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1

Wirth, Jason M. "Gays / Justice". Social Philosophy Today 4 (1990): 434–36. http://dx.doi.org/10.5840/socphiltoday1990456.

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2

Dos Santos Silva, Patrick, Heloísa Raimunda Herneck e Jairo Barduni Filho. "VIVÊNCIAS COTIDIANAS DE ESTUDANTES GAYS E NÃO GAYS". Revista Ambivalências 11, n. 21 (10 novembre 2023): 61–79. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v11n21p61-79.

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Abstract (sommario):
O presente artigo visa apresentar o resultado da pesquisa de mestrado: “A construção da homossexualidade nos espaços escolares: vivências e descobertas” cujo objetivo foi compreender a construção das masculinidades por meio de narrativas e experiências no contexto escolar de estudantes gays e não gays. A metodologia utilizada foi a técnica Snowball (bola de neve), além da organização de um grupo focal e de entrevistas semiestruturadas. Com base nas narrativas produzidas por estudantes gays e não gays foi possível inferir que as expectativas em busca do “homem de verdade” inseridas nos núcleos sociais vivenciados por eles não são únicas, sendo então distintas de acordo com as perspectivas e experiências de cada sujeito com o seu ciclo social. A homossexualidade apareceu, nesse contexto, como uma masculinidade subordinada, maior desvio da masculinidade hegemônica, e constantemente apontada como forma de se relacionar que não deve ser exercida na escola. Também ficou visível no relato dos estudantes a importância dos ciclos de relações estabelecidas para o enfrentamento de situações de violência ou de implicações por exercerem masculinidades e sexualidades não-hegemônicas. Os estudantes homossexuais optam, dessa forma, por manterem vínculos afetivos próximos com outros sujeitos homossexuais, pois se sentem mais acolhidos e mais seguros, criando guetos homossexuais nas escolas.
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3

Tanesini, Alessandra. "Genes and gays". Philosophers' Magazine, n. 11 (2000): 51–52. http://dx.doi.org/10.5840/tpm20001124.

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4

Lynch, Frederick R. "Non-Ghetto Gays:". Journal of Homosexuality 13, n. 4 (10 luglio 1987): 13–42. http://dx.doi.org/10.1300/j082v13n04_02.

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5

Shapiro, Michael. "Gays and Lesbians". American Speech 65, n. 2 (1990): 191. http://dx.doi.org/10.2307/455542.

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6

Nunan, Richard. "Militant Gays, Gays in the Military, and Privacy as Social Freedom". Law and Philosophy 13, n. 4 (novembre 1994): 481. http://dx.doi.org/10.2307/3504963.

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7

Nunan, Richard. "Militant gays, gays in the military, and privacy as social freedom". Law and Philosophy 13, n. 4 (novembre 1994): 481–92. http://dx.doi.org/10.1007/bf02350480.

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8

Lewis, Gregory, Brian McNaught, James D. Woods, Jay H. Lucas e Stephen Leinen. "Gays and the Workplace". Public Administration Review 55, n. 2 (marzo 1995): 201. http://dx.doi.org/10.2307/977186.

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9

Dawkins, Alistair. "Health discrimination against gays". Nursing Standard 6, n. 51 (9 settembre 1992): 42. http://dx.doi.org/10.7748/ns.6.51.42.s46.

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10

Jacquemont, Guillaume. "Parents gays, enfants heureux ?" Cerveau & Psycho N° 95, n. 1 (1 gennaio 2018): 11b. http://dx.doi.org/10.3917/cerpsy.095.0011b.

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11

Jenks, R. J. "Nongays' Perceptions of Gays". Sexual Abuse: A Journal of Research and Treatment 1, n. 1 (1 gennaio 1988): 139–50. http://dx.doi.org/10.1177/107906328800100110.

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12

Newmanxy, Bernie Sue. "Lesbians, Gays and Religion". Journal of Lesbian Studies 6, n. 3-4 (21 ottobre 2002): 87–98. http://dx.doi.org/10.1300/j155v06n03_08.

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13

Foster, Sandra Jean. "Rural Lesbians and Gays". Journal of Gay & Lesbian Social Services 7, n. 3 (novembre 1997): 23–35. http://dx.doi.org/10.1300/j041v07n03_03.

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14

Morrow, Deana F. "Older Gays and Lesbians". Journal of Gay & Lesbian Social Services 13, n. 1-2 (3 agosto 2001): 151–69. http://dx.doi.org/10.1300/j041v13n01_11.

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15

Jenks, Richard J. "Nongays' perceptions of gays". Annals of Sex Research 1, n. 1 (1988): 139–50. http://dx.doi.org/10.1007/bf00852887.

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Norris, Pippa, e Ronald Inglehart. "God, Guns and Gays". Public Policy Research 12, n. 4 (febbraio 2006): 224–33. http://dx.doi.org/10.1111/j.1070-3535.2005.00406.x.

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17

Goh, Debbie. "It's the Gays' Fault". Journal of Communication Inquiry 32, n. 4 (13 giugno 2008): 383–99. http://dx.doi.org/10.1177/0196859908320295.

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18

Altman, D. "Global Gaze/Global Gays". GLQ: A Journal of Lesbian and Gay Studies 3, n. 4 (1 gennaio 1997): 417–36. http://dx.doi.org/10.1215/10642684-3-4-417.

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Honculada, Charmaine, e Leah Wilfreda Pilongo. "Generational Attitude Among Gays". University of Bohol Multidisciplinary Research Journal 10, n. 1 (10 settembre 2022): 119–37. http://dx.doi.org/10.15631/ubmrj.v10i1.169.

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Abstract (sommario):
Generational Attitude measures the level of acceptance or non-acceptance of gay men in the community as perceived by them. This study's primary purpose is to determine the generational attitude of gays in Tagbilaran City, Bohol, Philippines. A quantitative research method was employed using a self-constructed questionnaire. Percentages, Weighted Mean, Chi-Square Test, ANOVA, and Spearman Rank Correlation were used to analyze the data collected. Overall results showed that the gay respondents' level of attitude yielded a Moderate Level of Acceptance. As a result of the survey's analysis, gay respondents think and believe that non-gays treat them appropriately. They feel that they are respected and accepted for their gay rights. The data revealed that there was a moderate level of acceptance of gay marriage. The findings of the study would form a basis for the intervention program. Moreover, the study lacked respondents who were not members of the LGBTQIA+ Community Tagbilaran. Additional research among gays who came out publicly but are not members of the LGBTQIA+ Community Tagbilaran must be conducted to validate the result of this study.
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Santos, Ronaldo Alves Ribeiro dos, e Bruno Do Prado Alexandre. "“Gays shuold not exist”". albuquerque: revista de história 14, n. 28 (16 dicembre 2022): 103–17. http://dx.doi.org/10.46401/ardh.2022.v14.16321.

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Abstract (sommario):
RESUMO: O objetivo central deste artigo é apresentar uma reflexão acerca do processo de encarceramento da população LGBT no Brasil, no contexto da Ditadura Civil-Militar, tomando como fonte de análise o documentário “Temporada de Caça” (1988), de Rita Moreira, que aborda a questão da violência, do encarceramento e do extermínio de homossexuais na cidade de São Paulo e Rio de Janeiro, nos finais da década de 1980. As discussões estão ancoradas em autores e autoras que discutem gênero e sexualidade sob uma perspectiva não normatizadora.
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Gomes, Joao Antonio Smania, e Zeno Carlos Tesser Junior. "Experiências de médicos de família e comunidade no cuidado com a saúde de pacientes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 17, n. 44 (4 marzo 2022): 2407. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2407.

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Abstract (sommario):
Introdução: A comunidade lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e suas particularidades associadas à saúde foram ignoradas por muitos anos. Embora a homossexualidade e a transexualidade não sejam mais consideradas doenças, ainda prevalece marginalização de muitas pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais a nível sócio-econômico-cultural e de acesso aos serviços de saúde. No que tange ao acesso à saúde, o primeiro contato do paciente Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais dentro do sistema de saúde pode ser através do médico de família e comunidade. Objetivo: Analisar as experiências dos médicos de família e comunidade no atendimento às pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na atenção básica da rede municipal de saúde em uma cidade no Sul do Brasil. Métodos: Desenvolveram-se dois grupos focais (13 profissionais no total), um deles constituído de seis médicos de família e comunidade autodeclarados heterossexuais e cisgêneros e outro grupo constituído de sete médicos de família e comunidade autodeclarados lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais, em julho de 2019. Resultados: Os participantes consideraram importante a temática da saúde lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na atenção primária, embora ela tenha sido pouco explorada nos seus cursos de graduação. Relataram que as principais demandas dos pacientes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais são as de saúde mental, violência e infecções sexualmente transmissíveis. Apontaram que possuem dificuldades em abordar questões que envolvem sexualidade e identidade de gênero em suas consultas. Conclusões: Os resultados reforçam a necessidade de os médicos de família e comunidade conhecerem especificidades da população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Sugere-se que a temática da saúde da população lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seja mais ensinada nos cursos de graduação em Medicina.
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Gomes, Romeu. "Participação dos movimentos sociais na saúde de gays e lésbicas". Ciência & Saúde Coletiva 26, n. 6 (giugno 2021): 2291–300. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021266.21972019.

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Abstract (sommario):
Resumo Desde o início do século XX, os movimentos sociais desenvolvem ações isoladas ou alinhadas para promover o direito de gays e lésbicas à saúde. Este artigo explora a participação de movimentos sociais na saúde de gays e lésbicas a partir da perspectiva de enquadramento dos movimentos sociais. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, bem como uma análise de quadros das discussões encontradas nos artigos selecionados, logo constitui um ensaio bibliográfico. Com relação aos resultados, a literatura revela alinhamento entre direitos sociais e ativismo contra a Aids, com ressonâncias na melhoria do acesso à saúde de gays e lésbicas. Conclui-se que, embora a participação dos movimentos sociais na luta pelo direito de gays e lésbicas à saúde tenha começado no início do século passado, não se pode dizer, agora no final da segunda década do século XXI, que os resultados foram inteiramente sólidos. Em síntese, destaca-se que: (1) em algumas sociedades, as reivindicações dos movimentos sociais foram transformadas em agendas políticas, enquanto em outras foram feitas concessões precárias em relação aos direitos de gays e lésbicas; e (2) ainda não existe a aceitação do direito de gays e lésbicas à sexualidade.
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Austria, Fernando Jr. "Gays, the Internet, and Freedom". Plaridel 4, n. 1 (1 febbraio 2007): 47–76. http://dx.doi.org/10.52518/2007.4.1-03fstr.

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Abstract (sommario):
Freedom of expression is best exercised by gays in Manila on the Internet. By looking into the motives of selected gays in Manila for going online, this study analyzes how the freedom of communication has allowed them to shape their space on the Internet and how their online experience has resulted in empowerment.
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Botna, Kevan, Kevan Botha e Sheila Lapinsky. "Making Gays and Lesbians Visible". Agenda, n. 26 (1995): 33. http://dx.doi.org/10.2307/4065918.

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Ocasio, Rafael. "Gays and the Cuban Revolution". Latin American Perspectives 29, n. 2 (marzo 2002): 78–98. http://dx.doi.org/10.1177/0094582x0202900205.

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McPheeters, Martha. "Gays to Marry? Let's Not!" Journal of Lesbian Studies 3, n. 1-2 (gennaio 1999): 197–203. http://dx.doi.org/10.1300/j155v03n01_22.

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Nevins, A., e D. Vining. "Turnabout: Gays in Their Nineties". Gerontologist 34, n. 2 (1 aprile 1994): 282. http://dx.doi.org/10.1093/geront/34.2.282.

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Kadir, Shaira, e Joanna Tidy. "Gays, Gaze and Aunty Gok". Feminist Media Studies 13, n. 2 (maggio 2013): 177–91. http://dx.doi.org/10.1080/14680777.2011.604342.

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White, Mimi Rondenet. "AIDS Prevention in Adolescent Gays:". Journal of Gay & Lesbian Psychotherapy 1, n. 4 (11 ottobre 1991): 115–18. http://dx.doi.org/10.1300/j236v01n04_07.

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Epstein, Robert. "Do Gays Have a Choice?" Scientific American Mind 17, n. 1 (febbraio 2006): 50–57. http://dx.doi.org/10.1038/scientificamericanmind0206-50.

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Epstein, Robert. "Do Gays Have a Choice?" Scientific American Mind 20, n. 3 (maggio 2009): 62–69. http://dx.doi.org/10.1038/scientificamericanmind0509-62.

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Reasons, Charles E., e Quentin Hughson. "Violence Against Gays and Lesbians". Journal of Offender Rehabilitation 30, n. 1-2 (20 giugno 2000): 137–59. http://dx.doi.org/10.1300/j076v30n01_09.

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MOHR, RICHARD D. "AIDS, GAYS, AND STATE COERCION". Bioethics 1, n. 1 (gennaio 1987): 35–50. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8519.1987.tb00003.x.

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Gomes, Hiago Veras, Ludgleydson Fernandes De Araújo, Ana Gabriela Aguiar Trevia Salgado, Lorena Alves De Jesus, Luciana Kelly Da Silva Fonseca e Mateus Egilson Da Silva Alves. "Envelhecimento de homens gays brasileiros". Psychologica 63, n. 1 (28 luglio 2020): 45–64. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8606_63-1_3.

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Abstract (sommario):
O presente artigo objetivou analisar as representações sociais de homens gays brasileiros sobre a velhice LGBT, com base na Teoria das Representações Sociais. Foi utilizada uma entrevista semiestruturada realizada com homens gays residentes de todo o Brasil. Utilizou-se a Classificação Hierárquica Descendente (CHD) e a Análise Prototípica para a análise das representações apreendidas. Os resultados obtidos demonstram o enraizamento das representações em aspectos negativos da velhice e a negação da sexualidade nessa fase da vida, onde estes reforçam o preconceito e corroboram com a dupla discriminação vivenciada por idosos LGBTs.
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Fejes, Fred. "Gays, Lesbians, and the Media:". Journal of Homosexuality 21, n. 1-2 (13 maggio 1991): 261–78. http://dx.doi.org/10.1300/j082v21n01_15.

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Jacobs, Mary Ann, e Lester B. Brown. "American Indian Lesbians and Gays". Journal of Gay & Lesbian Social Services 6, n. 2 (13 maggio 1997): 29–41. http://dx.doi.org/10.1300/j041v06n02_04.

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Rohde, Achim. "Gays, Cross-Dressers, and Emos". Journal of Middle East Women's Studies 12, n. 3 (novembre 2016): 433–49. http://dx.doi.org/10.1215/15525864-3637642.

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Blackwell, Christopher W., Janice L. Ricks e Sophia F. Dziegielewski. "Discrimination of Gays and Lesbians". Journal of Health & Social Policy 19, n. 4 (30 novembre 2004): 27–43. http://dx.doi.org/10.1300/j045v19n04_02.

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Biruk, Cal (Crystal). "“Fake Gays” In Queer Africa". GLQ: A Journal of Lesbian and Gay Studies 26, n. 3 (1 giugno 2020): 477–502. http://dx.doi.org/10.1215/10642684-8311814.

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Abstract (sommario):
Drawing on work with a Malawian LGBTI-rights nongovernmental organization (NGO), this article’s entry point is the “fake gay,” a person who, according to state political discourse and news media, allegedly fakes a marginalized sexual identity to gain access to foreign resources channeled through NGOs. For LGBTI-identified persons in the NGO’s orbit, meanwhile, fake gays—infiltrating inauthentic gays—breed fear and resentment amid circuits of scarce resource distribution and homophobia. This mythologized figure, rooted in racialized arbitrations of fake or real, sincere or cunning, reveals NGOs, dismissed in critical scholarship as “unqueer”—for spreading homonationalism, sapping radical agendas by institutionalizing liberal human rights frameworks, and smuggling in Euro-American logics of sexual modernity—to be unlikely sites of queer complexity. Reading NGO spaces as customary forms and drawing on discourse analysis and ethnographic vignettes, the author shows how ritualized practices associated with audit culture in aid economies (monitoring and evaluation, paperwork, counting) operate as queer sites of multiplying possibilities and emergences. Rather than expose faking as duplicity or insincerity, the author argues that faking and normalizing practices rooted in logics of standardization, quantification, and replicability are co-constitutive. In addition to proposing the fake gay as a mode of theory that draws attention to (queer) world-making practices within postcolonial aid geographies, this article broadens understandings of the (queer) customary beyond narrowly defined cultural practices such as customs, rituals, and traditions.
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King, Michael. "Gays, lesbians and their therapists". Journal of Psychosomatic Research 36, n. 3 (aprile 1992): 294–95. http://dx.doi.org/10.1016/0022-3999(92)90106-c.

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Freestone, Phil. "Do “Chinese gays” come out?" Journal of Language and Sexuality 12, n. 2 (13 luglio 2023): 200–226. http://dx.doi.org/10.1075/jls.21009.fre.

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Abstract (sommario):
Abstract This paper draws on linguistic-ethnographic fieldwork in Chengdu, China to consider the utility of broad labels such as Chinese, Western and gay in accounting for the performance of sexual and cultural identity. I problematise work which takes such notions to be stable and self-evidently referential, arguing instead that identity is much more fluid, emergent and discourse-dependent than conventional understandings tend to imply. I focus on visibility of queer sexual identity partly because it is an especially accessible example of the role of language in identity performance, being most often achieved through verbal interaction. More broadly, however, this focus emerged through my ethnographically informed, discursive-sociocultural approach to my life and research in mainland China during the period 2008–2019. Specifically, I use spoken data from the interviews which formed part of this process to argue that social practice within related ethnic and/or social groups is best understood in terms of the situated use of sociolinguistic tools and the entailed negotiation of pertinent ideological systems. From this perspective, the ostensibly insurmountable ideological pressures that “Chinese gays” are typically seen to face, and which tend to be attributed to a taken-for-granted and monolithic “Chinese culture”, are better interpreted with reference to the complex relationship between language, culture and identity. Thus, I do not assume the right to make broad claims about what Chinese gays do, or to state that they are categorically different from their presumed homogenous Western counterparts. Instead, I discuss what certain individuals say in certain conversations, noting how their performance of identity is often highly individualised, being shaped according to the interactants present and the interactional aims relevant to specific moments of communication.
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Foe, Bertrand. "Rencontres gays sur Internet au Cameroun et sécurisation des couples gays dans les familles". Chimères 92, n. 2 (2017): 50. http://dx.doi.org/10.3917/chime.092.0050.

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Maljevac, Simon, Roman Kuhar e Alenka Švab. "Tiha generacija: istospolno usmerjeni starejši". Socialno delo 61, n. 1 (31 marzo 2022): 61–76. http://dx.doi.org/10.51741/sd.2022.61.1.61-76.

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Abstract (sommario):
Older gays and lesbians are one of the most invisible social groups as they experience “double invisibility”: in Western societies that celebrate youth, they are invisible as older and as older homosexuals. Existing research shows a different structure of social networks of older gays and lesbians compared to older heterosexuals, it points to fears of discrimination in care activities and feelings of exclusion from the LGBT community, which, like society at large, is defined by youth. This exploratory study for Slovenia identifies similar trends, with the key problem being the tension between an individual's stigmatized homosexual identity, which the elderly still mostly hide, and the LGBT community, which is not inclusive for older gays and lesbians. The purpose of the research was to identify key characteristics of everyday life of older gays and lesbians in the period before the existence of activism in Slovenia and the characteristics of the current position of older gays and lesbians in the LGBTIQ + community and society at large.
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Rudy, Rudy. "THE DEPICTION OF HOMOSEXUALITY IN AMERICAN MOVIES". Jurnal Humaniora 28, n. 1 (4 giugno 2016): 59. http://dx.doi.org/10.22146/jh.v28i1.11502.

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Abstract (sommario):
This study focuses on the depiction of homosexuality in American films. It is intended to identify the images of gays depicted in American films as well as the characteristics of American gay movies. It incorporates library research by applying an analytical descriptive approach in analyzing the data. The symbol and reflective theory is used to analyze 18 American movies and 14 gay films from other countries in the early 2000s. It shows that gay films can attract audiences by describing gays as the objects for laughs; gays revealing their sexual identities; sexual scenes of gays; masculine gay men; and violence in gay life. They appear in genres like drama, comedy, romance, detective, western, and horror/mystery with two images of gay people shown in American gay movies; they are the portrait of gays as a minority and the pessimism. However, it also shows that some American gay films picture good gay life, happy gay couples, gay marriage, etc.
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Duarte, Gustavo, e Fernando Seffner. "Homens gays e a erótica do envelhecimento". Revista Kairós : Gerontologia 19, Especial22 (30 gennaio 2016): 365–86. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2016v19iespecial22p365-386.

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Abstract (sommario):
O acompanhamento dos encontros de um grupo de homens gays mais velhos e as inserções pontuais em uma sauna/videolocadora, que promove a aproximação entre homens gays mais velhos e uma diversidade de parceiros na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil, entre 2009 e 2012, fornecem elementos para discutir questões na conexão envelhecimento e erotismo. Por erótica do envelhecimento, entendemos um conjunto de estratégias de que lançam mão os homens gays mais velhos, no sentido de manter em aberto possibilidades de vida amorosa e sexual.
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Sri Widari. "Konformitas Gender: Kaum Gay di Ruang Publik Syariah". Jurnal Anifa 2, n. 1 (14 dicembre 2021): 30–39. http://dx.doi.org/10.32505/anifa.v2i1.3547.

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Abstract (sommario):
Culturally the gay phenomenon has existed in the historical record of culture in Indonesia. The spread of gays in the country will continue to grow, not even closing the possibility of venturing into sharia circles, including Aceh. The existence of gay people in Langsa city caused a variety of strong reactions in the community. The phenomena ultimately force gays to camouflage in people's lives with conformity that is played slickly and massively. This research is intended to obtain answers about gay conformity in interacting in the sharia earth of Langsa City. Using qualitative descriptive measures, it was found that most gays in Langsa City always strive to demonstrate gender conformity to hide their true identity from the wider community. This is done to realize a sense of security and as a existed self-protection against discriminate people of Langsa City who uphold the values of Islamic sharia. So that with the gender conformity carried out by gays in Langsa city will create a calm because gays will feel protected from all prejudices and suspicions of the community.
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Lino Plata, Daniel, e Iker González-Allende. "Hombres gays y homoafecto: Masculinidades gays alternativas en /Hombres de verdad/ (2020), de Alberto Marcos". Estudios LGBTIQ+, Comunicación y Cultura 2, n. 2 (22 dicembre 2022): 25–34. http://dx.doi.org/10.5209/eslg.82278.

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Abstract (sommario):
Este artículo analiza la representación de las masculinidades gays en el libro de relatos Hombres de verdad (2020), del escritor español Alberto Marcos. El libro manifiesta las tensiones existentes entre el modelo tradicional de masculinidad y la alternativa de una masculinidad fundada en el homoafecto, la intimidad y la expresión emocional entre hombres gays. Así, aunque hay personajes que se rigen por el éxito profesional, la reputación, el reconocimiento social, la apariencia masculina y heteronormativa, y el sexo esporádico, prevalece el paradigma alternativo afectivo. En su mayoría, los personajes muestran predilección por conexiones más profundas en sus relaciones amorosas y de amistad, valorando el ser escuchados y comprendidos. Se rompe así el estereotipo del hombre gay promiscuo que solo busca sexo, pero también se critica el modelo homonormativo que pretende crear una homosexualidad respetable siguiendo los parámetros heterosexuales. La obra de Marcos revela la necesidad de incluir a los hombres gays en los estudios de masculinidades al regirse por diversos modelos de masculinidad. Al mismo tiempo, cuestiona la concepción tradicional de lo que implica ser un «hombre de verdad» al manifestar cómo la sensibilidad y los afectos constituyen una parte imprescindible de toda masculinidad.
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Pereira, Bill, Eduardo André Teixeira Ayrosa e Sayuri Ojima. "Consumo entre gays: compreendendo a construção da identidade homossexual através do consumo". Cadernos EBAPE.BR 4, n. 2 (giugno 2006): 01–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512006000200002.

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Abstract (sommario):
Um dos segmentos que mais têm se projetado no cenário brasileiro é o dos homossexuais. Apesar dessa crescente visibilidade, são quase inexistentes os estudos que procuram compreender a forma como os gays¹ interagem com o mundo dos produtos. Este estudo tem o objetivo de observar a subcultura gay e explorar as mudanças que ocorrem nos hábitos de consumo dos gays durante o rito de passagem da "saída do armário". Essa análise é crucial para se compreender a construção da identidade homossexual. Entrevistas em profundidade foram realizadas com 10 gays residentes no Rio de Janeiro entre outubro de 2004 e janeiro de 2005. Os resultados sugerem que: • os gays interagem com produtos e marcas durante a construção da identidade homossexual; e • os sujeitos utilizam os produtos numa estratégia de negação, camuflagem e reforço dessa identidade.
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Strassfeld, Max. "Revisiting the Gay, Jewish Bicycle-Rider". A Journal of Trans and Queer Studies in Religion 1, n. 1 (1 maggio 2024): 96–116. http://dx.doi.org/10.1215/29944724-11208938.

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Abstract (sommario):
Abstract This article examines the analogy between gays and Jews in John Boswell’s scholarship in order to analyze the role of Jewishness in the construction of the field of history of sexuality. Boswell argues that Jews and gays have a similar social status throughout history until contemporary times, when gays continue to struggle while Jews have found a measure of social acceptance. The difference between them, according to Boswell, is that Jews pass down survival knowledge from within Jewish families, while gays are not generally born into gay families. While critiquing the sexual, racialized, and gendered politics of Boswell’s analogy, this article will argue that the current antitrans political moment requires us to return to the fundamental questions that Boswell poses about the relationship between history, the historian, intergenerational knowledge transmission, and communal survival.
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Collado, María Del Carmen. "Rodrigo Laguarda, De sur a norte. Chilangos gays en Toronto, México, Instituto Mora, 2014, 93 p." Relaciones Estudios de Historia y Sociedad 37, n. 145 (10 giugno 2016): 317. http://dx.doi.org/10.24901/rehs.v37i145.34.

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