Segui questo link per vedere altri tipi di pubblicazioni sul tema: Cuadernos Hispanoamericanos.

Articoli di riviste sul tema "Cuadernos Hispanoamericanos"

Cita una fonte nei formati APA, MLA, Chicago, Harvard e in molti altri stili

Scegli il tipo di fonte:

Vedi i top-18 articoli di riviste per l'attività di ricerca sul tema "Cuadernos Hispanoamericanos".

Accanto a ogni fonte nell'elenco di riferimenti c'è un pulsante "Aggiungi alla bibliografia". Premilo e genereremo automaticamente la citazione bibliografica dell'opera scelta nello stile citazionale di cui hai bisogno: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver ecc.

Puoi anche scaricare il testo completo della pubblicazione scientifica nel formato .pdf e leggere online l'abstract (il sommario) dell'opera se è presente nei metadati.

Vedi gli articoli di riviste di molte aree scientifiche e compila una bibliografia corretta.

1

Pupin, André Mateus. "Cuadernos Hispanoamericanos". Tematicas 28, n. 55 (1 settembre 2020): 366–90. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v28i55.13175.

Testo completo
Abstract (sommario):
O artigo analisa a revista cultural Cuadernos Hispanoamericanos (CH), entre os anos 1948-1955, como parte do projeto cultural planejado pela ditadura de Francisco Franco para a América Latina, que buscava defender um universal hispânico válido para toda Hispanoamérica. A análise inicia pela explicação da conjuntura espanhola anterior ao franquismo para, assim, compreender o isolamento do país após a Guerra Civil. Tal contexto motivou a criação de uma revista transnacional que buscou afirmar a cultura espanhola como fundadora da unidade latino-americana, pautada pela reafirmação do catolicismo, da língua espanhola e do conservadorismo em contraposição à propagação do ideário republicano e da laicização após o contexto da Guerra Civil Espanhola.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Capelato, Maria Helena. "Cuadernos Hispanoamericanos: idéias políticas numa revista de cultura". Varia Historia 21, n. 34 (luglio 2005): 344–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752005000200006.

Testo completo
Abstract (sommario):
Cuadernos Hispanoamericanos, criado em 1948, apresentouse como uma revista de cultura destinada a aproximar espanhóis e hispanoamericanos em torno de uma proposta de identidade comum. Está em circulação até hoje, mas apresenta características diversas de sua primeira fase. Entre 1948 e 1955, a revista assumiu uma função política específica cujo objetivo era obter apoio de setores hispanoamericanos para vencer o bloqueio externo contra o regime franquista, que ficou isolado no plano internacional a partir do fim da Segunda Guerra, por sua identificação com o nazifascismo. A Espanha só foi integrada à ONU em 1955, após intensa luta para vencer esse ostracismo. O objetivo central desta reflexão é entender o significado do projeto político que definiu as coordenadas da revista, nessa época, procurando explicitar os significados do ideal de hispanidad, em torno do qual se deu ampla discuss ão. A revista permitiu a circulação de idéias relacionadas ao tema, idéias estas que foram se transformando ao longo do período, em função de alterações de conjuntura interna e externa.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Dias Martins, Maria Antonia. "Identidades em revista: hispanismo e hispanidad em Cuadernos Americanos e Cuadernos Hispanoamericanos — 1942-1955". Revista Eletrônica da ANPHLAC, n. 11 (13 febbraio 2012): 59–75. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.11.2011.1281.

Testo completo
Abstract (sommario):
Este artigo procura mostrar de que forma a identidade ibero-americana foi discutida nas revistas Cuadernos Americanos (mexicana) e Cuadernos Hispanoamericanos (espanhola), no período de 1942 a 1955. Aborda também o debate realizado entre intelectuais que colaboravam nas duas revistas sobre os conceitos de hispanismo e hispanidad como elementos cruciais para entender essa comunidade que envolvia os dois lados do Atlântico.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

DOMINGO MARTÍN, Javier. "LA RECEPCIÓN DE LA LITERATURA PORTUGUESA EN LAS REVISTAS DEL INSTITUTO DE CULTURA HISPÁNICA (1948-1955): CUADERNOS HISPANOAMERICANOS, MUNDO HISPÁNICO Y CORREO LITERARIO". Signa: Revista de la Asociación Española de Semiótica 30 (6 gennaio 2021): 419. http://dx.doi.org/10.5944/signa.vol30.2021.26424.

Testo completo
Abstract (sommario):
Resumen: En este artículo, se estudia la presencia de la cultura y literatura portuguesas en las publicaciones periódicas del Instituto de Cultura Hispánica: Mundo Hispánico, Cuadernos Hispanoamericanos y, fundamentalmente, Correo Literario, la más interesante a este respecto. Haremos un catálogo exhaustivo de los contenidos portugueses en el arco de tiempo elegido (1948-1955) y valoraremos cuáles fueron los condicionantes ideológicos y estéticos que determinaron la recepción de la cultura portuguesa, así como el papel que la literatura del país vecino desempeñó en sus páginas.Abstract: This essay aims to study the reception of portuguese culture and literature in “Instituto de Cultura Hispánica” magazines during the years 1948-1955: Mundo Hispánico, Cuadernos Hispanoamericanos and Correo Literario, the most interesating one in this respect. We will catalogue every text of the corpus in order to establish which ideological and aesthetical variables determined the reception of portuguese culture and which function it played in these magazines.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Virágh, Anna. "La imagen de América Latina en la revista Cuadernos Hispanoamericanos : 1948-1951". Acta Hispanica 16 (1 gennaio 2011): 53–63. http://dx.doi.org/10.14232/actahisp.2011.16.53-63.

Testo completo
Abstract (sommario):
The paper presents the way the independence of the Latin American countries, their relations with Spain and their future perspectives were represented in the first volumes of Cuadernos Hispanoamericanos, a cultural magazine of propagandistic aims established by the Francoist government in 1948. In the aftermath of the Second World War, the Francoist regime, forced into a relatively extended international isolation by the resolutions of the UN, had to tone down its international propaganda and seek allies for its cause, resulting in a rapprochement towards Latin American countries. Cuadernos Hispanoamericanos was a more sophisticated means of this propaganda, although it also had the important merit of encouraging a real dialogue between Latin American and Spanish intellectuals and artists. The authors of the magazine retained the principal characteristics of the official ideology of Hispanidad, but also argued for a more balanced relationship between Latin America and Spain, and saw Latin America as an emerging power within the international sphere.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
6

Larraz, Fernando. "La recepción de la literatura del exilio republicano en la revista Cuadernos Hispanoamericanos (1948-1975)". Bulletin hispanique, n. 112-2 (31 dicembre 2010): 714–41. http://dx.doi.org/10.4000/bulletinhispanique.1245.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
7

Pupin, André Mateus. "A hispanidade reivindicada: Pinochet e a apropriação do franquismo no Chile (1973-1975)". Revista Eletrônica da ANPHLAC 20, n. 29 (18 gennaio 2021): 185–204. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.29.2020.3910.

Testo completo
Abstract (sommario):
O objetivo do artigo é explicar e analisar as apropriações culturais e ideológicas que a ditadura de Augusto Pinochet estabeleceu em relação ao regime autoritário de Francisco Franco. O franquismo criou, em 1948, o Instituto de Cultura Hispânica, o Instituto Chileno de Cultura Hispânica e a revista Cuadernos Hispanoamericanos, por meio dos quais buscou reforçar um imaginário hispano-americano que enaltecia os valores e a cultura da antiga Metrópole. Por sua vez, a ditadura pinochetista promoveu elementos desse repertório, apropriando-se dos valores conservadores da hispanidade para justificar ações culturais e políticas durante sua permanência no poder. A releitura pinochetista sobre os legados da herança espanhola legitimaram a estratégia do ditador sul-americano em seu discurso de combate ao comunismo e à secularização, apontados como causa da decadência da tradição hispânica.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
8

Escobar Borrego, Francisco Javier. "Cartas inéditas de Caballero Bonald y Quiñones a Canales (con noticias sobre Cela, Fernández-Canivell y Anteo". Dicenda. Estudios de lengua y literatura españolas 40 (24 novembre 2022): 113–28. http://dx.doi.org/10.5209/dice.84214.

Testo completo
Abstract (sommario):
El presente artículo ofrece un estudio circunscrito a las relaciones estéticas y amicales entre el poeta y crítico Alfonso Canales y dos señeros escritores gaditanos, José Manuel Caballero Bonald y Fernando Quiñones, a partir de un corpus de cartas redactadas entre 1956 y 1963. Para ello, se presta especial atención al tercer poemario de Caballero Bonald, el único dedicado exclusivamente al flamenco, Anteo, publicado en 1956 en Papeles de Son Armadans, bajo la dirección de Camilo José Cela. Como resultado, se aportan noticias de interés sobre los lazos existentes entre el grupo poético de Canales y Bernabé Fernández-Canivell, ligado profesionalmente a Caracola y la colección A quien conmigo va, y otros destacados entornos editoriales como Papeles de Son Armadans y Cuadernos Hispanoamericanos, con protagonismo de Caballero Bonald y Quiñones.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
9

Rivero Machina, Antonio. "poeta disputado". Cuadernos de Investigación Filológica 51 (1 dicembre 2022): 111–35. http://dx.doi.org/10.18172/cif.5330.

Testo completo
Abstract (sommario):
Terminada la Guerra Civil española se estableció una confrontación directa entre el relato cultural propuesto por el exilio republicano y el construido desde “el interior”, ya fuera desde el oficialismo o desde sus márgenes. Esta confrontación de relatos afectó directamente a la recepción de una serie de autores de la llamada “Edad de plata”. Uno de estos referentes disputados fue el poeta peruano César Vallejo. Su enorme influjo tanto entre los miembros del Veintisiete como del Treintayséis llevó a su reivindicación desde plataformas del exilio como España peregrina y desde el entorno del falangismo intelectual y revistas como Escorial o Cuadernos Hispanoamericanos. De esta manera, destacados miembros de ambos entornos como Juan Larrea y Leopoldo Panero quisieron aproximar al autor de Trilce no solo a sus postulados estéticos sino también ideológicos. Al tiempo, una incipiente intelectualidad al margen del oficialismo quiso ofrecer su propia lectura del legado vallejiano.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Rubiano Muñoz, Rafael. "¿Existe una literatura hispanoamericana?" Estudios de Literatura Colombiana, n. 31 (12 febbraio 2013): 281–84. http://dx.doi.org/10.17533/udea.elc.14454.

Testo completo
Abstract (sommario):
La colección “Cuadernos de cultura latinoamericana” tiene entre sus tres números publicados uno dedicado al antioqueño Baldomero Sanín Cano (1861-1957), insigne intelectual nacido en Rionegro y uno de los pensadores colombianos más determinantes del siglo XX. La motivación principal de esta “Colección” se orienta a la divulgación y la difusión de la obra de algunos de los personajes más representativos de la intelectualidad latinoamericana, con el objeto de rescatar sus ideas y renovar la tradición intelectual en un arco de tiempo que va de la Colonia hasta la actualidad.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
11

González Roux, Maya. "Una inclinación deliberada a leer fuera de lugar: Sylvia Molloy y los Cuadernos de infancia de Norah Lange". Anales de Literatura Hispanoamericana 48 (4 dicembre 2019): 557–71. http://dx.doi.org/10.5209/alhi.66801.

Testo completo
Abstract (sommario):
Las preocupaciones críticas de Sylvia Molloy encuentran un eco en su ficción literaria, por lo que es posible suponer entonces que ambas escrituras, la ensayística y la ficcional, difícilmente puedan deslindarse. Su libro Acto de presencia. La escritura autobiográfica en Hispanoamérica (1996), en el que estudió las autobiografías hispanoamericanas, es un ejemplo de ello ya que revela un curioso sistema de lectura: si por un lado revela el modo de interpretación de la autobiografía –su propio modo, aquel que lee el texto autobiográfico como una construcción ficcional-, por el otro, al inquietar el texto autobiográfico y desplazarlo de las lecturas habituales, Molloy deja deslizar sus preocupaciones respecto a su propia ficción. De este modo, la lectura de la autobiografía de Norah Lange Cuadernos de infancia (1937) se convierte en una suerte de laboratorio desde el que Molloy reflexiona, subrepticiamente, acerca de la recepción que anhela para su novela En breve cárcel (1981), con motivo de su reedición en 1998.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
12

Harvey Narváez, Jonnathan, Lina María Obando e Catalina Pérez Caicedo. "Imaginario social, territorios de frontera y fronteras imaginarias: Comuna 10 de Pasto". Revista UNIMAR 36, n. 1 (29 ottobre 2018): 13. http://dx.doi.org/10.31948/unimar.36-1.4.

Testo completo
Abstract (sommario):
Los imaginarios sociales son entendidos como aquellas construcciones mentales socialmente compartidas y encarnadas en las instituciones sociales, por lo cual surge el interés de develar aquéllos que son construidos en torno al territorio y a las fronteras imaginarias al interior de la Comuna 10 de Pasto. Esta investigación se desarrolló con base en el paradigma cualitativo con enfoque fenomenológico, usando técnicas de recolección de información como el grupo de discusión y el grupo focal. Entre los principales resultados se encontró que los imaginarios sociales instituyentes están relacionados con concepciones como la territorialidad, la muerte, el conflicto intergeneracional, el honor, la familia y la lealtad, mientras que los instituidos se forman por el control territorial y los micropoderes, todo lo cual influye en la consolidación de fronteras imaginarias, medios de subsistencia y marco representacional de la violencia urbana en el devenir de los micropoderes en la Comuna 10. Referencias: Alcaldía de Pasto. (s.f). Comunas, Barrios, Corregimientos y Veredas. Recuperado de http://www.pasto.gov.co/index.php/comunas-barrios-corregimientos-veredas Agudelo, P. (2011). (Des) hilvanar el sentido/los juegos de Penélope. Una revisión del concepto imaginario y sus implicaciones sociales. Uni-pluri/versidad, 11(3). Alonso, A, Barrera, Á., Arango, C., Palacios, C., Jara, C., Campo, D.,... Realpe, Y. (2014). Pedagogía y praxis social: una aproximación contextual a la realidad Latinoamericana. Recuperado de http://www.editorialabiertafaia.com/libros/PEDAGOGIA%20Y%20PRAXIS% 20SOCIAL%20Una%20aproximacion%20contextual%20a%20la%20realidad %20latinoamericana.pdf Angarita, P. (2003). Conflictos, guerra y violencia urbana: interpretaciones problemáticas. Nómadas, 19, 96-104 Arteaga, J., Restrepo, J., Munera, J. y García, E. (2013). Fronteras invisibles: como espacios formativos para la construcción de interacciones sociales (Trabajo de Grado). Universidad de San Buenaventura, Colombia. Recuperado de http://bibliotecadigital.usb.edu.co/bitstream/10819/1558/1/Fronteras_ Espacios_Formativos_Arteaga_2013.pdf Ayala, R. (2008). La metodología fenomenológico-hermenéutica de M. Van Manen en el campo de la investigación educativa. Posibilidades y primeras experiencias. Revista de Investigación Educativa RIE, 26(2), 409-430. Baeza, M. (2000). Los caminos invisibles de la realidad social. Ensayo de sociología profunda sobre los imaginarios sociales. Santiago de Chile: Ril Editores. Bernal, R. (23 de marzo de 2013). Comuna 10, Zona de inseguridad en Pasto. Diario del Sur. Recuperado de http://diariodelsur.com.co/comuna-10-zona-de-inseguridad-en-pasto-34214 Cabrera, D. (s.f.). Imaginario social, comunicación e identidad colectiva. Recuperado de http://www.portalcomunicacion.com/dialeg/paper/pdf/143_cabrera.pdf Canales, M. (1996). El grupo de discusión. Revista de Sociología No. 9, Universidad de Chile. -------. (2006). Metodologías de investigación social. Introducción a los oficios. Santiago de Chile: LOM Ediciones. Cancino, L. (2011). Aportes de la noción de imaginario social para el estudio de los movimientos sociales. Polis, 10(28), 69-83. Carrión, F. (2008). Violencia urbana: un asunto de ciudad. EURE (Santiago), 34(103), 111-130.Castoriadis, C. (1997). El avance de la insignificancia. Buenos Aires, Argentina: Editorial Universitaria de Buenos Aires, Eudeba. Cifuentes, R. (2011). Diseño de proyectos de investigación cualitativa. Buenos Aires, Argentina: Noveduc Libros. Cruz, S. (2014). Violencia y jóvenes: pandilla e identidad masculina en Ciudad Juárez. Revista Mexicana de Sociología, 76(4), 613-637. Delgado, M. (2011). El criterio amigo-enemigo en Carl Schmitt. El concepto de lo político como una noción ubicua y desterritorializada. Cuaderno de Materiales, 23, 175-183.Díaz, M. (2009). ¿Cómo desarrollar, de una manera comprensiva, el análisis cualitativo de los datos? Educere, 13(44), 55-66. Erreguerena, M. (2001). Cornelius Castoriadis: sus conceptos. Anuario 2001 UAM-X (México), 2002, 39-47. Escobar, J. y Bonilla, F. (s.f.). Grupos focales: una guía conceptual y metodológica. Cuadernos Hispanoamericanos de Psicología, 9(1), 51-67. Gómez, P. (2001). Imaginarios sociales y análisis semiótico: Una aproximación a la construcción narrativa de la realidad. Cuadernos de la Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales, 17(1), 195-209. Gómez, H. (Comp.). (2012). Control territorial y resistencias. Una lectura desde la seguridad humana. Medellín, Colombia: Universidad de Antioquia. González, D., López, J. y Rivera, N. (2015). Fronteras invisibles en “Belén, Medellín, Colombia”. División imaginaria, marcas reales: lógicas de poder, territorio y resistencia. Prospectiva, Revista de Trabajo Social e Intervención Social, 20, 193-211. Hernández, R., Fernández, C. y Baptista, P. (2003). Metodología de la investigación (5ª. ed.). México: McGraw-Hill Interamericana. Herrera, J., Vega, J., Kala, J. y Chávez, A. (2016). Territorialidad, poder y agresión: Constantes en las pandillas de León, Guanajuato. Archivos de Criminología, Seguridad Privada y Criminalística, 4(7), 31-41. Hurtado, D. (2008). La configuración: un recurso para comprender los entramados de las significaciones imaginarias. Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud, 6(1), 81-110. Juárez-Salazar, E. (2017). Memoria y significación social: burocracia y archivo histórico sobre la guerra sucia en México. Revista Colombiana de Sociología, 40(1), 83-100. Lunecke, A. (2016). Inseguridad ciudadana y diferenciación social en el nivel microbarrial: el caso del sector Santo Tomás, Santiago de Chile. Eure, 42(125), 109-129. Marí, R., Bo, R. y Climent, C. (2010). Propuesta de análisis fenomenológico de los datos obtenidos en la entrevista. Revista de Ciencias de la Educación, 8(1), 113-133. Miranda, E. (2014). El imaginario social bajo la perspectiva de Cornelius Castoriadis y su proyección en las representaciones culturales de Cartagena de Indias (Tesis de pregrado). Universidad de Cartagena, Cartagena, Colombia. Murcia, N. (2012). La escuela como imaginario social. Apuntes para una escuela dinámica. Recuperado de: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/4323068.pdf Murcia, W. (2015). Las pandillas en El Salvador. Propuestas y desafíos para la inclusión social juvenil en contextos de violencia urbana. Naciones Unidas, Santiago: Comisión Económica para América Latina y El Caribe CEPAL. Narváez, J. (2013). Violencia barrial, la tensión social como crisis humanitaria. Tesis Psicológica, 8(1), 56-67. -------. (2014). Multiversidad Mundo Real Edgar Morin. Ciudad, fronteras y violencias urbanas sobre el territorio (Tesis de Maestría). Recuperado de http://www.multiversidadreal.edu.mx/wp-content/uploads/2015/09/TESIS-FINAL-Mayo.pdf Obando, A. (2011). La Comuna 10 en Pasto. Recuperado de http://arturobando.blogspot.com.co/2011/08/la-comuna-diez-en-pasto.html Ortega, T. (2014). Criminalización y concentración de la pobreza urbana en barrios segregados. Síntomas de guetización en La Pintana, Santiago de Chile. EURE (Santiago), 40 (120), 241-263. Pérez, T. (2008). Fronteras imaginarias en América latina. La experiencia migratoria de haitianos en Chile. Rumbos TS, 3(3), 69-82. Pintos, J. (2000). Construyendo realidad (es): Los imaginarios sociales. Recuperado de http://idd00qmm.eresmas.net/articulos/construyendo.htm Quecedo, R. y Castaño, C. (2002). Introducción a la metodología de investigación cualitativa. Revista de Psicodidáctica, (14), 5-39. Rodríguez, C., Quiles, O. y Herrera, L. (2005). Teoría y Práctica del Análisis de Datos cualitativos. Proceso General y Criterios de Calidad. Revista Internacional de Ciencias Sociales y Humanidades, SOCIOTAM, 15(2), 133-154. Spradley, J. (1980). Observación Participante. Minnesota, Estados Unidos: Holt, Rinehart and Winston. Valencia, H. (2016). La política y la democracia como creaciones imaginarias: de los griegos a nosotros. Atenea, (513), 125-135. Zunino, H., Hidalgo, R. y Marquardt, E. (2011). Vivienda social y segregación espacial en la Ciudad de Pucón, Chile: entre el enclaustramiento y la integración con el hábitat turístico. Revista INVI, 26 (71), 15-55.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
13

Luque Alcaide, Elisa. "Francisco Javier GÓMEZ DÍEZ (coord.), La Compañía de Jesús en la América Española (siglos XVI-XVIII), Forum Hispanoamericano Francisco de Vitoria («Cuadernos Americanos Francisco de Vitoria», 7), Madrid 2005, 206 pp; Eva Mª St. CLAIR SEGURADO, Flagellum iesuitarum. La polémica sobre los jesuitas en México (1754-1767), Publicaciones de la Universidad de Alicante, Alicante 2004, 125 pp." Anuario de Historia de la Iglesia 15 (18 aprile 2018): 512–13. http://dx.doi.org/10.15581/007.15.10350.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
14

Mesa Gancedo, Daniel. "Crisis y proyección de la narrativa hispanoamericana en la España actual. Una lectura a distancia". Revista Letral, n. 23 (31 gennaio 2020). http://dx.doi.org/10.30827/rl.v0i23.9530.

Testo completo
Abstract (sommario):
En este trabajo se presenta y se interpreta una recopilación de datos relacionados con la publicación y la difusión de la narrativa hispanoamericana actual en España entre 2009 y 2018. Con apoyo en la metodología de la lectura distante propuesta por Franco Moretti y en reflexiones teóricas sobre la relación entre crisis y literatura, se intenta indagar en la eventual consecuencia de la última crisis económica mundial en la reconfiguración del campo, en contraste con la situación durante la primera década del siglo XXI. Para ello, se han utilizado los listados de algunos de los premios más conspicuos; los dossiers y monográficos publicados en tres revistas especializadas (Ínsula, Cuadernos Hispanoamericanos y Quimera) y en los suplementos culturales de otros tres diarios (El Cultural, de El Mundo; Babelia, de El País, y ABC Cultural), numerosas declaraciones de agentes implicados en el campo hispanoamericano peninsular, así como el contenido de una decena de antologías publicadas en el periodo (no sólo en España) y de los catálogos de la editorial Literatura Random House, para aquilatar la deriva transatlántica del fenómeno.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
15

Pupin, André Mateus, e Jose Alves de Freitas Neto. "Ecos do franquismo (1948-1955) no pinochetismo (1973-1975)". Revista dos Trabalhos de Iniciação Científica da UNICAMP, n. 26 (4 dicembre 2018). http://dx.doi.org/10.20396/revpibic262018147.

Testo completo
Abstract (sommario):
O presente projeto de pesquisa tem como escopo mapear a apropriação do autoritarismo franquista pelo pinochetismo. Partimos da produção cultural da hispanidad pelos Cuadernos Hispanoamericanos para os discursos de Pinochet no funeral de Franco, onde a hispanidad está presente. Em 1975, Augusto Pinochet foi o único chefe de Estado a ir ao funeral de Francisco Franco e na ocasião fez pronunciamentos exaltando a cultura e a língua espanhola, além de demonstrar admiração diante do “combate ao comunismo” realizado por Franco. Por outro lado, em 1948, isolado da política internacional devido à sua aliança com o nazi-fascismo, Francisco Franco criara os Cuadernos Hispanoamericanos que possuíam como função difundir o ideal de união hispano-americana, buscando reforçar a ideia da Espanha como madre patria de suas hermanas americanas.Assim, podemos dizer que há ecos do franquismo no pinochetismo. Dessa forma, então, nos propomos a investigar essas apropriações culturais que o pinochetismo (1973-1989) fez do franquismo (1939-1973). Para tal, faremos uso de uma abordagem típica da História Cultural, além de ferramentas da análise do discurso.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
16

Oulton, María Luján, e Diego Maté. "Prólogo". Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, n. 189 (22 maggio 2023). http://dx.doi.org/10.18682/cdc.vi189.9515.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
17

Oulton, María Luján, e Diego Maté. "Quinto Cuaderno de game studies: Tiempo de consolidaciones". Cuadernos del Centro de Estudios de Diseño y Comunicación, n. 210 (15 febbraio 2024). http://dx.doi.org/10.18682/cdc.vi210.10893.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
18

Admin, Admin. "Colaboradores". Contrapulso - Revista latinoamericana de estudios en música popular 2, n. 1 (30 gennaio 2020). http://dx.doi.org/10.53689/cp.v2i1.29.

Testo completo
Abstract (sommario):
Andrés Kalawski, Doctor en Historia, P. Universidad Católica de Chile, PUC, dramaturgo y profesor asociado en la Facultad de Artes de la PUC, e investigador asociado del Núcleo Milenio Arte, Performatividad y Activismo. Sus áreas de investigación incluyen la dramaturgia, la performatividad y la historia del teatro en Chile. Ha publicado sobre los problemas de las artes, la investigación y las instituciones universitarias. Actualmente lidera el proyecto FONDECYT de iniciación “Lectura genética de dramaturgia chilena de la primera mitad del siglo XX”. Una docena de sus obras han estrenado en Chile y presentado en diversos festivales en Europa y Latinoamérica. Como autor infantil ha recibido los premios Marta Brunet y Medalla Colibrí. Actualmente es el director artístico del Teatro UC. Arturo Figueroa-Bustos es periodista titulado en la Universidad de Chile y fue el mejor egresado del Magíster de Comunicación Estratégica y Digital 2015 en la Universidad Finis Terrae en Santiago de Chile. Es estudiante (c) del Doctorado en Ciencias de la Comunicación de la P. Universidad Católica de Chile y profesor asistente de la Facultad de Humanidades y Comunicaciones de la Universidad Finis Terrae. Ha trabajado en medios de comunicación escritos: fue editor general de diario La Hora hasta febrero de 2018 y escribió en los diarios El Mercurio, Publimetro y El Metropolitano temas de crónica nacional, política, magazine y música popular. También trabajó como productor periodístico del canal de televisión MTV Latino, en comunicaciones de la Escuela Moderna de Música y como redactor en revistas musicales como Extravaganza y Rolling Stone. Fue cofundador, en 1996 del blog Super45. Sus intereses investigativos están relacionados con los estudios del periodismo, música popular y juventud. Daniel Party obtuvo su doctorado en musicología en la Universidad de Pensilvania, es musicólogo y profesor asociado en el Instituto de Música de la P. Universidad Católica de Chile e investigador asociado del Núcleo Milenio Arte, Performatividad y Activismo. Ha sido profesor visitante en las universidades norteamericanas de Brown, Tulane, Georgia y Oregon. Sus investigaciones se han centrado en la música popular de América Latina y su diáspora, y en la intersección entre música, género y sexualidad. David Ponce es periodista formado en la Universidad de Chile y ha escrito extensivamente sobre música popular en diarios, revistas y medios digitales. Es parte del programa Nuestro Canto, que conduce Miguel Davagnino en Radio ADN, y ha trabajado en espacios sobre música chilena en radios Zero, Uno, Cooperativa, Universidad de Chile y USACh. Produjo los discos Música x Memoria (2011), del Museo de la Memoria y los Derechos Humanos, y 90… ¿y qué? (2015), de Carmen Barros con Valentín Trujillo. Es autor de los libros Prueba de sonido - Primeras historias del rock en Chile (1956-1984) (2008), Lucho Gatica cuenta el bolero (2018) y Silvia Infantas - voz y melodía de Chile (2019). En 2018 inició la editorial Cuaderno y Pauta para publicar libros sobre música popular, cuyo más reciente título es el volumen colectivo Se oía venir – cómo la música advirtió la explosión social en Chile (2019). Fred W. Rohner es Doctor en Español por la Universidad de Rennes 2 (Bretaña-Francia), Subdirector del Instituto de Etnomusicología, coordinador del Grupo de Investigación en Musicología de la P. Universidad Católica del Perú, PUCP y profesor del Departamento de Artes Escénicas y de la Maestría de Musicología de la PUCP. Ha dirigido junto con Gérard Borras la Colección de Grabaciones Históricas de la Música Peruana (IDE-IFEA) dentro de la cual ha editado Montes y Manrique. 100 años de música peruana; Los archivos de la Victor Talking Machine. Lima-Arequipa 1913-1917 y La música en tiempos de Martín Chambi. Entre sus publicaciones destacan La Guardia Vieja el vals criollo y la formación de la ciudadanía en las clases populares : estrategias de representación y de negociación en la consolidación del vals popular limeño (1885-1930), Las tradiciones musicales de Abajo del Puente e Historia Secreta del Perú. Marina Arias es graduada en Musicología por la Universidad Complutense de Madrid y ha cursado el Máster en Música española e hispanoamericana en esta misma casa. Actualmente se encuentra realizando su primer año de doctorado en musicología donde lleva a cabo una investigación que pretende estudiar la historia del reggaeton en España. Ha publicado en la revista Síneris y ha participado en jornadas y congresos celebrados en la Universidad Complutense de Madrid y en la Universidad de Valladolid. Mónica Contreras es antropóloga y estudiante de la maestría en antropología visual en la P. Universidad Católica del Perú, PUCP. Ha explorado las dinámicas contemporáneas de las escenas musicales en Lima, desarrollando su tesis sobre instituciones musicales criollas, como las peñas y los centros musicales, y los actores involucrados. Asimismo, coordina el Núcleo de Música y Género del Instituto de Etnomusicología (IDE) de la PUCP, donde ha comenzado a trabajar el lugar de la mujer dentro de la escena musical criolla limeña. Coordina la creación la plataforma web de gestión y acceso del Archivo de Música Tradicional y Popular del IDE, proyecto ganador del premio de Preservación Audiovisual de la Dirección del Audiovisual, la Fonografía y los Nuevos Medios del Ministerio de Cultura del Perú. Pablo Maldonado es Licenciado en Música mención Musicología por la P. Universidad Católica de Chile y magíster en Musicología Latinoamericana de la Universidad Alberto Hurtado, con formación en piano, composición musical y gestión cultural. Su investigación busca un enfoque interdisciplinario, en especial en ralción a la música y al cine, considerando aspectos visuales, sonoros, musicales, históricos y sociales. Participó en la XXIII Conferencia de la Asociación Argentina de Musicología y en el VIII y IX Encuentro de Investigación sobre Cine Chileno y Latinoamericano de la Cineteca Nacional. Ha trabajado como como catalogador e investigador en el Archivo de Música de la Biblioteca Nacional. Actualmente se desempeña como productor de las temporadas de concierto del Instituto de Música de la Universidad Alberto Hurtado. Rodrigo Arrey es Licenciado en Ciencias y Artes Musicales, Licenciado en Educación y Profesor de Música del Instituto de Música de la Pontificia Universidad Católica de Valparaíso; y Magíster en Musicología Latinoamericana de la Universidad Alberto Hurtado. Participó como expositor en el III Congreso ASEMPCh –Género y Sexualidades en Música Popular– realizado en 2019. Sus principales áreas de interés en investigación guardan relación con su desempeño artístico como guitarrista eléctrico y compositor de música electrónica, integrando principalmente los campos de la música popular chilena y la electrónica experimental latinoamericana. Este número fue arbitrado por Alex Zapata, Alfonso Padilla, Ariel Mamani, Christina Azhar, Daniel Castro, Ignacia Cortés, Ignacio Soto, Javier Silva Zurita, Joanna Riera, Laura Jordán, Leonardo Díaz, Macarena Lavín, Mauricio Valdebenito, Natalia Bieletto, Nayive Ananías, Pablo Rojas, Simón Palominos y Viviana Silva.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Offriamo sconti su tutti i piani premium per gli autori le cui opere sono incluse in raccolte letterarie tematiche. Contattaci per ottenere un codice promozionale unico!

Vai alla bibliografia