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Tesi sul tema "Instituto de Ciencias Naturales"

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1

Bastidas, Peralta Jhon. "Base de datos de fichas de seguridad química de las sustancias químicas de la sección de carbohidratos del Instituto de Investigación en Ciencias Farmacéuticas y Recursos Naturales “Juan de Dios Guevara”". Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2016. https://hdl.handle.net/20.500.12672/7438.

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Abstract (sommario):
Elabora una base de datos de fichas de seguridad química de las sustancias químicas inventariadas y las clasifica según su categoría de peligrosidad debido a que durante el inventario en la Sección de Carbohidratos del Instituto de Investigación en Ciencias Farmacéuticas y Recursos Naturales “Juan de Dios Guevara” no se encontró fichas de datos de seguridad. Para esta clasificación se ha usado como método la Matriz guía de almacenamiento mixto. El resultado obtenido fue una base de datos de fichas de seguridad de estas sustancias y clasificación según su categoría de peligrosidad. La conclusión más significativa fue identificar sustancias químicas incompatibles en una misma ubicación.
Tesis
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Nunes, Leonardo Goulart. "Ambiente natural e aprendizagem no ensino médio técnico no Instituto Federal Goiano Câmpus Urutaí". Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2012. http://localhost:8080/tede/handle/tede/2910.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2016-08-10T10:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LEONARDO GOULART NUNES.pdf: 11192368 bytes, checksum: c47afb8fee1f63427d4388d285c8fd66 (MD5) Previous issue date: 2012-10-02
This research is a qualitative study in environmental science and education sought to know how the presence of vegetation and contact with nature influence the experience of high school students in a technical institute Instituto Federal Goiano Câmpus Urutaí located in a rural area. Aims to identify which environmental features in rural area favor studies, know the physical, emotional and educational benefits are generated by the study in a countryside, in contact with nature, as well identify which educational practices and landscape elements need to be optimized to make the learning environment more enjoyable. The Grounded Theory has been used as scientific method of research that study a particular reality, seeking to develop a new scientific theory from analysis of data collected from interviews and field observations. The results of this research show that the learning environment, whenever immersed in nature, influences positively the learners mood and study capability, improves coexistence and health, and restoring emotional and cognitive capacity. It was further observed that nature contributes to the context of teaching, because it was used as teaching environment and courseware enabling the awareness of an ecological identity. And yet, was diagnosed the necessity to optimize the scenery, infrastructure and educational practices to make the learning environment more enjoyable.
Esta é uma pesquisa qualitativa em ciências ambientais e educação que trata sobre as influências que a vegetação e o contato com a natureza exercem sobre os estudos e a vivência dos alunos do ensino médio técnico de uma escola situada na zona rural Instituto Federal Goiano Câmpus Urutaí. Tem como objetivo identificar os aspectos ambientais rurais que favorecem os estudos, conhecer os benefícios físicos, emocionais e educacionais gerados pelo estudo na zona rural em contato direto com a natureza, bem como identificar quais práticas educativas e elementos da paisagem precisam ser otimizadas para tornar o ambiente de ensino mais agradável. O método científico utilizado foi a Teoria fundamentada em dados Grouded Theory , que estuda uma determinada realidade objetivando produzir novas teorias científicas a partir da análise de dados coletados em entrevistas e observações de campo. Os resultados encontrados revelam que o ambiente de ensino imerso na natureza influencia positivamente os estudos, melhora a convivência, as condições de saúde e promove a restauração emocional e cognitiva dos alunos. Observou-se ainda que a natureza contribui com o contexto do ensino ao ser utilizada como sala de aula e material didático, possibilitando o despertar de uma identidade ecológica. E ainda, foi diagnosticado que é preciso otimizar a paisagem, a infraestrutura e as práticas educativas para tornar o ambiente de ensino mais agradável.
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3

BARRETTO, Joana Celia Coutinho. "Cultura e meio ambiente: as ações socioeducativas do Instituto Arraial do Pavulagem". Universidade Federal do Pará, 2012. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9714.

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Abstract (sommario):
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Este trabalho narra, descreve e discute as ações socioeducativas e ambientais através de práticas culturais, promovidas pelo Instituto Arraial do Pavulagem em Belém e no interior do Pará, como: o Cordão do Peixe Boi; os arrastões da quadra junina; o Cordão da Cobra Grande, além de uma ação do Projeto Orube de Arte e Educação, projeto de extensão do Instituto no Conjunto Residencial Satélite, em uma escola estadual no Município de Ourém. O trabalho foi desenvolvido a partir do método qualitativo de pesquisa e à luz dos princípios teóricos e metodológicos da Educação Ambiental como educação política, descrevendo essas ações e discutindo seus resultados e como estes se relacionam com os princípios teóricos e metodológicos da Educação Ambiental, na expectativa de incentivar o cuidado com o meio ambiente e mudanças de postura nos sujeitos envolvidos nessas ações. Narra o processo de construção das ações Cordão do Peixe Boi em Belém; e na Ilha do Marajó, em Cachoeira do Arari, o Cordão do Gallo; e identifica os sujeitos, suas percepções, e o envolvimento destes nas atividades relacionadas à dimensão ambiental associada à cultura local, como a utilização de material reciclável em alegorias e instrumentos de percussão. Descreve os principais resultados e os impactos e mudanças de postura nos sujeitos envolvidos e na comunidade, numa tentativa de dar ampla visão sobre o trabalho do Instituto, tendo em vista a proposta de realizar na Amazônia a Educação Ambiental através de práticas culturais.
This work tells, describes and discusses the socioeducational and environmental actions of Instituto Arraial do Pavulagem in Belém and in other municipalities in the state of Pará through cultural practices such as Cordão do Peixe Boi, Arrastões da quadra Junina, Cordão da Cobra-grande and an action of the Orube Project of Art and Education, a axtension project of the Institute based in the residential area of Satélite in a municipal school in Ourém. Firstly, grounded on the qualitative research method and on theoretical methodological principles of Environmental Education as political education, this work describes the actions mentioned above as well as its results and how they relate to theoretical and methodological principles of Environmental Education in the hope that it will foster care for the environment and bring about change in the way individuals go about such actions. Secondly, this work gives an account of the development process of Cordão do Peixe Boi and Cordão do Gallo actions in Belém and Cachoeira do Arari respectively. Thirdly, it identifies its main actors, their perception and their relation to the practices and the environmental scope of their actions by relating it to the local culture, namely, the use of recyclable materials in production of floats and percussion instruments. Finally, it describes the its main results and their impact to and the thinking changes of the main actors in the community in an attempt to show in a wider picture the actions of the Institute, whose aim is to promote environmental education through cultural practices in the Amazon.
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Guimarães, Luiz Fernando Vaz. "Diretrizes para um modelo de gestão pública ambiental: avaliação de padrões de consumo dos recursos naturais e destinação adequada dos resíduos no instituto biológico". Universidade Federal de São Carlos, 2015. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6789.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:39:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GUIMARAES_Luiz_2014.pdf: 1237488 bytes, checksum: 9d1bfbdbf3158f868d78a386168529b8 (MD5) Previous issue date: 2015-01-29
The environment has been the subject of several studies in almost every areas of knowledge. Thus, several studies have been published to clarify the environmental consequences of the growing impact of human actions. In the present study will address the co nsumption pattern, materials and natural resource economics, the applicability of environmental legislation and proper disposal of waste in the Biological Institute, linked to the Department of Agriculture of São Paulo State , in order to set guidelines for a public environmental management program. A diagnosis of the work already done by the institution revealed the existence of a Quality Management Program and a Waste Management Program , with specific and dependent actions o f the will of some persons. Later interviews were conducted by questionnaires assessing the environmental perception of employees. Data were analyzed qualitatively and quantitatively, showing that there is some separation and disposal of waste, especially those from laboratories; there is no control of natural resource consumption and environmental actions are specific and dependent on a few people. There is a general interest on the part of employees in environmental improvements, but for this specific sec tor to develop a widely publicized program is needed. Studies of environmental perception are important in the search of tools to design programs of environmental management. The A3P proved to be the most appropriate tool for public institution to be focus ed on public administration, be free and take into account the individual interests of employees and collaborators, when compared to ISO 14001 and Sigma Program
O meio ambiente vem sendo estudo de muitas pesquisas em todas as áreas do conhecimento. D iversos trabalhos vêm sendo publicados para tentar esclarecer as consequências ambientais do impacto crescente das ações humanas. Este estudo aborda os padrões de cons umo de materiais e recursos naturais, assim como a destinação de resíduos em um órgão público, o Instituto Biológico, vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo , com o objetivo de definir diretrizes para um programa de ges tão pública ambiental . A partir de um diagnóstico inicial foi revelada a existência de um Programa de Gestão da Qualidade e de um Programa de Gestão de Resíduos , com ações ambientais pontuais e dependentes da vontade de algumas pessoas. Posteriormente fora m realizadas entrevistas por questionários semiestruturados avaliando a percepção ambiental dos funcionários . Os dados foram analisados qualitativa e quantitativamente, mostrando que existe separação e destinação de alguns resíduos, principalmente aqueles provenientes de laboratórios ; não existe controle de consumo de recursos naturais e as ações ambientais são pontuais e dependentes de algumas pessoas. Há um interesse geral por parte dos funcionários em melhorias ambientais, mas para isso é necessário um setor específ ico que desenvolva um programa amplamente divulgado. Estudos de percepção ambiental se mostraram importantes na busca de ferramentas para a elaboração de programas de gestão do meio ambiente. A A3P mostrou ser a ferramenta mai s adequada para órgãos públicos por ser focada na administração pública, ser gratuita e levar em consideração os interesses individuais de funcionário s e colaborador es , quando comparada à ABNT NBR ISO 14001 e Projeto Sigma
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Seisdedos, Ramírez Paulina. "Edificio de investigación y difusión: Campus Ciencias Forestales: en el Santuario de la naturaleza Río Cruces Valdivia". Tesis, Universidad de Chile, 2016. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/144195.

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Arias, Van Lierde Bruno Emmanuel. "Instituto de Ciencias Ambientales (ICA)". Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ingeniería, 2017. http://bdigital.uncu.edu.ar/9985.

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Abstract (sommario):
El presente informe final, expone las características y tareas desarrolladas durante la experiencia profesional realizada en el marco de la asignatura “Práctica Profesional Supervisada". La experiencia laboral, fue llevada a cabo en el Instituto de Ciencias Ambientales (ICA), dependiente de la Secretaría de Desarrollo Institucional y Territorial de la Universidad Nacional de Cuyo, durante el período comprendido entre los meses de Agosto y Diciembre de 2017. El Instituto de Ciencias Ambientales (ICA) trabaja con el objeto de brindar un enfoque multidisciplinario a la búsqueda, proposición, implementación y seguimiento de las respuestas sociales, educativas, técnico-jurídicas y económicamente viables para los crecientes problemas ambientales que comprometen la preservación de la calidad ambiental. Esto exige la concurrencia de las diferentes áreas del conocimiento de nuestra Universidad . El Programa de Movilidad Sostenible centra su trabajo en la implementación de una Movilidad Sostenible en Mendoza, cuyo elemento esencial es la calidad de vida de las personas y el cuidado del Ambiente; así como en la generación del conocimiento sobre el desarrollo espacial y regional para la creación de herramientas en la toma y adopción de decisiones. Se articula con el sector público y privado, organizaciones de la sociedad civil, instituciones científicas y educativas a nivel local, nacional e internacional, con el objeto de promover procesos participativos y consensuados que contribuyan a su gestión. El objetivo principal de estudiar la movilidad en el campus universitario es proponer soluciones que estén en línea con el paradigma de la Movilidad Sustentable. Dicho paradigma se basa en tres pilares fundamentales: la inclusión social, viabilidad económica y sostenibilidad ambiental. Además tiene como fin disminuir las consecuencias negativas del modelo de transporte basado en el automóvil particular: contaminación del aire, segregación espacial, dispersión de la mancha urbana, consumo excesivo de energía, aumento de los tiempos de viaje por congestión vehicular, etc.
Fil: Arias Van Lierde, Bruno Emmanuel. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ingeniería.
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Encinas, Ramírez Irma. "En torno a la enseñanza de las ciencias naturales". Pontificia Universidad Católica del Perú, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/117174.

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Cavada, Daniel. "Las ciencias naturales y las ciencias sociales: un debate sobre su acercamiento interparadigmático". Tesis, Universidad de Chile, 2004. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/106411.

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Abstract (sommario):
Tesis para optar al título de Sociólogo
Es esto último lo que pretendemos ilustrar, y nos centraremos en el estudio del Universo, es decir, en la Cosmología, que es considerada como una de las disciplinas más avanzadas y teóricas de la Física. Para contemplar los cambios epistemológicos que están desarrollando las Ciencias Naturales, primero ilustraremos las herramientas epistemológicas con que abordaba los fenómenos físicos la Ciencia Moderna, es decir, desde el Renacimiento hasta inicios de la Revolución Industrial. Con esto quedará asentada la diferencia que mostraremos cuando ilustremos las transformaciones en la manera de abordar los fenómenos de la Naturaleza (a través del siglo veinte y comienzos del veintiuno), y en particular, la historia del Universo, a partir de la teoría del Big-Bang (que es la teoría central acerca del posible origen del cosmos) y de dos autores centrales: Ilya Prigogine (físico, químico y filósofo belga de origen ruso, Premio Nobel de Química en 1977) y Hubert Reeves (canadiense, Doctor en astrofísica nuclear en Cornell University, Estados Unidos).
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Riquelme, Plaza Irma. "Actitudes de los estudiantes de cuarto medio hacia las ciencias naturales". Tesis, Universidad de Chile, 2005. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/105971.

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Utate, García Samuel Jairo. "La práctica metodológica del profesorado de Ciencias Naturales del Nivel Medio". Doctoral thesis, Universidad de Murcia, 2016. http://hdl.handle.net/10803/362937.

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Abstract (sommario):
La presente investigación busca adentrarse en la práctica metodológica del profesorado de ciencias naturales del Nivel Medio en la República Dominicana. Surge como resultado de una inquietud personal al observar durante años el quehacer diario del profesorado de ciencias, quehacer del cual yo también fui participe. Está orientada, en primer término, a explorar y describir la concepción que tienen los docentes sobre la didáctica de las Ciencias Naturales, usando un instrumento para tales fines (Porlán, Rivero, y Martín Del Pozo, 1997). En un segundo término se trabajó para estudiar y caracterizar el modelo de enseñanza/aprendizaje –tradicional o alternativo – que se puede observar en el trabajo del profesorado en las clases de enseñanza de las Ciencias Naturales en el Nivel Medio. Como espacio geográfico tomamos la provincia Monseñor Nouel de la República Dominicana. Para una primera fase cuantitativa, localizamos 61 profesores del Ciencias del Nivel Medio que completaron el Cuestionario. Por el otro lado, para una segunda fase cualitativa de la investigación se realizaron 46 periodos de observación en 12 Centros Educativos, en tandas matutina y vespertina. Los datos obtenidos fueron tratados usando la estadística descriptiva para el cuestionario y la teoría fundamentada para las observaciones. Los resultados obtenidos con el Cuestionario, muestran un profesorado que conoce los postulados para una enseñanza alternativa, sin dejar de creer también en los postulados tradicionales. Sin embargo, las observaciones muestran docentes con una fuerte corriente tradicional en su práctica docente. Los resultados obtenidos, aunque somos conscientes de que no permiten establecer conclusiones generales, creemos que sí ofrecen una imagen parcial de lo que puede estar ocurriendo en la escuela dominicana al enseñar Ciencias.
SUMMARY This research seeks to enter into the methodological practice of teachers of natural sciences in high school in the Dominican Republic. It is the result of a personal concern while observing for years the daily work of science teachers, and in which I was involved too. It is aimed, first, to explore and describe the conception that teachers have about natural sciences teaching, using an instrument for such purposes (Porlán, Rivero, and Martín Del Pozo, 1997). In a second term, it was studied and characterized the teaching / learning model -traditional or alternative - that can be seen in the teachers’ classroom performance while teaching natural sciences in high school. The geographical area taken for this research was the province of Monseñor Nouel in the Dominican Republic. For a first quantitative phase, we contacted 61 high school science teachers who completed the questionnaire. On the other hand, for a second qualitative phase of the research, there were done 46 periods of observation in 12 educational centers, in morning and evening schedules. The data obtained were processed using descriptive statistics for the questionnaire and grounded theory for the observations. The results obtained with the Questionnaire show teachers who know the postulates for alternative education, while believing in the traditional postulates. However, observations show teachers with a strong traditional current in their teaching practice. The results, although we are aware that do not allow to establish general conclusions, we believe that they do provide a partial picture of what may be happening in the Dominican schools in the practice of Science teaching.
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Quintanilla, Pérez Wicht Pablo. "Teoría y observación : la cuestión del método en las ciencias naturales y en las ciencias humanas". Pontificia Universidad Católica del Perú, 2014. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/114091.

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Salinas, Canta Jannet Patricia. "Factores asociados al interés y percepción de las ciencias naturales en escolares". Master's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2017. http://tesis.pucp.edu.pe/repositorio/handle/123456789/12322.

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Abstract (sommario):
Esta investigación presenta un estudio acerca del interés por las ciencias naturales y la percepción que se tiene de ellas, así como de los cursos que se dictan en esta materia y de qué manera estos difieren según el sexo y el grado escolar. Participaron 456 estudiantes de tres instituciones educativas (II. EE.) públicas y mixtas, de 6.° grado de primaria y 4.° año de secundaria. Las II. EE. fueron seleccionadas en función de los resultados de la Evaluación Censal de Estudiantes-ECE 2015 en matemáticas y lectura, teniendo como principal criterio los niveles más bajos de logro en la mayoría de su población (previo y al inicio). El interés es entendido como el compromiso y la implicación a largo plazo con un determinado objeto o tema, que genera en el estudiante vínculos cognitivos, afectivos y de valor utilitario, lo cual permite que se sienta motivado, autoeficaz y con deseos de recibir retroalimentación y mejorar sus conocimientos. Se construyeron las escalas de interés por las ciencias naturales (Renninger y Hidi, 2016) y las de percepción de las ciencias y los cursos de ciencias naturales (Bulunuz y Jarrett, 2009). Ambas fueron lingüísticamente ajustadas a partir de un estudio piloto, antes de aplicarlas a la muestra del estudio. De esta manera, se comprobaron las propiedades psicométricas de los instrumentos. Los ítems de la escala de interés por las ciencias se agruparon en cuatro factores: 1) aproximación voluntaria a las ciencias naturales: actual y futura; 2) atención preferente y agrado por temas o actividades de ciencias proporcionados por otros (familia, colegio, comunidad); 3) curiosidad por aprender y profundizar conocimientos sobre ciencias; y 4) disfrute y curiosidad por fenómenos específicos: naturales, biológicos, mecánicos, cósmicos y otros. Las escalas de percepción fueron unidimensionales. Los resultados indicaron diferencias por grado escolar tanto en el interés por las ciencias como por cada factor de la escala de interés, la percepción de las ciencias naturales y los cursos de la materia. En tal sentido, se discutieron las implicancias de este estudio para generar estrategias que acerquen al estudiante a interesarse por los cursos científicos y se promovió la reflexión en cuanto al planteamiento del currículo peruano referente al desarrollo de estos cursos.
The purpose of this research was to study students Interest toward natural sciences and Perception of natural science as well as school natural science courses. It also aimed to explore gender and school grade level differences in interest toward natural sciences as well as perception of natural science. Participants were 456 students from three co-educational public schools, who study in 6th grade of elementary school level and in 10th grade of high school. These schools were selected from a list of schools that had the poorest outcomes (beginners level and prebeginners level) in the Students’ Censal Assessment in Mathematics and Reading Comprehension of 2015. Interest was understood as a long term commitment and implication with specific objects or issues, that hence will generate cognitive, emotional and instrumental bonds. Such bond will help the students to built a sense of motivation, self-efficacy and a will to receive feedback and improve their knowledge. Interest for the Natural Science Scale (based on Renninger & Hidi, 2016) and the Perception of Natural Sciences and Courses of Natural Science (based on the Bulunuz y Jarrett, 2009) were constructed for the purpose of this research. Both Spanish version were linguistically were analyzed with factor analyses and Cronbach’s Alpha Coefficient. As result of these analyses items of The Interest for Natural Science Scale were grouped in four factors: 1) Voluntary approach, current and future, toward natural science, 2) Preffered attention and liking of science related issues and activities provided by others (family, school or community), 3) Curiosity for learning and deepening knowledge about science; and 4) Enjoyment and curiosity for specific, natural, biological, mechanical and cosmic phenomenon, among others. Psychometric results showed that the Perception of Natural Science scales were unidimensional. The results indicated differences by grade level both in the interest for the sciences and for each factor of the scale of interest, the perception of the natural sciences and the courses of the subject. In this sense, they were discussed the consequences of this study for generating strategies that appeal student to feel interest about the scientific courses and reflections about the planning of the Peruvian educational curricula in related to develop of these courses.
Tesis
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Jímenez, Esquivel Abigail. "ESTRATEGIAS DE ENSEÑANZA EMPLEADAS POR EL DOCENTE DE CIENCIAS NATURALES EN PREPARATORIA". Tesis de Licenciatura, Universidad Autónoma del Estado de México, 2014. http://hdl.handle.net/20.500.11799/49921.

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Abstract (sommario):
Para poder lograr los propósitos planteados, se trabajó con docentes de la Escuela Preparatoria Oficial N° 93, donde se realizó la observación del proceso áulico y una entrevista a profesores de Biología, Química y Física. La información obtenida permitió que se identificaran las estrategias que emplean los docentes dentro del aula. En la práctica se observó que los docentes emplean como estrategias de enseñanza la exposición y las preguntas intercaladas, dejando de lado otras estrategias que pueden ser de utilidad para la impartición de contenidos temáticos y no las emplean con los propósitos previstos. Por lo tanto, se vuelve necesaria la capacitación y actualización docente en cuestiones pedagógico-didáctica, lo cual permitirá que el profesorado adquiera conocimiento acerca de las estrategias de enseñanza que puede emplear en el aula y se obtengan mejores resultados en el proceso de enseñanza.
En éste proyecto de investigación se plantearon como objetivos identificar las estrategias de enseñanza que emplea el docente de Ciencias Naturales para impartir contenidos y en particular, conocer los propósitos académicos que persigue el docente al emplear estrategias de enseñanza en la impartición de contenidos.
Universidad Autónoma del Estado de México
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Tafur, Puente Rosa, e Yanine María Victoria Saleme. "Hacia un enfoque dinámico en la enseñanza aprendizaje de las ciencias naturales". Pontificia Universidad Católica del Perú, 2013. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/117811.

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Taboada, Allende Victor Lazaro. "Control interno en el Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas, 2017". Master's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2022. https://hdl.handle.net/20.500.12672/17673.

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Abstract (sommario):
El objetivo de esta investigación es describir el nivel de la Implementación del Sistema de Control Interno de acuerdo al Marco COSO y la normativa vigente en el Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas, 2017. La metodología de investigación es de enfoque cualitativo, de tipo descriptivo y de diseño no experimental. Asimismo, la población constituida por 500 colaboradores del INCN; y la muestra está conformada por 50 trabajadores. Además, las técnicas e instrumentos son observación participativa, observación documental y encuesta. En el desarrollo de la investigación, se obtuvieron resultados a partir de las evidencias de aplicación del instrumento a los servidores del Instituto Nacional de Ciencias Neurológicas, requieren fortalecer los conceptos básicos de control interno, así como, la necesidad de generarse una cultura organizacional del control interno, de tal forma que los consideren en los procesos que desarrollan en la entidad, asimismo, internalizar que el control interno, no le corresponde a los órganos del Sistema Nacional de Control, sino que es inherente a sus funciones cotidianas. Toda vez que, el sistema de control interno contribuirá al cumplimiento de metas y objetivos institucionales; a la salvaguarda del patrimonio institucional; a la emisión de datos e información financiera y extra financiera (entre otros, presupuestal, de reportes logísticos, de los servicios de salud); a la formulación de una cultura organizacional que se base en valores; a la simplificación administrativa; a la optimización de los procesos; cumplir la normativa interna y sectorial; a la gestión integral de riesgos; a la generación de prácticas anticorrupción.
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Gonzales, Gilma Concei??o. "O parque Natural Regional do Pantanal, Brasil: uma experi?ncia em ?reas privadas". Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2006. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/683.

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Abstract (sommario):
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007-Gilma Conceicao Gonzales.pdf: 2361936 bytes, checksum: 28e92898a9e91f27eeeda6ab01ab6f8d (MD5) Previous issue date: 2006-08-30
The Regional Natural Park of the Pantanal is an area with approximately 1.400.000 hectares, the sum of the farm areas located in Mato Grosso do Sul, on the plain of Pantanal Mato- Grossense, comprehending the rural part of the municipalities of Aquidauana (80%), Rio Verde de Mato Grosso (50%), Corumb? (40%) and Miranda (40%). The Park, organised in private areas, incorporates an innovative experience: it was created in 2002 with a proposal of local development. Its differential: the owners? commitment is free, which leads to the existence of discontinuous areas and to practices of diversified economic activities. The Chartre?s premises (The Park?s Letter) will be established by representatives of the regional farmers, the local community, the State and the municipalities involved, the ville portes , compatible with the convention of sustainable development. The model adopted was based on the French natural parks, and this is the first experience outside France. The Park tries to foment economic activities other than the pre-existing cattle raising, but complementary to it: pousadas pantaneiras (Pantanal inns), Pantaneiro veals, park schools; biodiversity with jaguars and with cougars. All of these are connected with tourism, and are compatible with the permanence of men in their place, keeping their habits and their culture in a unique environment. During the elaboration of this thesis, the park was in a delicate situation because the Instituto Parque do Pantanal (Pantanal Park Institute) - its managing institution - was going through a crisis, with difficulties to negotiate its institutionalization process with the relevant actors, aspects which reflected on the Park consolidation. The crisis comes from contradictions and conflicts inherent to the area complexity: environment protection, valorisation of nature and landscape, on the one hand; and its economic appropriation, interests, wishes to modernize traditional culture, on the other. Despite the crisis and difficulties, we stand that the Pantanal Natural Park has enormous potential and was able to integrate, recreate and deal with local development, from the convention of sustainable development and sustainable tourism, reinventing, thus, the Pantanal.
O Parque Natural Regional do Pantanal ? uma ?rea de aproximadamente 1.400.000 hectares, somat?rio das ?reas de fazendas situadas em Mato Grosso do Sul, na plan?cie do Pantanal Mato-Grossense, compreendendo a parte rural dos munic?pios de Aquidauana (80%), Rio Verde de Mato Grosso (50%), Corumb? (40%) e Miranda (40%). O Parque, organizado em ?reas privadas, incorpora uma experi?ncia inovadora: foi criado em 2002 como uma proposta de desenvolvimento local. Sua diferen?a: a ades?o dos propriet?rios ? livre, o que leva ? exist?ncia de ?reas descont?nuas e a pr?ticas de atividades econ?micas diversificadas. As premissas na Charte (Carta do Parque) ser?o estabelecidas por representantes dos fazendeiros da regi?o, da comunidade local, do Estado e das prefeituras da ?rea, as ville portes , compat?veis com a conven??o do desenvolvimento sustent?vel. O modelo adotado baseou-se nos parques naturais franceses e se trata da primeira experi?ncia fora do territ?rio franc?s. O Parque busca fomentar atividades econ?micas distintas da pecu?ria pr?-existente, mas que lhe sejam complementares: as pousadas pantaneiras, as escolas do Parque, o vitelo pantaneiro e a biodiversidade com a on?a-pintada e com a on?a-parda. Todas essas atividades est?o ligadas ao turismo e s?o compat?veis com a perman?ncia do homem no lugar, mantendo seus costumes e sua cultura em um ambiente ?nico. Na fase de elabora??o da tese, o Parque encontrava-se em momento delicado, em virtude de o Instituto do Parque do Pantanal, institui??o que o administra, estar em crise, com dificuldades de negociar, com os atores relevantes, o seu processo de institucionaliza??o, o que se refletia na prec?ria consolida??o do Parque. A crise adv?m de contradi??es e conflitos inerentes ? complexidade da ?rea: prote??o ambiental, valoriza??o da natureza e da paisagem, por um lado; e sua apropria??o econ?mica, anseios de moderniza??o da cultura tradicional e interesses, por outro. A despeito da crise e das dificuldades, sustenta-se que o Parque Natural do Pantanal tem potencial e logrou integrar, recriar e problematizar o desenvolvimento local, a partir da conven??o do desenvolvimento e do turismo sustent?vel, reinventando o Pantanal.
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Pease, García Yrigoyen Franklin. "ROSTWOROWSKI DE DIEZ CANSECO, María, Recursos naturales renovables y pesca. Siglos XVI y XVII, Instituto de Estudios Peruanos, Lima 1981, 180 p". Pontificia Universidad Católica del Perú, 2014. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/122232.

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Remorini, Carolina. "Aporte a la caracterización etnográfica de los procesos de salud-enfermedad en las primeras etapas del ciclo vital, en comunidades Mbya-Guaraní de Misiones, República Argentina". Tesis, Editorial de la Universidad Nacional de La Plata, 2009. http://hdl.handle.net/10915/4293.

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Abstract (sommario):
En este trabajo de tesis presentamos los resultados de una investigación etnográfica centrada en la descripción y análisis de las representaciones y prácticas acerca de las primeras etapas del ciclo vital en dos comunidades Mbya-Guarani de la provincia de Misiones, Argentina. El propósito central de este estudio fue la caracterización de las primeras etapas del ciclo de vida desde la perspectiva Mbya: en este contexto, se buscó identificar y analizar los factores y procesos socioculturales y ambientales que inciden en las representaciones y prácticas en torno al crecimiento, desarrollo y salud de los niños. A partir de estos aspectos, nos propusimos elaborar hipótesis sobre la relación entre procesos de salud-enfermedad y ciclo vital. Para el logro de este objetivo general hemos focalizado fundamentalmente nuestro trabajo en: 1. los criterios utilizados en la delimitación de las primeras etapas del ciclo vital, atendiendo a las creencias, expectativas y valores asociados a ellas; 2. las representaciones vinculadas a los procesos de concepción, gestación, nacimiento y crecimiento infantil; 3.las prácticas de crianza, cuidado de la salud y atención de la enfermedad de los niños pequeños, desarrolladas por diferentes actores sociales. Si bien reconocemos en numerosos estudios antropológicos la existencia de antecedentes relevantes a la definición del tema y los objetivos de nuestra investigación, decidimos revisar críticamente algunos de los enfoques “clásicos” en torno al ciclo de vida y a los procesos de saludenfermedad desarrollados en etnografía así como incorporar y adecuar perspectivas y conceptos provenientes de otras disciplinas. En tal sentido, nuestra propuesta teórico-metodológica intenta superar la descripción del curso de la vida como una sucesión de etapas o estadios cuyo inicio se señala mediante ritos de pasaje. Estos últimos constituyen, en la mayoría de los casos, los únicos procesos sobre los cuales se ha focalizado en los trabajos etnográficos sobre el tema. Al respecto, cabe mencionar que no encontramos estudios sistemáticos sobre esta etapa del ciclo vital en las sociedades Guarani así como tampoco de la variedad de experiencias de los niños en estos grupos. Es así que la vida cotidiana de los niños Mbya no ha ocupado un lugar importante en las obras de los estudiosos de esta etnia. Tal situación se debe en parte a que la recopilación de narraciones o de información discursiva provista por “expertos” (líderes religiosos fundamentalmente) ha prevalecido por sobre la observación de la vida diaria. Ello introduce un sesgo no sólo en la caracterización de las primeras etapas del ciclo de vida sino también en la consideración de las prácticas relacionadas con el cuidado de la salud y la prevención y tratamiento de enfermedades. Las representaciones sobre la enfermedad y la salud son consideradas independientemente de las prácticas cotidianas y descritas como si fueran compartidas de manera colectiva. Intentando superar algunas de las limitaciones de tales enfoques, en este estudio optamos por una aproximación metodológica basada en la observación de las prácticas cotidianas realizadas a escala doméstica, por considerarlas contextos adecuados para explorar los conocimientos, valores y experiencias en torno a la prevención, diagnóstico y tratamiento de enfermedades que afectan el crecimiento y desarrollo de los niños. Al mismo tiempo, al focalizar en el comportamiento cotidiano y situarlo en un espacio físico y social (el ámbito doméstico) resulta posible analizar la interrelación entre factores y procesos ambientales y culturales en la aparición y persistencia de determinadas enfermedades en este grupo etario. En este sentido, nuestra consideración de los procesos de salud-enfermedad excede una definición culturalista o centrada exclusivamente en los aspectos simbólicos y busca aproximarse a aquellos enfoques que proponen un abordaje ecológico de la salud y enfermedad humana. La información empírica analizada en este escrito resulta de trabajos de campo realizados en las comunidades Mbya Ka’aguy Poty e Yvy Pytã en los que aplicamos un conjunto de técnicas cualitativas propias de la investigación etnográfica. En particular utilizamos diversas técnicas observacionales como modo privilegiado de abordar las conductas e interacciones infantiles y las prácticas rutinarias de crianza. Estas fueron complementadas con entrevistas en profundidad a los cuidadores de los niños y a personas reconocidas como “expertos locales” en los dominios terapéutico y religioso, para acceder a las representaciones que fundamentan las prácticas registradas mediante la observación. A partir de la descripción de escenas que dan cuenta de la variedad de conductas y actividades de individuos de diferente sexo y edad, nos aproximamos progresivamente a los aspectos normativos del modelo del curso vital. En base a tal modelo se exploramos los criterios utilizados por los Mbya para la delimitación y caracterización de sus diferentes etapas, los significados atribuidos a ellas y los atributos y competencias asignados a los individuos en cada una. Focalizamos en los eventos y procesos que marcarían la transición de una etapa a otra. Estos aspectos sirven de marco general, para luego profundizar en las etapas que van desde la gestación hasta la imposición del nombre Mbya, período de la vida que abarca este estudio. Una parte significativa del trabajo fue destinado a describir y analizar el proceso por el cual un individuo “crece” como Mbya. Comenzando por la gestación de un ser humano presentamos los diferentes aspectos del crecimiento y desarrollo de un niño Mbya tomando en consideración un conjunto de dimensiones (lenguaje, movimientos y posturas, alimentación, juego, entre otras) que los Mbya señalan como “indicadores” de transiciones entre etapas y “logros” en términos de maduración. En base a la observación de las rutinas diarias de los integrantes de los hogares seleccionados caracterizamos las interacciones de los niños pequeños con su entorno -social y natural- y las prácticas que tienen por fin promover, acompañar y modelar el crecimiento y desarrollo de los niños. Asociado a ello, discutimos el alcance de las diferentes categorías lingüísticas que aluden a esas prácticas Por último, exploramos los correlatos vernáculos de las nociones de salud, bienestar, enfermedad y riesgo así como la relación entre la vulnerabilidad individual y el riesgo de padecer algunas dolencias consideradas frecuentes en los niños pequeños. A través de la presentación de escenas que describen las diferentes instancias de van desde el diagnóstico a la resolución de episodios de enfermedad, describimos y evaluamos la intervención de distintos actores en las actividades de cuidado de la salud y los criterios utilizados por los Mbya para seleccionar y combinar los recursos locales y biomédicos. Al final de este escrito se presentan y discuten las principales hipótesis resultantes y se plantean los interrogantes e ideas que orientarán futuras investigaciones.
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Urizar, Olate Gabriela. "Museo Nacional. Construir, Representar, Educar y Divulgar las Ciencias Naturales en Chile (1813 - 1929)". Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2016. http://hdl.handle.net/10803/666307.

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Abstract (sommario):
Desde comienzos del siglo XIX, como eje fundamental para la construcción de la nación, el Estado chileno impulsó una serie de políticas educativas intelectualizadas y ejecutadas desde la elite dirigente con el fin de autoafirmar el Estado en el plano político y construir un ideal de nación unificada bajo aspectos como el territorio, la población, los recursos naturales, la historia y las costumbres. Entre las entidades estatales que dieron sustento físico a este ideario, se encontraban los museos nacionales. La primera institución museal de Chile, el Museo Nacional, comprende el objeto de estudio de esta investigación, siendo su objetivo principal el entender cómo se proyectó y desarrolló esta institución como parte de una política de Estado, y su relación con la construcción de una cultura científica y la representación de una identidad nacional. Se estudia este proceso en un periodo temporal que se extiende entre 1813 y 1929. En una introducción de carácter teórico se reflexiona sobre el porqué de la creación de un museo nacional en el contexto de construcción de los Estados-nación latinoamericanos, particularmente el chileno, y sobre cómo el Museo Nacional de Chile se inserta dentro del proceso de construcción de la nación y la conformación de identidad, así como los museos nacionales orientados al estudio de las ciencias naturales, particularmente en Chile y Latinoamérica, intervienen en la construcción de una cultura científica. El primer capítulo propone una periodificación general del Museo Nacional, sintetizándose para cada momento los objetivos y políticas de administración de la institución, los espacios físicos utilizados y el personal que formó su plantilla. Además se analiza el grado de relación de la institución con el Estado, la intervención gubernamental en la organización del museo y su integración como parte de un proyecto educativo impulsado como soporte para la enseñanza de las ciencias naturales. El segundo capítulo aborda las actividades de exploración del territorio y el conocimiento del medio natural de la República fomentadas desde el Museo Nacional, como respuesta a los intereses territoriales estatales y para alcanzar objetivos de coleccionismo y científicos. Se analiza el papel que jugó el Museo a medida que eran anexadas nuevas áreas, tanto en el conocimiento de la flora y la fauna como en la búsqueda de materias primas de importancia para el desarrollo industrial y comercial de Chile, y cómo la institución definió las características del territorio chileno y la zonificación de los espacios naturales, permitiendo configurar una imagen de prosperidad y desarrollo de cara al exterior. En el tercer capítulo se abordan las políticas de formación de colecciones de ciencias naturales y los cambios y diferencias de énfasis observados en los materiales y su proveniencia. Las colecciones se analizaron considerando los paradigmas científicos del siglo XIX y comienzos del XX, y como ello orientó la organización interna de la institución, sus secciones y la exhibición. A su vez se analiza el papel del Museo Nacional en la definición de una identidad nacional basada en características naturales, y la definición de especies autóctonas en la demarcación del territorio chileno en contraposición a los países vecinos. Además, se aborda la relación del Museo Nacional con la construcción de una cultura científica que colaboró en que el país se posicionase en el panorama científico internacional. El capítulo cuatro se centra en las políticas de formación de colecciones de carácter histórico, etnográfico y arqueológico, describiendo sus características y formas de exhibición. Se analiza su uso en la construcción de una identidad nacional a partir de la exaltación de símbolos patrios, de marcar la diferencia entre lo nacional y lo extranjero, y de cómo se entendía el mundo indígena dentro del Estado-nación. Además, se analiza el papel de este tipo de colecciones en relación al desarrollo de la historia y las ciencias antropológicas y arqueológicas en Chile. El quinto capítulo busca entender cómo el Museo Nacional se relaciona con su entorno -público general, instituciones educativas y museales, colonias de extranjeros- y cómo este conforma una red de soporte para la institución al momento de formar colecciones y desde el punto de vista político-administrativo. Además, se reflexiona sobre la apertura del museo a nivel internacional y su relación con otras instituciones equivalentes y diversas personalidades del mundo de las ciencias. Finalmente se entregan conclusiones finales que retoman todas las ideas vertidas en los capítulos anteriores y se vuelven a revisar objetivos e hipótesis entregando un panorama general del desarrollo del Museo Nacional en el período estudiado.
Since the beginning of 19th century, as a fundamental axis for the construction of the nation, the State of Chile promoted a series of educational policies, intellectualized and executed by the ruling elite, in order to assert the State on a political level and build the ideal of a unified nation, under aspects as history and customs. The national museums were among the entities that gave physical support to this ideology. The first museum institution in Chile, The National Museum, conforms the aim of study of this research. Its main objective is to understand how this institution was projected and developed as part of a State policy, and its relation with the construction of a scientific culture and the representation of a national identity. This process is studied in a temporal period that extends between 1813 and 1929. Through its chapters the study defines the different moments of development of The National Museum, its objectives and administrative and museographic characteristics, describing continuities and changes. At the same time, its study how the relation of the National Museum with the State is outlined, to what extent the governmental apparatus intervened in the development of the institution and the objectives that were established in time. The research also recognise who intervened in the definition and execution of the museographic-educational project developed by the National Museum, both at managerial and executive level. It describes the objects included in the collections, highlighting differences and permanence over time, how they were arranged in the exhibitions, and the internal variations of the script or theme that was wanted to be stand out in relation to the representation of the nation and the construction of a collective identity. Likewise, the study recognizes the collections provenance, with an accent on the formation of support networks, distinguishing scientific figures and institutions involved both nationally and internationally. Finally, conclusions are delivered taking up all the ideas expressed in the previous chapters and it turns to revisit objectives and hypotheses, giving a general and compelling overview of the development of the National Museum in the studied period.
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Tafur, Puente Rosa María. "Reflexiones en torno de la enseñanza aprendizaje de las Ciencias Naturales en Educación Primaria". Pontificia Universidad Católica del Perú, 2014. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/117665.

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Abba, Agustín Manuel. "Ecología y conservación de los armadillos (Mammalia: dasypodidae) en el noreste de la provincia de Buenos Aires, Argentina". Tesis, 2008. http://hdl.handle.net/10915/4367.

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Abstract (sommario):
El objetivo general de esta tesis fue profundizar en el conocimiento de la ecología de tres especies poco estudiadas de armadillos, Chaetophractus villosus, C. vellerosus y Dasypus hybridus, en el noreste de la provincia de Buenos Aires y desde un punto de vista aplicado, se identificaron los requerimientos de hábitat y los efectos de factores antrópicos, información de relevancia para el diseño de planes de acción para la conservación de estas especies y otras especies de la zona de estudio.
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Cremonte, María Beatriz. "Investigaciones arqueológicas en la Quebrada de la Ciénaga (Dpto. Tafí, Tucumán)". Tesis, 1997. http://hdl.handle.net/10915/1455.

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Amat, Anibal Gumersindo. "Revisión y enfoque quimiosistemático de las especies argentinas del género Conyza Less., con especial referencia al grupo C. albida-C. bonariensis-C. floribunda (Asteraceae-Astereae)". Tesis, 1991. http://hdl.handle.net/10915/4296.

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Abstract (sommario):
El género Conyza Less. se incluye dentro de la familia Asteraceae (= Compositae), tribu Astereae. Se trata de un taxon cosmopolita, con un número de especies no muy bien definido que probablemente sobrepase el centenar. Es afín a los géneros Erigeron L. y Laennecia Cass., con los cuales ha sido en ocasiones sinonimizado. Su taxonomía es conflictiva, debido tanto al polimorfismo marcado de varios de sus integrantes como a la pobre definición de muchas de las especies que han recibido diferentes nombres en sus lugares de origen y en las regiones donde se han establecido como malezas. Se ha sugerido asimismo que fenómenos tales como la apomixis y la heteroblastia no son ajenos a la controvertida sistemática del grupo. La situación mencionada precedentemente resulta evidente en las especies que componen el grupo Conyza albisda – C. bonariensis – C. floribunda, que registran en su historia un tratamiento sistemático controvertido según los diferentes autores, los que van desde la unificación de todos sus miembros en un solo taxon específico hasta el reconocimiento de varias especies y variedades. En repetidas oportunidades se ha señalado que la resolución de la sistemática y la taxonomía de este grupo sólo podría ser lograda mediante los aportes de la ciencia experimental unida a los tratamientos taxonómicos formales. Debido al interés que estas especies presentan como malezas invasoras de cultivos y como fuente de productos framacológicamente activos, además del interés básico de esclarecer su posición sistemática, se consideró prudente encarar el estudio integral de este grupo de especies con aportes bio- y quimiosistemáticos, cuyos resultados se presentan en esta oportunidad. Al mismo tiempo, y al encontrar elementos de clasificación dudosa que no podían ser asignados con seguridad a ninguno de los taxa conocidos del genero, y dada la carencia para nuestro territorio de un estudio de conjunto sobre el tema, se dicidió complementar la revisión taxonómica de las especies argentinas a efectos de obtener un panorama más amplio de la realidad del género en el territorio argentino y países limítrofes. Se realizó una exhaustiva revisión bibliográfica del tema, que incluyó aspectos taxonómicos, sistemáticos, morfológicos, fitogeográficos, embriológicos, citogenéticos, fitoquímicos, quimiotaxonómicos y de utilidad económica. Para la realización del presente trabajo se estudiaron materiales vivos y poblaciones naturales, así como materiales argentinos y extra-argentinos conservados en herbarios, realizándose análisis exo- y endomorfológicos (anatómicos). Se efectuó el cultivo experimental de las tres especies bajo estudio particular (Conyza albida – C. bonariensis – C. floribunda ) con el propósito de analizar el comportamiento fenológico y las modificaciones fenotípicas producidas por el cultivo en ambientes contrastantes y analizar la biología reproductiva mediante la práctica de emasculación de capítulos. Se determinó el coeficiente de sexualidad, o relación entre flores femeninas y hermafroditas en el capítulo, y se realizaron recuentos de granos de polen en ejemplares representativos estudiándose su morfología y comportamiento frente a reactivos de tinción. Por otra parte se efectuó un estudio de los perfiles de flavonoides de 25 especies y 3 variedades argentinas del género, mediante cromatografía bidimensional en papel. Los resultados obtenidos fueron volcados en la confección de dibujos, esquemas, mapas, tablas y gráficos, todos ellos originales. Se estudió y determinó el valor sistemático de los caracteres morfológicos. En lo referente al hábito, se precisó que las especies argentinas del género comprenden hierbas anuales, perennes o sufrútiles de altura variable. En el grupo Conyza albida – C. bonariensis – C. floribunda la altura alcanzada por sus individuos posee carácter sistemático. Se observaron y describieron tres tipos principales de raices: pivotantes típicas y, tuberiformes y caulógenas; las segundas poseen valor sistemático y las últimas se registran por primera vez para el género. Se describen dos tipos de tallos: aéreos y subterráneos (rizomas); los últimos, por su ocurrencia restringida, poseen valor sistemático y la longitud de los entrenudos lo posee en especies alejadas pero no reviste utilidad en taxa estrechamente relacionados. Se confirma la frecuencia de ataque producidos por Dípteros cecidófilos en los tallo discutiéndose su relación con la variación del fenotipo caulinar. Se describieron dos tipos de hojas presentes en las especies estudiadas: basales en pseudorosetas y caulinares, diferencia que posee valor sistemático. Las hojas de las distintas especies se clasifican según criterios matemáticos precisos. Se describe la heteroblastia presente en las especies del grupo Conyza albida – C. floribunda, para las cuales se determinó además las variaciones del área foliar. Se comunica el ataque de Dípteros cecidófilos en las hojas. Se reinterpretaron las inflorescencias presentes en las especies argentinas del género, aplicándose por primera vez una nueva terminología para las mismas, basándose en criterios más naturales que los tradicionales, aunque se considera que el tema requiere de estudios profundos posteriores. Se describen y generalizan aspectos de la morfología del involucro, receptáculo, semiflósculos (flores marginales) , flósculos (flores del disco), polen, fruto y papus para las especies argentinas del género. Se realizó un análisis anatómico cualitativo y cuantitativo de las especies que componen el grupo Conyza albida – C. bonariensis – C. floribunda. Se estudiaron caracteres de las hojas, tallo primario, tallo secundario, raíz primaria, raíz secundaria, filarias, flósculos, semiflósculos y cipselas, todo lo cual constituye el primer estudio anátomo-sistemático para el género. Se determinó el valor taxonómico de algunos caracteres, tales como la estructura caulinar primaria, caracteres epidérmicos y del indumento, y la presencia de canales secretores en el aquenio. Los parámetros cuantitativos estudiados (tamaño de las células epidérmicas y de las células oclusivas de los estomas) revisten un valor sistemático escaso. La fenología de las especies del grupo Conyza albida – C. bonariensis – C. floribunda, estudiada a campo y en el cultivo experimental, muestra el establecimiento de etapas precisas y marcadas que pudieron ser determinadas y descriptas: germinación, aparición de rosetas foliares basales y su caída, alargamiento del tallo, aparición de las brácteas florales y establecimiento de las inflorescencias, floración y fructificación; se correlacionaron dichas etapas con factores ambientales. Se determinó la presencia del fenómeno de heteroblastia en la producción de órganos foliares. El estudio de la biología reproductiva de las especies del grupo bajo estudio particular permitió determinar en cultivo experimental la existencia de fenómenos apomícticos en dos de sus especies, los que deberán ser estudiados posteriormente desde el punto de vista citogentico. Se determinó un alto porcentaje de viabilidad en las semillas producidas (considerado de interés para el control de su carácter malezoide) y se determinó la presencia de granos de polen aberrantes en C. floribunda. Se determinó el coeficiente de sexualidad ("sex-ratio") en estas especies y que el mismo posee valor sistemático en el grupo Conyza albida – C. bonariensis – C. floribunda. El análisis de flavonoides efectuado en 25 especies y 3 variedades del género permitió el estudio quimiositemático de las mismas por primera vez, y la comparación de sus perfiles. Entre los resultados obtenidos merecen destacarse: a) la utilidad taxonómica que los mismos revisten en este grupo; b) la posibilidad de separación – sobre este tipo de evidencias – de las especies y variedades que componen el grupo Conyza albida – C. bonariensis – C. flloribunda, las que pueden ser caracterizadas por dichos perfiles propios y c) la posiblidad de detectar formas intermedias entre las especies definidas. Asimismo, el estudio efectuado deja entrever la utilización de este tipo de datos, en el futuro, para la reconstrucción filogenética de las especies del género; en este sentido, la comparación de los perfiles químicos de grupos de especies críticas ( tales como Conyza monorchis y C. serrana, o C. notobellidiastrum y c. rivularis) se plantea como promisorio para estudios ulteriores. Sobre la base del estudio conjunto de caracteres morfológicos, anatómicos, fenológicos, de biología reproductiva y fitoquímicos, se logra una definición natural de los taxa que componen el grupo Conyza albida – C. bonariensis – C. floribunda, objetivo del presente trabajo. Se realiza el tratamiento taxonómico de las especies argentinas de Conyza Less., sobre la base del estudio de materiales típicos, diagnosis originales, materiales vivos y conservados en herbarios. Se determina la presencia en nuestro territorio nacional de 30 especies del género y 3 variedades. De esos taxa, una especie y una variedad resultaron nuevos para la ciencia (Conyza isabelina y Conyza bonariensis var. strigosa), y una constituye una nueva combinación y una nueva cita para la Flora Argentina (Conyza floribunda var. leiotheca). Además se amplía el área de distribución de algunas especies (v.g. Conyza spiculosa. Se proporcionan para todas las especies descripciones ampliadas sobre formas y medidas de los órganos y láminas que las ilustran. Se suministran datos sobre la distribución geográfica de las especies estudiadas, complementada por el análisis de materiales extra-argentinos, y se ilustran por medio de mapas sus áreas de distribución. Asimismo se proporciona datos que esbozan la distribución austrobrasileño-andina de las especies del género.
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Acosta, Hospitaleche Carolina. "Los pingüinos (Aves: sphenisciformes) fósiles de Patagonia". Tesis, 2004. http://hdl.handle.net/10915/4286.

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Los Spheniscidae constituyen un grupo de aves buceadoras y no voladoras que habitan los mares australes y cuya historia evolutiva estaría en estrecha relación con las corrientes de aguas frías. En el pasado, sin embargo, habrían habitado aguas más cálidas que en la actualidad, habiendo cambiado sus requerimientos ecológicos en estos últimos 55 Ma. Su origen, se remontaría al Cretácico, siendo la Antártida un sitio altamente probable como centro de origen, en tanto exhibe la mayor diversidad simpátrica y los registros más antiguos del grupo, correspondientes al Paleoceno tardío. Su historia estaría marcada por una especialización temprana, una proliferación de especies seguida por extinciones y finalmente un reemplazo por las 17 especies vivientes. Este estudio constituye además, el primero en integrar a las especies fósiles y a las actuales en un mismo análisis, y del que se desprende claramente la utilidad de los caracteres esqueletarios en la sistemática del grupo. Se evidencia además, el patrón estructural exhibido en cada grupo, demostrando una similitud más estrecha entre las especies registradas en América del Sur y las actuales que con las de Antártida- Nueva Zelanda- Australia, que constituirían un grupo con una historia evolutiva diferente y más relacionada con los taxones ancestrales.
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Robles, María del Rosario. "Nematodes oxyuridae, trichuridae y capillariidae en roedores akodontini (Cricetidae: sigmodontinae) de la cuenca del Plata, Argentina: su importancia en la interpretación de las relaciones parásito-hospedador-ambiente". Tesis, 2008. http://hdl.handle.net/10915/4291.

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Abstract (sommario):
El objetivo de este trabajo fue estudiar a los nematodes Oxyuridae, Trichuridae y Capillariidae en roedores Akodontini de la Cuenca del Plata (Argentina), enfatizando sobre su grado de especificidad hospedatoria y distribución geográfica. A partir de estos resultados, se interpretaron las relaciones que tienen lugar entre parásitos, hospedador y ambiente. Se consideraron 41 localidades, correspondientes a 7 provincias y 7 eco-regiones, comprendidas en la Cuenca del Plata argentina, en dónde se capturaron roedores akodontinos pertenecientes a 13 especies. Se prospectaron 825 ejemplares, de los cuales se colectaron más de 3600 nematodes Oxyuridae, Trichuridae y Capillariidae. Diez de las especies de akodontinos examinadas estuvieron parasitadas con diez especies parásitas. De esta forma, se dan a conocer siete nuevas especies de nematodes (S. carlitosi -Syphaciini-Oxyuridae-; Trichuris n. sp. –Trichuridae- y Liniscus diazae, Eucoleus sp., Eucoleus n. sp., Echinocoleus n. sp. y Pseudocapillaria n. sp. -Capillariidae-) y se redescriben tres especies (Syphacia alata y Caroloxyuris boliviensis -Syphaciini-Oxyuridae- y Trichuris laevitestis – Trichuridae-), ampliándose su espectro hospedatorio y geográfico. Se registraron por primera vez a Akodon azarae, A. montensis, A. philipmyersi, A. serrensis, Oxymycterus rufus, Necromys benefactus, N. temchuki y Thaptomys nigrita como hospedadores de Syphaciini; a N. benefactus como hospedador de Trichuridae y a A. azarae, Brucepattersonius sp., O. rufus y Scapteromys aquaticus como hospedadores de Capillariidae. Las especies de Syphaciini constituyen el único registro para la Argentina. Las nuevas especies de Trichuris y Eucoleus constituyen el segundo registro en roedores y tercer registro en mamíferos de los géneros en Argentina, respectivamente. Los géneros Echinocoleus y Pseudocapillaria se registran por primera vez para Argentina y Liniscus para América del Sur. Se analizó el valor diagnóstico de los caracteres utilizados en la discriminación de las especies en cada familia estudiada. Se describieron los caracteres utilizados tradicionalmente, se advirtió la importancia de otros, procurando aclarar los posibles puntos de ambigüedad en sus definiciones, proponiéndose una nomenclatura más clara y precisa. Asimismo, se ha reconocido la importancia de la microscopía electrónica para observar la morfología de estos nematodes. Con la información generada se elaboraron tres claves taxonómicas para la separación de especies pertenecientes a Syphaciini, Trichuridae y Capillariidae. A nivel supraespecífico, se analizaron y discutieron los antecedentes sistemáticos, sugiriéndose una hipótesis clasificatoria para la tribu Syphaciini y el género Trichuris. El conflicto entre los capilláridos no permitió generar un nuevo aporte en este sentido. Los resultados taxonómicos de los nematodes Oxyuridae, Trichuridae y Capillariidae se integraron con los aspectos sistemáticos, ecológicos y de distribución de las especies hospedadoras y las características del ambiente en la Cuenca del Plata Argentina. Se observó que las características de los ciclos de vida de estos nematodes afectan su distribución geográfica y hospedatoria. Se relacionó la distribución de las especies de Syphaciini con la distribución de sus especies hospedadoras, las especies de Trichuris se asociaron a las características del ambiente y los Capillariidae se relacionaron con la dieta de los hospedadores y la presencia de hospedadores intermediarios. Las especies de Syphaciini y Trichuris tienen un alto grado de especificidad hospedatoria, mayor al de las especies de Capillariidae. Además, se advirtió que existe una diferencia en la jerarquía taxonómica de los hospedadores potenciales entre los grupos estudiados, estando el rango hospedatorio de Syphaciini acotado a una superfamilia, y el de Trichuridae y Capillaridae a órdenes y clases. El modelo estudiado permitió indicar posibles eventos evolutivos involucrados en la distribución de los parásitos entre sus hospedadores, sugiriéndose que los Oxyuridae acompañan la diversificación de sus hospedadores, mientras que los Trichuridae y Capillariidae probablemente responden a fenómenos de cambios de hospedador (host switching). Estos resultados indican que las especies del género Syphacia serían de utilidad como marcadores taxonómicos de la historia evolutiva de estos hospedadores, mientras que las especies de Trichuris y Capillariidae no reflejan relaciones entre sus hospedadores. En la medida que se propongan filogenias para los parásitos y se cuente con la de sus hospedadores, podrán hacerse aproximaciones más rigurosas sobre esta temática. El presente estudio constituye un punto de partida para el análisis de procesos co-evolutivos. La información generada favorecerá el desarrollo de conceptos y modelos de biología evolutiva, ecología y biogeografía parasitaria.
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Zilli, Florencia Lucila. "Bentos en ambientes leníticos con diferente grado de conectividad en la llanura aluvial del río Paraná Medio". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4303.

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Abstract (sommario):
Este trabajo de tesis doctoral tiene como objetivo principal el análisis de dos relevantes escamados procedentes del Cretácico Superior de la Patagonia Argentina, Najash rionegrina y Dinilysia patagonica, como así también dos nuevas serpientes avanzadas del grupo de los Macrostomata, (denominados Taxón A y B) procedentes de la localidad del Terciario Inferior (Paleoceno) de Tiupampa, Bolivia. Se realizó un análisis anatómico detallado de estos taxones fósiles en conjunto con un gran número de representantes de los más relevantes grupos de serpientes actuales, complementando estas observaciones con imágenes obtenidas a través de tomografía computada de rayos X y microscopía electrónica. Para evaluar las relaciones filogenéticas de los taxones motivo de esta tesis se realizó un análisis cladístico en el cual se combinaron datos morfológicos y moleculares, el cual arrojó novedosos resultados como así también la confirmación de algunos grupos previamente propuestos. Najash rionegrina y Dinilysia patagonica constituyen sucesivos grupos hermanos de todas las demás serpientes fósiles y vivientes, de esta manera quedando ambos taxones excluidos del clado Serpentes. A su vez, el grupo de escamados más cercanamente emparentado a este grupo son los saurios ápodos fosoriales Amphisbaenia-Dibamidae. Las serpientes marinas cretácicas de Medio Oriente (Pachyrhachis, Haasiophis y Eupodophis), como así también los “Madtsoideos” australianos (Wonambi y Yurunggur) se emplazan claramente dentro de Serpentes, constituyendo grupos bien definidos dentro de Macrostomata, aunque con afinidades inciertas con los demás clados de este gran grupo de serpientes avanzadas. Estos rasgos topológicos obtenidos indican que el origen de las serpientes aconteció en ambientes terrestres, sugiriendo a su vez que la alternancia de hábitos de vida fosorial-de superficie presentes en los taxones que conforman el linaje de escamados que dio origen al grupo modeló el plan corporal que hoy en día poseen las serpientes. El Taxón A constituye el grupo hermano de los Tropidophiidae (Tropidophis y Trachyboa), serpientes Macrostomata actuales distribuidas en Centro y Sudamérica, constituyendo así el primer taxón fósil relacionado a este grupo de serpientes Neotropicales. Así, es posible inferir que la historia de estas serpientes posee una edad mínima de 60 millones de años en el continente Americano, siendo congruente con la hipótesis que plantea un origen de los Tropidophiidae en este continente. El Taxón B emerge como el grupo hermano de Caenophidia, grupo que incluye a las serpientes más derivadas, constituyendo la primer evidencia en lo que respecta a los orígenes del grupo de serpientes más diverso en la actualidad. La morfología del maxilar y su dentición de tipo anisodonte con una notoria diastema permite inferir que dicha especie poseyó un sistema de inoculación de veneno, el cual representa el registro más antiguo de dicho complejo morfofuncional. Así, la presencia de sistemas de inoculación de veneno parece no ser un atributo propio de los Caenophidia más derivados como fuera planteado previamente, indicando que el/los sistemas de inoculación de veneno en serpientes estuvieron más ampliamente distribuidos dentro de los Macrostomata de lo que se pensó previamente. Así, gracias a su creciente registro fósil, América del Sur emerge como una de las regiones del planeta con mayor relevancia en cuanto al origen y evolución de las serpientes.
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Scanferla, Carlos Agustín. "El origen y evolución temprana de las serpientes". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4305.

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Abstract (sommario):
Este trabajo de tesis doctoral tiene como objetivo principal el análisis de dos relevantes escamados procedentes del Cretácico Superior de la Patagonia Argentina, Najash rionegrina y Dinilysia patagonica, como así también dos nuevas serpientes avanzadas del grupo de los Macrostomata, (denominados Taxón A y B) procedentes de la localidad del Terciario Inferior (Paleoceno) de Tiupampa, Bolivia. Se realizó un análisis anatómico detallado de estos taxones fósiles en conjunto con un gran número de representantes de los más relevantes grupos de serpientes actuales, complementando estas observaciones con imágenes obtenidas a través de tomografía computada de rayos X y microscopía electrónica. Para evaluar las relaciones filogenéticas de los taxones motivo de esta tesis se realizó un análisis cladístico en el cual se combinaron datos morfológicos y moleculares, el cual arrojó novedosos resultados como así también la confirmación de algunos grupos previamente propuestos. Najash rionegrina y Dinilysia patagonica constituyen sucesivos grupos hermanos de todas las demás serpientes fósiles y vivientes, de esta manera quedando ambos taxones excluidos del clado Serpentes. A su vez, el grupo de escamados más cercanamente emparentado a este grupo son los saurios ápodos fosoriales Amphisbaenia-Dibamidae. Las serpientes marinas cretácicas de Medio Oriente (Pachyrhachis, Haasiophis y Eupodophis), como así también los "Madtsoideos" australianos (Wonambi y Yurunggur) se emplazan claramente dentro de Serpentes, constituyendo grupos bien definidos dentro de Macrostomata, aunque con afinidades inciertas con los demás clados de este gran grupo de serpientes avanzadas. Estos rasgos topológicos obtenidos indican que el origen de las serpientes aconteció en ambientes terrestres, sugiriendo a su vez que la alternancia de hábitos de vida fosorial-de superficie presentes en los taxones que conforman el linaje de escamados que dio origen al grupo modeló el plan corporal que hoy en día poseen las serpientes. El Taxón A constituye el grupo hermano de los Tropidophiidae (Tropidophis y Trachyboa), serpientes Macrostomata actuales distribuidas en Centro y Sudamérica,constituyendo así el primer taxón fósil relacionado a este grupo de serpientes Neotropicales. Así, es posible inferir que la historia de estas serpientes posee una edad mínima de 60 millones de años en el continente Americano, siendo congruente con la hipótesis que plantea un origen de los Tropidophiidae en este continente. El Taxón B emerge como el grupo hermano de Caenophidia, grupo que incluye a las serpientes más derivadas, constituyendo la primer evidencia en lo que respecta a los orígenes del grupo de serpientes más diverso en la actualidad. La morfología del maxilar y su dentición de tipo anisodonte con una notoria diastema permite inferir que dicha especie poseyó un sistema de inoculación de veneno, el cual representa el registro más antiguo de dicho complejo morfofuncional. Así, la presencia de sistemas de inoculación de veneno parece no ser un atributo propio de los Caenophidia más derivados como fuera planteado previamente, indicando que el/los sistemas de inoculación de veneno en serpientes estuvieron más ampliamente distribuidos dentro de los Macrostomata de lo que se pensó previamente. Así, gracias a su creciente registro fósil, América del Sur emerge como una de las regiones del planeta con mayor relevancia en cuanto al origen y evolución de las serpientes.
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Bodnar, Josefina. "La paleoflora triásica de la Formación Cortaderita en la quebrada homónima, cuenca de Barreal, Calingasta, provincia de San Juan, Argentina". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4308.

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Abstract (sommario):
El presente trabajo corresponde al estudio de “La paleoflora triásica de la Formación Cortaderita en la quebrada homónima, cuenca de Barreal-Calingasta, provincia de San Juan, Argentina”, con el propósito principal de profundizar en la comprensión de la evolución de la flora triásica de la Argentina. Durante los dos viajes de campo a la zona de Barreal-Calingasta, se reconocieron los sitios donde aflora la Formación Cortaderita, se levantaron perfiles sedimentológicos en once localidades en las quebradas de la Cortaderita y la Tinta, y se reconocieron los estratos portadores de impresiones-compresiones y permineralizaciones vegetales mencionados en trabajos previos, además de la identificación de nuevos estratos plantíferos; todos los que fueron muestreados en cuanto a la diversidad fosilífera y condiciones tafonómicas. En total, se obtuvieron alrededor de 300 ejemplares de plantas fosilizadas como impresionescompresiones y 100 muestras de troncos permineralizados. Los estudios sedimentológicos realizados permiten decir que la Formación Cortaderita está conformada por dos secciones (que pueden ser consideradas como miembros) bien distinguibles por su litología. La Sección Inferior gris está dominada por facies Fr y Fm (limolitas y areniscas limosas grises bentoníticas), mientras que en la Sección Superior rosada predominan las facies Sm y Sh (areniscas finas a gruesas y sabulíticas rosadas y rojizas). Se interpreta que la Sección Inferior gris corresponde a sistemas fluviales meandrosos, con un importante desarrollo de paleosuelos de tipo vertisoles y eventos episódicos de lluvias de ceniza. La Sección Superior rosada se interpreta como parte de sistemas fluviales entrelazados, con la presencia de suelos de tipo aridisoles. Se constató que el contacto entre las dos secciones de la formación, es discordante, en algunos casos debido a la presencia de una discordancia erosiva y en otros, por una paraconformidad. Se cita por primera vez la presencia de paleosuelos para la unidad formacional. En la Formación Cortaderita se reconocieron ocho estratos fosilíferos (EF): cuatro en la Sección Inferior y cuatro en la Superior. Los niveles fosilíferos hallados por otros autores fueron correlacionados con los estratos estudiados en este trabajo. Los estratos EF2, EF3 y EF4, representan horizontes con bosques in situ, constituidos por troncos y tocones permineralizados, e impresiones-compresiones de hojas y ramas. El estudio sistemático de la paleoflora permitió identificar 64 taxones. Se cita por primera vez a las divisiones Marchantiophyta y Bryophyta y las familias Asterothecaceae y Podocarpaceae. Algunos grupos que ya habían sido mencionados para la formación, como las Peltaspermales y las Ginkgoales, mostraron una mayor diversidad que la conocida previamente para la unidad. A nivel génerico se determinaron taxones que no habían sido antes mencionados para la formación como Thallites, Muscites, Rienitsia, Lepidopteris, Delnortea, Ginkgoites, Ginkgodium, Baiera, Rissikia. Por último, de las especies nombradas en la presente contribución, es la primera cita de Rienitsia arrondiana, Dicroidium dubium, Pachydermophyllum papillosum, Lepidopteris stormbergensis, L. africana, Delnortea abbottiae, Ginkgoites walckedensis, Sphenobaiera schenckii, S. sectina, Baiera cuyana, Ginkgodium nathorsti, Elatocladus plana, Rissikia media y Pseudoctenis longipinnata para la unidad. El hallazgo de materiales posiblemente asignables a Delnortea abbottiae constituye el primer registro de esta especie para el Triásico. Para los análisis filogenéticos y evolutivos, se revisó la anatomía de las Corystospermaceae, de otras pteridospermas relacionadas y de las cycadales. Se realizó una aproximación filogenética de los taxones caulinares de las Corystospermaceae. Asimismo la evolución de los troncos de este grupo fue estudiada en el marco de la Biología Evolutiva-del Desarrollo (Evo-devo). Las cuatro desviaciones de la actividad cambial típica que presentan las corystospermas (diferencial, remanente, inversa y supernumeraria), guardan una relación con eventos evo-devo. Todos los tipos de patrones evo-devo pueden ser invocados en el origen y diversificación de estos tallos: heterocronía (pedomorfosis y peramorfosis) y heterotopía (homeosis y neoheterotopía). En los estudios tafonómicos se definieron ocho tafofacies. Se constataron diferencias tafonómicas entre la Sección Inferior gris y la Superior rosada, relacionadas con cambios climáticos locales en la Formación Cortaderita, pasando de un clima subtropical subhúmedosemiárido a subtropical semiárido. Se estudiaron tres bosques petrificados in situ, sucesivos a lo largo de las dos secciones de la Formación Cortaderita. La información cuantitativa de los bosques (densidad, separación promedio entre los árboles, altura inferida, biomasa) sumado al estudio sistemático y sedimentológico, permitió realizar la reconstrucción de tres paleocomunidades de bosques siempreverdes subtropicales estacionales a esclerófilos, con un estrato arbóreo dominado por corystospermas y desarrolladas en ambientes fluviales. Para el análisis bioestratigráfico se comparó el contenido paleoflorístico de la Sección Inferior y Sección Superior entre sí. A partir de este análisis, se interpreta que no existe una hiatus temporal significativo intraformacional. La comparación de la paleoflora de la Formación Cortaderita con las de otras formaciones de la Argentina, permitió correlacionarla con la Formación Potrerillos, y considerarla de una edad mesotriásica media.
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Zubimendi, Miguel Ángel. "Estrategias de uso del espacio por grupos cazadores recolectores en la costa norte de Santa Cruz y su interior inmediato". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4312.

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Abstract (sommario):
Objetivos generales 1. Conocer los rangos espaciales y temporales del uso del espacio por parte de las poblaciones humanas del pasado de los distintos sectores de la Costa Norte de Santa Cruz. 2. Conocer la variabilidad en las formas de uso de la costa y el interior inmediato en la Costa Norte de Santa Cruz durante el Holoceno medio y tardío. 3. Reconocer las formas de uso del espacio costero y el interior inmediato. 4. Interpretar las estrategias de movilidad desarrolladas por las poblaciones del pasado. 5. Integrar la discusión con los resultados ya obtenidos sobre el poblamiento humano de la costa patagónica. Objetivos particulares 1. Proponer unidades del paisaje presentes en la Costa Norte de Santa Cruz como bases para el análisis comparativo en el uso de los espacios. 2. Determinar la estructura regional de recursos. 3. Determinar el riesgo relacionado con la utilización del espacio y los recursos. 4. Evaluar la visibilidad arqueológica y los procesos formación del registro arqueológico. 5. Posicionar temporalmente los distintos sectores. 6. Identificar los paisajes arqueológicos.
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Marateo, Germán. "Dinámica espacio-temporal del ensamble de aves del Parque Nacional El Palmar (Entre Ríos, Argentina)". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4314.

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Abstract (sommario):
Entre septiembre de 1999 y agosto de 2002, se estudió la dinámica espacial y temporal de los ensambles de aves de dos unidades de vegetación del Parque Nacional El Palmar, provincia de Entre Ríos. Los objetivos generales de este trabajo fueron: (1) analizar la variación espacio-temporal de los ensambles de aves de dos unidades de vegetación de las provincias fitogeográficas del espinal y paranaense, (2) evaluar cómo se relacionan las variaciones del ensamble de aves con las características de la vegetación a escala local y del paisaje, (3) analizar la relación entre dichas características y las variaciones estacionales en la estructuración de los ensambles de aves, y (4) analizar las variaciones en la estructura del ensamble de aves entre años a partir de la ocurrencia de una sequía pronunciada. Las variaciones observadas en la selva en galería en riqueza específica, abundancia total, riqueza y abundancia de residentes anuales y estivales, abundancia de granívoros terrestres (GT), insectívoros de follaje (IF), insectívoro-frugívoros (I-Fr) e insectívoros de vuelo corto (IVC), y abundancias de 6 especies, podrían corresponder a variaciones del ambiente debidas al clima, principalmente precipitaciones, y la fenología de la vegetación y los recursos asociados disponibles para las aves. La sequía imperante durante el primer año de estudio parece haber afectado negativamente a la avifauna de la selva en galería durante la primera etapa reproductiva, probablemente por el descenso en los niveles de recursos tróficos, aumentando durante la primera etapa no reproductiva con el aumento de las precipitaciones. La alternancia de períodos favorables y períodos desfavorables haría que las aves se distribuyan diferencialmente en el espacio, probablemente en respuesta a variaciones espaciales en la oferta de recursos alimenticios. Estos patrones están en concordancia con la hipótesis de “cuello de botella” en la estructuración de las comunidades de aves. Las diferencias, tanto entre sitios de selva como entre sitios de palmar, fueron mayores en los años húmedos que en el año seco. Durante los momentos de sequía la oferta de recursos podría ser igualmente baja en sitios con diferente complejidad estructural. A diferencia de la selva en galería, el ensamble de aves del ambiente de palmar mostró fluctuaciones interanuales de menor magnitud en muchos de los componentes del ensamble [i.e. número de especies totales, de residentes anuales y de residentes estivales, abundancia de residentes estivales, abundancia de GT, IF, I-Fr y frugívoros (Fr)], excepto en la abundancia total y de residentes anuales, similares a los de la selva. Un evento de sequía en el palmar no es tan estresante para la avifauna como en la selva en galería. La selva en galería es más dependiente del agua que el palmar. En el palmar, la mejora en las condiciones ambientales, debidas al aumento de las precipitaciones, y consecuentemente del aumento de los recursos, se relacionó sólo con el aumento de la abundancia de las residentes anuales y de dos especies, y no se observó a nivel de los gremios. Los patrones hallados para este ambiente parecen apoyar más a la hipótesis de “equilibrio dinámico” de las comunidades. La riqueza, densidad total y de gremios en las dos unidades de vegetación estudiadas, se relacionaron con el porcentaje de cobertura del dosel arbóreo, con el número de especies de árboles, y con la composición vegetal, con tendencias similares en esas relaciones en ambas unidades de vegetación. Esas relaciones indican que las situaciones con mayor cobertura y diversidad de vegetación arbórea presentaron mayor abundancia y diversidad de aves. En el palmar, existió un gradiente desde los palmares con alta proporción de pastos, chilcas y helechos hasta palmares con sotobosque arbóreo conformado por especies de los bosques del espinal y de la selva en galería. La estructura y composición de la vegetación se correlacionaron de manera similar con la abundancia, riqueza y composición de las aves de palmar, tanto en los períodos reproductivos como en los no reproductivos. En la selva en galería, en cambio, durante los períodos reproductivos, los sitios de mayor similitud en la estructura de la vegetación también presentaron mayor similitud en la estructura del ensamble de aves; mientras que en los no reproductivos, la similitud en la composición de aves se correlacionó con la composición de la vegetación. El sitio ubicado en la costa del Río Uruguay representa un extremo en el gradiente de composición y se diferencia claramente del resto por la abundancia de IF, I-Fr y Fr. Las diferencias de composición específica de la vegetación podrían determinar variaciones temporales en la oferta de los recursos que expliquen los cambios en los patrones de diferenciación entre sitios observados para la selva en galería entre períodos reproductivos y no reproductivos. Analizadas en conjunto, las variables que caracterizan a la vegetación a nivel local y del paisaje resultaron explicativas para representar los patrones de variación de la riqueza total y la abundancia de diferentes gremios. En los períodos reproductivos, la riqueza total es mayor en las situaciones de baja cobertura herbácea ubicadas en áreas de palmares semidensos, y en los no reproductivos los mayores valores corresponden a situaciones de alta cobertura y riqueza de árboles cerca de la costa del Río Uruguay. Entre situaciones de similar cobertura de árboles, presentan menor riqueza de aves aquellas rodeadas de palmares abiertos y pastizales respecto de las que están rodeadas por palmares semidensos y bosques del espinal. Las diferencias entre selva y palmar en riqueza total y abundancia por gremios, queda explicada por las variables vegetacionales a escala local y del entorno. Los gremios IF, I-Fr y Fr presentaron patrones de distribución similares que reflejan una relación positiva con las situaciones de mayor desarrollo de la vegetación arbórea pero con diferencias entre momentos del año. En los períodos reproductivos las variables vegetacionales locales fueron las más importantes, y en los no reproductivos la presencia de bosques del espinal y selvas en el entorno, presentando una asociación específica con la selva ubicada en la costa del Río Uruguay en dicha época del año. La composición de la vegetación fue un factor muy importante también para el gremio IF en primara/verano en ambos unidades de vegetación, y en otoño/invierno en la selva en galería. EL gremio IVC se asoció negativamente con la cobertura herbácea a nivel local y del paisaje en los períodos reproductivos y una asociación más específica con la cobertura y riqueza de árboles en los períodos no reproductivos. Ese cambio se refleja en un menor contraste entre la selva y el palmar en otoño-invierno. El gremio GT presentó siempre una asociación positiva con la cobertura herbácea que resulta equivalente a la diferenciación entre selva y palmar. No todas las especies incluidas en un gremio responden de la misma manera a las variables del hábitat seleccionadas. Esto destaca la importancia de las respuestas individualistas de las especies, o la respuesta hacia otros factores no estudiados.
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Olivares, Adriana Itatí. "Anatomía, sistemática y evolución de los roedores caviomorfos sudamericanos del género Eumysops Ameghino (Rodentia: echimyidae)". Tesis, 2009. http://hdl.handle.net/10915/4325.

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Abstract (sommario):
Se analiza la anatomía, sistemática, filogenia, adaptaciones, bioestratigrafía y patrón evolutivo de los roedores Echimyidae (Hystricomorpha) del género Eumysops. En primer término se revisan los rasgos esqueletarios y dentarios de 303 ejemplares, incluyendo holotipos de especies nominales del género, de especies pertenecientes a otros géneros y posteriormente asignadas a Eumysops, así como numerosos materiales inéditos. La mayoría de los rasgos craneomandibulares y dentarios, y buena parte de los postcraneanos, son descriptos por primera vez para este equímido. Este análisis morfológico cualitativo, que incluye el reconocimiento de variabilidad a distintos niveles jerárquicos (incluyendo el ontogenético), se realiza en un contexto de comparación con especies actuales de Echimyidae pertenecientes a las cuatro subfamilias modernas reconocidas para América del Sur, especialmente “Eumysopinae” (además de “Dactylomyinae”, “Echimyinae” y Myocastorinae). Como resultado de dicho análisis, así como de la evaluación de la compleja historia nomenclatorial de los taxones extintos involucrados, se brinda una definición y delimitación de Eumysops, y de las cinco especies reconocidas para el género; una de estas especies es nueva y está representada por materiales inéditos. Reforzando propuestas previas, once especies nominales del Mioceno tardío-Plioceno son excluidas de Eumysops. En un análisis filogenético de las relaciones de Eumysops dentro de Echimyidae, el género resultó monofilético y mostró buen sustento en los 10 árboles más cortos obtenidos por parsimonia. Este análisis agrupó los Echimyidae extintos y vivientes analizados en dos grandes clados. Uno de estos agrupamientos, ((Euryzygomatomys, Clyomys) (Thrichomys (Pampamys (Eumysops spp.)))), es reconocido en este trabajo como subfamilia Eumysopinae, cuyo sentido más restringido que el tradicional es consistente con propuestas sistemáticas previas. Las especies de Eumysops se agrupan en dos clados: E. laeviplicatus (E. formosus-E. chapalmalensis) y E. gracilis-Eumysops sp. nov. La especie E. laeviplicatus, registrada en el Montehermosense-Chapadmalalense inferior (Plioceno temprano), habría coexistido con E. formosus al menos durante el Chapadmalalense inferior. Las tres especies restantes, más modernas, se registran en el área de Chapadmalal; E. chapalmalensis y E. gracilis habrían coexistido durante el Chapadmalalense superior-Marplatense (Plioceno medio-tardío), y ambas se registran conjuntamente con Eumysops sp. nov. en el Vorohuense-Sanandresense (Plioceno tardío); el biocrón de las dos primeras se extiende al Pleistoceno. Este patrón de coexistencia de especies de un mismo género en el Plioceno es único entre los octodontoideos, y al menos inusual en los caviomorfos. En los octodontoideos vivientes, la simpatría, y aún microsimpatría, de especies de un mismo género ocurre únicamente en la familia Echimyidae (exceptuando la condición de parapatría exhibida por algunas especies de Ctenomys). Desde el punto de vista adaptativo, Eumysops representaría el más grande de los equímidos terrestres, tanto extintos como vivientes. Habría tenido hábitos esencialmente epigeos cursoriales y, al menos en tres de sus especies, adaptaciones postcraneanas favorables para el salto, como fuera sugerido en hipótesis previas; de todos modos, ni las especies de este género, ni las de los restantes caviomorfos con hábitos ricochetales facultativos, alcanzan el grado de especialización morfológica presente en roedores ricochetales de otros subórdenes. Asimismo, la morfología cigomasetérica de Eumysops sugiere que este género pudo haber desarrollado fuerzas a nivel de incisivos potencialmente favorables para la excavación; esto último es especialmente notorio en Eumysops sp. nov. Estas características adaptativas, así como la información paleoclimática disponible para el Chapadmalalense superiorSanandresense, sugieren que este equímido habría estado adaptado esencialmente a ambientes abiertos, áridos o semiáridos, al menos durante dicho lapso. Esto sustenta hipótesis previas que reconocen el clado al que pertenece Eumysops como una radiación austral de "eumisopinos" vinculada al desarrollo de ambientes abiertos en el sur de América del Sur. La filogenia y distribución temporal de las especies de Eumysops sugieren que el patrón evolutivo de este género involucra al menos cuatro eventos cladogenéticos. No se detectan cambios anagenéticos que involucren más de una de las especies reconocidas; en un nivel jerárquico menor, algunos cambios morfológicos intraespecíficos, especialmente referidos a un incremento en la hipsodoncia, ocurren a lo largo de la distribución estratigráfica de E. chapalmalensis y E. gracilis. De acuerdo a datos biocronológicos, el Mioceno tardío representa una antigüedad mínima para el clado Eumysopinae propuesto en este trabajo (ca. 7.0 Ma). La cladogénesis de Eumysops se registra a partir del Plioceno temprano (tradicionalmente, ca. 5.3 Ma), aunque su divergencia respecto del género hermano Pampamys es previa, y debió ocurrir en algún momento durante el Mioceno tardío.
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Muravchik, Martín. "Controles estructurales y volcánicos sobre las secuencias de sinrift (precuyano) de la cuenca neuquina". Tesis, 2009. http://hdl.handle.net/10915/4330.

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Abstract (sommario):
El estudio que se presenta en este trabajo de tesis doctoral trata sobre el reconocimiento y análisis de los controles de origen estructural y volcánico que regularon la acumulación del relleno de sinrift en la Cuenca Neuquina durante la etapa de extensión inicial del Triásico superior - Jurásico inferior. Esta disertación se basa fundamentalmente en la información obtenida a partir de los trabajos de campo efectuados en la región noroccidental de Macizo de Chacaico, en el área de las sierras de Chachil y Catán Lil, distantes unos 60 kilómetros de la localidad de Zapala. Allí afloran potentes sucesiones de rocas pertenecientes a los ciclos Precuyano (Formación Lapa) y Cuyano (formaciones Chachil y Los Molles) sobre bloques de basamento ígneo-metamórfico (Complejo Plutónico del Chachil y Formación Piedra Santa). La región ha sufrido diversos eventos tectónicos posteriores que modificaron en grado variable las estructuras extensionales del sinrift. El análisis efectuado sobre el relleno de sinrift hizo necesaria la inclusión tanto de las rocas precuyanas como las cuyanas en dicho tratamiento. Los afloramientos en la región se encuentran organizados en dos sectores bien definidos separados por altos de basamento que permiten identificar dos depocentros de acumulación para el relleno de sinrift. La metodología empleada consiste en un mapeo detallado de las diversas unidades rocosas aflorantes en la región y una caracterización litológica precisa de cada uno de sus componentes, mediante el levantamiento de perfiles litológicos de detalle, y toma de muestras para petrografía y geoquímica. Además, se efectuó un relevamiento pormenorizado de todas las estructuras deformacionales en el área a fin de poder distinguir las estructuras extensionales originales de aquellas formadas por eventos tectónicos previos o posteriores. Se reconocieron rocas epiclásticas, químicas carbonáticas, piroclásticas y lávicas formando parte del relleno de sinrift. Para conocer en detalle los distintos sistemas de acumulación durante el sinrift se realizó un análisis litofacial completo de todos los tipos de rocas que permitió determinar los principales procesos de transporte y acumulación. Se subdividió al relleno de sinrift en diversas unidades de acumulación de acuerdo a las características composicionales más sobresalientes, mecanismos de transporte y depositación / emplazamiento, posición dentro de los depocentros y relación con las estructuras y los elementos volcánicos. De tal forma, las unidades definidas son: Lavas mesosilícicas a ácidas (LMA), domo de autobrechas (DAB), domos y criptodomos ácidos (DCA), sistemas aluviales volcaniclásticos (SAV), secuencias prioclásticas 1a (SP 1a), secuencias piroclásticas 1b (SP 1b), secuencias piroclásticas 2 (SP 2), depósitos piroclásticos retrabajados (DPR), abanico aluvial dominado por flujos de detritos (AFD) y abanico aluvial dominado por flujos hiperconcentrados (AFH) para las unidades internas al Ciclo Precuyano y en sistemas marinos someros (epiclásticos marinos someros - EMS y calizas marinas someras - CMS), sistemas deltaicos gravosos (SDG), sistemas de costa afuera (SCA) y sistemas de remoción en masa submarinos (SRMS) para las unidades internas al Ciclo Cuyano. La integración de la información procedente de cada unidad de acumulación, permitió identificar los principales controles de origen volcánico y estructural sobre el relleno de sinrift. En particular, se analizan los controles sobre la composición del relleno y la generación de relieve que posee el volcanismo. El estudio de las estructuras extensionales determinó su influencia sobre las vías de ascenso del magma, la creación del espacio de acumulación del material de relleno del sinrift y la orientación y sentido de los principales sistemas de acumulación desarrollados dentro de los depocentros extensionales. El pasaje entre los ciclos Precuyano y Cuyano en el área está dado por un cese total de la actividad volcánica y el comienzo de una transgresión marina de carácter regional. La implantación de las condiciones marinas de depositación se ve afectada a su vez por la tectónica extensional del sinrift. Los distintos sistemas sedimentarios cuyanos desarrollados en el área están totalmente regidos por un fallamiento activo. Se observa una importante reestructuración en los depocentros durante el pasaje precuyano-cuyano. El estudio del relleno de sinrift en el área pone de manifiesto la gran variabilidad de procesos de diverso origen que interactuaron en un espacio común dentro de los depocentros extensionales durante las fases de apertura de la Cuenca Neuquina.
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Suárez, Carla Etel. "Distribución y biología de Heterotheca latifolia Buckley en la provincia de La Pampa". Tesis, 2009. http://hdl.handle.net/10915/4333.

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Abstract (sommario):
Heterotheca latifolia Buckley, falso alcanfor, es una maleza anual perteneciente a la fam. Compositae, originaria de los Estados Unidos. Esta especie presenta dimorfismo de aquenios: unos con papus, provenientes de flores tubulosas del centro del disco y otros sin papus, provenientes de flores liguladas marginales. Su presencia en Argentina se registra a partir de 1977 en la provincia de San Luis y ya para el año 2000 se la cita como maleza de cultivos en la provincia de La Pampa. El objetivo general de este trabajo fue comprender la dinámica del falso alcanfor en el espacio y en el tiempo, como una contribución al posterior diseño y desarrollo de estrategias más efectivas para su manejo. Para ello se plantearon: documentar la distribución en La Pampa, evaluar aspectos de la biología poblacional, determinar la respuesta de los aquenios a diferentes condiciones de germinación y evaluar la dinámica del banco. Finalmente, a partir de toda la información, se propuso un modelo de ciclo de vida. El estudio comprendió dos escalas de trabajo: la distribución a escala regional circunscripta a los límites políticos de la provincia de La Pampa y el seguimiento a campo de la especie, a escala de parcela, para fenología, densidad, demografía, recolección de aquenios y toma de muestras de banco. Se determinó un área extensa de distribución para la especie en La Pampa. El grado de avance de la invasión y eventualmente la distribución observada fueron consistentes con factores edáficos, eólicos y antrópicos. Dentro de los estados fenológicos la fase más sensible y por ende que evidenció mayor mortalidad fue la de transición de plántula a roseta, los posteriores estados se desarrollaron con rapidez y finalizaron con la floraciónfructificación. Dentro de los componentes reproductivos se destacaron: una alta producción de aquenios, éxito reproductivo y mantenimiento de las proporciones tanto de flores tubulosas/liguladas como las de aquenios con papus/sin papus. Los parámetros poblacionales (Ro, λ y r) indicaron un estado de crecimiento tanto para la población estructurada a partir de la densidad por estados como para la cohorte. El mismo será mayor o menor de acuerdo a la densidad y tamaño de los individuos. La presencia de plasticidad fenotípica en cuanto a tamaño del individuo, el tiempo que transcurre entre diversas etapas del ciclo, la producción de aquenios y la densidad, le confieren al falso alcanfor la capacidad de respuesta ante cambios bruscos en la distribución de recursos del hábitat. En cuanto a la germinación: los aquenios centrales, con papus, germinaron más rápido y en un alto porcentaje en todas las condiciones. Presentaron escasa o nula dormición. Toleraron potenciales osmóticos más negativos y presentaron una mayor germinación a campo bajo condiciones de siembra subsuperficial. Los aquenios periféricos, sin papus, necesitaron más tiempo para germinar y alcanzaron un porcentaje más bajo. Presentaron alta dormición. No toleraron potenciales osmóticos negativos. En condiciones a campo no germinaron pero mantuvieron su viabilidad. El falso alcanfor presentó dos tipos de banco de semilla: los aquenios con papus formaron un banco transitorio o transitorio tipo A y los aquenios sin papus presentaron un banco de tipo persistente a corto plazo o transitorio tipo B. El dimorfismo de aquenios le brinda a H. latifolia una doble estrategia reproductiva. La gran dispersión de los aquenios centrales, con papus, le facilita encontrar nuevos sitios para colonizar. Por el contrario, los aquenios periféricos, sin papus, amortiguan la declinación de la población y aseguran la persistencia en ambientes inestables y con disturbios permanentes como los propios de zonas agrícola-ganaderas. Los efectos sobre la población son importantes ya que si las condiciones ambientales son las apropiadas, el crecimiento de la misma, dependerá principalmente de los aquenios con papus. Sin embargo, frente a condiciones menos favorables o de estrés una mayor proporción de las plantas germinadas provendrán de los aquenios sin papus de años previos.
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Udrizar, Sauthier Daniel Edgardo. "Los micromamíferos y la evolución ambiental durante el Holoceno en el río Chubut (Chubut, Argentina)". Tesis, 2009. http://hdl.handle.net/10915/4337.

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López, Campeny Sara M. L. "Asentamiento, redes sociales, memoria e identidad". Tesis, 2009. http://hdl.handle.net/10915/4341.

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Fracchia, Diego. "Volcanismo postcolapso de la caldera Vilama, Mioceno superior, Puna argentino-boliviana". Tesis, 2009. http://hdl.handle.net/10915/4343.

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Abstract (sommario):
Este trabajo se realizó a partir de la hipótesis de trabajo: "los centros volcánicos emplazados alrededor y por encima del domo resurgente de la caldera Vilama (Puna argentina-Altiplano boliviano) con posterioridad a su colapso, son representantes de la Etapa de Postcolapso de dicha caldera". De acuerdo con el modelo clásico de calderas resurgentes, para cumplir con dicha condición los centros volcánicos deberían estar formados por rocas derivadas del magma restante en la cámara magmática luego de la erupción formadora de la caldera. Para someter a prueba a esta hipótesis de trabajo se realizó un estudio petrológico de los centros volcánicos referidos, y luego se los comparó con la Ignimbrita Vilama, representante de la Etapa de Colapso de la caldera.
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Erra, Georgina. "Estudio fitolítico de la Formación Tezanos Pinto (Pleistoceno Tardío - Holoceno temprano) en la provincia de Entre Ríos, Argentina". Tesis, 2009. http://hdl.handle.net/10915/4357.

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Abstract (sommario):
El análisis de los fitolitos es una de las disciplinas paleobotánicas utilizadas para la reconstrucción de ecosistemas pasados ya que proporcionan un registro preciso de una parte de la vegetación, en áreas concretas y en un momento determinado. Un fitolito es una biomineralización de origen vegetal, de composición principalmente silícea (sílice amorfa) y tamaño microscópico, que puede ser hallado formando parte de un tejido vegetal, o bien en forma desagregada del mismo. Al ser los fitolitos microrestos resistentes, con buen grado de especificidad, constituyen una importante herramienta para estudios taxonómicos y de diversidad biológica en el pasado, ya que ciertas formas son diagnósticas de determinados grupos vegetales. Teniendo en cuenta la importancia de estos análisis se estudió la composición y variabilidad fitolítica de los sedimentos loéssicos cuaternarios de la Formación Tezanos Pinto en el sudoeste de la provincia de Entre Ríos. Los datos de base obtenidos permitieron caracterizar la paleocomunidad existente al momento de depositación de los sedimentos loéssicos, e interpretar las condiciones paleoambientales imperantes en el sudoeste de Entre Ríos durante el lapso Pleistoceno Tardío-Holoceno Temprano.
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Vitali, Maira Soledad. "Revisión sistemática, análisis cladístico y biogeográfico del género Smallanthus Mack. (Asteraceae, millerieae)". Tesis, 2014. http://hdl.handle.net/10915/33949.

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Abstract (sommario):
El género Smallanthus pertenece a la familia Asteraceae, tribu Millerieae, subtribu Milleriinae. Fue descripto por Mackenzie en el año 1933, sobre la base de una sola especie norteamericana, Smallanthus uvedalius (L.) Mack. Fueron descriptas nuevas especies y transferidas de otros géneros, quedando Smallanthus conformado por 24 especies, que se distribuyen desde el Sur-Este de Estados Unidos, México, Guatemala, Belice, El Salvador, Honduras, Nicaragua, Costa Rica, Panamá, Colombia, Venezuela, Ecuador, Perú, Bolivia, Paraguay, Uruguay, Sur-Este de Brasil y el Centro-Este de Argentina. La gran mayoría de los endemismos se dan en el centro-sur de México. Como resultado de la revisión sistemática, se ampliaron las descripciones de todas las especies del género y se ilustraron, aportando mapas de distribución, datos ecológicos, fenológicos y clave para la identificación de las distintas especies del género. Se lleva a cabo una nueva combinación, Smallanthus cocuyensis (Cuatrec.) Vitali, quedando el género conformado por 25 especies. Se selecciona un lectotipo para Smallanthus maculatus. Se reconocen como sinónimos todas las variedades adjudicadas a Smallanthus maculatus y las adjudicadas a Smallanthus uvedalius. Las especies Smallanthus lundelli H. Rob. y Smallanthus obscurus B. L. Turner no son consideradas sinónimos de Smallanthus maculatus (Cav.) H. Robinson.
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Barrasso, Diego Andrés. "Estructura poblacional y filogeografía de Physalaemus fernandezae y P. henselii (Amphibia: Anura)". Tesis, 2014. http://hdl.handle.net/10915/34438.

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Abstract (sommario):
El género Physalaemus está compuesto por 45 especies de anuros distribuidas desde las regiones más cálidas hasta las regiones templadas de Sudamérica. Physalaemus henselii y P. fernandezae son dos de las especies con distribución más austral del género, ocupan gran parte de la región pampeana pero, a su vez, presentan una distribución interrumpida o disyunta a nivel de la Cuenca del Río de La Plata. Su proximidad biogeográfica, la similitud en su morfología externa y osteología, sus características etológicas y la semejanza larval entre ambas especies sugiere que son formas evolutivamente muy próximas, pero hasta el momento su relación no ha sido evaluada bajo una hipótesis filogenética. La región pampeana constituye un gran ecotono que en parte, fue originado por pulsos históricos de avance y retroceso de una biota de estirpe guayano-brasileña y otra andinopatagónica. Estos pulsos han dejado huellas que hoy se pueden observar en el registro fósil, y en casos puntuales de especies aisladas o en distribuciones disyuntas; y pueden ser atribuidas a los intensos cambios climáticos ocurridos en la región. Adicionalmente a los cambios registrados en el clima, el litoral argentino y su inmediato uruguayo han sido afectados por transgresiones marinas ocurridas durante el Neógeno. En el presente trabajo se realizó un estudio filogenético y filogeográfico de dos especies de anuros: Physalaemus fernandezae (Müller, 1926) y P. henselii (Peters, 1872), con el objetivo principal de conocer los procesos históricos que actuaron sobre cada especie. Aunque el paisaje a ambos lados del Río de La Plata presente gran semejanza, el territorio uruguayo y el sur de Brasil son atravesados por sierras de poca altura (también llamadas cuchillas). Por el contrario la provincia de Buenos Aires es mayoritariamente una llanura deprimida levemente ondulada sujeta a periodos de sequías e inundaciones. Las principales hipótesis de trabajo son: 1- las transgresiones marinas que tuvieron lugar en el Neógeno actuaron como barrera geográfica, dando como resultado un evento vicariante entre P. fernandezae y P. henselii, y 2- P. fernandezae y P. henselii presentan diferentes patrones filogeográficos y ello se debe a diferentes características del terreno en donde se distribuyen. El estudio filogenético fue realizado utilizando exclusivamente caracteres moleculares, aplicándose análisis de máxima parsimonia y de inferencia bayesiana. Para los estudios filogeográficos se muestrearon poblaciones cubriendo la totalidad del área de distribución de cada especie. Con las muestras obtenidas se realizaron análisis de diversidad genética, estructura poblacional e historia demográfica. El análisis filogenético indica que P. fernandezae y P. henselii son especies hermanas y que su tiempo de divergencia coincide con la transgresión marina ocurrida hace 15 Ma. En cuanto a los resultados filogeográficos, cada especie presenta un patrón notablemente diferente. Physalaemus fernandezae, que se distribuye en los terrenos llanos de la provincia de Buenos Aires, no presenta una fuerte estructura filogeográfica. En cambio P. henselii con una distribución en terrenos más ondulados de Uruguay y el sur de Brasil presenta una fuerte estructura filogeográfica. Para esta especie existen tres linajes principales, uno distribuido desde el sureste de Brasil hasta el litoral argentino, llegando hasta “El Palmar”, otro que se distribuye en el centro y sureste de Uruguay, y un tercero únicamente hallado en el sudeste de Brasil. Las semejanzas morfológicas, etológicas y ecológicas entre las especies estudiadas sugieren que las diferencias de patrón filogeográfico pueden estar dadas por factores externos, como el clima o el terreno. Los análisis realizados para revelar la historia demográfica de las especies estudiadas muestran estabilidad demográfica histórica o indicios de expansión reciente. En ninguna de las especies fue detectado un cuello de botella, indicando que los cambios climáticos del Pleistoceno no causaron gran efecto sobre ellas. El análisis de filogeografía bayesiana mostró un centro de origen de P. fernandezae ubicado aproximadamente en el centro de su distribución, en el sudoeste de la bahía de Samborombón, y desde allí se dispersó hasta ocupar su área de distribución actual. En P. henselii el centro de origen fue propuesto para el sudeste de Brasil - noreste de Uruguay, y desde allí se dispersó utilizando tres rutas principales: una hacia el norte, la segunda hacia el sureste de Uruguay, y una tercera hacia el oeste, llegando hasta el litoral argentino.
Directores de la tesis: Marta Susana Lizarralde y Néstor Guillermo Basso.
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Barrio, Raúl Ernesto de. "Aspectos geológicos y geoquímicos de la formación Chon Aike (Grupo Bahía Laura) en el noroeste de la provincia de Santa Cruz". Tesis, 1989. http://hdl.handle.net/10915/4680.

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Abstract (sommario):
El vulcanismo silícico jurásico (Dogger superior-Malm inferior) acaecido en el ámbito del Macizo del Deseado representa el evento geológico más importante de esta unidad morfoestructural. La zona bajo estudio corresponde al sector noroccidental del extendido plateau riolítico jurásico donde afloran esencialmente las ignimbritas de la Formación Chon Aike (Grupo Bahía Laura). Está ubicada en la región norooccidental de la provincia de Santa Cruz, hallándose limitada entre los 472 00 y 482 00 de latitud sur y los 702 00 de longitud oeste. Debido a los escasos estudios geológicos de detalle existentes sobre la Formación Chon Aike, se encaró una investigación que abarcase sus aspectos geológicos, petrológicos, geoquímicos y geotectónicos, de manera tal de lograr una caracterización integral de esta unidad. A través de la continua evolución del conocimiento geológico de la Patagonia Extrandina, la Formación Chon Aíke y el Grupo Bahía Laura han tenido diferentes denominaciones que han respondido en general a diversas interpretaciones acerca de su constitución litológica y génesis. El origen del plateau ríolítico jurásico del Macizo del Deseado corresponde al emplazamiento de enormes volúmenes de materiales magmáticos ácidos extruídos como flujos piroclásticos. Estos conforman mantos de gran distribución areal, que han ahogado el relieve previo existente durante el Jurásico medio. La repetición de pulsos ignimbríticos contribuyó a configurar una fisiografía homogénea que posteriormente fue modificada por la acción combinada de los procesos erosivos y tectónicos.
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López, Córdoba Alex Fernando. "Sistemas de vehiculización de antioxidantes naturales y minerales". Tesis, 2014. http://hdl.handle.net/10915/43431.

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Abstract (sommario):
Las nuevas tendencias en el sector de alimentos incluyen la obtención de productos que, además de ser fuente de macronutrientes, aporten compuestos bioactivos que prevengan la aparición de enfermedades crónicas; siendo cada vez más importante satisfacer las necesidades específicas de poblaciones de individuos, ya sea en estado saludable o con una enfermedad particular. El objetivo del presente trabajo fue desarrollar sistemas de vehiculización para el transporte individual o simultáneo de antioxidantes naturales y minerales. Se obtuvieron polvos conteniendo zinc, extracto de yerba mate o una combinación de ambos, mediante la técnica de co-cristalización en matrices de sacarosa. En general, los productos obtenidos mostraron buena fluidez y bajos valores de contenido de humedad, actividad acuosa e higroscopicidad. Además, los compuestos activos encapsulados mostraron una buena estabilidad fisicoquímica durante el almacenamiento. Se prepararon bebidas con antioxidantes naturales usando como ingrediente los polvos con extracto de yerba mate. Estas fueron evaluadas sensorialmente por un panel de jueces no entrenados, encontrando elevados niveles de aceptación. Por otro lado, se prepararon tabletas mediante compresión directa, mezclando los compuestos activos encapsulados (zinc, extracto de yerba mate o una combinación de ambos) con excipientes (almidón de maíz y estearato de magnesio). Todas las formulaciones mostraron óptimas características de manipuleo (fluidez y humedad) y buena compactibilidad. Se evaluaron los atributos sensoriales de las tabletas obteniendo una buena aceptabilidad. Finalmente, se desarrollaron tabletas compartimentalizadas para co-vehiculización de zinc y extracto de yerba mate. Estas matrices permitieron mantener las propiedades individuales de cada compuesto activo. Para la compartimentalización, el almidón de maíz nativo fue usado como un vehículo de zinc. Las tabletas obtenidas se desintegraron rápidamente y mostraron una alta velocidad de liberación de los compuestos activos en agua. Los sistemas desarrollados para la vehiculización de minerales y antioxidantes naturales constituyen una alternativa para aumentar la ingesta dietaría de estos compuestos bioactivos con propiedades saludables.
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Coranti, Mariela. "Niveles de complejidad de los contenidos de ciencias naturales en las escuelas primarias". Master's thesis, 2014. http://hdl.handle.net/11086/1337.

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Abstract (sommario):
En el trabajo áulico de docentes de escuelas primarias, así como en sus planificaciones, frecuentemente se observan dificultades en la secuenciación de los contenidos. Este problema está escasamente estudiado para este nivel y consideramos que es importante identificar sus condicionantes ya que genera aprendizajes poco significativos y sin funcionalidad alguna para el alumno. El presente trabajo analizó esta compleja problemática referida a la selección de los contenidos de Ciencias Naturales trabajados en cuarto, quinto y sexto grado del Segundo Ciclo de dos escuelas primarias. Este análisis permitió identificar y describir los Niveles de Complejidad curricular que pudieran estar presentes en las secuencias observadas. Desde esta investigación se pudo constatar que las secuencias de contenidos diseñados y desarrollados no fueron realizadas teniendo en cuenta criterios asociados a la lógica de la disciplina, perdiendo la coherencia que pudiera existir entre los conceptos. Se identificó que solo se priorizan criterios psicológicos y contextuales. Así, pudo corroborar que dichas secuencias no exhiben, o lo hacen deficientemente, un tratamiento de contenidos en Niveles de Complejidad Creciente.
Fil: Coranti, Mariela. Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales; Argentina.
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Talevi, Marianella. "Estudio paleohistológico de reptiles marinos de Patagonia (Plesiosauria, Mosasauria, Ichthyosauria, Chelonia)". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4916.

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Abstract (sommario):
El estudio de la microestructura ósea proporciona información sobre ontogenia, estrategia de crecimiento y estilo de vida de los vertebrados tanto actuales como extintos. En los últimos años ha habido un notable incremento en el conocimiento de la paleobiología de los reptiles mesozoicos con base en el análisis de la microestructura ósea. No obstante, son aún extremadamente escasas las contribuciones referidas específicamente a reptiles marinos mesozoicos. Así, en el caso de los reptiles considerados como paradigmáticos de la adaptación secundaria al mar, los ictiosaurios, sólo se han publicado las descripciones de los húmeros de dos ejemplares de ictiosaurios tunosaurios del Jurásico Inferior de Holzmaden (Alemania). En este trabajo de tesis se estudia comparativamente la microestructura ósea de representantes de cuatro linajes de reptiles marinos–ictiosaurios, plesiosaurios plesiosauriomorfos, mosasaurios y tortugas marinas- registrados en el Jurásico y Cretácico de Patagonia e Islas de la Península Antártica. Como resultado se ha podido caracterizar el patrón microesqueletario de los taxones muestreados, en ejemplares de diferentes estadios ontogenéticos, y en diferentes huesos de un mismo esqueleto. La muestra seleccionada incluye doce ictiosaurios tunosaurios del Jurásico y Cretácico de Patagonia, siete plesiosaurios plesiosauriomorfos del Cretácico Tardío de Patagonia y Antártida, cuatro mosasaurios del Cretácico Superior de Antártida, y tres ejemplares de tortugas talasemídidas y panquelónidas. Los ictiosaurios tunosaurios analizados presentan un tejido óseo osteoporótico liviano tanto en formas juveniles como adultas, tal como había sido descripto en los dos ejemplares del Jurásico de Holzmaden (Alemania). Dado que se desconoce la microestructura ósea de los ictiosaurios basales, no es posible establecer si este patrón hallado en los tunosaurios es característico de este clado (lo que implicaría que habría acompañado a la adquisición de un nado tuniforme); o si por el por el contrario este patrón ya estaba presente en los ictiosaurios basales de nado anguiliforme. La especie Mollesaurus periallus presenta un patrón histológico paquiosteosclerótico, siendo este el primer registro de un ictiosaurio presentando este patrón de microestructura ósea. En los plesiosaurios plesiosauromorfos se encontraron dos tipos diferentes de microestructura ósea de acuerdo con el grado de compactación (paquiostótico y osteoporótico). Estas condiciones han sido mencionadas como indicativas del estadio ontogenético (juveniles vs adulto respectivamente). No obstante, como resultado de esta tesis, y en contraposición a lo publicado por otros autores, se indica que el grado de compactación no puede ser tomado en forma aislada, dado que, en al menos dos individuos de plesiosaurios plesiosauromorfos, el grado de compactación difiere de acuerdo con el hueso que se esté analizando. En uno de estos ejemplares se observó que la remodelación seria más temprana en costillas y gastralias que en las falanges. La microestructura ósea de las tortugas analizadas (Neusticemys neuquina y Euclastes meridionalis) es congruente con el patrón descripto para tortugas completamente acuáticas (histomorfo III) tales como Ctenochelys cf. C. stenoporus, Allopleuron hofmanni, Dermochelys coriacea. Las tortugas marinas muestran un patrón de hueso lamelar, moderadamente vascularizado comparable al de las más recientes tortugas y cocodrilos. Esta estructura también indica tasas de crecimiento relativamente más lentas en comparación con las de los ictiosaurios. En los mosasaurios se reconocen dos patrones en cuanto al grado de compactación que no es referible al estado ontogenético sino al modo de vida (i. e., ubicación en la columna de agua). El estudio comparativo de la microestructura ósea permitió estimar tasas de crecimiento relativas entre distintos linajes. En la muestra analizada, los ictiosaurios presentaron un patrón típico de una tasa de crecimiento extremadamente rápida, en tanto que las tortugas tendrían la tasa de crecimiento más lenta. Por primera vez se pudo establecer un orden relativo en cuanto a la tasa de crecimiento, siendo los ictiosaurios las formas con una tasa de crecimiento extremadamente rápida y siguiendo un orden decreciente estarían mosasaurios, plesiosaurios plesiosauromorfos, y, finalmente, con una la tasa más lenta de crecimiento, las tortugas. Si bien todos los ejemplares analizados eran formas de hábitos marinos, la microestructura ósea difiere de acuerdo con el grupo al que pertenecen. Como resultado de un extenso desarrollo de tejido óseo osteoporótico, el hueso de un ictiosaurio es liviano, lo que puede haber contribuido a una mayor maniobrabilidad en aguas abiertas. Esta estructura es comparable a la de la mayoría de las ballenas y delfines actuales. El patrón de la microestructura ósea de los plesiosaurios analizados coincide con el descripto para los plesiosaurios juveniles y adultos del Cretácico Superior de Nueva Zelanda y Antártida. La predominancia de tejido paquiostótico en plesiosaurios juveniles y osteoporótico en adultos ha sido correlacionada con el tipo de vida. En los plesiosaurios juveniles, la presencia de un esqueleto proporcionalmente más pesado se ha relacionado con hábitos de vida predominantemente costeros, en tanto que en adultos, el alivianamiento del esqueleto ha sido correlacionado con modos de vida pelágicos. Por su parte, la estructura osteohistológica de algunos géneros de mosasaurios presentan un tejido óseo pesado, y la de otros géneros un tejido óseo liviano. Esto permite interpretar que los mosasaurios podían habitar diferentes regiones de la columna de agua, lo que implica que tenían diferentes estilos de vida, hábitos buceadores y tasas de crecimiento. También se ha desarrollado en el presente trabajo de tesis una investigación sobre el estado madurativo de los individuos, pudiendo establecer edades relativas para diferentes individuos de los cuatro linajes estudiados contando con un criterio auxiliar a la hora de establecer edades relativas cuando no se cuenta con el material completo.
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Guiamet, Patricia. "Biodeterioro de metales y aleaciones industriales por contaminantes microbianos de combustibles derivados del petróleo". Tesis, 1992. http://hdl.handle.net/10915/4847.

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Abstract (sommario):
La contaminación microbiana de combustibles drivados del petróleo está referida fundamentalmente a hongos y bacterias. Con el objeto de determinar la presencia de los mismos, en sistemas de distribución y almacenamiento de turbocombustibles de aviones a retropropulsión en empresas del país, se realizaron diferentes muestreos. Entre las especies con capacidad biodeteriorante del combustible, se aislaron e identificaron sistemáticamente a través de microscopía óptica, electrónica de barrido y pruebas bioquímicas los siguientes microorganismos: Serratia marsescens Pseudomonas sp., Hormoconis resinae (H. resinae), Trichosporon sp., Aspergillus ochraceus, Fusarium oxysporum y Penicillium brevicompactum. Se realizaron experiencias estudiándose la alteración del combustible frente a cada contaminante microbiano, que fue seguido por cromatografía en fase gaseosa. El ataque de estructuras de acero al carbono, de aleaciones de aluminio y aluminio fue estudiado por técnicas electroquímicas de polarización potenciostáticas, microscopía óptica metalográfica y microscopía electrónica de barrido (MEB). También fue estudiada la capacidad de los microorganismos de adherir a esas superficies metálicas, a través de MEB. Fueron tomadas medidas de peso seco del micelio por técnicas gravimétricas, se evaluó la capacidad de consumo de las fuentes nitrogenadas. Los resultados del presente trabajo, han demostrado que la sepa de Pseudomonas sp. ensayada, produjo disminuciones de los valores de potencial de picado (Ep), respecto del medio estéril. Por el contrario la Serratia marsescens reveló un efecto pasivante en todos los casos, con incrementos del potencial de picado respecto del medio estéril. Esta diferente acción bacteriana sobre la ruptura de la pasividad, parece estar estrechamente asociada, a la capacidad de acidificar el medio condicionando la acción de los compuestos de degradación hidrocarbonada, cuya actividad pasivante se manifiesta en valores cercanos a la neutralidad.
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Diaz, Julia Inés. "Las comunidades parasitarias como expresión de distinto comportamiento trófico en aves del Mar Argentino". Tesis, 2006. http://hdl.handle.net/10915/4288.

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Abstract (sommario):
El objetivo de este trabajo es caracterizar las comunidades de helmintos de dos especies de aves marinas con marcada diferencia en su comportamiento alimenticio, teniendo en cuenta la influencia que las tramas tróficas ejercen sobre la diversidad y estructuración de las comunidades parasitarias. Se escogió como modelo de especie estenofágica al pingüino de Magallanes (Spheniscus magellanicus) y de especie eurifágica a la gaviota cocinera (Larus dominicanus). Veintisiete pingüinos y veintinueve gaviotas fueron colectados en las costas de Península Valdés, provincia de Chubut, Argentina. Adicionalmente, fueron analizados cuatro pingüinos procedentes de la costa de la ciudad de Mar del Plata, provincia de Buenos Aires, Argentina. Spheniscus magellanicus albergó 6 especies de helmintos: 2 cestodes (Tetrabothrius lutzi y Tetrabothrius n. sp-Tetrabothriidae-), 1 digeneo (Cardiocephaloides physalis-Strigeidae-), 2 nematodes (Cosmocephalus obvelatus-Acuariidae- y Contracaecum pelagicum-Anisakidae-) y 1 acantocéfalo (Corynosoma sp.-Polymorphidae-). La fauna de helmintos de Larus dominicanus estuvo constituida por 19 especies: 3 cestodes (Tetrabothrius sp., -Tetrabothriidae- y 2 Dilepididae indeterminados); 10 digeneos (Himasthla escamosa y Stephanoprora sp.-Echinostomatidae-, Odhneria odhneri, Maritrema sp. 1 y Maritrema sp. 2, -Microphallidae-, Bartolius pierrei y un género indeterminado-Gymnophallidae-, Parorchis acanthus -Philophtalmidae-, Brachylecithum (Brachylecithum) sp.-Dicroceoelidae- y un Diplostomidae indeterminado); 4 nematodes (Cosmocephalus obvelatus y Paracuaria adunca-;Acuariidae-, larvas de Contracaecum sp.-Anisakidae- y un Capillaridae indeterminado) y 2 acantocéfalos (Corynosoma sp. y Profilicollis sp.-Polymorphidae-). El análisis a nivel infracomunitario reveló que las especies parásitas de S. magellanicus en Península Valdés presentan una localización específica a lo largo del tracto digestivo y que su distribución no se ve afectada por relaciones inter ni intraespecíficas. Solamente en el caso de Corynosoma sp. se observó cierto grado de competencia intraespecífica. La comunidad estuvo caracterizada por la presencia de una especie central (T. lutzi), tres secundarias (C. physalis, C. pelagicum, Corynosoma sp.) y una satélite (C. obvelatus). La similitud entre las infracomunidades fue muy alta debido a la existencia de un núcleo de especies que co-ocurren frecuentemente. En el caso de Larus dominicanus, se registraron relaciones inter e intraespecíficas que sugieren la competencia por un mismo recurso. La comunidad estuvo caracterizada por un alto porcentaje de especies secundarias y satélites, no asociadas positivamente, confiriendo escasa similitud a las infracomunidades. En la comunidad de S. magellanicus las especies más prevalentes y abundantes fueron las que presentaron mayor especificidad hospedatoria, respondiendo al modelo de "intercambio" observado generalmente en los peces. Por el contrario, las especies de Larus dominicanus presentaron características intermedias entre el modelo de intercambio y el modelo de "recurso amplio" característico de las aves, en donde las especies más prevalentes y abundantes son las menos específicas. Las características observadas en S. magellanicus (e. g. baja riqueza, escasas interacciones) definen comunidades del tipo "aislacionista", comunes en hospedadores ectotérmicos. La comunidad de helmintos de Larus dominicanus, tuvo características mixtas, sin embargo la mayoría de ellas definen comunidades del tipo "interactiva" (e. g. alta riqueza, relaciones inter e intraespecíficas), lo cual es común en animales endotérmicos. El hábito estenofágico del pingüino de Magallanes limita la incorporación de especies parásitas y favorece la co-ocurrencia entre ellas, mientras que el hábito eurifágico de la gaviota cocinera se refleja en una mayor riqueza específica. Los resultados obtenidos indican que la dieta determina la estructura de las comunidades de helmintos, y que las infracomunidades son predecibles sólo cuando los hospedadores poseen una dieta poco variada (estenofágica) y estable en el tiempo. Al comparar los resultados del presente trabajo con los obtenidos por otros autores se observa que la riqueza específica de L. dominicanus en el área de estudio es mayor a la reportada para otras localidades, lo cual sugiere que las gaviotas de Playa Fracasso poseen una dieta más natural y diversa que aquellas procedentes de ambientes influenciados por la presencia humana (e. g. basurales, zonas de descarte pesquero), áreas continentales u otras costas marinas. La composición de la fauna parasitaria de los pingüinos colectados en la costa de Mar del Plata sugiere que estos ejemplares no provienen de la misma colonia reproductiva que el resto de los individuos, y que probablemente procedan de poblaciones más australes en donde la disponibilidad de ítems presa es diferente. El estudio de las comunidades de helmintos permite conocer las variaciones en el comportamiento trófico de una misma especie hospedadora a nivel poblacional.
The aim of the present work is to describe the helminth communities of tow marine birds, the Magellanic penguin (Spheniscus magellanicus) as a model of stenophagic species and the Kelp gull (Larus dominicanus) as a model of euryphagic species. Taking into account the different trophic behavior of these birds it was analyzed the diversity and the parasite community structure. Twenty-seven penguins and twenty-nine gulls were collected along the Península Valdés coasts, Chubut province, Argentina. Additionally, four penguins found in Mar del Plata coast, Buenos Aires province, were prospected. Spheniscus magellanicus harbored six helminth species: 2 cestoda (Tetrabothrius lutzi and Tetrabothrius n. sp-;Tetrabothriidae-), 1 digena (Cardiocephaloides physalis-Strigeidae-), 2 nematoda (Cosmocephalus obvelatus –Acuariidae- and Contracaecum pelagicum-Anisakidae) and 1 acantocefala (Corynosoma sp.-Polymorphidae-). The helminth fauna of Larus dominicanus was constituted by 19 species: 3 cestoda (Tetrabothrius sp., -Tetrabothriidae- and 2 uncertain Dilepididae); 10 digenea (Himasthla escamosa and Stephanoprora sp.-Echinostomatidae-, Odhneria odhneri, Maritrema sp. 1 and Maritrema sp. 2, -Microphallidae-, Bartolius pierrei and 1 uncertain genus-Gymnophallidae, Parorchis acanthus -Philophtalmidae-, Brachylecithum (Brachylecithum) sp.-Dicroceoelidae- and 1 uncertain Diplostomidae); 4 nematoda (Cosmocephalus obvelatus and Paracuaria adunca-Acuariidae-, Contracaecum sp. larvae-Anisakidae- and 1 uncertain Capillaridae) and 2 acantocefala (Corynosoma sp. and Profilicollis sp.-Polymorphidae-). The infracommunity level analyzes showed that the helminth species of S. magellanicus in Península Valdés have a specific location along the digestive tract and their distribution is not affected neither by inter nor intra-specific relations. Nevertheless, Corynosoma sp. showed a little degree of intraspecific competence. The community was conformed by one core species (T. lutzi), three secondary species (C. physalis, C. pelagicum, Corynosoma sp.) and one satellite species (C. obvelatus). The similarity between the infracommunities was high duo to the existence of a group of species that frequently co-occur. In the community of Larus dominicanus were registered both inter and intraspecific relations, suggesting the competence by the same resource. The community was characterized by a high number of secondary and satellite species without association, conferring scare similarity between infracommunities. The helminth community of S. magellanicus, fit with the "trade-off" model - prevalent and abundant species are host - specific-. This model is frequently observed in fishes. In contrast, the helminth species of L. dominicanus showed intermediate features between the "trade-off" model and the "broad-resource" model. This last model is frequently observed in birds, and is characterized by prevalent and abundant species, which ones are not specific. The features observed in S. magellanicus (e. g. low richness, scare interactions) permit to define an "isolationist" community, frequently found in ectothermic hosts. Larus dominicanus has mixed characteristics, most of them define an "interactive" community (e. g. high richness, inter and intraspecific relations) common in endothermic animals. The stenophagic behavior of the Magellanic penguin reduces the incorporation of helminth species and favors the co-occurrence between them, while the euryphagic behavior of the Kelp gull is reflected in a higher richness. These results indicate that the diet is an important factor in determine the helminthes community structure and the predictability of the infracommunities is possible only when the diet of the host is stenophagic and is stable along the time. Comparing the present results with those found by previous authors, it is possible to observe that the specific richness of Larus dominicanus in Península Valdés is higher than in others localities. This suggests that the diet of the gulls in this area is more natural and diverse than those coming from others habitats (e. g. landfills, continental areas, others marine coasts). The composition of the helminth fauna of penguin from Mar del Plata suggest that these specimens come from another breeding colony that the remaining samples, where the availability of the items preys are different. The study of the helminth communities allow us to know the variations in the diet of populations of the same host species.
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Brizuela, Santiago. "Los lagartos continentales fósiles de la Argentina (excepto Iguania)". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4297.

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Abstract (sommario):
El trabajo llevado a cabo en la presente Tesis representa una puesta al día del registro fósil conocido de lagartos continentales (excepto Iguania) de Argentina, donde la identificación del material fue realizada empleando criterios modernos dentro de un marco cladístico y mediante el contraste directo con abundantes ejemplares actuales del grupo. Durante el desarrollo de la Tesis, se presenta en forma introductoria el marco sistemático y las relaciones filogenéticas de los lagartos, así como una actualización del registro conocido de lagartos fósiles en el mundo, y particularmente, en América del Sur y en Argentina. El objetivo general del trabajo de Tesis doctoral se resume en el estudio sistemático de los fósiles de lagartos continentales presentes en el territorio argentino bajo la consideración de las relaciones filogenéticas planteadas en la Tesis y basadas únicamente en caracteres osteológicos. Debido a que la mayor parte del material fósil estudiado corresponde a la familia Teiidae se describió escuetamente el cráneo del teido actual Tupinambis merianae. Si bien esta especie es ampliamente reconocida y su osteología ya ha sido descripta, aquí se describieron estructuras previamente no observadas. En particular, se describió la dentición de T. merianae, la cual no había sido previamente descripta en detalle teniendo en cuenta todas sus variaciones, que fueron de particular importancia para la interpretación del material fósil. También se reconocieron las diferencias en las características dentarias y estructuras postcraneanas de otros teidos.
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Areta, Juan I. "Sistemática y especiación en los Capuchinos (Aves: sporophila)". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4301.

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Abstract (sommario):
Los Capuchinos (Sporophila spp.) constituyen un grupo formidable de pequeños semilleros del Neotrópico. En este trabajo presento evidencia de la existencia de 16 formas diagnosticables de Capuchinos: Grupo A (S. castaneiventris, S. melanogaster y S. “xumanxu”), Grupo B (S. minuta), Grupo C (S. hypoxantha, S. “uruguaya”, S. hypochroma, S. cinnamomea, S. ruficollis, S. “caraguata”, S. palustris y S. “zelichi”) y Grupo D (S. nigrorufa, S. bouvreuil, S. pileata y S. “andorinha”). Las hembras de todas las formas son muy similares en sus tonos pardoamarillentos, y son idénticas para la visión humana en el Grupo C (Grupo ruficollis). Los coloridos machos de estas formas responden a un modelo común de diseño (bauplan) con los siguientes bloques de plumaje: capucha, mejillas, nuca, espalda, rabadilla, garganta, vientre y flancos. Los miembros de espalda gris de las parejas S. melanogaster/S. “xumanxu”, S. hypoxantha/S. “uruguaya”, S. hypochroma/S. cinnamomea, S. ruficollis/S. “caraguata”, S. palustris/S. “zelichi”, S. nigrorufa/S. bouvreuil y S. pileata/S. “andorinha” pueden ser convertidos en los miembros de espalda coloreada mediante la aplicación de un algoritmo de transformación de patrón de reflexión ventrodorsal, donde “cuando la nuca tenga el mismo color que la garganta, la espalda y rabadilla tendrán el mismo color que el vientre”. Los miembros de las parejas S. melanogaster/S.“xumanxu”, S. hypoxantha/S. “uruguaya”, S. ruficollis/S. “caraguata”, S. palustris/S. “zelichi” y S. pileata/S. “andorinha” son indistinguibles en vocalizaciones y hábitat reproductivo, y cada pareja debe ser reconocida como una especie distinta (especies machodimórficas). Los miembros de las parejas S. hypochroma/S. cinnamomea y S. nigrorufa/S. bouvreuil, así como S. castaneiventris y S. minuta son considerados especies distintas por sus diferencias en vocalizaciones y hábitat reproductivo (especies macho-monomórficas). Alternativamente, basado solamente en la falta de diferencias genéticas, es posible sugerir que las formas del Grupo ruficollis son parte de una única especie ultrapolimórfica. El patrón iterativo puede deberse a un proceso iterativo que ocurriría repetidamente en la evolución de los Capuchinos, generando las formas observadas. El patrón iterativo, los datos de historia natural y en menor medida la evidencia molecular, sugieren un esquema filogenético para todas las formas. Las vocalizaciones de las formas ampliamente distribuídas mostraron variación geográfica estructurada en regiolectos y, las formas con información previa, mostraron variación temporal en cronolectos. Las formas ampliamente distribuídas mostraron variación geográfica en uso de hábitat de cría en alopatría, y divergencia en uso de hábitat de cría con respecto a otras formas en simpatría. Las formas no se segregan en uso de hábitat durante el invierno ni en migración. Propongo un modelo de diversificación en cuatro pasos: 1) improntado sexual, 2) improntado de hábitat, 3) colonización de nuevos hábitats y 4) modificación de cantos y plumajes. Este modelo es consistente con los patrones de asociación morfología-voces-hábitat encontrados y con la falta de diferenciación genética en los Capuchinos del Grupo ruficollis, y es aplicable a los casos de diferenciación en simpatría (sin sintopía), alopatría y parapatría en todos los Capuchinos. La evolución de los Capuchinos parece haber ocurrido concomitantemente con sus movimientos migratorios y con cambios en la disposición espacial de sus hábitats de cría preferidos. La diferenciación de las formas involucradas en la radiación evolutiva de los Capuchinos ocurrió con poca divergencia genética, cambios en los parches de color de los patrones de plumaje de los machos, divergencias en uso de hábitat y voces, pero escaso cambio morfológico en tamaño y forma. Especialmente en el Grupo ruficollis, las limitaciones al libre intercambio genético entre las formas de Capuchinos parecen ser exclusivamente pre-apareamiento y no post-apareamiento. El límite al flujo genético entre formas, estaría dado porque las distintas formas, y sus morfos correspondientes, se reproducirían preferentemente entre sí de acuerdo a sus vocalizaciones, hábitat preferido y plumajes, y no por incompatibilidades genéticas intrínsecas entre las diferentes formas o por algún tipo de problema derivado de características en los híbridos. Aún si las formas hibridizan regularmente, las diferencias en hábitat, plumaje y voces se mantienen a lo largo del tiempo, y justifican el reconocimiento de especies macho-dimórficas y especies macho-monomórficas dentro de los Capuchinos. Es necesario poner minuciosamente a prueba el rol de la hibridación en la diferenciación y generación de morfologías en los Capuchinos y la importancia del aprendizaje de voces, plumajes y características de hábitat en la segregación de formas.
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Ituarte, Santiago. "Estudio estructural y funcional de perivitelinas de Pomacea canaliculata (Lamarck, 1822) y P. scalaris (d'Orbigny, 1835) (Architaenioglossa: ampullariidae)". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4302.

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Abstract (sommario):
En el presente trabajo se buscó ampliar el conocimiento acerca de la biología reproductiva de los gasterópodos, estudiando las proteínas del perivitelo de dos especies de Ampullariidae: Pomacea canaliculata (Lamarck, 1822) y Pomacea scalaris (d’Orbigny, 1835). Los ampuláridos son gasterópodos dulceacuícolas de América, Islas del Caribe, África y Asia, alcanzando su mayor diversidad de especies en América del Sur; en nuestro país son integrantes característicos de la malacofauna continental. Esta familia presenta dos tipos de desoves: algunas especies desovan dentro del agua, adhiriendo masas gelatinosas de huevos a macrófitas u otros sustratos sumergidos. En la otra estrategia los desoves son realizados frecuentemente varios centímetros por encima del nivel del agua y los huevos se depositan en masas presentando una cáscara calcárea. La mayoría de estos huevos aéreos presentan una coloración muy llamativa y registran muy pocos casos de depredación en condiciones naturales. Al menos en una especie, Pomacea paludosa (Say, 1829), esta coloración se ha vinculado con la no palatabilidad de los huevos, y se ha sugerido que sería una coloración de advertencia (coloración aposemática). La estrategia de oviposición aérea parece ser una sinapomorfía de las especies más derivadas de Ampullariidae, principalmente del llamado “grupo Pomacea”; las especies del Viejo Mundo y los grupos basales del Nuevo Mundo en cambio, retienen la oviposición dentro del agua o cerca de su superficie. Esta nueva estrategia de oviposición aérea podría representar un hecho clave en la evolución reciente de los Ampullariidae, cuyo carácter ventajoso desde el punto de vista selectivo queda puesto de manifiesto por el hecho de que los grupos derivados son los que incluyen mayor número de especies y exhiben una mayor distribución geográfica. Este cambio en la estrategia reproductiva fue acompañado de cambios anatómicos y fisiológicos en los adultos que les permitieron salir fuera del agua durante el desove, pero también debe haber incluido cambios drásticos en la bioquímica de los huevos para soportar las condiciones de insolación, desecación y depredadores permitiendo así el desarrollo embrionario fuera del agua. Este tipo de adaptaciones bioquímicas han sido muy poco estudiadas. Los huevos en esta familia, como en la mayoría de los gasterópodos, presentan un limitado contenido de vitelo, cuyas funciones son provistas por una envoltura secretada por la glándula del albumen de la hembra denominada fluido perivitelino (FPV) compuesto principalmente por polisacáridos y proteínas. Las proteínas del FPV, denominadas perivitelinas, eran consideradas tradicionalmente como reserva nutricia para el embrión, representando una fuente de aminoácidos que servirían eventualmente para sintetizar proteínas o como fuentes de energía. A medida que se ha avanzado en el conocimiento de las perivitelinas en un mayor número de especies, se ha encontrado que estas presentan múltiples funciones. Esto es, cumplen funciones biológicas específicas durante el desarrollo, antes de ser finalmente consumidas por el embrión. Las pocas perivitelinas que han sido estudiadas presentan funciones asociadas a factores de crecimiento, actividad antimicrobiana y actividad inhibitoria de proteasas. La especie cuyas perivitelinas han sido más ampliamente estudiadas es P. canaliculata, una especie de estrategia de oviposición aérea. La principal perivitelina en esta especie es la ovorubina (OR), una glicoproteína cuyo principal cofactor es el carotenoide astaxantina. Dentro de las funciones adicionales a su rol nutricio, la OR cumple las funciones de transportar y estabilizar las moléculas antioxidantes que serán utilizadas por el embrión, de otorgar coloración al huevo, que como dijimos sería una alarma aposemática, y al mismo tiempo de fotoproteger al embrión en sus primeras etapas de desarrollo. También se ha demostrado que la OR tiene la capacidad de inhibir serínproteasas, y dado que algunas de las proteasas inhibidas son de origen bacteriano y fúngico, se interpretó que esta perivitelina cumpliría una función antimicrobiana en el huevo, aunque esto no fue nunca demostrado. En el presente trabajo, se estudió el FPV de otra especie con la misma estrategia de oviposición, P. scalaris, ya que se desconocían las perivitelinas en otras especies de esta familia. También se avanzó en la caracterización estructural y funcional de la OR de P. canaliculata, explorando si presentaba actividad antimicrobiana, y estudiándose su estabilidad en diferentes condiciones de pH y su susceptibilidad frente a proteasas.
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Vera, Mesones Rosa del Valle. "Análisis de las comunidades larvales de anuros en ambientes acuáticos del Valle de Lerma, Salta". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4307.

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Abstract (sommario):
En nuestro país la mayoría de las investigaciones sobre ecología de anuros se realizaron a escala local y particularmente los referidos a la ecología de los estadios larvales han sido especialmente a nivel de poblaciones (Kehr 1991, 1994; Acosta 1995) resultando escasas las contribuciones realizadas a nivel de comunidades. En el presente estudio, realizado en el Valle de Lerma Salta, cuya escala puede ser considerada intermedia, el objetivo principal fue investigar sobre la estructura y dinámica de las comunidades larvales de anuros, tanto a nivel local como regional, para lo cual se relacionaron con las variables que actúan en esas escalas de espacio. Hipótesis de trabajo La estructura como la dinámica de las comunidades larvales de anuros de los ambientes acuáticos en el Valle de Lerma se hallaría, en principio, influenciadas en mayor medida por las variables regionales que por las variables locales. Esto se debería principalmente a las marcadas diferencias existentes en la altitud, precipitaciones, orografía, aspectos fitogeográficos e históricos en los 80 km estudiados del Valle de Lerma, pudiendose considerarlos cambios bruscos en las variables mencionadas. Objetivo General A partir del reconocimiento de la importancia de la escala espacial en la ecología y de cómo actúan de manera diferencial los factores bióticos y abióticos sobre las comunidades, ya sean a una escala local o regional, el principal objetivo será determinar la estructura y dinámica de las comunidades larvales de anuros y sus fluctuaciones con respecto al tiempo, en distintos ambientes acuáticos del Valle de Lerma, Salta. Objetivos Particulares • Analizar las comunidades larvales de anuros en ambientes temporarios y permanentes del Valle de Lerma, para lo cual se seleccionarán cuerpos de agua localizados en áreas o regiones con distintos gradientes de temperatura y precipitaciones. • Caracterizar dichas comunidades mediante la aplicación de los modelos de mejor ajuste que se utilizan en los diagramas de ranking -abundancia y mediante la utilización de índices de diversidad. • Analizar las asociaciones y covariaciones interespecíficas registrando las fluctuaciones observadas con respecto al tiempo. • Clasificar y comparar las comunidades, tanto a nivel local como regional.
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Velázquez, María Silvana. "Comunidades de hongos formadores de micorrizas arbusculares en el Parque Nacional El Palmar". Tesis, 2010. http://hdl.handle.net/10915/4311.

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Abstract (sommario):
El objetivo de este trabajo fue estudiar la composición específica de las comunidades de hongos formadores de micorrizas arbusculares, analizar su biodiversidad y establecer relaciones entre las comunidades de estos hongos con las diferentes fisonomías del Parque Nacional El Palmar. El área de estudio corresponde a El Parque Nacional El Palmar (31º 50’ S; 58º 17’ O). Se encuentra al sudeste de la provincia de Entre Ríos, en el Departamento de Colón a 6 km al norte de la Localidad de Ubajay sobre la Ruta Nacional Nº 14. El Parque El Palmar fue creado con el objeto de conservar un sector representativo de los extensos palmares de Butia yatay (Mart.) Becc. Se seleccionaron 5 unidades fisonómicas dentro del parque teniendo en cuenta características fisiográficas y florísticas: arbustal, cañada, palmar, pastizal y selva en galería. De cada una de las unidades fisonómicas se tomaron muestras en 3 sitios (Sitio 1: Mirador La Glorieta; Sitio 2: Arroyo Los Loros y Sitio 3: Mirador Arroyo El Palmar) los cuales constituyeron las réplicas y se realizaron muestreos estacionales durante los años 2006 y 2007. Se analizaron en total 120 muestras (3 repeticiones x 5 situaciones x 8 muestreos). Se caracterizó y describió el estado micorrícico de las especies vegetales dominantes del parque, para lo cual se seleccionaron 103 especies vegetales pertenecientes a 42 familias, teniendo en consideración su abundancia en las diferentes fisonomías. De cada espécimen vegetal se escogieron 3 individuos a los cuales se les extrajo su sistema radical para establecer el tipo morfológico de colonización micorrícica que presentaban. Se determinó que un 88% de las especies estudiadas y un 95% de las familias de plantas vasculares estaban asociadas con hongos micorrícicos arbusculares. La asociación tipo-Arum fue dominante en todas las especies de plantas analizadas para El Parque Nacional, y solo tres especies presentaron colonización tipo-Paris. Solamente 10% de las especies vegetales analizadas no presentaron asociación, entre ellas se encontraban especies que presentan un hábito de vida acuático o palustre y epífito. La descripción taxonómica de los hongos arbusculares se realizó a partir de la observación de las esporas extraídas directamente de las muestras de campo y se completó mediante el empleo de cultivos trampa. Para la elaboración de los cultivos trampa se utilizó un consorcio de plantas hospedadoras mantenidas en condiciones controladas de luz y temperatura durante 24 meses en invernadero. Se identificaron 55 especies de hongos arbusculares, pertenecientes a 7 familias de Glomeromycota: Acaulosporaceae (18 especies), Glomeraceae (16 especies), Gigasporaceae (15 especies), Pacisporaceae (2 especies), Archaeosporaceae (1 especie), Entrophosporaceae (1 especie) y Paraglomeraceae (1 especie). Se encontraron además esporas de un ejemplar que no pudo ser asignado a nivel específico que probablemente corresponda al género Intraspora. Se reporta en este estudio a Acaulospora entreriana como nueva especie para la ciencia. Las especies Acaulospora dilatata, A. elegans, A. foveata, A. nicolsonii, A. rehmii, A. tuberculata, Gigaspora candida, Glomus constrictum, G. diaphanum, G. glomerulatum, Paraglomus laccatum, Scutellospora calospora y S. coralloidea constituyen el primer registro para la Argentina.
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