Letteratura scientifica selezionata sul tema "Companhia de Cabinda"
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Articoli di riviste sul tema "Companhia de Cabinda"
Dutra, Daniel Rodrigues, Juliana Stephani de Souza, Erick Alonso Villegas-Cayllahua, Juliana Lolli Malagoli de Mello e Hirasilva Borba. "Preferência e percepções do tutor pelo modo de transporte dos animais de companhia em voos comerciais". Research, Society and Development 10, n. 1 (3 gennaio 2021): e7610111353. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11353.
Testo completoLobo Neto, Francisco José Da Silveira. "A “REPÚBLICA DOS GUARANIS” E OS SETE POVOS DAS MISSÕES DOS JESUÍTAS". Revista Trabalho Necessário 16, n. 31 (22 novembre 2018): 299. http://dx.doi.org/10.22409/tn.16i31.p27360.
Testo completoLobo Neto, Francisco José Da Silveira. "A “REPÚBLICA DOS GUARANIS” E OS SETE POVOS DAS MISSÕES DOS JESUÍTAS". Revista Trabalho Necessário 16, n. 31 (22 novembre 2018): 294. http://dx.doi.org/10.22409/tn.16i31.p27383.
Testo completoAlvarenga, Aristides Junqueira. "Pensão militar - Tribunal de Contas da União - Revisão de ato administrativo". Revista de Direito Administrativo 185 (1 luglio 1991): 186–97. http://dx.doi.org/10.12660/rda.v185.1991.44588.
Testo completoCastillo, Vanessa Dina Palomino, e Clarissa Mari de Medeiros. "Emergências médicas em voos comerciais: uma revisão de literatura". Saúde Ética & Justiça 21, n. 1 (1 agosto 2016): 18–27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v21i1p18-27.
Testo completoCarvalho, João Gilberto da Silva, Murilo Minello, Ana Paula Da Silva, Renato Saldanha Bastos e Raphael Rodrigues Brizzi. "REJEITOS E REJEITADOS DA COMPANHIA NACIONAL DE ÁLCALIS: APONTAMENTOS PARA UM ESTUDO INTERDISCIPLINAR". GEOgraphia 23, n. 50 (22 marzo 2021). http://dx.doi.org/10.22409/geographia2021.v23i50.a28569.
Testo completoRaggiotto, Henrique Rodrigues, e Nagi Hanna Salm Costa. "Fatores estressantes para tripulação de cabine do transporte aeromédico em companhia aérea não regular". Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 21 maggio 2021, 76–96. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/ciencias-aeronauticas/transporte-aeromedico.
Testo completoMartinez Dueñas, William Andrés. "Quando H2O e o espírito da água se encontram: Tornando visível o encontro entre mundos em Puracé - Colômbia". Interethnic@ - Revista de Estudos em Relações Interétnicas 18, n. 1 (9 novembre 2014). http://dx.doi.org/10.26512/interethnica.v18i1.15369.
Testo completoTesi sul tema "Companhia de Cabinda"
Brandão, Maria Serra 1983. "Estudo da sonolência e da fadiga em tripulantes de cabine de uma companhia aérea portuguesa". Master's thesis, 2014. http://hdl.handle.net/10451/10337.
Testo completoA aviação comercial é um sector onde os riscos associados à sonolência e à fadiga têm merecido especial atenção devido à relação estreita entre estes fenómenos e a segurança. Com a presente investigação procurou-se estudar a sonolência e a fadiga subjectiva numa amostra de Tripulantes de Cabine de uma companhia aérea portuguesa, com o objectivo de analisar a prevalência e a gravidade destes fenómenos nesta população específica de trabalhadores por turnos. Através de uma primeira validação da Escala de Sonolência de Epworth (ESE), para a população geral portuguesa, foi possível fazer uma análise comparativa da sonolência entre dois grupos com horários sono-vigília diferentes devido ao tipo de trabalho (regular e turnos). A média da ESE da amostra de 500 portugueses (grupo controlo – trabalho regular) foi 8,57±4,06, e dos 203 tripulantes de cabine (TC) (grupo de estudo – turnos irregulares) foi 11,79±4,57 (p=0,000). A prevalência de sonolência patológica (ESE ≥ 10) no grupo controlo foi 43%, e nos TC foi 70,4%, esta diferença foi significativa (p=0,000). A média da Escala de Intensidade da Fadiga (EIF) na amostra dos TC foi 4,89±1,15, um valor equivalente a médias obtidas noutros estudos de pacientes com esclerose múltipla (4,8), lúpus eritematoso sistémico e distúrbio do sono (4,7). A prevalência de fadiga patológica (EIF > 3) nesta amostra foi extremamente elevada (92%). A fadiga manifestou-se de forma diferente nas duas frotas, tendo sido mais elevada nos TC de médio-curso acordados há menos horas (5,07), e elevada também nos TC de longo-curso após longos períodos de vigília (5,05). O presente estudo sugere que a fadiga e a sonolência subjectiva são dois fenómenos distintos, e que ambos merecem ser devidamente avaliados e proactivamente geridos para minorar os riscos associados a estes, neste contexto específico de trabalho.
Sleepiness and fatigue have become major concerns in modern aviation operations due to the risks related to performance impairment and alertness deficits, which can seriously compromise safety. Sleep loss, circadian disruption and long duty cycles are all common factors in aviation, and unless well managed, will result in health risks and unintentional safety breaches due to high levels of fatigue and sleepiness experienced by crews. The goals of this investigation were to analyze the prevalence of sleepiness and fatigue in a group of flight attendants from a Portuguese airline company, in order to have scientific evidence that supports the urgent need to develop and implement efficient fatigue risk management measures. Sleepiness was measured by the Epworth Sleepiness Scale (ESS), which was previously validated in Portuguese (Cronbach α=0,772). ESS mean scores were 8,57±4,06 for the control group (Portuguese population sample, N=500) and 11,79±4,57 for the study group (flight attendants sample, N=203) (p=0000). Pathological levels of sleepiness (ESE ≥ 10) were more prevalent in flight attendants (70,4%) than in the control group (43%) (p=0,000). 92% of our sample of flight attendants revealed pathological levels of fatigue (EIF > 3) measured by the Fatigue Severity Scale (FSS). FSS mean score was 4,89±1,15 in this sample of flight attendants, which suggests that these shift-workers experience fatigue at the same levels as other fatigue symptom disorder patients (mean FSS scores of 4,8 in multiple sclerosis patients and 4,7 in systemic lupus erythematosus and sleep disorder patients). Fatigue levels were higher in short-haul flight attendants awake for less than 14 hours (5,07). Long-haul flight attendants who were awake for very long periods of time also experienced high FSS scores (5,05).