Articoli di riviste sul tema "Linguística da Língua de Sinais"

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Nunes, Valeria Fernandes. "Contribuições da Linguística Cognitiva para o estudo de línguas de sinais". Signo 44, n. 81 (3 settembre 2019): 77–86. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v44i81.13717.

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Abstract (sommario):
Por meio de uma pesquisa bibliográfica e qualitativa, foram analisados dois sinais - APRENDER/ESQUECER - em sete línguas de sinais (Língua Brasileira de Sinais, Língua de Sinais Francesa, Língua de Sinais Americana, Língua Gestual Portuguesa, Língua de Sinais Sueca, Língua de Sinais Chinesa e Língua de Sinais Japonesa), totalizando um estudo de catorze sinais. Os sinais foram extraídos do instrumento linguístico internacional “Spread the Sign Web Dictionary - SWD”, produto do Centro Europeu de Língua de Sinais, em Örebro, na Suécia, desenvolvido pela Universidade de Örebro. Para a análise, também realizamos entrevista com o professor sueco Thomas Lydell-Olsen, coordenador do SWD. O problema principal é compreender se sinais em línguas de sinais apresentam relações icônicas motivadas por processos linguístico-cognitivos. Para isso, analisam-se como sinais podem estar atrelados à corporificação, à metáfora, à metonímia e aos esquemas imagéticos. Resultados preliminares apontam que a relação com o corpo (corporificação) tem sido mantida favorecendo a iconicidade cognitiva. Dessa forma, o desenvolvimento deste estudo proporciona um saber metalingüístico, promovendo análise linguística e valorização das línguas de sinais.
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Quadros, Ronice Müller de, Jair Barbosa Silva e Miriam Royer. "Gramática de Libras: questões metodológicas". Fórum Linguístico 17, n. 4 (30 dicembre 2020): 5526–42. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020.e77418.

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Abstract (sommario):
Por que fazer descrições gramaticais de línguas de sinais? Por que descrever a gramática da língua brasileira de sinais – Libras? Os estudos linguísticos da Libras iniciaram na década de 90 (FERREIRA-BRITO, 1995) e começaram a ter mais evidência depois da Lei de Libras - 10.436/2002 - e da criação dos cursos de Letras Libras, em 2005. No entanto, os estudos desta língua iniciam-se com descrições linguísticas a partir de dados individuais, “ideais” (CHOMSKY, 1986) por não haver um corpus linguísitico disponível, a exemplo do Corpus de Libras. Os trabalhos são pontuais e abordam questões específicas da língua. Metodologicamente, essas pesquisas esbarram no fato de se depararem com sinalizantes que apresentam grande variação entre si quanto ao processo de aquisição da língua. Diante da diversidade aquisicional da Libras no Brasil, torna-se fundamental constituir estudos gramaticais dessa língua de modo consistente e robusto, baseado em corpora representativos da diversidade linguística do país. A descrição gramatical da Libras faz-se necessária para oferecer uma compreensão da língua para professores de língua de sinais de crianças surdas, para formação de professores de Libras e tradutores e intérpretes, assim como para profissionais da área da linguagem que necessitam de conhecimento da língua para indicarem planos de intervenção linguística para pessoas surdas. O objetivo deste artigo é apresentar aspectos metodológicos a serem considerados na constituição de gramáticas de línguas de sinais, com foco na elaboração de gramáticas da Libras, com dados do Corpus de Libras, usando a ferramenta SignGram Blueprint, desenvolvida para descrever línguas de sinais.
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Rodrigues, Angelica, e Anderson Almeida-Silva. "Reflexões sociolinguísticas sobre a libras (Língua Brasileira de Sinais)". Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978) 46, n. 2 (21 novembre 2017): 686. http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i2.1673.

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Abstract (sommario):
O objetivo, neste artigo, é discutir questões caras à Sociolinguística, como variação e mudança linguística, heterogeneidade e contato linguístico, tendo a libras (Língua Brasileira de Sinais) em perspectiva. Para isso, será necessário remeter a aspectos da gramática da libras, assim como da comunidade de falantes, isto é, sua sócio-história. Partimos dos pressupostos teóricos desenvolvidos pela Sociolinguística que, embora sejam mais explorados tendo em vista as línguas faladas, devem ser considerados em discussões cujo objetivo seja desconstruir paradigmas a respeito das concepções de língua, de contato linguístico e de variação e mudança linguística nas línguas sinalizadas.
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Oliveira Kumada, Kate Mamhy, Marilda do Couto Cavalcanti e Ivani Rodrigues Silva. "“Home gesture is not part of the deaf culture"". Letras & Letras 35, especial (23 ottobre 2019): 315–43. http://dx.doi.org/10.14393/ll63-v35nesp2019-15.

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Abstract (sommario):
Recentemente a língua brasileira de sinais (Libras) obteve o reconhecimento do seu estatuto linguístico e, a partir de uma visão sócio-antropológica da surdez, alguns estudos têm distanciado o surdo das concepções patologizadas baseadas na deficiência auditiva e inserido o mesmo em discussões sobre educação bilíngue em contextos de minorias. Contudo, há ainda grande resistência em admitir o surdo como bilíngue, principalmente quando ele não apresenta o domínio esperado na língua majoritária do país ou em uma língua de sinais convencional, ou seja, se a comunicação ocorrer por meio de línguas de sinais caseiras. Assim, o objetivo da presente pesquisa qualitativa de cunho etnográfico, inserida no campo da Linguística Aplicada, foi discutir o cerceamento do uso das línguas de sinais caseiras na educação bi/multilíngue de surdos, a partir das representações de familiares de surdos e seus profissionais e estagiários surdos e ouvintes que frequentam um programa de apoio escolar. A análise das representações dos participantes demonstrou o processo de descaracterização linguística dessa comunicação familiar, sendo as línguas de sinais caseiras descritas como um sistema linguístico restrito, prejudicial ao aprendizado das línguas já estabelecidas (português e Libras) e uma ameaça para a inclusão da pessoa surda em sua comunidade. Acreditamos que essas representações estão calcadas em um conceito estático de língua e precisam ser revistas, pois desconsideram a diversidade linguística e cultural da surdez e dificultam ainda mais a comunicação entre familiares ouvintes e seus filhos surdos, além de reforçar a marginalização do surdo dentro da escola e da sua própria comunidade.
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Baalbaki, Angela Corrêa Ferreira, Beatriz Fernandes Caldas e Tathiana Targine Nogueira. "Ainda se busca “por uma gramática de línguas de sinais”? A figura de uma precursora". Revista Linguíʃtica 16, n. 3 (30 dicembre 2020): 29–59. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2020.v16n3a36046.

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Abstract (sommario):
O artigo tem por objetivo analisar as referências que Ferreira (2010[1995]) buscou para escrever “Por uma gramática de línguas de sinais” e, a partir das noções da História das Ideias Linguísticas em articulação com a Análise de Discurso materialista, apresentá-la como figura precursora da linguística de língua de sinais no Brasil. Tendo seguido uma trajetória acadêmica contextualizada em parte nos estudos feitos em universidade norte-americana, filiada a teorias vinculadas à virada pragmática dos estudos linguísticos, Ferreira se preocupou com a construção de um arcabouço descritivo das línguas de sinais em geral e da Libras em particular. Além disso, a obra traduz a importância política da afirmação das línguas de sinais (Libras e outras) como línguas em pleno direito no Brasil, e sua divulgação teve um papel seminal na disseminação dessa ideia.
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Witchs, Pedro Henrique, Keila Cardoso Teixeira e Kátia Regina Borges. "INCLUSÃO LINGUÍSTICA COMO ESTRATÉGIA DE GOVERNAMENTO DE PESSOAS SURDAS". Revista Didática Sistêmica 25, n. 2 (22 febbraio 2024): 26–36. http://dx.doi.org/10.14295/rds.v25i2.15411.

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Abstract (sommario):
Neste artigo, discute-se estratégias de governamento de pessoas surdas a partir de um processo de inclusão linguística. À luz de Estudos Foucaultianos, Estudos Surdos em Educação e estudos em políticas linguísticas, são discutidos resultados de uma pesquisa que mapeou documentos oficiais em quatro conjuntos de países: 10 países de língua espanhola da América e da Europa; seis países de língua francesa da América e da Europa; oito países de língua inglesa da África, da América, da Europa e da Oceania; e oito países de língua portuguesa da África, da América e da Europa. Observa-se que diferentes países não apresentam políticas de línguas de sinais explícitas, o que não significa que práticas com essas línguas não ocorram em seus territórios. Argumenta-se que, apesar disso, as línguas de sinais ainda dependem de empreendimentos institucionais para que a sua aprendizagem e o seu efetivo uso na sociedade sejam possíveis.
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Quadros, Ronice Müller, Kleber Aparecido da Silva, Tatiana R. Nogueira Dias e Sonia Magarida Ribeiro Guedes. "Por uma linguística engajada: direitos humanos, políticas linguísticas e diversidades". Cadernos de Linguagem e Sociedade 22, n. 2 (19 dicembre 2021): 486–95. http://dx.doi.org/10.26512/les.v22i2.40926.

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Abstract (sommario):
Na segunda semana de dezembro de 2020, o Prof. Dr. Kleber Aparecido da Silva, da Universidade de Brasília, a Profª Drª Tatiana R. Nogueira Dias, da Universidade de Brasília e a Profª Drª Sonia Magarida Ribeiro Guedes, da Universidade de Brasília, formalizaram um convite para a realização de uma entrevista com a Profa. Dra. Ronice Müller Quadros, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) para este dossiê temático. Por conhecerem de perto, na condição de pesquisadores/as e ativistas da área de línguas e culturas minoritarizadas, com ênfase na educação bilíngue para surdos, e também da estreita relação da entrevistada com os temas como língua de sinais brasileira, aquisição da língua de sinais, bilinguismo bimodal, línguas de herança, educação de surdos e tradução e interpretação de língua de sinais e da sua longa e ilustre carreira acadêmica, esta entrevista aborda as contribuições da nossa homenageada, Profª Drª Ronice Muller Quadros, para a compreensão do complexo processo de (re)pensar as políticas linguísticas em prol das comunidades surdas, a partir de uma perspectiva crítica e/ou decolonial. Esta entrevista se desenvolveu por meio de trocas de mensagens sequenciais no espaço de nove meses, por e-mail - suporte digital e com trocas assíncronas, adequada nestes tempos desafiantes de pandemia. Esperamos que esse diálogo, assim como acontece em nossas relações e interações cotidianas e acadêmicas, lhe desperte sentimentos, aprendizados, questionamentos, novos e/ou renovados interesses, além de ser recebido como um tributo não somente ao inestimável trabalho intelectual de Quadros, mas, também, e talvez especialmente, à maneira como ela tem conduzido suas (inter)relações com seus pares ao longo de sua vida, estimulando genuínas experiências identitárias e ricas trocas intelectuais. Que tenhamos hoje, amanhã e sempre uma Linguística sensível aos direitos, necessidades e demandas da comunidade surda em nosso país.
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Valadão, Michelle Nave, Myriam de Lima Issac, Sara Regina Escorsi Rosset, Draulio Barros de Araujo e Antonio Carlos dos Santos. "Visualizando a elaboração da linguagem em surdos bilíngues por meio da ressonância magnética funcional". Revista Brasileira de Linguística Aplicada 14, n. 4 (dicembre 2014): 835–59. http://dx.doi.org/10.1590/1984-639820145554.

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Abstract (sommario):
As línguas de sinais são línguas naturais que compartilham as propriedades das línguas orais. Este estudo buscou visualizar as áreas corticais ativadas em surdos bilíngues em Língua Brasileira de Sinais e em Língua Portuguesa. As tarefas envolveram a elaboração da linguagem. Foram feitos treze exames de Imagem por Ressonância Magnética Funcional. Foi utilizada, ainda, uma sequência de imagem ecoplanar para a aquisição BOLD (Blood Oxygen Level Dependent) e, para corregistro, foram buscadas imagens de alta resolução de todo o encéfalo. Os mapas estatísticos foram obtidos com o Modelo Geral Linear, utilizando o programa Brain Voyager.TM A tarefa de elaboração da linguagem em Língua Brasileira de Sinais proporcionou ativações mais significativas do que a tarefa de elaboração em Língua Portuguesa, sugerindo que os surdos bilíngues apresentam maior competência linguística em língua de sinais.
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Almeida-Silva, Anderson, e Andrew Ira Nevins. "Observações sobre a estrutura linguística da Cena: a língua de sinais emergente da Várzea Queimada (Piauí, Brasil)". Revista Linguagem & Ensino 23, n. 4 (6 novembre 2020): 1029–53. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v23i4.18533.

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Abstract (sommario):
Este texto apresenta uma descrição preliminar da estrutura linguística da Cena, uma língua de sinais emergente do interior do Piauí, falada/sinalizada por aproximadamente 30 pessoas. É classificada como uma língua de sinais compartilhada porque também é utilizada por pessoas ouvintes. A Cena é uma das línguas minoritárias do Brasil e é uma língua compartilhada por surdos e ouvintes da localidade Várzea Queimada. Descrevemos aspectos do léxico, fonologia, morfologia, sintaxe, e algumas questões de variação encontradas nessa língua, apontando para várias direções em pesquisas futuras. O texto é útil para aqueles interessados na temática de língua de sinais emergentes e a questão da evolução e tipologia das línguas.
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Da Silva, Priscila Rufino, e Liliane Correia Toscano de Brito Dizeu. "Variação linguística na Língua Brasileira de Sinais utilizada em Maceió/ Alagoas". Revista Leitura, n. 58 (2 maggio 2018): 47–67. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.201758.47-67.

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Abstract (sommario):
Nesta pesquisa, objetivou-se descrever a ocorrência de variação linguística na Língua de sinais usada em Maceió/AL. Para o desenvolvimento deste estudo, utilizou-se os pressupostos da Sociolinguística Variacionista (LABOV, 2008[1972]) cujo principal objetivo é demonstrar que o aparente caos linguístico pode ser sistematizado e descrito, bem como a variação linguística pode estar ocorrendo por meio da influência de fatores linguísticos e sociais. O corpus da presente pesquisa foi constituído por meio da gravação dos sinais de 50 figuras realizados por 23 informantes estratificados de acordo com os seguintes fatores extralinguísticos: sexo, idade e escolaridade. Como resultado, obteve-se que a Língua Brasileira de Sinais utilizada em Maceió/AL apresenta variações condicionadas por fatores extralinguísticos e internos ao seu sistema, por conseguinte, os grupos de 1ª a 4ª série, de 33 a 41 anos de idade e do sexo feminino apresentaram mais variações nos parâmetros analisados (configuração manual, movimento e ponto de articulação). DOI: 10.28998/2317-9945.2017v1n58p47-67
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Gomes Apurinã, Elenira Oliveira. "História e Construção da Língua de Sinais Hãtxa Kuĩ Brasileira (LSHKB)". Revista Brasileira de Línguas Indígenas 3, n. 2 (20 gennaio 2021): 40. http://dx.doi.org/10.18468/rbli.2020v3n2.p40-51.

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Abstract (sommario):
<p>Este trabalho tem como objetivo fazer um estudo propondo uma construção variante entre duas línguas de sinais que são: Línguas Brasileiras de Sinais (LIBRAS) e Língua de Sinais Hatxa Kuĩ Brasileira (LSHKB). Atrelados a esta temática, é sabido que pessoas surdas podem ser encontradas tanto nas comunidades originárias quanto na população brasileira. Para que haja comunicabilidade entre um grupo de falantes, é necessário se criar meios de comunicações que estabeleçam diálogos entre as pessoas. Por essa razão esse trabalho se debruça sobre um estudo relacionando os sinais que poderá fazer com que a mesma língua possa ser reconhecida tanto em sua língua materna (LSHKB) quanto em LIBRAS. Ambas as línguas de sinais surgiram da necessidade de promover a comunicação de pessoas que nasceram ou adquiriram restrições na audição. Esta pesquisa está norteada nos pressupostos teóricos organizados por Joaquim Paulo de Lima Kaxinawá (2018 - 2019); Lei 9.394/1996, artigo 210, inciso segundo; Lei 10.436/24.04.2002. Também será utilizado o dicionário em confecção Hãtxa Kuĩ (Kena Xarabu, KAXINAWA, inédito) e autores que tratam sobre a fundamentação linguística da LIBRAS. Os resultados preliminares apresentam as primeiras pesquisas de um trabalho relativo entre as duas línguas, através de estudos sobre uma construção do alfabeto Hatxa Kuĩ (conhecidos na literatura como Kaxinawá, da família linguística Pano) e dos numerais cardinais e ordinais. Em seguida, a corelação e adaptação dos sinais para que correspondam aos significados do Hãtxa Kuĩ (como é conhecida a língua Huni Kuĩ). Esse processo é resultado de uma reflexão teórico-prática de construção relativa entre duas línguas para que possa ajudar no processo didático pedagógico, e auxiliar no ensino das duas línguas promovendo a inclusão das pessoas surdas no Sistema Educacional, a partir da relação e construção de dois sistemas linguísticos.</p>
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De Castro Júnior, Gláucio, Gildete Da S. Amorim Mendes Francisco e Daniela Prometi. "Considerações sobre a diversidade linguística da Libras: uma língua minoritária". Revista Linguíʃtica 19, Sup. (15 dicembre 2023): 113–26. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2023.v19nsup.a60309.

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Abstract (sommario):
A Língua Brasileira de Sinais (Libras) apresenta uma rica diversidade linguística, refletindo variações regionais, sociais e culturais dentro da Comunidade Surda brasileira. Essa diversidade é observada nas diferenças de sinais, gestos e expressões faciais utilizados em diferentes regiões do país, assim como nas influências sociais e culturais que moldam a linguagem. Essa diversidade linguística é uma característica das línguas minoritárias, ressaltando a importância de reconhecer, valorizar e promover a inclusão da Libras como uma língua independente e completa. A compreensão da diversidade linguística da Libras contribui para uma comunicação mais efetiva e respeitosa com a Comunidade Surda, promovendo uma sociedade mais inclusiva e valorizando a riqueza da diversidade linguística.
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Nascimento, Jéssica Rabelo, Adriana Lucia de Chaves de Barros e Karine Albuquerque. "Reflexões e entendimentos sobre a Língua Brasileira de Sinais". Multitemas 23, n. 53 (23 marzo 2018): 91. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v23i53.1611.

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Abstract (sommario):
O presente artigo tem como objetivo principal promover um estudo sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) que é a língua usada pela comunidade surda brasileira e obteve seu reconhecimento legal pela Lei 10436/2002 regulamentada pelo Decreto 5626/2005. Buscaremos refletir sobre as especificidades da Libras, entendendo suas características linguísticas e não linguísticas. Para tanto faremos a descrição do aspecto fonológico da Libras, elucidando seu status linguístico. Esta é uma pesquisa bibliográfica fundamentada em autores renomados como, Brito (1995) e Quadros e Karnopp (2004), que são pesquisadores renomados na educação de surdos. Entender a condição Linguística do surdo é o começo de uma longa caminhada, em que novas questões, descobertas, desafios e reflexões se fazem emergir, sensibilizando um número cada vez maior de pesquisadores, professores e autoridades competentes. Por meio desta pesquisa, aprofundamos os conhecimentos sobre a Língua Brasileira de Sinais.
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Mertzani, Maria. "Política linguística grega, currículo e habilidades em língua de sinais". Signo 48, n. 93 (1 novembre 2023): 34–49. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v48i93.18896.

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Abstract (sommario):
Há muitos programas bilíngues (fortes e fracos) que, geralmente, não são discutidos em relação ao ensino e à aprendizagem de línguas de sinais, pois é empregada certa categorização. O estudo teve como objetivo preencher essa lacuna, fazendo uma análise histórico-estrutural dos textos de políticas governamentais na Grécia pós-ditatorial (de 1980 até o presente). O foco está na educação infantil e nos dois primeiros anos do ensino fundamental. Portanto, o estudo apresenta e discute as opções e os programas de aprendizagem de idiomas formais na Grécia, com forte relação com o Currículo da Língua de Sinais Grega (GSL) de 2004 para a educação bilíngue de crianças surdas no jardim de infância e nos dois primeiros anos de alfabetização no ensino fundamental. Nesse exame, as habilidades da GSL são analisadas, juntamente com os objetivos linguísticos do currículo nacional para o grego (como L1 e L2) e as outras línguas faladas (majoritárias e minoritárias), considerando o cenário contemporâneo da população de alunos surdos na Grécia. O foco está nas habilidades básicas fundamentais e de compreensão, que estão presentes no currículo nacional de idiomas. Como as políticas linguísticas são impostas de cima para baixo, seguindo as diretivas da UE e as mudanças econômicas globais, o estudo pede um planejamento linguístico cuidadoso e a elaboração de políticas para a GSL como uma língua minoritária L1 e L2, abordando a necessidade de construção de alunos surdos bilíngues em um currículo multilíngue e por meio de programas linguísticas duplas.
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Souza, Joyce Cristina, Marianne Rossi Stumpf e Patricia Tuxi. "Propostas metodológicas para a organização de obras terminográficas em língua de sinais baseadas em corpus". Tradterm 45 (28 dicembre 2023): 180–211. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.v45p180-211.

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Abstract (sommario):
No campo dos Estudos do Léxico, a Terminologia tem sido destaque nos últimos anos, se tornando objeto de estudo para muitos pesquisadores que trabalham com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Da mesma forma, é grande o investimento na produção de obras terminográficas em diferentes áreas de conhecimento envolvendo esta mesma língua. Sob a justificativa da inexistência de sinais que representem os termos e/ou os conceitos desejados, é comum a prática metodológica guiada pelo processo de criação seguido da validação de sinais-termos. Fundamentados nos pressupostos da Linguística de Corpus, apresentamos neste trabalho cinco propostas metodológicas para a realização de pesquisas e organização de instrumentos linguísticos (glossários e dicionários) dedicados às terminologias em Libra, tendo como princípio a valorização do uso que o falante faz da língua em contextos reais de comunicação enquanto corpus linguístico autêntico.
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Basoni, Fabiany Corrêa, e Pedro Henrique Witchs. "Políticas linguísticas para surdos em países lusófonos". Revista Linguagem & Ensino 23, n. 4 (6 novembre 2020): 1340–48. http://dx.doi.org/10.15210/rle.v23i4.18565.

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Abstract (sommario):
Em diferentes países, pessoas surdas constituem minorias linguísticas cujas condições para o uso de suas línguas não são favoráveis. Este artigo objetiva discutir políticas linguísticas para surdos em países de língua portuguesa. Com base em autores da Política Linguística, bem como dos Estudos Surdos, a partir de uma pesquisa qualitativa e exploratória do tipo documental, buscou-se analisar documentos oficiais que regulamentam o uso e o ensino de línguas de sinais em oito países lusófonos. Observou-se que, em pelo menos metade desses países, as línguas de sinais permanecem oficialmente invisíveis; em alguns casos, embora já comecem a ser documentadas, seu uso e ensino não estão legalmente amparados. Considera-se, nesse sentido, que políticas linguísticas para surdos constituem um direito humano inalienável. Apesar de não serem suficientes, tais políticas são necessárias para a formação linguística e cultural dos surdos, propiciando cenários nos quais eles possam exercer seus direitos à aquisição de língua, à liberdade de comunicação e de expressão e às condições de igualdade.
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Rocha, Rogers, e Diego Machado da Silva. "EFEITOS HISTÓRICOS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL". Revista Brasileira de Alfabetização, n. 15 (9 dicembre 2021): 150–62. http://dx.doi.org/10.47249/rba2021515.

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Abstract (sommario):
Para o desenvolvimento do presente artigo, partiu-se de uma investigação de natureza qualitativa por meio de uma revisão bibliográfica, construindo reflexões sobre as concepções de língua(gem) desenvolvidas historicamente, desde a “língua(gem) como a representação do pensamento”, perpassando pela “língua(gem) como instrumento de comunicação” à concepção de língua(gem), como processo de interação (atividade discursiva)”. Elas têm o objetivo de identificar aspectos educativos e políticos que influenciaram a educação de surdos. A língua(gem) como expressão do pensamento, desde a tradição grega até o século XX, não favoreceu o reconhecimento da língua de sinais, desenvolvendo uma educação oralista, pensava-se que o surdo necessitava de oralidade para que seu pensamento não fosse deficiente. A concepção de língua(gem) como instrumento de comunicação (elaborada por Saussure, 1916), que desconsiderou a língua de sinais, porque não estabelecia um padrão, fortaleceu o ensino de Português para surdos como um código linguístico, porém, com o desenvolvimento da estrutura linguística da Libras (código) e das pesquisas na área de neurolinguística sobre a língua de sinais, fortaleceu o reconhecimento linguístico da Libras. Logo, a concepção de língua(gem) como processo de interação, com bases em estudos psicológicos (Vygotsky) e linguísticos (Bakhtin), contribuíram para o fortalecimento social e cultural dos surdos e para a implementação da política educacional bilíngue.
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Germano Sousa da Silva, Kaio, Cristiane Dutra do Nascimento, Isadora Sayonara Ferreira Coelho, Alessandra Ferreira das Chagas, Franciele Danette, Hidra Santana e Silva Morais, Conceição De Maria Machado Costa Primo et al. "MULTILINGUISMO DO ESTADO DO MARANHÃO: A DINÂMICA DA LIBRAS, LÍNGUA DE SINAIS KAAPOR E LÍNGUA PORTUGUESA NO DIALETO MARANHENSE". RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 3, n. 1 (18 gennaio 2022): e311068. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v3i1.1068.

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Abstract (sommario):
Santos e colaboradores (2020) em seu estudo observam que o dialeto maranhense é único em todo território nacional, possui seus vícios linguísticos, porém ainda se consegue flexionar verbos e empregar os pronomes em sua forma correta. No que se refere a Libras (Língua Brasileira de Sinais), descrevem que acontece uma diversificação de sinais na sua elaboração própria e repasse de emoções em todos os aspectos, isso é característica própria deste Estado. Acerca da tribo Kaapor, o que se sabe é que tiveram seu surgimento na região banhada pelos rios Xingu e Tocantins, há 300 anos. O objetivo principal deste trabalho é apresentar o multilinguismo presente no estado do Maranhão, abordando dialetos, sotaques, surgimento, variações, entre outros aspectos e concretizar a linguística do Maranhão e sua importância em valorizar o bilinguismo e as línguas de sinais indígenas dentro de salas de aula tendo como base as políticas públicas da educação inclusiva, diversidade cultural e educacional. Este trabalho consiste em uma investigação bibliográfica narrativa e descritiva, sendo esta realizada através de consulta em bases de dados de pesquisa como a Scientific Electronic Library Online (SCIELO), o Education Resources Information Center (ERIC) e o Google acadêmico. O estudo trouxe reflexões importantes sobre a relevância das línguas presentes no estado do Maranhão como a Língua Portuguesa oral e as línguas sinalizadas de Libras e a Língua de Sinais Ka’apor Brasileira (LSKB), bem como também caracterizou as multifacetas linguísticas presentes no Estado e sua relevância em valorizar o bilinguismo e a língua de sinais indígena.
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Cader-Nascimento, Fatima Ali Abdalah Abdel, e Enilde Faulstich. "Expressão linguística e a produção escrita de surdocegos". MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 1, n. 45 (2 settembre 2016): 93. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i45.3710.

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Abstract (sommario):
O objetivo principal deste trabalho é relacionar a expressão linguística ao registro escrito de pessoas surdocegas. Discutimos as possibilidades de expressão linguística segundo a condição sensorial de surdocegos na relação com a produção textual. O corpus de análise é uma seleção de cinco trechos de textos produzidos por surdocegos. A metodologia seguiu os procedimentos: i) descrição, de modo breve, das possibilidades de expressão linguística dos surdocegos, segundo o perfil sensorial e linguístico; e ii) descrição da forma de expressão linguística, com trechos comentados de textos produzidos por surdocegos. Os resultados evidenciaram a importância do contato de surdocegos com textos escritos no código braille ou no sistema ampliado, o que viabiliza a aprendizagem acidental de estruturas textuais e a ampliação do vocabulário. Percebemos que a falta do contato direto com o texto altera o padrão de acesso à língua portuguesa na modalidade escrita. Os dados mostraram a interferência da expressão linguística no registro escrito, sendo que o texto de surdocegos, usuários de língua de sinais, aproxima-se da produção escrita de surdos. Concluímos que, independentemente da condição sensorial e linguística dos surdocegos, todos demandam atendimento complementar em português como segunda língua.PALAVRAS-CHAVE: Português do Brasil. Surdocegueira. Língua de sinais háptica.
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Cardoso, Luciene Nascimento, e Taisir Mahmudo Karim. "O INTÉRPRETE DE LIBRAS E A DIVERSIDADE LÍNGUISTICA DA CULTURA SURDA". Web Revista SOCIODIALETO 11, n. 33 (19 maggio 2021): 1. http://dx.doi.org/10.48211/sociodialeto.v11i33.323.

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Abstract (sommario):
Considerando a importância que o professor e tradutor/intérprete de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como ouvinte tem nos processos de promoção e difusão da cultura surda, o objetivo deste trabalho é refletir sobre como este profissional poderia efetivamente concorrer para fomentar a inclusão de pessoas surdas em escolas regulares. Cumprindo a sua função social ao contribuir adequadamente com o pleno desenvolvimento cognitivo, político, social, emocional etc. do educando surdo. Também analisar os sentidos dos sinais ocorridos durante a comunicação na língua de sinais, respeitando as diversidades linguísticas presentes em cada espaço social. contribuindo para a possibilidade de proliferação da variação linguística sinalizada.
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Sánchez Avendaño, Carlos. "“Ticos autênticos... que não falam espanhol”: ideologias sobre as línguas minoritárias e a diversidade linguística da Costa Rica (“Ticos autênticos... que não falam espanhol”: ideologies about the minority languages and the linguistic diversity of Costa". Estudos da Língua(gem) 19, n. 2 (30 agosto 2021): 67–102. http://dx.doi.org/10.22481/el.v19i2.9944.

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Abstract (sommario):
No presente artigo analisam-se algumas ideologias linguísticas em fontes escritas (discurso acadêmico, imprensa escrita, textos escolares e crônicas de viagem), em relação às línguas indígenas costa-riquenhas, ao inglês crioulo limonense e à língua de sinais costa-riquenha. Basicamente tratam-se com detalhe os seguintes eixos ideológicos: a superioridade linguística e os tipos de línguas, a relação entre linguagem e capacidades cognitivo-intelectuais, a conexão entre variação idiomática e escrita, e a relação entre língua e identidade.
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Coelho, Jubileia Mendes de Matos. "A (des)legitimação da Libras em práticas discursivas online". Entrepalavras 7, n. 1 (23 settembre 2017): 421. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321.7.7.1.421-433.

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Abstract (sommario):
Este trabalho propõe analisar sete comentários veiculados no blog “Chongas” sobre a falta de competência linguística do surdo. A questão que orienta a pesquisa é: Como práticas discursivas podem contribuir para a (des)legitimação da Libras? Teoricamente, este trabalho baseia-se nos conceitos de Habitus, Competência Linguística e Língua Legítima, de Bourdieu (2004, 2008). A partir desses conceitos, destaca-se que a Língua Brasileira de Sinais, Libras, apesar de ser considerada como segunda língua oficial do Brasil, se mantém em uma relação subalterna em determinados discursos, fato evidenciado tanto nos excertos que a deslegitimam, quanto na necessidade de enunciar sua legitimidade como língua na modalidade gestual-visual. Com base na contribuição de Bourdieu, busca-se romper com práticas discursivas de exclusão e propor a legitimação da Língua de Sinais (modalidade gestual-visual) e o reconhecimento das diferenças linguísticas. Como resultado, pode-se observar que, nas práticas discursivas online, o habitus é considerado como um conjunto de práticas adquiridas nas interações e incorporadas às outras práticas sociais que formam o Capital Cultural do enunciador ou falante. No entanto, as posições não são neutras, mas permeadas por relações de poder evidenciadas nas práticas discursivas online.
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Nunes, Valeria Fernandes. "Parâmetro Orientação em Libras: investigando metáforas e esquemas imagéticos". Signo 44, n. 79 (3 gennaio 2019): 29–37. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v44i79.12832.

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Abstract (sommario):
Por meio de uma pesquisa bibliográfica e qualitativa, analisam-se sinais da Língua Brasileira de Sinais – Libras que apresentam em sua produção motivações metafóricas com base em esquemas imagéticos. Através dos pressupostos teóricos da Linguística Cognitiva (ALMEIDA et al, 2009), estudamos os conceitos de domínio, da Teoria da Metáfora Conceptual (LAKOFF; JOHNSON,1980; KÖVECSES, 2006; EVANS;GREEN, 2006) e dos Esquemas Imagéticos (LAKOFF; JOHNSON,1980; CUENCA; HILFERTY, 2007), investigando processos linguístico-cognitivos apresentados no pólo fonológico de sinais da Libras (BRITO, 2010 [1995]; FARIA, 2003; QUADROS; KARNOPP, 2004; OLIVEIRA, 2011; FELIPE, 2013). Dos cinco parâmetros fonológicos, tradicionalmente estudados nas pesquisas a respeito da Libras, focamos no parâmetro Orientação a fim de investigar como as variações nesse parâmetro podem contribuir para a produção de significado. Dessa forma, foram estudados processos linguísticos nesse parâmetro, por exemplo, a metáfora TEMPO É CICLO com o esquema imagético CICLO; metáforas BOM É PARA CIMA e RUIM É PARA BAIXO com esquema imagético ESCALA. Assim, esta análise contribui para reflexão acerca do saber metalinguístico da Libras à luz da Linguística Cognitiva.
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Piconi, Larissa Bassi. "A educação de surdos como uma importante esfera das Políticas Linguísticas para a Língua Brasileira de Sinais: o Decreto nº 5.626/05 em foco". Revista Educação Especial 32 (22 ottobre 2019): 89. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x38358.

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Abstract (sommario):
Este trabalho volta-se para análise da intersecção entre as Políticas Linguísticas e Políticas Educacionais para surdos no Brasil a partir do reconhecimento oficial da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no país. Considera que a maioria das pessoas surdas adquire as línguas de sinais no contexto institucionalizado/educacional, portanto, fora do contexto familiar, o que confere aos espaços educacionais/institucionais uma importante esfera das Políticas Linguísticas. Isso porque os espaços institucionalizados são mais sensíveis ao gerenciamento, controle e padronização de valores e normas acerca da língua e seus usuários. Também, eles são centrais na discussão em torno do direito linguístico dos surdos no país. Nesse contexto, esse trabalho analisa, a partir de referenciais teórico-metodológicos da Análise Crítica do Discurso (FAIRCLOUGH, 1992, 2003; VAN LEEUWEN, 2008), o Decreto de regulamentação da Lei da Libras (Decreto no 5.626/05) a fim de identificar as relações que se constroem entre as políticas oficiais para essa língua e aqueles que existem no mundo a partir dela. Ao longo da análise, foi possível identificar como o Decreto, ao trazer as políticas educacionais ao centro da política linguística oficial para a Libras, aproximou diferentes demandas que se apresentavam na esfera pública no mesmo momento histórico, evidenciando movimentos de luta em torno dos sentidos para a educação bilíngue e inclusão na tentativa de estabelecer um consenso acerca de modos legitimados de perceber, conceber e reconhecer a educação dos surdos no Brasil.
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Pereira, Daniane, e Wolney Gomes Almeida. "Educação bilíngue de pessoas surdas e resistência em Deleuze e Guatarri". Revista Linguíʃtica 19, Sup. (15 dicembre 2023): 35–49. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2023.v19nsup.a60349.

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Abstract (sommario):
Esse texto visa discutir a educação bilíngue de pessoas surdas e sua resistência político-linguística, estabelecendo conexão entre a filosofia francesa, utilizando as ideias de Deleuze e Guatarri, no que diz respeito à ação conceitual e criativa da filosofia da diferença, através de pesquisa bibliográfica. Discussão relevante para a inclusão e valorização da diversidade linguística e cultural. No contexto da educação bilíngue de pessoas surdas, a resistência refere-se ao movimento e à luta para garantir o reconhecimento e a valorização da língua de sinais nas instituições educacionais. Historicamente, as pessoas surdas enfrentaram discriminação e marginalização na sociedade, e isso se refletiu também no campo da educação. A resistência surge como uma resposta a essas formas de exclusão e opressão. Os sujeitos surdos têm lutado por seus direitos linguísticos e educacionais, reivindicando o reconhecimento e o uso da língua de sinais como um direito fundamental. A resistência busca desafiar as práticas educacionais que priorizam a oralização e desconsideram a língua de sinais como meio de comunicação efetivo para as pessoas surdas. Busca garantir o acesso à educação inclusiva, que valorize a cultura surda, proporcione aquisição plena da língua de sinais e promova o desenvolvimento acadêmico e socioemocional dos estudantes surdos. Ao enfrentar as barreiras e desafios impostos pelo sistema educacional, a resistência tem como objetivo superar a visão deficitária da surdez, que considera a surdez como uma deficiência a ser corrigida, e reconhecer a língua de sinais como uma língua legítima e apropriada para a comunicação e o aprendizado das pessoas surdas.
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Gomes, Fátima, Geisymeire Pereira do Nascimento e Iveuta De Abreu Lopes. "Criação e uso de sinais compostos por surdos: um estudo com alunos do curso Letras-Libras da UFPI". Signo 48, n. 93 (1 novembre 2023): 130–49. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v48i93.18661.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste estudo é analisar as regularidades linguísticas e contextuais que conduzem à aceitabilidade e à criação de sinais compostos na Língua Brasileira de Sinais (Libras) por alunos surdos do curso Letras-Libras da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Para tanto, realizamos uma pesquisa qualitativa tomando como base aspectos morfológicos da Libras e da Língua Portuguesa, com ênfase na descrição das regularidades linguísticas e contextuais subjacentes à percepção de três alunos surdos do primeiro período do referido curso. Catalogamos e mapeamos 55 sinais compostos dos quais verificamos quais eram iguais ou quais eram diferentes aos contados nas referências de Quadros e Karnopp (2004), Felipe (2006), Takahira (2012), Minussi e Takahira (2013), Figueiredo Silva e Sell (2009) e do dicionário Novo deit-Libras de Capovilla et al. (2009). Nas análises, identificamos regularidades linguísticas e contextuais subjacentes à percepção dos estudantes surdos sobre a aceitação e criação de sinais compostos relacionados aos seguintes fatores: economia linguística, fatores culturais, percepções visuais, percepções e compreensões conceituais e contextuais de mundo e aprendizado da língua.
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Da Silva Nascimento, João Paulo, e Roberto De Freitas Jr. "Aquisição de línguas de sinais e teoria linguística". Revista da ABRALIN 19, n. 2 (27 giugno 2020): 1–6. http://dx.doi.org/10.25189/rabralin.v19i2.1467.

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Abstract (sommario):
A conferência ministrada pela Prof.ª Dr.ª Diane Lillo-Martin (University of Connecticut) propôs-se à apresentação do panorama de pesquisas sobre aquisição de línguas de sinais (doravante LS), realizadas em cooperação entre pesquisadores norte-americanos e brasileiros. Teve como intuito maior a reflexão de como investigações no domínio da aquisição de LS evidenciam pormenores atrelados a universais linguísticos, de modo a contribuir a hipóteses e teorias já difundidas em estudos anteriores com línguas orais (doravante LO). Em vista disso, abordaram-se tópicos de interesse às áreas de psicolinguística e estudos em aquisição de línguas, tais como questões estruturais das LS, especificamente de American Sign Language (ASL) e Língua Brasileira de Sinais (Libras); efeitos de modalidade visuo-espacial, especificidade do processo de aquisição de linguagem por crianças surdas bilíngues bimodais e implicaturas de privação linguística.
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Florenciano, Karla Alexandra Benites, e Rita de Cássia Pacheco Limberti. "As implicações linguísticas na aprendizagem dos alunos surdos fronteiriços de Ponta Porã/BR e Pedro Juan Caballero/PY". EaD & Tecnologias Digitais na Educação 5, n. 6 (8 luglio 2017): 23. http://dx.doi.org/10.30612/eadtde.v5i6.6248.

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Abstract (sommario):
Objetiva-se com este trabalho apontar o papel que exerce e a relevância que tem a Língua de Sinais (LS) na vida dos surdos, como também relatar como os usuários dessa língua lidam com um contexto fronteiriço, de Ponta Porã- Brasil/Pedro Juan Caballero-Paraguai, em que há a presença de duas LS, sendo elas: a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e a Língua Paraguaia de Sinais - LSPY, além de três línguas orais: a Língua Portuguesa, o Espanhol e o Guarani. Para tanto, a pesquisa bibliográfica foi o ponto de partida do estudo, a qual contribuiu para o levantamento de informações tanto gerais como específicas, relativas às teorias sobre a língua de sinais, suas particularidades linguísticas e seu contexto histórico. Este trabalho está organizado em três partes: na primeira parte apresenta-se uma visão histórica da educação dos surdos, as principais correntes metodológicas que nortearam essa especialidade de educação em diversos períodos históricos, bem como as semelhanças, diferenças e curiosidades da educação dos surdos no Paraguai e no Brasil. A segunda parte contém a metodologia utilizada na pesquisa. Na terceira parte apresentam-se os resultados e os relatos de alunos oriundos do Paraguai que estudam em escolas brasileiras e que lidam com essa condição linguística e cultural completamente híbrida.
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Monte, Darlice Silva. "A Metáfora na Língua Brasileira de Sinais: Um Estudo Bibliográfico". Cadernos Cajuína 1, n. 1 (21 marzo 2016): 2. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v1i1.4.

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Abstract (sommario):
<p><strong>Resumo</strong></p><p>Muitas especulações circundam a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e muitas relacionam-se às suas características linguísticas, dentre elas está o questionamento relativo à concretização da metáfora em uma língua não oralizada. Fato que abrange várias indagações com ramificações em áreas diversas incluindo a linguística e a interligação da educação com a cultura. O presente trabalho traz exemplos acompanhados de opiniões de autores renomados que comprovam a presença de metáforas na língua Brasileira de Sinais, mostra a importância do contexto para a compreensão da mesmas e coloca a metáfora junto à pragmática de modo que o sentido destinado à metáfora utilizada em determinado contexto pode ter o sentido comprometido se os envolvidos não compartilham da mesma ou de um mesmo meio cultural. Sobressalta ainda, o fato de a metáfora ser vista como figura de linguagem e destaca-se das demais por acreditar-se que a mesma dá subsídios ou origem às outras figuras. Um trabalho bibliográfico que chama atenção para um artifício linguístico muito utilizado, mesmo por pessoas não conhecedoras de sua existência, e muito antigo que em alguns momentos confunde-se com a própria linguagem e consubstancia –se como se fossem um só ato linguístico.<strong></strong></p>
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Nóbrega, Valdo. "Sigmanulogia: uma transformação da teoria linguística da língua de sinais". Revista Leitura 1, n. 57 (2016): 198–218. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.2016v1n57p198-218.

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LESSA-DE-OLIVEIRA, Adriana Stella Cardoso, Carine Matos GURUNGA e Thamires OLIVEIRA-SAMPAIO. "Sinal, classificador e ação construída em Libras: Um estudo sobre consciência linguística /Sign, Classifier and Constructed Action: A Study about Libras's Linguistic Awareness". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 15, n. 54 (28 febbraio 2021): 233–49. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v15i54.2937.

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Abstract (sommario):
Resumo: A partir de resultados de dois trabalhos de pesquisas, que investigaram objetos inter-relacionados sobre a Libras, acerca da natureza gramatical dos elementos linguísticos: sinal, classificador e ações construídas (OLIVEIRA-SAMPAIO, 2020) e sobre consciência sintática em Libras (GURUNGA, 2020), discutimos sobre consciência linguística em falantes dessa língua, surdos e ouvintes, quanto à percepção de sinais em frases nas quais podem haver também classificadores e ações construídas. Tanto essas pesquisas quanto a discussão aqui realizada baseiam-se na Teoria Gerativa (CHOMSKY; 1995), no que diz respeito à verificação de aspectos sintáticos, e no modelo fonológico de línguas de sinais proposto por Lessa-de-Oliveira (2012; 2019), na verificação de aspectos relativos à estrutura fonológica da Libras. Como conclusão, verificamos que classificadores e ações construídas podem ser confundidos com sinais, devido a certas características articulatórias e semânticas, o que é indicativo de um grau de consciência linguística médio ou baixo.
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Bentes, José Anchieta de Oliveira, e Rita De Nazareth Souza Bentes. "Materiais do Ministério de Educação do Brasil: das concepções de linguagem às políticas linguísticas para o ensino de surdos". Revista Educação Especial 32 (22 ottobre 2019): 92. http://dx.doi.org/10.5902/1984686x38402.

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Abstract (sommario):
Neste artigo, analisa-se a política linguística do governo federal por meio dos materiais didático-pedagógicos direcionados à formação de professores do ensino de língua para surdos. A questão problema é: qual concepção de ensino de língua predomina como política oficial nesses materiais? O objetivo é descrever, contextualizar e analisar a política linguística proposta nesses materiais, indicando as mudanças que ocorreram, conforme os discursos constitutivos. Trata-se de uma pesquisa centrada na perspectiva dialógica da linguagem de Bakhtin e do Círculo, em especial, na concepção de linguagem de Bakhtin (2016) e Volóchinov (2017), no que tange a discussão de política linguística de formação dos professores da educação de surdos entre 1979 e 2010. Os resultados indicam que a primeira política linguística a concepção de língua na educação especial, adotada, entre 1979 e 1995, é baseada na reabilitação da fala e da escrita; a segunda, entre 1997 e 2002, é baseada na gramática de Língua Portuguesa e da Língua Brasileira de Sinais-Libras por meio de sinais, frases e diálogos em contextos; a terceira, entre 2003 e 2010, é baseada na leitura e produção de textos em Língua Portuguesa como L2, tendo a Libras como L1; a Língua Portuguesa escrita e a Língua de Sinais estão correlacionadas no espaço de Atendimento Educacional Especializado (AEE), como política de inclusão nas redes públicas de ensino.
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David, Paula Penteado De, e Tatiana Bolivar Lebedeff. "Translation analysis of academic texts produced by Deaf students from the perspective of linguistic levels categorized by the CEFR". Belas Infiéis 10, n. 1 (7 luglio 2021): 01–21. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v10.n1.2021.32872.

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Abstract (sommario):
O trabalho ora proposto traz, como tema central, os processos de tradução da Língua Brasileira de Sinais - Libras ”“”“ para a Língua Portuguesa. Tem como objeto de análise textos acadêmicos escritos por pós-graduandos surdos. Busca-se apresentar e discutir as diferentes formas de registro desses textos, bem como a tradução do material. Foram analisados quatro processos de tradução de trabalhos de pós-graduação, sendo três Dissertações e uma Tese. Este estudo realizou análise de excertos, retirados dos textos produzidos por esses sujeitos, categorizados a partir do Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas, não para comparar os sujeitos, mas, para classificar os textos dentro de diferentes níveis linguísticos de aquisição de uma segunda língua. No que tange ao suporte teórico, este estudo alicerça-se em estudos já propostos por Rigo (2016, 2018); Segala (2010) e Segala e Quadros (2015), entre outros nomes de referência para a área da surdez e da tradução. Percebeu-se que, para cada nível de produção linguística, foi necessário organizar uma estratégia diferente de tradução/adaptação linguística. Ou seja, os textos produzidos pelos usuários de Língua Portuguesa classificados como C requereram apenas adaptação linguística; já para os classificados como B foi utilizada uma combinação de adaptação linguística e tradução. Finalmente, o classificado como nível A teve necessidade de uma tradução.
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Silva, Rodrigo Custódio da. "Produções Acadêmicas em Libras como Ferramentas de Política Linguística das Comunidades Surdas Brasileiras". Revista Leitura, n. 58 (2 maggio 2018): 107–23. http://dx.doi.org/10.28998/2317-9945.201758.107-123.

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Abstract (sommario):
Este trabalho apresenta propostas de produções acadêmicas em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e busca discuti-las enquanto ferramentas de política linguística das comunidades acadêmicas Surdas do Brasil. Para contextualizar o tema, algumas considerações acerca da história da língua de sinais no Brasil são apresentadas, bem como reflexões sobre sua difusão, o uso de novas redes de comunicação e os contextos educacionais e acadêmicos de uso da Libras. Referências teóricas e legais, acerca da língua de sinais na interface acadêmica e seu respectivo registro formal, são trazidas para embasar este trabalho. Este artigo implica num repensar atento sobre a importância de um maior investimento na produção de mais materiais que abranjam novos gêneros de uso e registro da língua de sinais no Brasil, uma vez que são importantes vias de solidificação da língua e comunidades Surdas e funcionam como significativas ferramentas de política linguística.DOI: 10.28998/2317-9945.2017v1n58p107-123
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Souza, José Marcos Rosendo de, Izaías Serafim de Lima Neto e Edmar Peixoto de Lima. "Aspectos morfológicos da Libras: reflexões necessárias sobre o processo de formação de sinais". Raído 15, n. 39 (21 dicembre 2021): 10–26. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v15i39.14740.

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Abstract (sommario):
As investigações sobre os aspectos morfológicos relacionados à Língua Brasileira de Sinais (Libras) são relativamente recentes (consolidados a partir de 2004), quando comparados aos estudos da morfologia das línguas orais (a partir de 1968). O tardio interesse por essa área da linguística pode se justificar pelo reconhecimento também tardio da Libras no Brasil, tendo ocorrido somente no Século XXI, pela Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. Sendo constatada como instrumento de comunicação e expressão das Comunidades Surdas Brasileiras, a Libras passou a ocupar diferentes espaços na sociedade contemporânea, sobretudo, no cenário acadêmico-científico. Nesse sentido, o presente estudo objetiva discutir os processos de formação de sinais da Libras, considerando sua modalidade linguística visuoespacial e, para isso, a investigação recorre, metodologicamente, aos preceitos de cunho bibliográfico, o que colabora para ampliar as pesquisas na área da morfologia da Libras. Os resultados deste trabalho apontam que é possível identificar os processos formativos, principalmente, do tipo “composição” e que, por se tratar de uma língua cuja modalidade é visuoespacial, os processos de formação de sinais (componente lexical da Libras) se distinguem daqueles identificados na língua oral.
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Quadros, Ronice Müller de, Diane Lillo-Martin e Marilyn Mafra Klamt. "Sobreposição de línguas: descrições linguísticas". Fórum Linguístico 17, n. 4 (30 dicembre 2020): 5543–60. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020.e77231.

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Abstract (sommario):
Este artigo apresenta o fenômeno da sobreposição de línguas em bilíngues bimodais, que apresentam um bilinguismo simultâneo peculiar, pois as línguas que adquirem ao longo do desenvolvimento linguístico envolvem diferentes modalidades: língua de sinais e língua falada. A investigação que dá origem a esse estudo trabalha com dois pares de línguas: língua brasileira de sinais (Libras) e língua portuguesa brasileira (PB) e língua de sinais americana (ASL) e língua inglesa americana (EA). Na análise da produção simultânea, é possível verificar a combinação das línguas na sobreposição e os possíveis impactos disso na constituição de bilíngues bimodais, bem como compreender o fenômeno linguístico do bilinguismo. Os resultados apresentados focam no par Libras e PB, embora haja um paralelo próximo encontrado no par ASL e EA. Os aspectos gramaticais abordados envolvem dois tipos de construções na produção sobreposta: passivas e causativas, em que ocorre uma convergência consistente evidenciando a síntese das línguas.
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Alves de Oliveira Filho, João Batista, e Edneia De Oliveira Alves. "UMA LEITURA SEMIÓTICA DA LÍNGUA DE SINAIS". Acta Semiótica et Lingvistica 24, n. 1 (12 novembre 2019): 33–54. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.2019v24n1.49039.

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Abstract (sommario):
A língua de sinais surge da visualidade do povo surdo. Essa língua tem como a base a experiência visual que desenvolve e cria um lugar para o sujeito na cultura surda, dentro da comunidade surda reunida pela aquisição da Libras (Língua Brasileira de Sinais). É uma língua que, embora muitos ainda acreditem ou defendam que seja ágrafa, possui modalidade sinalizada e escrita. A necessidade da escrita de sinais na comunidade surda é um elemento do desenvolvimento humano importante e demonstra uma evolução da Língua e da cultura linguística desse povo. Segundo Nobre (2011), o Brasil passou por uma significativa evolução no que tange à concepção sobre o sujeito surdo e sua língua. Como dispositivo legal, que garante a veracidade dessa afirmação, há a Lei de Libras nº 10.436/02 (BRASIL, 2002) regulamentada pelo Decreto nº 5.626/05 (BRASIL, 2005). Esta declara a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como língua oficial das comunidades surdas do Brasil.
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Albuquerque, Kátia Michaele Conserva, e Evangelina Brito Faria. "Ensino de língua de sinais: aspectos variacionais fonológicos da Língua Brasileira de Sinais". DLCV - Língua, Linguística & Literatura 14, n. 2 (31 dicembre 2018): 231. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2237-0900.2018v14n2.35914.

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Abstract (sommario):
Com a implementação de cursos de Graduação em Libras no país, é natural uma preocupação maior com a descrição dos elementos que compõem essa língua para uma melhor relação de ensino/aprendizado. Nesse campo, a sociolinguística propiciou grandes mudanças no ensino de língua e veremos que isso abrange a língua de Sinais. A heterogeneidade da língua foi proposta por Labov (2008) baseando-se no estudo da estrutura interna e evolução da língua em uso por determinada comunidade linguística. Este artigo tem por objetivo descrever os componentes fonológicos variacionais na língua de sinais de usuários das comunidades de fala de João Pessoa e Recife, para contribuir no processo ensino/aprendizagem, com a exposição de elementos que comprovam a variação na língua de sinais. Para a coleta de dados foi utilizado o banco de dados da pesquisa “A língua brasileira de sinais no Nordeste: as variantes de João Pessoa e Recife”. O referente estudo foi uma parceria entre a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A metodologia obedeceu as seguintes etapas: (1) selecionar duas categorias semânticas da lista SWADESH; (2) identificar os sinais que apresentam variação fonológica; (3) descrever as unidades fonológicas variacionais; (4) especificar os tipos de variação fonológica. Para a descrição das variações fonológicas foi utilizado o software para transcrição Eudico Linguistic Annotator (ELAN). As análises dos dados mostram que as diferenças são marcadas por aspectos culturais da região, conectados à experiência de cada comunidade e podem ser identificadas pela variação dos parâmetros fonológicos das línguas de sinais. Palavras-chave: variação fonológica; libras; ensino.
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Kist, Karoline, Daiane Kipper e Camilo Darsie. "PROFESSORES SURDOS NO CONTEXTO ACADÊMICO E SUAS NARRATIVAS SOBRE A ESCRITA ENTRE DUAS LÍNGUAS". Revista Educação em Debate 43, n. 85 (17 novembre 2021): 135–46. http://dx.doi.org/10.24882/eemd.v43i85.72472.

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Abstract (sommario):
Questões relacionadas ao domínio das línguas de sinais e da modalidade escrita das línguas orais de diferentes países são tensionadas no contexto dos Estudos Surdos em diferentes situações. Partindo desta questão, pode-se entender que, no Brasil, a aproximação entre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Língua Portuguesa gera possibilidades de reflexão que sempre são úteis, tendo em vista que os surdos, usuários da Libras, comunicam-se cotidianamente em uma língua, ao passo que escrevem em outra. No contexto acadêmico, tal situação tem gerado obstáculos, especialmente para docentes surdos que precisam propor, desenvolver e publicar em periódicos relatos de pesquisas, de atividades de extensão e seus resultados. Portanto, este artigo tem por objetivo problematizar as implicações da norma ouvinte nos processos de subjetivação dos professores surdos do Ensino Superior, em especial, no que se refere à produção escrita em Língua Portuguesa. O estudo se apoia no campo dos Estudos Culturais articulados ao campo dos Estudos Surdos e baseia-se em entrevistas realizadas com professores surdos que ministram a disciplina Língua Brasileira de Sinais em universidades federais do Brasil. As narrativas indicam que ocorrem processos de subjetivação acerca do que significa ser docente surdo em contextos universitários e, também, acerca da resistência linguística como uma estratégia de valorização da Libras. Os professores surdos apresentam os limites da escrita por meio da Língua de Sinais e discorrem sobre a importância de se reforçar o valor e o reconhecimento da Língua de Sinais como formas de reinvindicação de novas políticas públicas relacionadas às duas línguas no Ensino Superior.
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Olizaroski, Iara Mikal Holland, e Beatriz Helena Dal Molin. "ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA ESTUDANTES SURDOS COM FOCO NA MORFOSSINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, n. 3 (31 marzo 2023): 21–41. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i3.8735.

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Abstract (sommario):
Apresentar o percurso legal dos documentos que regem a Educação Especial no Brasil, bem como definir o que vem a ser adaptações curriculares e propor uma metodologia didático-pedagógica referente a conteúdos morfossintáticos da Língua Portuguesa (LP), comparados à Língua Brasileira de Sinais (Libras), que possa ser aplicada a estudantes surdos do Ensino Médio, configuram-se como os objetivos principais do presente artigo, o qual se sustenta na proposta educacional de Ensino Bilíngue, ancorada à perspectiva teórica da Linguística Aplicada (LA). Para tanto, adotar-se-á a pesquisa qualitativa, de cunho documental e partir-se-á do pressuposto que a língua de sinais é natural do sujeito surdo, fato que o leva a enfrentar dificuldades para apreender a LP em modalidade escrita, sendo, assim necessárias adaptações curriculares, com vista às especificidades linguísticas do estudante surdo.
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Silva, Giselli Mara. "HISTÓRIAS LINGUÍSTICAS DE SURDOS BILÍNGUES DO PAR LIBRAS-PORTUGUÊS". Caderno de Letras, n. 35 (19 gennaio 2020): 145. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i35.17358.

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Abstract (sommario):
Uma das características de bilíngues é a diversidade de perfis de proficiência e uso das línguas, o que se acentua no caso de surdos, já que as condições de acesso e exposição às línguas são bastante heterogêneas (GROSJEAN, 2008). Essas condições de acesso e exposição às línguas estão ligadas a inúmeros fatores, tais como as questões biológicas que cercam a surdez e as condições sociais, linguísticas e educacionais da pessoa surda. Considerando essa diversidade de perfis, o objetivo deste trabalho é fazer uma descrição de surdos bilíngues do par Libras-português no tocante a aspectos de sua história linguística e seus perfis de proficiência em Libras. A pesquisa baseia-se numa visão de bilinguismo pautada no uso das línguas (GROSJEAN, 2008, por exemplo), bem como em trabalhos sobre o bilinguismo dos surdos (MAYBERRY, 2007; PLAZA-PUST, 2012, 2014, entre outros). O estudo envolveu a aplicação de um questionário on-line para 117 surdos. A análise dos dados aponta que a maioria dos participantes da pesquisa é composta de surdos pré-linguais, pessoas com surdez severa ou profunda e confirma a altíssima variação na idade de contato com a Libras. Os principais contextos de aquisição da língua de sinais foram a escola, seguida das associações e cursos de Libras. A maioria dos participantes tem mais de 7 anos de contato com a comunidade surda. A maioria declarou ótimas habilidades de uso da Libras, com notas de 9 a 10 nas habilidades de sinalizar e compreender a sinalização. O artigo discute implicações da pesquisa para a definição de políticas linguísticas e a necessidade de construção de instrumentos de avaliação objetiva da proficiência em Libras.Palavras-chave: Bilinguismo dos surdos; histórias linguísticas; idade de aquisição; proficiência em língua de sinais; questionário linguístico.
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Borges, Kátia Regina, Keila Cardoso Teixeira e Pedro Henrique Witchs. "Efeitos da política brasileira de inclusão na educação linguística de uma criança surda na escola de Educação Infantil". Signo 48, n. 93 (1 novembre 2023): 92–102. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v48i93.18657.

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Abstract (sommario):
Neste artigo, objetiva-se discutir sobre possíveis efeitos da política brasileira de inclusão na educação linguística de uma criança surda. Para tanto, com base na perspectiva teórica de autores do campo dos Estudos Surdos e das Políticas Linguísticas, desenvolveu-se um estudo de caso a partir da observação de interações de uma criança surda matriculada em uma escola pública de Educação Infantil localizada na região sudeste do Brasil. Com base na análise das observações em sala de aula registradas em vídeo e em anotações em diário de campo, foi possível evidenciar esforços e percalços para a implementação de uma educação bilíngue em que os papéis desempenhados pela língua brasileira de sinais (Libras) e pela língua portuguesa (falada pela maioria dos participantes na sala de aula) ainda não estão bem definidos. Além disso, identifica-se que a criança surda observada possui um acesso restrito às duas línguas envolvidas em sua formação humana. Conclui-se que, em busca de viabilizar a inclusão, a educação bilíngue de surdos no Brasil carece de direcionamentos mais precisos e de capacitação linguístico-pedagógica dos recursos humanos, incluindo familiares, para a promoção de um ambiente linguístico profícuo ao desenvolvimento integral de crianças surdas.
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Alves, Ieda Maria, e Fernanda Mello Demai. "Depoimento da Prof. ª Dr.ª Enilde Leite de Jesus Faulstich sobre sua trajetória nas Ciências e no ensino do léxico". Acta Scientiarum. Language and Culture 45, n. 2 (23 febbraio 2024): e70649. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v45i2.70649.

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Abstract (sommario):
Professora Dra. Enilde Faulstich é graduada em Língua Portuguesa (UFRJ e UnB), mestre em Linguística (UnB) e doutora em Filologia e Língua Portuguesa (USP). Desenvolveu estágio de pós-doutorado (Pós-doc) em Linguística -Terminologia e Políticas Linguísticas - na Université Laval de Québec, Canadá. Professora Associada da Universidade de Brasília. É docente e pesquisadora do Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (LIP) do Instituto de Letras (IL) da UnB. Desenvolveu projeto para a criação do curso de Licenciatura em Português do Brasil como Segunda Língua (PBSL), implantado no LIP/IL/UnB desde 1998, com a meta de desenvolver ensino do português para surdos, indígenas e estrangeiros que venham morar no Brasil. Esta habilitação, que completa 25 anos, licenciou grande quantidade de profissionais, já mestres, doutores e com estágios de pós-doutorado, em universidades brasileiras e no exterior. Com essa experiência, atua, principalmente, em Língua Portuguesa como L1 e L2, Lexicografia, Lexicologia, Terminologia, Terminografia, Crítica de dicionários, Política de Língua, Políticas Linguísticas e Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS - no contraste com o Português (L2). Para o desenvolvimento de pesquisas, criou o Centro de Estudos Lexicais e Terminológicos (Centro Lexterm) da UnB, local apropriado para a consulta especializada em dicionários. Coordenou o Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL/LIP/IL/UnB) por 2 gestões - 2016-2018; 2018-2020. Criou, com equipe de docentes, o Curso de Especialização em Ensino de Língua Portuguesa como Segunda Língua para Estudantes Surdos de 2014 a 2016, com auxílio financeiro do MEC; a meta atingida foi ampliar os conhecimentos linguísticos e metodológicos de professores que atuam na rede pública do DF, na formação de estudantes surdos do ensino básico; coordenou esse curso de Especialização. Com equipe de docentes, criou o Curso de Licenciatura em Língua de Sinais Brasileira-Português como Segunda Língua [LSB-PSL] em 2015; coordenou o curso por duas gestões - 2015-2019. Orienta doutorado, mestrado, iniciação científica, trabalho de conclusão de curso; com uma centena de trabalhos concluídos e avaliados; supervisiona docentes em estágio de pós-doc. Colabora com diversas universidades brasileiras e estrangeiras. Tem publicações de artigos e livros no Brasil e no exterior. Foi membro do Colegiado do LIP. Foi membro titular do Conselho de Ensino e Pesquisa da UnB (CEPE/UnB) e do Conselho Universitário da UnB (CONSUNI/UnB), em diferentes gestões da Reitoria. É Professora Doutora Honoris Causa da Universidade de Brasília, com votação, por unanimidade, do Conselho Universitário da UnB, em novembro de 2017. Recebeu, no dia 19 de agosto de 2017, no XI Encontro intermediário do GT de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia da ANPOLL, realizado na Universidade do Estado da Bahia/UNEB – no biênio 2016/2018, reconhecimento e homenagem pelo trabalho desenvolvido durante anos de GT. Por Ordem do Mérito do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) recebeu, em 2 de julho de 2018, o Grau de Comendadora pelos relevantes serviços prestados na área de ensino ao CBMDF. Recebeu, em dezembro de 2018, a premiação Professora Ouro da Casa pelos anos de dedicação à UnB. Recebeu no dia 26 de outubro de 2022 a premiação Professora Prata, Ouro e Diamante da Casa pelos 45 anos de dedicação à UnB (Faulstich, 2023).
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Barbosa, Maria Lourdilene Vieira, e Emanoel Barbosa de Sousa. "CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE RETEXTUALIZAÇÃO PARA LIBRAS DE TEXTOS EM PORTUGUÊS POR GRADUANDOS SURDOS". Trabalhos em Linguística Aplicada 57, n. 1 (aprile 2018): 493–521. http://dx.doi.org/10.1590/010318138650142303101.

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Abstract (sommario):
RESUMO: O objetivo deste trabalho é discutir o processo de retextualização, para a Língua Brasileira de Sinais (Libras), de textos em português por alunos surdos. Para isso, dentre outros autores, apoiamo-nos teoricamente nas considerações de Travaglia (2013; 1993) e Marcuschi (2010 [2000]) acerca desse processo, entendido, respectivamente, como tradução, numa perspectiva textual, e como transformação de textos na mesma língua. Destacamos ainda as considerações de Karnopp e Quadros (2007) sobre aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Metodologicamente, analisamos o processo de retextualização em textos sinalizados e gravados em vídeos produzidos por alunos do Curso de Letras-Libras da UFPI, a partir de atividade elaborada na disciplina de Metodologia da Pesquisa em Ciências Humanas, ministrada no segundo período do ano de 2014. A análise dos dados apontou que a modalidade da Língua Brasileira de Sinais exige do tradutor/intérprete mais do que a habilidade de produzir textos, pois, no processo de tradução para Libras, os elementos linguísticos do português são transformados em elementos linguísticos da Libras. Dessa forma, informações do texto original, escrito em português, reaparecerão transformadas no texto retextualizado, sinalizado em Libras, mas essas informações são organizadas a partir da estruturação linguística da Libras e ressignificadas a partir da interpretação feita pelo surdo do texto escrito em português.
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Camargo, Vinícius Afonso de, e Mariângela Estelita Barros. "Contextos ortográficos do sistema ELis – sinais com mão de apoio". Revista Sinalizar 3, n. 1 (6 luglio 2018): 99. http://dx.doi.org/10.5216/rs.v3i1.53836.

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Abstract (sommario):
O presente artigo, de cunho teórico-analítico, tem o objetivo de perceber e compreender como são estabelecidos certos contextos ortográficos do sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais (ELiS), e especificamente fazer o levantamento de todos os sinais com mão de apoio que apresentam dois pontos de articulação (PA), a partir do corpus criado em projeto realizado em 2014 pelo Laboratório de Leitura e Escrita das Línguas de Sinais (LALELIS), da Faculdade de Letras, da Universidade Federal de Goiás. Para que a análise linguística deste sistema seja estabelecida, este estudo se debruçará teoricamente no livro ELiS: Sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais, Barros (2015) e no Novo Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais, de Capovilla, Raphael e Mauricio (2013).
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Ferrari, Ana Carolina Machado. "Diálogos oportunos sobre as línguas de sinais indígenas". LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 22 (8 novembre 2022): e022017. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v22i00.8671357.

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Abstract (sommario):
Este dossiê, intitulado “Emergências das línguas de sinais indígenas”, tem por objetivo apresentar a emergência das línguas de sinais em territórios indígenas no Brasil e no México, com interlocuções também na Espanha e no Paraguai. O dossiê é composto por seis pesquisas que abordam a etnoterminologia em sinais de diversas etnias indígenas brasileiras, as línguas de sinais e o contexto linguístico dos indígenas surdos Omágua-Kambeba, Paiter-Suruí, Ka’apor, Terena, Sateré-Mawé, Guarani e Kaiowá, Kaingang, Akwe-Xerente, Pataxó, Xukuru de Ororubá, bem como da língua de sinais Maya Yucateca, do México. As pesquisas ainda discutem a interculturalidade entre a língua brasileira de sinais (Libras) e as línguas de sinais indígenas, inclusive sua incidência na escolarização dos indígenas surdos. É possível perceber que, embora as línguas de sinais indígenas existam, ainda há uma invisibilidade nos documentos e políticas linguísticas e educacionais, tanto no Brasil quanto no exterior.
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Soares, Priscilla Alyne Sumaio, e Cristina Martins Fargetti. "Línguas indígenas de sinais". LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 22 (20 giugno 2022): e022004. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v22i00.8667592.

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Abstract (sommario):
Apresentamos um levantamento de línguas (ou possíveis línguas) indígenas de sinais encontradas hoje em uso no Brasil. É sabido que, além da Libras, o Brasil possui pelo menos duas línguas indígenas de sinais, que já puderam ser minimamente analisadas em suas estruturas: a língua de sinais Ka'apor (Kakumasu 1968; Ferreira-Brito 1984) e a língua terena de sinais (Sumaio 2014; Fargetti, Soares 2016; Soares 2018). Neste trabalho, não utilizamos o termo “língua emergente”, mas dividimos nossa classificação em: “línguas de sinais” e “possíveis” línguas de sinais. Esta classificação as respeita enquanto sistemas linguísticos, não importando a situação em que estejam. Sobre as “possíveis” línguas que estão sendo estudadas, citamos neste artigo: sinais dos Sateré-Mawé, sinais Guarani, sinais Kaingang da aldeia (SKA), os sinais Paiter-Suruí, os sinais dos Akwe-Xerente, línguas de sinais dos surdos pataxó do sul da Bahia, sinais usados por alunos moradores de zonas periféricas de Belém (região amazônica) e Ororubá. Além disso, queremos ressaltar que esses indígenas surdos devem ter seus direitos linguísticos e educacionais garantidos, e que já existem pesquisas sendo produzidas sobre essa temática.
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Da Costa, Josiane Coelho, Heridan de Jesus Guterres Pavão Ferreira e Thelma Helena Costa Chahini. "A variação linguística na Libras à luz da sociolinguística interacional". CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 16, n. 10 (23 ottobre 2023): 22617–43. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.16n.10-231.

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Abstract (sommario):
No cenário dos estudos linguísticos se inserem as línguas em modalidade diferentes das orais-auditivas, isto é, as sinalizadas e também conhecidas como visuais-espaciais, as quais têm sido foco de pesquisas, ainda incipientes. Nessa direção, objetivou-se neste estudo investigar a variação linguística da Língua Brasileira de Sinais (Libras), na Cidade de São Luís, Maranhão, bem como, descrever as lexias referentes aos sinais de Bumba meu boi e Tambor de Crioula, analisando a proporção de influência da corrente da sociolinguística interacional, nas variações da comunidade surda, no Estado. Para tanto, se organizou metodologicamente o trabalho com uma primeira fase, na qual foi realizada uma pesquisa bibliográfica, a fim de aprofundar a temática, com base em autores tais como: Hall (2005), Gumperz (2002), Pretti (2005), Ribeiro e Garcês (2002), entre outros; e em um segundo momento foi feita uma pesquisa de campo com 18 surdos, utilizando-se como instrumento de coleta de dados entrevistas semiestruturadas. Os resultados sinalizam que a variação linguística em Libras pode ser explicada pela sociolinguística interacional assim como pelos aspectos culturais e identitários. Enfatiza-se por fim, a necessidade de novos estudos, ampliando as discussões no contexto das línguas sinalizadas; e espera-se que os achados desta pesquisa possam contribuir com outros estudos, na referida área.
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Dinarte, Luiz Daniel Rodrigues, e Angela Russo. "Tradução e interpretação de língua de sinais no contexto da pós-graduação: problematizando posições". Cadernos de Tradução 35, n. 2 (24 ottobre 2015): 174. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2015v35nesp2p174.

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Abstract (sommario):
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2015v35nesp2p174Este artigo tem como objetivo, a partir de pesquisas sobre tradução e interpretação de língua de sinais, e, paralelamente, inserindo discussões com inspiração nas teorias contemporâneas afinadas ao conceito de “desconstrução” (DERRIDA, 2004, DERRIDA E ROUDINESCO, 2004, ARROJO, 1993), refletir sobre alguns aspectos relativos à definição do papel e das atribuições dos tradutores e intérpretes. Concebemos que a desconstrução não consiste em um método a ser aplicado sobre os fenômenos linguísticos e sociais, mas um conjunto de estratégias políticas que partem de uma coletividade de falantes que traduzem textos, e, portanto, se entregam à tarefa tradutória efetuando uma leitura que insere a língua de sinais na multiplicidade linguística acadêmica.
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Silva, Marília de Nazaré Ferreira, Ana Carla Costa Castilho, Ana Cláudia Assunção Chaves, Camila Néo Pereira, Rafaela Viana Maciel, Milena Das Mercês Alcântara e Sindy Rayane Ferreira de Souza. "DIVERSIDADE LINGUISTICA NO PARÁ: MUNDOS DE LÍNGUAS INDÍGENAS E DE LÍNGUA PORTUGUESA". Revista Margens Interdisciplinar 8, n. 10 (22 maggio 2016): 97. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v8i10.2707.

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Abstract (sommario):
O Pará, parte da Amazônia, é uma das regiões brasileiras com grandeconcentração de línguas indígenas que vivem lado a lado com diversas variedades da língua portuguesa e outras línguas estrangeiras (o japonês, falado no município de Tomé-Açu, o italiano) e a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Essa diversidade linguística se apresenta envolta em manifestações culturais e literárias várias que refletem também a diversidade social regional. Assim, a criação de um grupo PET/Conexões de Saberes de Letras/Língua Portuguesa (LP), na UFPA, teve como foco a educação sociolinguística, visando ampliar o conhecimento dessa diversidade linguística e literária no Pará, e de tópicos relacionados, tais como o bilinguismo, o multilinguismo, o contato entre línguas e o preconceito linguístico. O objetivo central do PET é proporcionar aos alunos de Letras a aquisição e o aprofundamento de conhecimentos específicos de sua área de atuação profissional, oportunizando a partilha desses saberes com comunidades populares. O conhecimento científico poderá ser multiplicado, então, chegando a recônditos que jamais seriam alcançados,senão por meio de ações que promovem a ampla circularidade e troca de saberes. Direcionado a estudantes oriundos de comunidades populares urbanas, o PET de Letras visa alcançar a comunidade de um modo geral, democratizando o acesso a bens culturais.Palavras-chave: Amazônia. Diversidade. Línguas indígenas. LIBRAS.Comunidades populares.
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