Articoli di riviste sul tema "História UFMG"

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1

Sales Pereira, Júnia, Júlio Cesar Virgínio da Costa e Luciano Magela Roza. "Cotidianos além-mar: Júlio Horácio Bembe e Joaquim Paka Massanga". Revista História Hoje 3, n. 6 (2 febbraio 2015): 241. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v3i6.146.

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Abstract (sommario):
A entrevista com os professores angolanos foi realizada durante o período de formação de Júlio Horácio Bembe e Joaquim Paka Massanga no Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da UFMG, em convênio com a Universidade Onze de Novembro (UON), Cabinda, Angola. Os dois docentes integram o grupo de trinta estudantes de mestrado e doutorado que entre 2012 e 2016 realizam os seus estudos de pós-graduação junto ao Programa, por meio de convênio entre a UFMG e a UON que se desdobra em múltiplas ações tanto no Brasil quanto em Angola, com intercâmbio bilateral. Bembe e Massanga foram selecionados por sua experiência profissional em Ensino de História em Angola. Ambos desenvolveram pesquisas de Mestrado pela UFMG entre 2012 e 2014. A entrevista revela a realidade angolana em que se dá a atuação docente em História, os desafios da formação docente naquele país e as perspectivas de atuação com ensino de história sob a ótica de docentes. A entrevista realizou-se em 2013, por ocasião do Seminário Práticas Culturais Brasil-Angola, do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino de História da UFMG.
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Martins, Bruno Viveiros. "Decantando a República: um encontro entre o historiador e o compositor popular". Revista História Hoje 6, n. 11 (16 maggio 2017): 57. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v6i11.316.

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Abstract (sommario):
O artigo tem por objetivo analisar as possibilidades de construção e divulgação do conhecimento histórico realizadas pelo programa Decantando a República, veiculado pela Rádio UFMG Educativa 104,5 FM. Criado em 2005, o programa propõe um diálogo entre a linguagem musical e o contexto histórico, social e político no qual ela se faz presente. Dessa forma, a canção é pensada como um suporte de circulação de ideias, princípios e valores. O compositor popular seria um intérprete capaz de pensar o país e sua história. Nesse caso, sua narrativa percorre os hiatos do tempo à procura de eventos, personagens e ações com os quais ele constrói uma rede emaranhada e descontínua de experiências históricas. Palavras-chave: rádio; ensino de história; canção popular.
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3

Gonçalves, Edinalva Rodrigues, Daniel Calbino e Flavio Cesar Freitas Vieira. "História e gestão institucional do egresso da UFMG". EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 6, n. 15 (13 settembre 2019): 171. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2019.3503.

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Abstract (sommario):
A pesquisa teve por objetivo compreender como ocorreu historicamente a relação da UFMG – Campus Montes Claros com seus egressos. Para tanto, realizou-se uma pesquisa documental, com vistas a conhecer a história dessa Universidade em Montes Claros e, posteriormente, averiguar a existência de políticas de acompanhamento desses profissionais. O estudo apontou que a atuação da UFMG em Montes Claros tem contribuído para o desenvolvimento regional, considerando, especialmente, a vocação agropecuária e a demanda por profissionais da área das Ciências Agrárias. Ademais, não obstante o expressivo número de profissionais formados, constatou-se que não há uma política sistematizada de acompanhamento, nem o aproveitamento de possíveis informações de ações desenvolvidas pela Administração Central da Universidade. À vista disso, pode-se indicar que a Universidade deixa de ter acesso a informações capazes de contribuir em processos avaliativos, na escolha de políticas públicas, na reestruturação das grades curriculares e projetos pedagógicos dos cursos e, até mesmo, na celebração de convênios e parceiras com outras instituições públicas ou privadas.
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4

Santos, Vilma Moreira dos, Silvana Aparecida Silva dos Santos e Luiz Henrique dos Santos. "A Coleção Linhares em meio digital". Varia Historia 27, n. 46 (dicembre 2011): 735–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752011000200017.

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Abstract (sommario):
O Projeto "Criação da Biblioteca Digital Linhares", elaborado por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, teve como objetivo conceber e implementar metodologia para preservar e dar acesso à Coleção Linhares, constituída por jornais, revistas e panfletos publicados em Belo Horizonte e colecionados por Joaquim Nabuco Linhares desde 1895, até a sua morte em 1945. Foi adquirida a preço simbólico pela UFMG, em 1976, e depositada na Biblioteca Universitária da UFMG. A coleção, considerada de grande importância para a história da imprensa de Belo Horizonte, se encontrava em acelerado processo de deterioração. A biblioteca digital foi construída com base na proposta metodológica do processo híbrido, que preconiza a utilização da microfilmagem para preservar o acervo e a digitalização, via microfilme, para proporcionar o acesso. O projeto foi desenvolvido de forma colaborativa, envolvendo pesquisadores e servidores da Escola de Ciência da Informação, do Departamento de História e da Biblioteca Universitária da UFMG. Disponível em: http://linhares.eci.ufmg.br
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5

Lino, Tayane Rogeria. "Nas fissuras da história: o movimento lésbico no Brasil". MovimentAção 6, n. 10 (19 dicembre 2019): 10–22. http://dx.doi.org/10.30612/mvt.v6i10.10547.

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Abstract (sommario):
Este trabalho tem por objetivo realizar uma síntese histórica do Movimento de Mulheres Lésbicas no Brasil (MLB), a partir da segunda metade do século XX, como um requisito da disciplina História e Teoria em Psicologia Social, oferecida no programa de pós-graduação em Psicologia da UFMG. A revisão de literatura sobre o tema aponta que pouco se tem notícia acerca da emergência dos grupos lésbicos no Brasil, as informações aparecem difusas nos estudos sobre a história do Movimento Feminista (MF) e do Movimento Homossexual (MH), o que exige dos/as leitores/as a construção de uma história dentro da exposição da história. Os registros de movimentos organizados de lésbicas são marcados por negociações permeadas de conflitos, debates, encontros e desencontros com os movimentos supracitados. Se a história é o resultado da tentativa de uma interpretação de fatos, uma análise de um momento específico, ela nunca será uma verdade única/singular e sim fragmentos de fatos que produzem redes de sentidos e hierarquias sócio-históricas. Portanto, como aponta Foucault (1979), a história instaura regimes de verdades, nestes termos o que a história não diz nunca existiu. Assim a luta pela construção de uma epistemologia da história das mulheres lésbicas busca o reconhecimento da existência, visibilidade e a inserção na vida pública.
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6

DINIZ-PEREIRA, JULIO EMILIO, e VYASA PUJA PERES TEIXEIRA. "A construção social do currículo do curso de História da UFMG: a prática de ensino". Olhares: Revista do Departamento de Educação da Unifesp 1, n. 1 (3 maggio 2013): 239–62. http://dx.doi.org/10.34024/olhares.2013.v1.96.

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Abstract (sommario):
Este artigo pretende divulgar os resultados de uma pesquisa cujo objeto de análise foi a trajetória do curso de História na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na modalidade Licenciatura, com o enfoque na criação e implantação das disciplinas de Prática de Ensino oferecidas pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) e as repercussões disso para o Departamento de História da UFMG. Trata-se de uma reflexão acerca do quando, como e porque se deu esse processo de criação e implantação da disciplina de Prática de Ensino, visando contribuir para as discussões, debates e reflexões sobre docentes e futuros docentes do curso de História em relação ao trabalho desenvolvido durante os processos de formação acadêmica.
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Fachini, Cristina, Luana Campos e Frederic Mario Caires Pouget. "Entrevista com Randall McGuire". Revista Arqueologia Pública 16, n. 2 (27 dicembre 2021): 196–205. http://dx.doi.org/10.20396/rap.v16i2.8667768.

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Abstract (sommario):
Randall H. McGuire é professor ilustre da Binghamton University, State University of New York, EUA. McGuire é um arqueólogo interessado principalmente no desenvolvimento de relações de poder no passado e no presente. Ele realizou a maior parte de seu trabalho de campo no sudoeste dos EUA e atualmente está conduzindo um projeto de campo de longo prazo no noroeste do México. Ele também fez arqueologia histórica e pesquisa de história oral no nordeste dos EUA. Em 2010, ele concluiu um projeto de investigação da greve de carvão de 1913-1914 no sul do Colorado. Desde 2011, ele faz pesquisas em arqueologia contemporânea na fronteira entre os Estados Unidos e o México ao redor de Nogales, Arizona. Além de arqueologia histórica, história e etnologia, seus interesses incluem métodos quantitativos, teoria social, gestão de recursos culturais e datação arqueomagnética. A primeira parte dessa entrevista foi realizada em maio de 2014 na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) durante o curso “Arqueologia como Ação Política”, baseado em seu livro com o mesmo nome. O curso foi organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Laboratório de Arqueologia da FAFICH / UFMG.
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Amorim, Marina Alves. "Quem ainda quer ser professor? A opção pela profissão docente por egressos do curso de história da UFMG". Educação em Revista 30, n. 4 (dicembre 2014): 37–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-46982014000400003.

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Abstract (sommario):
Neste artigo são retratadas as trajetórias profissionais de egressos de uma turma do Curso de História da UFMG, a turma que ingressou na universidade no primeiro semestre de 1998, composta por egressos que, em sua maioria, concluíram a graduação no segundo semestre de 2001 e comemoraram dez anos de formados no segundo semestre de 2011. São destacadas as trajetórias profissionais daqueles que, dez anos após a conclusão do Ensino Superior, são professores da educação básica, especialmente as dos que pretendem continuar trabalhando com o ensino de história, tendo o cuidado de demonstrar como as situações profissionais atuais se conformaram ao longo da graduação e da década que sucedeu a licenciatura. Afinal, quem ainda quer ser professor dez anos depois da graduação em História pela UFMG?
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Barros, Amon. "Uma narrativa sobre os cursos superiores em Administração da FACE/UFMG: dos primeiros anos à sua unificação em 1968". Cadernos EBAPE.BR 12, n. 1 (marzo 2014): 07–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512014000100003.

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Abstract (sommario):
Apresentamos o desenvolvimento dos cursos superiores em Administração da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Geraus (Face/UFMG) entre sua fundação e 1968, quando se deu a fusão dos três cursos existentes. O estudo se justifica pelo importante papel que as graduações em Administração têm e tiveram para disseminar o management. Lançamos luz sobre a história dos cursos de Administração da FACE/UFMG, destacando o estabelecimento de seus cursos de Administração Pública e Sociologia e Política, em 1952, e de Administração de Empresas, em 1954. Destacamos, ainda, a saída da FACE/UFMG do acordo de 1959, envolvendo outros cursos superiores que existiam ou estavam para ser criados no país. Sequencialmente, apresentamos um panorama de trajetória dos cursos superiores em Administração da FACE/UFMG na década de 1960, que culminou em sua unificação em 1968. Concluímos afirmando a importância de resgatar a história dos cursos de graduação como uma das maneiras para compreender o cenário atual da área, bem a necessidade de considerar o desenvolvimento da Administração no Brasil um processo não natural e repleto de complexidades, que deve ser analisado de uma perspectiva aberta à interação entre fatores internos e externos.
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Velloso, Gustavo. "O tempo e o mundo: defesa de uma história planetária". Revista de História, n. 175 (20 dicembre 2016): 475. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.118506.

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Abstract (sommario):
Resenha do livro: GRUZINSKI, Serge. As quatro partes do mundo: história de uma mundialização. Tradução de Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG; São Paulo: Edusp, 2014.
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Esteves de Oliveira, João Pedro, Luciana Grossi Araújo de Castro, Helena Carvalho Coelho e Taynara Gabriele Inácio Oliveira. "A assessoria jurídica popular da UFMG: histórico e perspectivas futuras". Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais 8, n. 2 (30 dicembre 2019): 105. http://dx.doi.org/10.51359/2238-8052.2019.240808.

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Abstract (sommario):
Tendo em vista a importância de um permanente resgaste histórico de assessorias jurídicas e da construção coletiva de um projeto, este artigo teve como objetivo dar continuidade a trabalhos anteriores e trazer o presente da história da Assessoria Jurídica Popular (AJUP) da UFMG. Objetivou-se aqui registrar como foram solucionados os desafios particulares e os comuns às assessorias jurídicas universitárias, tais como o estabelecimento do protagonismo estudantil e a criação de diálogo entre extensionistas e comunidades. Foram realizadas entrevistas à ex-membros da AJUP, utilizando a metodologia bola de neve (snow ball), utilizando os relato dos entrevistados para a descrição do surgimento, dos participantes e dos desafios e conquistas encontradas e pela assessoria.
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Gomes, Maria Laura Magalhães. "História da Educação Matemática, Formação de Professores a Distância e Narrativas Autobiográficas: dos sofrimentos e prazeres da tabuada". Bolema: Boletim de Educação Matemática 28, n. 49 (agosto 2014): 820–40. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v28n49a18.

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Abstract (sommario):
Este artigo aborda a leitura e a produção de narrativas autobiográficas na disciplina História do Ensino da Matemática, integrante da matriz curricular do curso a distância de Licenciatura em Matemática oferecido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O texto focaliza a relevância das dimensões históricas do ensino da Matemática na formação de professores, apresenta o contexto em foco e discute parâmetros teórico-metodológicos para o trabalho com textos autobiográficos na pesquisa e no ensino da História da Educação Matemática. São comentados, em especial, aspectos relacionados ao ensino e à aprendizagem da tabuada nas narrativas autobiográficas escritas por alunos do referido curso, em 2011.
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Mattos, Andrea Machado de Almeida. "IN MEMORIAM: HISTÓRIA, MEMÓRIA E PÓS-MEMÓRIA NO BRASIL DE HOJE". Revista X 15, n. 4 (23 settembre 2020): 15. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i4.76141.

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Abstract (sommario):
O primeiro artigo, intitulado “In Memoriam: História, Memória e Pós-Memória no Brasil de Hoje”, de Andréa Machado de Almeida Mattos (UFMG), propõe uma discussão - por meio do conceito de memória e pós-memória - sobre os contornos do discurso fascista e autoritário no Brasil.
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Gatti Júnior, Décio. "Editorial". Cadernos de História da Educação 22 (17 luglio 2023): e236. http://dx.doi.org/10.14393/che-v22-2023-236.

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Abstract (sommario):
Neste ano de 2023, publicamos-se o vigésimo segundo volume dos Cadernos de História da Educação, do qual constam 91 colaborações, o maior número alcançado pelo periódico desde sua criação em 2002, com a seguinte distribuição: 31 colaborações em quatro importantes dossiês temáticos; 01 documento; 01 artigo especial; 40 artigos em fluxo contínuo; 18 resenhas. Quanto aos dossiês temáticos, constam deste volume, pela ordem: 1º) “História da formação e do trabalho de professoras e professores de escolas rurais (1940-1970)”, organizado por Rosa Fátima de Souza Chaloba (Unesp) e Sandra Cristina Fagundes de Lima (UFU); 2º) “A constituição do campo da Educação Especial no Brasil: entre tempos, lugares e pessoas”, organizado por Adriana Araújo Pereira Borges (UFMG) e Fernando César Ferreira Gouvêa (UFRRJ); 3º) “História Comparada do Ensino Secundário: renovação da historiografia por comparações, transições, massificações e traduções”, organizado por Eurize Caldas Pessanha (UFGD) e Fabiany de Cássia Tavares Silva (UFMS); 4º) “Visões e práticas da educação como ferramentas transformativas”, organizado por Rosa Bruno-Jofré (Queen’s University, Canadá) e Diana Gonçalves Vidal (USP).
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Melillo, Kelly Maria de Campo Fornero Abreu de Lima, e Maria Laura Magalhães Gomes. "Tânia Lima Ayer de Noronha e sua trajetória no Colégio Técnico da UFMG". Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)biográfica 4, n. 11 (20 giugno 2019): 662. http://dx.doi.org/10.31892/rbpab2525-426x.2019.v4.n11.p662-679.

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Abstract (sommario):
Este artigo focaliza o percurso (auto)biográfico da professora Tânia Lima Ayer de Noronha, docente de Matemática no Colégio Técnico da Universidade Federal de Minas Gerais (Coltec-UFMG), no período de 1979 a 2002. Esse percurso é estudado a partir de uma investigação anterior que usou a metodologia da História Oral. A fonte principal do estudo é a entrevista da própria Tânia, mas também foram usados documentos escritos e depoimentos de outros entrevistados. Uma discussão sobre a História Oral, uma contextualização do Coltec e a motivação para o estudo são apresentadas, seguidas por destaques do trabalho da professora na escola. Buscou-se enfatizar a forte relação entre a atuação da professora e as características da instituição escolar focalizada, bem como considerar o papel desempenhado por Tânia, vinculando-o à repercussão de questões de gênero. O relacionamento com alunos e colegas e a postura de Tânia resultaram no estabelecimento de uma imagem feminina e maternal da professora. O texto é concluído com considerações sobre o percurso de Tânia, à luz da perspectiva de gênero, que estabelece um contraste entre a justificativa da caracterização de homens e mulheres a partir de diferenças sexuais e a construção socio-histórica da feminilidade e da masculinidade.
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Faria Filho, Luciano Mendes, Nelma Marçal Lacerda e Priscilla Nogueira Bahiense. "Da Faculdade de Filosofia à Faculdade de Educação da UFMG: a invenção de uma instituição". Tópicos Educacionais 28, n. 2 (22 dicembre 2022): 1. http://dx.doi.org/10.51359/2448-0215.2022.254582.

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Abstract (sommario):
Neste texto propomo-nos a analisar algumas das facetas da constituição da Faculdade de Educação da UFMG, instituição parida no interior dos debates acerca da necessária reforma das universidades brasileiras, na década de 1960. A perspectiva a partir da qual analisamos a criação e a institucionalização inicial da Faculdade é a da história das instituições escolares. Neste trabalho, as fontes utilizadas são, fundamentalmente, referentes ao acervo histórico da Faculdade de Educação, que estão sob a guarda do Centro de Pesquisa, Memória e Documentação (CEDOC), da própria instituição e, também, entrevistas realizadas e transcritas pelo projeto de História Oral do Museu da Escola “Professora Ana Maria Casasanta”. Os três departamentos por meio dos quais a Faculdade de Educação da UFMG se organizou naquele momento e manteve até hoje – Administração Escolar, Ciências Aplicadas à Educação e Métodos e Técnicas de Ensino – são muito similares aos de outras Faculdades de Educação do país, dão visibilidade e atualizam a perspectiva muito forte nos anos de 1960 e nas décadas seguintes, de dividir as grandes questões da educação escolar e da formação de professores, função precípua da faculdade de educação, em três grandes dimensões autônomas, ainda que articuladas: os fundamentos da educação, as didáticas e metodologias de ensino e a administração escolar.
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Pereira, Júlio Emílio Diniz. "Relações de poder no interior do campo universitário e as licenciaturas". Cadernos de Pesquisa, n. 111 (dicembre 2000): 182–201. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742000000300010.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste artigo é buscar subsídios para uma melhor compreensão da situação atual de menor status acadêmico das licenciaturas nas universidades brasileiras e das conseqüentes dificuldades enfrentadas por esses cursos para implementação de mudanças significativas. São analisados resultados de uma investigação sócio-histórica realizada no curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. A história desse campo, utilizada neste trabalho como um estudo de caso, revela pontos que poderão contribuir para um melhor entendimento dessa condição de menor prestígio acadêmico dos cursos de formação docente nas instituições de ensino superior brasileiras.
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Coelho, Maria de Lourdes. "Depoimentos de grandes mestres que fazem parte da história da UFMG". Revista Docência do Ensino Superior 6, n. 1 (23 maggio 2016): 245–64. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2016.2113.

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Abstract (sommario):
Neste artigo, apresentamos os depoimentos de cinco professores aposentados pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Todos eles declararam que o trabalho docente passou a ocupar parte significativa de suas vidas e que não deixaram de ser professores ao se aposentarem. De modo geral, demonstraram-se realizados com a profissão exercida na universidade e destacaram a necessidade de ampliação da discussão sobre a questão da docência como um todo e dos programas de formação de professores universitários.
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Rezende, Irene Nogueira de. "Literatura, história e farmácia: um diálogo possível". História, Ciências, Saúde-Manguinhos 22, n. 3 (settembre 2015): 813–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702015000300009.

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Abstract (sommario):
No Centro de Memória da Faculdade de Farmácia da UFMG encontram-se documentos relativos à passagem de Carlos Drummond de Andrade pela instituição, fato que levou à reflexão sobre a presença da farmácia e do farmacêutico na literatura. Por meio de diálogo interdisciplinar e de pesquisa sobre elementos que comprovassem essa presença, sua efetiva participação e presença na literatura, buscou-se historicizar essa vinculação não só do poeta de Itabira, mas de outros homens de letras, sendo profissionais farmacêuticos ou inspirados por eles. Objetivou-se, igualmente, apontar alguns elementos que fundamentem e demonstrem a importância desse profissional na sociedade brasileira do final do século XIX e primeira metade do XX.
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Fonseca, Maria Nazareth Soares. "O levante dos mortos:um episódio fantástico". Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 3, n. 6 (31 dicembre 2016): 57. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.3.6.57-68.

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Abstract (sommario):
Resumo: Este trabalho é parte da dissertação A RELAÇÃO HISTÓRIA/ESTÓRIA EM INCIDENTE EM ANTARES, de ÉRICO VERISSIMO, apresentada ao Curso de Pós-Graduação da Faculdade de Letras da UFMG, para a obtenção do Grau de Mestre em Literature Brasileira, em junho de 1980.
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Santhiago, Ricardo. "A palavra como política e a história oral de Michel Marie Le Ven". História Oral 26, n. 1 (30 aprile 2023): 129–47. http://dx.doi.org/10.51880/ho.v26i1.1370.

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Abstract (sommario):
Esta entrevista, gravada em 2012, registra as lembranças e experiências de Michel Marie Le Ven com a história oral. Nascido na França e chegado ao Brasil em 1965, Le Ven a mobilizou enquanto professor e pesquisador na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mas também em outras instâncias de sua vida pessoal e política.
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Silva, Evando Mirra de Paula e. "A Experiência de Colaboração do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG com Empresas – Lições para a Lei de Inovação". Revista Brasileira de Inovação 6, n. 2 (24 giugno 2007): 433. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v6i2.8648954.

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Abstract (sommario):
A história de colaboração do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da UFMG com a Indústria começou como uma busca de identidade acadêmica. No início dos anos 1970 foi criado o Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Materiais (CPGEM) na UFMG, um dos primeiros da Pós-Graduação em Engenharia no País. Seus fundadores eram, à época, um grupo de jovens pesquisadores que regressavam ao Brasil depois de concluírem o doutorado em diferentes universidades do mundo. O setor de Materiais do IPR, Instituto de Pesquisas Radioativas de MG, forneceu um abrigo acolhedor para o início das atividades, em associação com a universidade.
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Ramos, Maurício de Lima. "FEIRA AGROECOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS". Revista Tocantinense de Geografia 11, n. 23 (18 aprile 2022): 203–14. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v11n23p203-214.

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Abstract (sommario):
O presente artigo relata como a Feira Agroecológica da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) atua no processo do Sistema Participativo de Garantia (SPG) para os produtores rurais e urbanos da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O objetivo geral deste artigo foi de verificar se a Feira Agroecológica da UFMG está sendo uma ferramenta essencial na divulgação do SPG entre os produtores rurais e urbanos da RMBH. E os objetivos específicos de conhecer a história de envolvimento da Feira Agroecológica da UFMG com os produtores agroecológicos rurais e urbanos da RMBH e examinar os aspectos legais do SPG. Para tanto, foram realizadas pesquisas bibliográfica e documental sobre agroecologia, feira Agroecológica e SPG, com foco nos conceitos, experiências vividas e por meio de documentos oficiais, e resultados de pesquisas realizadas sobre o diagnóstico da adesão a um sistema de certificação agroecológica pelos produtores da Feira da UFMG. Constatou-se que, a Feira Agroecológica da UFMG atuou em 2019, como uma facilitadora no processo do SPG, exigindo apenas a declaração do produtor como compromisso para efetivação da sua inscrição na referida Feira, ao aceitar a participação de produtores ainda não agroecológicos no edital de seleção, na consolidação de oportunidades de transformação social, econômica e de desenvolvimento socioespacial e ambiental de agricultores familiares rurais e urbanos da RMBH.
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Maciel, Francisca Izabel Pereira, e Sônia Maria dos Santos. "A história da alfabetização de adultos no ensino, na pesquisa e na extensão da UFU e da UFMG (1986-2019)". Cadernos de História da Educação 19, n. 1 (12 febbraio 2020): 24–41. http://dx.doi.org/10.14393/che-v19n1-2020-4.

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Abstract (sommario):
Em um país, historicamente marcado pelos altos índices de analfabetismo – atualmente com 11,3 milhões de analfabetos– é possível constatar, por meio das pesquisas teóricas, como também nos profissionais da área da educação, que a EJA possui um lugar periférico nas políticas públicas, nas atividades, nas produções acadêmicas, principalmente no que diz respeito à alfabetização de jovens e adultos. Neste artigo, propomos uma reflexão sobre a história de alfabetização de adultos, a partir de Projetos desenvolvidos no campo do ensino, da pesquisa, e da extensão desenvolvidos em duas instituições federais, a Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), desde a década de 80. O tripé das Universidades públicas são as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Portanto, tematizar e refletir sobre a importância de projetos de extensão nas Universidades é o objetivo deste artigo. Nem sempre as atividades extensionistas são valorizadas nos meios acadêmicos e o mesmo ocorre quando se trata da educação de jovens e adultos. Neste artigo, duas pesquisadoras buscam narrar suas histórias de projetos de pesquisa e extensão vivenciadas no campo acadêmico da alfabetização de adultos. No caso da UFMG, foi criado um projeto de pesquisa, inicialmente, coordenado por professores da Faculdade de Letras, cujo objetivo era compreender o processo de aquisição da leitura e da escrita em adultos analfabetos. A partir de 1986, o projeto foi integrado à Faculdade de Educação, ampliado ao longo dos anos como um projeto de extensão, ensino e pesquisa de pós-graduandos da linha Educação e Linguagem do Programa de Pós-Graduação da FaE/UFMG. Refletir sobre a longa duração desse Projeto ajuda-nos a entender o lugar das universidades no processo educativo e no compromisso social que a academia deve ter com as camadas menos favorecidas e na socialização da produção dos conhecimentos acadêmicos. Quanto a UFU, o processo foi inverso ao da UFMG, pois nesta universidade, a EJA aparece inicialmente e de forma tímida na extensão com cursos isolados e uma sala de alfabetização de EJA onde há mais de 15 anos atende alunos com problemas psicossociais. Essa experiência foi se consolidando não só na extensão como também um dos campos de pesquisa sobre a história da alfabetização na EJA nas linhas do PPGED/FACED/UFU, e ainda nos cursos de aperfeiçoamento financiados pela SEB/MEC e SECADI/MEC, a partir de 2009.
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Aspahan, Pedro, César Guimarães e André Brasil. "Lá nas matas tem". PragMATIZES - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura 13, n. 25 (8 settembre 2023): 529–59. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes.v13i25.57932.

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Abstract (sommario):
O artigo reflete sobre o processo e a experiência de realização do filme "Lá nas matas tem" ("Autor", Saberes Tradicionais UFMG, 55', 2022), realizado no contexto do Programa de Formação Transversal em Saberes Tradicionais da UFMG. O artigo discute a metodologia de trabalho, derivada da proposição de criação compartilhada de cenas fílmicas com mestras e mestres do Reinado do Rosário e da Umbanda. Eles ofereceram um curso ligado às artes das performances tradicionais e foram desafiados a criarem performances para serem filmadas, junto com professores e alunos da UFMG, que resultaram no filme mencionado. O artigo elabora ainda uma reflexão sobre as artes da performance tradicional, analisando o filme e oferecendo um caminho de leitura que articula a centralidade das músicas e dos cantos presentes nas performances com a história da diáspora transatlântica, a espiritualidade e a presença da natureza, nos diferentes modos de expressão das culturas afro-brasileiras, intermediadas pelo cinema documentário.
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Silva, Fabiany de Cássia Tavares, e Maurinice Evaristo Wenceslau. "UMA CONFIGURAÇÃO PARA O ENSINO SECUNDÁRIO (1930-1960): CULTURA, FORMAÇÃO HUMANA E BOA EDUCAÇÃO". História da Educação 22, n. 54 (aprile 2018): 232–45. http://dx.doi.org/10.1590/2236-3459/64137.

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Abstract (sommario):
Resumo Neste texto apresentamos alguns resultados de pesquisa, inscrita no campo da história da educação, circunscrita ao cruzamento dos campos da história política-jurídica e do pensamento curricular, que mapeou uma configuração do ensino secundário nos discursos projetados sobre as noções de cultura, formação humana e boa educação. Tal projeção tomou como fontes um conjunto de dissertações e teses produzidas sobre o ensino secundário pelos/nos Grupos de Estudos e Pesquisas, Observatório de Cultura Escolar (UFMS) e História da Educação (UFMG), no período de 1999 a 2010. Tais fontes são tomadas na perspectiva de investigar comparativamente como foram tratados, observados e/ou analisados documentos oficias (Leis, Decretos, Portarias, entre outros) do ensino secundário, publicados no período de 1930 a 1960. Neste enquadramento, essa investigação está ancorada na hipótese de que os estudos sobre ensino secundário, produzidos pelas dissertações e teses, em comparação, de um lado, registram processos de relativização cultural e ideológica, promotoras de novas formas de entender a apropriação dos documentos legais nacionais e locais. De outro, demonstram a necessidade de desmistificação das noções de cultura, formação humana e consciência patriótica que, quando transpostas para os documentos, parecem apenas uma versão singular fundada no processo de “universalização” deste nível de ensino.
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Seabra, Maria Cândida Trindade Costa de, e Márcia Maria Duarte dos Santos. "Atlas toponímico de Minas Gerais: a caminho de duas décadas de história". Revista Brasileira de Geografia 67, n. 1 (28 settembre 2022): 149–61. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_149-161.

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Abstract (sommario):
A partir da premissa de que a Toponímia é uma área que colabora para a preservação da memória de uma sociedade, constituindo marcas identitárias, este artigo propõe-se apresentar os estudos desenvolvidos em dezessete anos de pesquisa, no Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos, da Faculdade de Letras, da Universidade Federal de Minas Gerais (PosLin-FALE-UFMG), em que se destacam diferentes olhares voltados ao estudo do nome próprio, sob perspectivas sincrônica e diacrônica
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Rocha, Juliano Guerra, Fernando Rodrigues de Oliveira e Francisca Izabel Pereira Maciel. "MAGDA SOARES, PROFESSORA E ORIENTADORA". Revista Brasileira de Alfabetização, n. 20 (7 settembre 2023): 1–19. http://dx.doi.org/10.47249/rba2023786.

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Abstract (sommario):
Tem-se como objetivo neste artigo refletir sobre a importância da trajetória de Magda Soares como professora e como orientadora na história da alfabetização no Brasil. Para isso, mediante pesquisa documental de abordagem histórica, focalizam-se aqui fontes relativas à sua atuação como professora de pós-graduação, assim como os trabalhos por ela orientados desde a criação da Faculdade de Educação (FaE) na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Busca-se entender as contribuições de Magda Soares a partir da história dos intelectuais, com base no papel desempenhado por ela como uma intelectual mediadora e produtora cultural, além de problematizar sua importância na construção de redes de sociabilidades, decisivas para a produção de conhecimento sobre alfabetização no Brasil. Observa-se dessa maneira que a atuação de Magda Soares foi direta e indireta na formação de novos quadros de pesquisadores, como o elo de uma trama ativa de intelectuais e atores sociais envolvidos com a temática da alfabetização.
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Medeiros, Elen de. "Acervo Sábato Magaldi: contribuições para a história e a crítica teatrais brasileiras". Sala Preta 17, n. 2 (26 dicembre 2017): 277. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v17i2p277-288.

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Abstract (sommario):
Considerando a recente incorporação do acervo do crítico teatral Sábato Magaldi ao Acervo de Escritores Mineiros (AEM) da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), pretende-se neste artigo levantar questionamentos acerca do material previamente encontrado e de sua contribuição para as pesquisas em história e crítica teatral no Brasil. Para tanto, a partir do levantamento bruto de documentos encontrados no material que o compõe, coloca-se em destaque referências cruciais para o teatro brasileiro.
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Diniz, Leandro Rodrigues Alves, e Ana Cecília Cossi Bizon. "“NÃO PODEMOS FAZER DO BRASIL A CASA DA MÃE JOANA”: UMA PERSPECTIVA DE RESISTÊNCIA PARA POLÍTICAS MIGRATÓRIAS DA EXTREMA DIREITA". Revista X 15, n. 4 (23 settembre 2020): 30. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i4.76226.

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Abstract (sommario):
No terceiro artigo, “‘Não podemos fazer do Brasil a casa da mãe Joana’: uma perspectiva de resistência para políticas migratórias da extrema direita”, Leandro Rodrigues Alves Diniz (UFMG) e Ana Cecília Cossi Bizon (UNICAMP) problematizam a questão do discurso nacionalista e xenofóbico que caracteriza a atual política externa brasileira cujas práticas acabam promovendo o desprezo à história e à dor do outro.
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Deiró Nosella, Berilo Luigi, Larissa De Oliveira Neves e Elen de Medeiros. "Perspectivas sobre o drama moderno no Brasil: revisitando a história". ouvirOUver 13, n. 1 (25 maggio 2017): 92. http://dx.doi.org/10.14393/ouv20-v13n1a2017-7.

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Abstract (sommario):
Resultado da Mesa Redonda “Perspectivas sobre o drama moderno no Brasil”, realizada no IX Congresso da ABRACE em 2016, o presente artigo apresenta uma síntese das ideias em torno do drama moderno no Brasil que embasam os projetos docentes de pesquisadores de três instituições diversas (UNICAMP, UFMG e UFSJ), aglutinados em torno do Grupo Estudos em Dramaturgia Letra e Ato. Tal artigo apresenta, portanto, três visadas sobre o drama moderno no Brasil que, sem precisarem constituir uma unidade, dialogam profundamente no contexto das pesquisas com o intuito de revisão teórica e historiográfica sobre o tema. Neste sentido, compartilhando de conceitos, teóricos, metodologias e objetos, as pesquisas, as individualidades investigativas vêm constituindo, num histórico, resultados coletivos de pesquisa sobre o tema que, conjuntamente, os pesquisadores vêm procurando organizar e divulgar em diferentes frentes e meios. ABSTRACT This paper has its origin in the round table “Perspectives about the modern Brazilian drama”, that took place in the IX ABRACE Congress in 2016. It presents a synthesis of some ideas about the modern drama in Brazil that lay their foundation in the research project of professors of three universities (UNICAMP, UFMG e UFSJ), connected by the research group: Group of Studies in Playwriting Letter and Act. This paper presents, therefore, three viewpoints about modern drama in Brazil that, without the purpose of forming a unique view, start a dialogue with the canonic history of Brazilian theater, in order to propose a theoretical review. In this sense, sharing concepts, theories, methodologies and objects, the individual researches have been composing collective results about the same thematic, that the three author are organizing in order to publish. KEYWORDS Teatro brasileiro moderno; dramaturgia moderna; cena moderna.
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Silva, Marcela Sobreira, e Vanessa Andrade de Barros. "Saberes sobre o trabalho: experiência e história nos canaviais". Psicologia & Sociedade 26, n. 2 (agosto 2014): 440–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822014000200020.

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Abstract (sommario):
A agroindústria da cana no Brasil tem ampliado suas dimensões e seu domínio sobre seu território. Politicamente, tal aumento respalda-se na história que associa a produção da cana-de-açúcar ao desenvolvimento econômico e ao progresso nacional (Godoy, 2004). No presente artigo, interrogamos essa versão oficial a partir da história concreta, fruto da vida dos trabalhadores rurais e das experiências vividas nos canaviais. Trata-se de pesquisa desenvolvida durante o Mestrado em Psicologia da UFMG, que utilizou como instrumento metodológico o recolhimento de história de vida tal como proposto pela sociologia clínica, em diálogo com as abordagens teórico-metodológicas da psicossociologia do trabalho e ergologia. Mediante a narrativa de um trabalhador na lavoura de cana-de-açúcar, divisamos seus impactos no cotidiano dos sujeitos e na comunidade, revelando uma experiência que se constrói por meio do trabalho rural e traz para o centro dos acontecimentos as vidas e os dramas humanos omitidos na história oficial.
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Soares, Leôncio José Gomes, Tiago Zanquêta de Souza e Gercina Santana Novais. "Educação popular e EJA: entrevista com Leôncio José Gomes Soares". Cadernos CIMEAC 10, n. 1 (16 luglio 2020): 15. http://dx.doi.org/10.18554/cimeac.v10i1.4182.

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Abstract (sommario):
Entrevista com o Prof. Dr. Leôncio José Gomes Soares, professor titular da UFMG. Soares realizou pós-doutorado na UFF e na Northern Illinois University (EUA) e doutorado em educação na USP, tendo atuado como professor visitante da UFPE. O pesquisador publica na área de educação, com ênfase em Educação de Jovens e Adultos, abordando a política educacional, a formação docente, a escolarização de jovens e adultos e a história da educação.
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Figueiredo, Ricardo. "História de vida, projeto artístico e Teatro na escola: o PIBID Teatro na UFMG". Revista PerCursos 17, n. 35 (dicembre 2016): 49–62. http://dx.doi.org/10.5965/1984724617352016049.

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Siman, Lana Mara de Castro. "Representações e memórias sociais compartilhadas: desafios para os processos de ensino e aprendizagem da história". Cadernos CEDES 25, n. 67 (dicembre 2005): 348–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622005000300007.

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Abstract (sommario):
Numa sala de aula de história para crianças de 9 a 11 anos, do Centro Pedagógico da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), durante o 2º semestre de 2001, realizamos uma pesquisa com o objetivo de identificar e analisar as representações dessas crianças acerca dos negros na história do Brasil. Na primeira e última aula desenvolvida sobre a temática "Os negros na formação de nossa história", solicitamos às crianças que desenhassem "Os negros e seus modos de vida" e que escrevessem o que significava seus desenhos. O que teria mudado, o que teria permanecido nas representações das crianças? Haveria relações entre as representações e práticas que circulam sobre os negros nos espaços de relações sociais dessas crianças, nos meios de comunicação, na escola e outros espaços e as representações por elas incorporadas? Que contribuições os estudos sobre representações sociais podem oferecer aos professores de história na sua tarefa de formação de uma nova cidadania e novas identidades sociais? São essas as questões que estaremos discutindo nesse artigo
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Sobral Silva, Henrique, e Marina Mesquita Camisasca. "Considerações sobre docência e historiografia:". Historia Agraria de América Latina 1, n. 02 (1 dicembre 2020): 1–20. http://dx.doi.org/10.53077/haal.v1i02.49.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste artigo é relatar a experiência didática na disciplina optativa “Questão Agrária nas ditaduras do Brasil” ministrada no curso de graduação em História, no primeiro semestre de 2019, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no Brasil. Desenvolvida por dois doutorandos em História para o cumprimento do estágio docente, as aulas consistiram em exposições dialogadas sobre a questão agrária nas ditaduras do Estado Novo (1937-1945) e na ditadura militar (1964-1985), ambas ocorridas no século XX. A partir das problematizações dos conteúdos, do acolhimento de novas abordagens historiográficas desenvolvidas nas pesquisas brasileiras, de discussões teóricas e de formas de avaliação, essa experiência foi percebida como positiva pela vivência diferenciada em ensino, pesquisa e extensão.
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Paula, Jéssica Nayra Sayão de. "Toponímia de origem árabe em ruas de Belo Horizonte". Revista Brasileira de Geografia 67, n. 1 (28 settembre 2022): 48–60. http://dx.doi.org/10.21579/issn.2526-0375_2022_n1_48-60.

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Abstract (sommario):
Este trabalho teve como objetivo realizar pesquisa linguística, com enfoque no léxico toponímico urbano de Belo Horizonte, analisando, dentre o total de logradouros públicos que há na cidade, 68 topônimos de origem árabe. O estudo se integra ao Projeto ATEMIG – Atlas Toponímico do Estado de Minas Gerais – coordenado e desenvolvido na Faculdade de Letras da UFMG, pela Profa. Dra. Maria Cândida Trindade Costa de Seabra. A proposta desta pesquisa é demonstrar que o estudo dos nomes de lugares possibilita resgatar parte da história e da cultura local de uma comunidade, uma vez que a toponímia evidencia marcas da história social. Os resultados obtidos mostraram a predominância dos antropotopônimos que se destacaram na capital mineira, principalmente, na área do comércio.
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Reis, Marcus Vinicius, Erinaldo Cavalcanti, Karla Leandro Rascke, Geovanni Gomes Cabral e Maria Clara Sales Carneiro Sampaio. "Editorial". Escritas do Tempo 4, n. 12 (5 gennaio 2023): 01–03. http://dx.doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v4.i12.2022.0103.

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Abstract (sommario):
Maria Visconti, doutoranda em História (UFMG) e coordenadora do Núcleo Brasileiro de Estudos de Nazismo e Holocausto (NEPAT) e Carlos Artur Gallo, doutor em Ciência Política (UFRGS), professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) e coordenador do Núcleo de Pesquisa sobre Políticas de Memória (NUPPOME) são os organizadores do Dossiê De Norte a Sul, a sombra do autoritarismo e do fascismo no passado e no presente: perspectivas sobre experiências limítrofes nos séculos XX e XXI, que traz contribuições significativas à História e à historiografia sobre autoritarismos, regimes nazifascistas e suas reverberações no mundo. Cada artigo permite vislumbrar minucioso cuidado com as memórias narradas em distintos suportes, teorias e metodologias de vieses críticos e resultados analíticos surpreendentes para a historiografia.
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De Lima, Gabriel Amato Bruno, Miriam Hermeto de Sá Motta e Nelyane Santos. "68, 50 anos depois: memórias de frei Oswaldo Rezende sobre a resistência da esquerda católica à ditadura militar". História Oral 24, n. 1 (23 giugno 2021): 337–56. http://dx.doi.org/10.51880/ho.v24i1.1166.

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Abstract (sommario):
Este texto compõe-se de uma apresentação de entrevista pública realizada com frei Oswaldo Rezende pelo Núcleo de História Oral do Laboratório de História do Tempo Presente da UFMG (NHO/LHTP), em 13 de dezembro de 2018, seguida de uma transcrição editada. Frei Oswaldo ordenou-se frade dominicano na década de 1960, quando também estudou Filosofia na Universidade de São Paulo (USP) e atuou em atividades de planejamento da Ação Libertadora Nacional (ALN), organização de luta armada. No dia do cinquentenário do AI-5, em contexto de retorno da extrema-direita ao poder e diante de uma plateia universitária, Oswaldo narrou suas lembranças do entorno de 1968, assumindo a tarefa com um senso de “dever” de memória para com as gerações mais jovens.
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Soares, Olavo Pereira, e Miriam Hermeto. "Apresentação do Dossiê Música e Ensino de História". Revista História Hoje 6, n. 11 (16 maggio 2017): 03. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v6i11.352.

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Abstract (sommario):
No nosso cotidiano, a música é distração e lazer, signo e linguagem, contato e convívio, percepção e diálogo acerca do mundo e da vida social. Podemos analisar a relação do ser humano com a música em diferentes perspectivas: os aspectos subjetivos, vinculados às percepções daqueles que ouvem e interagem com a música; as relações sociais que a música estabelece e proporciona em festas, shows e cultos religiosos e outros lugares de sociabilidade; a utilização da música como divulgação de modelos de linguagem, de estética e de posicionamento político; a sua construção como veículo de representações sociais que (re)produzem símbolos, valores e práticas cotidianas – e têm também uma forte dimensão crítica a eles; entre outros. A historiografia tem demonstrado que seja qual for a perspectiva, a utilização da música como fonte para a pesquisa requer do historiador conhecimentos e sensibilidades específicos, como o ouvido atento para as melodias e os olhos abertos para as letras, a compreensão de que a sua audição e dos demais está intimamente relacionada com seus respectivos contextos históricos, bem como o domínio da gramática básica da linguagem musical e das especificidades de cada gênero.Ao professor de história cabe uma tarefa ainda mais complexa: utilizar a música como objeto de estudo e como fonte para a construção de capacidades voltadas à aprendizagem e à construção do conhecimento histórico pelos estudantes.Nas últimas décadas, inúmeras pesquisas têm-se dedicado a investigar essa relação entre a música – especialmente a música popular – e o campo do ensino de história. Em comum, o fato de buscarem compreender quais as possibilidades de melhoria nas aprendizagens que os usos da música podem trazer para a análise dos diferentes contextos históricos. No entanto, há diferentes abordagens sobre a temática, as quais implicam a construção de muitos objetos. O exame dessa diversidade é o nosso objetivo com este Dossiê: contribuir para a divulgação de pesquisas e para o debate sobre as relações entre música e ensino de história, apresentando um quadro amplo e diverso de pesquisadores e de suas abordagens.O artigo de Adalberto Paranhos, intitulado “Rasuras da história: samba, trabalho e ‘Estado Novo’ no ensino de História”, apresenta sólidos procedimentos metodológicos e uma análise acurada da música como fonte. O intuito do artigo, cujo autor é pesquisador de referência no campo da historiografia da música popular brasileira, é demonstrar como a pesquisa histórica que toma a música como objeto de análise pode fornecer elementos teóricos e metodológicos para o trabalho do professor em sala de aula – o que se faz a partir de um contexto histórico em que a canção popular, em particular o samba, era parte fundamental da construção de uma cultura política tipicamente brasileira.“O canto de Clara: possibilidades de ensino-aprendizagem da história afro-brasileira” também busca aproximar aspectos da pesquisa histórica com a prática de ensino. Apresentada por Luciano Magela Roza, a temática das relações entre a cultura afro-brasileira e a canção popular é muito apropriada aos tempos de intolerância que estamos vivendo, compondo um texto inspirador para a construção de práticas de ensino que honrem as conquistas dos movimentos sociais e da legislação educacional dos últimos anos, em direção à construção de uma sociedade menos desigual.Dois artigos se utilizam de referenciais teóricos distintos para analisar as relações que os alunos-ouvintes têm com a música e quais os impactos dessa relação nos processos de ensino e aprendizagem da história. No texto “A música nas aulas de história: o debate teórico sobre as metodologias de ensino”, que parte de uma crítica aos trabalhos que examinam as relações entre música e ensino de história e mobiliza referências importantes da epistemologia da aprendizagem, Olavo Pereira Soares apresenta um debate teórico e metodológico sobre a utilização da música nas práticas escolares de ensino de história. Em outra direção, dialogando com o conceito de “educação histórica”, o artigo de Luciano de Azambuja, intitulado “Canção, ensino e aprendizagem histórica”, analisa como a música nas aulas de história se relaciona com as memórias e as formações identitárias dos alunos.Dois dos artigos do Dossiê fazem uma análise teórica de experiências didáticas. No artigo “Relato de viagem: o livro Apologia da História e o uso de canções no ensino de disciplinas da Área de Teoria e Metodologia da História”, Edmilson Alves Maia Junior faz uma análise das possibilidades didáticas de uso da música em disciplinas fundamentais para a formação do historiador, em cursos de graduação; a reflexão parte de programas elaborados e desenvolvidos pelo autor como docente na Universidade do Estado do Ceará (Campus Quixadá). No artigo intitulado “Decantando a República: um encontro entre o historiador e o compositor popular”, Bruno Viveiros Martins toma como objeto de análise um programa de rádio, do qual é um dos produtores no âmbito do Projeto República da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o qual é veiculado há alguns anos na Rádio UFMG e aborda as relações entre canção popular e história.Na seção Entrevista, nosso convidado é o historiador Marcos Napolitano, que é referência na historiografia da cultura brasileira, tem sólida experiência em pesquisas sobre a música na história, e cujos trabalhos influenciam um número significativo de historiadores e professores de história da educação básica.Na seção E-storia, o Dossiê apresenta as experiências do pesquisador Carlos Eduardo de Freitas Lima com utilização do Facebook como recurso didático para o ensino de história e para a divulgação da produção historiográfica. Ao analisar as possibilidades de emprego de mídias tão conhecidas e utilizadas por nossos alunos, o autor apresenta insights sobre como aproximar docentes e discentes da produção historiográfica contemporânea.A seção História Hoje na Sala de Aula apresenta o texto intitulado “Na trilha sonora da História: a canção brasileira como recurso didático-pedagógico na sala de aula”. Luís Guilherme Ritta Duque relata e examina experiências vivenciadas como docente, em propostas didáticas de utilização da música nas práticas de ensino de história, em processos de formação de professores ou de ensino na educação básica.A seção Resenha, de autoria de Bruno Vinícius Leite de Morais, faz uma análise crítica do livro Nobres vagabundos: a malandragem entre a adesão e resistência ao trabalhismo durante o Estado Novo, de Adalberto Paranhos. O autor e o contexto histórico que abriram o Dossiê são os mesmos que o encerram, portanto, desta vez sob os olhos argutos de um jovem pesquisador que tem se dedicado a compreender os caminhos da historiografia da música popular brasileira.Esperamos que o prazer que tivemos ao conceber e organizar este conjunto de reflexões seja o mesmo que vocês, leitores, experimentem ao conhecer as ideias que nossos convidados conceberam, com a seriedade que os textos traduzem. Esperamos ainda mais: que este Dossiê possa inspirá-los, com seus diversos timbres e tonalidades, a realizar práticas de ensino cada vez mais consistentes, que relacionem a música ao ensino de história e possam formar sujeitos sensíveis às paisagens sonoras de todos os tempos.
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Heliodoro Nascimento, Tiago. "“desde sempre tinha que ter tido catraca”: etnografando materialidades, usos e sentidos da História na mobilização e (re)produção de elites jurídicas". Revista Intratextos 10, n. 1 (11 marzo 2019): 36–62. http://dx.doi.org/10.12957/intratextos.2019.33931.

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Abstract (sommario):
Trata-se de uma etnografia realizada na Faculdade de Direito e Ciências do Estado da UFMG entre o início de 2015 e o primeiro semestre de 2016, período em que conflitos em torno da instalação (ou não) de catracas na portaria desta unidade de ensino dividiu professores, alunos e funcionários. Lugar de formação de elites jurídicas desde sua fundação em 1892, a antiga “Faculdade Livre de Direito de Minas Geraes” foi a primeira escola de Direito do estado, ostentando uma história de que se orgulham muitos de seus membros atuais. A partir de uma abordagem etnográfica de performances, discursos e materialidades recolhidas em experiências e publicações na faculdade, abordo o manejo da história por parte dos agentes que desejavam que o acesso aos espaços daquela unidade fosse controlado. Por fim, ao abordar como o repertório histórico “disponível” no ambiente da faculdade foi mobilizado como estratégia de afirmação no contexto daquele conflito, verifiquei que o hábito de chamar a faculdade de “Casa” ou uso de expressões como “Vetusta Casa de Afonso Pena” apontavam para um padrão de construção de redes e sociabilidades próprios das elites, o familismo.
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Glória, Julianna Silva, e Isabel Cristina Alves da Silva Frade. "A ALFABETIZAÇÃO E SUA RELAÇÃO COM O USO DO COMPUTADOR: O SUPORTE DIGITAL COMO MAIS UM INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA ESCRITA". Educação em Revista 31, n. 3 (settembre 2015): 339–58. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698127905.

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Abstract (sommario):
RESUMO:Neste artigo apresentamos dados de pesquisa desenvolvida no programa de Pós-Graduação da FAE/UFMG em que tratamos sobre as implicações de se introduzir o computador como suporte de escrita na fase de alfabetização. Entre as referências estão os estudos sobre os letramentos, como aqueles produzidos por Magda Soares e Brian Street, e sobre a história da leitura e do livro e a história da cultura escrita. Na metodologia adotamos os princípios da pesquisa qualitativa, com proposta de intervenção colaborativa, com a proposição de acompanhar crianças de 6 anos em laboratório de informática de escola pública em Belo Horizonte, Minas Gerais, durante o ano de 2009, em várias situações de atividades de escritura e leitura na tela do computador, tanto na utilização de programas, atividades, jogos, como em atividades com gêneros da esfera digital.
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Biaggi, Enio Luiz de Carvalho. ""Revista Literária do corpo discente da UFMG": um periódico revelador de escritores". Em Tese 20, n. 3 (31 dicembre 2014): 199. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.20.3.199-210.

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Abstract (sommario):
<p>Análise comparativa da <em>Revista Literária do corpo discente da Universidade Federal de Minas Gerais (RL)</em> abordando sua história, importância e relação com outros periódicos artísticos a ela contemporâneos. Neste estudo, busca-se ressaltar a contribuição da revista para a formação do nosso cenário cultural, além de sua importância em revelar talentosos escritores da literatura brasileira, hoje autores consagrados. A revista foi um periódico que alcançou proporções internacionais e inteiramente produzida pelos alunos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com incentivo da reitoria da instituição. Por ser um período de importantes acontecimentos no cenário político e, consequentemente, uma época de efervescência artística no âmbito cultural, os anos de 1965 a 1980, referentes às quinze primeiras edições da revista, constituirão o <em>corpus</em> deste trabalho.</p>
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Carrato, Ângela, e Sofia Maria Carrato Diniz. "O crime ambiental de Mariana: omissão e conivência da mídia brasileira". Scripta 22, n. 45 (31 ottobre 2018): 151–62. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2018v22n45p151-162.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste artigo, -- produzido pelo grupo de Ensino, Pesquisa e Extensão “Estação Liberdade”, da UFMG--, foi realizar uma análise do que foi publicado (e como foi publicado) sobre o crime ambiental e humano em Mariana (MG)--, em veículos da mídia tradicional regional e nacional. Este estudo foi feito através da análise do discurso e do cruzamento de dados relativos à história do setor minerário em Minas Gerais. Como resultado, verificou-se a existência de uma cobertura falha e que primou por silenciar os interesses da cidadania em prol dos interesses empresariais e políticos.
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Soares, Priscila Goncalves, Fabio Santana Nunes, Jean Carlo Ribeiro e Thiago Carlos Costa. "Linha de Pesquisa “História e Memória do Lazer” do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer da UFMG". LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 23, n. 3 (30 settembre 2020): 687–708. http://dx.doi.org/10.35699/2447-6218.2020.25526.

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Abstract (sommario):
Este estudo propõe uma análise da produção vinculada à linha de pesquisa “Memória e História do Lazer” do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer (PPGIEL) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A partir da análise de conteúdo proposta por Bardin (2009) foram investigadas as teses e dissertações defendidas entre 2009 e 2017. O estudo apontou que nos 32 trabalhos examinados, o primeiro quartel do século XXI e a cidade de Belo Horizonte são, nessa ordem, o período e a localidade mais pesquisados. A dimensão física do Lazer é preponderante e os professores Victor Melo e Helder Isayama se destacam respectivamente pelo número de trabalhos orientados e participação em bancas de defesa. O ano de 2017 surge como o ápice da produção do programa. O “estado da arte” apontado poderá auxiliar pesquisas históricas desenvolvidas no campo do Lazer, potencializando questionamentos e reflexões.
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Las Casas, Estevam Barbosa de, e Aretusa Kelly Alves Duarte. "O Instituto de Estudos Avançados da UFMG e sua contextualização como um IEA com características próprias". Psicologia em Revista 25, n. 1 (12 dicembre 2019): 292–302. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2019v25n1p292-302.

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Abstract (sommario):
No presente trabalho, recupera-se a história da criação e do desenvolvimento dos Institutos de Estudos Avançados no mundo. Após essa retomada, o trabalho detém-se na apresentação do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares da Universidade Federal de Minas Gerais (IEAT/UFMG), que, como o nome indica, traz a transdisciplinaridade como horizonte principal, no contexto de uma instituição universitária, para a tentativa de lidar com a complexidade dos problemas reais da sociedade. Dessa maneira, apresenta-se algumas iniciativas do IEAT em associar pesquisa de alto nível com aplicação na solução de problemas, utilizando-se metodologias transdisciplinares.
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Melillo, Kelly Maria de C. Fornero A. L., e Maria Laura Magalhães Gomes. "Livros didáticos e outros materiais escritos no Colégio Técnico da UFMG (1969-1997)". Zetetike 27 (31 marzo 2019): e019003. http://dx.doi.org/10.20396/zet.v27i0.8654121.

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Abstract (sommario):
Este artigo aborda o uso de livros didáticos e outros materiais escritos nas práticas dos professores de Matemática do Colégio Técnico da Universidade Federal de Minas Gerais no período 1969-1997. O trabalho resulta de uma pesquisa fundamentada na metodologia da História Oral, com a realização de 16 entrevistas com antigos professores e alunos da escola. Os depoimentos dos professores minimizaram o papel dos livros em suas práticas, acentuando a sua própria produção de materiais escritos, com destaque para estudos dirigidos e instruções programadas para as aulas. Os testemunhos dos alunos se referiram à pouca frequência de aulas expositivas decorrente do uso desses materiais e em geral não enfatizaram o uso de livros. Entretanto, a análise das narrativas revelou que os livros didáticos estiveram muito presentes nas práticas desenvolvidas na escola, por serem essenciais à preparação e à realização dos estudos dirigidos.
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Brito Cadôr, Amir. "O que é arte?" Revista Estado da Arte 1, n. 2 (21 dicembre 2020): 1–15. http://dx.doi.org/10.14393/eda-v1-n2-2020-57573.

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Abstract (sommario):
O artigo aborda uma exposição realizada na biblioteca da UFMG em 2019, reunindo livros que têm o fazer artístico e a história da arte como tema. O sistema da arte é colocado em evidência (e questionado) neste conjunto de obras, que vai desde os convites de exposição e a publicação de discursos oficiais de abertura à uma entrevista fictícia de um jovem artista com um dos mais renomados curadores da atualidade. A arte e os seus diversos agentes são apresentados a partir dos exemplos trazidos pelos livros de artista, que apresentam questões próprias da arte contemporânea, como a crítica institucional.
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Marina Palhares Guimarães, Eliane, Cristina Gonçalves Ferreira de Souza, Alessandro José da Silva, Alice Raymundo Silva e Emilly Ingrid Silva Martins. "FERRAMENTAS DIGITAIS APLICADAS AO PROGRAMA DE EXTENSÃO APROXIME-SE DO CAED/UFMG - EDIÇÃO 2021:". Revista Extensão & Sociedade 13, n. 1 (5 luglio 2022): 193–206. http://dx.doi.org/10.21680/2178-6054.2022v13n1id28350.

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Abstract (sommario):
A partir da história da Extensão e dos conceitos de Educação a Distância, este relato de experiência analisa a aplicação das ferramentas digitais na edição de 2021 do Aproxime-se, programa de extensão do Centro de Apoio à Educação a Distância da UFMG. As atividades nesta edição foram realizadas de forma remota, com apoio de ferramentas digitais comuns e ferramentas digitais educacionais disponibilizadas na web usadas na EaD. Os quatro projetos do programa foram desenvolvidos com a realização de pesquisas, reuniões, cursos, montagem de ambientes e organização de eventos online. Nossa análise ressalta a importância das ferramentas digitais para o desenvolvimento das ações, o que resultou em bons índices quantitativos e qualitativos e no impacto positivo nas comunidades atendidas e na comunidade acadêmica.
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Alves, Júnia De Castro Magalhães. "CAIXA POSTAL 1500 : ANO 446 DA ERA DA DEGLUTIÇÃO DO BISPO SARDINHA, PELO OFICINÃO GALPÃO". Revista do Centro de Estudos Portugueses 20, n. 26 (30 giugno 2000): 121. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.20.26.121-137.

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Abstract (sommario):
<p>Leitura da peça <em>Caixa Postal 1500, </em>que retrata um olhar coletivo sobre o caráter, a formação e a colonização do Brasil. O texto é assinado por uma equipe composta de professores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e produzido pela Oficina de Atores e de Dramaturgia do Grupo Galpão – 1999. A montagem é um encontro de história, música, teatro e literatura, no qual o “Manifesto antropófago” de Oswald de Andrade recebe lugar de destaque.</p> This essay is a reading of the play <em>Caixa Postal 1500, </em>which portrays a collective look over the Brazilian character, its formation and the colonization of the country. The text is signed by 10 UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brazil) professors and produced by a Brazilian (mineiro) theatre group, named Oficina de Atores e de Dramaturgia do Grupo Galpão – 1999. The staging is a meeting of history, music, theatre and literature, in which Oswald de Andrade’s “Manifesto antropófago” (“Antropophagic manifest”, a reaction against European colonization) is duely emphasized.
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