Articoli di riviste sul tema "Enseignement supérieur – Recherche – Finances"

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Malinvaud, Edmond. "Recherche et enseignement supérieur". Revue économique 52, n. 5 (2001): 1043. http://dx.doi.org/10.3917/reco.525.1043.

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Malinvaud, Edmond. "Recherche et enseignement supérieur. Les défis de la discipline économique". Revue économique 52, n. 5 (2001): 1043–53. http://dx.doi.org/10.3406/reco.2001.410371.

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Malinvaud, Edmond. "Recherche et enseignement supérieur: Les défis de la discipline économique". Revue économique 52, n. 5 (settembre 2001): 1043. http://dx.doi.org/10.2307/3502950.

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Rothen, José Carlos. "O ensino superior e a Nova Gestão Pública: aproximações do caso brasileiro com o francês (Higher education and the new public management: comparisons between the Brazilian and French cases)". Revista Eletrônica de Educação 13, n. 3 (2 settembre 2019): 970. http://dx.doi.org/10.14244/198271993549.

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Abstract (sommario):
With the aim of understanding the insertion of higher education into a new context of organization of society and State, which is managed according to the New Public Management, this work presents a comparative historical study of the organization of French and Brazilian higher education. It is concluded that the French adherence to the New Public Management is based on the knowledge economy, while the Brazilian one is based on State size reduction along the lines of the Washington Consensus; in addition, higher education institutions in both countries are organized to participate in competitions: in France, the international competition promoted by rankings, and in Brazil, the market competition.ResumoCom o objetivo de compreender a inserção do ensino superior dentro de um novo contexto de organização da sociedade e do Estado, gerido pela Nova Gestão Pública, o trabalho apresenta um estudo histórico comparativo da organização do ensino superior brasileiro e o francês. Conclui-se que a adesão francesa à Nova Gestão Pública tem como norte a economia do conhecimento, e a brasileira, a redução do Estado nos moldes do Consenso de Washington; e que as instituições de ensino superior nos dois países são organizadas para participarem de concorrências: na França, a internacional promovida pelos ranqueamentos, no Brasil, a mercantil.Palavras-chave: Ensino superior brasileiro, Ensino superior francês, Nova gestão pública, Universidade.Keywords: Brazilian higher education, French higher education, New public management, University.ReferencesAEBISCHER, S. Réinventer l'école, réinventer l'administration. Une loi pédagogique et managériale au prisme de ses producteurs. Politix, n. 98, n.2 p. 57-83 2012/2.AERES. Repères historiques. Agence d’évaluation de la recherche et de l’enseignement supérieur. Disponível em: <www.aeres-evaluation.fr/Agence/Presentation/Reperes-historiques>. Acesso em: 17 nov. 2016.AMARAL, N. C. 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Guillaume, Henri, e Emmanuel Macron. "Enseignement supérieur, recherche, innovation. Quels acteurs ?" Esprit Décembre, n. 12 (2007): 160. http://dx.doi.org/10.3917/espri.0712.0160.

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Lebeau, Boris, e Loïc Vadelorge. "Enseignement supérieur, recherche et collectivités locales". Histoire urbaine 33, n. 1 (2012): 119. http://dx.doi.org/10.3917/rhu.033.0119.

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Mesliand, Anne. "Recherche et enseignement supérieur : entre asservissement et démocratie". La Pensée N° 401, n. 1 (18 maggio 2020): 107–17. http://dx.doi.org/10.3917/lp.401.0107.

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Mesliand, Anne. "Recherche et enseignement supérieur : un enjeu de démocratie". La Pensée N° 404, n. 4 (17 febbraio 2021): 133–49. http://dx.doi.org/10.3917/lp.404.0135.

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Ebersold, Serge, e Leonardo Santos Amâncio Cabral. "Enseignement supérieur, orchestration de l’accessibilité et stratégies d’accompagnement". Éducation et francophonie 44, n. 1 (20 aprile 2016): 134–53. http://dx.doi.org/10.7202/1036176ar.

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Abstract (sommario):
L’accès à l’enseignement supérieur constitue un enjeu majeur dans un contexte où plus de 46 millions de personnes sont sans emploi et où le chômage des jeunes est élevé, notamment par manque de qualification (OCDE, 2014). Or, si le nombre d’étudiants présentant un besoin éducatif particulier (BEP) a crû dans la plupart des pays de l’OCDE, la réussite universitaire de ces étudiants est bien moindre et la possession d’un diplôme de l’enseignement supérieur ne facilite pas toujours l’accès à l’emploi. Aussi cet article appréhende-t-il les conditions de réussite universitaire et d’insertion professionnelle d’étudiants français présentant un besoin éducatif identifié à l’aune des modes d’orchestration de l’accessibilité promus par les services qui s’adressent à ces étudiants. Il décrit à cette fin les représentations de l’étudiant à BEP véhiculées par les conceptions de l’accompagnement revendiquées par ces services et le rapport à la différence sous-jacent aux dynamiques d’accessibilisation de l’environnement universitaire. Il s’appuie sur une recherche relative aux conditions d’études et d’insertion professionnelle d’un échantillon d’étudiants français présentant un BEP. Cette recherche conjugue la perspective statistique offerte par l’exploitation d’un questionnaire avec l’approche qualitative induite par la réalisation d’entretiens.
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Abécassis, Alain. "Enseignement supérieur et Recherche : les universités au centre, malgré tout". Hors les murs N° 509, n. 8 (6 dicembre 2021): 12–17. http://dx.doi.org/10.3917/ehlm.509.0012.

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Cytermann, Jean-Richard, e Isabelle Antoine. "Enseignement supérieur et Recherche : des politiques publiques à forte dimension internationale". Servir, n. 5 (9 novembre 2023): 10–12. http://dx.doi.org/10.3917/servir.523.0010.

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Guthleben, Denis. "Recherche et enseignement supérieur face à l’internationalisation. France, Suisse et Union européenne." La Revue pour l’histoire du CNRS, n. 25 (15 ottobre 2010): 48. http://dx.doi.org/10.4000/histoire-cnrs.9253.

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Xiao, Jing. "Internationalization of Higher Education: Considerations for Adult Education". Alberta Journal of Educational Research 64, n. 2 (22 giugno 2018): 202–7. http://dx.doi.org/10.55016/ojs/ajer.v64i2.56585.

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Abstract (sommario):
Internationalization has increasingly become an integral part of higher education in the past few decades. This process has posed both opportunities and challenges for adult education in higher education settings. This paper reflects on the implications of internationalization of higher education for adult education. A brief overview of the meanings, purposes, and approaches of internationalization is presented to provide some background to the shifting context of higher education. By looking at the emerging forces shaping the reality of research and practice in higher education, this paper proposes that teaching and learning in universities could dedicate more concerted efforts to sustainable student mobility, internationalizing curricula for intercultural understanding, and enhancing international collaboration. Depuis quelques décennies, l’internationalisation fait de plus en plus partie intégrante de l’enseignement supérieur. Ce processus s’accompagne tant de possibilités intéressantes que de défis pour l’éducation des adultes dans le milieu de l’enseignement supérieur. Cet article porte sur les incidence qu’a, sur l’éducation des adultes, l’internationalisation de l’enseignement supérieur. Un aperçu du sens et des objectifs de l’internationalisation, ainsi que des approches à ce phénomène, offre un contexte à l’évolution des études supérieures. En posant un regard sur les forces émergentes qui façonnent la recherche et la pratique dans l’enseignement supérieur, cet article propose que l’enseignement et l’apprentissage dans les universités soient davantage axés sur la mobilité durable des étudiants, l’internationalisation des programmes d’études de sorte à promouvoir la compréhension interculturelle et l’amélioration de la collaboration internationale. Mots clés : éducation des adultes, internationalisation, enseignement supérieur, enseignement et apprentissage, mobilité des étudiants, collaboration internationale.
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Epstein, Aude-Solveig. "Former les étudiants en droit économique aux enjeux de la transition écologique". Revue internationale de droit économique XXXVII, n. 2 (8 aprile 2024): 31–35. http://dx.doi.org/10.3917/ride.372.0031.

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Abstract (sommario):
Les établissements d’enseignement supérieur français sont aujourd’hui sommés de former leurs étudiants aux enjeux du développement durable et de la transition écologique. Cette contribution traite de la place de ces enjeux dans l’enseignement du droit économique, telle qu’elle ressort notamment des entretiens réalisés avec 21 enseignants dans le cadre du projet de recherche sur la Transition Écologique du Droit Économique (TEDE). À la lumière de ces entretiens, il semble probable que les enseignements en droit économique dispensés par les Facultés de droit françaises s’ouvrent de plus en plus aux questions écologiques dans les années à venir. Il appartiendra toutefois aux établissements et aux enseignants de choisir entre la pure et simple adjonction de quelques contenus liés à la crise écologique et l’utilisation de la question écologique comme une occasion et un levier de renouvellement de l’orientation et des méthodes d’enseignement du droit économique.
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Leroux, Julie Lyne, e Jean-Marc Nolla. "L’intégration des technologies numériques à l’évaluation des apprentissages à distance en enseignement supérieur : quelles transformations des pratiques évaluatives?" Médiations et médiatisations, n. 9 (25 febbraio 2022): 28–52. http://dx.doi.org/10.52358/mm.vi9.254.

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Abstract (sommario):
Au Québec, des établissements d’enseignement supérieur au collégial, dont les programmes visent le développement de compétences, se tournent vers la formation à distance (FAD) et l’intégration des technologies numériques (TN) pour accroitre l’accessibilité aux études. Sur la base des constats que les pratiques d’évaluation intégrant les TN sont peu documentées, le projet de recherche mené en amont à la pandémie vise l’identification de pratiques d’évaluation des apprentissages à distance mises en œuvre par des enseignants dans le cadre d’un cours d’un programme. La recherche qualitative/interprétative réalisée a permis d’apporter un éclairage au sujet des pratiques évaluatives intégrant les TN. Les résultats révèlent l’émergence de pratiques évaluatives qui intègrent les TN afin de répliquer, d’amplifier et de transformer l’évaluation des compétences.
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Kagorora, Faustin, Valéry Psyché e Francisco A. Loiola. "État des lieux des conditions d’efficacité de la formation à distance en enseignement supérieur en Afrique". Médiations et médiatisations, n. 14 (25 marzo 2023): 28–45. http://dx.doi.org/10.52358/mm.vi14.318.

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Abstract (sommario):
La pandémie de COVID-19 a rendu la formation à distance (FAD) plus populaire à travers le monde et l’Afrique n’a pas fait exception. En conséquence, l’intérêt des chercheurs pour les moyens de rendre ce mode d’enseignement-apprentissage efficace s’est accru, notamment dans l’enseignement supérieur. Dans cet article, nous présentons, à partir d’une revue de littérature, un état des lieux des approches méthodologiques (quantitatives, qualitatives et mixtes) utilisées par les chercheurs pour étudier les conditions d’efficacité de la FAD dans l’enseignement supérieur en Afrique et les conditions proposées dans plusieurs des études recensées. Le résultat de notre recherche montre que ces conditions comprennent, entre autres, celles liées aux infrastructures et équipements technologiques, à la qualité d’accès à Internet, aux compétences technopédagogiques des étudiants et des enseignants, à la conception des cours, aux caractéristiques des outils d’apprentissage en ligne ainsi qu’aux ressources de soutien (pour les enseignants et les étudiants). Nous présentons également les propositions de chercheurs pour faire face à certains défis, dont les infrastructures technologiques inadéquates
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Guimarães, Felipe Furtado. "L’INTERCOMPRÉHENSION POUR LA PROMOTION DE LA LANGUE FRANÇAISE DANS L’INTERNATIONALISATION DES UNIVERSITÉS BRÉSILIENNES". Trabalhos em Linguística Aplicada 60, n. 1 (aprile 2021): 203–16. http://dx.doi.org/10.1590/010318138270211520201103.

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Abstract (sommario):
RÉSUMÉ Cette étude vise à examiner l'approche d'intercompréhension (AI) comme une occasion de promouvoir la langue française dans le contexte de l'internationalisation des universités brésiliennes, compte tenu des réformes récentes en matière d'éducation (en général) et d'enseignement des langues (en particulier) qui entravent l'enseignement, l'apprentissage et l'utilisation de langues autres que l'anglais au Brésil. À cette fin, l'auteur a effectué une recherche bibliographique pour identifier les rapports entre les études de langues étrangères et internationalisation, ainsi qu'une recherche documentaire pour identifier les textes relatifs aux réformes éducatives et politiques linguistiques au Brésil qui affectent l'utilisation du français. Il est conclu que des approches innovantes telles que l'AI sont nécessaires pour promouvoir l'enseignement du français (et d'autres langues) en milieu universitaire, avec le support des technologies de l'information et de la communication (TICs), en faveur d'un enseignement supérieur plus diversifié et multilingue.
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Dill, David D. "Le paradoxe de la qualité académique : implications pour les universités et les politiques publiques". Articles 29, n. 2 (4 luglio 2005): 337–52. http://dx.doi.org/10.7202/011036ar.

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Abstract (sommario):
Résumé Cet article traite de mécanismes d’assurance de la qualité dans le système d’enseignement supérieur et propose une interprétation du peu d’engagement des professeurs dans les processus d’analyse de la qualité des cursus universitaires et de l’expérience d’apprentissage des étudiants. L’institution universitaire valorise les performances individuelles en enseignement et en recherche et non les efforts coopératifs des départements universitaires pour assurer la qualité de l’offre de formation. C’est donc un paradoxe de la qualité académique que l’on compare à celui du célèbre roman Catch 22. À la suite des évaluations des mécanismes d’assurance de la qualité et pour résoudre le paradoxe de la qualité académique, on propose une démarche basée sur les principes de l’organisation apprenante.
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Khelfi, Amira. "L'approche de formation hybride comme méthode d’enseignement facilitant la compréhension en lecture d’un cours de spécialité dispensé en FLE au supérieur Algérien". Médiations et médiatisations, n. 2 (15 novembre 2019): 54–76. http://dx.doi.org/10.52358/mm.vi2.90.

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Abstract (sommario):
Notre problématique de recherche est née d’un double constat établi à partir d’une observation personnelle faite auprès d’apprenants arabophones confrontés à la compréhension en lecture des contenus pédagogiques, qui au travers de nos lecture a été davantage consolidée, notamment avec les travaux de (Boudechiche, 2008), (Sebane M. , 2008) et (Rekrak, 2016) dans lesquels ils ont démontrés avec clarté que les étudiants, en tentant de construire des connaissances en français langue étrangère, rencontraient beaucoup de difficultés. Nous supposons que l’exploitation des multiples apports d’une plateforme d’apprentissage en ligne « MoodleCloud » dans le cadre d’un enseignement hybride permettrait d’enrichir l’enseignement dispensé en classe et de développer au mieux la compétence de compréhension en lecture de ces étudiants. Afin de vérifier nos hypothèses de recherche, nous avons mené tout au long d’un semestre d’étude une enquête sur terrain qui s’est déroulée en trois phases auprès d’étudiants algériens inscrits en 1ére année Licence au département de Français.
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Poucet, Bruno. "Ernest Lavisse et les réformes de l’enseignement (1870-1914)". Revue du Nord N° 447, n. 4 (25 gennaio 2024): 171–94. http://dx.doi.org/10.3917/rdn.1447.0171.

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Abstract (sommario):
L’œuvre d’Ernest Lavisse en faveur de l’enseignement de l’histoire et de l’école primaire a forgé la figure de « l’instituteur national » participant à la fabrication du « roman national ». Cette dimension est bien connue et a été explorée par de nombreux chercheurs. En revanche, son activité de réformateur et de réorganisateur de l’enseignement a moins laissé de traces dans la mémoire collective. Or, Ernest Lavisse a mené une importante action pour réformer l’enseignement primaire mais aussi le secondaire et le supérieur. Il estime en effet que les trois ordres d’enseignement sont interdépendants, que l’enseignement et la recherche font partie d’un même mouvement et qu’une réforme d’ensemble s’impose. En s’appuyant sur les nombreuses positions de pouvoir qui sont les siennes, il participe ainsi activement à la création d’un enseignement républicain et à une profonde réforme de l’enseignement de l’histoire.
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Nguyen Thi Cuc, Phuong, Dai Vu Van, Quynh Kieu Thi Thuy e Huong Nghiem Thi Thu. "Vers un Enseignement par compétences de l’interprétation consécutive dans les universités au Vietnam". Hikma 21, n. 2 (23 dicembre 2022): 347–80. http://dx.doi.org/10.21071/hikma.v21i2.14373.

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Abstract (sommario):
L’enseignement par compétences devient un impératif au Vietnam, notamment au niveau de licence afin de répondre aux besoins du marché du travail et de faciliter l’employabilité des diplômés. La mise en œuvre de cette politique éducative nécessite une série d’activités dont la première concerne l’élaboration d’un référentiel de métier-compétences. Un référentiel de compétences de l’interprète est un sujet peu exploité par les recherches sur l’interprétation en général et sur l’interprétation consécutive en particulier. Au Vietnam, un tel référentiel n’existe pas encore; les curricula de formation universitaire à l’interprétation consécutive ont été conçus plutôt grâce aux expériences des enseignants, sans se référer aux besoins du marché du travail. Pour ces raisons, une équipe de recherche de l’Université de Hanoi a mené, de 2018 à 2021, une étude ayant pour objectif d’élaborer un référentiel de compétences professionnelles de l’interprétation consécutive adressé aux universités de langues étrangères vietnamiennes. Un entretien collectif auprès de 16 interprètes chevronnés, un questionnaire renseigné par 93 employeurs ont été réalisés dans le but de comprendre les activités professionnelles et les compétences sous-jacentes dans un contexte vietnamien. Les analyses qualitatives et les statistiques descriptives du corpus ont été triangulées, comparées avec les résultats de recherche des auteurs connus dans le domaine. Le référentiel proposé comprend 6 compétences professionnelles, réparties en 28 sous-compétences, accompagnées des suggestions de critères d’évaluation. Ce produit pourrait servir de base ultérieurement pour la conception des référentiels de formation et d’évaluation par les universités intéressées, en fonction de leurs objectifs et conditions d’assurance de la qualité des programmes de formation. Mots-clés : Apprentissage basé sur les compétences, LifeComp, Conception de programmes d'études, Enseignement supérieur, Employabilité.
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Claval, Paul. "La logique de l’enseignement de la géographie dans les universités". Cahiers de géographie du Québec 14, n. 31 (12 aprile 2005): 49–62. http://dx.doi.org/10.7202/020899ar.

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Abstract (sommario):
L'auteur présente les grandes lignes d'un programme d'enseignement supérieur de la géographie, adapté aux tendances modernes de cette discipline. L'initiation à la géographie est abordée par l'étude des mécanismes écologiques. On passe ensuite à l'examen des principes et des lois générales. Un panorama de la géographie naturelle s'impose : la zonalité et ses conséquences écologiques, le rôle des forces internes, la géographie physique générale, les synthèses évolutives et régionales. La géographie humaine doit elle aussi s'appuyer sur les liaisons écologiques. Les forces sociales seront envisagées en rapport avec l'espace, et l'étudiant aura intérêt à s'initier aux branches voisines des sciences humaines : sociologie, sciences économiques, anthropologie. L'enseignement de la géographie humaine générale ne saurait être complet sans l'étude des grandes synthèses historiques et régionales. Il est important de ne pas négliger les méthodes de travail nécessaires à la recherche : l'expression graphique et statistique sont les deux principales, mais il ne faut pas oublier non plus les techniques de documentation et de critique des textes. En terminant, l'auteur conclut que l'enseignement supérieur de la géographie doit réaliser un équilibre judicieux entre l'enseignement de type encyclopédique, qu'il appelle enseignement de contenu, et l'enseignement méthodologique qui nécessite plus d'effort individuel. Il s'agit, en un mot, d'adapter les méthodes d'enseignement de la géographie aux exigences du monde moderne.
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Croché, Sarah. "L'université circonscrite par Bologne". Emulations - Revue de sciences sociales, n. 6 (10 settembre 2018): 53–74. http://dx.doi.org/10.14428/emulations.006.005.

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Abstract (sommario):
Le processus de Bologne a (re)lancé le débat, consubstantiel à la construction européenne, sur les missions et la gouvernance des universités. Il a permis à la Commission européenne de prendre le pilotage des politiques d’enseignement supérieur et de recherche, et de les mettre au service de la stratégie de Lisbonne. Plus son implication dans le processus de Bologne a été significative, plus la Commission a pu orienter la réforme des universités. Cet article propose une sociohistoire des politiques universitaires européennes entre 1950 et 2009. Il retrace les méthodes douces par lesquelles, en une décennie (1998-2009), la Commission est parvenue à définir en Europe la bonne institution universitaire, le bon enseignement et la bonne science, désormais pensés en réseau. Il s’agit de mettre en évidence les glissements qui se sont produits dans la vision des universités lorsque les relations entre les acteurs du processus de Bologne se sont modifiées.
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Deaudelin, Colette, Matthieu Petit e Louis Brouillette. "Assurer la présence enseignante en formation à distance : des résultats de recherche pour guider la pratique en enseignement supérieur". Tréma, n. 44 (1 maggio 2016): 79–100. http://dx.doi.org/10.4000/trema.3411.

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HADJ AMOR, Habib. "À la recherche des savoirs et des connaissances des enseignants de français dans le 1er degré : état actuel des enseignants novices du commissariat de la région de Mahdia - Tunisie". Langues & Cultures 4, n. 02 (31 dicembre 2023): 23–43. http://dx.doi.org/10.62339/jlc.v4i02.195.

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Abstract (sommario):
Dans cet article, nous nous intéressons aux savoirs et aux connaissances des enseignants de français récemment recrutés dans les écoles primaires. Les savoirs et les connaissances que requiert l’enseignement du français, assuré particulièrement par les professeurs débutants, constituent en effet une difficulté langagière majeure en Tunisie, question à laquelle cette approche didactique souhaite apporter sa contribution. Il s’agit d’une recherche exploratoire à travers laquelle nous essayerons d’apporter des précisions et des réponses sur les savoirs et les connaissances relatifs à la discipline du Français, langue étrangère première en Tunisie. Les éléments de réflexion issus de ce travail et développés ainsi relèvent d’une problématique de recherche ayant donné matière à une enquête de terrain avec 20 enseignants en exercice dans le commissariat de la région de Mahdia – Tunisie. Les enseignants interrogés dans ce travail font partie de la première promotion de la nouvelle formation initiale dite LAEE (Licence Appliquée en Éducation et Enseignement) de l’ISEAH[1] de Mahdia. Abstract In this article, we are interested in the skills and knowledge of French teachers recently recruited in primary schools. The knowing and knowledge required bythe teaching of French, carried out particularly by beginning teachers, indeed constitutes a major language difficulty in Tunisia, an issue to which this didactic approach wishes to make its contribution. This is an exploratory research through which we will try to provide answers on the knowing and knowledge relating to the discipline of French, the first foreign language in Tunisia. Theelements of reflection resulting from this work and thus developed relate to aresearch problem which gave rise to a field investigation with 20 teachers inpractice in governorate of the city of Mahdia - Tunisia. The teachers interviewedin this present work are part of the first promotion of the new training calledALET (Applied License in Education and Teaching) of the Higher Institute ofApplied Studies in Humanities (HIASH) of Mahdia. 1] ISEAH : Institut Supérieur des Études Appliquées en Humanités. Il existe 10 ISEAH en Tunisie qui assurent la nouvelle formation LAEE, étant co-créée en 2016 par le Ministère de l’Éducation et le Ministère de l’Enseignement Supérieur et de la Recherche Scientifique.
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Gagné, Cynthia, e Natalie Clairoux. "Mise à jour et évaluation du programme de formation documentaire d’une bibliothèque de santé universitaire". Journal of the Canadian Health Libraries Association / Journal de l'Association des bibliothèques de la santé du Canada 41, n. 1 (15 aprile 2020): 16–34. http://dx.doi.org/10.29173/jchla29416.

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Abstract (sommario):
Introduction : Cet article vise à décrire l’évolution du programme de formation documentaire de la Bibliothèque X de l’Université X par rapport à ce qui a été décrit pour 2011-2012 par « auteur » et coll. [1]. Les formations seront analysées individuellement afin d’évaluer à quel point chacun des fondements du Référentiel de compétences informationnelles en enseignement supérieur de l’ACRL est abordé et d’identifier d’éventuelles lacunes dans sa couverture. Description : Cinq nouvelles formations intégrées aux cursus et deux nouvelles formations libres ont été mises en place. Plusieurs modifications ont été apportées aux formations existantes. Entre autres, l’évaluation des apprentissages se fait maintenant presque totalement en ligne et est plus souvent liée aux travaux de session des étudiants. Résultats : En 2018-2019, le programme comprenait 172 activités totalisant 304 heures et rejoignant 6 651 participants. La formation virtuelle (guides, tutoriels et capsules) est plus développée qu’auparavant. Les fondements 1 (L’autorité est contextuelle) et 5 (La production de savoirs résulte d’échanges) du Référentiel sont les moins abordés. Le fondement 6 (La recherche d’information est une exploration stratégique) est le plus couvert. Exposé : Le programme de formation documentaire est plus intégré aux cursus qu’en 2011-2012, mais une évaluation formelle des apprentissages à long terme et le renforcement des notions apprises lors de plusieurs séances étalées dans le temps sont à envisager. Davantage de formations pourraient être offertes aux étudiants des cycles supérieurs, qui sont particulièrement touchés par les fondements 4 (La recherche savante est une démarche d’investigation) et 5 (La production de savoirs résulte d’échanges).
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Verquin Savarieau, Béatrice, Stéphane Simonian e Jacques Béziat. "Pérennité et mutations en formation à distance à l’université : Retour sur le vécu des vingt années d’existence du campus numérique FORSE". Médiations et médiatisations, n. 6 (24 giugno 2021): 48–67. http://dx.doi.org/10.52358/mm.vi6.196.

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Abstract (sommario):
Les appels à projets « campus numériques français » au début des années 2000 soulignent une volonté politique d’impulser le développement de la formation à distance en enseignement supérieur. Après un bref retour historique sur les faits marquants de cette époque, les auteurs reviennent sur le destin singulier du premier campus numérique francophone en Sciences de l’éducation FORSE (Formations et ressources en Sciences de l'éducation), qui fêtera ses vingt ans en 2021. Cette vision rétroactive conduit à retenir tout d’abord l’idée d’un passage de la notion de « paysage », qui implique une approche verticale du changement en éducation et en formation, à celle « d’écosystème » du numérique, dans lequel dominent des interrelations fortes et constantes entre l’ensemble des membres d’un groupe projet et le politique. À partir de ce cadre d’analyse, les auteurs explorent divers aspects de l’intégration de la formation à distance jusqu’à l’assimilation dans les pratiques ordinaires universitaires : le rapport entre l’humain et les objets techniques; les relations asymétriques et les intérêts partagés entre acteurs à des postes complémentaires qui favorisent une collaboration fructueuse; enfin le développement des activités technopédagogiques qui se jouent également dans l’expérimentation et la recherche-action. Ainsi, l’importance de la prise en compte du réel de l’activité et de ses dimensions contextuelles comme conditions essentielles des rapports stabilisés entre les pratiques humaines et les objets techniques.
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Mignot-Gérard, Stéphanie. "Leresche (Jean-Philippe), Larédo (Philippe), Weber (Karl), dir. – Recherche et enseignement supérieur face à l’internationalisation. France, Suisse et Union européenne . – Lausanne, Presses polytechniques et universitaires romandes, 2009. 408 p." Revue française de science politique Vol. 61, n. 2 (1 aprile 2011): XXV. http://dx.doi.org/10.3917/rfsp.612.0322y.

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Tahi, Razika, Farida Bouarab-Dahmani e Ali Khelid. "Comment manager en Algérie le changement pour l'exploitation du potentiel pédagogique de la visioconférence ?" Journal of Quality in Education 5, n. 5BIS (11 novembre 2014): 14. http://dx.doi.org/10.37870/joqie.v4i5.62.

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Abstract (sommario):
Ces deux derniêres décennies, l'environnement social et culturel en Algérie a connu, dans les domaines de l'information et de la communication, un grand bouleversement avec l'apparition de nouvelles technologies. Les campus universitaires ont essayé de suivre cette mutation en se dotant de moyens informatiques didactiques adéquats et três performants (laboratoires multimédia, médiathêque, espace Internet, espace audiovisuel, etc). Puis, un Programme National de télé-enseignement três ambitieux a été mis en place par le Ministêre de l'Enseignement Supérieur et de la Recherche Scientifique, ce qui a permis de mettre en service, dès 2008, des cellules de télé- enseignement et de visioconférences dans un grand nombre d'universités. Cependant, malgré ces investissements importants en équipement sophistiqué, les usages des Technologies de l'Information et de la Communication dans l'Enseignement n'ont pas suivi le même rythme de croissance. Il y a une sous-utilisation de ces outils de travail qui sont de puissants outils à potentiel cognitif. Situation aggravée par les routines pédagogiques, administratives, bureaucratiques, et managériales qui ont engendré des inerties à tous les niveaux. Bien que théoriquement les TICE puissent être considéré comme un instrument pédagogique adapté au milieu universitaire, sa mise en pratique est assez difficile à mettre en oeuvre car elle nécessite des changements dans la gestion au sein de l'université. L'objet de cette communication concerne la visioconférence. Si cette derniêre doit correspondre théoriquement à un besoin réel dans l'enseignement au sein des universités algériennes, son usage n'en est rien dans la pratique. L'usage de la visioconférence en Algérie est des plus déconcertants. Aprês cinq ans de sa mise en service, les salles équipées du matériel adéquat sont encore sous utilisées et parfois même pas utilisées!! L'une des plus grandes contradictions entre les objectifs MESRS et l'usage de la visioconférence est que d'une part la tutelle désire diffuser l'enseignement à un três grand nombre d'étudiants (des milliers), et d'autre part les salles de visioconférence ne peuvent recevoir qu'un nombre limité d'étudiants (généralement inférieur à 100). Alors comment concilier cet objectif et l'usage de ce matériel ? Doit-on prendre le risque de faire des investissements supplémentaires alors que les premiers investissements n'ont pas été rentabilisés ? Nous ne croyons pas que ce serait une bonne solution, pour cela nous proposons dans cette communication, aprês la présentation d'un état des lieux de la visioconférence en Algérie (sur la base d'un sondage), des usages pouvant répondre aux besoins nationaux tout en tenant compte des potentialités humaines disponibles.
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Tahi, Razika, Farida Bouarab-Dahmani e Ali Khelid. "Comment manager en Algérie le changement pour l'exploitation du potentiel pédagogique de la visioconférence ?" Journal of Quality in Education 5, n. 5BIS (11 novembre 2014): 14. http://dx.doi.org/10.37870/joqie.v5i5bis.62.

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Abstract (sommario):
Ces deux derniêres décennies, l'environnement social et culturel en Algérie a connu, dans les domaines de l'information et de la communication, un grand bouleversement avec l'apparition de nouvelles technologies. Les campus universitaires ont essayé de suivre cette mutation en se dotant de moyens informatiques didactiques adéquats et três performants (laboratoires multimédia, médiathêque, espace Internet, espace audiovisuel, etc). Puis, un Programme National de télé-enseignement três ambitieux a été mis en place par le Ministêre de l'Enseignement Supérieur et de la Recherche Scientifique, ce qui a permis de mettre en service, dès 2008, des cellules de télé- enseignement et de visioconférences dans un grand nombre d'universités. Cependant, malgré ces investissements importants en équipement sophistiqué, les usages des Technologies de l'Information et de la Communication dans l'Enseignement n'ont pas suivi le même rythme de croissance. Il y a une sous-utilisation de ces outils de travail qui sont de puissants outils à potentiel cognitif. Situation aggravée par les routines pédagogiques, administratives, bureaucratiques, et managériales qui ont engendré des inerties à tous les niveaux. Bien que théoriquement les TICE puissent être considéré comme un instrument pédagogique adapté au milieu universitaire, sa mise en pratique est assez difficile à mettre en oeuvre car elle nécessite des changements dans la gestion au sein de l'université. L'objet de cette communication concerne la visioconférence. Si cette derniêre doit correspondre théoriquement à un besoin réel dans l'enseignement au sein des universités algériennes, son usage n'en est rien dans la pratique. L'usage de la visioconférence en Algérie est des plus déconcertants. Aprês cinq ans de sa mise en service, les salles équipées du matériel adéquat sont encore sous utilisées et parfois même pas utilisées!! L'une des plus grandes contradictions entre les objectifs MESRS et l'usage de la visioconférence est que d'une part la tutelle désire diffuser l'enseignement à un três grand nombre d'étudiants (des milliers), et d'autre part les salles de visioconférence ne peuvent recevoir qu'un nombre limité d'étudiants (généralement inférieur à 100). Alors comment concilier cet objectif et l'usage de ce matériel ? Doit-on prendre le risque de faire des investissements supplémentaires alors que les premiers investissements n'ont pas été rentabilisés ? Nous ne croyons pas que ce serait une bonne solution, pour cela nous proposons dans cette communication, aprês la présentation d'un état des lieux de la visioconférence en Algérie (sur la base d'un sondage), des usages pouvant répondre aux besoins nationaux tout en tenant compte des potentialités humaines disponibles.
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Menard, Amy, Michelle Bondy, Madison Jones, Lauren Desjardins, Lana Milidrag, Alanna Foulon e Laura Chittle. "“I wasn’t that good at it but I pretended to be”: Students’ Experiences of the Impostor Phenomenon in Academic Settings". Alberta Journal of Educational Research 69, n. 3 (25 settembre 2023): 363–83. http://dx.doi.org/10.55016/ojs/ajer.v69i3.76167.

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Abstract (sommario):
The impostor phenomenon (IP) is an internalized feeling of fraudulence characterized by beliefs that one’s personal successes are due to external factors (e.g., luck) rather than internal attributes. Individuals who suffer from impostor feelings may feel that they are not really intelligent or capable but have instead fooled others. Written descriptions of IP experiences were provided by 879 graduate and undergraduate students and submitted to content analysis. Nine major themes were identified across three categories: causes (i.e., novel experiences, challenges, everyday academic interactions, and high expectations), feelings and impact (i.e., negative psychophysiological symptoms and negative thoughts and emotions), and management (i.e., negative, neutral, and positive). Implications for addressing these feelings in post-secondary settings are considered. Keywords: higher education; individual differences; stress/coping; content analysis; qualitative research Le phénomène de l'imposteur (PI) est un sentiment de fraude intériorisé, caractérisé par la conviction que les succès personnels sont dus à des facteurs externes (par exemple, la chance) plutôt qu'à des attributs internes. Les personnes qui souffrent du sentiment d'imposture peuvent avoir l'impression qu'elles ne sont pas vraiment intelligentes ou capables, mais qu'elles ont plutôt trompé les autres. Des descriptions écrites d'expériences de PI ont été fournies par 879 étudiants de premier et deuxième cycles et ont été soumises à une analyse de contenu. Neuf thèmes principaux ont été identifiés dans trois catégories : les causes (expériences nouvelles, défis, interactions académiques quotidiennes et attentes élevées), les sentiments et l'impact (symptômes psychophysiologiques négatifs, pensées et émotions négatives) et la gestion (négative, neutre et positive). Les implications de la prise en compte de ces sentiments dans le cadre de l'enseignement post-secondaire sont examinées. Mots clés : enseignement supérieur ; différences individuelles ; stress/capacités d’adaptation ; analyse de contenu ; recherche qualitative
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Pourcelot, Charlotte. "Emmanuelle A nnoot et Jean-Marie D e K etele . (Dir.). Recherche ou expertise en enseignement supérieur : des postures et des identités à construire. Louvain-la-Neuve : Academia-L’Harmattan, 2021, 308 pages." Les Sciences de l'éducation - Pour l'Ère nouvelle Vol. 55, n. 1 (15 aprile 2024): 141–44. http://dx.doi.org/10.3917/lsdle.551.0141.

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Heringer, Rebeca, e Nathalie Piquemal. "Teaching Without the Face: The Influence of Online Teaching on Professors’ Sense of Relational Responsibility". Alberta Journal of Educational Research 68, n. 2 (21 giugno 2022): 281–96. http://dx.doi.org/10.55016/ojs/ajer.v68i2.71813.

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Abstract (sommario):
Although distance education is not a new phenomenon, the unprecedented advent of the COVID-19 pandemic left educators across the country with no option but to deliver their courses in an online format. Many studies have demonstrated the influence of distance education on teachers’ practices and several studies correlate teachers’ interaction to students’ motivation, participation, satisfaction, and performance in distance education. There is, however, a paucity of research that analyzes the influence of students’ physical presence on a teacher’s sense of relational responsibility, especially at the university level and with distance education—let alone when teaching online is not an option. The purpose of this study was therefore to understand the ways in which the abrupt and involuntary shift from physical to distance education caused by the COVID-19 pandemic and the absence of students’ physical presence affected teacher-educators’ perceived sense of relational responsibility, as articulated by Levinas. Semi-structured interviews were conducted with 12 professors teaching in Faculties of Education across Canada. The main question driving this research was: in what ways does the physical absence of students influence professors’ perceived sense of relational responsibility? Findings are presented and discussed under three main themes: relationships, responsibility, and responsivity. Key words: Teacher responsibility, online education, higher education, relationality Bien que l'enseignement à distance ne soit pas un phénomène nouveau, l'avènement sans précédent de la pandémie du COVID-19 a laissé les éducateurs de tout le pays sans autre choix que de donner leurs cours dans un format en ligne. Alors que de nombreuses études ont démontré l'influence de l'enseignement à distance sur les pratiques des enseignants et que plusieurs études mettent en corrélation l'interaction des enseignants avec la motivation, la participation, la satisfaction et les performances des élèves dans l'enseignement à distance, il existe peu de recherches analysant l'influence de la présence physique des élèves sur le sens de la responsabilité relationnelle d'un enseignant, en particulier au niveau universitaire et avec l'enseignement à distance—et encore moins lorsque l'enseignement en ligne n'est pas une option. Le but de cette étude était donc de comprendre la manière dont le passage brusque et involontaire de l'éducation en personne à l'éducation à distance causé par la pandémie de COVID-19 et l'absence de présence physique des élèves ont affecté le sentiment perçu de responsabilité relationnelle des enseignants-formateurs, tel qu'articulé par Levinas. Des entrevues semi-structurées ont été menées avec 12 professeurs enseignant dans les facultés d'éducation du Canada. La principale question qui a motivé cette recherche était la suivante : de quelle manière l’absence physique des étudiants influence-t-elle le sentiment perçu par les professeurs de responsabilité relationnelle ? Les résultats sont présentés et discutés sous trois thèmes principaux : les relations, la responsabilité et la réactivité. Mot clés : Responsabilité des enseignants, enseignement en ligne, enseignement supérieur, relationnalité
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Castro Benevides, Mario Henrique, e Carlos Henrique Lopes Pinheiro. "NARRATIVAS E TRAJETÓRIAS: abordagens metodológicas a partir da UNILAB". Caderno CRH 31, n. 82 (3 settembre 2018): 169–86. http://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v31i82.19826.

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Abstract (sommario):
Tomando a realidade da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB) como ponto de partida, discutem-se abordagens teórico-metodológicas das ciências sociais e sua revisão no contexto da “lusofonia”. Diversas metodologias qualitativas são abordadas e desnudadas, considerando-se o contexto de sujeitos sociais ligados aos países da CPLP e ao mundo colonial. Na busca por uma sociologia das falas e uma geografia dos discursos, damos ênfase à importância do cotidiano como base de trabalho e reflexão epistemológica. Pensá-lo continuamente a partir das diferenças relacionais que o contexto lusófono provoca, é parte do resultado da reflexão do pesquisador nessa seara. NARRATIVES AND TRAJECTORIES: methodological approaches from UNILABTaking the reality of the Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira (UNILAB) as a starting point, theoreticalmethodological approaches of the social sciences and their revision in the context of “lusophony” are discussed. Several qualitative methodologies are addressed and detailed, considering the context of social subjects linked to the CPLP countries and the colonial world. In the search for a sociology of speech and a geography of discourses, we emphasize the importance of daily life as a basis for work and epistemological reflection. To think of it continually from the relational differences that the lusophone context causes, is part of the result of the researcher’s considerations in this field.Keywords: Methodology. Lusophony. Narratives. Trajectory studies. Higher education. NARRATIVES ET TRAJECTOIRES: approches méthodologiques sur la base de l’UNILABEn prenant comme point de départ la réalité de l’Université pour l’Intégration Internationale de la Lusophonie Afro-brésilienne (UNILAB), nous analysons les approches théoriques et méthodologiques des sciences sociales et nous la reconsidérons dans le cadre de la « lusophonie ». Plusieurs méthodologies qualitatives sont abordées et mises à nu dans le contexte des sujets sociaux liés aux pays de la CPLP et au monde colonial. À la recherche d’une sociologie de la parole et d’une géographie des discours, nous insistons sur l’importance de la vie quotidienne prise comme base de travail et de réflexion épistémologique. Y penser constamment sans perdre de vue les différences relationnelles provoquées par le contexte lusophone, fait partie du résultat de la réflexion du chercheur dans ce champ. Mots-clés: Méthodologie. Lusophonie. Récits. Études de trajectoire. Enseignement supérieur.
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Kouritzin, Sandra G., Satoru Nakagawa, Erica Kolomic e Taylor F. Ellis. "Neoliberal Sleight of Hand in a University Strategic Plan: Weaponized Sustainability, Strategic Absences, and Magic Time". Alberta Journal of Educational Research 67, n. 2 (2 giugno 2021): 236–55. http://dx.doi.org/10.55016/ojs/ajer.v67i2.70164.

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Abstract (sommario):
This research analyzed the University of Manitoba (UofM) Strategic Plan to both quantify the occurrence of specific keywords and make inferences about the purpose, messages, and effects being communicated by those keywords. In the first section of this paper, we provide an overview of the historical development and purpose of the neoliberal university. Second, we engage with content and critical discourse analysis to understand how academic work and academic identities are established by the strategic plan, a document that few faculty members consult regularly, and fewer still have a hand in developing. The foundational ideals of the UofM, cited at the beginning of the Strategic Plan are tracked through the document, and keywords as determined by frequency count are then similarly tracked. The findings reveal that most of the foundational ideals are not well-represented in the strategic plan; others, like sustainability, are euphemized. Keywords related to increasing workload are found over 60 times in the document, all in the context of decreased funding. We conclude that the strategic plan is a clear mandate for more to be completed with less. We refer to this aspect of workload creep as the need for “magic time.” Key words: workload creep, magic time, neoliberalism, higher education, keyword analysis. Cette recherche a analysé le plan stratégique de l'Université du Manitoba afin de quantifier l'occurrence de mots-clés spécifiques et de faire des inférences sur l'objectif, les messages et les effets communiqués par ces mots-clés. Dans la première section de ce document, nous présentons un aperçu du développement historique et de l'objectif de l'université néolibérale. Ensuite, nous nous engageons dans une analyse du contenu et du discours critique afin de comprendre l’établissement du travail et des identités universitaires par le plan stratégique, un document que peu de membres du corps enseignant consultent régulièrement, et à l'élaboration duquel encore moins participent. La présence des idéaux fondateurs de l'Université du Manitoba, cités au début du plan stratégique, a été suivie tout au long du document et l’emploi des mots-clés, déterminés par le comptage de fréquence, a ensuite été suivi de la même manière. Les résultats révèlent que la plupart des idéaux fondateurs ne sont pas bien représentés dans le plan stratégique ; d'autres, comme la durabilité, sont euphémisés. Les mots-clés liés à l'augmentation de la charge de travail se retrouvent plus de 60 fois dans le document, tous dans le contexte d'une diminution du financement. Nous en concluons que le plan stratégique est un mandat clair pour que l'on fasse plus avec moins. Nous appelons cet aspect de l'augmentation de la charge de travail le besoin de « temps magique ». Mots-clés: progression de la charge de travail, temps magique, néolibéralisme, enseignement supérieur, analyse des mots clés
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INGRAND, S., e B. DEDIEU. "Numéro spécial : Quelles innovations pour quels systèmes d'élevage ?" INRAE Productions Animales 27, n. 2 (1 giugno 2014): 75–76. http://dx.doi.org/10.20870/productions-animales.2014.27.2.3055.

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Abstract (sommario):
Anant-propos « Innover » est un mot d’ordre sociétal qui encourage la communauté des chercheurs à produire des connaissances, des démarches et des outils visant à faire « autrement », à changer de paradigme, ou tout au moins de modèle de production pour ce qui concerne la communauté des agronomes. Pour une grande partie de cette communauté, le débat est centré sur la conception innovante des systèmes agricoles visant de nouveaux compromis entre production (quantité, qualité), protection de l’environnement, maîtrise de la consommation des énergies non renouvelables, tout en contribuant à la sécurité alimentaire globale et à la traçabilité des pratiques. Mais d’autres dimensions doivent être intégrées : la participation des acteurs au processus de conception, la façon dont les différentes sources d’innovations (la recherche, les agriculteurs, les filières, les industriels) interagissent, l’accompagnement de l’engagement dans le changement des exploitants agricoles et le rôle du conseil (public, privé) dans ce cadre, l’étude des verrouillages sociotechniques, etc. La notion d’innovation embarque de fait beaucoup de questions de natures différentes, auxquelles apporter des réponses nécessite une interdisciplinarité entre sciences techniques et sciences sociales. Ce numéro spécial propose une vision de l’innovation dans les systèmes d’élevage centrée sur la contribution des zootechniciens. Il regroupe ainsi huit articles choisis pour traiter des innovations à l’échelle des systèmes d’élevage (et non aux échelles infra – fonctions physiologiques, animal, ou supra – territoire, filière –). Les auteurs ont été sollicités principalement au sein de l’Inra et chez nos partenaires proches (enseignement supérieur agronomique, Instituts techniques et Cirad). A l’Inra, cela concerne les deux départements de recherche au sein desquels des travaux sont conduits sur les systèmes d’élevage, à savoir le département « Sciences pour l’action et le développement » (Sad) et le département « Physiologie animale et systèmes d’élevage » (Phase). Partant des questions générales sur la conception innovante et l’évaluation des systèmes, ce numéro explore différentes leviers de changements radicaux qui sont en germe dans le secteur de l’élevage : l’élevage de précision, l’écologie industrielle, l’agro-écologie, avec leurs déclinaisons (les capteurs appareillés sur les animaux, l’élevage de poissons avec de l’eau recirculée, les systèmes laitiers bas intrants). Deux articles complètent le panorama en s’intéressant au repérage des innovations dans les exploitations d’élevage en France et aux dynamiques diversifiées d’innovation et de changement en Afrique. Les thèmes des articles ont ainsi été pensés pour mixer des réflexions conceptuelles sur l’innovation, en tant qu’objet et en tant que processus, avec des exemples concrets pris soit dans les dispositifs expérimentaux des instituts de recherche, soit chez les éleveurs eux-mêmes. Différentes espèces animales sont concernées par ces exemples, des poissons aux bovins, en passant par les volailles, les ovins et les caprins. Ce numéro spécial souligne ainsi que le secteur de l’élevage n’est pas en reste en matière d’innovations. Mais le champ est vaste et il ne prétend pas en faire le tour, notamment sur le plan des innovations génétiques : il est difficile d’être exhaustif dans un tel exercice ! Pour finir, à la lecture de ce numéro, quelques questions pour l’avenir nous semblent devoir être formulées : - L’innovation dans les systèmes d’élevage se construit aujourd’hui dans des dispositifs partenariaux associant recherche, développement et formation, inventeurs et utilisateurs. Les éleveurs sont au cœur du processus d’innovation et sont bien sûr les acteurs déterminants de sa réussite ou de son échec. Mais le rôle d’autres parties prenantes (filières, conseil public et privé, action publique, acteurs des territoires et industriels) mériterait d’être plus approfondi ; - Dans le secteur de l’agriculture, et en particulier de l’élevage, les applications des innovations portent sur le vivant, en l’occurrence des animaux. Des questions portent sur la considération apportée à ces êtres vivants et aux formes d’interaction entre hommes et animaux dans le travail quotidien. Par exemple, est-il souhaitable, éthique, d’équiper les animaux avec des capteurs divers et variés, au risque de remettre en cause leur bien-être, ou la nature même de l’activité d’élevage ? L’agro-écologie porte-t-elle d’autres formes de considérations des animaux ? Ces questions importantes restent ouvertes ; - L’avenir sera sans doute fait d’une coexistence de deux mouvements qui peuvent apparaître en première approche contradictoires : d’une part, le mouvement vers l’agro-écologie mettant en exergue les propriétés des processus écologiques et d’autre part, le mouvement vers l’automatisation, les nouvelles technologies de l’information et de la communication (NTIC), l’élevage dit « de précision » s’appuyant sur l’écologie industrielle et la recherche de l’efficience. Mais ne faudra-t-il pas tenter de travailler aussi la mise en synergie de ces deux mouvements ? - L’innovation dans les systèmes d’élevage doit être réfléchie en même temps dans le secteur animal et végétal, en particulier quand il s’agit de raisonner les systèmes fourragers de demain, mais aussi le rôle des cultures dans l’alimentation animale et l’autonomie des exploitations. La polycultureélevage, bien plus qu’une tradition désuète, est sans doute une forme intéressante et prometteuse pour mettre en œuvre les principes tant d’agro-écologie que d’écologie industrielle, avec des modes d’organisation et d’interaction à repenser entre ateliers à l’intérieur de l’exploitation et entre exploitations à l’intérieur d’un territoire. L’année 2014 est marquée par la sortie en France de deux numéros spéciaux consacrés à l’innovation en élevage : le présent numéro d’INRA Productions Animales et celui de la revue Fourrages1. Pour nous, cela est le signe d’un enjeu important perçu par la communauté scientifique agronomique autour des questions d’innovation, à l’heure où l’élevage doit relever le défi d’être multi-performant. 1 L'innovation en systèmes fourragers et élevages d’herbivores : un champ de possibles. Fourrages, 217, mars 2014
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Van Parijs, Philippe. "Numéro 14 - septembre 2003". Regards économiques, 12 ottobre 2018. http://dx.doi.org/10.14428/regardseco.v1i0.16153.

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Abstract (sommario):
Les universités sont en crise, avec une baisse du financement par étudiant (hors inflation) proche de 50 % et une baisse du taux d’encadrement de plus de 50 % depuis 1972. En outre, seulement 12 % de la population des 25-64 ans est universitaire et gagne en moyenne 50 % en plus qu’un diplômé de l’enseignement secondaire. On peut donc se poser la question de savoir si la gratuité de l’université est encore possible et désirable. Si non, quel mode de financement avec contributions privées faut-il adopter pour préserver à la fois l’accessibilité et la viabilité du système ? Pour tenter de répondre à ces questions, nous avons confronté le point de vue de deux économistes, Jean Hindriks (UCL, CORE) et Vincent Vandenberghe (UCL, IRES), et les objections d’un philoso­phe, Philippe Van Parijs (UCL, Chaire Hoover). Le point de vue de deux économistes Un refinancement public des universités est peu probable. Il faut rappeler que 90 % du coût d’une formation universitaire est financé par des contribuables qui pour la plupart ne sont jamais allés à l’université et qui pour certains subissent la concurrence des universitaires sur le marché du travail. Même si le besoin d’investir dans le capital humain est économiquement évident, la préférence politi­que s’oriente clairement vers d’autres demandes concurrentes et légitimes que sont les soins de santé et les pensions. Comment pouvons-nous donc assurer la poursuite de l’investissement en capital humain sans recourir à un effort supplémentaire des contribuables ? Mais plus important encore, si comme en Belgique, la dotation publique aux universités est fixe, comment échapper à l’inéluctable choix entre excellence pour un petit nombre ou médiocrité pour un grand nombre ? Notre argument est qu’il est possible de sortir de cette situation. On peut à la fois poursuivre l’expansion de la population étudiante (formation du capital humain) et assurer le développement de la qualité, sans augmenter la contribution publique. Il faut pour cela combiner une gratuité sélective et un financementsélectif basé sur une évaluation des performances. Gratuité sélective et payement différé : Il s’agirait de relever les droits d’inscription mais en offrant voire en imposant aussitôt que ces mon­tants soient commués en prêt remboursable au terme des études. Le remboursement du prêt serait contingent au revenu, tel un montant X au-delà d’un revenu de Y € par tranche de 1000 € empruntés. Le revenu Y à partir duquel interviendrait le paiement devrait logiquement correspondre au revenu moyen d’un individu n’ayant pas fait d’études supérieures. Quant au montant X, il devrait être fixé de manière à assurer l’équilibre financier du système Ce système est depuis peu en application au Royaume-Uni et diffère fondamentalement d’un impôt sur le revenu. Primo, le remboursement est concentré sur les utilisateurs bénéficiaires de l’enseignement supérieur. En Belgique, 12 % de la population des 25-64 ans est universitaire et gagne en moyenne 50 % en plus qu’un diplômé de l’enseignement secondaire supérieur. Il faut donc bien faire ici la dis­tinction avec l’enseignement obligatoire où la participation de tous justifie la gratuité et le financement intégral par l’impôt. Secundo, le remboursement est limité dans le temps. Tertio, le remboursement est nominatif et donc indépendant de la décision de s’expatrier. Ce dernier point est important étant donné la mobilité accrue des plus qualifiés, autant au sein de l’Europe que hors Europe. Plutôt que de décourager l’accès à l’université, ce système pourrait bien avoir l’effet contraire puisque des pays comme l’Australie et le Royaume-Uni qui ont adopté une telle politique ont des taux de par­ticipation nettement plus élevés que le nôtre (respectivement 19 % et 20 % de la population, compara­tivement au taux belge de 12 %). La crainte que l’endettement ne décourage les étudiants défavorisés d’accéder à l’université est aussi contre-dite par une étude américaine récente (NBER) qui montre que la substitution d’un système de prêt au système de bourse n’a pas eu d’effet significatif sur la partici­pation des étudiants pauvres dans les universités américaines. Financement sélectif et évaluation des performances : Il ne suffit pas de proposer une solution de refinancement des universités, il faut également chercher à dépenser mieux ces fonds partout où cela est possible. Cette recherche d’efficience a induit, avec des effets surprenants, la mise en place dans certains pays d’une évaluation de la performance, autant au niveau de l’enseignement que de la recherche. Au Royaume-Uni, l’enseignement est évalué par une agence indépendante. Depuis lors, on observe une amélioration continue de la performance générale telle qu’évaluée par l’agence. Par exemple, 60,5 % des départements avaient reçu une cote excellente en 1998-2000, comparativement à 33,9 % en 1996-98 et 24,8 % en 1995-96. Pour la recherche au Royaume-Uni, l’évaluation est faite par un panel d’experts et d’utilisateurs de la recherche, spécifique à chaque discipline. Cela résulte en un système de financement de la recherche qui est très sélectif. En 2002-2003, près de 75 % des fonds de recherche ont été alloués à 14 % des universités. On note une amélioration significative de la qualité de la recherche. Comparativement à l’évaluation de 1996, en 2001, le pourcentage de départements recevant les cotes les plus élevées a augmenté de 20 % à 39 %, alors que le pourcentage des départements recevant les cotes les plus basses a diminué de 24 % à 6 %. Nous pensons que l’évaluation a plus de chance d’être acceptée si elle n’est pas perçue comme un moyen déguisé de couper les ressources. Pour cela, un refinancement des universités au travers de la gratuité sélective est donc un bon moyen de faire accepter l’évaluation des performances et un finan­cement plus sélectif. Le point de vue du philosophe Est-il juste que l’Université soit gratuite ? D’un côté, bien sûr que oui. En effet, à condition de dispo­ser d’un système d’impôt sur le revenu suffisamment performant, mieux vaut offrir l’université gra­tuitement à tous les ménages, non parce que c’est mieux pour les riches (dont les impôts financent de toutes façons les prestations dont ils bénéficient), mais parce que c’est mieux pour les pauvres (facilité administrative, non-stigmatisation des pauvres et incitation au travail). De l’autre, bien sûr que non, car si ce cadeau est égal pour chacun quant à son coût, il est très inégal dans ses effets. A ceux qui sont déjà avantagés par leurs talents initiaux et ce que leur environnement familial et scolaire en a fait, la société a le culot de dire : «Nous vous donnons en outre un gros cadeau supplémentaire sous la forme d’une formation supérieure gratuite» Peut-on réconcilier ces deux intuitions en apparences contradictoires ? Pas trop difficilement. C’est en fait ce que réalise pour l’essentiel le système auquel nous sommes accoutumés : un enseignement supérieur essentiellement gratuit quant à son coût explicite, mais avec une récupération différée non ciblée, sous la forme d’une taxation progressive du revenu des personnes physiques. A cette apologie non déguisée du statu quo, on peut faire au moins quatre objections. Objection 1. Le système actuel taxe indifféremment ceux qui doivent leur revenu élevé à des études payées par la collectivité et ceux qui le doivent à d’autres raisons. Réponse. C’est inévitablement approximatif, mais nullement améliorable par un meilleur ciblage du financement. Tenter de repérer la part de revenu que chacun doit à ses études supérieures, c’est, du point de vue de la recherche de la justice, faire preuve d’un souci de précision bien mal placé. En effet, le revenu que le marché nous attribue est certes fonction des efforts consentis, mais sur la toile de fond d’un ensemble vaste et complexe de dons, d’opportunités, de chances qui nous ont été attribués de manière très inégale et éthiquement arbitraire. Objection 2. En faisant payer aux bénéficiaires le vrai coût de leur formation, on se protège contre de graves gaspillages de ressources dans des formations qui sont loin de valoir ce qu’elles coûtent mais n’en rencontrent pas moins un franc succès du fait de leur gratuité. Réponse. Un usage intelligent des ressources rares disponibles exige une régulation de l’offre des formations. Mais la meilleure régulation, dans ce cas, ne passe pas par la vérité des prix et la souverai­neté du consommateur. La gratuité est naturellement combinable avec un numerus clausus explicite ou implicite, global et/ou spécifique à chaque orientation. Objection 3. Plus les étudiants payeront pour leurs études, plus ils seront à la fois motivés à étudier avec zèle et exigeants à l’égard de leurs enseignants, eux-mêmes désormais soucieux de ne pas perdre la clientèle à la source de leurs revenus. Réponse. Dans un système de concurrence implicite comme le nôtre, où la subsidiation de chaque institution dépend fortement de la proportion des étudiants qu’elle parvient à attirer, les enseignants ont la même incitation financière à se préoccuper de la satisfaction de leurs «clients» que si le montant provenant aujourd’hui des subsides avait à être payé par les étudiants. En outre, une soumission trop directe aux exigences de l’étudiant actuel peut handicaper gravement l’efficacité de long terme du système, qui exige à la fois de laisser place à une recherche sans retombée directe sur l’enseignement actuel et d’enseigner aux étudiants ce qu’il est important qu’ils apprennent, plutôt que ce que l’air du temps leur fait souhaiter d’apprendre. Objection 4. Avec la mobilité transnationale des personnes hautement qualifiées et la décentralisation de la souveraineté fiscale à un niveau sub-national, il sera plus difficile de récupérer par l’impôt l’investissement dont jouissent les titulaires d’emplois hautement qualifiés qui choisissent de s’expatrier. Réponse. Face à cette difficulté, le plus efficace est peut-être encore de préserver et développer, parmi les personnes qui ont la chance de pouvoir bénéficier de l’enseignement supérieur de leur pays, un sentiment de gratitude et une attitude de loyauté à l’égard de cette entité collective qui leur a offert ce privilège.
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Hindriks, Jean, Vincent Vandenberghe e Philippe Van Parijs. "Numéro 14 - septembre 2003". Regards économiques, 12 ottobre 2018. http://dx.doi.org/10.14428/regardseco2003.09.01.

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Abstract (sommario):
Les universités sont en crise, avec une baisse du financement par étudiant (hors inflation) proche de 50 % et une baisse du taux d’encadrement de plus de 50 % depuis 1972. En outre, seulement 12 % de la population des 25-64 ans est universitaire et gagne en moyenne 50 % en plus qu’un diplômé de l’enseignement secondaire. On peut donc se poser la question de savoir si la gratuité de l’université est encore possible et désirable. Si non, quel mode de financement avec contributions privées faut-il adopter pour préserver à la fois l’accessibilité et la viabilité du système ? Pour tenter de répondre à ces questions, nous avons confronté le point de vue de deux économistes, Jean Hindriks (UCL, CORE) et Vincent Vandenberghe (UCL, IRES), et les objections d’un philoso­phe, Philippe Van Parijs (UCL, Chaire Hoover). Le point de vue de deux économistes Un refinancement public des universités est peu probable. Il faut rappeler que 90 % du coût d’une formation universitaire est financé par des contribuables qui pour la plupart ne sont jamais allés à l’université et qui pour certains subissent la concurrence des universitaires sur le marché du travail. Même si le besoin d’investir dans le capital humain est économiquement évident, la préférence politi­que s’oriente clairement vers d’autres demandes concurrentes et légitimes que sont les soins de santé et les pensions. Comment pouvons-nous donc assurer la poursuite de l’investissement en capital humain sans recourir à un effort supplémentaire des contribuables ? Mais plus important encore, si comme en Belgique, la dotation publique aux universités est fixe, comment échapper à l’inéluctable choix entre excellence pour un petit nombre ou médiocrité pour un grand nombre ? Notre argument est qu’il est possible de sortir de cette situation. On peut à la fois poursuivre l’expansion de la population étudiante (formation du capital humain) et assurer le développement de la qualité, sans augmenter la contribution publique. Il faut pour cela combiner une gratuité sélective et un financementsélectif basé sur une évaluation des performances. Gratuité sélective et payement différé : Il s’agirait de relever les droits d’inscription mais en offrant voire en imposant aussitôt que ces mon­tants soient commués en prêt remboursable au terme des études. Le remboursement du prêt serait contingent au revenu, tel un montant X au-delà d’un revenu de Y € par tranche de 1000 € empruntés. Le revenu Y à partir duquel interviendrait le paiement devrait logiquement correspondre au revenu moyen d’un individu n’ayant pas fait d’études supérieures. Quant au montant X, il devrait être fixé de manière à assurer l’équilibre financier du système Ce système est depuis peu en application au Royaume-Uni et diffère fondamentalement d’un impôt sur le revenu. Primo, le remboursement est concentré sur les utilisateurs bénéficiaires de l’enseignement supérieur. En Belgique, 12 % de la population des 25-64 ans est universitaire et gagne en moyenne 50 % en plus qu’un diplômé de l’enseignement secondaire supérieur. Il faut donc bien faire ici la dis­tinction avec l’enseignement obligatoire où la participation de tous justifie la gratuité et le financement intégral par l’impôt. Secundo, le remboursement est limité dans le temps. Tertio, le remboursement est nominatif et donc indépendant de la décision de s’expatrier. Ce dernier point est important étant donné la mobilité accrue des plus qualifiés, autant au sein de l’Europe que hors Europe. Plutôt que de décourager l’accès à l’université, ce système pourrait bien avoir l’effet contraire puisque des pays comme l’Australie et le Royaume-Uni qui ont adopté une telle politique ont des taux de par­ticipation nettement plus élevés que le nôtre (respectivement 19 % et 20 % de la population, compara­tivement au taux belge de 12 %). La crainte que l’endettement ne décourage les étudiants défavorisés d’accéder à l’université est aussi contre-dite par une étude américaine récente (NBER) qui montre que la substitution d’un système de prêt au système de bourse n’a pas eu d’effet significatif sur la partici­pation des étudiants pauvres dans les universités américaines. Financement sélectif et évaluation des performances : Il ne suffit pas de proposer une solution de refinancement des universités, il faut également chercher à dépenser mieux ces fonds partout où cela est possible. Cette recherche d’efficience a induit, avec des effets surprenants, la mise en place dans certains pays d’une évaluation de la performance, autant au niveau de l’enseignement que de la recherche. Au Royaume-Uni, l’enseignement est évalué par une agence indépendante. Depuis lors, on observe une amélioration continue de la performance générale telle qu’évaluée par l’agence. Par exemple, 60,5 % des départements avaient reçu une cote excellente en 1998-2000, comparativement à 33,9 % en 1996-98 et 24,8 % en 1995-96. Pour la recherche au Royaume-Uni, l’évaluation est faite par un panel d’experts et d’utilisateurs de la recherche, spécifique à chaque discipline. Cela résulte en un système de financement de la recherche qui est très sélectif. En 2002-2003, près de 75 % des fonds de recherche ont été alloués à 14 % des universités. On note une amélioration significative de la qualité de la recherche. Comparativement à l’évaluation de 1996, en 2001, le pourcentage de départements recevant les cotes les plus élevées a augmenté de 20 % à 39 %, alors que le pourcentage des départements recevant les cotes les plus basses a diminué de 24 % à 6 %. Nous pensons que l’évaluation a plus de chance d’être acceptée si elle n’est pas perçue comme un moyen déguisé de couper les ressources. Pour cela, un refinancement des universités au travers de la gratuité sélective est donc un bon moyen de faire accepter l’évaluation des performances et un finan­cement plus sélectif. Le point de vue du philosophe Est-il juste que l’Université soit gratuite ? D’un côté, bien sûr que oui. En effet, à condition de dispo­ser d’un système d’impôt sur le revenu suffisamment performant, mieux vaut offrir l’université gra­tuitement à tous les ménages, non parce que c’est mieux pour les riches (dont les impôts financent de toutes façons les prestations dont ils bénéficient), mais parce que c’est mieux pour les pauvres (facilité administrative, non-stigmatisation des pauvres et incitation au travail). De l’autre, bien sûr que non, car si ce cadeau est égal pour chacun quant à son coût, il est très inégal dans ses effets. A ceux qui sont déjà avantagés par leurs talents initiaux et ce que leur environnement familial et scolaire en a fait, la société a le culot de dire : «Nous vous donnons en outre un gros cadeau supplémentaire sous la forme d’une formation supérieure gratuite» Peut-on réconcilier ces deux intuitions en apparences contradictoires ? Pas trop difficilement. C’est en fait ce que réalise pour l’essentiel le système auquel nous sommes accoutumés : un enseignement supérieur essentiellement gratuit quant à son coût explicite, mais avec une récupération différée non ciblée, sous la forme d’une taxation progressive du revenu des personnes physiques. A cette apologie non déguisée du statu quo, on peut faire au moins quatre objections. Objection 1. Le système actuel taxe indifféremment ceux qui doivent leur revenu élevé à des études payées par la collectivité et ceux qui le doivent à d’autres raisons. Réponse. C’est inévitablement approximatif, mais nullement améliorable par un meilleur ciblage du financement. Tenter de repérer la part de revenu que chacun doit à ses études supérieures, c’est, du point de vue de la recherche de la justice, faire preuve d’un souci de précision bien mal placé. En effet, le revenu que le marché nous attribue est certes fonction des efforts consentis, mais sur la toile de fond d’un ensemble vaste et complexe de dons, d’opportunités, de chances qui nous ont été attribués de manière très inégale et éthiquement arbitraire. Objection 2. En faisant payer aux bénéficiaires le vrai coût de leur formation, on se protège contre de graves gaspillages de ressources dans des formations qui sont loin de valoir ce qu’elles coûtent mais n’en rencontrent pas moins un franc succès du fait de leur gratuité. Réponse. Un usage intelligent des ressources rares disponibles exige une régulation de l’offre des formations. Mais la meilleure régulation, dans ce cas, ne passe pas par la vérité des prix et la souverai­neté du consommateur. La gratuité est naturellement combinable avec un numerus clausus explicite ou implicite, global et/ou spécifique à chaque orientation. Objection 3. Plus les étudiants payeront pour leurs études, plus ils seront à la fois motivés à étudier avec zèle et exigeants à l’égard de leurs enseignants, eux-mêmes désormais soucieux de ne pas perdre la clientèle à la source de leurs revenus. Réponse. Dans un système de concurrence implicite comme le nôtre, où la subsidiation de chaque institution dépend fortement de la proportion des étudiants qu’elle parvient à attirer, les enseignants ont la même incitation financière à se préoccuper de la satisfaction de leurs «clients» que si le montant provenant aujourd’hui des subsides avait à être payé par les étudiants. En outre, une soumission trop directe aux exigences de l’étudiant actuel peut handicaper gravement l’efficacité de long terme du système, qui exige à la fois de laisser place à une recherche sans retombée directe sur l’enseignement actuel et d’enseigner aux étudiants ce qu’il est important qu’ils apprennent, plutôt que ce que l’air du temps leur fait souhaiter d’apprendre. Objection 4. Avec la mobilité transnationale des personnes hautement qualifiées et la décentralisation de la souveraineté fiscale à un niveau sub-national, il sera plus difficile de récupérer par l’impôt l’investissement dont jouissent les titulaires d’emplois hautement qualifiés qui choisissent de s’expatrier. Réponse. Face à cette difficulté, le plus efficace est peut-être encore de préserver et développer, parmi les personnes qui ont la chance de pouvoir bénéficier de l’enseignement supérieur de leur pays, un sentiment de gratitude et une attitude de loyauté à l’égard de cette entité collective qui leur a offert ce privilège.
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Pudelko, Béatrice. "La recherche sur l’encadrement à distance en enseignement supérieur". Distances et médiations des savoirs, n. 25 (27 marzo 2019). http://dx.doi.org/10.4000/dms.3401.

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Gueudet, Ghislaine, e Fabrice Vandebrouck. "Transition secondaire-supérieur: Ce que nous apprend la recherche en didactique des mathématiques". epiDEMES Special Guest-Edited first... (26 agosto 2022). http://dx.doi.org/10.46298/epidemes-7486.

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Abstract (sommario):
This article presents a synthesis of international research in mathematics education about the secondarytertiary transition, with a specific interest in the most recent works. These studies may concern students' difficulties, and investigate different factors causing these difficulties: notions become more abstract, expected practices refer to those of mathematicians, the institutional culture changes. Some studies analyze more broadly the practices of teachers and students at the end of high school or at the beginning of post-secondary level. Research in mathematics education provides keys to understanding current practices and their consequences, whether in ordinary courses or in teaching device specially designed to improve the transition from secondary to tertiary education. In some cases, it also proposes innovative courses fostering active student involvement, and highlights the benefits of these courses. The development of initial and in-service training for university teachers could help extend such teaching beyond experimental contexts. Cet article présente une synthèse de travaux de recherche internationaux en didactique des mathématiques à propos de la transition secondaire-supérieur, avec un intérêt spécifique porté aux travaux les plus récents. Ces travaux peuvent concerner les difficultés des étudiants, et en donner diverses interprétations : les notions deviennent plus abstraites, les pratiques attendues se réfèrent à celles des mathématiciens, la culture institutionnelle change. Certaines études analysent plus largement les pratiques des enseignants et des élèves en fin de lycée ou étudiants au début du supérieur. La recherche en didactique des mathématiques donne des clefs pour comprendre l’existant, qu’il s’agisse de cours ordinaires ou de dispositifs spécialement conçus pour accompagner la transition secondaire-supérieur. Elle propose aussi dans certains cas des enseignements innovants qui permettent une implication active des étudiants, et met en évidence les apports de ces dispositifs. Le développement de la formation initiale et continue des enseignants de l’université pourrait contribuer à étendre de tels enseignements au-delà de contextes expérimentaux.
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GOVOREANU, Morgane, e Fatiha TALI OTMANI. "Brokerage, entrepreneurship and bricolage. Ethnography of ethics in research on digital teaching and learning in humanities". Éthique et numérique au XXIème siècle. Regards interdisciplinaires compréhensifs, normatifs et critiques 12, n. 3 (9 aprile 2024). http://dx.doi.org/10.25965/interfaces-numeriques.5160.

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Abstract (sommario):
À partir de l’ethnographie des pratiques de l’éthique au sein de EVARIATION, un programme de recherche en enseignement-apprentissage avec le numérique dans l’enseignement supérieur, les pratiques de l’éthique dans les recherches s’avèrent être un processus itératif, entre bricolage, résistances et militantisme éthiques, qui donne lieu à de nouveaux rôles pour les chercheurs (courtage, entrepreneuriat). Les personnels administratifs chargés de l’accompagnement à la recherche sont, quant à eux, assignés à la production de procédures pour la mise en œuvre de l’éthique. L’analyse des pratiques de l’éthique et de la multiplicité des conceptions sous-jacentes des acteurs universitaires, fait apparaître des conceptions parfois antagoniques (éthique normative, éthique réflexive, éthique réglementaire…). Tout cela questionne les logiques de pouvoir dans la recherche et les relations entre sciences et société, dans la perspective de l’acceptabilité du changement en cours dans les pratiques de l’éthique dans la recherche en sciences humaines et sociales.
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Souza, Joiciane Aparecida de. "Les inégalités dans le système scolaire français, y compris dans l’ enseignement supérieur". Revista Educação e Políticas em Debate, 5 aprile 2023, 1156–73. http://dx.doi.org/10.14393/repod-v11n3a2022-68926.

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Abstract (sommario):
Si l’école est perçue comme une chance pour tous les enfants, elle l’est davantage pour ceux des classes populaires, qui rêvent d’accéder à un statut socioprofessionnel meilleur que celui de leurs parents. Cependant, au lieu de donner une opportunité à tous, le système scolaire français semble bien fonctionner comme une agence de sélection et de recrutement (Chauvel, 2004). Dans ce travail, nous avons réalisé une recherche documentaire, de caractère critique-analytique, sur les inégalités dans le système d’enseignement français. Pour cela, nous avons pris en considération les différents courants de la sociologie de l’éducation et les mouvements de revendication pour plus de justice sociale au long de l’histoire.
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Corrêa, Maurício Barros, e Rosimeire Martins Régis dos Santos. "Enseignement dans l’enseignement supérieur : formation pédagogique en tant que mobilisateur du changement". Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 8 aprile 2019, 45–62. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/education-fr/mobilisateur-du-changement.

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Abstract (sommario):
Cette étude traite du thème de la formation pédagogique en tant que mobilisateur du changement et son objectif est de déterminer l’importance de l’enseignement de la pratique dans l’enseignement supérieur en tant que mobilisateur du changement, cherchant également l’objectif : analyser les stratégies de qualité dans la formation humaine et définir le sens de la construction des connaissances et de la formation pédagogique pour mobiliser les changements, conduisant le citoyen à une connaissance pleine et consciente de son rôle dans l’environnement où il vit et dans la société. D’abord remise en question de l’importance de l’enseignement dans l’enseignement supérieur dans la formation pédagogique pour mobiliser les changements, l’étude traite de l’éducation de l’éducateur en termes de stratégies de qualité, de significations et de contributions théoriques et pédagogiques à la pratique de l’enseignement, ainsi que des conceptions théoriques et pédagogiques de l’apprentissage, de ses nouveaux paradigmes et lignes directrices. Par le biais de recherches bibliographiques qualitatives et exploratoires, l’étude conclut que si les temps actuels sont des changements et des évolutions technologiques, il est nécessaire que la pratique enseignante recycle certaines idées et abolisse définitivement le modèle, les objectifs et les hypothèses traditionnels de l’éducation, en comprenant l’éducation dans la perspective de son défi de former pour l’intégrale et en permanence, en renforçant les valeurs et les idéaux positifs et en redimensionnant le rôle de l’enseignant en tant que médiateur de l’apprentissage. , capable de conduire ses élèves au recensement critique qui les mènera à un apprentissage tout au long de la vie et en même temps, la conscience que la connaissance n’est pas un processus continu et qu’il doit être alimenté en tout temps avec la recherche constante de la formation continue. Rôle que les établissements d’enseignement, eux aussi, devraient inculquer à la tête de leurs enseignants.
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Brunel, Magali, e Serge Bouchardon. "ENSEIGNEMENT DE LA LITTÉRATURE NUMÉRIQUE DANS LE SECONDAIRE FRANÇAIS : UNE ÉTUDE EXPLORATOIRE". Analyse de dispositifs didactiques d’enseignement de littérature numérique dans le secondaire 11 (14 settembre 2020). http://dx.doi.org/10.7202/1071476ar.

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Abstract (sommario):
Dans le cadre d’une recherche collaborative menée (établissement) avec un groupe d’une dizaine d’enseignants de français, l’article se propose de décrire les formes et les spécificités que peut prendre l’enseignement des oeuvres numériques dans les classes du secondaire. Dans la continuité d’expérimentations menées dans le supérieur (Saemmer, 2010) ou dans le secondaire (Bouchardon, 2014) avec des supports qui n’étaient pas spécifiquement littéraires (Lacelle et Lebrun, 2014) il s’agit de mieux documenter l’étude de l’oeuvre numérique dans la classe, d’étudier le processus de transposition didactique à l’oeuvre, dans ce cas particulier où l’objet enseigné n’apparaît ni dans les pratiques courantes ni – explicitement – dans les programmes officiels en France. En nous appuyant sur le travail de l’enseignant, nous cherchons quelles évolutions ou permanences ont permis « la construction de l’objet enseigné » (Schneuwly et Dolz, 2009) et analysons particulièrement l’intégration de l’étude de l’oeuvre numérique à l’échelle macro de la séquence, puis à l’échelle plus micro des dispositifs et objets enseignés dans la séance, en lecture et en écriture.
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Jaarsma, Ada S. "On Being Taught". Canadian Journal for the Scholarship of Teaching and Learning 6, n. 2 (11 giugno 2015). http://dx.doi.org/10.5206/cjsotl-rcacea.2015.2.6.

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Abstract (sommario):
This essay examines the definitions of the key words of the scholarship of teaching and learning (SoTL)—scholarship, teaching, and learning—in order to identify the hopes that animate SoTL research and examine these hopes in light of recent critical thinking about the corporatization of higher education. Arguing that Biesta’s (2013b) distinction between “learning from” and “being taught by” offers an important corrective to the prevailing definitions of SoTL, the essay reflects on the tensions between scholarly teaching, as understood by SoTL, and teaching as a contingent and unpredictable event. Cet essai examine la définition des mots-clés de l’avancement des connaissances en enseignement et en apprentissage (ACEA) – avancement des connaissances, enseignement, apprentissage – afin d’identifier les espoirs qui inspirent la recherche en ACEA et d’examiner ces espoirs à la lumière des pensées critiques récentes qui portent sur la tendance de l’enseignement supérieur à fonctionner comme une entreprise. Cet essai présente l’argument selon lequel la distinction faite par Biesta (2013b) entre « apprendre de quelqu’un » et « être enseigné par quelqu’un » constitue une correction importante aux définitions actuelles de l’ACEA. L’essai propose une réflexion sur les tensions qui existent entre l’enseignement intellectuel, tel que compris par l’ACEA, et l’enseignement en tant qu’événement contingent et imprévisible.
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Mykota, David. "A Protocol for a Systematic Review and Meta-Analysis on Social Presence". International Journal of E-Learning & Distance Education / Revue internationale du e-learning et la formation à distance 37, n. 1 (17 ottobre 2022). http://dx.doi.org/10.55667/ijede.2022.v37.i1.1225.

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Abstract (sommario):
The purpose of this research is to report the protocol for a systematic review and meta-analysis of the construct of social presence. Protocols for systematic reviews and meta-analysis are desirable as they offer a more knowledgeable and transparent conceptualization of a study so methods can be appraised and suggestions for modifications provided. The focused purpose outlined in the protocol is to systematically review and statistically summarize, thru meta-analysis (i.e., the study of studies), the research literature on social presence within higher education. The objectives of the systematic review are i) to determine the holistic effects that social presence has on student learning and student satisfaction outcomes across studies, and ii) what study characteristics (i.e., course design elements, instructor behaviors', and online learning environments) explain and moderate the variability in the results. The study protocol outlines the aims, objectives, and methods used to conduct the study and collect and analyze the data. The publication of the research protocol is an accountable process that mitigates research duplication while allowing for a more informed understanding of the prospective program of research. As such, with the completion of the systematic review and meta-analysis, the higher education online community will benefit from a more strategic and knowledgeable conceptualization of what constitutes social presence and how best to incorporate it into quality online learning environments. Keywords: study protocol, evidence synthesis, higher education, online learning, systematic review, meta-analysis, course design, teaching, technology, social presence Protocole de Revue Systématique et Méta-Analyse sur la Présence Sociale Résumé: L'objectif de cette recherche est de présenter le protocole d'une revue systématique et d'une méta-analyse sur le concept de présence sociale. Les protocoles pour les revues systématiques et les méta-analyses sont intéressants en ce sens qu’ils offrent une conceptualisation plus éclairée et transparente d'une étude, ce qui permet d’en évaluer la méthode, voire de proposer des modifications. Le protocole décrit dans cet article a pour but d'examiner systématiquement et de résumer statistiquement, par le biais d'une méta-analyse (c'est-à-dire l'étude d'études), la littérature scientifique sur la présence sociale dans l'enseignement supérieur. Les objectifs de la revue systématique sont i) de déterminer les effets holistiques de la présence sociale sur les résultats de l'apprentissage et de la satisfaction des étudiants à travers les études, et ii) de définir les caractéristiques de l'étude (c.-à-d. les éléments de conception du cours, les comportements de l'instructeur et les environnements d'apprentissage en ligne) qui expliquent et modèrent la variabilité des résultats. Le protocole de recherche décrit ainsi les buts, les objectifs et les méthodes utilisées pour mener l'étude, recueillir et analyser les données. La publication du protocole de recherche est un processus responsable qui limite la duplication des recherches tout en permettant une compréhension plus éclairée du programme de recherche envisagé. Ainsi, avec cette publication de la revue systématique et de la méta-analyse, la communauté de l'enseignement supérieur en ligne bénéficiera d'une conceptualisation plus stratégique et mieux informée de ce qui constitue la présence sociale et de la meilleure façon de l'intégrer dans des environnements d'apprentissage en ligne de qualité. Mots-clés: protocole d'étude, synthèse des données, enseignement supérieur, apprentissage en ligne, revue systématique, méta-analyse, conception de cours, enseignement, technologie, présence sociale.
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Healey, Mick. "Reflections on the Development of International Collaborative Writing Groups (ICWGs) about Teaching and Learning in Higher Education". Canadian Journal for the Scholarship of Teaching and Learning 8, n. 2 (16 giugno 2017). http://dx.doi.org/10.5206/cjsotl-rcacea.2017.2.3.

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Abstract (sommario):
This paper explores the development of a model for international collaborative writing groups (ICWGs) about teaching and learning in higher education, which began in geography in 1999 and was then transferred to the scholarship of teaching and learning community in 2012. It summarises some of the evidence which has emerged from research into the experience of participants in ICWGs. The paper ends with a few comments on the future development of the model. Dans cet article, l’auteur explore le développement d’un modèle de groupes internationaux de rédaction en collaboration portant sur l’enseignement et l’apprentissage dans l’enseignement supérieur, qui a vu le jour en géographie en 1999 et qui, plus tard, en 2012, a été transféré à la communauté de l’avancement des connaissances en enseignement et en apprentissage. L’auteur présente un résumé d’un certain nombre de preuves qui ont résulté de la recherche sur l’expérience vécue par les participants à ces groupes internationaux de rédaction. En conclusion, l’auteur présente quelques commentaires sur le développement futur de ce modèle.
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Cash, Penelope A., e Betty Tate. "Fostering Scholarship Capacity: The Experience of Nurse Educators". Canadian Journal for the Scholarship of Teaching and Learning 3, n. 1 (25 settembre 2012). http://dx.doi.org/10.5206/cjsotl-rcacea.2012.1.7.

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Abstract (sommario):
In a milieu where traditional views of scholarship are embedded in the culture of educational institutions, and nursing programs in particular, this paper reports on a research project designed to support nurse educators’ capacity to engage in scholarly activities. Rogers’ (2003, 2004) “Diffusion of Innovation” model provided a theoretical vantage point from which to consider the ways scholarly inquiry in and across the nursing programs could be promoted. The project was evaluated between 2004 and 2007 using both quantitative and qualitative methods. In this paper we highlight some of the meanings emerging from the qualitative information collected because this data best illustrates Rogers’ (2003) model. Although significant progress was made towards building scholarship capacity with nursing faculty there remains ongoing work to be undertaken. Continuing to support a broader view of scholarship and intentional scholarship capacity building, particularly the scholarship of teaching and learning is becoming increasingly difficult given existing cultural and structural contradictions such as traditional ideologies associated with research; the competitiveness associated with the valuing of individual research; lack of infrastructure supports; and time for research in contexts where there are decreasing numbers of faculty. The authors think it is important to pay attention to this feedback as advances in scholarship of teaching and learning may be at risk. Le présent article traite d’un projet de recherche visant à soutenir la capacité des enseignants en sciences infirmières à entreprendre des activités scientifiques dans un milieu où la vision traditionnelle de l’avancement des connaissances en enseignement et en apprentissage est enchâssée dans la culture des institutions d’enseignement, et en particulier, dans les programmes de sciences infirmières. Le modèle de « diffusion de l’innovation » de Rogers (2003, 2004) a fourni un point de vue théorique à partir duquel il est possible de réfléchir à la façon de promouvoir la recherche en pédagogie de l’enseignement supérieur dans les programmes de sciences infirmières. Le projet a fait l’objet d’une évaluation qualitative et quantitative entre 2004 et 2007. Dans cet article, nous soulignons certaines interprétations qui émergent des données qualitatives recueillies parce qu’elles illustrent le mieux le modèle de Rogers (2003). Même si d’importants progrès ont été effectués en matière de renforcement des capacités relatives à l’avancement des connaissances en pédagogie chez les enseignants en sciences infirmières, il reste encore du travail à faire. Il est de plus en plus difficile de continuer à appuyer une vision plus large de l’avancement des connaissances et du renforcement intentionnel des capacités en la matière, surtout de l’avancement des connaissances en enseignement et en apprentissage, étant donné les contradictions culturelles et structurelles existantes. À titre d’exemples, mentionnons les idéologies traditionnelles associées à la recherche, la compétitivité liée à l’évaluation de la recherche individuelle. l’absence de soutien à l’infrastructure et le temps consacré à la recherche dans les milieux où le nombre d’enseignants est en baisse. Les auteurs pensent qu’il est important de tenir compte de cette rétroaction puisque les progrès en matière d’avancement des connaissances en enseignement et en apprentissage pourraient être menacés.
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Hubball, Harry, e Anthony Clarke. "Diverse Methodological Approaches and Considerations for SoTL in Higher Education". Canadian Journal for the Scholarship of Teaching and Learning 1, n. 1 (21 giugno 2010). http://dx.doi.org/10.5206/cjsotl-rcacea.2010.1.2.

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Abstract (sommario):
The scholarship of teaching and learning (SoTL) is a distinctive form of research that is shaped by multi-disciplinary contexts and focuses on practice-driven institutional/curricula/classroom inquiries with an explicit transformational agenda. This essay provides critical insight to the importance of communities of SoTL practitioners, diverse investigations and methodological approaches within and across disciplines. For example, through an integrated and iterative process, a community of SoTL researchers plays a critical role to enhance and sustain on-going SoTL research. Equal to all forms of research endeavour, interpretations of SoTL research require a healthy scepticism, analysis of methodological rigour, and an openness to alternative perspectives and analysis. L'avancement des connaissances en enseignement et apprentissage (ACEA) dans l'enseignement supérieur est une forme de recherche distinctive façonnée par des contextes multidisciplinaires. Axée sur la pratique, elle est centrée sur caractérisée par des enquêtes sur des institutions, des programmes d’enseignement et des classes, tout en axée sur la pratique et visant un objectif transformationnel explicite. Cet essai fournit un aperçu critique de l’importance des communautés d’intervenants de l’ACEA et des diverses enquêtes et approches méthodologiques au sein de chaque discipline et entre elles. Par exemple, grâce à un processus intégré et itératif, la communauté des chercheurs en ACEA joue un rôle essentiel en améliorant la recherche continue sur ce sujet et en la soutenant. Indépendamment du sujet considéré, l’interprétation de la recherche sur l’ACEA suppose de faire preuve d’un scepticisme sain, d’analyser la rigueur méthodologique et d’être ouvert aux autres perspectives et analyses.
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Brehm, Sylvain, Marie-Christine Beaudry e Élaine Turgeon. "LA RÉCEPTION DES OEUVRES NUMÉRIQUES JEUNESSE DU POINT DE VUE DES CONCEPTEURS ET DES ENSEIGNANTS QUÉBÉCOIS". Lecture d’oeuvres numériques de jeunesse 11 (14 settembre 2020). http://dx.doi.org/10.7202/1071475ar.

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Abstract (sommario):
Le Québec a adopté au début de l’été 2018 un Plan d’action numérique en éducation et enseignement supérieur. La formation des élèves à la lecture des oeuvres numériques jeunesse continue néanmoins de se heurter à des problèmes importants : arrimages inexistants ou inadéquats entre la production et les besoins pédagogiques, formation lacunaire des enseignants, méconnaissance des compétences et des pratiques en lecture numérique des élèves. Ce dernier enjeu, lié à la réception des oeuvres numériques jeunesse, est pourtant capital puisqu’il détermine le travail des créateurs et des éditeurs, mais aussi les usages scolaires de ces oeuvres. Cela nous a amenés à nous demander à quelles représentations des lecteurs et des usages des oeuvres numériques destinées à la jeunesse se réfèrent les concepteurs de contenus numériques et les enseignants dans leurs pratiques respectives. Les résultats de notre recherche, menée auprès de 5 concepteurs et de 43 enseignants, montrent qu’ils connaissent peu les modes de réception des jeunes lecteurs et qu’ils entretiennent encore un certain nombre de préjugés à l’égard de la littérature numérique.

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