitura quer de Losurdo quer deste outro grupo de autores foi parcialmente mediada por intervenções, cronologicamente mais próximas de nós, de Jan Rehmann e Stefano Azzarà, entre outros. Em termos gerais colhemos a impressão de que a leitura de Losurdo é mais credível quanto à sua fundamentação interpretativa, ou à autenticidade da captação do sentido atribuído pelo próprio Nietzsche à sua obra. Isso obviamente não invalida a fecundidade das inspirações que esta última tenha suscitado nos seus leitores “pós-modernos”, mas recomenda muita prudência quanto à forma como elucubrações nela possivelmente inspiradas possam ser apresentadas enquanto “interpretações” da obra nietzschiana. A leitura de Losurdo, entretanto, apesar de muito sólida quanto à fidelidade textual e contextual da Verstehen, coloca ela própria vários problemas, de entre os quais se destacam as limitações associadas à estrita politização do quadro de leitura, o qual deveria ser alargado de modo a poder integrar com maior eficácia aspetos propriamente psicológicos ou pessoais da obra e da vida de Nietzsche.
Bergeron, Jean-François. "Nietzsche : majestueux petit silène socratique ou Socrate éducateur de Nietzsche". Thesis, Université Laval, 2010. http://www.theses.ulaval.ca/2010/27474/27474.pdf.
Testo completoNanéma, Jacques. "Communauté et solitude chez Nietzsche : Nietzsche, philosophe à part (entière) ! ?" Nice, 1995. http://www.theses.fr/1995NICE2035.
Testo completoNietzsche refused to be considered as a metaphysician but this in no way implies his uprooting from the field of philosophy. Despite heidegger's opinion, this paradox (i. E. To be a philosopher, but not to be a metaphysician) serves the platonian theory of "gigantomachia" in the same way as Nietzsche thwarted the two kinds of excesses described by Pascal : either idolizing reason or rejecting it. His being a full-fledged philosopher did not eclipse the oddness of his thinking. Nietzsche successfully transferred his ambiguous germanism to the philosophical level. According to him, "being a good german paradoxically implies some degree of freedom from germanism" on the individual's part. Thus, the "free mind" (i. E. Released of all ideological slavery) draws and reproduces, in the area of thought, the fading portrait of the homeless traveler in the social existence. Nietzsche's life and thought are so inextricably intertwined that a time-consuming interpretation is highly preferable to any biased reading. Ranging from Heidegger to the french schools, Nietzsche's philosophy is often interpreted in an exclusive and ideological way. Some consider it as the ultimate achievement of platonism even though this metaphysics was constantly mocked by nietzsche himself. While others suggest such an exaggerated discrepancy between his outlook and the philosophical tradition that he is finally labelled either a politician, a mystic thinker or a deranged individual. This following study proposes to highlight and to question these two kinds of caricatures; then to bring out the general feeling of discom fort inherent to the interpretation of nietzsche's thought. It should be read as a way of calling hasty reader's attention to prudence and patience. Consequently, an ideal reading should go beyound the interpreter's bad faith, dogmatism or exegetic arrogance to understand how the nietzschean dispute is paradoxically (and musically) rooted in the philosophical tradition
Aktas, Abdullah Onur. "Nietzsche'". Master's thesis, METU, 2006. http://etd.lib.metu.edu.tr/upload/12607499/index.pdf.
Testo completos Dionysus-Crucified distinction. This distinction, which Nietzsche underlies, reveals his philosophical project. The meaning of pain is at the core point of this distinction. These two deities symbolizes attitudes towards life and pain in it. Dionysus represents the affirmation of becoming and tragic wisdom
and Crucified (Christ) represents despise and escape from life or ascetic ideals. In this sense, the dissertation will first trace Nietzsche'
s world view. Then the following discussions will present a detailed analysis of ascetic ideals (and their genealogical roots), and tragic wisdom from the perspective of Nietzsche for consideration.
Libri sul tema "Nietzsche"
Vogel, Max Werner. Nietzsches Hinterkopf: Meditationen über Friedrich Nietzsche. Essen: Verlag Die Blaue Eule, 1995.
Cerca il testo completoVattimo, Gianni. Nietzsche. Stuttgart: J.B. Metzler, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-03969-9.
Testo completoJunior, Oswaldo Giacoia. Nietzsche. São Paulo: Publifolha, 2000.
Cerca il testo completoPimbe, Daniel. Nietzsche. Paris, France: Hatier, 1997.
Cerca il testo completoMagris, Aldo. Nietzsche. Brescia: Morcelliana, 2003.
Cerca il testo completoMontinari, Mazzino. Nietzsche. 2a ed. Roma: Editori riuniti, 1996.
Cerca il testo completoHayman, Ronald. Nietzsche. New York, USA: Routledge, 1999.
Cerca il testo completo1962-, Crépon M., a cura di. Nietzsche. Paris: Editions de l'Herne, 2000.
Cerca il testo completoDeleuze, Gilles. Nietzsche. Paris: Presses universitaires de France, 2005.
Cerca il testo completoGentili, Carlo. Nietzsche. Bologna: Il mulino, 2001.
Cerca il testo completoCapitoli di libri sul tema "Nietzsche"
Giesz, Ludwig. "Nietzsche". In Philosophische Spaziergänge, 86–102. Stuttgart: J.B. Metzler, 1990. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-03302-4_6.
Testo completoBreier, Albert. "Nietzsche". In Die Zeit des Sehens und der Raum des Hörens, 389–400. Stuttgart: J.B. Metzler, 2002. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-02777-1_52.
Testo completoGiesz, Ludwig. "Nietzsche". In Philosophische Spaziergänge, 86–102. Stuttgart: J.B. Metzler, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-02826-6_6.
Testo completoRies, Wiebrecht. "Nietzsche". In Karl Löwith, 80–101. Stuttgart: J.B. Metzler, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-03965-1_7.
Testo completoLeiter, Brian. "Nietzsche". In A Companion to the Philosophy of Action, 528–36. Oxford, UK: Wiley-Blackwell, 2010. http://dx.doi.org/10.1002/9781444323528.ch65.
Testo completoStolz, Steven A. "Nietzsche". In Education in an Age of Lies and Fake News, 105–29. London: Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9781003104117-7.
Testo completoSchacht, Richard. "Nietzsche". In Ethics in the History of Western Philosophy, 271–305. London: Palgrave Macmillan UK, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-20203-4_9.
Testo completoScott, Charles E. "Nietzsche". In A Companion to Continental Philosophy, 153–61. Oxford, UK: Blackwell Publishing Ltd, 2017. http://dx.doi.org/10.1002/9781405164542.ch11.
Testo completoVattimo, Gianni. "Von der Philologie zur Philosophie". In Nietzsche, 1–28. Stuttgart: J.B. Metzler, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-03969-9_1.
Testo completoVattimo, Gianni. "Die Dekonstruktion der Metaphysik". In Nietzsche, 29–57. Stuttgart: J.B. Metzler, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-03969-9_2.
Testo completoAtti di convegni sul tema "Nietzsche"
Valchev, Valeri. "Nietzsche and the search of new values". In 6th International e-Conference on Studies in Humanities and Social Sciences. Center for Open Access in Science, Belgrade, 2020. http://dx.doi.org/10.32591/coas.e-conf.06.21225v.
Testo completoValchev, Valeri. "Nietzsche and the search of new values". In 6th International e-Conference on Studies in Humanities and Social Sciences. Center for Open Access in Science, Belgrade, 2020. http://dx.doi.org/10.32591/coas.e-conf.06.21225v.
Testo completoValchev, Valeri. "Nietzsche’s nihilism and the crisis of values". In 7th International e-Conference on Studies in Humanities and Social Sciences. Center for Open Access in Science, Belgrade, 2021. http://dx.doi.org/10.32591/coas.e-conf.07.20199v.
Testo completoCogut, Sergiu. "Nicolae Breban as an outstanding interpreter and creative receiver of Nietzschean thought". In Conferință științifică internațională "FILOLOGIA MODERNĂ: REALIZĂRI ŞI PERSPECTIVE ÎN CONTEXT EUROPEAN" cu genericul G. Călinescu. 125 ani de la naştere, Ediţia a 18-a, 144–52. “Bogdan Petriceicu-Hasdeu” Institute of Romanian Philology, Republic of Moldova, 2024. http://dx.doi.org/10.52505/filomod.2024.18.14.
Testo completoCatanu, Paul. "Nietzsche, Hegel and Historicism: A Polemic With Foucault’s Reading of Nietzsche". In ARA 40th Congress. American Romanian Academy of Arts and Sciences, 2016. http://dx.doi.org/10.14510/40ara2016.4034.
Testo completoCucui, Marius, e Oana Elena Lenţa. "Nietzsche and Dostoyevsky’s Super-Human". In WLC 2016 World LUMEN Congress. Logos Universality Mentality Education. Cognitive-crcs, 2016. http://dx.doi.org/10.15405/epsbs.2016.09.32.
Testo completoGiacoia Junior, Oswaldo, e SÉrgio Carvalho Da Fonseca. "A persona da Tragédia em Nietzsche". In XXIII Congresso de Iniciação Científica da Unicamp. Campinas - SP, Brazil: Galoá, 2015. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2015-37822.
Testo completoRibeiro, Guilherme, e Luiz Abrahão. "Um estudo sobre a presença de Nietzsche na Filosofia da Tecnologia". In IX Simpósio Internacional Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade. SITRE, 2022. http://dx.doi.org/10.47930/1980-685x.2022.0303.
Testo completoMilović, Miroslav. "PRAVO NA TELO KOD NIČEA I FUKOA". In XVII majsko savetovanje. Pravni fakultet Univerziteta u Kragujevcu, 2021. http://dx.doi.org/10.46793/uvp21.913m.
Testo completoGomes Junior, Elson dos Santos. "Nietzsche: educação e tempo nas considerações extemporâneas". In Congresso Nacional de Educação. Recife, Brasil: Even3, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/165936.7-5.
Testo completoRapporti di organizzazioni sul tema "Nietzsche"
Barea, Pablo, e Manuel Barrios Casares. Lange y el principio de individuación en la juventud filosófica de Nietzsche. Fundación Avanza, maggio 2024. http://dx.doi.org/10.60096/fundacionavanza/5442024.
Testo completoWade, Jeffrey. Nihilism Unbound: Strauss, Nietzsche and Foucault as Nihilist Thinkers. Portland State University Library, gennaio 2000. http://dx.doi.org/10.15760/etd.396.
Testo completoHorváth, Kathryn. Versuch einer ästhetischen Wertsetzung: zur Kunsttheorie von Benn und Nietzsche. Portland State University Library, gennaio 2000. http://dx.doi.org/10.15760/etd.923.
Testo completoMerrow, Kathleen. Nietzsche's "woman" : a metaphor without brakes. Portland State University Library, gennaio 2000. http://dx.doi.org/10.15760/etd.5983.
Testo completo