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Articoli di riviste sul tema "Espaço de interação social"

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Mesquita, Luiza A. F., Marlei Pozzebon e Maira Petrini. "Construindo Espaços de Interação Social a partir de Relações e Práticas de Trabalho Compartilhado". Revista de Administração Contemporânea 24, n. 2 (aprile 2020): 181–96. http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac2020190041.

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Abstract (sommario):
RESUMO Os espaços de trabalho compartilhados, conhecidos como coworking , são ambientes de trabalho que se disseminaram com rapidez nos últimos anos, e distinguem-se como um novo modelo de trabalho. O objetivo deste artigo foi analisar práticas e relações em ambientes de coworking a fim de se compreender como ocorrem e como contribuem para construir espaços de interação social. Para tanto, foi conduzido um estudo de caso único, realizado em profundidade, cujos dados foram coletados a partir de técnicas de inspiração etnográfica, incluindo intensa observação participante, entrevistas semiestruturadas e análise documental. O estudo de campo teve duração de 25 dias, ao longo dos quais utilizou-se dos métodos de observação direta e entrevistas, realizadas com 40 associados do espaço escolhido. Os resultados identificaram três níveis de relações que suportam um espaço de trabalho que vai além do compartilhamento. Em cada nível foram identificadas práticas que favorecem a construção de um espaço de interação social: práticas de autogestão, práticas de negócios cooperados e práticas comunitárias. Por fim, lança-se a chamada a uma reflexão em compreender o que de fato significa construir um espaço social dentro de um espaço de trabalho.
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Menezes Amaral, João Flávio. "Espaço social reificado, espaço de sociação e territórios". Revista Inter-Legere 6, n. 36 (2 marzo 2023): c31612. http://dx.doi.org/10.21680/1982-1662.2023v6n36id31612.

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Abstract (sommario):
Este artigo articula a teoria social de Bourdieu, o campo da análise de redes sociais e a concepção de Haesbaert de territórios, propondo um quadro teórico para uma interpretação relacional da segregação e fragmentação urbana como processos de (re)produção do espaço social. Propomos uma ênfase em uma "tradução integrada" do espaço social. O espaço simbólico da cultura; o processo de reificação do espaço social como apropriação do espaço físico; e o que definimos como 'espaço de sociação' - referindo-se às redes sociais como estruturas de ligação e interação também orquestradas pelo funcionamento do habitus - são mostrados como 'estruturas estruturantes' inter-relacionadas em processos multiescalares e multidimensionais de (des)territorialização urbana. Desta forma, oferecemos uma matriz conceitual que interpreta diferentes e complexas formas de divisão socioespacial a partir do mesmo princípio agonístico de disputas por recursos socialmente posicionais.
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Gomes Batista, Micheline Dayse. "Limites e possibilidades da interação social em comunidades do Facebook:". Latitude 16, n. 2 (4 aprile 2023): 90–115. http://dx.doi.org/10.28998/lte.2022.n.2.13669.

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Abstract (sommario):
As redes sociais digitais têm se caracterizado como espaços que propiciam as mais diversas formas de sociabilidade, com amplas possibilidades de estruturação de novas conexões e amizades. Também têm possibilitado a disseminação de informações de forma rápida e eficaz, potencializando a articulação de pessoas e movimentos. Neste trabalho, buscamos investigar quais são os limites e as possibilidades da interação social em comunidades do Facebook, tendo como objeto empírico o grupo Direitos Urbanos | Recife. Partimos da Análise de Redes Sociais (ARS) para examinar como se processam as relações de amizade e interação nesse espaço, considerando que são trocas mediadas pela tecnologia.
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Netto, Vinicius M., João Meirelles e Fabiano L. Ribeiro. "Cidade e interação: o papel do espaço urbano na organização social". urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana 10, n. 2 (26 febbraio 2018): 249–67. http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.010.002.ao06.

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Abstract (sommario):
Resumo Como ações pessoais, aparentemente caóticas, podem gerar os imensos sistemas de interações em que vivemos? Neste artigo, buscamos responder a esta pergunta sugerindo que há um papel para as cidades, na forma de coordenar nossas ações. Investigamos esse processo explorando um conceito particular: a “entropia” ou como sistemas lidam com a incerteza e imprevisibilidade na transição de ações individuais para sistemas de ação. Examinando as condições de (i) as ações como dependentes da informação em seu ambiente e de (ii) a cidade como ambiente de informação, propomos que (iii) a cidade produz diferenças na probabilidade de que certas interações venham a ser realizadas. Investigamos este processo através de simulações de diferentes cenários, de modo a identificar o espaço como uma condição necessária, mas não suficiente, para reduzir entropia social. Finalmente, sugerimos que os estados e flutuações da entropia são uma parte vital da reprodução social, e revelam profundas conexões entre sistemas sociais, informacionais e espaciais.
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Peters, Salete, Gustavo Gonçalves e Raquel Tizzei. "Uma experiência em psicologia, educação e comunidade". Psicologia & Sociedade 18, n. 3 (dicembre 2006): 82–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822006000300012.

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Abstract (sommario):
O trabalho integra a teoria e prática e reflete a atuação do psicólogo na área da educação inserido num contexto de comunidade. Propõe pensar sobre a questão da presença do adolescente e da criança no espaço escolar: o que representa este espaço? A literatura focaliza o ambiente e instituição escolar como sendo lugar da interação com o outro e nesta interação com o outro e com os outros ambientes dá-se o desenvolvimento. O compromisso da escola, dos educadores e do psicólogo educacional, será o de gerar possibilidades capazes de mediar um desenvolvimento saudável e libertador tornando os indivíduos criativos e autônomos. Os dados coletados nesta pesquisa deram-se por meio da pesquisa ação e registro em diário de campo. Conclui-se que o espaço escolar é buscado essencialmente como o lugar no qual se dá a interação com outro e da manifestação do potencial criativo o que implica um desenvolvimento saudável.
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Almeida, Jaime Gonçalves de. "ARQUITETURA E ESPAÇO-USO: POR UMA ABORDAGEM DESCRITIVA E INTERPRETATIVA DOS ESPAÇOS ABERTOS". Revista Estética e Semiótica 1, n. 1 (29 novembre 2011): 21–38. http://dx.doi.org/10.18830/issn2238-362x.v1.n1.2011.02.

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Abstract (sommario):
Questiona-se a noção de espaço freqüente nas escolas de arquitetura e urbanismo e, também, nas reflexões de escritores onde ela é reduzida ao projeto. Em contra posição, evidencia-se o uso, isto é, o espaço-uso como um conceito-chave para o conhecimento mais amplo do espaço da arquitetura especialmente de seus espaços abertos. O uso significa presença de pessoas envolvidas em atividades e interação social no espaço. Na compreensão do espaço-uso são utilizados conceitos provenientes de Henry Lefebvre e, na sua descrição, dois procedimentos, quais sejam: o processo sistemático-numérico que se utiliza da estatística e o hermenêutico, da reflexão. É sugerido um conjunto de variáveis para a descrição e interpretação dos espaços abertos enquanto espaço-uso. Conclui-se que o emprego conjunto daqueles dois processos no conhecimento do espaço é viável. Para tanto, eles devem ser aplicados de modo articulado.
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Correa Rocha, Camila Maria. "Relato de experiência: o blog literário como instrumento de interação social". Extensão Tecnológica: Revista de Extensão do Instituto Federal Catarinense 7, n. 13 (23 ottobre 2020): 89–96. http://dx.doi.org/10.21166/rext.v7i13.1204.

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Abstract (sommario):
O blog é um espaço de comunicação digital linguístico e social, cuja adesão tem sido cada vez maior entre os jovens. Além de abrigar textos de gêneros diversos, nele, o blogueiro constrói uma relação com o leitor por meio da publicação de posts. Levando-se em consideração o acesso, cada vez mais irrestrito, dos jovens à internet e a afinidade deles com o gênero blog, o presente trabalho visa a apresentar os resultados do projeto de extensão intitulado “Blog Literário: o uso da tecnologia digital como instrumento de interação entre os alunos do IFC e a comunidade externa”, desenvolvido no ano de 2019, no campus Brusque. O projeto ampliou o espaço de interação entre os alunos dos Cursos Técnicos em Química e em Informática integrados ao Ensino Médio e a comunidade, bem como estimulou a leitura e a produção escrita em Língua Portuguesa.
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Mallmann, Elena Maria, Sabrina Bagetti, Juliana Sales Jacques e Iris Cristina Datsch Toebe. "LINGUAGEM COMO PRÁTICA SOCIAL: O BLOG COMO ESPAÇO DE INTERAÇÃO E COLABORAÇÃO". Reflexão e Ação 23, n. 1 (16 giugno 2015): 348. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v23i1.5837.

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Gomes, Regina Souza. "Aspectualização e interação em comentários de notícias digitais". Revista do GEL 17, n. 3 (17 dicembre 2020): 119–42. http://dx.doi.org/10.21165/gel.v17i3.2828.

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Abstract (sommario):
Este trabalho tem como objetivo analisar a enunciação em comentários de notícias veiculadas na rede social Facebook de jornais fluminenses (O Globo, Jornal do Brasil, O Dia, Extra, O Fluminense), sob a perspectiva da teoria semiótica de linha francesa. Observaremos, particularmente, a aspectualização discursiva e mostraremos seu importante papel como recurso argumentativo na interação enunciativa nessas mídias. Tomaremos a aspectualização como a presença de um observador que inscreve um ponto de vista no processo de instauração de pessoa, tempo e espaço, avaliando-o e apreendendo-o afetivamente. A análise dos textos mostra como a aspectualização contribui para a compreensão da construção da imagem dos actantes enquanto sujeitos cognitivos e sensíveis, além de mostrar como se organizam, se delimitam e se qualificam os espaços e o tempo da enunciação, percebidos em seu dinamismo.
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Arcoverde, Rossana Delmar de Lima. "Tecnologias digitais: novo espaço interativo na produção escrita dos surdos". Cadernos CEDES 26, n. 69 (agosto 2006): 251–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622006000200008.

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Abstract (sommario):
O estudo sobre o uso social da linguagem escrita/língua portuguesa por surdos em interação com ouvintes em contexto digital constitui o cerne desta pesquisa. As tecnologias digitais são potencializadoras para a instauração de interações sociais cada vez mais amplas e permitem, por meio das ferramentas de comunicação mediada por computador (e-mail, chat, lista de discussão), uma multiplicidade de dinâmicas lingüístico-discursivas que possibilitam o uso da linguagem. À luz da abordagem enunciativo-discursiva de Bakhtin e seu Círculo, analisamos situações de produção escrita de surdos e consideramos que as novas tecnologias valorizam as interações verbais e inscrevem surdos e ouvintes, interlocutores plurilíngües, em um novo espaço de interação social.
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Von Behr, Johan Gabriel Capucho. "“A gente já nasce sabendo”. A visão de Paulo Freire e os espaços como instrumentos discursivos em “Que horas ela volta?”". Discurso y Sociedad 17, n. 4 (18 dicembre 2023): 677–94. http://dx.doi.org/10.14198/dissoc.17.4.2.

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Abstract (sommario):
O presente artigo tem como objetivo analisar como o longa-metragem “Que Horas Ela Volta?”, dirigido por Anna Muylaert, manifesta, como argumento dentro da obra e na interação empregador-empregado-espaço físico, uma relação de dominância e desigualdade social, à luz interdisciplinar dos Estudos Críticos do Discurso e dos conceitos apresentados na obra de Paulo Freire (1970, 1997). O texto multimodal investigado apresenta uma argumentação em relação ao discurso de desigualdade de classes que se manifesta também na interação entre pessoas e espaços. Cabe, portanto, a este trabalho o estudo da questão no que se refere à posição das classes e funções empregada-empregador manifestadas no filme, em relação aos espaços da casa, traçando-se a convergência com a situação sociocultural da realidade.
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Xavier Lima, Alexandre, Angélica De Oliveira Castilho Pereira e Karine Da Silva Costa André. "Jornal na Escola: Caminhos Metodológicos para Atuação frente aos Efeitos do Isolamento Social". Interagir: pensando a extensão, n. 33 (23 maggio 2023): 14–27. http://dx.doi.org/10.12957/interag.2022.61361.

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Abstract (sommario):
O projeto de extensão Jornal na Escola desenvolve jornal escolar como forma de promover a atuação no espaço escolar e a participação na sociedade à medida que seus participantes são incentivados a realizar leitura crítica e produzir textos jornalísticos, compartilhando interesses, saberes e opiniões. Assim, para além do tradicional espaço da sala de aula, os estudantes podem se inserir em práticas discursivas em que seus textos cumprem objetivos sociodiscursivos. Essa perspectiva reflete a compreensão do conceito de gênero discursivo apresentado por Bakthin (2016) e desenvolvido por Marcuschi (2007, 2008 e 2010), como sendo uma ação discursiva para atuar no mundo, bem como a concepção de língua como espaço de interação, como propõe Geraldi (2012). Dentre as demandas da ação extensionista, o contexto de isolamento social deflagrou uma abrupta inserção nas mídias sociais, o que conduziu o projeto à reorientação metodológica a fim de integrar a comunidade virtualmente, servindo de apoio e espaço de reflexão sobre vários temas oriundos das vivências desse contexto recente; desenvolver estratégias de letramento digital, reconhecendo em cada mídia seus recursos e suas intenções comunicativas; e construir práticas pedagógica em torno do jornal, um mosaico de gêneros construído a partir da interação com seu público em situações do cotidiano.
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Andrade, Leia De. "AS REPRESENTAÇÕES ESPACIAIS DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: PERCEPÇÕES E EXPERIÊNCIAS". Geosaberes 14 (17 dicembre 2023): 75. http://dx.doi.org/10.26895/geosaberes.v14i0.1173.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem por finalidade explicitar a perspectiva entre a Alfabetização Cartográfica e a teoria histórico-cultural. A partir dos conceitos espaciais de localização, projeção, orientação e simbolização, buscou-se analisar a percepção sobre o espaço geográfico e o lugar das crianças em suas representações sob espaços cotidianos, além de possibilitar uma concepção baseada na perspectiva histórico-cultural. Os relatos das experiências permitiram elencar elementos relevantes nas representações das crianças com deficiência visual, enfatizando seus olhares e percepções, destacando nos resultados que a formação de conceitos espaciais está socialmente composta pela mediação e interação social, articuladas à afetividade, à imaginação, ao cotidiano e às experiências no espaço geográfico.
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Gallego Campos, Fernando Rosseto. "O CONCEITO DE ESPAÇO DE REPRESENTAÇÃO DO FUTEBOL COMO POSSIBILIDADE PARA APREENSÃO DO FUTEBOL PROFISSIONAL E AMADOR COMO FENÔMENOS DA ESPACIALIDADE". Boletim de Geografia 36, n. 2 (15 agosto 2018): 1. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v36i2.29282.

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Abstract (sommario):
Reconhecendo a importância do futebol como elemento esportivo, social, econômico, cultural e também espacial, este artigo tem como objetivo apresentar o conceito de espaço de representação do futebol como forma de apreensão tanto do futebol profissional quando do futebol amador como fenômenos da espacialidade. Baseado no conceito de espaço de representação (espaço vivido) de Lefebvre (1991), o espaço de representação do futebol é a instância da espacialidade em que as experiências futebolísticas são plenamente vividas. Ele é formado pela interação de diversos elementos organizados em categorias centrais (fato futebolístico, prática social do futebol e relações), reinos (organização, ethos futebolístico e emoções) e categorias de mediação (estruturações identitárias futebolísticas, mitos, símbolos e discurso). Estes elementos apresentam uma diversidade de apropriações no futebol profissional e no amador. Estas apropriações, que se manifestam através de territorialidades diversas, geram infinitas combinações, já que são inúmeras as significações e formas pelas quais o futebol se apresenta. Entretanto, identificamos em um extremo o espaço de representação ideal do futebol profissional (pautado em competição, rendimento, resultado, poder, remuneração e estrutura institucional estabelecida) e em outro o espaço de representação ideal do futebol amador (baseado no lúdico e em relações que não passam por instituições, contratos ou remunerações). Entre estes espaços de representação ideais do futebol se enquadram todas as formas de futebol, através de diversos espaços de representação do futebol.
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Evangelista, Francisco, Sueli Maria Pessagno Caro e Antônio Carlos Miranda. "A educação salesiana e a educação sociocomunitária no enfrentamento da exclusão social". Revista HISTEDBR On-line 15, n. 64 (23 novembre 2015): 134. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v15i64.8641932.

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Abstract (sommario):
Este artigo traz um ensaio sobre algumas reflexões feitas pelos autores sobre as relações entre ética e educação na formação universitária, buscando priorizar uma cultura do pensamento, a construção de conhecimento, entendido como um espaço de reflexão crítica da realidade, e leva a acreditar que o ato educativo pode contribuir para uma acumulação de forças subjetivas contrárias à dominação, à exclusão social e ao descaso com as políticas públicas. Para tanto, a educação salesiana se coloca como interlocutora da educação sociocomunitária, pois desde sempre se orientou para as relações humanas e pela ação educativa predominantemente em espaços cuidadosamente preparados para a interação do jovem no processo educativo.
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De Oliveira, Lucas Martins. "SOCIABILIDADES NAS FAIXAS DE DOMÍNIO FERROVIÁRIO DAS CIDADES DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS, BRASIL". Ensaios de Geografia 6, n. 12 (22 dicembre 2020): 127–30. http://dx.doi.org/10.22409/eg.v6i12.41408.

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Abstract (sommario):
As fotografias que se apresenta compõem trabalhos de campo realizados com o objetivo de entender a dinâmica de apropriação social das faixas de domínio ferroviário nas cidades de Uberaba, Uberlândia e Araguari, localizadas na região do Triângulo Mineiro, Minas Gerais, Brasil. Se para muitos habitantes tais espaços são excludentes, “sem dono”, sujeitas à deposição de lixo e entulho e à prática de ilicitudes, para outros é espaço acolhedor, onde é possível se divertir, onde cabe um pomar ou um quintal.Não ignorar a vida cotidiana é o ponto de partida para decifrar as possibilidades de sociabilidade neste espaço público pouco compreendido, as faixas de domínio. Entender os modos de apropriação existentes e possíveis passa por entender as raízes e autenticidades dos habitantes. Interessa a categoria da interação social, conceito fundamental das ciências sociais.São diversas as formas de interação, que aparecem em casos insignificantes, mas que, inseridos de forma abrangente, sustentam a sociedade. Os laços de tais interações são feitos e desfeitos, as heranças e tradições trazidas do campo se misturam com práticas tipicamente urbanas. O que fazem no tempo livre aqueles que habitam os espaços da borda da ferrovia? A análise de campo mostrou moradores com tempo e disposição para desfrutar de uma conversa, produzir alimento, descansar, brincar, interações densas de sociabilidade. Evidentemente, modalidades simples, sem o brilho e a sofisticação das últimas novidades da indústria do lazer.
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Petitat, André. "Educação e implosão social". Perspectiva 30, n. 1 (28 maggio 2012): 333–47. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2012v30n1p333.

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Abstract (sommario):
As espetaculares implosões conhecidas por diversos países interrogam o sociólogo e particularmente aqueles que percebem a educação como encarnação de esquemas de ação. Por que essas vertiginosas faltas de eficácia dos habitus duravelmente inculcados? Ao lado da resposta classicamente procurada nas evoluções mais ou menos contingentes, este artigo sugere a existência de mecanismos inerentes aos processos de socialização alimentando essas brutais evoluções. Em primeiro lugar, a socialização se apresenta como uma inserção em categorias heterogêneas em interação dinâmica, o que permite pensar sua dependência em relação às influências categoriais, às tensões e aos conflitos. Em segundo lugar, a interioridade implica um espaço de jogo ou espaço de reversibilidade, cada ator podendo virtualmente esconder, mostrar, simular e transgredir as normas de ação das categorias de inserção, enfim, se reservar a liberdade de desvios abruptos nas suas adesões
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Nigriello, Andreina. "O Impacto do Sistema de Transporte sobre o Espaço Urbano e seu Controle". Pós. Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP 1, n. 2 (19 dicembre 1992): 47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v1i2p47-54.

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Abstract (sommario):
O controle do impacto sobre o espaço urbano de melhorias efetuadas no sistema de transporte pressupõe o entendimento da interação entre o uso e ocupação do solo e a acessibilidade. Essa interação e seus efeitos estão confirmados em estudos estatísticos do impacto da linha Norte-Sul do metrô de São Paulo sobre o espaço urbano. Para o controle desses efeitos são propostas algumas estratégias visando: maior justiça social na distribuição dos benefícios indiretos vinculados aos investimentos públicos no setor de transporte; a criação de novas fontes de financiamento para o setor; e a redu­ ção do afastamento da população de baixa renda das áreas diretamente atendidas pelas melhorias de transporte
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Dos Santos, Adriana Carla, e Flavia Cristina. "PRÁTICAS CULTURAIS E A EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL NO AMBIENTE ESCOLAR". Revista Augustus 24, n. 48 (30 ottobre 2019): 49–60. http://dx.doi.org/10.15202/1981896.2019v24n48p49.

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Abstract (sommario):
As práticas culturais são consideradas verdadeiras interações sociais, que promovem a ação entre os grupos e fortalecem laços entre os participantes. Sabe-se que o contexto escolar favorece e muito a compreensão de opiniões e pensamentos e facilita aceitar o que é diferente. Este trabalho visa refletir sobre as práticas culturais no ambiente escolar, como ações sociais que fortalecem a cultura indígena e africana nestes espaços. A partir da análise e discussão sobre o ambiente escolar foi possível compreender que a sala de aula é um lugar de interação social que através das práticas de ensino e aprendizagem, cria conceitos e compartilha diferentes olhares culturais, por este motivo trabalhar as práticas culturais neste espaço é muito importante.
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Cocozza, Glauco de Paula, Giovanna Rodrigues Messias e Anna Laura Bittencourt Talarico. "A falta que a cidade faz | The lack of the city". Oculum Ensaios 18 (6 ottobre 2021): 1–18. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v18e2021a5139.

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Abstract (sommario):
Este artigo apresenta os resultados e análises de uma pesquisa que busca compreender como, em tempos de isolamento social, a população está se relacionando com o espaço urbano das cidades onde residem. A pesquisa visa compreender dequais espaços urbanos as pessoas mais sentem falta nesse momento de pandemia e qual a sua interação com os espaços que ainda podem ser utilizados durante esse período, investigando a nova relação criada entre a população, espaço de moradia e o espaço urbano à sua volta. A pesquisa teve como público alvo principal a comunidade acadêmica da Universidade Federal de Uberlândia e, para obter os dados necessários para a análise, um questionário online e anônimo foi aplicado através da plataforma Google Forms e as respostas foram usadas para realizar uma sistematização de dados e criar hipóteses e conclusões do estudo. Buscou-se compreender quais os impactos que a pandemia trouxe para acomunidade em relação aos espaços urbanos, além de contribuir com estudos acadêmicos futuros, sendo este um gerador de informação e conhecimento que pode ser utilizado posteriormente para outras análises e reflexões.
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Schommer, Paula Chies. "Investimento social das empresas: cooperação organizacional num espaço compartilhado". Organizações & Sociedade 7, n. 19 (dicembre 2000): 145–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-92302000000300010.

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Abstract (sommario):
Este artigo é fruto de um estudo que busca identificar características de estruturas organizacionais através das quais empresas investem sistematicamente em ações voltadas para a comunidade no Brasil. Identifica também tipos de cooperação entre estruturas organizacionais de empresas e estruturas voltadas para a área social e elementos que influenciam esses tipos de cooperação. É um estudo exploratório, comparativo, de natureza qualitativa, que utiliza como referência vinte organizações integrantes do GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas. Baseia-se em conceitos relacionados ao investimento social das empresas e às relações interorganizacionais de cooperação. Entre as conclusões, destaca-se que os modelos de atuação nessa área no Brasil caracterizam-se pela heterogeneidade e hibridismo, e estão em transformação, numa pluralidade de formas e relações característica do atual cenário organizacional. São exemplos claros da imprecisão dos limites entre público e privado e dos tipos diferenciados de organizações geradas no espaço de interação pelo bem comum. Identifica-se também que algumas condições devem ser desenvolvidas para que as virtudes das relações de cooperação interorganizacional sejam potencializadas.
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Ferrari, Micaely Scalfoni, e Fernanda Tayssa Alves Hellman. "Projeto Espaço de Convivência: Uma abordagem global". Revista PINDORAMA 10, n. 10 (11 novembre 2019): 89–98. http://dx.doi.org/10.55847/pindorama.v10i10.660.

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Abstract (sommario):
Os Espaços de Convivência são importantes mecanismos para a construção de áreas de lazer, incentivo econômico, convívio com a natureza, conhecimento e desenvolvimento social. O âmbito escolar e as comunidades devem oferecer espaços com parques, praças, centros comunitários e eventos que promovam a interação das pessoas, para fortalecer os laços sociais. O objetivo deste trabalho é construir espaços de lazer e conservar os já existentes, para serem utilizados da melhor forma possível. Inserindo esses espaços de convivência na instituição e região de Eunápolis, para que a sociedade possa participar de ações comunitárias e aprenda a preservar essas áreas públicas, realizando a ambientação das praças municipais, bem como contribuindo para a utilização de experimentos científicos, produção de plantas arquitetônicas e urbanísticas, prática de esportes radicais (rapel e escalada), catalogação de plantas e rodas de conversas, tendo em vista a construção do conhecimento. Os espaços públicos quando bem frequentados e bem assistidos com as infraestruturas apropriadas às necessidades do local acabam por se transformar em um espaço rico, propício à fomentação da cultura, do lazer e da integração social. Este projeto surge no intuito de unir as múltiplas áreas do conhecimento para prover à comunidade espaços de troca e aprendizagem.
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Moura, Kênia Moraes de Resende. "Novos Espaços do Sagrado: Midiatização e o Fenômeno Religioso na Igreja Adventista do Sétimo Dia Movimento da Reforma". ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 12, n. 42 (31 ottobre 2018): 1–12. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1292.

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Abstract (sommario):
O presente estudo pretende uma análise sobre os veículos midiáticos na internet da Igreja Adventista do Sétimo Dia Movimento da Reforma (IASDMR), bem como compreender as razões que fazem a igreja sair do espaço sagrado e adentrar neste novo espaço de comunicação on line. A pesquisa bibliográfica apresenta-se adequada na medida em que se busca evidenciar as possíveis motivações que a igreja tem para adentrar este novo espaço midiático. Os resultados levam a crer que a midiatização da IASDMR se constitui como mecanismo de controle dos fiéis para reafirmar a identidade religiosa na contemporaneidade. A prática de interação social através da mídia feita pela IASDMR possibilita refletir sobre os diversos princípios que sustentam a instituição, ao mesmo tempo em que possibilitam uma maior interação no cotidiano dos adeptos.
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Emerson dos Santos, Renato. "Expressões espaciais das relações raciais". Boletim Campineiro de Geografia 12, n. 1 (6 marzo 2023): 11–28. http://dx.doi.org/10.54446/bcg.v12i1.2840.

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Abstract (sommario):
Cresce a preocupação acerca das dimensões espaciais das relações raciais. No campo da geografia, ciência que busca analisar fenômenos sociais através de sua dimensão espacial, estudos vem rompendo um silêncio hegemônico por décadas. Pretendemos aqui contribuir nesta linha de reflexão sobre espacialidades das relações sociais (do racismo e do anti-racismo). Trabalhamos a partir de duas ideias-chave. Primeiro, de que há uma organização espacializada das relações raciais – enquanto princípio regulador de relações o dado racial é mobilizado ou não de acordo com contextos de interação social, que tem numa organização espacializada a chave de instauração ou não dos atos classificatórios. Assim, classificação racial e classificação de contextos (espacializados) de interação se mesclam definindo experiências onde aparecem “fronteiras invisíveis” (seleção racial à presença ou participação), sentimentos de pertencimento (ou, estranhamento, repulsa), espaços de valorização da negritude, entre outras marcações constituídas por formas de operação do critério racial como ordenador das relações. A segunda ideia chave é a de que as relações raciais grafam o espaço, instituindo “geo-grafias” temporárias (como territorialidades de grupos definidos por traços culturais associados a um pertencimento racial, como as “posses” de hip-hop), duradouras (como padrões de segregação racializada) ou quase perenes (como territórios quilombolas, ou toponímias vinculadas a heranças de relações raciais). Nossa hipótese, portanto, é a de que sendo o espaço um objeto (e, ao mesmo tempo, dimensão imanente) de disputas sociais, as relações raciais (marcadamente o racismo e a luta anti-racismo) se constituem no espaço, com o espaço e a partir do espaço, produzindo “geo-grafias”.
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Ferreira, Maria de Lourdes da Silva Marques, Rosângela Minardi Mitre Cotta, Regina Lugarinho e Marilda Siriani de Oliveira. "Construção de espaço social unificado para formação de profissionais da saúde no contexto do Sistema Único de Saúde". Revista Brasileira de Educação Médica 34, n. 2 (giugno 2010): 304–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022010000200016.

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Abstract (sommario):
Este ensaio pretende refletir criticamente sobre a importância do processo de formação dos profissionais de saúde, enfocando aspectos de produção de subjetividade - modelos de atenção que trabalhem uma educação em saúde que amplie a autonomia e a capacidade de intervenção das pessoas sobre suas próprias vidas com a experimentação de alteridade com os usuários de produção de habilidades técnico- científicas e o adequado conhecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Destaca-se a relevância da articulação/interação entre os serviços de saúde e as instituições formadoras, problematizando o trabalho, organização de saúde e ensino, e construindo significados e práticas com orientação social, mediante participação ativa dos gestores setoriais, formadores, usuários e estudantes. Por fim, aborda a importância da construção de espaços sociais, denominados "espaço de possíveis", que tendem a definir o universo de problemas, referências, marcos teóricos, atores e instituições. E é esse "espaço de possíveis" que possibilita concretizar a relação de trabalho desejada de forma efetiva no mundo real.
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Mourão, Isaura Generoso. "Comunicação: interação e mediação via computador em contextos organizacionais". Comunicação & Sociedade 40, n. 2 (18 ottobre 2018): 5. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7755/cs.v40n2p5-26.

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Abstract (sommario):
Partindo de pesquisa realizada sobre a construção do discurso da comunicação no contexto das organizações, o presente artigo busca provocar uma reflexão acerca do potencial das mídias sociais digitais como espaço de interação entre a sociedade e as organizações, uma vez que esse locus pode proporcionar a circulação da informação, a controvérsia e o debate social, acionados pelos sujeitos individuais e coletivos em interação. Nesse sentido, pretendem-se discutir aqui conceitos associados, em especial os de interação e mediação por computador, e sua percepção e/ou apropriação por profissionais de comunicação que atuam em organizações entrevistados durante a referida pesquisa. Busca-se, por fim, levantar questionamentos que possam instigar pesquisas nessa linha, contribuindo para a construção teórica acerca das mídias sociais digitais como forma e/ou canal de interação entre a sociedade e as organizações.
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Macuch., Regiane. "AMPLIANDO O ESPAÇO E O TEMPO DA SALA DE AULA". Revista Diálogo Educacional 5, n. 15 (17 luglio 2005): 87. http://dx.doi.org/10.7213/rde.v5i15.7874.

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Abstract (sommario):
O presente artigo relata uma experiência metodológica desenvolvida no curso de Pedagogia, da PUCPR, dentro do Programa de Aprendizagem Produção e Gestão Cooperativa de Recursos Tecnológicos, durante o ano de 2003. O experimento baseou-se num modelo de sociedade que considera que todos os conceitos e teorias estão conectados numa grande rede de conhecimentos. Partindo do fato que este novo paradigma social vem produzindo profundas transformações em nossas vidas e exigindo a urgência de novos ambientes de aprendizagem, onde a circulação das informações, a construção coletiva dos conhecimentos e o desenvolvimento da compreensão sejam os alicerces de modos de ensinar e aprender mais abertos, com mais pesquisa e interação, exigindo por sua vez maior flexibilidade espaçotemporal, pessoal e de grupo, a experiência desenvolvida buscou refletir sobre a ressignificação da sala de aula na universidade, partindo da flexibilização do tempo e do espaço para aprender por meio de metodologias de aprendizagem baseadas nos referenciais da Aprendizagem Colaborativa e da Mediação e Interação em educação on-line baseada em computador, utilizando como ferramenta o Eureka.
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Fernandes, Valcler Rangel, Zélia Profeta da Luz, Annibal Coelho de Amorim, Juraci Vieira Sérgio, José Paulo Vicente da Silva, Marcia Correa e. Castro, Maurício Monken e Grácia Maria de Miranda Gondim. "O lugar da vigilância no SUS – entre os saberes e as práticas de mobilização social". Ciência & Saúde Coletiva 22, n. 10 (ottobre 2017): 3173–81. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320172210.1772017.

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Abstract (sommario):
Resumo A Vigilância em Saúde pressupõe olhar atento sobre a situação de saúde de populações, de modo que se compreenda a saúde, a doença e o cuidado como manifestações indissociáveis da existência humana. Considerando esta perspectiva, o artigo se propõe a examinar as práticas de saúde a partir de alguns de seus processos comunicacionais, estes marcados por uma lógica profissional-centrada, que privilegia o discurso cientificista, vertical e autoritário, predominante nos espaços do Sistema Único de Saúde. No território, o processo de comunicação é determinante. Por seu intermédio se dá a interação social e o fazer cotidiano que reterritorializam os elementos da totalidade social: homens, empresas, instituições são redimensionadas na lógica: a do localmente vivido, abrindo espaço para uma comunicação mais horizontalizada e democrática.
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Cattelam, Jonatas, Ivan Luiz Brondani, Dari Celestino Alves Filho, Paulo Santana Pacheco, Luciane Rumpel Segabinazzi, Luiz Ângelo Damian Pizzuti, Álisson Marian Callegaro et al. "Comportamento social, frequência respiratória e escore de limpeza de novilhos confinados com diferentes espaços individuais". Revista Acadêmica Ciência Animal 12, n. 1 (15 gennaio 2014): 51. http://dx.doi.org/10.7213/academica.12.01.ao06.

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Abstract (sommario):
Objetivou-se avaliar o comportamento social, a frequência respiratória e o escore de limpeza de novilhosconfinados em diferentes espaços individuais. Foram utilizados 48 novilhos com idade e pesos médios iniciaisde 20 meses e 243,4 kg, respectivamente. Os animais foram confinados coletivamente de acordo como espaço individual disponível, 2,5; 5,0 ou 10 m2. A dieta continha relação volumoso:concentrado de 39:61(base na matéria seca). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso. As análises foramefetuadas através do proc MIXED. As médias foram classificadas pelo teste “F” e os parâmetros comefeito significativo comparados pelo “teste t”, com α = 0,05. As interações agressivas através de cabeçadasou ameaças, médias de 15,8 e 5,1 ocorrências diárias, respectivamente, e o número total de disputas, com21,9; 21,5 e 19,7 ocorrências entre animais mantidos em espaços de 2,5; 5,0 e 10 m2, citados na mesmaordem, não foram influenciadas pelo espaço individual disponível. Do mesmo modo, o número de interação não-agonísticas foi similar entre os diferentes espaçamentos avaliados. Novilhos confinados com 5,0 e 10m2 estenderam seus membros 8,8 e 9,7 vezes por dia, respectivamente, superiores aos animais mantidoscom disponibilidade individual de 2,5 m2, que realizaram esse comportamento 4,3 vezes ao dia. O escore delimpeza diferiu entre os espaçamentos – 3,2; 2,4 e 1,1 – para novilhos com espaços individuais de 2,5; 5,0 e10 m2, respectivamente, assim como a frequência respiratória, com 27,1; 24,8 e 22,7 movimentos/ minuto,citados na mesma ordem.
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Diniz, Daniela, Juliana Vieira Almeida Silva e João Rodrigo Maciel Portes. "Interação social de crianças com autismo em um contexto de educação musical". PSI UNISC 7, n. 2 (26 luglio 2023): 157–74. http://dx.doi.org/10.17058/psiunisc.v7i2.18130.

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Abstract (sommario):
O presente estudo teve como objetivo analisar os comportamentos de interação social de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) em relação aos seus pares com base na educação musical, focando na qualidade e na frequência da apresentação de tais comportamentos. Esta pesquisa caracteriza-se como um estudo de caso de forma descritiva, exploratória, observacional, com uma abordagem quantitativa. Neste estudo, participaram quatro crianças que possuem diagnóstico de TEA, nível 1, sem comprometimento intelectual concomitante, com idades entre nove e dez anos. Os instrumentos utilizados foram uma Ficha de dados sociodemográficos e de desenvolvimento, para traçar os perfis dos participantes; e o Protocolo de observação de comportamentos de crianças com TEA com seus pares (POCC-TEA/Pares) para análise dos comportamentos de interação social, durante cinco encontros musicais (150 minutos). Os resultados demonstram que a música pode agir como ferramenta que propicia o desenvolvimento de habilidades na interação social e auto expressão espontânea de crianças com TEA, visto a prevalência e o aumento de iniciativas e respostas funcionais espontâneas, sem estereotipias, e uma diminuição de comportamentos não funcionais no decorrer dos encontros. A pesquisa revelou, portanto, a partir da estimulação musical, a capacidade de desenvolver trocas entre pares, desde linguagem verbal e expressão corporal, troca e compartilhamento de objetos, e assim promover um espaço favorável a interação com seus pares.
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CRUZ, Fernanda Miranda da. "INTERAÇÃO CORPORIFICADA: MULTIMODALIDADE, CORPO E COGNIÇÃO EXPLORADOS NA ANÁLISE DE CONVERSAS ENVOLVENDO SUJEITOS COM ALZHEIMER". Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 61, n. 1 (marzo 2017): 55–80. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1704-3.

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Abstract (sommario):
RESUMO Este artigo procura explorar, teórica e analiticamente, como construímos os espaços interacionais multimodalmente, ou seja, como uma ação (verbal ou não) é construída graças a uma ecologia (GOODWIN, 2010a,b) de sistemas de signos, estruturalmente distintos entre si, mas intrinsecamente relacionados. Para isso, trazemos alguns referencias teóricos do campo dos estudos interacionais que concebem a interação social e a cognição humana de forma corporificada (embodied interaction, STRECK et al., 2011), como uma organização temporal, espacial, corporal e materialmente coletiva. Propomos essa discussão com base na análise de dois excertos de conversas envolvendo sujeitos com Alzheimer. Os dados analisados foram extraídos do corpus audiovisual DALI (Doença de Alzheimer, Linguagem e Interação). Inspiradas nas pesquisas em vídeo-análises (MONDADA, 2008, KNOBLAUCH et al., 2012), as análises trazidas permitem destacar o papel do corpo e dos gestos na construção de um espaço interacional. O enfoque analítico recai sobre os chamados gestos mínimos localizados no curso da interação e sobre os momentos em que é possível apontar uma sincronia entre a cadeia da fala e os gestos. Como potencial contribuição, a discussão promovida aqui procura refletir sobre uma infinidade de recursos cognitivos que são ou podem ser mobilizados e analisados na construção de nossa fala-em-interação.
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Assumpção, Ana Laura, e Paulo César Castral. "Memória, identidade e cultura: condições de pertencimento aos espaços da cidade". Revista Memória em Rede 14, n. 27 (25 luglio 2022): 6–32. http://dx.doi.org/10.15210/rmr.v14i27.23435.

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Abstract (sommario):
A vida em sociedade pressupõe interação social, interação entre indivíduos e entre grupos, os quais carregam memórias, hábitos, saberes e ações semelhantes ou distintas, conforme delineia a cultura. O palco dessa interação é a cidade, é ela quem detém a vida, a sociedade e, por consequência, a vida em sociedade. Para melhor entendimento de tal questão, o presente artigo se estrutura em torno de três conceitos-chaves: memória, identidade e cultura. Por meio de uma revisão bibliográfica, o aprofundamento desses conceitos não aparece aqui como forma de esgotar suas significações, mas sim de pontuar questões que caminhem para a compreensão das relações sociais estabelecidas no passado e no presente, e mais, transferidas ao futuro no tempo-espaço da cidade, tendo como exemplo o caso específico de Bocaina-SP e da festividade de São João que ocorre nesta cidade.
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Caldas, Alba Helena Fernandes. "PLATAFORMA TEAMS: INTERAÇÃO E ENSINO". PERcursos Linguísticos 11, n. 29 (19 dicembre 2021): 106–24. http://dx.doi.org/10.47456/pl.v11i29.36614.

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Abstract (sommario):
Frente ao isolamento social, muitas escolas ofereceram o ensino remoto aos estudantes, para manter as aulas, mesmo a distância. Assim, muitos alunos e professores passaram a utilizar as plataformas digitais como espaço de sala de aula. Nesse contexto, o ensino de leitura e escrita assume relevante função, uma vez que os textos produzidos e compartilhados por professores e alunos advêm dos recursos de multimídias, disponíveis no contexto digital. A partir desse cenário, temos como objetivo, neste artigo, propor uma discussão sobre como esses textos ambientados em plataforma digital – hipertextos – são constituídos em termos de características, aspectos contextuais, multimodais, composicionais, interacionais e quais são os tipos de interação que esses textos produzem em um ambiente de ensino. Com fundamentação teórica na Linguística Textual de perspectiva sociocognitiva e interacional, o trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica e análise de conteúdo, tendo sido selecionados como corpus hipertextos ambientados na plataforma Teams, na qual alunos e professores criam conteúdo e compartilham recursos de maneira integrada. Os resultados encontrados apontam que o uso da plataforma Teams como sala de aula pode ampliar as perspectivas teórico metodológicas para o ensino de leitura e escrita em ambiente digital, bem como as novas formas de interação, tornando o aluno autônomo, mais crítico, podendo alternar papeis de leitor e produtor de textos multimodais, de forma mais lúdica. Palavras-chave: Hipertexto. Interação. Ensino.
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Barbosa, Bruno José Albuquerque Almeida. "Cultura marginal na metrópole: manifestações e apropriações do espaço urbano na região sul de São Paulo." Anagrama 6, n. 4 (12 aprile 2013): 1–14. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2013.56341.

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Abstract (sommario):
O sentimento político-social sedimentado na história de comunidades periféricas, unido ao posicionamento marginal destes grupos sociais culminou no surgimento de uma rede de produção cultural independente cuja novidade consiste na representação e divulgação de uma identidade local. Esta nova manifestação cultural urbana tem como marca o ambiente, as localidades identificadas como periferia da metrópole. Elas acontecem em locais públicos, como a rua, ou em locais coletivos de acesso público. Partimos então da hipótese de que a interação entre estas redes de cultura e os espaços onde elas acontecem são mutuamente condicionados, dialeticamente, nascendo do lugar a cultura, e da cultura um espaço de apropriação por parte dos moradores e frequentadores
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Lima, Michel De Melo. "A produção social do espaço e a relação cidade-rio na ribeira de Marabá-PA: modernização, conflitos e resistências". GEOUSP: Espaço e Tempo (Online) 20, n. 2 (21 agosto 2016): 267. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2016.122375.

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Abstract (sommario):
Este artigo discute a relação cidade-rio na Amazônia a partir de um estudo de caso: o processo de modernização da orla fluvial da cidade de Marabá. Analisa a produção social do espaço, os conflitos de territorialidades e a resistência à dinâmica regional da recente modernização capitalista da Amazônia e de Marabá, levando em conta as especificidades locais da relação/interação econômica, funcional e simbólico-cultural dos diferentes agentes/grupos com os rios Tocantins e Itacaiunas. Mostra que, mesmo diante dos processos modernizantes previstos e executados (construção do calçadão, do cais de arrimo, de pontes, vias, portos, hidrelétrica etc.) na cidade, permanece residualmente o modo de vida ribeirinho em sua orla fluvial, principalmente nos espaços de identidade e de vivência ribeirinha.
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Braghini, Claudio Roberto, e José Wellington Carvalho Vilar. "GESTÃO TERRITORIAL DE ÁREAS PROTEGIDAS NO LITORAL: PRIMEIRAS INCURSÕES". Revista Ambivalências 1, n. 1 (1 agosto 2013): 115. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v1n1p115-128.

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Abstract (sommario):
Este artigo discute de forma preliminar a gestão territorial das unidades de conser -vação do litoral sergipano: Reserva Biológica (REBIO) Santa Isabel, em Pirambu, Área de Proteção Ambiental (APA) Morro do Urubu, em Aracaju e a Reserva Par -ticular do Patrimônio Natural (RPPN) do Caju, em Itaporanga D’Ajuda. As unida -des de conservação configuram-se em novos elementos nos espaços litorâneos e trazem à dinâmica territorial uma complexidade, inclusive para o gerenciamento costeiro. O território compreendido como espaço social em transformação tende a um olhar sobre a totalidade, delimitado pela interação entre sistemas de obje -tos e de ações, na concepção de Milton Santos. A paisagem expõe a materialidade...
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Reis, Breno Maciel Souza. "Relações sociais a partir do jogo móvel locativo Ingress: Relatos sobre o encontro Ingress FS Porto Alegre". Sessões do Imaginário 22, n. 37 (10 settembre 2017): 30. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3710.2017.1.22403.

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Abstract (sommario):
A partir da constatação do papel social do jogo em todos os períodos históricos, e a sua manifestação na cultura contemporânea particularmente atrelado às tecnologias digitais de comunicação e informação, este trabalho busca refletir sobre os jogos móveis locativos de realidade alternativa tomando como objeto o Ingress. Dessa forma, tomando como horizonte conceitual a apropriação do espaço urbano com um viés lúdico, tomamos como inspiração metodológica a Antropologia Urbana, trazendo como ensaio empírico de ida à campo a observação de um encontro de jogadores na cidade de Porto Alegre, buscando obter pistas de como ocorrem as dinâmicas de interação social entre os participantes, e destes com o próprio espaço citadino.
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Mauá, Lígia Beatriz Carreri, Sidnei Junior Guadanhim e Milena Kanashiro. "Ruas e a ocupação vertical recente: labirintos murados". Ambiente Construído 17, n. 2 (giugno 2017): 73–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212017000200147.

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Abstract (sommario):
Resumo No Brasil, o processo de verticalização nas cidades é cada vez mais intenso e, por conseguinte, verifica-se um grande número de lançamentos imobiliários em torres altas. A partir do exame das implantações de edifícios residenciais recentes, pontua-se a relação insuficiente entre esses espaços privados com as ruas nas quais estão inseridos. Essas construções ocupam grandes lotes, possuem fechamentos extensos e não evidenciam nenhum cuidado quanto à sua colocação no espaço urbano. Este estudo pretende abordar a qualidade da rua em uma conjuntura de ocupação vertical contemporânea. O estudo de caso abrange uma rua no bairro Gleba Palhano, em Londrina, PR, que apresenta uma concentração de edifícios verticais e em processo de consolidação. A fundamentação teórica possibilitou a extração de atributos analíticos dos espaços públicos e o exame do estudo de caso. O resultado obtido aponta prejuízos desse contexto no cotidiano dos cidadãos, uma vez que o espaço público não é utilizado como lugar de interação e troca social. O artigo conclui afirmando ser indispensável a retificação dessa forma de produção, objetivando a concepção de ambientes de maior qualidade.
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Soares, Josarlete Magalhães. "CONTRACULTURA, ECOLOGISMO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO NO BAIRRO VIOLEIRA EM VIÇOSA-MG". Cadernos de Arquitetura e Urbanismo 26, n. 39 (31 luglio 2020): 69. http://dx.doi.org/10.5752/p.2316-1752.2019v26n39p69.

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Abstract (sommario):
Este trabalho apresenta certos aspectos da ocupação sócio territorial do bairro Violeira, no município de Viçosa-MG, como expressão do movimento contracultural e do ecologismo no Brasil. A partir de pesquisa bibliográfica e entrevistas, procuramos descortinar valores e práticas que fundamentam a ação de indivíduos e grupos no processo de produção de seus espaços de vida. Outras possibilidade de interação com o ambiente natural e social têm sido abertas por esses movimentos, que buscam construir relações sociais mais igualitárias e ambientalmente responsáveis.
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Gomes, Margarida Maria Mussa Tavares, e Hélio Gomes Filho. "Internet e participação social nas políticas urbanas". Oculum Ensaios 10, n. 1 (16 luglio 2013): 149. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v10n1a1934.

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Abstract (sommario):
A evolução da economia mundial e as inovações científicas e tecnológicas que aconteceram a partir da década de 1980, e mais marcadamente na década de 1990, concorreram para o surgimento de novos paradigmas culturais, políticos e econômicos. O avanço e a disseminação das Tecnologias da Informação e Comunicação do mundo contemporâneo desenham uma sociedade cada vez mais fundamentada na fluidez. Essa transformação nas relações espaço-temporais altera as formas de produção do espaço, e, nesse sentido, o urbano pode ser determinado e influenciado também pelo fato de o indivíduo estar articulado a uma rede, o que delineia novas formas de ação coletiva e de pressão sobre as práticas sociais. Este artigo trata das novas formas de participação pública que surgem com as Tecnologias da Informação e Comunicação e busca compreender as possibilidades democráticas e as formas de interação entre governo e sociedade no mundo conectado com base no pressuposto de que a participação em rede propicia novos sentidos na interlocução entre cidadãos e Estado.PALAVRAS-CHAVE: Internet. Participação social. Políticas urbanas. Redes.
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Coelho, Pedro. "O Lugar da proximidade nos Planos de Formação Em Jornalismo". Media & Jornalismo 16, n. 28 (7 settembre 2016): 89–108. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_28_6.

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Abstract (sommario):
A associação do jornalismo à Internet abre novo espaço à ação comunicativae, como tal, torna, uma vez mais, possível a reconstrução do espaço público a partir da nova interação entre públicos, permitida pelas plataformas digitais. As comunidades de proximidade estão especialmente vocacionadas para aproveitarem esta dinâmica, recriando-se a partir da base tecnológica que deve ser usada pelos meios de comunicação social locais. Neste contexto, torna-se decisivo que a academia gere alianças estratégicas com as comunidades de acolhimento, participando na formação de jornalistas que ultrapassem o paroquialismo que caracteriza os universos de proximidade.
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Teixeira, Ana Lígia Faria. "O rap e o espaço". Jangada: crítica | literatura | artes, n. 6 (24 aprile 2018): 73–85. http://dx.doi.org/10.35921/jangada.v0i6.96.

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Abstract (sommario):
Resumo: A partir da música-texto Da ponte pra cá (2002) produzida pelos Racionais MC’s, este artigo tem por objetivo propor uma análise do espaço narrado na produção do grupo. De acordo com Michel de Certeau (1994) atribuímos sentido ao mundo quando nos expressamos sobre ele, quando relatamos nosso percurso, de forma que todo relato é uma prática do espaço. A música é um exemplar do cenário dos anos 2000 designado por nós como terceira fase do grupo inaugurada com o lançamento do disco duplo intitulado Nada como um dia após o outro dia (2002), momento em que o rapper-narrador considera a possibilidade de que o negro e o branco se contaminem por interação e a questão da pobreza aparece com mais força fazendo com que a condição social supere as questões raciais. Palavras-chave: Literatura afro-brasileira. Espaço. Rap. ___________________________Abstract: From the song-text Da ponte pra cá (2002) produced by Racionais MC’s, this present paper aims to propose a space’s anlysis narrated in the group’sproduction. According to Michel de Certeau (1994) we attribute meaning to the world when we express ourselves about it, when we report our journey, so thatall reporting is a practice space. Music is a copy of the 2000s setting referred to us as the third group stage opened with the double album released and entitledNada como um dia após o outro dia (2002), when the rapper-narrator considers that it is possible black and white people contaminate themselves through interaction, and the poverty matter shows up stronger, causing the social condition overcomes the racial issues. Keywords: Afro-Brazilian Literature. Space. Rap Music.
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Barcelos, Maria Claudia Vidal. "Reflexões sociossemióticas". dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, n. 31 (15 aprile 2021): 274–86. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.i31.1299.

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Abstract (sommario):
A casa enquanto espaço doméstico é local de fazeres diários que se manifestam por práticas de vidas estabelecidas na e pela interação. A interação vem daquilo que é experimentado pelos sujeitos em um dado contexto social, e por meio dela o sentido é apreendido. O gosto do modo de morar brasileiro revela singularidades que apontam estilos de vida adotados pelo indivíduo que ocupa a casa conferindo a noção de pertencimento. Iluminado pela sociossemiótica de Eric Landowski, o artigo propõe reflexões sobre a relação entre modos de morar e o morador e sinalizam caminhos para a apreensão de outros sentidos pela sensibilidade.
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Nunes, Andréa Silveira Netto, e Luciana Londero Brandli. "Estudo do impacto social da revitalização de um modelo de infraestrutura verde em Passo Fundo – RS". Revista de Arquitetura IMED 11, n. 2 (31 dicembre 2021): 63. http://dx.doi.org/10.18256/2318-1109.2021.v11i2.4646.

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Abstract (sommario):
No contexto urbano atual, é importante compreender os benefícios que espaços públicos integradores, como as Infraestruturas Verdes podem trazer às cidades e aos usuários dela. A cidade de Passo Fundo possui diferentes espaços públicos e três grandes parques na cidade, porém eles encontram-se ou em área nobre ou no centro da cidade, já o Parque Linear do Sétimo céu encontra-se em um bairro comum da cidade, rodeado por outros diversos bairros, o que o torna um objeto de estudo em evidência para análise neste trabalho. O objetivo deste estudo é verificar o impacto social da construção do Parque Linear do Sétimo Céu na cidade de Passo Fundo na época que o mesmo estava sendo construído. Para que isso seja alcançado, foi feita uma avaliação de um estudo de caso, realizado através de entrevistas de opinião de moradores da cidade sobre a construção do Parque Linear modelo de infraestrutura verde da região, localizado na Avenida Rui Barbosa, no Bairro Petrópolis, em Passo Fundo. Nesse sentido, foi feito um mapeamento das redondezas do bairro onde o Parque Linear do Sétimo Céu estava sendo construído dentro do contexto urbano, avaliando também aspectos como a renda mensal por família, gênero e faixa etária. Baseado na teoria, foi feita uma relação da aceitação dos cidadãos passo-fundenses que residiam em um dos três bairros do estudo para com a construção do Parque Linear do Sétimo Céu, com a renda, gênero e faixa etária. Os resultados demonstraram uma importante reflexão de como o modelo de urbanismo com Infraestrutura Verde pode ser positivo para os cidadãos que compõem uma cidade, estando eles, por sua vez, sujeitos a interação constante com outros elementos e infraestruturas que também regem o espaço urbano como um todo. A conclusão com este estudo de caso que o modelo de urbanização Verde que o Parque Linear representa nos modelos de urbanismo atual é que ele contribui para a diminuição da segregação social do espaço urbano na cidade, atendendo a diferentes segmentos da sociedade passo-fundense e aumentando a interação e troca de culturas e assim contribuindo para a integração social.
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Bueno, Alexandre Marcelo. "Paisagens semióticas e imigração em São Paulo". Domínios de Lingu@gem 14, n. 4 (3 settembre 2020): 1111–35. http://dx.doi.org/10.14393/dl44-v14n4a2020-4.

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Abstract (sommario):
A dinâmica cultural e econômica da cidade de São Paulo, tanto no passado como no presente, tem como um de seus principais atores a alteridade vinda de outro país: refugiados e imigrantes. Diversos grupos imigrantes imprimem marcas de sua presença no espaço de diferentes bairros. Este trabalho tem por objetivo observar e analisar elementos da presença de imigrantes e refugiados demarcados no espaço público de bairros paulistanos, como, por exemplo, as línguas estrangeiras e o comércio imigrante. É por meio desses elementos que poderemos refletir sobre as dinâmicas da relação entre o local e o global, com sua transformação ou sua negação por meio das instâncias espaciais locais. Como uma espécie de estudo de caso, ainda provisório, examinamos uma rua da comunidade boliviana na cidade de São Paulo. Observamos, inicialmente, como há práticas mistas que se manifestam tanto no uso linguístico como no uso de determinados espaços por essa comunidade. Para fundamentar nossa análise, nos respaldamos no conceito de paisagem semiótica que nos permitirá compreender a presença e a interação entre diferentes linguagens instauradas no espaço público e as transformações ocorridas nos locais para compreendermos as dinâmicas (social, cultural, linguística) presentes na metrópole paulistana.
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Camargo-Borges, Celiane, e Silvana Martins Mishima. "A responsabilidade relacional como ferramenta útil para a participação comunitária na atenção básica". Saúde e Sociedade 18, n. 1 (marzo 2009): 29–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902009000100004.

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Abstract (sommario):
A participação social tem sido considerada uma das diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), que visa operacionalizar seus princípios garantindo uma assistência integral e democrática, gerando um maior comprometimento e corresponsabilidade pelo projeto de saúde. A Atenção Primária em Saúde (APS) tem sido um espaço privilegiado para tais práticas por estar localizada mais próxima à comunidade a se intervir. O presente artigo é uma pesquisa de cunho qualitativo desenvolvida no período de 2004 a 2006. O grupo estudado pertence a uma Unidade de Saúde da Família do interior do Estado de São Paulo. Utilizando-se do conceito de Responsabilidade Relacional do construcionismo social, o objetivo é apresentar uma análise deste grupo, dando visibilidade para os processos conversacionais entre trabalhadores de saúde e usuários, mostrando como certas posturas favorecem a construção do engajamento, do vínculo e da corresponsabilidade, produzindo um espaço mais participativo. As conversações grupais foram gravadas, transcritas e analisadas. Os recortes selecionados para esta análise apontam o grupo exercendo um elo entre a unidade de saúde e a comunidade, tornando-se um espaço de articulação e escuta dos dois lados. Desta forma, finalizamos apontando a importância das intervenções coletivas na APS como canal importante de comunicação entre profissionais de saúde e comunidade, valorizando a interação, o engajamento e o vínculo. Estes espaços de encontro podem favorecer posturas de Responsabilidade Relacional gerando novas formas de relacionamento e contribuindo, assim, para a produção da corresponsabilidade e da participação social.
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Aquino, Alexandre Magno. "RITUAL E XAMANISMO ENTRE OS KAINGANG: O TEMPO E A SOCIOCOSMOLOGIA DOS ESPAÇOS RITUAIS". Espaço Ameríndio 8, n. 1 (27 giugno 2014): 109. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.47517.

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Abstract (sommario):
A conexão espaço-tempo é interpretada a partir de dados etnográficos e de análise de (espaços) rituais que indicam formas de relação social entre os Kaingang fundadas na reciprocidade de kamë e kanhru krë, as metades patrilineares e exogâmicas. Essa reciprocidade é constantemente afirmada no contexto intra e interaldeão por meio de regras de etiqueta e arranjos institucionais que envolvem, principalmente, o parentesco, o xamanismo e a liderança. De fato, os Kaingang relacionam-se entre si e com os Outros, que compõem seu cosmos, a partir da interação entre os que pertencem a uma ou outra metade, dos kujá (xamã) e dos pa i (cacique), que se articulam, nesse caso, para fundar aldeias na região litorânea.
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Tardivo, Jessica Aline, e Anja Pratschke. "Cidade como lugar de memórias". Revista Memória em Rede 8, n. 15 (30 dicembre 2016): 003–21. http://dx.doi.org/10.15210/rmr.v8i15.7353.

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Abstract (sommario):
Sabemos que a cidade e seus espaços proporcionam leituras que transitam dentro das experiências das ciências exatas, humanas e biológicas. Neste artigo, as leituras da cidade são analisadas como ideários de representação e registro de memórias. Por meio de uma revisão bibliográfica trama o os lugares de memória a cidade, arte e tecnologia, em três momentos de reflexão (1) lugar de memórias, (2) a cidade como lugar de memórias (3) cidade, memória e arte. Apresentando como consideração que as possibilidades de interação tornaram-se necessárias nas experiências entre homem, cidade e memória, tanto no espaço concreto quanto no virtual. Promovendo a produção de conhecimento tramado entre a história social, a imaginação e a memória.Palavras chave: Cidade. Lugar. Memória.
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Oliveira, Lucas Martins de, e Eugenio Fernandes Queiroga. "Sistema de espaços livres e urbanidade: uma proposta de avaliação para a cidade de Araguari (MG)". PosFAUUSP 29, n. 54 (30 marzo 2022): e167984. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2762.posfauusp.2022.167984.

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Abstract (sommario):
O trabalho analisa Araguari, cidade média localizada na região do Triângulo Mineiro, Minas Gerais, a partir do estudo do seu sistema de espaços livres de edificação. Avalia-se a urbanidade do sistema de espaços livres na escala da mancha urbana, orientada por três aspectos: centralidade, densidade e conectividade. Entende-se como urbanidade a condição socioespacial em que o espaço livre público é capaz de se oferecer enquanto elemento fundamental do meio físico-social adequado ao uso e à interação das pessoas. Observou-se que a qualidade dos espaços livres em muito se difere nos diferentes contextos da cidade, seja nos aspectos qualitativos, seja na distribuição, evidenciando uma clara disparidade Centro-periferia. No entanto, é possível conferir à cidade um incremento de sua urbanidade a partir do reconhecimento e valorização de seu sistema de espaços livres, tanto na cidade consolidada, quanto nas novas áreas de urbanização.
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Tomasi, Tanize, e Cicilian Luiza Lowen Sahr. "Espacialidades e interações sociais: a agência de redes na "Festa do Padroeiro Bom Jesus" da comunidade quilombola de Santa Cruz (Ponta Grossa/PR)". GEOgraphia 14, n. 28 (29 aprile 2013): 110. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2012.1428.a13645.

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Abstract (sommario):
Através de um evento de interação social, a Festa do Senhor Bom Jesus, buscou-se compreender a espacialidade das redes sociais na Comunidade Quilombola de Santa Cruz (Ponta Grossa/PR). Para isso, adotamos metodologias e técnicas pautadas nos fundamentos da ‘Descrição densa’, de Clifford Geertz e na ‘Hermenêutica objetiva’, de Ulrich Övermann. Essas foram entrelaçadas aos conceitos de espaço/espacialidade, de Doreen Massey (2004, 2008) e Eric Dardel (2011), de redes sociais, de Ilse Scherer-Warren (2006) e Elizabeth Bott (1976), e de interação social d’Erving Goffman (1985). Dessa forma, foi possível refletir sobre as espacialidades das redes sociais da comunidade enquanto produtos de inter-relações e da multiplicidade dos nós e laços das redes, salientando a constante abertura do processo a novas conexões.
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