Articoli di riviste sul tema "Jornalismo (franca)"

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Ritter, Eduardo. "Parresía jornalística: a fala franca de Juremir Machado da Silva no embate discursivo com Luis Fernando Verissimo no texto de opinião". Revista_Mídia_e_Cotidiano 12, n. 1 (4 maggio 2018): 208. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v12i1.9870.

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Abstract (sommario):
Nos últimos anos de vida, o filósofo francês Michel Foucault ministrou uma série de cursos no Collège de France, sendo que um dos temas dessas falas foi o conceito da palavra grega parresía que, resumidamente, significa assumir riscos por falar com franqueza no espaço público. Destarte, o artigo traz algumas reflexões sobre essa prática no jornalismo, especialmente através de textos jornalísticos. Valendo-se da própria perspectiva de discurso de Foucault, são observados dois textos de um jornalista brasileiro que fez uso da sua parresía e que pagou por isso: “O sistema dos intocáveis” e “Um caso pessoal, ou em nome do filho”, de Juremir Machado da Silva. Nos dois textos, o autor revela a polêmica que teve com o escritor Luis Fernando Verissimo e que resultou na saída de Machado da Silva do jornal Zero Hora nos anos 1990.
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Ritter, Eduardo. "Conhecimento de si mesmo e comunicação cidadã: do conformismo à ação nos protestos de junho de 2013". Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 39, n. 2 (agosto 2016): 115–27. http://dx.doi.org/10.1590/1809-5844201628.

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Abstract (sommario):
Resumo O conhecimento de si, o dizer a verdade e a fala franca, princípios da cidadania da Grécia Antiga, relatados por Foucault, também são princípios do Jornalismo. No entanto, a partir da análise da cobertura dos canais de televisão sobre os protestos de junho de 2013, o que se viu foi um antagonismo entre o discurso midiático e os anseios populares, transmitidos nas ruas e nas diversas formas de Comunicação cidadã, que incluem o universo online. Assim, o presente artigo explora, com base em análise do discurso, esses antagonismos, tendo como objetivo examinar os comentários de José Luis Datena, Arnaldo Jabor e Rachel Sheherazade. Tal pesquisa revela que enquanto a esfera pública mudou, a cobertura da TV aberta segue os padrões consagrados no telejornalismo do século 20.
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Petruski, Maura Regina, e Alvaro Daniel da Costa. "Para morrer basta estar vivo: um olhar sobre a morte violenta na coluna “Zona Franca” do jornal Diário dos Campos (Ponta Grossa, Paraná: 1976 – 1978)". Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer 4, n. 8 (29 gennaio 2020): 383. http://dx.doi.org/10.9789/2525-3050.2019.v4i8.383-396.

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Abstract (sommario):
A morte é uma das etapas da existência humana que tem sua explicação sustentada em diferentes pontos de vista que a princípio seguem linhas paralelas de compreensão, modificando-se no interior de culturas, crenças e sociedades. Nesse trabalho, tomamos a morte violenta como objeto de análise, buscando compreender como foi representada nas notícias publicadas no jornal Diário dos Campos da cidade de Ponta Grossa/PR, no espaço da coluna “Zona Franca”, entre março de 1976 e março de 1978. A forma como as narrativas foram construídas nesse período, nos levaram a associá-las à perspectiva do jornalismo sensacionalista, compreendida aqui pelo tom de brincadeira das matérias, que se distanciavam do aspecto trágico que o relato revelava e expunham em vários momentos imagens das mutilações dos cadáveres.
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Horn, Aline Tainá Amaral. "O perfil editorial do jornalismo independente no Brasil e na França". Revista FAMECOS 29, n. 1 (23 giugno 2022): e41612. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2022.1.41612.

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Abstract (sommario):
O aumento significativo de sites de jornalismo independentes configura um terreno fértil para experimentações jornalísticas no ecossistema digital. Diante de novas formas de pensar, de fazer e de financiar o jornalismo, este recorte de estudo de uma pesquisa de doutorado sobre cultura e novas práticas jornalísticas busca responder como se configuram as novas possibilidades editoriais das mídias digitais no Brasil e na França (nascidas a partir de 2010). A análise dos textos extraídos da aba “Quem somos” de 108 sites dos dois países oferece pistas quanto a forma de exploração e tratamento do conteúdo jornalístico: no Brasil, com ênfase no conteúdo combativo, em prol das causas sociais; na França, focado nas possibilidades de formatação da notícia via aprimoramento do método de trabalho do jornalista.
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Adghirni, Zélia Leal, e Fábio Henrique Pereira. "A experiência da rede de estudos sobre o jornalismo (REJ)". Brazilian Journalism Research 7, n. 2 (9 dicembre 2011): 25–42. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v7n2.2011.335.

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Abstract (sommario):
O artigo discute as limitações e potencialidades da pesquisa em jornalismo por meio da adoção do modelo de rede internacional. É apresentada a experiência da Rede de Estudos sobre o Jornalismo (REJ), fundada em 1999 e que conta com 33 pesquisadores vinculados a universidades na Alemanha, Bélgica, Brasil, Canadá, França, México e Ilha da Reunião. O relato mostra que, apesar das dificuldades existentes, a REJ se configura como um espaço de relativa autonomia na proposição de objetos e metodologias de estudo sobre o jornalismo, o que se reflete na diversidade de abordagens e de interesses de pesquisa, desenvolvidos no âmbito da Rede. Também permite um debate mais franco e horizontal entre pesquisadores que ocupam posições distintas em suas carreiras. Observamos ainda coerência nas abordagens adotadas no interior da REJ, o que garante a continuidade dos programas de pesquisa desenvolvidos.
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Araújo, Pedro Zambarda de. "Jornalismo Francês e Albert Camus". Anagrama 2, n. 3 (25 marzo 2009): 1–21. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2009.35379.

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Abstract (sommario):
Exposição e análise dos editoriais e textos jornalísticos do escritor franco-argelino Albert Camus no periódico da Resistência Francesa “Combat”. Originalmente, é parte de uma tese de iniciação científica chamada “O Jornalista Albert Camus”. A imprensa francesa, principalmente através do trabalho sociológico de Érik Neveu, é também apresentada para situar o jornalista engajado que Camus foi durante a Segunda Guerra Mundial
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Nascimento, David Inácio. "A Relação entre a Filosofia Foucaultiana e o Jornalismo". EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 36, n. 76 (21 giugno 2022): 537–58. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v36n76a2022-64851.

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Abstract (sommario):
Muitos filósofos utilizaram o jornalismo como meio para expressar suas ideias. Depois da Segunda Guerra Mundial, por exemplo, Sartre, Adorno, Arendt, publicaram em jornais ou concederam entrevistas problematizando aquele evento: seus motivos, consequências e, sobretudo, as formas de evitar outras catástrofes. A partir de 1960, na França, Michel Foucault teve intensificada sua relação com jornais e jornalistas: concedeu entrevistas; participou de debates; publicou informativos e respostas a críticos; e, inclusive, atuou na criação do jornal Libération, em 1972. Quanto aos escritos do autor, conforme Deleuze (1991), as entrevistas de Foucault devem ser consideradas parte da obra do filósofo, destacando a importância do jornalismo para o pensamento do autor: várias delas foram compiladas e publicadas enquanto “formas de expressão” em livros como “Microfísica do Poder” (1977) e na Coleção “Ditos e Escritos” (1994), sendo decisivas para o conjunto da obra foucaultiana. Em sua perspectiva, Filosofia e jornalismo manifestam interesses semelhantes pela “atualidade”, entrecruzando suas práticas, motivo pelo qual se tornou importante dar a necessária atenção ao tema em seus escritos. Assim, este artigo tem como objetivo analisar a relação entre Foucault e o jornalismo de modo a responder como tal relação tem importância para o desenvolvimento e compreensão da filosofia foucaultiana. Palavras-chave: Foucault; Filosofia; Jornalismo; Atualidade; The relationship between Foucaultian Philosophy and Journalism: possibilities to thinking the ‘present reality’ Abstract: Many philosophers have used journalism to expose their ideas. After the Second World War Sartre, Adorno, Arendt published in newspapers or gave interviews about that event: the reasons, the consequences and how to avoid catastrophes. In France since 1960 Michel Foucault increased his relationship with newspapers and journalists: he was interviewed, participated in debates, published newsletters, responded to comments and worked on the project to create the newspaper Libération, in 1972. Considering the texts published in newspapers, Deleuze (1991) said that Foucault’s interviews should be read as part of Foucault’s work. This decision is important to think about the contribution of journalism to Foucault and to his political interventions. Several of these interventions were published as “forms of expression” in the books: “Microfisica del Potere” (Italy, 1977) and in the Collection “Dits et Écrits” (France, 1994) and they were decisive for Foucault’s work. For the author Philosophy and Journalism have similar interests in the present reality: they intertwine their practices and this is a reason to pay attention to this relationship in Foucault’s books. Thus, the present article aims to analyze the relationship between Foucault and journalism and then discuss how this relationship helps in the understanding of Foucault’s philosophy. Keywords: Foucault; Philosophy; Journalism; Present Reality; La relation entre la Philosophie Foucaultienne et le Journalisme: Des possibilités de penser à ‘l’Actualité’ Resumé: De nombreux philosophes ont utilisé le journalisme pour exprimer leurs idées. Après la Seconde Guerre mondiale, par exemple, Sartre, Adorno, Arendt ont écrit des journaux ou donné des entretetiens sur cet événement: les raisons, les conséquences et surtout les moyens d’éviter d’autres conflits. En France, depuis 1960, Michel Foucault multiplie les relations avec les journaux: il donne des entretiens, participe à des débats, publie des bulletins, répond aux critiques et participe à la création du journal Libération. En ce sens, Deleuze (1991) a déclaré que ces entretiens doivent être lus dans le cadre de l’œuvre foucaldienne, soulignant l’importance du journalisme pour la pensée de l’auteur. Plusieurs de ces entretiens ont été compilés et publiés comme “formes d’expression” dans des ouvrages tels que “Microfisica del Potere” (Italie, 1977) et “Dits et Écrits” (1994) et ont été importantes pour l’œuvre foucaldienne. Pour Foucault, la philosophie et le journalisme montrent des intérêts similaires pour l’actualité, ils mêlent leurs pratiques, et c’est pourquoi il est important de prêter attention au thème. Ainsi, cet article vise à analyser la relation entre Foucault et le journalisme et tenter de montrer comment cette relation est importante dans le développement et la compréhension de la philosophie de Foucault. Mots clés: Foucault; Philosophie; Journalisme; Actualité; Data de registro: 15/06/2022 Data de aceite: 22/02/2022
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Paiva, Leila Piovesan Garcia, Lilian Martins e Monica Martinez. "O FUTURO DO JORNALISMO LITERÁRIO: John S. Bak". Revista Observatório 4, n. 6 (8 ottobre 2018): 86–116. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n6p86.

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Abstract (sommario):
Perfilar um dos estudiosos contemporâneos mais expressivos do Jornalismo Literário mundial é o casamento perfeito entre a responsabilidade e o desafio profissional. John Steven Bak é um homem complexo, como todo ser humano, mas de intrigante e singular personalidade. Estadunidense radicado na França há 20 anos, o professor de Literatura Americana na Universidade de Lorraine (FR) integra o grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisas Interdisciplinares de Estudos Ingleses (I.D.E.A), tem pós-doutorado pela Universidade de Sorborne (FR), é doutor e mestre pela Ball State University (EUA) e bacharel em Literatura Americana, Britânica, Retórica e Escrita pela Universidade de Illinois (EUA). Estudioso de literatura, drama e teatro americanos, tem como principal foco de pesquisa a vida e as obras de Tennessee Williams. Há 13 anos retomou sua paixão pelo Jornalismo Literário ao fundar a Associação Internacional de Estudos em Jornalismo Literário (IALJS), por onde vem desenvolvendo inúmeros projetos. Mas Bak também é amigo e pai. E estes últimos talvez sejam os títulos que mais lhe deem orgulho. As três autoras deste texto não pouparam esforços para traduzi-lo em linhas digitais. Uma aventura marcada por encontros, pesquisas e bate-papos, mas que apesar de não dar conta de quem ele é – se é que alguma obra o dará –, promete, ao menos, trazer à luz mundana um pedaço da magia humana, vida e obra deste inspirado cientista social. PALAVRAS-CHAVE: John S. Bak; Jornalismo Literário; Associação Internacional de Estudos em Jornalismo Literário; IALJS; Tennessee Williams. ABSTRACT Outlining one of the most expressive contemporary scholars of Literary Journalism Studies is the perfect match between responsibility and professional challenge. John Steven Bak is a complex man, as every human being, but has an intriguing and unique personality. An American settled in France for the last 20 years, the professor of Literature at the University of Lorraine (FR) is a researcher at the Center for Interdisciplinary Research in English Studies (IDEA), has a postdoctoral degree from the University of Sorborne (FR), holds a PhD and a master degree from Ball State University (USA) and is graduated in American, British, Rhetoric and Written Literature from the University of Illinois (USA). A scholar of American literature, drama, and theater, his main focus is research on the life and works of Tennessee Williams. Thirteen years ago he returned to his passion for Literary Journalism by founding the International Association of Studies in Literary Journalism (IALJS), where he has been developing many projects. But Bak is also a friend and father. And the latter may be the proudest titles he holds. The three authors of this text spared no efforts to translate all his talents into this text. An literary journalism adventure marked by encounters, researches and chats, but despite not fully accomplished detect who he is – if any work will do – this life story promises, at least, to bring to the mundane light a piece of the human magic, life and work of this inspired social scientist. KEYWORDS: John S. Bak; Literary Journalism; International Association for Literary Journalism Studies; IALJS; Tennessee Williams. RESUMEN Perfilar uno de los estudiosos contemporáneos más expresivos del periodismo literario mundial es el matrimonio perfecto entre la responsabilidad y el desafío profesional. John Steven Bak es un hombre complejo, como todo ser humano, pero de intrigante y singular personalidad. El profesor de Literatura en la Universidad de Lorraine (FR), que se encuentra en Francia desde hace 20 años, ha participado en el grupo de investigadores del Centro de Investigaciones Interdisciplinarias de Estudios Británicos (IDEA), posdoctorado por la Universidad de Sorborne (FR) y maestro por la Ball State University (EE.UU.) y bachiller en Literatura Americana, Británica, Retórica y escrita por la Universidad de Illinois (EE.UU.). Estudiante de literatura, drama y teatro estadounidenses, tiene como principal foco de investigación la vida y las obras de Tennessee Williams. Hace 13 años retomó su pasión por el Periodismo Literario al fundar la Asociación Internacional de Estudios en Periodismo Literario (IALJS), por donde viene desarrollando innumerables proyectos. Pero Bak también es amigo y padre. Y estos últimos tal vez sean los títulos que más le den orgullo. Las tres autoras de este texto no ahorraron esfuerzos para traducirlo en líneas digitales. Una aventura marcada por encuentros, investigaciones y charlas, pero que a pesar de no dar cuenta de quién es - si es que alguna obra lo dará -, promete, al menos, traer a la luz mundana un pedazo de la magia humana, vida y obra de este inspirado científico social. PALABRAS CLAVE: John S. Bak; Periodismo Literario; Asociación Internacional de Estudios en Periodismo Literario; IALJS; Tennessee Williams.
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Tellaroli, Taís Marina, e Jessica Cristina Corte. "Jornalismo científico na onda da Covid-19". Intexto, n. 55 (8 marzo 2023): 125134. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583.55.125134.

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Abstract (sommario):
Esta pesquisa tem como objetivo observar, identificar e analisar, por meio da análise de conteúdo, as características que determinam a construção da divulgação da ciência no portal de web notícias de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, Campo Grande News para entender como a ciência vem sendo divulgada no meio on-line. Foram analisadas 16 matérias coletadas no mês de março de 2021, período que coincide com a nova onda de crescimento dos casos de Covid-19 no Brasil, fazendo com que os assuntos sobre ciência estivessem em alta. Foi analisado o conteúdo das mensagens científicas e temas sob a perspectiva da divulgação científica de Wilson Bueno avaliados em profundidade por meio do método Análise de conteúdo, de Bardin e Franco. Constatou-se que a divulgação de pesquisas científicas pelo portal é ínfima, apontando como a ciência vem sendo negligenciada.
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Sommer, Vera Lucia, e Beatriz Nunes. "JORNALISMO LITER´´ÁRIO NOS LIVROS-REPORTAGEM "A CASA DO DEL´ÍRIO" e “HOLOCAUSTO BRASILEIRO"". Vozes e Diálogo 21, n. 1 (27 luglio 2023): 34–50. http://dx.doi.org/10.14210/vd.v21n1.p34-50.

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Abstract (sommario):
O presente artigo científico analisa a presença dos recursos do jornalismo literário, a partir da Estrela de Sete Pontas de Pena (2013), nos livros-reportagem “A Casa do Delírio: reportagem no Manicômio Judiciário de Franco da Rocha” (TAVOLARO, 2002) e “Holocausto Brasileiro” (ARBEX, 2017). Ambos retratam a vida de pessoas consideradas doentes mentais reclusas em instituições psiquiátricas brasileiras, conhecidas como manicômios. Como objetivos específicos, identifica as características do jornalismo literário nas obras citadas, aplica o método da Estrela de Sete Pontas, compara como cada autor utiliza o jornalismo literário para tratar de temas relacionados a doenças mentais e analisa as diferenças e semelhanças em cada obra. Trata-se de uma pesquisa descritiva, documental e bibliográfica, baseada no método de análise de conteúdo (HERSCOVITZ, 2007), cujos resultados evidenciam a utilização dos recursos da Estrela de Sete Pontas, bem como um tratamento humanizado por parte dos autores, uma narrativa fluida e uma descrição detalhada.
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Cunha, Edna Carvalho da, Zaqueu Jhônathas Santos da Silva e Magnólia Rejane Andrade dos Santos. "jornalismo científico como agente de aproximação entre a ciência e a sociedade". Asklepion: Informação em Saúde 2, n. 1 (28 giugno 2022): 172–82. http://dx.doi.org/10.21728/asklepion.2022v2n1.p172-182.

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Abstract (sommario):
O presente artigo trata do jornalismo científico e da sua importância como agente de aproximação na propagação da ciência e no que tange à relação entre público leigo e resultados de pesquisas científicas. Longe de esgotar o assunto, o estudo não tem a pretensão de ser conclusivo, mas objetiva mostrar que este ramo do jornalismo contribui na propagação da informação científica de modo a esclarecer o usuário da informação sobre resultados de produções científicas, os impactos que estas causam e os benefícios que elas podem trazer com sua aplicabilidade. A repercussão de assuntos ligados à pesquisa científica através do jornalismo científico também é abordada no artigo, usando como exemplo as informações jornalísticas sobre a polêmica entre os cientistas Luc Montaigner do Instituto Pasteur na França e Robert Charles Gallo do Instituto Nacional de Saúde, que na década de 80 disputaram a descoberta do Vírus da Imunodeficiência Humana – HIV (AIDS). A metodologia do trabalho consistiu em pesquisas bibliográfica e hemerográfica a fim de munir o estudo com pertinentes informação sobre o tema.
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Dupuy, Camille. "Définir l’activité journalistique. Le travail juridique d’évaluation de l’« exercice de la profession »". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 2, n. 2 (15 dicembre 2013): 20–33. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v2.n2.2013.90.

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Abstract (sommario):
Le journaliste professionnel est défini en France par une loi de 1935 dont les dispositions sont inscrites dans le Code du travail. Il est notamment caractérisé par rapport à « l’exercice de [sa] profession » dont le contenu n’est pas précisé. Depuis 1936, une commission paritaire (CCIJP) est chargée de délivrer une carte d’identité de journaliste professionnel (carte de presse). En cas de refus, le demandeur peut s’adresser à une commission d’appel (CSCIJP) puis à la juridiction administrative. Ces acteurs opérationnalisent la définition du journaliste professionnel en évaluant à partir de cas concrets en quoi consiste l’activité journalistique. À partir d’une analyse qualitative du « travail juridique » de ces acteurs en charge de délivrer la carte de presse (entretiens, observations, décisions des instances et jurisprudence du Conseil d’État), on montre qu’ils ne peuvent se fonder uniquement sur une application concrète de la loi. Leur évaluation de la nature de l’activité doit être justifiée. Les arguments (dans les discours et dans les décisions) ont été classés « à la main » selon un « arbre de classification » qui fait apparaître plusieurs regroupements qui se rattachent au même principe d’évaluation. Ces argumentaires renvoient à plusieurs principes qui reposent sur des rhétoriques à la fois technique (ce que dit la loi) mais aussi professionnelle (ce qu’est un journaliste), déontologique (ce que doit être un journaliste) ou économique (protéger le journaliste). L’activité journalistique est circonscrite par les décisions rendues par rapport aux activités connexes non journalistiques. Les activités techniques, promotionnelles ou de divertissement en sont exclues. L’interprétation du droit par les acteurs aux trois niveaux de décisions concourt à interroger les fonctions sociales du droit et à montrer comment les acteurs construisent et délimitent les contours de la profession et ainsi l’identité du journaliste professionnel. A professional journalist is defined in France by a 1935 law set down in the Labour Code. He or she is characterized in particular with relation to “the exercise of his or her profession”, whose content is not specified. Since 1936, a joint committee (CCIJP) has been in charge of issuing professional journalists IDs (press cards). If denied, an applicant may petition an appeal committee (CSCIJP), then the administrative courts. These agents operationalize the definition of a professional journalist by evaluating concrete cases to determine the make-up of journalistic activity. Through a qualitative analysis of the “legal work” of these agents in charge of issuing press cards (interviews, observations and legal decisions of the State Council), we show that they are unable to apply the law in a clear-cut manner. Their assessment of the nature of the activity must be justified. The arguments (in speeches and decisions) have been classified by hand according to a classification tree which displays several groupings related by their similar evaluation parameters. The arguments refer to several principles that are based on rhetoric which is not only technical (what is the law), but also professional (what a journalist is), ethical (what a journalist has to be), and economic (to protect the journalist). Journalistic activity is circumscribed by decisions made in relation to affiliated non-journalistic activities. Technical, promotional or entertainment-related activities are excluded. The interpretation of the law by the agents at all three levels leads to a questioning of the the social functions of law and demonstrates how agents construct and define the contours of the profession, and thus the identity of the professional journalist. O jornalista profissional é definido na França por uma lei de 1935 cujas disposições estão incluídos no Código do Trabalho. Caracteriza-se, em particular pela relação ao «exercício da sua profissão», cujo conteúdo não é especificado. Desde 1936 , uma comissão mista (CCIJP) é responsável pela emissão da carteira de identidade do profissional (carteira de imprensa). Em caso de recusa, o requerente pode recorerr a uma comissão recursal (CSCIJP) e à jurisdição administrativa. Esses atores operacionalizam a definição de um jornalista profissional ao avaliarem casos específicos sobre o que consiste a atividade jornalística. A partir de uma análise qualitativa de «trabalho jurídico» desses atores responsáveis pela emissão da carteira profissional (entrevistas, observações, análise das decisões e da jurisprudência do Conselho de Estado), o artigo mostra que tais atores não podem depender exclusivamente da aplicação concreta da lei. Sua avaliação sobre a natureza da atividade deve ser justificada. Os argumentos (presentes nos discursos e nasdecisões) foram classificados “manualmente” a partir de uma «árvore de classificação», o que mostra vários grupos ligados por meio do mesmo princípio de avaliação. Esses argumentos fazem referência a vários princípios estão baseados em retóricas, algumas vezes de natureza técnica (a lei), mas também profissional (o jornalista), ética (o que deveria ser um jornalista) ou econômica (proteger o jornalista). A atividade jornalística está circunscrita por decisões restituídas a partir das relações que o jornalismo estabelece com atividades conexas não-jornalísticas. As atividades técnicas, promocionais ou de entretenimento são excluídas. A interpretação da lei por atores nos três níveis decisórios contribui para questionar as funções sociais do direito e mostrar como os atores constroem e delimitam os contornos da profissão e, portanto, a identidade do jornalista profissional.
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Alves, Gabriela Santos, e Sthefany Duhz Cavaca. "Um ano sem Marielle Franco". Revista Extraprensa 13, n. 2 (20 luglio 2020): 144–62. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2020.169492.

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Abstract (sommario):
Este trabalho apresenta resultados parciais de pesquisa sobre marcas narrativas em jornais regionais brasileiros de destaque sobre o crime emblemático de Marielle Franco. Tendo o jornalismo como uma das principais ferramentas da sociedade para a garantia da democracia, a questão norteadora do artigo é: quais são as marcas narrativas dos jornais capixabas A Gazeta e A Tribuna produzidas sobre o caso de Marielle Franco no dia 14 de março de 2019? Pretende-se examinar, por meio da análise crítica de discurso feminista, as marcas narrativas produzidas pelos referidos jornais na data em que o crime completou um ano. Espera-se contribuir para teoria feminista e para a visibilidade da história e memória que se constrói sobre a vereadora na imprensa brasileira.
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Bouron, Samuel, e Ivan Chupin. "La reconnaissance paritaire des écoles de journalisme. Un néo-corporatisme". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 2, n. 2 (15 dicembre 2013): 64–77. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v2.n2.2013.93.

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Abstract (sommario):
Contrairement à de nombreux pays (Brésil, Russie…), en France l’université ne dispose pas d’un quasi monopole sur la formation des journalistes. Les écoles privées se partagent avec l’université la maîtrise des écoles d’apprentissage du métier. A partir de 1976, une Commission paritaire pour l’emploi des journalistes (CPNEJ) a disposé d’un mandat pour distribuer des agréments au nom de la profession et ainsi différencier des écoles « reconnues » des « non reconnues ». Les archives de la CPNEJ montrent que les critères de reconnaissance ont été élaborés à partir des modèles de formation déjà existants, en particulier ceux du Centre de formation des journalistes (CFJ) et de l’Ecole supérieure de journalisme de Lille (ESJ Lille), qui figurent parmi les plus anciennes écoles privées de journalisme en France. La politique de limitation du nombre d’écoles agréées, qui vise à protéger les écoles déjà établies, est l’objet de tensions entre les différentes parties syndicales. Lorsque sa neutralité est remise en cause, cette Commission cherche à renforcer sa qualité d’expertise dans le secteur de la formation et ainsi à garantir aux écoles dominantes le maintien de leur domination symbolique. La profession fait ainsi face à l’émergence de modèles de formations concurrents qui se multiplient à la fois à l’Universitéet dans des écoles privées échappant à une surveillance paritaire, et qui dans les deux cas sont donc moins contrôlées par les syndicats de la corporation. Cette Commission a formalisé de multiples normes visant à conserver un relatif contrôle sur ses formations et ainsi maintenir des « écoles de journalisme » qui conservent des logiques propres à la fois en terme de transmission d’une certaine éthique professionnelle mais aussi de savoir-faire techniques propres au milieu. En même temps, la subjectivité des critères de reconnaissance offre la possibilité d’une certaine souplesse dans la politique menée par les syndicats qui ouvre à certains compromis lorsque les pressions externes deviennent trop fortes. L’histoire de cette CPNEJ éclaire ainsi quelques spécificités du développement du journalisme en France, où les syndicats professionnels sont parvenus à maintenir leur influence, malgré leur remise en cause permanente par ceux qui ont intérêt à voir disparaître les héritages de son corporatisme. Unlike many countries (Brazil, Russia, etc.), universities in France do not hold a quasi-monopoly on the training of journalists. Private schools and universities share control of vocational training. In 1976 the Commission paritaire pour l’emploi des journalistes (CPNEJ) was accorded the mandate to grant certification on behalf of the profession and thus differentiate between recognized’ and ‘unrecognized’ schools. CPNEJ archives show that recognition criteria were developed from existing training models, in particular those of the Centre de formation des journalistes (CFJ) and the Ecole supérieure de journalisme (ESJ Lille), two of the oldest private schools of journalism in France. The policy of limiting the number of accredited schools, which aims to protect established schools, is a source of tension among various union parties. When its neutrality is called into question, the CPNEJ seeks to strengthen the quality of its expertise in the area of vocational training and thus ensure that the dominant schools maintain their symbolic domination. As a result, the profession faces the emergence of an increasing number of competing professional training models in both universities and non-joint private schools which escape joint-commission monitoring, and which in both cases mean less control by the unions of the corporation. The Commission formalized numerous standards in hopes of keeping some control over training and thus maintain ‘schools of journalism’ that share consistency in terms of the transmission of both professional ethics and technical skills specific to the profession. At the same time, the subjectivity of recognition criteria provides a certain flexibility in union policy that opens the door to compromise when external pressures become too great. The history of the CPNEJ thus illustrates some characteristics of the development of journalism in France, whereby professional unions are able to maintain their influence despite being continually brought into question by those who want to see the legacy of their corporatism disappear. Ao contrário de muitos países (Brasil, Rússia...), na França a universidade não tem um monopólio completo sobre a formação de jornalistas. As escolas privadas e as universidades compartilham o controle sobre a formação profissional. A partir de 1976, uma Comissão Mista para o Emprego dos Jornalistas (CPNEJ) assumiu um mandato para distribuir licenças em nome da profissão e, assim, diferenciar as escolas «reconhecidas» das «não reconhecidas». Os arquivos da CPNEJ mostram que os critérios de reconhecimento foram desenvolvidos a partir de modelos existentes de formação, especialmente o do Centro de Formação de Jornalistas (CFJ) e o da Escola de Pós-Graduação de Jornalismo em Lille (ESJ Lille), que estão entre as mais antigas escolas particulares de jornalismo na França. A política de limitar o número de escolas credenciadas, que visa proteger as escolas já estabelecidas, é motivo de tensões entre os partidos trabalhistas. Quando sua neutralidade é questionada, a Comissão procura reforçar a sua qualidade e experiência na área de formação e, assim, garantir às escolas dominantes a manutenção de seu domínio simbólico. A profissão é, portanto, confrontada com o surgimento de modelos concorrentes de formação profissional, que se multiplicam tanto na Universidade como nas escolas privadas para além de uma vigilância conjunta, que em ambos os casos são menos controlados pelos sindicatos da categoria. A Comissão formalizou vários padrões para manter o controle sobre a formação profissional e, assim, conservar as «escolas de jornalismo» que detém a sua própria lógica, tanto em termos de transmissão de princípios éticos, mas também do conhecimento técnico específico da área. Ao mesmo tempo, a subjetividade dos critérios de reconhecimento oferece uma flexibilidade na política seguida pelos sindicatos, que abre certos compromissos quando as pressões externas tornam-se muito grande. A história desta CPNEJ clareia algumas especificidades do desenvolvimento do jornalismo na França, onde os sindicatos profissionais são capazes de manter sua influência, apesar do seu constante questionamento por aqueles que perderam o interesse pela herança do seu corporativismo.
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Ratier, Rodrigo Pelegrini. "O JORNALISMO DE EDUCAÇÃO BRASILEIRO: NOTAS SOBRE UMA TRAJETÓRIA ACIDENTADA". Revista Alterjor 28, n. 2 (16 ottobre 2023): 525–45. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v28i2p525-545.

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Abstract (sommario):
No Brasil, a historiografia do jornalismo em educação é lacunar. Por meio de revisão bibliográfica e pesquisa documental, este trabalho pretende evidenciar as linhas de força que conferiram ao campo suas configurações atuais. Focado na mídia impressa nacional, o escopo abrange experiências pioneiras na primeira metade do século 20, a expansão da editoria nos jornais, os ciclos de enxugamento sazonal, o surgimento das revistas para professores, o colapso de publicações na década de 2010 e o aparecimento de novos atores não-jornalísticos como produtores de informação, análise e opinião sobre educação. Evidenciam-se as descontinuidades da editoria, sua fraca autonomia frente a pressões externas dos campos da política e da economia e sua fragilidade enquanto instituição formadora de disposições de habitus profissionais.
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Simões Pires, Arthur Freire, e Antonio Hohlfeldt. "A justiça e A queda". Letras de Hoje 59, n. 1 (9 maggio 2024): e44720. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2024.1.44720.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem como objetivo o estudo do pensamento do escritor e jornalista argelino Albert Camus no que se refere à ideia de justiça, procurando responder à pergunta: sobre qual justiça falava Camus? Situado, portanto, na interface entre as subáreas do Jornalismo e da Literatura, o estudo buscou, em A queda e em quatro de seus escritos jornalísticos no jornal Combat, elementos que, seja pela ficção romanesca ou pelo ensaísmo jornalístico, fornecessem indícios que possibilitassem a interpretação. Logo, foi feita uma reconstituição de aspectos fundamentais da biografia de Camus por meio de uma extensa pesquisa bibliográfica a fim de descrever de modo fiel sua trajetória de vida. Depois, foi feito esforço de, em face às questões históricas que enfrentou durante sua cronologia, apresentar marcos temporais importantes (como a invasão nazista à França) e o papel que ele desempenhava como sujeito que intervinha no debate público, isto é, intelectual público. Como resultados, tem-se que Camus abordava, em seus escritos periodísticos, a questão da justiça sob dois vieses distintos: (1) como reparação histórica às injustiças socialmente presentes em determinado momento e (2) como responsabilidade em relação à coletividade — percebe-se que, em ambas situações, o caráter público é denominador comum. Isso entrecruzado com o romance em questão traz a lume que Camus elabora sutis críticas em meio à narrativa enquanto, ao mesmo tempo, formula uma nova reflexão, no entanto, de caráter individual. Em outras palavras, em A queda, o escritor suscita, através de diferentes representações, apreciação sobre a relação do indivíduo com a injustiça social que se tem espraiada pela vida pública.
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Pereira, Germana Henriques, e Patrícia Rodrigues Costa. "ENTREVISTA COM ILANA HEINEBERG". Belas Infiéis 3, n. 2 (3 febbraio 2015): 169–76. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v3.n2.2014.11291.

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Abstract (sommario):
Ilana Heineberg é formada em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-Rio) e possui doutorado em Estudos Lusófonos Université de Paris III (Sorbonne-Nouvelle). Atualmente é professora da Université Michel de Montaigne-Bordeaux 3, França, onde pesquisa principalmente os seguintes temas: romance-folhetim, romance brasileiro e romance francês do século XIX, literatura brasileira (séculos XIX e XX) e literatura comparada. É ainda tradutora do francês para o português.
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Ribeiro, Ana Paula Goulart. "A história oral nos estudos de jornalismo: algumas considerações teórico-metodológicas". Revista Contracampo, n. 32 (13 luglio 2015): 73. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i32.668.

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Abstract (sommario):
Apesar da popularização da história oral nos estudos históricos no Brasil e no exterior, ainda é fraca a sua uti lização no campo da comunicação social. Este arti go se propõe a discuti r o uso da história oral nos estudos sobre mídia, especialmente naqueles que tomam o jornalismo como objeto. A ideia é pensar nas suas potencialidades e discuti r as etapas e os processos que envolvem o desenvolvimento de pesquisas nessa área. É importante considerar que a coleta de fontes orais é apenas um momento de qualquer investi gação, que pressupõe necessariamente o cruzamento com outros aportes teóricos e também metodológicos.
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Woock, Elizabeth Allyn, e Stuart Medley. "Framing the Embodied Journalist". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 12, n. 2 (22 dicembre 2023): 70–87. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v12.n2.2023.580.

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Abstract (sommario):
EN. This research comic explores the “authenticity strategy” of comics journalists’ embodiment as a character within their own reporting and the often co-occurring authenticity strategy of visual realism to emphasize the “truthiness” of the journalist’s account. Examining the journalistic comics of Joe Sacco, George Butler, and Olivier Kugler, among others, this study identifies some of the reasons legitimating the practice of including an embodied journalist. We suggest that these strategies are primarily influenced by expectations of storytelling in comics format and the visual rhetoric of the genre. The concepts of visual authenticity in comics are drawn from Elisabeth El Rafaie (2012) and Wibke Weber and Hans-Martin Rall’s study of visual strategies in reporting in comics journalism (2017; also Weber 2020). We place these strategies into the context of fictionality and storytelling, through Mari Hatavara and Jarmila Mildorf’s framework of fictionality and vicarious storytelling (2017), understood as storytelling in the comics format through the work of Jan Baetens (2018). This research comic concludes with a reflection on working strategies which can use the reporter-character in comics journalism to add transparency about the journalistic process and the constructed nature of reporting and publishing. We consider the verbal/audio approach to recording and reporting presented by CREADOC, the documentary school in Angoulême, France, and its possible application to comics journalism ***FR. Cette bande dessinée de recherche explore la "stratégie d'authenticité" portée par la représentation du journaliste en tant que personnage dans son propre BD-reportage et par l’utilisation du réalisme visuel pour accentuer la "véracité" du récit journalistique. En examinant en particulier les BD-reportages de Joe Sacco, George Butler et Olivier Kugler, cette étude identifie certaines des raisons qui légitiment la présence visuelle du journaliste dans le récit. Nous pensons que ces stratégies sont principalement influencées par les attentes en matière de narration dans les bandes dessinées et par la rhétorique visuelle du genre. Les concepts liés à l’authenticité visuelle dans les bandes dessinées sont tirés des travaux d'Elisabeth El Rafaie (2012) et de l'étude de Wibke Weber et Hans-Martin Rall sur les stratégies visuelles dans le BD-reportage (2017 ; également Weber 2020). Nous plaçons ces stratégies dans le contexte de la fictionnalité et de la narration, à travers le cadre d’analyse de la fictionnalité et de la narration par procuration développé par Mari Hatavara et Jarmila Mildorf (2017), comprise comme la narration de bande dessinée à travers le travail de Jan Baetens (2018). Cette bande dessinée de recherche se termine par une réflexion sur les stratégies opérationnelles qui utilisent le personnage du journaliste dans le BD-reportage pour ajouter de la transparence au processus journalistique et sur la nature construite du reportage et de la publication. Nous prenons comme référence l'approche verbale/audio de l'enregistrement et du reportage présentée par le CREADOC, école de création documentaire de l’Université de Poitiers basée à Angoulême (France), et son application possible au BD-reportage. *** PT. Esta história em quadrinhos de pesquisa explora a “estratégia de autenticidade” envolvida na representação do jornalista como personagem de sua própria reportagem em quadrinhos e no uso do realismo visual para acentuar a “veracidade” da narrativa jornalística. Ao estudar as reportagens em quadrinhos de Joe Sacco, George Butler e Olivier Kugler, especialmente, identificam-se algumas das razões que legitimam a presença visual do jornalista na narrativa. Argumenta-se que essas estratégias são principalmente influenciadas pelas expectativas quanto à narrativa em quadrinhos e pela retórica visual do gênero. Os conceitos relacionados à autenticidade visual nas histórias em quadrinhos baseiam-se no trabalho de Elisabeth El Rafaie (2012) e no estudo de Wibke Weber e Hans-Martin Rall sobre as estratégias visuais no jornalismo em quadrinhos (2017; também Weber 2020). Tais estratégias são aqui colocadas no contexto da ficcionalidade e narrativa, utilizando-se o quadro de análise da ficcionalidade e narrativa vicária desenvolvido por Mari Hatavara e Jarmila Mildorf (2017), entendida como narrativa no formato de quadrinhos por meio do trabalho de Jan Baetens (2018). Esta história em quadrinhos de pesquisa conclui-se com uma reflexão sobre as estratégias operacionais que utilizam a personagem do jornalista na reportagem em quadrinhos para dar transparência ao processo jornalístico, e sobre a natureza construída da reportagem e da publicação. Toma-se como referência a abordagem verbal/ áudio para registro e reportagem apresentada pelo CREADOC, a escola de criação documentária da Universidade de Poitiers, sediada em Angoulême (França), e sua possível aplicação ao jornalismo em quadrinhos. *** ES. Este cómic de investigación explora la "estrategia de autenticidad" de la representación del periodista de cómics como un personaje dentro de su propio reportaje, así como la estrategia de autencidad a menudo concurrente de utilizar el realismo visual para acentuar la "veracidad aparente" (truthiness) del relato del periodista. A través del estudio de los cómics periodísticos de Joe Sacco, George Butler y Olivier Kugler, entre otros, se identifican algunas de las razones que legitiman la práctica de la representación visual del periodista. Sugerimos que estas estrategias se ven influenciadas principalmente por las expectativas asociadas a la narración en formato de cómic y la retórica visual del género. Los conceptos relacionados con la autenticidad visual en los cómics se basan en el trabajo de Elisabeth El Rafaie (2012) y en el estudio de Wibke Weber y Hans-Martin Rall sobre estrategias visuales en el periodismo de cómics (2017; también Weber, 2020). Situamos estas estrategias en el contexto de la ficcionalidad y la narración, utilizando el marco desarrollado por Mari Hatavara y Jarmila Mildorf sobre ficcionalidad y narración indirecta (2017), entendida como narración en el formato del cómic a través del trabajo de Jan Baetens (2018). Este cómic de investigación concluye con una reflexión sobre las estrategias de trabajo que pueden valerse del reportero-personaje en el periodismo de cómics para aumentar la transparencia respecto al proceso periodístico y sobre la naturaleza construida del reportaje y la publicación. Tomamos en consideración el enfoque verbal/audio sobre la grabación y el reportaje presentado por CREADOC, el curso de creación documental de Angulema (Francia), y su posible aplicación al periodismo de cómics. ***
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Moatti, Michel. "Comunicação em demasia mata a informação". Revista FAMECOS 15, n. 35 (13 settembre 2008): 31. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2008.35.4090.

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Abstract (sommario):
Com o crescimento incontrolável das ciências e técnicas da comunicação, a França vive, há mais de 20 anos, uma espécie de neurose comunicacional. Todos querem comunicar. Mas corre-se o risco de um discurso laudativo. Esta idéia se fortalece paralelamente ao descrédito do profissional de jornalismo, cuja função investigativa parece ter dado lugar à propaganda institucionalizada. É isto que o artigo pontua, a confusão entre informar e comunicar: jornalistas que antes promoviam o debate agora se transformaram em storytellers.
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Rosa, Marluza da. "O DISCURSO SOBRE A ABERTURA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS ÀS MIGRAÇÕES CONTEMPORÂNEAS NO JORNALISMO DIGITAL". Linguagem em (Dis)curso 21, n. 3 (dicembre 2021): 415–33. http://dx.doi.org/10.1590/1982-4017-210308-11020.

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Abstract (sommario):
Resumo Este artigo estuda o funcionamento do discurso jornalístico sobre o acesso de estudantes refugiados(as) ao ensino superior brasileiro. O recorte temporal da pesquisa abrange os anos de 2015 a 2019, período em que o número de instituições com “acesso facilitado” aumentou significativamente, assim como sua visibilidade nas mídias. São analisadas cinco sequências discursivas extraídas de cinco notícias, selecionadas de um arquivo de vinte e três textos jornalísticos, difundidos em portais on-line no referido período. A partir do olhar teórico-metodológico dos estudos do discurso franco-brasileiros e considerando as especificidades do discurso jornalístico em meio digital, o estudo discute as práticas discursivas que inscrevem o ingresso na universidade como promessa tanto de inserção socioeconômica, quanto de integração no país de chegada.
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Darmaros, Marina. "Apresentação". Cadernos de Literatura em Tradução, n. 20 (8 giugno 2018): 9–15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.v0i20p9-15.

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Abstract (sommario):
Uma das maiores autoridades na literatura produzida na era Stálin, Evguêni Dobrenko disse, em entrevista recente ao jornalista e tradutor brasileiro indicado ao Jabuti Irineu Franco Perpetuo, que “antes, retirava-se da literatura tudo que parecia antissoviético. Hoje, ao contrário, afasta-se tudo que é soviético. Uma censura substitui a outra”.
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Silva, Marcos Paulo Da. "Apontamentos sobre a contribuição da sociologia das formas de Franco Moretti para os estudos em jornalismo". MATRIZes 11, n. 2 (31 agosto 2017): 207. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v11i2p207-227.

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Abstract (sommario):
The paper presents notes about the theoretical-methodological contribution of literary critic Franco Moretti’s sociology of forms to journalism studies. The discussion supports itself on two background hypotheses from the author’s work: i) certain aesthetic-expressive pattern just disseminates itself when it finds support on broader cultural patterns; ii) the symbolic codification process of such cultural patterns do not stablish only on content plan, but on own form, on the aesthetic-expressive dimension of narration. Moreover, the article lists six theoretical-methodological premises for an interdisciplinary interface with journalistic field.
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Martino, Luis Mauro, e Itamar Montalvão. "Jornalismo e desinformação em cartas de leitores para o jornal “O Estado de S.Paulo”". Revista Eco-Pós 26, n. 01 (30 giugno 2023): 190–210. http://dx.doi.org/10.29146/eco-ps.v26i01.28036.

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Abstract (sommario):
O contexto político de desinformação, distorção sistemática de fatos e disseminação de informações falsas (fake news) trouxe novas dimensões para o debate sobre a recepção de notícias e sua importância para a democracia. Este trabalho traça a resposta dos leitores às notícias do jornal O Estado de S. Paulo sobre a pandemia de Covid, expressa em 123 cartas ao editor de 2020 a 2022. O material foi analisado a partir de elementos da análise de conteúdo de Bardin (2010) e Franco (2012). A análise das cartas sugere que (1) os leitores confrontam as notícias com “fatos” de qualquer fonte; (2) há certa desconfiança em relação às notícias, vistas como politicamente tendenciosas contra o então presidente; e (3) convicções pessoais, mesmo sem embasamento, parecem ser colocadas acima dos fatos. Sugere-se que a desinformação não é necessariamente falta de informação, mas o apego a convicções anteriores construídas sobre informações incorretas.
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Serra, Pedro Paulo Martins. "Os “observatórios de mídia” na encruzilhada dos campos jornalístico e intelectual". Tempo Social 31, n. 3 (18 dicembre 2019): 237–61. http://dx.doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2019.153423.

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Abstract (sommario):
A partir dos anos 1990, a produção de discurso crítico sobre a imprensa, já existente na academia, tornou-se uma prática mais organizada, passando a reivindicar a condição de atividade específica. Inspirando-se na abordagem relacional da teoria dos campos, este artigo tem como objetivo a análise comparativa da posição social da crítica especializada ao jornalismo no Brasil e na França. No âmbito desta reflexão, com base na análise de dois veículos de crítica midiática (o Observatório da Imprensa e o Acrimed), buscaremos esquadrinhar, estabelecendo relações com propriedades dos sistemas sociais em que se inserem, as idiossincrasias das trajetórias e os critérios de legitimidade mobilizados por esses agentes.
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Teixeira, Dayane. "RESENHA: “FEMINIZAÇÃO DA POBREZA NO SENEGAL E A DINÂMICA DAS RELAÇÕES SOCIAIS NAS FAMÍLIAS: O CASO DO SUBÚRBIO DE DAKAR”". Sankofa (São Paulo) 12, n. 23 (8 agosto 2019): 187–90. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2019.169165.

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Abstract (sommario):
Feminização da pobreza no Senegal (2003), escrito pela socióloga e jornalista senegalesa Codou Bop, é fruto de uma comunicação apresentada pela mesma durante o Colloque International de la Recherche Feministe Francophone, ocorrido na França em setembro de 2002, e que foi traduzido e disponibilizado na plataforma da revista eletrônica Labrys- Estudos Feministas pela Prof.a Dra. Tania Navarro Swain.
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Franco, Anielle, Patrícia Raquel Baroni, Allan De Carvalho Rodrigues e Rafael Ferreira de Souza Honorato. "O NOSSO CONHECIMENTO NINGUÉM TIRA: 20 ANOS DA LEI Nº 10.639/2003 - CARTACONVERSA COM ANIELLE FRANCO". Revista Interinstitucional Artes de Educar 9, n. 2 (20 novembre 2023): 501–11. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2023.80203.

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Abstract (sommario):
Nesta cartaconversa, com a participação da Ministra Anielle Franco, uma renomada professora, jornalista e ativista brasileira que também atua como diretora do Instituto Marielle Franco e está como ministra da Igualdade Racial do Brasil, compartilhamos histórias que nos levam a refletir sobre a vida, nossas próprias vidas, sua vida e a vida dela. Assim, recordamos a importância das políticas públicas na promoção da igualdade racial, no combate ao racismo, no fortalecimento da justiça social e na promoção de práticas antirracistas. Esse diálogo também nos proporcionou a oportunidade de explorar diferentes maneiras de viver, pois a escrita está profundamente entrelaçada com a vida.
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De Mayo, Mariana, e Gustavo Torres González. "An introductory look at the Paraguayan news media". Lumina 13, n. 2 (30 agosto 2019): 55–72. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2019.v13.27761.

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Abstract (sommario):
Um pequeno país cercado por vizinhos maiores, o Paraguai recebeu até agora pouca atenção de estudiosos da mídia. O objetivo deste artigo é ajudar a preencher essa ausência, descrevendo a história e a situação contemporânea do jornalismo no Paraguai para um público internacional. A mídia paraguaia reflete traços e tendências do sistema político desde a criação do país. Durante a Primeira República do Paraguai (1811-1870), quando a defesa da independência da Espanha e dos países vizinhos maiores era primordial, o Estado detinha o monopólio dos mecanismos de comunicação com a população e nem a imprensa de oposição nem vozes isoladas contestavam o regime do líder da independência José Gaspar Rodríguez de Francia (1811-1840) (ACOSTA, 2008; ORUÉ POZZO, 2012). O sistema de mídia e o jornalismo do Paraguai têm características que são percebidas também nos países vizinhos, incluindo paralelismo político, censura, concentração de propriedade, violência contra jornalistas e a interrupção inesperada de propostas de reformas pelo Estado voltadas para o pluralismo da mídia. Essas semelhanças, porém, se baseiam em uma história e posição geográfica únicas, que fazem do Paraguai um caso interessante para entender e localizar tendências da mídia na região. A luta do país pela sua independência e o regime de partido único moldaram a forma como a mídia e os jornalistas exercem hoje a sua profissão.
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Beaulieu, Laure. "Journalistes et féministes". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 8, n. 2 (20 dicembre 2019): 62–77. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v8.n2.2019.402.

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Abstract (sommario):
FR. Trois groupes de femmes journalistes, qui dénoncent les inégalités liées au genre dans les rédactions et les représentations stéréotypées des femmes dans les productions journalistiques, sont apparus au tournant des années 2010 en France. Dans cet article, nous cherchons à interroger les tensions entre les logiques d’actions militantes et le statut de « professionnelle » du journalisme, et à appréhender quels sont les coûts et les rétributions de l’engagement féministe pour les journalistes étudiées. Dans la première partie, nous distinguons trois formes idéale-typiques d’articulation entre féminisme et journalisme : celles que l’on appelle les « politiques », les « expertes » et les « élitistes ». Nous abordons ensuite les stéréotypes stigmatisants auxquels sont assignés les femmes journalistes féministes dans leurs rédactions. Dans une deuxième partie, nous évoquons les conséquences de cette assignation à des stéréotypes dans les relations avec les collègues, avec la hiérarchie, et les coûts pour les carrières professionnelles et pour la pratique journalistique. On montre que les coûts varient en fonction de la forme d’articulation entre féminisme et journalisme. Les femmes de l’idéal-type des « politiques » subissent plus souvent la stigmatisation que les « expertes » et les « élitistes » qui adoptent, elles, des stratégies pour limiter les coûts. Nous évoquons, en outre, les ressources professionnelles que peut constituer l’engagement féministe pour les journalistes étudiés. Le fait d’être assignée au stéréotype de la féministe les rend visibles à l’intérieur de leur rédaction où elles peuvent acquérir une position de spécialistes sur les questions de genre et de féminisme. Cet engagement peut aussi les rendre visibles à l’extérieur de leurs rédactions, si elles sont invitées dans des émissions de télé ou de radio comme porte-parole d’un collectif ou pour parler d’une de leur production. Les liens créés dans un collectif autorisent enfin dans certains cas des formes de solidarité entre des femmes exerçant dans différentes rédactions. *** EN. Three groups of female journalists have emerged in the 2010s in France denouncing gender inequalities in newsrooms and stereotyped representations of women in journalistic production. In this article, we examine the tensions between activism rationales and the status of the journalism professional. First, we distinguish three different ideal-typical relationships between feminism and journalism: the “political,” the “experts” and the “elitists,” and how female and feminist journalists are stigmatized according to stereotypes in their newsrooms. Second, we examine the consequences of these stigmatizing stereotypes on relations with colleagues and the corporate hierarchy, and the costs they have on professional careers and the practice of journalism. We demonstrate how these effects vary depending on the link between journalism and feminism: the “political” are stigmatized more than the “experts” or the “elitists,” for example, who adopt strategies to mitigate iniquities. We also examine the professional resources feminist engagement may attract. For example, being assigned a feminist stereotype may afford a journalist higher visibility inside the newsroom, where she may acquire a position as an expert on gender and feminist issues. She may also become more visible outside the newsroom if she is invited to talk about her work or as the spokesperson for a group on TV or radio shows. Feminist engagement and the bonds created within the group may also create solidarity between journalists working for different media. *** PT. Três grupos de jornalistas, denunciando desigualdades de gênero nas redações e representações estereotipadas de mulheres em produções jornalísticas, surgiram nos anos 2010 na França. Neste artigo, questionamos as tensões entre a lógica do ativismo e o status profissional do jornalismo. Na primeira parte, distinguimos três vínculos ideais-típicos diferentes entre feminismo e jornalismo: os chamados “políticos”, os “especialistas” e os “elitistas”. Depois, falamos sobre como as jornalistas femininas e feministas são designadas a estereótipos estigmatizantes em suas redações. Na segunda parte, evocamos as conseqüências da atribuição de estereótipos estigmatizantes para relacionamentos com colegas e com a hierarquia. Também mencionamos os custos para carreiras profissionais e a prática do jornalismo. Mostramos que os custos não são os mesmos de acordo com a forma de interligação entre jornalismo e feminismo: os "políticos" são mais estigmatizados do que os "especialistas" ou os "elitistas". Finalmente, falamos sobre os recursos profissionais que o engajamento feminista pode constituir para jornalistas. Ser nomeado com estereótipos feministas pode torná-los visíveis dentro da redação, onde elas adquirem uma posição como especialista em questões de gênero e feministas. Elas também podem ser mais visíveis fora da redação, se forem convidadas para a TV ou em programas de rádio para falar sobre seus trabalhos ou como porta-voz de um grupo. O engajamento feminista e os vínculos criados em um grupo também podem criar solidariedade entre jornalistas que trabalham para diferentes mídias. ***
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Baptista, Maria Luiza Cardinale. "Maquinismos Emocionais das Narrativas Jornalísticas Turísticas". Revista Observatório 1, n. 3 (26 dicembre 2015): 271. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n3p271.

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Abstract (sommario):
O presente artigo discute aspectos psicomunicacionais, presentes nas narrativas jornalísticas turísticas contemporâneas, consolidados e expressos em feixes emocionais que se perfilam e demonstram as inflexões midiáticas contemporâneas. Trata-se de um conjunto de reflexões teóricas, a partir da observação das narrativas contemporâneas, ligadas ao Turismo, e do aprofundamento dos estudos do que a autora chama de Psicomunicação, com base em substratos teóricos transdisciplinares. O texto traz o contraponto entre o texto clássico do Jornalismo, marcado por uma espécie de esterilização emocional, com a consolidação de esquemas narrativos aparentemente objetivantes, e a composição atenta e intencional de feixes emocionais, como valores emocionais agregados, subjacentes às produções veiculadas nos vários espaços jornalísticos, inclusive os voltados ao Turismo.Palavras-chave: jornalismo; turismo, psicomunicação; narrativa; emoção. Emotional Mechanisms of Tourist Journalistic Narratives AbstractThis article discusses psicommunication aspects, in the contemporary tourist journalistic narratives, consolidated and expressed in emotional beams that lie and demonstrate the contemporary media inflections. It is a set of theoretical reflections, as from observation of contemporary narratives linked to Tourism, and the deepening of studies of what the author calls Psicommunication based on transdisciplinary theoretical substrates. The text brings out the contrast between the classic text of Journalism, marked by a kind of emotional sterilization, by consolidating apparently objectifying narrative schemes and the careful and intentional composition of emotional beams, as aggregates emotional values that underpin aired productions in various journalistic spaces, including those aimed at Tourism.Keywords: journalism; tourism; psicommunication; narrative; emotion. Maquinismos emocionales de las Narrativas Periodísticas del Turismo ResumenEste artículo discute aspectos psico-comunicacionales (talvez psicologia comunicacional), presentes en las narrativas periodísticas contemporáneas del turismo, consolidadas y expresadas en extractos emocionales que se alinean y demuestran las inflexiones de los medios de comunicación contemporáneos. Es un conjunto de reflexiones teóricas, a partir de la observación de las narrativas contemporáneas vinculadas al turismo, y la profundización de los estudios sobre lo que la autora llama Psico-comunicación basado en sustratos teóricos transdisciplinarios. El texto pone el contraste entre el texto clásico de Periodismo, marcado por una especie de esterilización emocional, con la consolidación de esquemas narrativos objetivos y la composición cuidadosa e intencional del extracto emocional, como los valores emocionales agregados que sustentan producciones transmitidas en varios espacios periodísticos, entre ellos los destinados al Turismo.Palabras clave: periodismo; psico-comunicación; narrativa; emoción. ReferênciasBAPTISTA, Maria Luiza Cardinale. Quem é o Sujeito da Comunicação? A proposição de sujeito-trama, como campo caosmótico, e suas imbricações complexas, em tempos de internacionalização. In: COLÓQUIO BRASIL-ESTADOS UNIDOS DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 6º, CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 38º, 2014, Foz do Iguaçu (PR).______ Jornalismo amoroso. Quem quer (a)provar? Reflexões sobre a aplicação de práticas pedagógicas amorosas, na formação e no cotidiano do jornalista. 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O sujeito da escrita e a trama comunicacional: um estudo sobre processos de escrita do jovem adulto, como expressão da trama comunicacional e da subjetividade contemporâneas. 2000. 442 f. Tese (Doutorado) - Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.______. Desterritorialização desejante em Turismo e Comunicação: Narrativas Especulares e de Autopoiese Inscriacional. Projeto de Pesquisa. Caxias do Sul, 2013.______. O sujeito da escrita e a trama comunicacional. Um estudo sobre os processos de escrita do jovem adulto como expressão da trama comunicacional e da subjetividade contemporânea. 2000. 440. fls. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação). Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, 2000.______. AFETIV(AÇÕES) DO TEXTO-TRAMA NO JORNALISMO Ensino e produção de textos jornalísticos e científicos, em tempos de caosmose midiática In: FÓRUM NACIONAL DE PROFESSORES DE JORNALISMO (FNPJ) 2º ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE PROFESSORES DE JORNALISMO 5º ENCONTRO PARANAENSE DE ENSINO DE JORNALISMO, 2013, Ponta Grossa (PR). II Fórum Sul-Brasileiro de Professores de Jornalismo., 2013.______. Comunicação. Trama de Desejos e Espelhos. Canoas: ULBRA, 1996.BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.DELEUZE, Gilles. Conversações. Rio de Janeiro: Ed.34, 1992.ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. 4 ed. São Paulo: Perspectiva, 1990.EHRENZEVEIG, Anton. Psicanálise da Percepção Artística. Uma Introdução à Teoria da Percepção Consciente. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1999GUATTARI, Félix. Caosmose. Um Novo Paradigma Ético-Estético. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.____________. 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Bueno, Thaisa, Jordana Fonseca Barros e Marcelli Alves. "Revista de moda: um estudo sobre os desafios e caminhos do jornalismo segmentado a partir da perspectiva dos editores". dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, n. 39 (28 novembre 2023): 180–200. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.i39.1562.

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Abstract (sommario):
Este artigo propõe a entender os desafios e os caminhos do jornalismo de moda nacional no ciberespaço a partir da perspectiva de editores que atuam em revistas. O recorte documental de pesquisa são as respostas dos editores de revistas (web revistas ou revistas com forte tradição impressa), publicadas em formato de entrevista no “Especial: O que o impresso tem que o digital não pode oferecer?”, de agosto de 2019 na página da FFW. Ao todo são oito entrevistados que representam revistas como Vogue, Elle, Marie Claire, L’Officiel, Glamour, FFW, Made in Brazil e 55+Mag e Fort. O manuscrito escolhido como recorte desta pesquisa justifica-se porque documenta uma discussão importante para atualidade midiática e os sujeitos/respondentes são profissionais de veículos prestigiados no setor. Além disso, a conversa transcrita é uma oportunidade de conhecer o que os produtores/ editores de conteúdo jornalístico segmentado pensam sobre questões cabais para a prática profissional, cujas reflexões não são facilmente encontradas de forma sistemática, o que se mostra uma boa oportunidade para entender e tensionar tais apontamentos com autores que pensam o jornalismo na atualidade. Para dar conta dessa proposta analítica, adotou-se com metodologia a Análise de Conteúdo (Bardin, 2011; Janis, 1982; Franco, 2005) e seu protocolo detalhado. Conclui-se, entre outros, que é necessária a remodelagem do modelo de negócio nas revistas de moda baseadas nos impactos das lógicas comerciais e estruturais da cibercultura.
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Leteinturier, Christine. "La légitimation des journalistes professionnels en France". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 2, n. 2 (15 dicembre 2013): 34–51. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v2.n2.2013.91.

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Abstract (sommario):
Le statut juridique des journalistes français a été établi par une loi du 29 mars 1935 complétée par un décret du 17 janvier 1936. Ce statut est caractérisé par la mise en place d’une carte de journaliste professionnel et surtout par l’instauration de procédures particulières de rupture de contrat de travail (submissions L-7611 & sq. du Code du Travail français). Toutefois l’accès à l’activité de journalistes reste très ouvert car la détention de la carte n’est pas obligatoire pour son exercice. La reconnaissance symbolique du professionnalisme des journalistes français passe donc par l’obtention d’une carte professionnelle, dite carte de presse, délivrée par une Commission - la Commission de la carte d’identité des journalistes professionnels / CCIJP - composée, à parts égales, de représentants des journalistes et de représentants des patrons de médias et renouvelée tous les trois ans. C’est une organisation indépendante qui attribue, en toute autonomie de jugement la carte professionnelle à ceux des journalistes qui en font la demande en prenant en compte la situation personnelle de chaque demandeur, en interprétant l’ensemble des textes réglementaires qui régissent à la fois l’activité des journalistes et celle des entreprises médiatiques. Elle a ainsi construit des règles d’attribution ce qui, à l’inverse, l’amène à définir les conditions de non-attribution, donc de refus de la carte. C’est précisément ce dernier point que nous allons analyser ici, à partir d’un corpus de 585 refus prononcés en 2010. Nous montrons comment la CCIJP fonctionne, quels sont les arguments qu’elle utilise pour refuser la carte et donc comment elle délimite le territoire, les « frontières » du journalisme professionnel légitime. L’existence d’une Commission supérieure d’appel, composée majoritairement de magistrats, ouvre un espace de tension autour des décisions de la CCIJP qui peuvent y être contestées. Nous observons comment la CCIJP renforce son indépendance et son autonomie dans la définition de qui est journaliste professionnel et qui ne l’est pas en ne tenant pas nécessairement compte des avis contradictoires prononcés par la Commission supérieure. The legal status of French journalists was established by a judicial act on March 29, 1935, and supplemented by a decree on January 17, 1936. This status is characterized by the implementation of a professional journalist card and the establishment of specific procedures in the event of a breach of work contract (submissions L- 7611 & ff. of the French Labour Code). Journalistic activity, however, remains easily accessible because holding the card is not required for its practice. Symbolic recognition of the professionalism of French journalists, therefore, requires obtaining a professional card issued by a commission, la Commission de la carte d’identité de journalistes professionnels (CCIJP - equal parts comprised representatives of journalists and representatives of media owners), renewable every three years. The CCIJP is an independent organization that assigns with complete decision-making autonomy the card to those journalists who make the request, taking into account the specific situation of each applicant, and by interpreting all the regulations that govern the activity of both journalists and media companies. In doing so, it establishes attribution rules which conversely define the conditions of non-attribution, i.e., card refusal. It is precisely this point we will analyze here based on a corpus of 585 refusals in 2010. We show how the CCIJP operates, what arguments are used to refuse the card, and, therefore, how it defines the territory - the “boundaries” - of legitimate professional journalism. The existence of a superior appeal court, la Commission supérieure, composed predominantly of judges, creates an atmosphere of tension around CCIJP decisions that may be challenged there. We observe how the CCIJP strengthens its independence and autonomy in defining who is a professional journalist and who is not, by not necessarily taking into account the conflicting opinions delivered by la Commission supérieure. O estatuto jurídico dos jornalistas franceses foi estabelecido por uma lei de 29 de março de 1935 e complementado por um decreto de 17 de janeiro de 1936, que estabeleceram a criação de uma carteira profissional de jornalista e, especialmente, definiram procedimentos específicos para a quebra de contrato de trabalho (artigos L-7611 e ss. do Código do Trabalho francês). No entanto, o acesso à atividade jornalística não é restrito e o documento não é obrigatório para o exercício da profissão. O reconhecimento simbólico do profissionalismo dos jornalistas franceses, contudo, passa pela obtenção de uma carteira profissional, deste documento de imprensa emitido pela Comissão da Carteira de Identidade dos Jornalistas Profissionais (CCIJP) – composta, em partes iguais, por representantes dos jornalistas e dos proprietários de meios de comunicação – e que deve ser renovado a cada três anos. Trata-se de uma organização independente, com autonomia de julgamento para conceder a carteira profissional aos jornalistas que a demandam, considerando a situação pessoal de cada solicitante e os regulamentos que regem tanto a atividade de jornalistas quanto a das empresas de mídia. Foram constituídas regras de concessão que, ao contrário, definem as condições de não concessão, portanto, de negação da carteira profissional. É exatamente este último ponto que vamos analisar neste trabalho, a partir de um corpus de 585 recusas realizadas em 2010. Nós mostramos como a CCIJP funciona, quais são seus argumentos utilizados para negar o documento e, assim, como ela delimita seu território, ou seja, as “fronteiras” do legítimo jornalismo profissional. A existência de uma Comissão Superior de Apelação, composta majoritariamente por juízes, abre um espaço de tensão em torno das decisões da CCIJP que podem ser contestadas. Nós observamos como a CCIJP reforça sua independência e autonomia na definição de quem é e quem não é jornalista profissional, não necessariamente levando em conta os posicionamentos conflitantes da Comissão Superior.
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Franco, Carlos Fernando Martins. "Projeto múltiplos olhares: o exercício do documentário etnográfico na formação do jornalista". Revista Observatório 1, n. 1 (30 settembre 2015): 247. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n1p247.

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Abstract (sommario):
A crise no campo do jornalismo se mostra de forma contundente. Um dos sinais disto é o desinteresse do público pelos programas de televisão, sejam jornalísticos ou não. Aqui trazemos o relatório inicial de um experimento que levou estudantes de jornalismo de diferentes períodos ao exercício de novas possibilidades de linguagem e incursão em olhares diversos, utilizando o documentário audiovisual etnográfico como ferramental. Concluímos que é salutar a utilização da citada ferramenta como opção metodológica no ensino de jornalismo.Palavras-chave: Documentário, etnografia, jornalismo, ensino. ABSTRACTThe present crisis is real. One of the signs is the public, that is not interested in audiovisual media consumption through the TV like in the past. This essay brings the experience with journalism academic learners using the ethnographic documentary production. Is possible to use different ways to observe and register the reality without using the traditional journalistic tools. This concluded that is interesting the different ways in audiovisual registration to teach journalism.Keywords: Documentary, ethnography, journalism, teaching. RESÚMENLa crises atual en el periodismo es real. Uno de los señales es el desinterese por parte de la recepción. Trayemos un relato inicial de uma investigación para la utilización de una metodología diferenciada para na enseñanza través de la documentación audiovisual por la etnografía. Son otras posibilidades de lenguaje e incursión en ojares diferntes. Concluyemos que es salutar la utilización de este otro metodo para el desarroyo de la enseñanza.Palabras-clave: Documentación audiovisual, etnografía, periodismo, enseñanza. ReferênciasFAUSTO NETO, Antônio. Enunciação, auto-referencialidade e incompletude. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 34, dezembro de 2007.FRANCO, Carlos F. M. Temporalidades audiovisuais. São Paulo: Livronovo, 2010.GOMES, Pedro Gilberto. A Filosofia e a ética da comunicação na midiatização da sociedade. São Leopoldo: Unisinos, 2006.LIMA, Maria da Glória Barbosa et al. Etnografia e pesquisa qualitativa: apontamentos sobre um caminho metodológico de investigação. Disponível em http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/VI.encontro.2010/GT.1/GT_01_15.pdf, acesso em 02/09/2015.MATA, Maria Cristina. De la cultura masiva a la cultura midiática. Diálogos de la comunicación, Lima: Felafacs, n.56, 1999.NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005.PERIANO, Mariza. A favor da etnografia. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995.PUCCINI, Sérgio. Introdução ao roteiro de documentário. Disponível em http://www.doc.ubi.pt/06/artigo_sergio_puccini.pdf. Acessado em 15. jul./2015.SODRÉ, Muniz. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Petrópolis: Vozes, 2008.SOUZA, José Carlos Aronchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.TRAQUINA, Nelson. O poder do jornalismo: análise e textos da teoria do agendamento. Coimbra: Minerva, 2000. Disponível em:Url: http://opendepot.org/2726/ Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo
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Paes, Paula De Souza, e Denise Cogo. "Jornalismo e diversidade étnico-cultural no contexto francês: uma análise das políticas de regulação do Conselho Superior de Audiovisual". Estudos em Jornalismo e Mídia 16, n. 1 (9 luglio 2019): 183–93. http://dx.doi.org/10.5007/1984-6924.2019v16n1p183.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem por objetivo analisar as limitações que dificultam a presença de minorias, especialmente as de origem migratória, nas redações de jornais franceses no contexto das políticas públicas de regulação desenvolvidas pelo CSA (Conselho Superior de Audiovisual) que visam privilegiar a diversidade étnico-cultural nos meios de comunicação. A metodologia baseia-se em uma análise empírica que se desenvolve a partir de dois eixos: o primeiro aborda a percepção que os jornalistas têm sobre o tratamento da diversidade étnico-cultural, por meio da análise das atividades da Fundação Franco-Americana voltadas para a diversidade. A Fundação é responsável por criar colóquios internacionais sobre o tratamento midiático da imigração e o Prêmio “Jornalismo da Imigração”. O segundo aborda a presença dos jornalistas de origem imigrante nas redações a partir de entrevistas semiestruturadas. As experiências desses profissionais revelam a tensão entre o imaginário social midiático e as políticas de apoio à diversidade.
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Sousa, Li-Chang Shuen Cristina Silva. "PROPAGANDA ELEITORAL NAS NOTÍCIAS: interfaces entre jornalismo e Programa Eleitoral Gratuito nas eleições para o governo do Maranhão". Revista Observatório 4, n. 4 (29 giugno 2018): 714–37. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n4p714.

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Abstract (sommario):
O artigo traz os resultados referentes ao eixo “Telejornalismo e HGPE” da pesquisa Mediatização das Eleições de 2014 no Maranhão, cujo objetivo geral é identificar os padrões discursivos de construção da viabilidade eleitoral e capital político do candidato Edson Lobão Filho (PMDB) ao governo estadual. O objetivo deste paper específico é estudar a permeabilidade entre a lógica política propagada no HGPE-Lobão Filho e o discurso político-jornalístico do JMTV1, partindo-se da hipótese de que o telejornal e o programa do horário eleitoral se complementaram tanto em relação ao conteúdo (pautas) quanto em relação à estética (formato do conteúdo), constituindo-se, ambos, uma única peça publicitário-eleitoral, sendo uma explícita (o HGPE) e outra velada (JMTV1). PALAVRAS-CHAVE: Horário eleitoral gratuito; jornalismo; política; Maranhão. ABSTRACT The article brings the results referring to the axis “Telejornalismo e HGPE” of the research Mediatização das Eleições de 2014 no Maranhão. The main purpose of the research is to identify discursive patterns to construct electoral viability and political capital to the candidate Edson Lobão Filho (PMDB) running to the governor’s office. The purpose of this paper is to study the permeability between the political logic broadcasted in the HGPE-Lobão and the journalistic-political discourse of the JMTV1. The starting point is that the tv journal and the electoral time program complement one to another both in relation to the content (assignments) and the aesthetics (content format), so, both are a unique electoral-adviser product in which one is explicit (HGPE) and the other is implicit (JMTV1) KEYWORDS: Free election time; Journalism; Politics; Maranhão. RESUMEN El artículo trae los resultados referentes al eje “Teleperiodismo y HGPE” de la investigación Mediatización de la elecciones del año 2014, para el Gobierno del Estado de Maranhão, cuyo objetivo general es identificar los estándares discursivos de construcción de la viabilidad electoral y capital político del candidato Edson Lobão Filho (PMDB) al Gobierno del referido estado. El objetivo específico es estudiar la permeabilidad entre la lógica política propagada en el HGPE- Lobão Filho y el discurso político- periodístico del JMTV1, basándose en la hipótesis de que el noticiero y la franja electoral se complementan, tanto en lo que se refiere a contenido (pautas), cuando a relación a la estética (formato del contenido), constituyendo en una única pieza publicitario- electoral, siendo una explícita y otra velada (JMTV1). PALABRAS CLAVE: Franja electoral gratuita; periodismo, política; Maranhão.
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Bastin, Gilles. "La « niche fiscale » des journalistes et la morphologie des mondes de l’information." Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 3, n. 2 (15 dicembre 2015): 102–15. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v3.n2.2014.186.

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Abstract (sommario):
Les journalistes français bénéficient depuis les années 1930 d’un important avantage fiscal. Celui-ci leur permet, du fait de leur profession, de payer moins d’impôts que les autres contribuables. Cette « niche fiscale » est analysée dans cet submission sur un plan morphologique pour le groupe des journalistes. On examine d’un côté ses effets sur les équilibres en matière d’emploi ou de revenus sur lesquels est fondé le journalisme en France et, de l’autre, ses effets sur l’identité des journalistes. Les deux formes idéal-typiques que cet avantage a prises dans l’histoire du journalisme français sont rappelées : l’abattement proportionnel au revenu des origines, conçu comme un moyen de lutter contre la paupérisation des journalistes et d’unifier la profession ; l’abattement fixe qui prévaut depuis 1998 et qui répond à un critère d’équité fiscale dans un contexte de précarisation du travail des journalistes. L’abattement fiscal s’apparente aujourd’hui à une forme de socialisation partielle de l’engagement dans les mondes de l’information, notamment pour ceux qui viennent d’y arriver et n’y occupent pas des positions stables. Cependant, ses effets sur la morphologie du groupe des journalistes sont ambigus. On observe d’un côté un effet de renforcement de ce groupe, du fait de la socialisation (même limitée) du revenu des journalistes permise par l’abattement. De l’autre côté l’abattement participe à affaiblir le groupe, notamment parce qu’il place les journalistes en position de devoir se justifier professionnellement face à l’administration fiscale dans les cas de contentieux sur cet abattement ou, très régulièrement aussi, face à un nouvel acteur désireux d’intervenir dans la définition du mandat social des journalistes : le public. French journalists have benefited from significant tax breaks since the 1930’s which allow them, by virtue of their profession, to pay less income tax than others. This submission examines this tax relief from a morphological perspective for journalists as a group. On one hand we will study its effect on fair employment and income practices underpinning journalism in France, and on the other, its effects on journalists’ identity. The two ideal-typical forms this fiscal advantage has taken in the history of French journalism are outlined: the original proportional taxation scheme, designed to counter the impoverishment of journalists and unify the profession; and the fixed tax relief in place since1998 to meet tax fairness criteria in the context of job insecurity for journalists. Today’s tax relief resembles a partial socialization of employment in the news industry, most notably for those new to it and who do not hold stable employment. Its effects on the morphology of journalists as a group are ambiguous, however. On one hand there is a reinforcing effect on the group due to the socialization (albeit limited) of journalists’ income afforded by tax relief. On the other, the tax relief weakens the group, partly because it puts journalists in the position of having to justify themselves professionally to tax authorities in the case of disputes over this relief; or again, as is happening with increasing regularity, justify themselves to a new element seeking to participate in defining the social mandate of journalists: the public. Os jornalistas franceses se beneficiam, desde os anos 1930, de um importante incentivo fiscal. Por conta da profissão, eles têm o direito de pagar menos impostos do que os outros contribuintes. Esse “nicho fiscal” é analisado neste artigo sob um ponto de vista morfológico na relação com o grupo dos jornalistas. Examinase, por um lado, os seus efeitos no equilíbrio entre emprego e rendimentos, mecanismo que serviu como justificativa para a fundação do jornalismo na França e, por outro lado, os seus efeitos na identidade do jornalista. Os dois formatos ideal-típicos que esse tipo de benefício fez uso na história do jornalismo francês são retomados: a isenção proporcional feita na fonte, conhecido como mecanismo para lutar contra o empobrecimento dos jornalistas e unificar a profissão; e o desconto fixo, que prevalece a partir de 1998, e que responde a um critério de equidade fiscal em um contexto de precarização do trabalho dos jornalistas. A redução fiscal se aproxima, nos dias de hoje, a uma forma de socialização parcial dos engajamentos nos mundos da notícia, principalmente para os que acabam de ingressar nesse espaço e que não ocupam posições estáveis. Contudo, seus efeitos na morfologia do grupo dos jornalistas são ambíguos. Observa-se, por um lado, um efeito de reforço desse grupo por conta da socialização (mesmo que limitada) do rendimento dos jornalistas, uma consequência desses incentivos. Por outro, a redução fiscal é um mecanismo de enfraquecimento do grupo, principalmente porque faz com que os jornalistas tenham de se justificar profissionalmente junto à administração fiscal em casos de contestação desse desconto, ou, o que é ainda mais comum, face a um novo ator que deseja intervir na definição do mandato social dos jornalistas: o público.
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Silveirinha, Maria João. "As mulheres e a afirmação histórica da profissão jornalística: contributos para uma não-ossificação da História do jornalismo." Comunicação e Sociedade 21 (29 giugno 2012): 165–82. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.21(2012).707.

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Abstract (sommario):
The place and role that women played in the history of journalism is still, amongst us, quite invisible and unquestioned. In the spirit of not only documenting, but theorizing history, the text aims to consider the intersection of the early stages of journalism as a profession with the entrance of the first women in the profession, and revisits the national and international press in the nineteenth century and the turn to the twentieth century, recalling the papers and female journalists of the time. As with almost all industrial activities, women were strongly sidelined in the early stage of industrialization of journalism in the terms under which it was defined. Learning about the experiences that make up the affirmation of journalism as a profession not only in Portugal but also in countries such as France, England or the United States establishes knowledge of a bodily and gendered experience. Assigning gender to the news, as it was originally defined, extends the range of problems we study and allows a deeper understanding not only of what may or may not be journalism, but also of a set of transnational problems and issues shared by women in their historical relations with the profession.
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Angulo, Lizandro, e Laura Carolina Vargas Pérez. "A construção estereotipada do desempenho atlético dos ciclistas Nairo Quintana e Vincenzo Nibali na imprensa generalista e especializada de França, Itália e Espanha". Mediapolis – Revista de Comunicação, Jornalismo e Espaço Público, n. 8 (13 giugno 2019): 35–47. http://dx.doi.org/10.14195/2183-6019_8_3.

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Abstract (sommario):
Nairo Quintana, ciclista colombiano que tem ganho provas na Europa, foi alvo de expressões racistas e discriminatórias no pelotão durante seus primeiros anos como profissional, devido a seus rasgos indígenas, contextura física e nacionalidade. Objetivo: pretende-se determinar se assim como aconteceu no início de sua competição, existem assimetrias quantitativas e qualitativas no tratamento jornalístico que fez a imprensa geral e temática da França, Itália e Espanha sobre o triunfo de Nairo Quintana no Giro de Itália 2014, em comparação com a vitória de Vicenzo Nibali no Giro de Itália 2013, em funçãoda raça e nacionalidade dos protagonistas. Metodologia: emprega-se um enfoque misto, isto é, o método da análise de conteúdo (quantitativo) e a análise textual (qualitativo), aplicado a uma amostra estratificada destes jornais. Resultados e conclusões: percebem-se assimetrias quantitativas e qualitativas nas categorias de pobreza, desempenho atlético elevado e esteriótipo do latino americano e europeu na imprensa objeto de estudo, o qual leva a refletir sobre a qualidade do jornalismo esportivo.
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Pinheiro, Maria Lúcia Bressan. "Antes do Sphan: notas biográficas sobre a trajetória de Rodrigo Melo Franco de Andrade nas décadas de 1920 e 1930". Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 31 (5 ottobre 2023): 1–40. http://dx.doi.org/10.11606/1982-02672023v31e22.

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Abstract (sommario):
Este artigo aborda aspectos biográficos de Rodrigo Melo Franco de Andrade relativos ao período anterior a sua atuação à frente do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), iniciado em 1936. Justifica-se a abordagem proposta em função da existência de numerosas lacunas relativas à trajetória de Rodrigo no período em questão, consideradas relevantes para entender as razões de sua indicação ao cargo de primeiro diretor do órgão. Os resultados da pesquisa apontam a importância do lastro cultural e político da família Melo Franco e seu forte engajamento na Revolução de 1930, como decisivos nesta indicação, bem como sua associação com o jornalista Assis Chateaubriand, que colocou suas empresas jornalísticas a serviço de Vargas. A par de suas qualidades pessoais e intelectuais, tais aspectos foram decisivos para que Rodrigo assumisse a posição de diretor do Sphan, que hoje se afigura predestinada, a despeito de seu alheamento em relação à problemática da preservação do patrimônio até então.
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Helal, Ronaldo George. "Exotismo e Irracionalidade:". ALCEU 21, n. 44 (29 settembre 2021): 30–51. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v21.ed44.2021.197.

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Abstract (sommario):
O artigo apresenta uma análise das narrativas do jornal L’Équipe sobre o futebol brasileiro nas Copas de 1958 e 1998. Parte-se da hipótese de que foi a partir da atuação da seleção brasileira na Copa do Mundo da França, em 1938, e do “olhar” da imprensa francesa sobre o futebol brasileiro que as ideias do antropólogo Gilberto Freyre e do jornalista Mario Filho, de que o futebol brasileiro seria mais artístico, se consolidaram no país. Pressupõe-se que os franceses, em geral, olhavam o Brasil como um país exótico, com todos os estereótipos “positivos” e “negativos” que permeiam essa visão. Esses estereótipos continuariam aparecendo na imprensa francesa nas Copas de 1958 e 1998?
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Oliveira, Carlos Alberto. "Émile Rouède, o correspondente de Ouro Preto". URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade 9, n. 2 (16 agosto 2017): 335–53. http://dx.doi.org/10.20396/urbana.v9i2.8648571.

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Abstract (sommario):
Esse artigo apresenta uma breve análise focada em passagens da trajetória de Émile Rouède no Brasil, especialmente durante o período em que esse esteve em Minas Gerais. Rouède foi pintor, jornalista, nascido na França em 1848 e falecido na cidade de Santos (São Paulo, Brasil) em 1908. Em Minas Gerais pintou vistas do antigo Curral Del Rei – demolido para a construção de Belo Horizonte – e escreveu sobre o processo de mudança da capital do estado. Foi entusiasta da República e da abolição da escravidão. Sua trajetória complexa e sua formação plural são congruentes com um indivíduo que transitou entre especialidades e meios técnicos aparentemente distantes. As fontes utilizadas foram os fragmentos da sua produção cultural no referido período.
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Renaud, Pauline. "Repairing Deviant Journalistic Practice". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 12, n. 2 (22 dicembre 2023): 174–87. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v12.n2.2023.581.

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Abstract (sommario):
EN. The current iteration of the information disorder has created several challenges for news organisations, not least exacerbated pressure to identify, rapidly, false and fabricated content, which has found new impetus through social media. In the current context, the imperative is also, for many journalists, to maintain their authority as truth providers. However, when journalists, themselves, contribute to the dissemination of false information, adhering to that imperative is compromised. Prior research (Bennett et al., 1985) has shown that the media may attempt to repair problematic news stories that fail to conform to expectations of fairness, accuracy, and quality by reaffirming the boundaries of what is acceptable journalistic practice. This paper examines the case of French news outlets falsely reporting the arrest of Xavier Dupont de Ligonnès, a man suspected of murdering his family in April 2011. The analysis of metajournalistic discourse, or discourse about journalism, in news articles about the aftermath of the false scoop demonstrates that the French media repaired this news story through three main narrative strategies: minimisation, externalisation, and circumscription. By either mitigating their responsibility vis-à-vis this false story, distancing themselves from it, or presenting it as an isolated incident, news organisations normalise this example of journalistic misinformation as an unfortunate case of deviant professional practice in an otherwise mostly sound paradigm. However, limited reflection on greater implications for journalism and on how to prevent such shortcomings in future hint at the fact that the question of accountability is yet to form an intrinsic part of journalists’ professional identity in France. ***FR. Le désordre informationnel confronte les médias à de nombreux défis, y compris la nécessité d’identifier, rapidement, les contenus faux et falsifiés qui ne cessent de circuler, notamment sur les réseaux sociaux. Dans le contexte actuel, l’impératif est aussi pour les journalistes de maintenir leur autorité en tant que pourvoyeurs de vérités. Cependant, lorsque les journalistes contribuent, eux-mêmes, à la diffusion de fausses informations, adhérer à cet impératif se trouve compromis. Des travaux de recherche (Bennett et al., 1985) ont montré que les médias, à travers leurs discours, tentent de réparer des articles ou reportages qui ne répondent pas aux attentes d'équité, d'exactitude et/ou de qualité en réaffirmant les contours de ce que constitue une pratique journalistique acceptable. Cet article examine le cas de journaux français ayant annoncé, à tort, l'arrestation de Xavier Dupont de Ligonnès, un homme soupçonné du meurtre de sa famille en avril 2011. L'analyse du discours métajournalistique, ou discours sur le journalisme, dans des articles de presse sur les conséquences de ce faux scoop démontre que les médias français ont réparé leur pratique professionnelle au moyen de trois narratives : la minimisation, l’externalisation et la délimitation. En atténuant leur responsabilité vis-à-vis de cette fausse histoire, en s’en distanciant, ou en la présentant comme un incident rare, la plupart des organes de presse ont normalisé cette fausse information comme un cas isolé de pratique déviante dans un paradigme journalistique par ailleurs plutôt sain. Cependant, la quasi-absence de discussion sur les implications pour le journalisme et sur la manière de prévenir de telles erreurs à l’avenir suggère que la question de la régulation des médias est encore à l’état d’ébauche dans les réflexions collectives des journalistes en France. *** PT. O caos informativo impõe uma série de desafios aos meios de comunicação social, especialmente no que diz respeito à necessidade de se identificar, com rapidez, os conteúdos falsos e desinformação que circulam constantemente, sobretudo nas redes sociais. No contexto atual, é também imperativo que os jornalistas mantenham a sua autoridade como fornecedores da verdade. No entanto, quando os próprios jornalistas contribuem para a disseminação de informações falsas, o cumprimento deste imperativo fica comprometido. Estudos demonstraram que os meios de comunicação social, através dos seus discursos, tentam corrigir narrativas ou histórias que não correspondem às expectativas da imparcialidade, exatidão e/ou qualidade, reafirmando os contornos daquilo que se espera de uma prática jornalística aceitável (Bennett et al., 1985). Este artigo examina o caso dos jornais franceses que anunciaram falsamente a detenção de Xavier Dupont de Ligonnès, um homem suspeito de ter assassinado a sua família na França, em abril de 2011. Uma análise do discurso meta-jornalístico, ou do discurso sobre o jornalismo, nas notícias sobre as consequências deste caso, mostra que os media franceses repararam a sua prática profissional através de três estratégias narrativas: minimização, externalização e delimitação. Ao minimizar a sua responsabilidade em relação a esta história falsa, distanciando-se dela, ou apresentando-a como um incidente isolado, os veículos de comunicação normalizam este exemplo de desinformação jornalística como um caso infeliz de prática profissional desviante num paradigma que, de resto, é maioritariamente consolidado. No entanto, a ausência de um debate sobre as implicações dessa prática no jornalismo e a forma de evitar tais erros no futuro sugere que a discussão sobre a responsabilização dos media ainda não faz parte da identidade profissional dos jornalistas na França. *** ES. Los medios de comunicación se enfrentan a numerosos retos frente al caos informativo : entre ellos, la necesidad de identificar en seguida los contenidos falsos y falsificados que circulan constantemente, sobre todo en las redes sociales. En el contexto actual, también es imperativo que los periodistas mantengan su autoridad como proveedores de la verdad. Sin embargo, cuando los propios periodistas contribuyen a la difusión de información falsa, el cumplimiento de este imperativo se ve comprometido. Estudios han demostrado que los medios de comunicación, a través de sus discursos, intentan reparar los artículos o reportajes que no cumplen las expectativas de imparcialidad, exactitud y/o calidad reafirmando los contornos de lo que constituye una práctica periodística aceptable (Bennett et al., 1985). Este artículo examina el caso de los periódicos franceses que anunciaron falsamente la detención de Xavier Dupont de Ligonnès, un hombre sospechoso de asesinar a su familia en Francia en abril de 2011. Un análisis del discurso metaperiodístico, o discurso sobre el periodismo, en los artículos de prensa sobre las consecuencias de esta falsa primicia muestra que los medios franceses repararon su práctica profesional mediante tres narrativas: minimización, externalización y delimitación. Al minimizar su responsabilidad en la falsa noticia, distanciarse de ella o presentarla como un incidente excepcional, la mayoría de los medios de comunicación normalizaron esta falsa información como un caso aislado de práctica desviada en un paradigma periodístico por lo demás bastante sano. Sin embargo, la práctica ausencia de debate sobre las implicaciones para el periodismo y la forma de evitar errores de este tipo en el futuro sugiere que la cuestión de la regulación de los medios de comunicación está todavía incipiente en el pensamiento colectivo de los periodistas en Francia. ***
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Porto Junior, Francisco Gilson Reboucas, José Eduardo de Azevedo Gomes Rodrigues e Daniela Soares Pereira. "O Agendamento das notícias sobre Política: Uma análise dos sites PortalCT, Conexão Tocantins e Jornal do Tocantins na sua versão online". Revista Observatório 1, n. 2 (8 dicembre 2015): 239. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n2p239.

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Abstract (sommario):
O presente estudo tem como objetivo mostrar que há elementos para um possível agendamento das notícias da editoria de política no Estado do Tocantins. Para chegar neste resultado foram analisados três veículos de comunicação de grande visibilidade no âmbito estadual, sendo eles o Jornal do Tocantins na sua versão online, e os sites de notícias Conexão Tocantins e PortalCT. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória e bibliográfica. Utilizou-se como procedimento metodológico a análise de conteúdo em um período de aproximadamente dois meses. Foram coletados 30 screenshots da página inicial de cada um dos jornais analisados. Através dos resultados encontrados, foi possível concluir que há um possível agendamento das notícias da editoria de política nos veículos de comunicação do Tocantins analisados, assim como afirmar que site Conexão Tocantins foi o que teve um maior agendamento das informações sobre política.PALAVRAS-CHAVE: Agenda-Setting, Hipóteses teóricas, Jornalismo. ABSTRACTThe present study aims to show that there is a schedule of news politcs in the State of Tocantins. To reach this result were analyzed three communication vehicles of high visibility at the State level, the Jornal do Tocantins in its online version, and the news sites and Conexão Tocantins and PortalCT. It is a descriptive, exploratory and bibliographical research. Used as methodological procedure content analysis over a period of approximately two months. Through the results, it was possible to conclude that there is a schedule of politcs in the news media do Tocantins surveyed, as well as stating that in the newspapers analyzed the Conexão Tocantins that had a greater scheduling policy information.KEYWORDS: Agenda Setting, theoretical Hypotheses, journalism RESUMENEl presente estudio pretende mostrar que hay un programa de noticias de política en el estado de Tocantins. Para llegar a este resultado fueron analizados comunicación tres vehículos de alta visibilidad a nivel estatal, el Jornal do Tocantins en su versión en línea, sitios de noticias Conexão Tocantins y PortalCT. Es una investigación descriptiva, exploratoria y bibliográfica. Utiliza como procedimiento metodológico contenido análisis durante un período de aproximadamente dos meses. Através de los resultados, fue posible concluir que existe un programa de política en los medios de comunicación Tocantins encuestados, así como al afirmar que en los periódicos analizados el Tocantins era la conexión que tenía una mayor información de política programación.PALABRAS CLAVE: Hipótesis de Agenda-Setting, teóricos, periodismo. Referências ARENDT, H. O que é Política?. 3ª ed. - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002, 240p.BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009.BARRETO, E. Jornalismo e política: a construção do poder. Estudos em Jornalismo e Mídia Vol. III No 1 - 1o semestre de 2006.FERRI, T. Z. Os Blogs e a libertação editorial do jornalismo. Trabalho de Conclusão de Curso Pós-graduação, Universidade Gama Filho, Brasília, 2010. Disponível em: Acesso: em 06 de fev. 2014.GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. Sao Paulo: Atlas, 1999.HEINRICH, A. G. S.; A comunicação no Poder Judiciário: Um estudo do tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2006. Disponível em: Acesso em 15 de janeiro de 2014.HOHLFELDT, A. Os estudos sobre a hipótese de agendamento. Revista FAMECOS. Porto Alegre, nº 7, novembro 1997.HOHLFELDT, A.; MARTINO, L. C.; FRANÇA, V. V. (organizadores). Teorias da comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001, p. 187.MARTINS, F. Jornalismo Político. SP: Editora Contexto, 2008. MIELNICZUK, L. Jornalismo na web: Um contribuição para o estudo do formato da notícia na escrita hipertextual. Tese de Doutorado em Comunicação. Universidade Federal da Bahia. 2003. Disponível em: Acesso em: 04 de fev. 2014.MIDÕES, M. Caso Esmeralda e a Espiral do Silêncio da Elisabeth Noelle-Neumann. 2008. Disponível em: Acesso em: 20 de jan. de 2014.SILVA, S. T.M. Teorias da comunicação nos estudos de relações públicas. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2011. 102 p. ISBN 978-85-397-0148-3. Disponível em: Acesso em: 12 de fev./ de 2014.SILVEIRA, B. O.; PAVARINO, R. N. Agenda-Setting versus Espiral do Silêncio. Intercom - Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste - Brasília - 4 a 6 de junho de 2009. Disponível em: Acesso em: 12 de jan. de 2014.SOUSA, J.P. Elementos de Teoria e Pesquisa da Comunicação e dos Media. 2º Edição revista e ampliada. 2006. Disponível em: Acesso em: 12 de jan./2014.WOLF, M. Teorias das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Coleção leitura e crítica. p. 182. Disponível em: Url: http://opendepot.org/2693/ Abrir em (para melhor visualização em dispositivos móveis - Formato Flipbooks):Issuu / Calameo
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Koch, Olivier. "Entretien avec Sylvain Ricard". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 12, n. 2 (22 dicembre 2023): 144–49. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v12.n2.2023.577.

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Abstract (sommario):
FR. En France, deux magazines dédiés au journalisme d’investigation dessiné ont vu le jour dans les années 2010. La Revue dessinée et Topo publient des reportages édités sur des supports papier volumineux et de qualité —des « mooks »—, distribués dans les kiosques et dans les librairies. Ces deux titres illustrent, dans les registres narratifs de la bande dessinée, une stratégie industrielle de revalorisation de l’information déjà mise en œuvre par d’autres mensuels ou trimestriels, comme la revue XXI ou 6 mois. À rebours de la diffusion d’informations éphémères publiées sur des supports jetables, et produites dans l’urgence, ces éditeurs s’engagent à informer différemment, au moyen d’enquêtes longues portant sur des sujets d’intérêt général. Sylvain Ricard, l’un des cofondateurs de La Revue dessinée et de Topo, revient dans cet entretien sur les raisons qui ont présidées à leur création et sur les stratégies mises en œuvre pour pérenniser leur modèle économique. *** EN. In France, two magazines dedicated to investigative graphic journalism were launched in the 2010’s. La Revue dessinée and Topo publish reportages in sizeable, high-quality paper editions – also referred to as "mooks” – which are distributed in newsstands and bookshops. In the narrative registers specific to comics, these two titles illustrate the industrial strategy of revamping information, also employed by other monthly or quarterly magazines such as XXI or 6 mois. In contrast to the distribution of short-lived information, published in throwaway media and hastily produced, these publishers are committed to informing in a different way, through well-documented investigations on subjects of general interest. Sylvain Ricard, one of the co-founders of La Revue dessinée and Topo, reflects in this interview on the reasons behind their creation, and on the strategies implemented to build a sustainable business model. *** PT. Duas revistas dedicadas ao jornalismo investigativo em quadrinhos surgiram na França na década de 2010. A La Revue dessinée e a Topo publicam reportagens em edições impressas de grande volume e alta qualidade – os “mooks” –, distribuídas em bancas de jornal e livrarias. Ambas ilustram, nos registros narrativos da história em quadrinhos, uma estratégia industrial de revalorização da informação já implementada por outras revistas mensais ou trimestrais, como a XXI ou a 6 mois. Na contramão da divulgação de informações efêmeras publicadas em mídias descartáveis e produzidas às pressas, essas editoras empenham-se em informar de forma diferente, por meio de pesquisas extensas sobre assuntos de interesse geral. Sylvain Ricard, um dos cofundadores da La Revue dessinée e da Topo, comenta nesta entrevista sobre os motivos por trás de sua criação e as estratégias que estão sendo implementadas para garantir a sustentabilidade de seu modelo de negócios. *** ES. En Francia se lanzaron en la década de 2010 dos revistas dedicadas al periodismo de investigación en cómics. La Revue Dessinée y Topo publican reportajes editados en papel de gran tamaño y alta calidad —o "mooks"— que se distribuyen en quioscos y librerías. Estos dos títulos ilustran, en los registros narrativos del cómic, una estrategia industrial de revalorización de la información ya puesta en práctica por otras publicaciones mensuales o trimestrales, como las revistas XXI o 6 mois. A contramano de la difusión de noticias efímeras publicadas en soportes desechables y producidas en un contexto de urgencia, estos editores apuestan por informar de otra manera, mediante investigaciones largas sobre temas de interés general. Sylvain Ricard, uno de los cofundadores de La Revue Dessinée y de Topo, habla en esta entrevista de las razones de la creación de estas publicaciones y de las estrategias aplicadas para garantizar el futuro a largo plazo de su modelo de negocio. ***
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Charbonneaux, Juliette. "Figures de la polyphonie européenne en régime médiatique (1918-2018)". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 9, n. 1 (15 giugno 2020): 194–207. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v9.n1.2020.427.

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Abstract (sommario):
FR. L’article vise à mettre en lumière certains ressorts et figures du « journalisme européen » tel qu’il a pu être imaginé et mis en œuvre, en France, entre la première moitié du XXe siècle et aujourd’hui. Inscrite dans une perspective généalogique qui fait dialoguer ces deux époques, la démarche interroge ainsi l’ethos européen du journalisme à travers les « systèmes polyphoniques », soit les voix et plumes, qu’ont déployé deux séries de supports médiatiques (revues, magazines, journaux) affichant ou ayant affiché comme ambition la formation et la transmission d’un propos supranational. La première série comporte trois publications créées dans l’entre-deux-guerres (L’Europe Nouvelle, fondée par Louise Weiss en 1918, la revue mensuelle Europe, créée en 1923 par Romain Rolland et le journal hebdomadaire L’Européen, dirigé par Flory-Henri Turot et dont la première parution date de 1929) ; la seconde série se compose de trois magazines parus entre les années 1998 et 2018 (le mensuel L’Européen, lancé en 1998 par Christine Ockrent et Jean-Marie Colombani et adossé au Monde ; L’Européen, mensuel également, fondé en 2009 par Michel Spengler et Renaud de Chazournes ; Europa, supplément à la périodicité fluctante, porté depuis janvier 2012 par les quotidiens Le Monde, die Süddeutsche Zeitung, El Pais, Gazeta Wyborcza, The Guardian et La Stampa). À partir d’une analyse discursive des éditoriaux fondateurs et de la structuration des sommaires de ces six publications, l’article s’attache à faire ressortir les imaginaires et représentations structurant trois motifs à partir desquels on peut appréhender les transformations et permanences du « journalisme européen » : le fait politique, la fibre littéraire, la focalisation sur un souci du « terrain ». *** EN. This paper aims to shed light on some of the mainsprings and figures of “European journalism” as it was imagined and implemented in France at the first half of the twentieth century and today. From a genealogical point of view that mutually relates these two eras, our approach examines the European ethos of journalism through the “polyphonic systems” (the oral and the written) that display or have displayed the ambition of forming and transmitting a supranational discourse. We will study two series of media (magazines, journals, newspapers) that were deployed to that end during these eras: The first includes three publications created between the two world wars (L'Europe Nouvelle, founded by Louise Weiss in 1918; the monthly magazine Europe, created in 1923 by Romain Rolland; and the weekly newspaper L'Européen, led by Flory-Henri Turot and first published in 1929); the second consists of three magazines published between 1998 and 2018 (the monthly L'Européen, launched in 1998 by Christine Ockrent and Jean-Marie Colombani and backed by Le Monde; L'Européen, also a monthly, founded in 2009 by Michel Spengler and Renaud de Chazournes; and Europa, a supplement with a fluctuating publishing cycle, founded in January 2012 by the daily newspapers Le Monde, die Süddeutsche Zeitung, El Pais, Gazeta Wyborcza, The Guardian and La Stampa). Based on a discursive analysis of the inaugural editorials and the structures of the summaries of these six publications, this paper seeks to highlight the imaginaries and representations that structure three specific motives to help us understand the transformations and permanence of “European journalism”: the political reality, the literary element, and the focus on a concern for “field experience.” *** PT. O artigo tem como objetivo destacar algumas fontes e figuras do "jornalismo europeu" tal como foi imaginado e implementado na França entre a primeira metade do século 20 e hoje. Partindo de uma perspectiva genealógica, que leva essas duas épocas ao diálogo, a presente abordagem questiona o ethos europeu do jornalismo através dos "sistemas polifônicos", ou seja, vozes e canetas ensejadas por duas séries de suportes midiáticos (revistas, periódicos, jornais), que têm ou tiveram como ambição de formar e transmitir um discurso supranacional. A primeira série inclui três publicações criadas entre as duas guerras mundiais (L'Europe Nouvelle, fundada por Louise Weiss em 1918, a revista mensal Europe, criada em 1923 por Romain Rolland, e o jornal semanal L'Européen, dirigido por Flory-Henri Turot e publicado pela primeira vez em 1929); a segunda série é composta por três revistas publicadas entre 1998 e 2018 (a mensal L'Européen, lançada em 1998 por Christine Ockrent e Jean-Marie Colombani e amparada pelo Le Monde; L'Européen, também mensal, fundada em 2009 por Michel Spengler e Renaud de Chazournes; Europa, suplemento com periodicidade variável, publicado desde janeiro de 2012 pelos jornais diários Le Monde, die Süddeutsche Zeitung, El Pais, Gazeta Wyborcza, The Guardian e La Stampa). A partir de uma análise discursiva dos editoriais fundadores e da estruturação dos sumários dessas seis publicações, o artigo busca destacar os imaginários e as representações que dão base a três recortes a partir dos quais são apreendids as transformações e as permanências do "jornalismo europeu": o fato político, a fibra literária e o foco na preocupação com o "campo". ***
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Godinho, Jacinto. "O Telejornal da RTP mostrou o Maio de 68 e escondeu a Crise Académica de 69. Porquê?" Media & Jornalismo 19, n. 35 (25 ottobre 2019): 211–22. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_35_14.

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Abstract (sommario):
Este artigo procura aprofundar a reflexão sobre o impacto político do jornalismo televisivo durante o período final do Estado Novo. A RTP tem sido pensada como um dos bastiões do regime de Salazar e Caetano, usada prioritariamente como meio de divulgação propagandística. A clara predominância de homens próximos destes dois Presidentes do Conselho no comando da informação televisiva, a governamentalização dos telejornais com a exclusão de notícias relacionadas com a oposição ou de qualquer outro assunto que desagradasse ao Governo, leva à conclusão de que uma RTP manipulada só pode ter funcionado como um instrumento que ajudou a prolongar a ditadura.Analisando dois casos semelhantes de agitação estudantil, “Maio de 68” em França e a “Crise Académica” em Coimbra, ocorridos no curto espaço de um ano entre 1968 e 1969, anos decisivos em que a direcção do Governo mudou de Salazar para Caetano, verificamos que a estratégia da RTP foi completamente oposta. Analisando os Telejornais verificamos que a RTP cobriu com abundância de peças os acontecimentos em França que levaram à paralisação da Universidade da Sorbonne em Maio de 68, mas um ano depois, em Abril de 1969, decidiu não cobrir noticiosamente os protestos que levaram ao encerramento da Universidade, à intervenção da GNR e à prisão de dezenas de estudantes. A RTP mostrava, lá de fora no estrangeiro, o que não podia ou não queria mostrar cá de dentro, em Portugal. Que razões podem explicar esta estranha estratégia informativa? Sugerimos neste artigo uma nova interpretação da política de imagens do Estado Novo e levantamos a hipótese de a televisão em Portugal ter sido um mediador evanescente do regime ditatorial.
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Thierry Lacour, Philippe Claude, Jade Oliveira Chaia, Felipe Matos Lima Melo, Mariana Mendes Sbervelheri e Michelly Alves Teixeira. "CARTA AOS INDOCHINESES". PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 8, n. 15 (31 luglio 2019): 204–10. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v8i15.26176.

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Abstract (sommario):
O livro Contre le colonialisme reúne uma coletânea de artigos escritos entre os anos de 1936 e 1943, em que Simone Weil discute o tema do colonialismo, sobretudo a relação entre a França e a Indochina. A autora, após o choque com o artigo investigativo sobre a Indochina redigido pelo jornalista Louis Roubaud, do jornal Le Petit Parisien, escreve aos indochineses como forma de autocrítica da passividade da população francesa em relação aos massacres, Ã s opressões, ao terror colonial a que aquele povo é submetido. A tradução da presente obra foi realizada pelo Grupo de Tradução do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, coordenado pelo professor doutor Philippe Lacour. O grupo se propõe traduzir regularmente obras de filosofia francesa ainda inéditas em língua portuguesa. O trabalho de tradução é produzido de maneira colaborativa através da plataforma digital TraduXio (https://traduxio.org/).
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Koch, Olivier. "Sécurité et journalisme de guerre". Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo 11, n. 1 (13 giugno 2022): 60–73. http://dx.doi.org/10.25200/slj.v11.n1.2022.477.

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Abstract (sommario):
FR. Longtemps, les risques encourus par les journalistes sur les zones de conflits armés n’ont pas, ou peu, été reconnus et pris en charge par les industriels de l’information. Être blessé.e ou mourir en couvrant des conflits pouvait être considéré comme un prix à payer afin d’appartenir à la noblesse des reportèr.es ou des correspondant.es de guerre, afin d’être adoubé.e par le reste de la profession. Les traumatismes n’étaient pas davantage reconnus et pris en charge, et en faire l’aveu pouvait être assimilé à une forme d’incompétence. Un tournant a été amorcé dans les années 1990. Depuis, la sécurité a progressivement fait l’objet d’une attention singulière, d’un nouveau focus, notamment dans les pays anglo-saxons et en France. Équipements de protection, formations à la sécurité en zone hostile dispensées par des militaires, prévention et guérison des traumatismes, codes de bonne conduite pour journalistes et éditeurs, sont autant de dispositifs traduisant ce tournant prudentiel. Les nouvelles précautions, différemment selon les aires géographiques et inégalement selon les statuts des journalistes, ont contribué à transformer les pratiques et à diminuer le nombre global des journalistes morts en couvrant des guerres. À partir de la littérature académique anglo-saxonne et d’une enquête de terrain menée auprès de journalistes français.es, on se propose d’appréhender le tournant prudentiel du journalisme de guerre, les prescriptions de nouvelles normes et les mesures de sécurisation des pratiques, au regard des transformations de la production d’information depuis les années 1990. Dans la lignée des travaux de Richard Sambrook et de Chris Paterson, la recherche présentée dans cet article restitue les logiques qui ont présidé à cette évolution, en particulier en France où elle avait peu été étudiée jusqu’à présent. *** EN. For a long time, the risks encountered by journalists in armed conflict zones were not, or only rarely, recognized and addressed by the news industry. Being injured or dying while covering conflicts could be considered as the price to pay in order to be included in the nobility of reporters or war correspondents, and to be praised by the rest of the profession. Trauma was not further recognized and addressed, and admitting to it could be seen as a form of incompetence. A turning point came in the 1990s. Since then, safety has gradually become the object of a particular attention, of a new focus, particularly in the Anglo-Saxon countries and in France. Protective equipment, trainings provided by the military on safety in hostile zones, prevention and healing of trauma, codes of conduct for journalists and editors are measures that demonstrate this cautionary shift. The new precautions, which vary according to geographical areas and to the status of journalists, have contributed to transforming practices and to reducing the overall number of journalists who have died while covering wars. Based on Anglo-Saxon academic literature and a field survey undertaken with French journalists, we propose to understand the cautionary turn of war journalism, the prescription of new norms and measures to make practices more secure, in the light of the transformations in news production since the 1990s. In the tradition of the work of Richard Sambrook and Chris Paterson, the research presented in this article describes the rationale behind this evolution, particularly in France, where it has been little studied until now.*** PT. Durante muito tempo, os riscos enfrentados pelos jornalistas em zonas de conflito armado foram desconsiderados pela indústria jornalística. Ferir-se ou morrer cobrindo conflitos era o preço a pagar para pertencer à nobreza do/as repórteres ou correspondentes de guerra e ser reconhecido/a pelos pares. O mesmo ocorria com relação aos traumas, ignorados ou considerados como uma forma de incompetência. Nos anos 90, inicia-se uma virada a partir da qual a segurança vai se tornando objeto de atenção e de foco, especialmente nos países anglo-saxões e na França. Equipamentos de proteção, treinamento de segurança por militares em zonas de conflito, prevenção e tratamento de traumas, códigos de ética para jornalistas e editores são exemplos de medidas que refletem essa virada prudencial. As novas precauções, que variam de acordo com as áreas geográficas e, desigualmente, com o status dos jornalistas, ajudaram a transformar as práticas e reduzir o número de jornalistas morto/as em coberturas de guerras. Fundamentados na literatura acadêmica anglo-saxônica e com base em uma pesquisa de campo com jornalistas franceses, analisam-se a virada prudencial do jornalismo de guerra e as novas normas e medidas prescritas para tornar as práticas mais seguras, à luz das transformações da produção de notícias a partir dos anos 90. Corroborando o trabalho de Richard Sambrook e Chris Paterson, a pesquisa busca restituir a lógica por trás dessa evolução, particularmente na França, onde, até então, foi pouco estudada. ***
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Soares, Fagno Da Silva, Marta Gouveia de Oliveira Rovai, Bruno Leal Pastor de Carvalho e Francisco Gilson Rebouças Porto Junior. "HISTÓRIA DIGITAL: perspectivas, experiências e tendências". Revista Observatório 3, n. 5 (1 agosto 2017): 25. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n5p25.

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Abstract (sommario):
O número que ora se apresenta da Revista Observatório é duplamente importante e festivo: primeiro, por que marca o terceiro ano de criação dessa experiência que vem se consolidando número a número. A Revista Observatório (ISSN nº 2447-4266) foi criada em março de 2015, como um periódico quadrimestral conjunto entre o Núcleo de Pesquisa e Extensão Observatório de Pesquisas Aplicadas ao Jornalismo e ao Ensino (OPAJE) da Universidade Federal do Tocantins (UFT), campus Palmas, e o Grupo de Pesquisa em Democracia e Gestão Social (GEDGS) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus Tupã. A Revista Observatório fez sua primeira chamada em abril de 2015 para o número 1. Sua primeira edição, v. 1 nº 1 de maio-agosto, foi publicado em agosto de 2015. De lá para cá, a revista contabiliza mais de 250 artigos publicados de todos os cantos do Brasil, com contribuições internacionais constantes de África, Portugal e Espanha. No período de 2015-2017, se ampliou o conselho para cinquenta e seis pesquisadores, de universidades europeias (de países como Alemanha, Áustria, Inglaterra, Portugal, Espanha, França, Itália e Reino Unido), de universidades nas Américas (de países como Canadá, Costa Rica, Colômbia, Chile, Equador, Estados Unidos, Guatemala, México e Venezuela), além de pesquisadores de universidades africanas (de países como África do Sul, Moçambique e Cabo Verde).
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Teles, Ana Carolina Sá, Larissa Satico Ribeiro Higa, Juliana Caldas e Marcos De Campos Visnadi. "Pendor para o baixo: entrevista com Eliane Robert Moraes". Opiniães 4, n. 6-7 (3 maggio 2016): 151. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2015.115188.

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Abstract (sommario):
Há mais de três décadas, Eliane Robert Moraes se dedica aos estudos da sacanagem. Seu primeiro livro, em coautoria com Sandra Lapeiz, foi publicado em 1984 pela editora Brasiliense e, como os outros títulos da Coleção Primeiros Passos, buscava definir, em linguagem simples, um tema complexo: a pornografia. Esse trânsito entre a erudição e a comunicação ampla do conhecimento se tornou uma característica da vida profissional da pesquisadora, que desde então circulou por revistas científicas e diários de notícia, foi professora nos cursos de Filosofia e de Jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), falou sobre o modernismo brasileiro na Universidade de Nanterre, na França, e traduziu para o português a História do olho, do francês Georges Bataille. Este ano, Eliane dá continuidade à produção de livros iniciada com aquele O que é pornografia, de 1984, ao lançar pela Ateliê Editorial a Antologia da poesia erótica brasileira, organizada por ela e resultado de mais de dez anos de pesquisa entre o mais baixo que a alta literatura brasileira produziu, do século XVIII ao XXI. Nesta entrevista, a professora de Literatura Brasileira da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora do Conselho Nacional de Pesquisa do Brasil (CNPq) fala sobre sua formação acadêmica, as mudanças na universidade nas últimas décadas e as dificuldades e delícias de estudar o erotismo literário.
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