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Articoli di riviste sul tema "Cardiovascular"

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1

Acosta-Colmán, María Isabel, Gabriela Avila-Pedretti, Alicia Maria Aquino-Valdovinos, Elias Rojas, Jhonatan Losanto, María Eugenia Acosta, Marcia Melo, Maria Teresa Martinez e Margarita Duarte. "Cardiovascular events in patients with systemic lupus erythematosus and their association with cardiovascular risk factors". Memorias del Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud 15, n. 1 (30 aprile 2017): 80–87. http://dx.doi.org/10.18004/mem.iics/1812-9528/2017.015(01)80-087.

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2

Baister Lantieri, Carla Janice, Precil Diego Miranda de Menezes Neves, Isabela de Andrade Cassandre, Luíza Pacheco Avezum, Laura Pacheco Avezum, Gustavo Bernardes Figueiredo de Oliveira e Álvaro Avezum. "ESTRATÉGIAS NA PREVENÇÃO CARDIOVASCULAR". Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 33, n. 2 (30 giugno 2023): 282–88. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20233302282-8.

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Abstract (sommario):
As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade ao redor do mundo, sendo também responsáveis por relevante carga de morbidade. Nas últimas décadas, evidências mostram diferenças entre homens e mulheres no que tange a fatores de risco clássicos para doença cardiovascular, sintomas à apresentação de eventos, exames complementares de estratificação de risco, além de tratamento e prognóstico. Além disso, a crescente identificação de fatores de risco cardiovascular inerentes ao gênero feminino (como síndrome dos ovários policísticos, eventos adversos gestacionais, menarca e me-nopausa precoces, terapia de reposição hormonal) e a falta de ferramentas de predição de risco cardiovascular que contemplem tal risco são desafios para o manejo dessas afecções tão frequentes. A abordagem e medidas de prevenção primária e secundária das doenças cardiovasculares na mulher requerem abordagens efetivas nas diversas esferas inerentes e não inerentes ao gênero. Neste artigo, abordamos as medidas para prevenção primária e secundária de doenças cardiovasculares em mulheres
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3

Dias, Renan Italo Rodrigues, Maria Eduarda de Sá Bonifácio Rocha, Jéssica Nobre Andrade, Sílvia Ciriaco Feitosa Teixeira, Wilson Gil de Oliveira, Gabriel Silva Fideli, Camerino Ferreira de Oliveira Neto et al. "RISCO CARDIOVASCULAR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM OBESIDADE". Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 5, n. 5 (21 novembre 2023): 3613–25. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2023v5n5p3613-3625.

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Abstract (sommario):
A obesidade em crianças e adolescentes é um problema de saúde pública crescente, associado a um aumento significativo no risco cardiovascular. Este resumo aborda a relação entre obesidade e risco cardiovascular nesse grupo populacional. Estudos indicam que a obesidade na infância está fortemente ligada a fatores de risco cardiovascular, como hipertensão arterial, dislipidemia e resistência à insulina. O acúmulo de tecido adiposo excessivo contribui para a ativação de processos inflamatórios e desregulação metabólica, desencadeando alterações no sistema cardiovascular. Crianças e adolescentes obesos frequentemente apresentam níveis elevados de colesterol, triglicerídeos e pressão arterial, predispondo-os a doenças cardiovasculares precoces. Além disso, a obesidade na juventude está associada ao desenvolvimento de aterosclerose, aumentando o risco de eventos cardiovasculares na vida adulta. Intervenções precoces são cruciais para prevenir complicações a longo prazo. Estratégias que incluem modificações na dieta, aumento da atividade física e suporte psicossocial têm demonstrado eficácia na redução do peso e melhoria dos marcadores de saúde cardiovascular. Em resumo, a obesidade em crianças e adolescentes representa um sério problema de saúde pública, associado a um aumento substancial no risco cardiovascular. A implementação de medidas preventivas e intervenções terapêuticas é essencial para mitigar os impactos negativos dessa condição na saúde cardiovascular desses indivíduos ao longo da vida A prevalência crescente da obesidade em crianças e adolescentes tornou-se uma preocupação global de saúde pública, acarretando implicações significativas para o risco cardiovascular nessa faixa etária. A relação entre obesidade e distúrbios cardiovasculares nesse grupo é complexa e multifatorial. A obesidade infantil está intrinsecamente ligada a alterações metabólicas adversas, incluindo resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão arterial. Essas condições, por sua vez, contribuem para o desenvolvimento precoce de aterosclerose, aumentando a propensão a eventos cardiovasculares na vida adulta. A inflamação sistêmica, desencadeada pelo excesso de tecido adiposo, também desempenha um papel crucial na patogênese dessas complicações cardiovasculares.
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4

Tajer, Débora, e Adrián Charask. "Género y enfermedad cardiovascular". Revista Argentina de Cardiología 81, n. 4 (agosto 2013): 295–96. http://dx.doi.org/10.7775/rac.es.v81.i4.2908.

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5

Kumar Chitimilla, Santosh, e Archana Chitimilla. "HIV and Cardiovascular Disease". International Journal of Science and Research (IJSR) 13, n. 7 (5 luglio 2024): 30–36. http://dx.doi.org/10.21275/sr24629104709.

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6

Gérvas, Juan. "Risco cardiovascular, efetividade e mortalidade". Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 6, n. 20 (17 novembre 2011): 165–70. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc6(20)437.

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Abstract (sommario):
A Lei de Ferro da Epidemiologia (Ley de Hierro de La Epidemiología) diz que todos que nascem, morrem. Por isso, o propósito da Medicina não é evitar a morte por si só, mas evitar as mortes, as doenças e o sofrimento que podem ser medicamente evitáveis.No final, todos nossos pacientes morrerão – e nós também, obviamente, morreremos. “Os corpos encontram uma forma de morrer”, e se a causa não for por fome ou desidratação, por motivo congênito e infeccioso, por lesões, câncer ou suicídio, temos que esperar que seja por ‘motivo cardiovascular’, doença pulmonar, insuficiência renal ou hepática, demência ou outras doenças degenerativas. Mas temos que morrer por alguma coisa.Morrer por causa cardiovascular não é desonroso, nem refere-se à atenção clínica imperfeita. O fato de a primeira causa de morte ser a cardiovascular não tem nenhuma relação com os cuidados clínicos e nem deveria assustar.Entretanto, muitas das mortes por motivo cardiovascular poderiam ser evitadas. Assim, poder-se-ia evitar mortalidade cardiovascular, diminuindo a desigualdade social, por exemplo, com melhor redistribuição da riqueza, melhor educação etc. Os médicos sabem que os fatores adversos psicossociais associados ao fato de pertencer à classe baixa correspondem a 35% do risco atribuído à hipertensão na incidência do infarto do miocárdio (em outra hipótese, pertencer à classe baixa duplica 2,7 tal risco)1.Também deve-se saber que, contra as mortes cardiovasculares, não há nada como as políticas de saúde pública quanto ao tabagismo (restrições dos lugares onde fumar, aumento do preço do tabaco, campanhas de informação, entre outras).Na parte clínica, as mortes cardiovasculares evitáveis devem ser vistas em perspectiva, de acordo com o que seja possível conseguir2. Portanto, por 100.000 habitantes ao ano, o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) na insuficiência cardíaca pode evitar 308 mortes; o breve conselho médico contra o tabaco, 120; o tratamento da hipertensão, 71; o uso de aspirina para o infarto do miocárdio, 48; o tratamento anticoagulante na fibrilação auricular, 33; o uso das estatinas para o infarto do miocárdio (prevenção secundária), 14; e o tratamento com estatinas nos pacientes com risco cardiovascular (prevenção primária), 3 mortes. Por isso, o uso das estatinas para prevenir mortes cardiovasculares em pacientes sem doenças coronárias é muito ineficiente.O risco cardiovascular é calculado seguindo tabelas adequadas. A mais conhecida é a de Framingham. Essa tabela foi obtida com dados de uma população anglo-saxã, que forneceram resultados muito diferentes de outras populações, como as mediterrâneas em que se aplica com melhor validade científica a tabela REGICOR3. Talvez, a tabela de Framingham também seria inapropriada para a população brasileira. Em todo caso, as tabelas de risco cardiovascular são aplicáveis às populações, não aos sujeitos.As tabelas de risco não são tabelas de decisão. Ou seja, não permitem tomar decisões na consulta com o paciente. Transformam-se em tabelas de decisão por meio da análise do impacto, que não foi feita com as tabelas de risco cardiovascular4.Portanto, passar da população (tabela de risco) ao paciente na consulta é uma tragédia ‘clínica-estatística’5.Assim, se os pacientes forem acompanhados por dez anos, a incidência dos infartos do miocárdio será muito menor do que a esperada nos pacientes classificados como de alto risco (e será muito maior do que a prevista nos de ‘baixo risco’)6.Há um excesso, muito risco cardiovascular na mesma proporção das mortes cardiovasculares7. As tabelas de risco são inúteis e perigosas para se aplicar a um paciente individualmente4,8.As tabelas de risco cardiovascular deveriam ser retiradas da consulta ao médico para proteger o paciente dos excessos no diagnóstico e no tratamento.Os médicos podem se confundir ao atribuírem aos fatores de risco um componente causal. Os fatores de risco não são causa, mas sim associações estatísticas. Os fatores de risco não são nem causa, nem são necessários ou suficientes9.As estatísticas do fator de risco nos pacientes dizem pouco a respeito do problema da mortalidade cardiovascular na população. É mais conveniente observar as estatísticas na perspectiva e não empregá-las para justificar o uso inadequado das estatinas e de outras terapêuticas. Os fatores de risco podem levar à confusão10.A prevenção primária cardiovascular com estatinas não tem fundamento científico11.Lamentavelmente, os médicos empregam as estatinas em excesso para a prevenção primária – na qual são inúteis e perigosas – e pouco na prevenção secundária – quando há isquemia coronária, sendo úteis e necessárias12,13.O mais lógico seria se concentrar na prevenção secundária como clínicos e deixar a prevenção primária cardiovascular para o trabalho conjunto dos médicos gerais/de família com a saúde pública (saúde coletiva), por exemplo, contra o tabagismo, oferecendo o melhor de ambos os mundos para a sociedade.
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7

Kalil, Graziella Karoline Miguel De Oliveira Godinho, Rosimere Ribeiro, Vanessa Della Torres Schenberger, Nayara Lorraine Barbosa de Sousa, Patricia Aparecida Souza Granato, Kamilla Silveira Lopes, Julia Cristina Rohde et al. "UMA REVISÃO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR". Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, n. 8 (16 agosto 2024): 2401–17. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n8p2401-2417.

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Abstract (sommario):
O presente artigo examinou os impactos e implicações das inovações terapêuticas no tratamento das doenças cardiovasculares. Abordou-se o papel dos inibidores do cotransportador de sódio-glicose 2 (SGLT2), que, além de controlarem a glicemia em pacientes com diabetes tipo 2, demonstraram reduzir hospitalizações por insuficiência cardíaca e a mortalidade cardiovascular. Também foi discutida a terapia de reposição de testosterona, que, embora oferecesse benefícios na função cardíaca de homens com deficiência hormonal, exigia monitoramento cuidadoso devido aos riscos potenciais de trombose. A pandemia de COVID-19 trouxe desafios adicionais, especialmente relacionados às complicações cardiovasculares, como miocardite e trombose. A resposta terapêutica incluiu o uso de anti-inflamatórios e anticoagulantes. Além disso, o artigo explorou a inter-relação entre saúde mental e cardiovascular, o manejo adequado de transtornos mentais pode reduzir o risco de doenças cardíacas. Os impactos adversos do uso de cigarros eletrônicos no sistema cardiovascular também foram discutidos, destacando-se a necessidade de maior regulamentação e conscientização pública. Além disso, substâncias como a dimetilarginina assimétrica, L-arginina e L-citrulina foram identificadas como potencialmente benéficas para a modulação da função endotelial. O estudo também abordou as alterações fisiológicas do sistema cardiovascular durante a gestação e a importância do monitoramento rigoroso para prevenir complicações. Concluiu-se que as inovações tecnológicas, como dispositivos de monitoramento remoto e medicina de precisão, representam o futuro do tratamento cardiovascular, oferecendo abordagens mais personalizadas. O artigo finalizou destacando a importância da pesquisa contínua e da colaboração interdisciplinar para o avanço do tratamento das doenças cardiovasculares e a promoção da saúde global.
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Peper, Francisco E., María B. Cardone e Santiago Esteban. "Medición de la mortalidad de pacientes internados por enfermedad cardiovascular mediante el desarrollo de un algoritmo de inteligencia artificial". Revista del Hospital Italiano de Buenos Aires 42, n. 1 (31 marzo 2022): 12–20. http://dx.doi.org/10.51987/revhospitalbaires.v42i1.139.

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Abstract (sommario):
Introducción: determinar la causa de muerte de los pacientes internados con enfermedad cardiovascular es de suma importancia para poder tomar medidas y así mejorar la calidad su atención y prevenir muertes evitables. Objetivos: determinar las principales causas de muerte durante la internación por enfermedades cardiovasculares. Desarrollar y validar un algoritmo para clasificar automáticamente a los pacientes fallecidos durante la internación con Enfermedades cardiovasculares Diseño del estudio: estudio exploratorio retrospectivo. Desarrollo de un algoritmo de clasificación. Resultados: del total de 6161 pacientes, el 21,3% (1316) se internaron por causas cardiovasculares; las enfermedades cerebrovasculares representan el 30,7%, la insuficiencia cardíaca el 24,9% y las enfermedades cardíacas isquémicas el 14%. El algoritmo de clasificación según motivo de internación cardiovascular vs. no cardiovascular alcanzó una precisión de 0,9546 (IC 95%: 0,9351-0,9696). El algoritmo de clasificación de causa específica de internación cardiovascular alcanzó una precisión global de 0,9407 (IC 95%: 0,8866-0,9741). Conclusiones: la enfermedad cardiovascular representa el 21,3% de los motivos de internación de pacientes que fallecen durante su desarrollo. Los algoritmos presentaron en general buena performance, particularmente el de clasificación del motivo de internación cardiovascular y no cardiovascular y el clasificador según causa específica de internación cardiovascular.
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Reyes Guzmán, Ashley Karina, Karla Yorián Martínez Mercado, Michelle Marie Jiménez Mieses e Ramón Antonio Romano Peralta. "Evaluación del riesgo cardiovascular en adultos del distrito municipal de Santana, Peravia, República Dominicana, durante el periodo noviembre – diciembre 2019 (ERCAS I)". Ciencia y Salud 5, n. 1 (15 febbraio 2021): 97–107. http://dx.doi.org/10.22206/cysa.2021.v5i1.pp97-107.

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Abstract (sommario):
Introducción: las enfermedades cardiovasculares com- prenden un conjunto de trastornos del corazón y de los vasos sanguíneos, actualmente ocupan el primer lugar en causa de muertes a nivel mundial. Las enfermedades cardiovasculares pueden ser prevenidas mediante la estimación del riesgo cardiovascular del paciente y abordaje de su factor de riesgo cardiovascular. Objetivo general: evaluar el riesgo cardiovascular en adultos del distrito municipal de Santana, Peravia, República Dominicana, durante el periodo noviembre – diciembre 2019. Metodología: estudio de observacional, prospectivo, de corte transversal y analítico en el cual se analizaron 160 pacientes para evaluar el riesgo cardiovascular y factores de riesgo asociados con el estimador de riesgo del American College of Cardiology (ACC). Resultados: el 36.26 % de la población estuvo en riesgo cardiovascular bajo a 10 años; la media de riesgo cardiovascular de por vida fue 47.7 % en el sexo masculino y 35.5 % en el sexo femenino; los factores de riesgo cardiovascular de dislipidemia (con un 56.3 %), hiperglicemia (con un 65.6 %) e hipertensión arterial (HTA) (33.1 %) fueron los más frecuentes. La correlación entre síndrome metabólico y riesgo cardiovascular fue negativa (R²=0.037). Conclusiones: el riesgo cardiovascular a 10 años de la población fue predominantemente bajo, con una minoría de la población teniendo altos niveles. Esto coincide con una alta frecuencia de factores de riesgo cardiovasculares modificables. No se encontró relación entre los criterios diagnósticos de síndrome metabólico y riesgo cardiovascular. Los principales factores hallados fueron dislipidemia, hiperglicemia y HTA. Recomendaciones: la Organización Mundial de la Salud (OMS) y la American Heart Association (AHA), recomiendan la prevención primaria y la educación sobre los factores de riesgo como las mejores medidas a tomar para disminuir la alta prevalencia de enfermedades cardiovasculares.
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Costa, Ramon Neto Fleitas, Elvis Bezerra de Souza Sales, Marcelo Augusto Pereira Baião e Danillo Henrique Braz Alves. "DIABETES MELLITUS E RISCO CARDIOVASCULAR: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA". Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences 6, n. 7 (5 luglio 2024): 546–51. http://dx.doi.org/10.36557/2674-8169.2024v6n7p546-551.

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Abstract (sommario):
Este artigo tem por objetivo revisar a literatura existente sobre a relação entre diabetes mellitus e o risco cardiovascular. A pesquisa foi realizada utilizando os indexadores Google Scholar, Scopus e Web of Science para seleção dos artigos, através dos unitermos "Diabetes mellitus, Risco cardiovascular, Complicações vasculares, Terapias antidiabéticas". A análise revelou uma forte conexão entre diabetes e complicações cardiovasculares, destacando a importância de uma abordagem de manejo clínico abrangente. As novas terapias antidiabéticas que oferecem benefícios cardiovasculares mostram avanços significativos, mas a prevenção e o controle rigoroso dos fatores de risco permanecem essenciais. A otimização do tratamento pode reduzir a mortalidade cardiovascular e melhorar a qualidade de vida dos pacientes diabéticos.
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Cuba, María Alejandra Monserrat, Jorge Martínez e Ignacio Ortiz. "Cardiovascular risk and adequate use of aspirin in primary prevention of cardiovascular events in the outpatient clinic of Clínica Médica of Hospital de Clínicas". Anales de la Facultad de Ciencias Médicas (Asunción) 53, n. 2 (30 agosto 2020): 53–58. http://dx.doi.org/10.18004/anales/2020.053.02.53.

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Choudhary, Dr Sonika, Dr Man Singh Choudhary e Er Pukhraj Choudhary. "Study on the Effect of Yoga on Resting Cardiovascular Parameters and Cardiovascular Autonomic Functions". International Journal of Trend in Scientific Research and Development Volume-3, Issue-1 (31 dicembre 2018): 817–21. http://dx.doi.org/10.31142/ijtsrd19081.

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Miranda, Nayara Lima de, Fabiano Pinheiro Ribeiro Junior, Ana Carolina Leal Corrêa Lima, Vivian Lee Neves Borges e Nathane Barbosa Xavier. "CARDIOVASCULAR MANIFESTATIONS OF CHRONIC RENAL FAILURE". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 9, n. 12 (4 gennaio 2024): 273–83. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v9i12.12754.

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Abstract (sommario):
A insuficiência renal crônica (IRC) é uma condição clínica prevalente, associada a uma série de manifestações sistêmicas que vão além do comprometimento renal. Dentre essas, as manifestações cardiovasculares desempenham um papel significativo, contribuindo para a morbidade e mortalidade dos pacientes. A interligação entre a função renal comprometida e as complicações cardiovasculares é complexa e multifatorial, envolvendo alterações hemodinâmicas, disfunções metabólicas e ativação de vias inflamatórias. Compreender a extensão e os mecanismos por trás das manifestações cardiovasculares na IRC é essencial para o manejo clínico eficaz desses pacientes. Objetivo: Analisar e sintetizar as evidências disponíveis sobre as manifestações cardiovasculares associadas à insuficiência renal crônica. Buscamos compreender a natureza, a prevalência e os mecanismos subjacentes a essas manifestações, a fim de oferecer insights valiosos para a prática clínica e identificar lacunas no conhecimento que possam orientar futuras pesquisas.Metodologia: A revisão foi conduzida seguindo as diretrizes do Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). Utilizamos as bases de dados PubMed, Scielo e Web of Science para identificar artigos relevantes publicados nos últimos 10 anos. Os descritores utilizados foram "insuficiência renal crônica", "manifestações cardiovasculares", "doença renal cardiovascular", "função cardiovascular na IRC" e "mecanismos cardiovasculares na IRC". Três critérios de inclusão foram aplicados: estudos publicados entre 2013 e 2023, foco nas manifestações cardiovasculares da IRC e artigos em inglês, português ou espanhol. Três critérios de exclusão foram adotados: estudos com amostras pediátricas, revisões não sistemáticas e estudos não relacionados ao tema principal.Resultados: A análise dos artigos selecionados revelou uma variedade de manifestações cardiovasculares associadas à insuficiência renal crônica, incluindo hipertensão arterial, dislipidemia, remodelação cardíaca, aterosclerose acelerada e aumento do risco de eventos cardiovasculares adversos. Mecanismos patofisiológicos, como ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona e inflamação crônica, foram consistentemente identificados. As intervenções terapêuticas para mitigar essas manifestações também foram abordadas na literatura. Conclusão: Esta revisão destaca a complexidade das manifestações cardiovasculares na insuficiência renal crônica e destaca a importância da abordagem multidisciplinar no manejo desses pacientes. O entendimento aprofundado dos mecanismos fisiopatológicos subjacentes e a identificação de estratégias terapêuticas eficazes são cruciais para melhorar os desfechos cardiovasculares em indivíduos com IRC. Além disso, ressalta a necessidade de investigações futuras para preencher lacunas específicas na compreensão dessas interações complexas entre a função renal e o sistema cardiovascular.
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Benet-Rodríguez, Mikhail, Milagros León-Regal e Alain Morejón-Giraldoni. "Riesgo de hipertensión arterial en individuos hiperreactivos cardiovasculares". Salud Pública de México 60, n. 4, jul-ago (28 giugno 2018): 414. http://dx.doi.org/10.21149/8965.

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Abstract (sommario):
Objetivo. Determinar el riesgo de padecer hipertensión arterial en individuos normotensos con hiperreactividad cardiovascular, identificados mediante la ergometría isomé­trica. Material y métodos. Se desarrolló un estudio de cohorte, de cinco años de evolución, con un total de 419 personas; de ellas, 215 normorreactivos cardiovasculares y 204 hiperreactivos cardiovasculares. Se determinó el riesgo relativo que tienen los individuos hiperreactivos cardiovas­culares de ser hipertensos y el peso de la hiperreactividad cardiovascular en la aparición de hipertensión arterial; se fijó un nivel de significación estadística de p igual 0.05. Resultados. La frecuencia de nuevos hipertensos en la cohorte de hiperreactivos cardiovasculares respecto a los normorreactivos cardiovasculares fue dos veces superior (RR: 2.23 IC95% 1.42;3.51). La hiperreactividad cardiovascular fue la variable de mayor influencia. Conclusiones. Los indivi­duos normotensos hiperreactivos cardiovasculares tienen mayor riesgo de hipertensión arterial que los normotensos normorreactivos cardiovasculares.
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Subramanian, Geetha, Balaji Lohiya e Dharmendra Jain. "Sex Hormones and Cardiovascular Diseases". Journal of Cardiovascular Medicine and Surgery 3, n. 2 (2017): 198–201. http://dx.doi.org/10.21088/jcms.2454.7123.3217.19.

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Baltă, Mihaela Daniela, Mihaela Adela Iancu e Dumitru Matei. "Sleep duration and cardiovascular risk". Romanian Journal of Medical Practice 13, n. 3 (30 settembre 2018): 185–88. http://dx.doi.org/10.37897/rjmp.2018.3.2.

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Vilca Mejia, Omar Asdrubal, e Luis Roberto Palma Dallan. "INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR". Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 32, n. 1 (15 gennaio 2022): 155–59. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/2022320155-9.

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Abstract (sommario):
A inteligência artificial (IA) não se destina a substituir o médico, mas sim, a criar um fluxo de trabalho eficiente, ensejando tempo para as relações médico-paciente. No cenário em que o cirurgião e o paciente devem permanecer no centro da tomada de decisão, a IA proporciona um suporte de precisão para a tomada de decisão médica. Isso ocorre por meio da integração de diversas fontes de informação como fatores de risco do paciente, anatomia cardíaca, história natural da doença e custos hospitalares. Na cirurgia cardíaca, a inteligência artificial pode ser usada em três áreas principais: predição de risco cirúrgico, exames de imagem e realidade aumentada na sala de cirurgia. O sistema IA tem uma variedade de configurações/formulações, que vão desde aquelas que buscam responder um problema usando grandes conjuntos de dados, de modo a gerar uma estrutura nos moldes do raciocínio humano, até aqueles que tentam incorporar elementos do raciocínio humano, mas não exigem modelagem precisa dos processos humanos. Um dos braços da IA é o aprendizado de máquina (AM), que corresponde a técnicas de modelagem estatística e matemática que usam uma variedade de abordagens para aprender e melhorar automaticamente a previsão de um desfecho, sem programação explícita. Assim, redes bayesianas,random forest,deep learning e redes neurais artificiais, usam diferentes suposições e estruturas matemáticas para entrada de dados, e o aprendizado ocorre dentro do algoritmo.
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Silva Junior, Delcio G. "Cardiovascular Disorders in Autoimmune Disease". Clinical Cardiology and Cardiovascular Interventions 2, n. 2 (12 novembre 2019): 01–04. http://dx.doi.org/10.31579/2641-0419/015.

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Abstract (sommario):
The presence of Cardio Vascular Disease (CVD) impacts negatively on expectation and quality of life of the population, being one of the main causes of disability. Many of those who become cardiovascular patients throughout their life could have had different evolution if preventive attitudes were taken. Since 50’s decade, Framingham studies have shown the importance of predetermining factors for CVD occurrence. The classical CVD risk factors such as diabetes, metabolic syndrome, dyslipidemia, hypertension, smoking and family history are well established as predictors of cardiovascular events. The presence of Cardio Vascular Disease (CVD) impacts negatively on expectation and quality of life of the population, being one of the main causes of disability. Many of those who become cardiovascular patients throughout their life could have had different evolution if preventive attitudes were taken. Since 50’s decade, Framingham studies have shown the importance of predetermining factors for CVD occurrence. The classical CVD risk factors such as diabetes, metabolic syndrome, dyslipidemia, hypertension, smoking and family history are well established as predictors of cardiovascular events. However, in certain clinical conditions, traditional risk factors seem not to fully explain the incidence of CVD. Coronary artery disease and early atherosclerosis in young women with Systemic Lupus Erythematosus (SLE) are one of the best examples of how chronic inflammatory diseases can affect individuals who are normally poorly exposed to traditional risk factors. Even with the plurality of extra-articular manifestations of rheumatologic diseases, such as pulmonary hypertension and SLE encephalopathy, uveitis in spondyloarthritis, or as Achalasia in scleroderma, attention is being paid to the frequent cardiovascular system involvement in these patients, especially in the vascular territory
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Almutairi, Emad Ayidh, Naif Mufleh Alshahrani, Monahi Nasser Alyami, Manal Fnaitel Alanazi, Salwa Fnaitel Alanazi, Mohammad Saeed Abdulrahman Alamri, Abdulmohsen Obaysan Alotaibi, Ohoud Abdulrahman Al-Luhaidan e Asama Mathkar Alqahtani. "Prevalence of Cardiovascular Disease Risk". International Journal Of Pharmaceutical And Bio-Medical Science 02, n. 12 (9 dicembre 2022): 592–96. http://dx.doi.org/10.47191/ijpbms/v2-i12-03.

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Abstract (sommario):
At the worldwide level, heart disease is the leading cause of death. The primary goals of this study were to look into cardiac risk variables in datasets available on Kaggle. The data included 303 people, 138 of whom had cardiac disease and 165 of whom did not. Age, gender, chest pain, resting blood pressure, cholesterol level, fast blood sugar, electrocardiogram at rest, maximum heart rate during the stress test, angina during exercise, old peak, slope of the ST segment, result of the blood flow observed with radioactive dye, and number of main blood vessels colored by the radioactive dye were all included in the dataset. Descriptive analysis includes means and standard deviations for non-classified variables, as well as frequencies and percentages for categorized variables. The independent T test was used to assess the associations between variables. If 0.05, significance was considered. Except for cholesterol and rapid blood sugar, all of the variables listed above were found to be strongly linked with heart disease. When rapid blood sugar and cholesterol readings are combined, they should be evaluated with caution due to their participation as risk factors for cardiovascular disease.
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de Berrazueta Fernández, J. R. "Aspirin in Cardiovascular Primary Prevention". ANALES RANM 140, n. 140(02) (2023): 114–24. http://dx.doi.org/10.32440/ar.2023.140.02.rev02.

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Abstract (sommario):
Willow bark and leaves have been used for thousands of years for their analgesic and anti-inflammatory effect, and Aspirin was synthesized from them at the end of the 19th century. From the 70s of the 20th century, we know its mechanisms of action well. Through the blockade it exerts on the synthesis of prostaglandins derived from arachidonic acid, both in the vascular endothelium and in platelets. We understand the mechanism of action on the formation of platelet thrombus and we know from multiple clinical trials which are its indications in the prevention of complications of cardiovascular disease. With a precise indication in secondary prevention in patients who have suffered a coronary or ischemic stroke, but with more controversial data in the case of primary prevention, which is the reason for this updated review of the action of Aspirin. In these cases, the decision to start treatment should be shared between the clinician and the patient, and risk tables and calculators should be used to help determine the level of CVD and bleeding risk.
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Manfroi, Bárbara, e Maria Célia Ritter. "Papel do anestesista na cirurgia cardiovascular: além do intraoperatório". Revista Eletrônica Acervo Saúde 15, n. 7 (23 luglio 2022): e10455. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e10455.2022.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Realizar uma análise da literatura acerca dos aspectos pré-anestésicos e anestésicos das cirurgias, com enfoque nas cirurgias cardiovasculares. Revisão bibliográfica: As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte no Brasil e no mundo e responsáveis por altos gastos em saúde pública no país, promovendo grande quantidade de cirurgias cardiovasculares. A avaliação do risco cirúrgico cardiovascular e o emprego correto dos anestésicos é fundamental para a redução das taxas de mortalidade por diminuir o risco de complicações. O Índice de Risco Cardíaco Revisado (Critério de Lee) é o principal critério utilizado atualmente, baseando-se nas comorbidades pré-existentes e no tipo de cirurgia. Todavia, para cirurgias cardiovasculares, os critérios precisam ser mais específicos, sendo utilizado o EuroSCOREII. Quanto ao emprego dos anestésicos, é necessário escolher aqueles que cumpram com o objetivo da cirurgia e possuam os efeitos adversos menos prejudiciais. Considerações finais: Cabe ao médico anestesiologista, já na consulta pré-operatória, avaliar o paciente e planejar todas as ações necessárias durante a cirurgia cardiovascular e o manejo da dor no pós-operatório. O papel do anestesiologista é essencial para possibilitar a estabilidade necessária ao trabalho do cirurgião cardiovascular, considerando os altos riscos do procedimento.
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Oliveira Cascaes Dourado, Luciana, e Paola Emanuela Poggio Smanio. "PARTICULARIDADES DA INVESTIGAÇÃO DA DOENÇA CARDIOVASCULAR NA MULHER". Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 33, n. 2 (30 giugno 2023): 276–81. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20233302276-81.

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Abstract (sommario):
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte por doença não trans-missível entre as mulheres no Brasil e no mundo e, apesar disso, o cuidado da mulher em relação às doenças cardiovasculares ainda é negligenciado, havendo subvalorização de sintomas, assim como investigação e tratamento inadequados. O pouco reconhecimento de importantes diferenças biológicas entre mulheres e homens, bem como particularidades em suas respectivas respostas a estresses sociais, ambientais e comportamentais, ocorre até os dias de hoje, em parte, em decorrência da sub-representação das mulheres em todos os aspectos da pesquisa clínica. Além disso, as calculadoras de risco cardiovascular não incorporam fatores de risco adicionais ou específicos do sexo. Dessa forma, uma abordagem mais abrangente é essencial para a avaliar o risco cardiovascular em mulheres, levando em consideração manifestações das doenças cardiovasculares específicas de sexo e gênero, que se traduzem em particularidades na investigação, abrangendo desde a indicação adequada de exames subsidiários, assim como a interpretação correta dos resultados obtidos. Essa revisão aborda os métodos de avaliação na investigação da doença cardiovascular na mulher, com suas indicações, peculiaridades e limitações.
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Azevedo, Bruna Rafaela Magalhães de, e Débora Nemer Pinheiro. "Doenças cardiovasculares". Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar 20, n. 2 (7 ottobre 2017): 25–44. http://dx.doi.org/10.57167/rev-sbph.20.250.

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Abstract (sommario):
Doenças cardiovasculares ou seus fatores de risco podem predispor a doenças cerebrovasculares e, consequentemente, declínio cognitivo, por compartilharem a mesma fisiopatologia. O presente estudo objetivou identificar, descrever e analisar artigos científicos que relacionam doenças cardiovasculares e seus fatores de risco com o funcionamento cognitivo. Para tanto, 16 artigos foram escolhidos por relevância de conteúdo e discutidos a partir da análise de conteúdo temático, na qual três categorias foram criadas: doença cardiovascular e cognição, risco cardiovascular e cognição, e por fim, saúde cardiovascular e cognição.
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Ávila Lachica, Luis, e María del Carmen Gómez García. "Actualización en factores de riesgo cardiovascular y diabetes mellitus". Diabetes práctica, n. 2-2024 (2024): 43–48. http://dx.doi.org/10.52102/diabet/pract.2024.2.art1.

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Abstract (sommario):
El tratamiento de la diabetes mellitus no debe basarse en el control glucémico exclusivamente, sino que es fundamental controlar todos los factores de riesgo cardiovascular de forma conjunta. Como los pacientes con diabetes tienen un mayor riesgo de desarrollar enfermedades cardiovasculares es clave un enfoque multifactorial que aborde los diferentes factores de riesgo cardiovascular. Por este motivo es fundamental la evaluación detallada del riesgo cardiovascular del paciente con diabetes. Una vez calculado, este riesgo cardiovascular lo debemos considerar al iniciar el tratamiento con fármacos antihiperglucemiantes que hayan demostrado eficacia en la reducción del riesgo cardiovascular.
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Figueroa Gomez, Joselin Stefanie, Nathaly Shirley Reyes García e Yuly Jennifer Reyes Pilay. "Perfil lipídico asociado al riesgo cardiovascular en adultos." MQRInvestigar 7, n. 1 (22 gennaio 2023): 627–52. http://dx.doi.org/10.56048/mqr20225.7.1.2023.627-652.

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Abstract (sommario):
Las enfermedades cardiovasculares son aquellas que afectan el corazón se caracterizan por el estrechamiento de los vasos sanguíneos que suministran sangre y oxígeno. Por otra parte, el riesgo cardiovascular es la probabilidad que tiene un individuo de padecer un problema relacionado con la obstrucción de las arterias del corazón. Este estudio tuvo como objetivo relacionar el perfil lipídico con el riesgo cardiovascular. Se realizó una revisión bibliográfica en base a metodología diseño documental tipo descriptivo artículos científicos en idioma español e inglés en bases de datos que incluyeron revistas indexadas en PubMed, Scielo, Dialnet y búsqueda libre en Google. Las palabras claves utilizadas fueron: dislipidemia, lípidos, hipercolesterolemia, hipertriglicidemia, enfermedades cardiovasculares. En la base de datos de la PubMed, se utilizaron los siguientes términos MeSH de búsqueda: “lípidos”, “enfermedades cardiovasculares”, “hipercolesterolemia”, “hipertriglicidemia”. Entre los factores de riesgo no modificables, los antecedentes familiares con un 99 % y entre los modificables la hipertriglicidemia con un 93,20%, fueron los reportados en mayor proporción. El impacto que tienen los factores de riesgo cardiovascular sobre la calidad de vida de las personas fue de tipo físico a nivel de la movilidad en un 85% y a nivel mental con ansiedad/depresión en un 66,70%. La relación entre el perfil lipídico y el riesgo cardiovascular mostró una máxima frecuencia de LDL alto en un 64,97% de los pacientes, con un nivel de riesgo bajo en el 86,25% de los casos. Se concluye que el riesgo cardiovascular es un importante problema de salud pública a nivel mundial.
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García-Zamora, Sebastián, e Laura Pulido. "Vaccines in cardiology, an underutilized strategy to reduce the residual cardiovascular risk". Archivos Peruanos de Cardiología y Cirugía Cardiovascular 5, n. 1 (1 marzo 2024): 29–39. http://dx.doi.org/10.47487/apcyccv.v5i1.349.

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Abstract (sommario):
Las enfermedades cardiovasculares representan la primera causa de muerte en adultos de todo el mundo. Desde hace décadas se ha documentado que las infecciones en general, y particularmente las que involucran el aparato respiratorio, incrementan el riesgo de eventos cardiovasculares, cerebrovasculares y la mortalidad por todas las causas. Los mecanismos por los que las infecciones incrementan los eventos cardiovasculares son complejos, e incluyen la activación del sistema inmune, la inflamación sistémica, estados de hipercoagulabilidad, activación del sistema simpático y el aumento de la demanda miocárdica de oxígeno. En las infecciones respiratorias se agrega la hipoxemia. Estos mecanismos se interrelacionan, generando disfunción endotelial y accidentes de placa, y/o depresión miocárdica e insuficiencia cardíaca. Estos mecanismos pueden producir eventos cardiovasculares de novo o descompensar patologías preexistentes. Existe evidencia contundente de que las vacunas contra influenza, neumococo, herpes-zoster, COVID-19 y virus sincicial respiratorio son seguras en personas con factores de riesgo cardiovascular o enfermedad cardiovascular establecida. Incluso, la vacuna contra influenza ha demostrado ser segura cuando se administra en el período agudo de un síndrome coronario agudo en individuos que reciben angioplastia. Además de esto, estas intervenciones reducen la incidencia de eventos cardiovasculares en personas con riesgo cardiovascular incrementado. Sin embargo, las tasas de vacunación son marcadamente subóptimas. En el presente manuscrito se revisa la evidencia de la relación entre infecciones y eventos cardiovasculares. Además, se examina el rol de las inmunizaciones como una herramienta para reducir estos eventos y disminuir el riesgo cardiovascular residual. Finalmente, se plantea la necesidad de optimizar las tasas de vacunación en personas con cardiopatías.
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Faicán Rocano, Pedro Fernando, Katherine de los Ángeles Cuenca León, Jacinto Eugenio Pérez Ramírez e Jaime Eduardo Lima Pinos. "Factores de Riesgo Cardiovascular en Adultos Jóvenes". Salud & Vida Sipanense 10, n. 2 (10 marzo 2024): 1–11. http://dx.doi.org/10.26495/svs.v10i2.2726.

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Abstract (sommario):
La presencia de factores de riesgo cardiovascular en población joven guarda estrecha relación con los estilos de vida, alimentación inadecuada, influencia tecnológica de un mundo globalizado, hacen que se desarrollen sociedades con tendencia a enfermar fácilmente y elevar las tasas de morbimortalidad de patologías cardiovasculares. Objetivo: Analizar la frecuencia de factores de riesgo cardiovascular en la población adulta joven y su correlación con la presencia de enfermedades crónicas no transmisibles como: hipertensión arterial, diabetes mellitus, síndrome metabólico, dislipidemia, etc. Metodología: Se ejecutó una revisión de literatura obtenidos de bases científicas como PubMed, Medline, Web of Science, Elsevier, BioMed, en idioma español, inglés. El criterio de selección se desarrolló mediante una matriz de sistematización, criterios de inclusión y exclusión. Resultados: Se destacaron factores de riesgo cardiovascular en la población adulta joven donde prevalecen el uso y abuso de sustancias tóxicas como el alcohol y cigarrillo, deficiente educación nutricional, obesidad, sedentarismo, sumado a estos, aquellos factores que no se pueden modificar como la herencia, edad y género. Conclusión: La presencia de factores de riesgo cardiovascular modificables ha aumentado considerablemente en la población adulta joven, lo que los predispone a desarrollar enfermedades cardiovasculares a una edad temprana. La combinación de estos factores de riesgo con factores biológicos, como la herencia, la edad y el género, crea un panorama preocupante para la salud cardiovascular de esta población. Palabras Clave: factores de riesgo, enfermedad cardiovascular, adultos jóvenes, estilo de vida saludable (DeCS)
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Benedet, Sabrina Ronconi. "Risco cardiovascular na insuficiência renal crônica: a realidade dos pacientes submetidos í hemodiálise no municí­pio de Criciúma/SC". Enfermagem Brasil 10, n. 3 (5 gennaio 2020): 154–60. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v10i3.3857.

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Abstract (sommario):
A insuficiência renal crônica é um problema de saúde pública, especialmente quando associada a complicações cardiovasculares, o que é bastante frequente neste contexto. Diante deste quadro desenvolveu-se um estudo com 160 pacientes renais crônicos que realizam hemodiálise, com o objetivo de identificar o perfil e os fatores de risco para doença cardiovascular nesses pacientes. Os dados foram levantados mediante aplicação de entrevistas e consulta aos prontuários, e analisados por meio do programa SPSS. Obteve-se predomí­nio do gênero masculino, raça branca, idade média de 58,1 ± 16,2 anos e baixo ní­vel de escolaridade, além de alterações laboratoriais bastante significativas. Obteve-se importante prevalência de fatores de risco cardiovascular tradicionais e não tradicionais. Conclui-se que os participantes do estudo apresentam importante prevalência de doenças cardiovasculares, ao mesmo tempo em que apresentam risco para aumento na incidência dessas complicações, visto que houve importante associação de determinantes de risco cardiovascular nos pacientes não cardiopatas.Palavras-chave: falência renal crônica, diálise renal, doenças cardiovasculares, risco cardiovascular.
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Aguilar Quispe, Reyna, Dayane Maria Braz Nogueira, Maria Carolina Candosin Sementille, Ana Carolina de Andrade Buhatem Medeiros, Bruna Luiza Roim Varotto, Mariana Schutzer Ragghianti Zangrando e Paulo Sérgio da Silva Santos. "DOENÇA CARDIOVASCULAR E SUA RELAÇÃO COM PROCESSOS INFLAMATÓRIOS DE ORIGEM BUCAL". Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 31, n. 4 (10 settembre 2021): 443–48. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20213104443-8.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Identificar quais os marcadores inflamatórios que apresentam relação entre doenças cardiovasculares e a doença bucal, periodontite. Métodos: Este estudo é uma revisão integrativa que incluiu artigos publicados entre 2020 a 2021 como pesquisas clínicas. As variáveis coletadas foram ano de publicação, autor, título do artigo, tipo de doença cardiovascular, doença periodontal (grau), tipos de biomarcadores avaliados, associação de doença periodontal e doença cardiovascular (DCV) e conclusão do estudo. De um total de 155 artigos encontrados na base de dados Pubmed, somente 10 foram elegíveis para análise final. Resultados: Entre os 10 estudos selecionados, houve um total de 2.234 indivíduos com doenças cardiovasculares que foram avaliados para associação com doença periodontal. Foi identificado que doenças cardiovasculares como infarto agudo de miocárdio e aterosclerose apresentaram associação com a doença periodontal. Os biomarcadores utilizados para associação foram principalmente a proteína C reativa; interleucinas IL-1B, IL-6 e IL-10; triglicérides/ peroxidação lipídica/lipidograma, troponina I, troponina T e peróxidos lipídicos. Todos os estudos mencionaram que houve associação, porém, dois estudos não apresentaram associação estatística significativa. Conclusões: Os estudos mencionaram associação entre processos inflamatórios de origem bucal como a doença periodontal e doenças cardiovasculares. E que quanto mais grave a doença periodontal maior foi a associação com a doença cardiovascular. Descritores: Doenças Cardiovasculares; Doenças Periodontais; Biomarcadores
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Martins, Jaqueline Dantas Neres, Daniele Melo Sardinha, Roseli Reis da Silva, Karla Valéria Batista Lima e Luana Nepomuceno Gondim Costa Lima. "As implicações da COVID-19 no sistema cardiovascular: prognóstico e intercorrências". Journal of Health & Biological Sciences 8, n. 1 (6 luglio 2020): 1. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v8i1.3355.p1-9.2020.

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Abstract (sommario):
Objetivo: descrever as implicações da COVID-19 no sistema cardiovascular: prognósticos e intercorrências. Método: trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados, Science Direct, National Library of Medicine National Institutes of Health dos EUA (PUBMED), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Cochrane Collaboration e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) com os descritores, Cardiovascular System; Cardiovascular Diseases; Coronary Disease, e a palavra-chave Covid-19. Incluíram-se estudos originais, relatos de casos, revisões sistemáticas na série temporal 2019-2020. Resultados: a busca resultou em 13 artigos, todos na língua inglesa, emergindo os pontos-chave: potencialização das complicações cardiovasculares pela infecção por COVID-19; aumento da mortalidade de origens cardiovasculares influenciadas pela infecção por COVID-19. Conclusão: o envolvimento do sistema cardiovascular no COVID-19 pode determinar a gravidade da doença, potencializado na presença de fatores de riscos cardiovasculares, repercutindo em complicações que necessitam de tratamento intensivo e morte. De maneira geral, todos os pacientes com COVID-19 são passíveis de ter comprometimento cardiológico, fato que pode depender de antecedentes mórbidos pessoais, resposta inflamatória e liberadores bioquímicos.
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Medina, Félix. "Salud cardiovascular en la menopausia". Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 54, n. 2 (28 giugno 2015): 85–92. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v54i1094.

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Abstract (sommario):
El riesgo cardiovascular en la población femenina se maneja habitualmente de manera subóptima, con una clara tendencia a la subestimación. Más aún, en la etapa posmenopáusica, periodo en el que los eventos cardiovasculares se incrementan de manera significativa. Existen claras diferencias de género en la epidemiología, sintomatología, diagnóstico, progresión, y manejo del riesgo cardiovascular. Los elementos claves que deben ser tratados en la etapa posmenopáusica, sin duda, son la hipertensión arterial, dislipidemia, obesidad, síndrome metabólico, diabetes (prevención y control estricto). De estos, la hipertensión arterial es la condición clínica de máxima predicción pronóstica y que requiere de manera imperativa reducir la presión arterial. Existen estrategias de estratificación de riesgo cardiovascular, siendo de destacada importancia, el puntaje de Reynolds. El trabajo en equipo es de suma importancia, para una adecuada apreciación clínica del riesgo cardiovascular real en la población femenina.
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Melo, Tatiana de Paiva Nunes, Pedro Ricardo Macena Andrade, Geison Adriano Rodrigues Santos, Lorival Ribeiro de Amorim Júnior, Adriana Kelly Oliveira da Silva, Marilia Gabriela de Oliveira Rodrigues, Plínio Regino Magalhães, Lilian Regino Magalhães, Aparecida Lima do Nascimento e Laura Marques de Souza. "AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 10, n. 6 (17 giugno 2024): 2596–604. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v10i6.13879.

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Abstract (sommario):
Doenças cardiovasculares representam uma das principais causas de morbidade e mortalidade em nível global. Esta revisão integrativa teve como objetivo avaliar os efeitos da atividade física na prevenção de doenças cardiovasculares. Foram selecionados 32 estudos, incluindo ensaios clínicos randomizados, estudos observacionais e revisões sistemáticas. Os resultados demonstraram uma associação significativa entre a prática regular de atividade física e a redução do risco cardiovascular, com efeitos positivos na pressão arterial, perfil lipídico e resistência à insulina. Diferentes tipos de exercícios, como aeróbicos e de resistência, foram associados a benefícios substanciais na saúde cardiovascular. Além disso, foi observada uma relação dose-resposta entre a atividade física e o risco cardiovascular, indicando que maiores níveis de atividade estão relacionados a um menor risco de eventos cardiovasculares. No entanto, são necessários mais estudos longitudinais para elucidar os mecanismos específicos pelos quais a atividade física exerce seus efeitos protetores e para identificar estratégias eficazes na promoção da adesão a longo prazo. Em conclusão, esta revisão reforça a importância da atividade física como parte integrante das estratégias de prevenção e controle das doenças cardiovasculares, destacando a necessidade de políticas e programas que promovam um estilo de vida ativo para a saúde cardiovascular.
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Silva, Eder Jhonson Nogueira, Luísa Margareth Carneiro da Silva e Ana Lúcia da Silva Rezende. "Impacto da alimentação vegetariana no risco cardiovascular". Revista Eletrônica Acervo Saúde 23, n. 10 (5 ottobre 2023): e13425. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e13425.2023.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Identificar os impactos da alimentação vegetariana nas doenças cardiovasculares. Métodos: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura através da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Sendo selecionados os descritores "Dieta Vegetariana e Doenças Cardiovasculares" e "Vegetarian Diet e Cardiovascular Disease" nos campos de título, resumo e assunto. Os resultados foram filtrados por meio dos critérios presentes no site. Resultados: Foram encontrados 673 artigos, sendo selecionados 99 artigos após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Posteriormente foi realizada a leitura dos resumos, sendo destes 15 artigos finais selecionados para análise. Os estudos revisados apresentaram interpretações semelhantes sobre a alimentação vegetariana. A adesão a essa dieta foi associada a redução na maioria dos fatores de risco cardiovascular analisados e maioria dos desfechos cardiovasculares, havendo concordância em alguns resultados e divergência em outros. Considerações finais: Com base nos estudos analisados, a alimentação vegetariana demonstrou desempenhar um papel importante na prevenção e redução das doenças cardiovasculares. Portanto, adotar uma alimentação vegetariana pode ser uma estratégia eficaz na prevenção e manejo dessas doenças, embora sejam necessários mais estudos para um entendimento mais abrangente e a definição de diretrizes alimentares específicas.
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Rosero Parra, Luis Gabriel, José Luis Granizo Jara, Luis Edison Carrillo Cando e Cintya Belén Moreno Tapia. "Impacto del entrenamiento deportivo en la salud cardiovascular". Tesla Revista Científica 4, n. 2 (7 luglio 2024): e388. http://dx.doi.org/10.55204/trc.v4i2.e388.

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Abstract (sommario):
Introducción: El entrenamiento físico regular es crucial para mejorar la salud cardiovascular y reducir el riesgo de enfermedades cardiovasculares (ECV), una de las principales causas de mortalidad global. Este estudio revisa el impacto del ejercicio aeróbico, de resistencia y de alta intensidad en indicadores clave de salud cardiovascular. Objetivos: Analizar los efectos del entrenamiento deportivo regular en la salud cardiovascular, evaluar diferentes tipos de entrenamiento físico y examinar barreras y facilitadores para adoptar un estilo de vida activo. Métodos: Se realizó una revisión bibliográfica sistemática de estudios relevantes publicados en bases de datos científicas. Resultados: El ejercicio aeróbico mostró mejoras significativas en el VO2 máx. y reducciones moderadas en la presión arterial, con mejoras en el perfil lipídico. El entrenamiento de resistencia demostró incrementos en la fuerza muscular, con resultados variables en la presión arterial. Conclusiones: Diferentes modalidades de entrenamiento físico ofrecen beneficios específicos para la salud cardiovascular. La combinación de ejercicios aeróbicos, de resistencia y HIIT puede mejorar la capacidad aeróbica y controlar la presión arterial. Es crucial individualizar los programas de entrenamiento para optimizar el perfil lipídico y promover un estilo de vida activo, mitigando así las enfermedades cardiovasculares a nivel global.
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Hall, Laura T. "CARDIOVASCULAR". AJN, American Journal of Nursing 90, n. 7 (luglio 1990): 27–30. http://dx.doi.org/10.1097/00000446-199007000-00026.

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&NA;. "CARDIOVASCULAR". Clinical Nuclear Medicine 24, n. 10 (ottobre 1999): 827. http://dx.doi.org/10.1097/00003072-199910000-00035.

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&NA;. "CARDIOVASCULAR". Clinical Nuclear Medicine 24, n. 11 (novembre 1999): 909. http://dx.doi.org/10.1097/00003072-199911000-00032.

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&NA;. "CARDIOVASCULAR". Clinical Nuclear Medicine 24, n. 12 (dicembre 1999): 1006. http://dx.doi.org/10.1097/00003072-199912000-00035.

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&NA;. "CARDIOVASCULAR". Clinical Nuclear Medicine 25, n. 1 (gennaio 2000): 83. http://dx.doi.org/10.1097/00003072-200001000-00033.

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&NA;. "CARDIOVASCULAR". Clinical Nuclear Medicine 25, n. 2 (febbraio 2000): 158. http://dx.doi.org/10.1097/00003072-200002000-00028.

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Holland, A. J. A. "Cardiovascular". Journal of Pediatric Surgery 50, n. 9 (settembre 2015): 1621. http://dx.doi.org/10.1016/j.jpedsurg.2015.07.037.

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Holland, A. J. A. "Cardiovascular". Journal of Pediatric Surgery 50, n. 9 (settembre 2015): 1621. http://dx.doi.org/10.1016/j.jpedsurg.2015.07.038.

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Cavallari, J. C., S. C. Fang, C. B. Dobson, D. C. Christiani, E. B. E. Andersson, B. Persson, I. L. Bryngelsson et al. "Cardiovascular". Occupational and Environmental Medicine 64, n. 12 (16 novembre 2007): e31-e31. http://dx.doi.org/10.1136/oem.64.12.e31.

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Chevez Elizondo, Daniel. "FACTORES DE RIESGO CARDIOVASCULAR". Revista Ciencia y Salud: Integrando conocimientos 4, n. 1 (31 gennaio 2020). http://dx.doi.org/10.34192/cienciaysalud.v4i1.108.

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Abstract (sommario):
Las enfermedades cardiovasculares son la principal causa de muerte a nivel mundial, cada año mueren más personas por enfermedades cardiovasculares que por cualquier otra causa de muerte. En Costa Rica, las enfermedades cardiovasculares constituyen una de las causas más comunes en la tasa de mortalidad. El riesgo cardiovascular se define como la probabilidad de padecer un evento cardiovascular en un determinado período. Por otro lado, los factores de riesgo cardiovasculares son aquellos signos biológicos o hábitos adquiridos que se presentan con mayor frecuencia en los pacientes con alguna enfermedad cardiovascular (hipertensión arterial, cardiopatía coronaria, enfermedad cerebrovascular, entre otras). Las enfermedades cardiovasculares tienen un origen multifactorial, por lo tanto, un factor de riesgo debe ser considerado en el contexto de los otros. Los factores de riesgo cardiovascular se dividen en 2 grandes grupos: no modificables como la edad, el sexo y los antecedentes familiares y, modificables, donde se incluye hipercolesterolemia, tabaquismo, diabetes, hipertensión arterial, obesidad y sedentarismo.
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"Cardiovascular Risk Factors". Toxicology and Applied Pharmacology Insights 6, n. 1 (20 maggio 2023). http://dx.doi.org/10.33140/tapi.06.01.10.

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Abstract (sommario):
Cardiovascular illnesses (CVDs) stay a main cause of morbidity and mortality worldwide. Various danger factors contribute to the improvement and development of CVDs, encompassing each modifiable and non-modifiable element. This abstract pursues to spotlight the important thing cardiovascular chance factors and their impact on coronary heart fitness. Age and Gender: Advancing age and being male are non-modifiable risk factors associated with increased CVD threat. Guys are usually at a better chance than premenopausal women; but, this difference decreases put up-menopause. High blood pressure: extended blood strain is a sizeable modifiable chance issue for CVDs. control hypertension damages blood vessels, selling atherosclerosis and increasing the threat of heart assault, stroke, and coronary heart failure. Dyslipidemia: high degrees of LDL cholesterol and triglycerides, coupled with low stages of HDL cholesterol, make contributions to atherosclerosis and plaque formation, main to coronary artery disorder and other cardiovascular complications. Smoking: Cigarette smoking is a main modifiable risk element for CVDs. It damages blood vessels, accelerates atherosclerosis, and decreases oxygen delivery to tissues, heightening the risk of heart disease and stroke. Diabetes Mellitus: each type 1 and kind 2 diabetes drastically raises the danger of CVDs because of insulin resistance, inflammation, and metabolic abnormalities that adversely affect blood vessels and the heart. Obesity: - extra body weight, specifically abdominal adiposity, increases the likelihood of CVDs using contributing to insulin resistance, hypertension, dyslipidemia, and inflammation. Bodily state of being inactive: Sedentary lifestyle and shortage of regular bodily pastimes are connected to weight problems and numerous metabolic disturbances that sell CVD improvement. Circle of relatives records: A high-quality own family record of premature CVD increases an individual's chance, suggesting a capacity genetic predisposition to heart disease. Weight-reduction plan: - consuming a diet excessive in saturated and Tran’s fat, salt, and introduced sugars even as missing fruits, veggies, and whole grains can make contributions to the CVD threat. Strain and intellectual health: chronic pressure, depression, and anxiety can impact CVD risk via numerous mechanisms, consisting of unhealthy coping behaviors and hormonal imbalances. Alcohol consumption: whilst mild alcohol consumption may also have some cardiovascular blessings, immoderate ingesting can boost blood strain and make contributions to coronary heart muscle damage. Efforts to mitigate cardiovascular hazard factors should recognition on lifestyle adjustments, consisting of ordinary workouts, a heart-wholesome diet, smoking cessation, stress management, and blood pressure and cholesterol control. Early identification of chance factors and their effective control can play an important role in decreasing the burden of cardiovascular illnesses and improving typical coronary heart health.
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P Higgins, John. "Energy Drinks: Cardiovascular Complications". Open Access Journal of Cardiology 5, n. 1 (2021). http://dx.doi.org/10.23880/oajc-16000162.

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Abstract (sommario):
Energy drinks (EDs) are gaining popularity every year with a broad consumer base including athletes, amateur competitors, and office workers trying to avoid afternoon fatigue. Evidence suggests an association between ED consumption and adverse effects, especially in at-risk populations including those of young age, the caffeine-naive/sensitive, women, competitive athletes, and those with underlying cardiovascular disease. This paper summarizes the cardiovascular complications associated with ED use and provides suggestions on the consumption of these drinks in various populations.
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Kumar, Dr Santosh. "Cardiovascular disorders in Diabetes". Journal of Medical Science And clinical Research 6, n. 1 (20 gennaio 2018). http://dx.doi.org/10.18535/jmscr/v6i1.100.

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Srivastava, Vivek, e Harshita Gaur. "Bioenergetics in Cardiovascular Disease". International Journal of Pharmaceutical Sciences Review and Research 81, n. 1 (agosto 2023). http://dx.doi.org/10.47583/ijpsrr.2023.v81i01.009.

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Mandal, Dr R. N., e Dr Ajay Mishra. "“A Study of the Cardiovascular Risk Factors and Cardiovascular Complications in Systemic Hypertension”." International Journal Of Medical Science And Clinical Invention, 22 ottobre 2016. http://dx.doi.org/10.18535/ijmsci/v3i10.07.

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Ph.D, Ejiofor Augustine Ezika, Adaobi Nwankwo-Ezika MBSS, Chibuzor Roselyn Ezendiokwelle Ph.D, John Obeng PhD e Bolanle Ola PhD. "Key Risk-Factors Contributing to Cardiovascular Disease: Lifestyle Modifications to Improve Cardiovascular Health". International Journal of Health & Medical Research 03, n. 10 (11 ottobre 2024). http://dx.doi.org/10.58806/ijhmr.2024.v3i10n04.

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Abstract (sommario):
Cardiovascular disease is a preventable public health issue. The aim of this review is to identify modifiable risk-factors for cardiovascular disease and recommend lifestyle modification to prevent cardiovascular disease. PubMed, ScienceDirect, SAGE, Google Scholar, World Health Organisation websites, as well as public and community health textbooks, were hand searched and academic resources which are relevant for this review were selected for inclusion. Cardiovascular disease is leading cause of deaths in all continents of the world. While deaths from cardiovascular disease is increasing in Africa and Asia, it is decreasing in Australia and fluctuating in the USA. Premature deaths from cardiovascular disease are preeminent across middle income countries in Europe compared with high income countries. Cardiovascular disease is higher in rural areas of South America compared with urban areas. Trends in lifestyle patterns, including physical inactivity, smoking behaviour, and diets contribute to cardiovascular disease-prone conditions. Prevention includes health promotion activities that facilitate healthy living across life course and limit the initial onset of cardiovascular disease. Investment in prevention is the critical sustainable solution for the cardiovascular disease epidemic. Adopting WHO existing policies within individual countries in Africa, Asia, and middle-income countries in Europe, and ensuring robust implementation of such policies across life course and from different layers of sectors such as education and workplaces would have wider impacts in reducing risk and cardiovascular disease burden in the respective continents. Government of countries with worsening cardiovascular events should also increase health financing and focus on strengthening primary health care services for prevention and treatment of cardiovascular disease.
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