Articoli di riviste sul tema "Caixa do Crédito Agricola"

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Moura, Heber José de. "UMA PROPOSTA PARA AVALIAÇÃO DO RISCO DE CRÉDITO EM FINANCIAMENTOS DE LONGO PRAZO". Revista Econômica do Nordeste 29, n. 1 (30 gennaio 1998): 47–57. http://dx.doi.org/10.61673/ren.1998.2106.

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Abstract (sommario):
Propõe um processo para quantificação do risco de crédito associado a financiamentos de longo prazo. A proposta baseia-se na obtenção dos fluxos de caixa representativos da capacidade de pagamento das empresas, realizando o desconto financeiro a partir de uma taxa que engloba os principais fatores de risco associados à operação. Mostra que a avaliação do risco em projetos de longo prazo tem como peculiaridade o elevado grau de dificuldade para realizar projeções a respeito dos fluxos de caixa futuros das empresas. Isto porque, entre o instante da análise e o efetivo reembolso das obrigações assumidas pelo tomador do crédito, podem ocorrer variações significativas nas condições ambientais sobre as quais a empresa se situa, de tal forma que venham a alterar radicalmente as previsões feitas a partir do comportamento anterior das mesmas. O trabalho mostra a necessidade da adição de variáveis ambientais no processo de previsão de fluxo de caixa, para maior consistência na avaliação do risco de crédito.
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2

Bruscato Bortoluzzo, Adriana, e Gabriel Ribeiro Vieira Rezende. "Restrições ao Crédito: Uma Análise Comparativa entre Empresas Brasileiras de Capital Aberto e Fechado". Revista Evidenciação Contábil & Finanças 7, n. 3 (2 settembre 2019): 24–38. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2318-1001.2019v7n3.43968.

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Abstract (sommario):
Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar as potenciais diferenças em relação à restrição ao crédito entre empresas de capital aberto e fechado e, para tanto, foram coletadas informações financeiras de 291 empresas brasileiras de capital aberto e 325 empresas de capital fechado, de 2012 a 2016.Fundamento: As teorias clássicas de finanças defendem que a assimetria de informações é uma das principais causas para fortalecer a barreira entre investidores e empresas. A partir disso, seria plausível presumir que empresas abertas tem menor dificuldade para conseguir capital, próprio ou de terceiros, dado seu maior nível de disclosure. Método: Regressão em painel, tendo caixa como a variável dependente e fluxo de caixa como a principal variável explicativa.Resultados: Os resultados apontam que empresas de capital aberto têm maior dependência do caixa e fluxo de caixa em relação às empresas de capital fechado. Uma sub amostra construída utilizando o propensity score matching corroborou os resultados do estudo. Isso implica na existência de maior restrição ao crédito para empresas de capital aberto do que para as empresas de capital fechado.Contribuições: As principais causas por trás dos resultados inesperados são as particularidades do mercado de crédito brasileiro (forte atuação do BNDES), associadas ao fato de que empresas de capital aberto foram, em média, mais afetadas pela recessão econômica de 2015-2016 do que as empresas as empresas de capital fechado.
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De Negri, João Alberto, Bruno César Araújo, Ricardo Bacelette, Dea Fioravante, Denise Leyi Li e Bernardo Furtado. "FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO NO BRASIL". Radar: tecnologia, produção e comércio exterior, n. 59 (27 maggio 2019): 7–10. http://dx.doi.org/10.38116/radar59/financiamento.

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Abstract (sommario):
Em Financiamento do desenvolvimento no Brasil, os autores apresentam indicadores do mercado de capitais brasileiros, debatem a participação dos créditos livre e direcionado no país e refletem sobre as justificativas econômicas para a intervenção do governo no mercado de crédito, via bancos públicos. Os dados apresentados par anos recentes mostram, entre outros, que metade do crédito no Brasil foi crédito direcionado. Para pessoas físicas, grande parte do crédito direcionado foi habitacional e fornecido para Caixa Econômica Federal. E, no caso do crédito direcionado a firmas, sua maioria foi disponibilizada pelo BNDES.
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Tavares Costa, Robson Antonio, Valdi Barreto Júnior, Anderson Cleyton Barros de Miranda e Aléxia Galvão Assunção. "Um olhar sobre o mercado de crédito: uma revisão literária sobre o crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal e seus impactos no desenvolvimento do país". Revista de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia 4, n. 1 (10 ottobre 2017): 34. http://dx.doi.org/10.18256/2359-3539/reit-imed.v4n1p34-49.

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Abstract (sommario):
O presente trabalho fundamenta-se nos métodos quantitativo e qualitativo de pesquisa, que visa, através de revisões bibliográficas, investigar e indicar os fatores que influenciam no mercado de crédito imobiliário e, consequentemente seus reflexos na economia brasileira. Partindo da crise econômica de 2008, ano em que o crédito imobiliário se fortifica no cenário de recessão, como forma de tentativa de levantar a economia, a atividade de crédito foi realizada com forte auxílio de um grande banco público pioneiro nessa modalidade, a Caixa Econômica Federal. Outro ponto a ser analisado no artigo em questão, aponta um breve histórico sobre o comportamento dos financiamentos imobiliários com o aumento de renda, emprego e consumo, visando identificar se houve impacto positivo no PIB do país. Através de métodos indutivos e dedutivos, será analisado empiricamente o comportamento desses fatores e, se são ou não determinantes para o desenvolvimento econômico brasileiro. Na metodologia, foram utilizados levantamentos documentais e pesquisas bibliográficas, sendo a Caixa Econômica Federal o foco do estudo inquerido. Por fim, a pesquisa busca por meio do exposto, alertar os consumidores sobre taxa de juros e índice de endividamento nas contratações de financiamentos imobiliários.
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Slivnik, Andrej, e Fernanda Feil. "Caixa, BB e BNDES Notas sobre sua evolução patrimonial recente". Economia e Sociedade 29, n. 1 (aprile 2020): 195–235. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3533.2020v29n1art08.

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Abstract (sommario):
Resumo Este artigo tem como objetivo avaliar as estratégias de atuação da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e do BNDES entre os anos 2000 e 2015, por meio da análise da evolução de suas posições patrimoniais. Para tanto, foram utilizados os dados disponibilizados no Banco Central do Brasil - com destaque para a série Balancetes, mais detalhada do que as usualmente discutidas em estudos sobre o tema - bem como em seus respectivos relatórios de administração. Acredita-se que a análise das posições patrimoniais destas três instituições, em maior detalhamento, contribui para esclarecer seus diferentes padrões de atuação. O artigo organiza-se em quatro seções, além da introdução e da conclusão. Na primeira, discute-se a dinâmica das operações de crédito dos bancos públicos federais, identificando fases distintas e destacando seu papel contracíclico no auge da crise financeira internacional. Nas seções seguintes, são analisadas as posições ativas e passivas das três instituições, individualmente, atentando para estratégias de alocação dos ativos e de atuação nos diversos nichos do mercado creditício e para as fontes de recursos, sobretudo públicos, utilizadas para sustentar a expansão observada em suas operações de crédito. O estudo identifica a centralidade das estratégias de diversificação das três instituições no mercado de crédito, ainda que tenham permanecido fortes em seus respectivos nichos, acompanhada de diversificação nas fontes de recursos.
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Barcellos, Claudia Valani, Roberto Sergio Nascimento e Ricardo Viotto. "Processo Eleitoral em Municípios Cearenses e Ocorrência de Ciclos Políticos Orçamentários". Contabilidade Gestão e Governança 25, n. 3 (29 marzo 2023): 524–40. http://dx.doi.org/10.51341/cgg.v25i3.2934.

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Abstract (sommario):
Objetivo: o presente artigo visa avaliar se o processo eleitoral em Municípios Cearenses é capaz de exercer influência sobre a execução da despesa pública orçamentária. Método: uso de regressão linear com a utilização de diversas variáveis (variável dependente: reeleição; variáveis independentes: despesa com investimento, operações de crédito, restos a pagar, transferências voluntarias, resultado orçamentário, geração de caixa. IDEB, IDHM e alinhamento político federal) para aferir a existência de ciclos político-orçamentários. Originalidade/Relevância: testa outras variáveis que podem estar associadas à Teoria do Ciclos Político-Orçamentários. Resultados: as variáveis independentes (despesa com investimento, operações de crédito, restos a pagar, transferências voluntárias, resultado orçamentário, geração de caixa, IDEB, IDHM e alinhamento político federal) foram confrontadas, individualmente, com a variável dependente reeleição, tendo sido consideradas significativas somente as de saldo de restos a pagar processados, operações de crédito e despesas com investimento. Contribuições Teóricas/Metodológicas: o estudo testa a Teoria com outras variáveis socioeconômicas ainda não exploradas em estudos anteriores, o que contribui para novas vertentes em futuras pesquisas. Contribuições Sociais/para a Gestão: Destaca que qualquer variável do tipo socioeconômica é capaz de auxiliar na permanência dos políticos no poder, face sua manipulação. Na prática, assinala-se que determinadas variáveis são mais susceptíveis que outras.
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Carvalho, Claudinê Jordão. "Como a Gestão de Práticas de Oferta de Crédito Impacta a de Estoque". Revista de Administração Contemporânea 19, spe (maggio 2015): 77–97. http://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac20151496.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste estudo é analisar o impacto da gestão das práticas de oferta de crédito sobre a de estoques em uma amostra de 432 micro e pequenas empresas. O modelo apoiou-se nas teorias de agência, de custos de transação e da pecking order. Os dados da amostra foram submetidos a técnicas multivariadas, de análise fatorial confirmatória e exploratória, e regressões estruturais simultâneas. A proposição de que a gestão das práticas de crédito determina a gestão de estoques, quando mediada pela gestão de caixa, foi suportada. O estudo dimensionou os reflexos dos efeitos diretos e dos indiretos entre os três construtos latentes.
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FELIPE, PATRICK DE OLIVEIRA, e SÔNIA REGINA GOUVÊA REZENDE. "ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR PELAS CARACTERÍSTICAS DOS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS OFERTADOS PELA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL". Revista Mirante (ISSN 1981-4089) 16, n. 2 (13 giugno 2023): 357–73. http://dx.doi.org/10.31668/mirante.v16i2.14119.

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Abstract (sommario):
Tendo como título e principal objeto a análise do Comportamento do Consumidor a partir das características dos empréstimos consignados que são ofertados pela instituição financeira brasileira Caixa Econômica Federal, a presente pesquisa explana a história da introdução do produto empréstimo consignado no Brasil e seu desenvolvimento até os dias atuais, trazendo um grande marco do início das operações de crédito e das instituições financeiras no país. A modalidade de crédito financeiro disponível para contratação por perfil específico de consumidor, cujo desconto das parcelas ocorre em sua fonte de pagamento e dessa forma possui suas características atrativas, como juros reduzidos, é estudada no presente trabalho, assim como é estudado o comportamento desse consumidor, suas necessidades e perfil como contratante que passa a ser especificado. O presente trabalho utiliza pesquisa quantitativa de reais clientes do produto e a técnica encontrada na psicologia comportamental chamada Behavioral Perspective Model (BPM) a fim de entender o comportamento do consumidor com base na existência da influência de variáveis situacionais e medidas diretas de comportamento. Ao analisar os dados colhidos na forma de questionário, a pesquisa revela uma revolução nas operações de crédito no país ao aplicar agilidade e praticidade na contratação por seus clientes que, apesar de passarem por uma breve negociação e avaliação do risco de concessão do crédito feito pela instituição bancária, deixam para trás consumidores que assumem o risco de um endividamento. Palavras-chave: Empréstimo. Consignado. CEF. Comportamento do consumidor. BPM.
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Monti, Carlo Guimarães. "A trama do crédito: entre o café e o consumo conspícuo em uma loja de Ribeirão Preto – 1891 e 1892". Anos 90 26 (24 maggio 2019): 1–19. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.78607.

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Abstract (sommario):
Neste artigo estudamos a loja que o Coronel Joaquim da Cunha Diniz Junqueira teve em Ribeirão Preto, um estabelecimento comercial que vendia produtos industrializados e produzidos localmente. Isso nos possibilitou verificar o curso do comércio em várias esferas, em um trabalho que teve como base a análise do livro-caixa da loja, existente no Arquivo Pessoal – Documentação da Fazenda Boa Vista (APFBV), para os anos de 1891 e 1892; também desvendar a forma de relação econômica que se dava entre a loja, os clientes e os fornecedores; e, ainda, identificar a função desse comércio na cadeia de negócios de seu proprietário. Verificamos a importância da comercialização do café, que servia de moeda para muitas das combinações realizadas na trama do crédito. O café foi a alavanca para a concessão de crédito, de tal modo que a loja não fornecia somente produtos industrializados ou agrícolas, mas, também, crédito.
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Cupertino, Silvia Andrea, e Hirdan Katarina de Medeiros Costa. "A securitização de ativos ambientais na atividade de captura e armazenamento de carbono". Caderno Pedagógico 20, n. 5 (20 novembre 2023): 1041–49. http://dx.doi.org/10.54033/cadpedv20n5-001.

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Abstract (sommario):
A securitização de ativos é uma operação de conversão de um pacote de créditos ativos em recursos monetário no fluxo de caixa de uma empresa, utilizado para captação de crédito para empresas atuantes no setor de infraestrutura, para fomento de inovações (Alcaire, 2013). O presente trabalho tem como objetivo analisar as perspectivas do uso de títulos de crédito de carbono no Brasil. A metodologia aplicada foi a revisão bibliográfica, estruturada em coleta de publicações nas Plataformas de Pesquisa Google Scholar, Web Science e Scopus, no período de 2015 a 2020. As palavras-chave utilizadas na pesquisa foram securitização, ambiental, CCUS e CCS.Conclui-se que O uso de títulos de crédito de carbono oferece grande potencial para o Brasil desenvolver uma economia mais sustentável, ao mesmo tempo que oferece oportunidades de investimento para pessoas físicas e jurídicas. No entanto, a falta de regulamentos e normas claras para a emissão e negociação destas obrigações pode criar riscos significativos para os investidores.
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SEHN, CARLOS FERNANDO, e REGINALDO JOSÉ CARLINI JUNIOR. "INADIMPLÊNCIA NO SISTEMA FINANCEIRO DE HABITAÇÃO: UM ESTUDO JUNTO À CAIXAECONÔMICA FEDERAL (CAIXA)". RAM. Revista de Administração Mackenzie 8, n. 2 (aprile 2007): 59–84. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712007/administracao.v8n2p59-84.

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Abstract (sommario):
RESUMO A inadimplência, hoje, é um dos fatores que mais preocupam as empresas, independentemente do seu tamanho ou faturamento. Mais do que vender, elas devem se preocupar em como e quando receber para garantir a sua sobrevivência. Este trabalho tem como objetivo compreender o grau de importância dado pelos mutuários da Caixa Econômica Federal (Caixa) no que se refere à inadimplência habitacional no Estado de Pernambuco. É importante destacar que foram aplicados questionários a mutuários inadimplentes dessa empresa, localizados na capital e no interior do Estado de Pernambuco. Os resultados obtidos demonstraram que houve uma pequena queda na inadimplência após a implantação do Sistema de Risco de Crédito (Siric), a partir de 2000, mas que, de acordo com os índices atuais e com os resultados da pesquisa, os esforços precisam ser redobrados para que os índices caiam a níveis aceitáveis.
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Hamad, Ricardo, e Nicolau Dionísio Fares Gualda. "Modelagem de redes logísticas com demandas sazonais: influência do custo de estoque e do crédito de ICMS". Journal of Transport Literature 8, n. 2 (aprile 2014): 295–324. http://dx.doi.org/10.1590/s2238-10312014000200013.

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Abstract (sommario):
Este artigo apresenta uma abordagem para localização de instalações em redes logísticas globais, com foco especial no tratamento dos estoques e impostos, aplicada em grandes empresas transnacionais do segmento agrícola operando no Brasil. Os resultados mostram que a restrição de capacidade de armazenagem e o custo de carregamento dos estoques, normalmente desprezados na maioria dos modelos, estão fortemente correlacionados com a definição do número de Centros de Distribuição. A metodologia, a partir da instalação de Centros de Distribuição em diferentes estados e/ou países do Mercosul, permitiu melhorias no fluxo de caixa da ordem de US$ 22 milhões e mostrou o efeito negativo da legislação do ICMS que, para uma melhoria no fluxo de caixa, impõe um aumento nos custos logísticos. Mostra-se que, para a definição da rede logística em empresas credoras de ICMS, o modelo precisa contemplar pelo menos quatro elos da cadeia.
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Paranaíba Ferreira, Marília, e Ercilio Zanolla. "RECURSOS COMPLEMENTARES OU SUBSTITUTOS? UM ESTUDO SOBRE RETENÇÃO DE CAIXA E ALAVANCAGEM FINANCEIRA EM EMPRESAS RESTRITAS E IRRESTRITAS". Revista Gestão Organizacional 15, n. 1 (1 febbraio 2022): 44–63. http://dx.doi.org/10.22277/rgo.v15i1.6044.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Este estudo objetiva verificar a utilização das reservas de caixa e da alavancagem financeira, de forma complementar ou substituta, pelas empresas classificadas em financeiramente restritas e irrestritas da B3. Método / abordagem: Os dados do período de 2010 a 2020 foram coletados trimestralmente na base da Economatica e a técnica multivariada de análise fatorial por componentes principais foi adotada para segregar as empresas em restritas e irrestritas conforme o rol de variáveis indicadas pela literatura. Os scores, em ordem crescente, do fator principal foram divididos em quartis, em que o primeiro quartil, extremidade inferior, representou as empresas restritas e o terceiro quartil, extremidade superior, correspondeu ao grupo das irrestritas. No total, 1.482 observações classificadas como sendo de empresas financeiramente restritas e 1.553 observações classificadas como sendo de empresas financeiramente irrestritas foram analisadas por meio de regressões múltiplas com dados em painel. Principais resultados: As evidências empíricas apontaram que, em média, as empresas restritas retêm mais caixa do que as irrestritas, e que as reservas de caixa e a alavancagem financeira são fontes complementares tanto nas empresas financeiramente restritas quanto nas empresas classificadas como irrestritas. Contribuições metodológicas / sociais / gerenciais: A contribuição deste estudo é a apresentação de uma perspectiva diferente das Teorias Trade-Off e Pecking Order, no sentido de que a primeira trata os recursos como complementares e a segunda como substitutos. Originalidade / relevância: Esta pesquisa pode subsidiar investidores, gestores, instituições de crédito e agentes reguladores na compreensão das políticas de caixa e de financiamento.
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Rosa, Marcos Teixeira da, e Marcus Vinicius Andrade Lima. "Avaliação da implantação de uma sociedade de crédito, financiamento e investimento, coligada à empresa mercantil de varejo". Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios 1, n. 1 (24 giugno 2008): 138. http://dx.doi.org/10.19177/reen.v1e12008138-159.

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Abstract (sommario):
O estudo objetivou avaliar os impactos decorrentes da implantação de uma instituição financeira – sociedade de crédito, financiamento e investimento junto à empresa mercantil de varejo, do ramo de eletromóveis que atua na região litoral do estado de Santa Catarina. O propósito da avaliação foi dar sustentação à tomada de decisão no investimento, constatando os efeitos decorrentes da consolidação do patrimônio, do resultado e da geração adicional de caixa, entre as empresas do varejo e a financeira. A pesquisa fundamentou‐se nos procedimentos metodológicos de um plano de negócio elaborado especificamente para o estudo de caso, contemplando um planejamento para seis anos, adaptado às normas exigidas para a atividade financeira. Como contribuição prática, apresenta um descritivo de planejamento e implantação de uma sociedade de crédito, financiamento e investimento; orientativo, para a decisão do investidor; e, sistemático, por permitir consolidar informações e dar abrangência maior à avaliação. Como contribuição teórica, permite fortalecer os critérios de planejamento e controle administrativos. Com este estudo, pode‐se concluir que a instituição financeira – sociedade de crédito, financiamento e investimento, agrega vantagens econômico‐financeiras e amolda a atividade principal do investidor à empresa mercantil de varejo.
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Schneider, Cristiane Weschenfelder, Leandro Dorneles dos Santos, Flavia Luciane Scherer e Edio Polacinski. "A gestão do conhecimento sobre os canais de autoatendimento de uma cooperativa de crédito". Revista de Gestão e Organizações Cooperativas 5, n. 10 (12 febbraio 2019): 79. http://dx.doi.org/10.5902/2359043229183.

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Abstract (sommario):
Cooperativas de crédito têm diante de si, um grande desafio no aperfeiçoamento e investimento em tecnologia, relacionando-se aos canais de autoatendimento e, quanto ao preparo das pessoas para desenvolver este conhecimento. O objetivo desta pesquisa foi analisar a gestão do conhecimento dos colaboradores de uma cooperativa de crédito, sobre canais de autoatendimento oferecidos aos seus associados, verificando necessidade de melhorias ao setor de gestão de pessoas, relacionadas à capacitação dos mesmos. A metodologia de pesquisa utilizada foi exploratória e descritiva, com análise quantitativa dos dados e, com técnicas de pesquisa bibliográfica e estudo de caso, coletando os dados através de um questionário aplicado a funcionários de Caixa e Assistentes de Atendimento. Os resultados alcançados apresentam a importância do conhecimento, a busca pela atualização e também da disseminação aos associados quanto ao uso dos canais alternativos e, também, as dificuldades existentes e necessidades de melhorias tecnológicas quanto às ferramentas e treinamento.
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Da Silva, Maurício Corrêa. "Demonstração de fluxo de caixa do Estado de São Paulo: análises com suporte da Teoria da Divulgação". Revista de Gestão e Secretariado (Management and Administrative Professional Review) 14, n. 9 (27 settembre 2023): 15838–57. http://dx.doi.org/10.7769/gesec.v14i9.2726.

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Abstract (sommario):
As demonstrações contábeis, os relatórios e demonstrativos fiscais, orçamentários, patrimoniais, econômicos e financeiros previstos em lei ou em acordos nacionais ou internacionais devem ser elaborados com a adoção de Sistema Único e Integrado de Execução Orçamentária, Administração Financeira e Controle (SIAFIC). Além de observar um padrão mínimo de qualidade, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) emite instruções para elaborar as demonstrações contábeis e fiscais. A Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) foi criada por ocasião da edição de novos padrões de contabilidade aplicada ao setor público. Esta investigação tem o objetivo de evidenciar se existem inconsistências contábeis na Demonstração de Fluxo de Caixa (Consolidada) do Estado de São Paulo, nos anos de 2021 e 2022, com o suporte da Teoria da Divulgação. Os dados foram extraídos da Demonstração dos Fluxos de Caixa (consolidado), do Balanço Financeiro (consolidado), do Balanço Orçamentário (consolidado), do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) e do Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do Estado de São Paulo. Os resultados revelaram que existem inconsistências contábeis na Demonstração de Fluxo de Caixa (Consolidada) do Estado de São Paulo: o modelo da DFC do ano de 2022 difere do apresentado pela Secretaria do Tesouro Nacional – STN; não consta os pagamentos de restos a pagar; foi realizada a inclusão de Variação em Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados para ajustar receitas e despesas e foi realizado aquisições de ativos não circulantes com recursos de operações de crédito e não foram evidenciadas. Os achados sinalizam que existe a necessidade da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) rever o modelo da Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) aplicada ao setor público. Além de avançar na literatura contábil aplicada ao setor público brasileiro com as contribuições, o estudo contribui do ponto de vista social para minimizar a assimetria informacional e serve como controle social.
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Coelho, Pedro, e Paulo Almeida Pereira. "O perfil do cliente de cartões de crédito, na agência do Sátão da CGD". Gestão e Desenvolvimento, n. 10 (1 gennaio 2001): 9–32. http://dx.doi.org/10.7559/gestaoedesenvolvimento.2001.66.

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Abstract (sommario):
Em consequência de um estágio curricular desenvolvido na agência do Sátão da Caixa Geral de Depósitos (CGD), foram recolhidas informações relevantes sobre toda a população de clientes detentores de cartões de crédito, que permitem a sua caracterização, recorrendo a técnicas de análise estatística. Com o objectivo de verificar as diferenças entre os clientes dos dois segmentos deste produto, cartão “Classic” e “Gold”, este com maior prestígio, aplicam-se técnicas de estatística descritiva para salientar as desigualdades entre os clientes dos dois produtos. O método de regressão logística múltipla é utilizado para a definição do perfil dos clientes, permitindo determinar as variáveis relevantes para a atribuição desses cartões, bem como a importância relativa, de cada uma dessas variáveis significativas, para a segmentação dos clientes. O modelo também permite a previsão do tipo de cartão de cada cliente, a partir das suas características, e respectiva comparação com o cartão que efectivamente possui.
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Lucinda, Cláudio Ribeiro, e Paulo Roberto Arvate. "Uma nova versão sobre a oferta de moeda no Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG)". Estudos Econômicos (São Paulo) 35, n. 3 (settembre 2005): 391–431. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-41612005000300001.

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Abstract (sommario):
O controle da oferta de moeda foi um dos principais instrumentos na execução da política monetária desenhada pelos gestores do PAEG (1964/66). Embora a inflação tenha sido controlada, as metas previstas de execução monetária não foram alçadas. Pastore (1973, 1973a), Lara Resende (1982) e Cysne (1993) discordam, ora dos motivos, ora do momento em que os fatos ocorreram. Com a técnica de séries de tempo foi possível investigar o que de fato ocorreu. Como resultado desta investigação, durante o PAEG: a) apenas uma mudança importante ocorreu na oferta de moeda (julho de 1965). Se outras mudanças ocorreram, elas foram antes ou depois do plano; b) apesar dos autores concordarem com o papel do financiamento monetário do Caixa do Tesouro, o crédito concedido pelo Banco do Brasil enquanto Autoridade Monetária é o maior candidato para explicar o descontrole da oferta de moeda durante o plano; c) o crédito dado pelos Bancos Comerciais ao setor privado não teve qualquer papel no descontrole da oferta de moeda durante o plano e d) o papel das reservas internacionais descrito pelos autores não foi o que de fato ocorreu. A utilização de dados de reservas que não aqueles disponibilizados pela SUMOC em termos reais impossibilitou um trabalho mais adequado por parte dos autores.
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Theodoro, Ricardo, Carlos Alberto Grespan Bonacim e Davi Rogério De Moura Costa. "Identificação de Ações Discricionárias do Gestor em Cooperativas de Crédito: Uma aplicação da Lei de Benford". Contabilidade Gestão e Governança 24, n. 3 (30 dicembre 2021): 331–48. http://dx.doi.org/10.51341/1984-3925_2021v24n3a5.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Investigar se a Lei de Benford poderia ser uma ferramenta que contribuiria para o aprimoramento do processo de supervisão das cooperativas pelo Banco Central do Brasil (BACEN). Isto é, se sua aplicação aumentaria a assertividade na identificação das cooperativas cujo gestor tem feito escolhas discricionárias que divergem do padrão regulatório. Método: A Lei de Benford foi aplicada a todas as cooperativas de crédito singulares do Brasil, no período 2006 a 2017 - janela com relevante mudança regulatória, para as contas de Receita Operacional, Despesa Operacional, Caixa e Perda Estimada para Clientes/Créditos de Liquidação Duvidosa em diferentes janelas de tempo. Relevância: As evidências discutidas oferecem elementos para aprimoramento de mecanismos de regulação, indicando a possibilidade de os gestores estarem utilizando de seu poder discricionário para influenciar os resultados das cooperativas de crédito singulares. Resultados: O tempo é um fator importante para o uso da ferramenta. Aplicações em períodos longos não capturam as discricionariedades dos gestores devido as potenciais acomodações das variações ao longo do tempo. A periodicidade anual permite à técnica capturar potenciais ações discricionárias nas contas estudadas. Além disso, a técnica se mostrou consistente para gerar uma lista de cooperativas que deveriam ter um processo de fiscalização e/ou averiguação mais intensa. Ainda, indica que os normativos editados em 2015 contribuíram para reduzir o incentivo ao gerenciamento de resultado e/ou fraude nessas organizações. Contribuições metodológicas: A pesquisa preenche a lacuna na literatura sobre cooperativas de crédito, dado que há poucos estudos sobre a prática de ações discricionárias nestas organizações incluindo escolhas contábeis, gerenciamento de resultados, fraude ou erros. As evidências encontradas podem ser um indício de ajuste das cooperativas de crédito ao padrão do setor em função da adoção das resoluções nº 4.434 e nº 4.454. A Lei de Benford também se mostra útil como ferramenta para seleção de amostras para auditorias, podendo aprimorar o trabalho dos órgãos de fiscalização.
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Geraldes de Matos, Maria Heliodora Vieira, e Carolina Feliciana de Sá Cunha Machado. "Institutional Leaderships". International Journal of Applied Management Sciences and Engineering 1, n. 1 (gennaio 2014): 67–90. http://dx.doi.org/10.4018/ijamse.2014010105.

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Abstract (sommario):
Leadership is a core foundation for banking organizations necessary to operate in today's environment. It is important to see how leaders perceive themselves as agents of success, both for the organization and its goals, as well as for the employees that work under their supervision. This paper intends to address these issues. This study was conducted through Crédito Agricola (CA) branches in Portugal and Azores, using online questionnaires. Data were collected from 85 leaders with different positions within the bank. Leaders generally perceive themselves as objective and impartial, capable of knowing the employees areas of personal and professional interest. Leaders are interested in developing their subordinates' capabilities, through on the job training and other skill enhancement alternatives. Data show that leaders prefer making decisions with participation of other team members and not alone. Data were collected through nonprobability sampling (quota sampling and purposive sampling). Relations between leaders and subordinates are analysed, and the paper addresses the leaders' personal views regarding their role in the decision process that affects their teams as well as the organization as a whole.
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Nogueira da Costa, Fernando. "Atuação Anticíclica dos Bancos Públicos Brasileiros". Desenvolvimento em Debate 3, n. 2 (20 dicembre 2015): 47–77. http://dx.doi.org/10.51861/ded.dmqz.2.005.

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Abstract (sommario):
Neste artigo, testa-se a hipótese de que os verdadeiros fazedores do mercado de crédito bancário, para o período recente, foram os bancos públicos. Inicia-se com uma comparação das atuações desses bancos antes e depois de 2003, quando assumiu um governo social-desenvolvimentista no Brasil. Em seguida, focaliza-se a atuação social-desenvolvimentista do BNDES e, depois, o Programa de Financiamento Habitacional da Caixa Econômica Federal. Examina se a atuação anticíclica dos bancos públicos resultou em um crowding out creditício. Após comparar algumas características do sistema bancário brasileiro com as dos bancos de outros países emergentes, apresenta-se o modus operandi e as perspectivas futuras dos negócios bancários na economia brasileira. Encerra-se com uma breve conclusão que lista as principais virtudes e os eventuais defeitos dos bancos públicos brasileiros. Sugere uma possível solução para o problema de interferência política em suas direções.
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Lima, Gabrielle Ribeiro Brito. "El cambio en el perfil atendido por las políticas públicas de vivienda y el crecimiento de los Bienes No de Uso (BNDU): endeudamiento, la adjudicación inmobiliaria y el mayor impacto en las poblaciones de bajos ingreso". GEOUSP Espaço e Tempo (Online) 26, n. 3 (13 dicembre 2022): 97–120. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2022.197214.

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Abstract (sommario):
O crédito foi usado como ferramenta de acesso à moradia no Brasil, e a consequência desse fenômeno foi a perda de imóveis por endividamento. Estudam-se aqui os imóveis retomados pela Caixa Econômica Federal (CEF) nos distritos de Campo Limpo e Vila Andrade, em São Paulo, caracterizados respectivamente por população de baixa e alta renda. O levantamento de dados dos lançamentos imobiliários da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) explicitou o redirecionamento dos recursos habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) para as maiores rendas, fato que excluiu a baixa renda do acesso à moradia. Por meio de dados da CEF acerca dos bens não de uso (imóveis retomados e em estoque), compara-se o impacto da retomada entre populações de perfis socioeconômicos diferentes. A partir dos dados de Campo Limpo e Vila Andrade, constatou-se que as rendas mais baixas sofrem mais impacto das retomadas.
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Cardoso, Daniele Dias, e Nilton César Lima. "Avaliação de risco na concessão de crédito por pessoa jurídica não financeira". REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 16, n. 2 (1 luglio 2024): 117–39. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2024v16n2id34315.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Este estudo teve por objetivo verificar os procedimentos de avaliação de risco na concessão de crédito por uma pessoa jurídica, via financiamento, nas negociações com seus clientes. Metodologia: Empregou-se uma abordagem documental, com ênfase na análise qualitativa, durante o estudo experimental conduzido em uma entidade XYZ ligada à tecnologia de informação. Resultados: Apontam que o credit score e o rating score, constituídos por meio das etapas de avaliação, considerando o histórico da empresa, documentações, garantias, saúde financeira, fluxo de caixa, endividamento, governança corporativa e perspectivas de mercado, possibilitam a classificação de risco aos seus clientes analisados, variando de AAA para o cliente “alpha” e D para o “beta”. Tal resultado possibilitou deduzir que a avaliação creditícia, oportuna automatização nas decisões de financiamento das atividades comerciais, capaz de promover flexibilidade financeira e agilidade comercial. A classificação de risco dos clientes é vista, portanto, como uma ferramenta fundamental para aprimorar as decisões financeiras da empresa XYZ, minimizando riscos de inadimplência e garantindo a segurança financeira de suas operações comerciais, resultante do estabelecimento de pontuações de riscos, tanto de empresas adimplentes quanto das inadimplentes. Contribuições do Estudo: Este estudo traz uma contribuição teórica relevante para o campo de pesquisa ao destacar a importância de validar os critérios usados na concessão de financiamento, assim como os fatores contextuais que podem afetar as decisões. A contribuição prática ao analisar uma instituição não financeira, inclusive sob o contexto pandêmico, e a forma com que elas minimizam sua inadimplência ao estabelecer mecanismos de análise de crédito, proporciona melhorias e consequentemente maior segurança como entidades credoras.
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Ferreira da Silva, Francisco Wilson, Gustavo Henrique Santos Ferreira e Mário José Maia Leitão. "Análise de crédito fundiário: projeto técnico de financiamento para aquisição do sítio Marchau em Maranguape-CE". Revista Controle - Doutrina e Artigos 21, n. 1 (1 dicembre 2022): 391–417. http://dx.doi.org/10.32586/rcda.v21i1.814.

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Abstract (sommario):
O presente trabalho tem como temática o crédito rural, com juros baixos e condições de pagamento facilitadas, pois os estudos de solvência dos projetos fundiários ainda são incipientes na academia, e indagou-se: as atividades agropecuárias propostas nos projetos técnicos de financiamento rural encaminhados pela Secretaria de Desenvolvimento Agrário, órgão responsável por ações dessa natureza, aos agentes financeiros, garantem a sua solvência econômica e financeira a longo prazo? Por meio da metodologia de natureza qualitativa, foram abordados conceitos e acepções acerca do tema, e quantitativamente materializada em planilhas eletrônicas de quatro cenários possíveis do projeto estudado, trabalhadas pela previsão do fluxo de caixa da produção e cultivo de suas commodities, assim foi verificado que a produção de milho, feijão e manga-moscatel, e o manejo de galinhas para a produção de ovos, de vacas para a produção de leite e queijo-coalho são viáveis e solventes. O melhor cenário seria a concessão de bônus de 40% das parcelas para pagamento em dia, sem remuneração de mão-de-obra: Os agricultores trabalham a terra com as próprias mãos e tem retorno líquido de R$ 1.868,59/mês, o que lhes garante o próprio sustento e de sua prole.
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Guimarães, Ailton, e Tito Belchior Silva Moreira. "Previsão de insolvência: um modelo baseado em índices contábeis com utilização da análise discriminante". Revista de Economia Contemporânea 12, n. 1 (2008): 151–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482008000100006.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste artigo é propor um modelo de previsão de insolvência baseado em indicadores contábeis com o uso da análise discriminante. Embora o assunto tenha sido bastante discutido, existe uma necessidade de aprimoramento dos modelos existentes, bem como da descoberta de novas variáveis preditoras e técnicas que melhor retratem o comportamento das empresas sob a ótica do risco de crédito. Com relação às variáveis preditoras da função discriminante, gerada pelo método passo a passo, o trabalho confirmou o poder discriminatório daquelas que evidenciam as decisões financeiras sobre estrutura de ativos, estrutura de capital e geração de caixa. Outro resultado importante diz respeito ao poder discriminatório da variável representativa do montante dos recursos próprios disponíveis. Essa variável, que é utilizada em estudos sobre solvência de instituições financeiras, apresentou resultados promissores também para empresas não financeiras. O modelo proposto, estatisticamente significante, representa, através das suas variáveis independentes, o resultado das decisões das firmas com bom índice de acerto nas predições sobre insolvência.
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Chiariello, Caio Luis, Juliana Carrijo Mauad e Jackeline Dublim. "A percepção dos agricultores familiares do assentamento Itamarati-MS na aplicação de biodigestores: debate teórico e empiria sobre uma tecnologia social". Retratos de Assentamentos 26, n. 2 (1 settembre 2023): 125–40. http://dx.doi.org/10.25059/2527-2594/retratosdeassentamentos/2023.v26i2.574.

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Abstract (sommario):
O biodigestor é uma tecnologia que viabilia o tratamento de resíduos provenientes da produção animal, agregando valor reduzindo custos na produção de biogás e biofertilizante. A adoção de novas tecnologias, sobretudo as sociais, pelos agricultores familiares dentro das suas propriedades é um importante objeto de estudo. O presente estudo parte da identificação das percepções que os agricultores familiares do Assentamento Itamarati-MS têm em adotar ou não a tecnologia social do biodigestor. Neste sentido, foi feita uma pesquisa a campo com aplicação de questionários junto a agricultores familiares. Dentre os resultados mais relevantes, pode-se apontar a percepção dos agricultores que adotaram foi em relação ao custo benefício do biodigestor, reduzindo a necessidade de aquisição exterrna de gás de cozinha, bem como produção de adubo orgânico. Para os agricultores que não adotaram, reside a percepção de que a aplicação do biodigestor representa custo elevado e parte desses agricultores não possuem recurso financeiro em caixa ou linha de crédito específica para adoção.
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Rodrigues, Rinaldo, Augusto Hauber Gameiro, Luis Felipe Prada e. Silva e Teresa Cristina Alves. "Viabilidade econômica de um sistema de produção de pecuária bovina sob alta lotação: uso na pesquisa e na pecuária comercial". Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 13, n. 1 (marzo 2012): 244–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402012000100022.

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Abstract (sommario):
Um estudo de viabilidade foi desenvolvido para verificação da economicidade de um sistema de produção de ciclo completo de pecuária de bovinos de corte, sob alta lotação, concebido para a utilização em pesquisas na FMVZ/USP. Foram utilizados nove cenários - definidos a partir da variação de preços dos produtos vendidos e utilização de capital próprio e de recursos de financiamento rural via Programas do BNDES. Adicionalmente, utilizouse um décimo cenário - considerando o arrendamento de área liberada a partir da intensificação do sistema de produção. O método de análise econômica utilizado foi o de Fluxo de Caixa e as técnicas aplicadas foram: Payback Simples, Payback Descontado, Valor Presente Líquido e Taxa Interna de Retorno. O sistema mostrouse economicamente viável estritamente para o cenário que considerou o nível máximo de projeção de preços da arroba da carne e para o cenário que considerou o arrendamento de área liberada a partir da intensificação do sistema de produção. A utilização de financiamento via Programa de Crédito Rural do BNDES proporcionou melhora expressiva nos resultados e índices utilizados na análise.
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Lunardi, Guilherme Lerch, Décio Bittencourt Dolci e Pietro Cunha Dolci. "Adoção de tecnologia da informação e sua relação com a gestão de negócios em Micro e Pequenas Empresas (MPES)". Revista de Administração da UFSM 10, n. 5 (16 dicembre 2017): 929. http://dx.doi.org/10.5902/1983465913012.

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Abstract (sommario):
É amplamente reconhecida a importância das micro e pequenas empresas (MPEs) para um país atingir e sustentar o seu desenvolvimento socioeconômico. Na medida em que a aquisição de tecnologia da informação (TI) se torna mais acessível financeiramente, populariza-se o seu uso nos negócios dessas empresas. O presente artigo tem por objetivo compreender melhor a adoção da TI e sua associação com diferentes atividades administrativas nas MPEs. Realizou-se uma pesquisa survey com 4.341 MPEs localizadas no Rio Grande do Sul, cujos respondentes foram os proprietários de suas empresas. O instrumento utilizado avaliou dez dimensões da gestão de negócios: Planejamento, Clientes, Pessoas, Fornecedores, Qualidade e Produtividade, Ponto de Venda, Estoques, Vendas, Crédito e Caixa, além de outras variáveis categóricas. Os resultados mostram diferenças significativas entre as empresas informatizadas e não informatizadas, tanto em termos do seu perfil quanto na gestão de negócios das empresas que adotaram computadores e internet. Também o estudo revelou uma relação positiva entre a quantidade de recursos computacionais disponibilizados na empresa e o nível de atividades administrativas realizadas.
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Bari, Mamadu Lamarana, Jordi Rosell e Benedito Dias Pereira. "Diagnóstico de renda dos produtores familiares assentados no vale do rio Cuiabá, sob condições do risco-esforço". REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 6, n. 18 (4 settembre 2019): 32. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v6i18.8657.

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Abstract (sommario):
Este artigo estuda a viabilidade econômica e financeira das famílias assentadas no Consórcio do Vale do Rio Cuiabá-MT, levando em conta a renda do produtor familiar sob condição de risco esforço com ou sem assistência governamental, enquanto política pública para atendimento aos assentados que defrontam com dificuldades da produção que são inerentes aos pequenos produtores agrícolas. Para realização deste estudo foram utilizados os dados secundários e primários a partir de aplicação de questionários junto aos produtores rurais. A análise de dados foi possível com a utilização do modelo de risco de Newbery e Stiglitz. A simulação de cenários alternativos foi realizada com auxílio dos softwares @RISK e Bestfit a partir dos fluxos de caixa dos projetos pesquisados. O resultado do estudo leva à constatação de que, equacionados os aspectos restritivos apontados, o crédito PRONAF poderá tornar possível, no médio e no longo prazo, à inclusão de camada crescente de beneficiários e, nesse sentido, poderá proporcionar a criação e a consolidação de novas condições para o aumento da renda dos agricultores, bem como incentivar a competitividade agrícola na região.
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Cicogna, Maria Paula Vieira, Rudinei Toneto Junior, Amaury Patrick Gremaud e Alexandre Ganan de Brites Figueiredo. "Financiamento do saneamento : linhas de crédito e perfil do endividamento das Sociedades Anônimas no Brasil". Revista Tempo do Mundo, n. 29 (15 agosto 2022): 295–334. http://dx.doi.org/10.38116/rtm29art9.

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Abstract (sommario):
O objetivo desta pesquisa é analisar as fontes de financiamento disponíveis para o setor de saneamento no Brasil e identificar quais são as principais formas de financiamento efetivamente utilizadas pelas empresas classificadas como sociedades anônimas do setor. Os resultados mostraram que, embora seja diferente em tamanho do ativo total, a estrutura de capital das empresas é bastante similar. Há baixa alavancagem e preponderância de recursos de terceiros obtidos por meio de repasses da Caixa Econômica Federal, com captação via debêntures e linhas de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (IFDs), entre as quais se destacam o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a Agence Française de Développement (AFD) e a Japan International Cooperation Agency (Jica). O financiamento público por meio de bancos de desenvolvimento ainda é a principal fonte de recursos do setor, embora a captação via debêntures seja relevante e exista grande espaço para diversificação. A dificuldade de financiamento por recursos de terceiros leva à priorização das tarifas para expansão dos serviços de financiamento, o que pode ser um impedimento para a universalização, haja vista a necessidade de expansão para áreas com baixa densidade populacional e/ou menor poder aquisitivo. Alongar os prazos dos financiamentos e reduzir o custo de capital; estimular a participação ativa dos bancos de desenvolvimento como agentes de financiamento; e garantir maior segurança jurídica e contratual para as empresas do setor são aspectos fundamentais para atingir a universalização dos serviços de saneamento pretendida pelo novo marco legal do saneamento básico.
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Zouain, Deborah Moraes, Calebe da Costa Ferreira, Marcelo Álvaro da Silva Macedo, Paulo Roberto de Sant'anna, Orlando Celso Longo e Francisco Marcelo Barone. "Gestão de capital de giro: contribuição para as micro e pequenas empresas no Brasil". Revista de Administração Pública 45, n. 3 (giugno 2011): 863–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122011000300013.

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Abstract (sommario):
Este artigo trata da importância das questões de capital de giro na gestão das micro e pequenas empresas (MPE) no Brasil. Apresenta-se uma revisão dos conceitos de capital de giro e da importância das MPE no Brasil, além de uma discussão sobre a relevância de uma gestão financeira de curto prazo eficiente para o sucesso de um empreendimento de pequeno porte. Com características bem definidas, as micro e pequenas empresas são responsáveis pela geração da maior parte dos empregos formais no Brasil; apesar disso, ainda não contam com uma estrutura formal de apoio de crédito. O trabalho aponta como fator relevante para o sucesso das micro e pequenas empresas ter um bom gerenciamento do capital de giro. O mau gerenciamento desse fator contribui para o alto índice de mortalidade dessas empresas. Para que o administrador de capital de giro tenha êxito, é importante que haja um forte entrelaçamento com a administração estratégica, para uma solução definitiva do problema, isto é, que consista numa recuperação de lucratividade da empresa e as consequentes recomposições de seu fluxo de caixa, fazendo com que as micro e pequenas empresas consigam chegar à fase de maturidade.
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Ary, José Carlos Aziz. "FNE e o semiárido: da obrigação à otimização". Revista Econômica do Nordeste 44 (18 marzo 2016): 199–212. http://dx.doi.org/10.61673/ren.2013.28.

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Abstract (sommario):
O presente artigo refere-se ao preceito constitucional de aplicação na parte semiárida do Nordeste de pelo menos 50% do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. (BNB). Esta obrigação foi instituída com o objetivo de compensar os seculares efeitos negativos da irregularidade climática e, por via de consequência, reduzir as disparidades intrarregionais. O desafio decorrente tem revelado de difícil realização em face das desvantagens comparativas dessa porção territorial, em relação ao restante da região jurisdicionada pelo Banco. Os esforços até hoje empreendidos, traduzidos em incentivos creditícios no sentido de orientar as aplicações do setor privado prioritariamente para o semiárido, não têm apresentado a eficácia esperada. Este trabalho inclui uma variada gama de sugestões de aplicação dos recursos desse fundo no semiárido, respeitando a compatibilidade com a preservação do bioma Caatinga e com as leis do mercado. Outras ações complementares ao crédito no semiárido são também citadas, destacando-se os setores de infraestrutura hídrica e de transportes, bem como educação e saúde, com recursos de fontes como a Sudene, a Caixa Econômica Federal e o Tesouro Nacional, entre outras.
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Melillo, Pedro Henrique, Ciro Gustavo Bragança e Rodrigo De Vasconcellos Viana Medeiros. "Escolhas contábeis e gerenciamento de resultados: um estudo sobre o reconhecimento de subvenções governamentais em um hospital filantrópico". REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 11, n. 1 (8 dicembre 2018): 201–19. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2019v11n1id14344.

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Abstract (sommario):
Objetivo: O presente artigo tem como objetivo explicar os motivos da adoção do regime de competência para o reconhecimento de subvenções do governo pelos hospitais filantrópicos, além de evidenciar os fatores relacionados a escolhas contábeis e gerenciamento de resultados para essas instituições. Metodologia: Para alcançar o objetivo, foi adotada uma metodologia quali-quantitativa, com triangulação dos dados na utilização da opinião dos autores e aplicação de entrevistas e questionários a gestores e analistas de crédito do mercado, além de análise estatística da evolução dos indicadores entre 2012 e 2015 do próprio hospital com aplicação do teste de médias. Os dados foram coletados mediante entrevistas e questionários, com auxílio do Google Docs e ainda houve visitas pessoais dos pesquisadores à entidade. Resultados: Os resultados mostraram que os gestores demonstram preocupação com a qualidade da informação contábil gerada. Em termos de relevância e fidedignidade, foi possível visualizar, através dos resultados dos testes de médias, que a contabilização de subvenções governamentais mediante regime de competência implica em indicadores patrimoniais distintos daqueles gerados com a contabilização por regime de caixa. Contribuições do estudo: O estudo contribuiu para ressaltar que as escolhas contábeis, na forma de reconhecimento das subvenções governamentais, são determinantes nos elementos patrimoniais e de resultado da entidade, demonstrando sua relevância no processo de tomada de decisão.
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Biava Júnior, Roberto, e José Carlos Tiomatsu Oyadomari. "Impactos da Substituição Tributária do ICMS na lucratividade e nos custos empresariais". Revista de Contabilidade da UFBA 4, n. 2 (7 agosto 2010): 71–91. http://dx.doi.org/10.9771/rcufba.v4i2.4456.

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Abstract (sommario):
O presente artigo tem como objetivo a compreensão prática da adoção e contabilização da sistemática de tributação da substituição tributária do ICMS, e análise dos principais impactos desta forma de tributação na lucratividade e nos custos empresariais, tendo como contribuições: (i) aos empresários, a ampliação do conhecimento sobre os impactos da substituição tributária na lucratividade e nos custos empresariais; (ii) ao governo (e legisladores), o conhecimento de quais os efeitos deste tipo de tributação nos agentes econômicos empresariais; (iii) aos estudantes e pesquisadores, uma contribuição didática no conhecimento deste fenômeno, para que se possibilite o desenvolvimento de pesquisas futuras em entidades e setores econômicos. Em relação à metodologia, propõe a análise de casos didáticos simulados para o entendimento dos impactos financeiros da substituição tributária nas empresas, através da proposição de três modelos, desenvolvidos pelos autores com base na legislação tributária vigente. Após a análise de casos didáticos simulados, concluiu-se que com a utilização da técnica de substituição tributária do ICMS em determinados produtos e setores econômicos: (i) há aumento de custos tributários com diminuição da margem bruta das empresas deste setor econômico, quando a base de cálculo da substituição tributária for maior que o preço efetivo ao consumidor; (ii) há um desembolso antecipado, que afeta o fluxo de caixa e a necessidade de capital de giro e aumenta o custo financeiro e custo de oportunidade do capital das empresas; (iii) há um aumento da carga tributária, pela falta de “tratamento tributário diferenciado”, para as empresas do Simples Nacional (microempresas e empresas de pequeno porte) que comercializem produtos sob a sistemática da substituição tributária. Ao final, três recomendações foram sugeridas pelos autores, com o intuito de aprimorar a legislação tributária nestes três aspectos: (i) a legislação tributária deve prever o ressarcimento da diferença do imposto pago a maior (se base de cálculo da substituição tributária for maior que o preço ao consumidor final praticado); (ii) a legislação deve prever prazos de pagamentos mais longos, que recomponham os prejuízos financeiros (para reequilibrar o fluxo de caixa e a necessidade de capital de giro das empresas); (iii) a legislação tributária deve atribuir um crédito fiscal especial aos microempresários (Simples Nacional) ou não deveria lhes ser aplicável a substituição tributária.
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Caetano, Marcelino José, Wagner José dos Santos, João Victor Costa Santiago de Carvalho e José Felipe Cezar de Oliveira. "GESTÃO FINANCEIRA: DIAGNÓSTICO E SOLUÇÕES FINANCEIRAS PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO MUNICÍPIO DE PAULISTA". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 8, n. 6 (30 giugno 2022): 173–99. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v8i6.5978.

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Abstract (sommario):
As micro e pequenas empresas (MPE’s’) têm substantivas importância na economia nacional. São unidades econômicas que empregam até 10 empregados, geram inovações e estimulam a economia, mesmo em épocas de recessão econômica. Não obstante depararam com séries dificuldades em relação à gestão e controle financeiro, e tem provocado em alguns momentos elevação do índice de mortalidade precoce das mesmas. Este artigo é fruto de um projeto de extensão, cujo objetivo seja contribuir para a sustentabilidade econômico-financeira das MPE’s, através de transferência do conhecimento da gestão financeira, junto as empresas do segmento comercial do município de Paulista, buscando com isso a integração do conhecimento teórico com a prática. A metodologia contempla fases como diagnóstico, análise de questionário e levantamento dialogada, proposta de intervenção, implementação da metodologia e follow up (acompanhamento), procurou-se compreender os principais problemas dos empreendedores e sugerir soluções adequadas. Os resultados se consubstanciam pelo fato de possibilitarem seguintes observações: que as MPE’s apresentam um conhecimento empírico no tocante a necessidade da utilização das ferramentas financeiras, porém, carecem de capacidade de sua aplicação no dia a dia do negócio com maior efetividade, verificou-se também ausência da cultura de planejamento financeiro, essencialmente as projeções de receitas, custos e despesas e elaboração de fluxo de caixa de curto, médio e longo prazo, sofrem com restrições de acesso ao crédito junto aos bancos, tendem a pagar à vista suas contas, enfim, tais achados corroboram com resultados de pesquisas como do Sebrae e IBGE.
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Martins, Eloize Salete, e Rejane Roecker. "GESTÃO FINANCEIRA DA AMR REFRIGERAÇÃO: DIAGNÓSTICO SITUACIONAL". Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, n. 10 (31 ottobre 2021): 632–44. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i10.2609.

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Abstract (sommario):
As modificações do cenário mundial e a concorrência entre as empresas geram a necessidade das microempresas se organizarem para se manterem competitivas e saudáveis financeiramente. O risco é maior quando o empreendimento é a única fonte de renda do empresário. O presente relatório aponta a observação realizada na empresa AMR Refrigeração, localizada em Florianópolis, visando diagnosticar a situação da organização quanto a sua gestão financeira. O objetivo geral desta pesquisa, foi investigar o processo de gestão financeira da empresa e propor adequações para a melhoria. A pesquisa foi do tipo exploratória e descritiva, se utilizando de fontes primarias e secundarias, por meio de estudo de caso qualitativo, documental, bibliográfico e observação participante. No que tange aos resultados, em meio as observações e exame de documentos anteriores, verificou-se que a empresa não possui qualquer sistema de gerenciamento, de fluxo de caixa, capital de giro, pró-labore, controle de estoque, de despesas fixas ou variáveis. Inclusive ficou evidenciada a mistura de despesas pessoais com as empresariais. Após essa investigação foram propostas ações para a empresa AMR como, separar as contas pessoais das empresariais, incluindo cartões de crédito; implementação de planilhas de controles diversos e sistema informatizado bem como definição de planejamento financeiro para 2021 com projeção de resultado. Acredita-se que essas sugestões auxiliarão em muito a empresa a se manter sólida no mercado. Os conhecimentos adquiridos no curso de administração foram essenciais para a execução desse trabalho.
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Nogueira Filho, Fuad Pereira, Miklos Maximiliano Bajay, João Alencar De Sousa, José Dionis Matos Araújo e Diva Correia. "Viabilidade econômica da produção de eucalipto no polo moveleiro de Marco - Ceará". Revista IPecege 3, n. 4 (12 dicembre 2017): 22–34. http://dx.doi.org/10.22167/r.ipecege.2017.4.22.

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Abstract (sommario):
A viabilidade econômica de projetos florestais é fortemente afetada pelo horizonte de tempo, os custos de produção, o preço da madeira, a produtividade do local e a taxa de desconto. Este trabalho analisou a viabilidade econômica da produção de madeira de eucalipto para o polo moveleiro de Marco-Ceará, em dois cenários: sem e com financiamento. Para a análise do projeto, utilizou-se o clone AEC 1528, considerando-se uma produtividade de 146,6, 376,4 e 316,1 m3 ha-1 aos 7, 14 e 21 anos, respectivamente, simulado pelo software SISEucalipto. A madeira, cortada e empilhada na propriedade, foi destinada às indústrias de móveis e de cerâmica da região, conforme o sortimento de madeira por classe de diâmetro. A partir do fluxo de caixa, que abrangeu as atividades do plantio à colheita, foram obtidos indicadores de rentabilidade e de risco. Realizou-se, também, uma análise de sensibilidade, em que se avaliou o comportamento do valor presente líquido em função da variação do investimento inicial, da taxa de juros, do custo da colheita e dos preços da madeira. Os indicadores econômicos no cenário sem financiamento indicaram que o projeto deve ser aceito, possuindo uma boa rentabilidade. Ao incorporar o financiamento no projeto, utilizando a linha de crédito do programa ABC Florestas, constatou-se um aumento de seus indicadores quando comparado com o cenário sem financiamento. A produção de eucalipto no polo moveleiro de Marco-CE, apresentou-se viável economicamente nos dois cenários avaliados. A análise de sensibilidade demonstrou que o projeto possui um baixo risco, apesar do longo horizonte de tempo.
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Coeli, Cristiana Maria, e Vanessa Martins Pires. "Desempenho dos maiores bancos brasileiros: um estudo sobre o impacto da crise subprime". REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 14, n. 1 (6 gennaio 2022): 245–71. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2022v14n1id22176.

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Abstract (sommario):
Objetivo: Analisar o impacto da crise subprime no desempenho dos maiores bancos brasileiros, utilizando indicadores contábeis que permitem mensurar o comportamento dos índices de inadimplência, a evolução das despesas com Provisão para Devedores Duvidosos (PDD), do volume de ativos totais e dos índices de rentabilidade. Metodologia: Informações dos cinco maiores bancos estabelecidos no Brasil (Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander), no período entre 2008 e 2016, foram coletadas e analisadas. Os dados foram obtidos através de consultas no site do BCB e nos sites dos bancos. Os resultados obtidos foram sumarizados em gráficos e tabelas. Resultados: O desempenho dos bancos foi afetado pelo aumento no volume de despesas com PDD no período, resultado de uma estratégia conservadora adotada pelas instituições. Identificou-se um aumento no volume de inadimplência, mas os bancos foram cautelosos mantendo níveis de PDD em volumes compatíveis ao crescimento das concessões de crédito. Todos os bancos apresentaram um crescimento no valor dos seus ativos totais. Em termos de rentabilidade, as instituições obtiveram desempenhos distintos. Destaca-se os valores expressivos de lucros auferidos pelos Bancos Bradesco e Itaú Unibanco no ano de 2015. Contribuições do Estudo: A implantação de uma política monetária expansionista influenciou positivamente no desempenho dos bancos, principalmente nas instituições com controle estatal. A pesquisa evidencia que a crise subprime afetou o desempenho dos bancos, como consequência das ações conservadoras adotadas, a fim de proteger o Sistema Financeiro Nacional. A pesquisa contribui com a literatura, primeiramente, ao apresentar dados empíricos sobre os efeitos da crise subprime nas principais instituições bancárias brasileiras, e também por discutir os resultados à luz da teoria e da conjuntura econômica do período, permitindo diferentes interpretações sobre o impacto desse fenômeno.
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Souza Duca, Eloisa, Fabio Danemann Santana, Lucas Silva Oliveira Cavalcante e Ivo Pedro Gonzales Junior. "A IMPORTÂNCIA DE UMA GESTÃO FINANCEIRA EFICIENTE: UM GUIA PARA UNIVERSITÁRIOS". Revista Formadores 20, Suplementar (5 dicembre 2023): e2032. http://dx.doi.org/10.25194/rf.v20isuplementar.2032.

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Abstract (sommario):
Introdução: A gestão financeira é um aspecto crucial da vida adulta, principalmente para lidar com coisas do cotidiano que podem envolver situações econômico-financeira. Muitos jovens universitários enfrentam dificuldades para lidar com suas finanças após saírem da casa dos pais, uma vez que no Brasil ainda é precária iniciativas que visam auxiliar os estudantes no desenvolvimento do controle financeiro pessoal. A falta de experiência, conhecimento e habilidades em conjunto com o avanço do mercado financeiro e a grande facilidade com que se pode obter crédito, pode se tornar uma armadinha levando muitos a inadimplência. Portanto, é essencial que os jovens universitários aprendam a controlar melhor seus recursos, como poupar e realizar investimentos. Objetivo: Esta pesquisa tem como objetivo compreender de a importância de uma gestão financeira eficiente de universitários da Faculdade Adventista da Bahia e auxiliá-los por meio de uma cartilha a entender melhor como controlar suas finanças Método: A metodologia de pesquisa terá características descritiva com abordagem quantitativa, será feita por meio de uma pesquisa de campo onde será disponibilizado um questionário fechado para os alunos da Faculdade Adventista da Bahia. Será ofertado a esses estudantes treinamentos sobre vários assuntos relacionados a finanças, como por exemplo: o que são custos e despesas, fluxo de caixa e como realizar investimentos. Acompanhados do auxílio de uma cartilha na qual será entregue a cada estudante, nela comporá vários tópicos discorridos a respeito do assunto, que serão abordados um a um nos treinamentos. Ao final de 3 meses, será repetida a pesquisa para entender o desenvolvimento. Resultados (esperados / parciais): O seguinte trabalho almeja ajudar os estudantes a compreender melhor o mercado financeiro e gerenciar suas finanças de forma eficaz e segura. Por meio de pesquisa e ensino, esperamos aumentar em 50% o conhecimento financeiro dos alunos. Nosso objetivo é ajudá-los a alcançar uma vida financeira saudável e sem preocupações. Descritores: Educação Financeira; Gestão Financeira; Cartilha financeira; Universitários Eixo temático: Ciências sociais aplicadas.
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Salomé, Fernanda Franciele Sousa, Raímme Mayra do Nascimento Sousa, Raquel Elaine Amaral de Sousa e Valdilene Gonçalves Machado Silva. "O impacto da pandemia do COVID-19 na gestão financeira das micro e pequenas empresas do setor varejista de Cláudio-MG". Research, Society and Development 10, n. 6 (3 giugno 2021): e36910615303. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15303.

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Abstract (sommario):
O objetivo deste trabalho foi analisar o impacto da pandemia do COVID-19 na gestão financeira das micro e pequenas empresas do setor varejista de Cláudio-MG. Foi realizada uma pesquisa exploratória, com abordagem quantitativa, através de um estudo de caso das micro e pequenas empresas do setor varejista que fizeram parte da campanha “Comércio Consciente contra a COVID-19”, em Cláudio-MG. As informações foram coletadas através de questionário utilizando-se o aplicativo google formulários. Identificou-se que a maioria das empresas eram preponderantemente do ramo de vestuário e atuavam no mercado entre dois e cinco anos. A gestão financeira era realizada pelos próprios empreendedores, em sua maioria do gênero feminino, atuavam na área financeira de um a cinco anos, possuíam ensino médio completo e não tinham formação na área financeira, porém, durante a pandemia alguns buscaram capacitação na área. Antes da pandemia a maior parte da amostra estava com o faturamento em crescimento, conseguiam pagar suas contas em dia e não era da prática diária das empresas a utilização sistemática de ferramentas de gestão financeira. Sendo que, as mais utilizadas eram o controle de fluxo de caixa, o controle de contas a pagar e receber, o controle de custos, o controle de estoque e realizavam vendas pelo cartão de crédito. Com a crise ocasionada pela pandemia o faturamento diminuiu e começaram a ter mais dificuldade de manter os pagamentos em dia. Uma parte delas teve aumento dos custos com pessoal, impostos, energia elétrica, entre outros. Continuaram utilizando as mesmas ferramentas empregadas antes da pandemia, porém mais empresas passaram a aplicar as mesmas. A análise da necessidade de capital de giro, que era pouco usada passou a ser utilizada pelas organizações. Portanto, os principais impactos ocasionados pela crise decorrente da pandemia sobre a maioria das empresas foram negativos, entre eles estão a queda do faturamento; a mudança na forma de funcionamento da empresa; o aumento dos gastos, principalmente com pessoal, energia elétrica, água e impostos; a demissão ou afastamento de funcionários, redução da jornada de trabalho e suspensão do contrato de trabalho; entre outros. Porém, algumas tiveram impacto positivo, considerando que houve aumento do faturamento.
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Ciliberto, María Valeria. "“Del florido caudal que estaba en caxa”: La administración de los capitales del ramo de temporalidades jesuitas en Buenos Aires, 1767-1803". Revista de Historia y Geografía, n. 35 (19 marzo 2017): 19. http://dx.doi.org/10.29344/07194145.35.343.

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Abstract (sommario):
La administración de las temporalidades jesuitas rioplatenses ha sido abordada por la historiografía a partir del análisis de estudios de caso que han precisado la naturaleza de los cambios económicos generados por el extrañamiento en los espacios ocupados por la Compañía. Estas investigaciones interpretaron la actuación de los funcionarios desde el prisma de la corrupción colonial, señalando fraudes y malversaciones pero sin detenerse en analizar los mecanismos que a nivel micro se implementaron para beneficiar a los intereses vernáculos. Nuestra investigación estudia una de estas dinámicas focalizando el análisis en los censos otorgados por las temporalidades porteñas. Puntualmente, reconstruimos las transacciones crediticias autorizadas por las Juntas de Buenos Aires, identificando actores sociales intervinientes, montos de los capitales otorgados, plazos de pago y réditos estipulados a fin de evaluar desde esta perspectiva el impacto del reformismo en el desarrollo de la economía regional.Palabras clave: Río de la Plata, temporalidades, censos, deudas.“Of the flowery flow that was in caxa”:The Administration of the Capitals of the Branch of JesuitTemporalities in Buenos Aires, 1767-1803AbstractThe administration of the Jesuits Temporalities of Río de la Plata has been approached by historiography from the analysis of case studies that have specified the nature of the economic changes generated by the estrangement in the spaces occupied by the Company. These investigations interpreted the actions of the officials from the perspective of colonial corruption, pointing out frauds and embezzlements but without analyzing the mechanisms that were implemented at the micro level to benefit the vernacular interests. Our research studies one of these dynamics focusing the analysis in the censuses granted by the Temporalities of Buenos Aires. Punctually, we reconstruct the credit transactions authorized by the Boards of Buenos Aires, identifying social actors involved, amounts of capitals granted, payment terms and stipulated revenues in order to evaluate the impact of reformism on the development of the regional economy from this perspective.Keywords: Río de la Plata, temporalities, censuses, debts“O florido caudal que estava em caixa”: A administração dos capitais da classe de temporalidades jesuítas em Buenos Aires, 1767-1803.ResumoA administração das Temporalidades jesuítas rio-platenses foi abordada pela historiografia a partir da análise de estudos de caso que esclareceram a natureza das mudanças económicas causadas pelos desterros nos espaços ocupados pela Companhia. Estas investigações interpretaram a ação dos funcionários desde o prisma da corrupção colonial, sinalando fraudes e malversações, mas sem se deter para analisar os mecanismos realizados no nível micro, para beneficiar os interesses vernáculos. Nossa pesquisa estuda uma destas dinâmicas focando a análise nos censos outorgados pelas Temporalidades Portenhas. Especificamente, reconstruímos as operações de crédito autorizadas pelos Conselhos de Buenos Aires identificando atores sociais envolvidas, monto do capital concedido, prazos de pagamento e as utilidades estipuladas para avaliar dessa perspectiva o impacto do reformismo no desenvolvimento da economia regional.Palavras-chave: Rio da Prata, temporalidades, censos, dívidas
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Amorim, Ricardo José Rocha, Francisco Marton Gleuson Pinheiro e Maria de Fátima Araújo Frazão. "EDITORIAL". Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade 10, n. 2 (24 maggio 2021): 01–03. http://dx.doi.org/10.18028/rgfc.v10i2.11881.

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Abstract (sommario):
O primeiro dos artigos, intitulado Gerenciamento de resultados por decisões operacionais no novo mercado do Brasil: uma análise da influência de auditorias Big Four e Não Big Four, de autoria de Thiago Rios Sena, José Maria Dias Filho e Nayara Batista Moreira, verificou a existência de diferenças no nível de gerenciamento de resultados por decisões operacionais nas companhias abertas brasileiras quando auditadas por Big Four ou não Big Four, contando com amostra composta por 515 observações no período de 2012 a 2017 e partindo do pressuposto de que a auditoria é fator inibidor para o gerenciamento de resultado, sendo esse pressuposto atribuído ao gerenciamento por decisões operacionais. Utilizando-se do modelo proposto por Roychowdhury para identificar o gerenciamento de resultado por meio do nível anormal de fluxo de caixa operacional, despesas com vendas, gerais e administrativas e de produção, com apoio do método dos mínimos quadrados generalizados, os resultados revelam que o fato da firma de auditoria pertencer ao grupo Big Four não implica em diferença no nível de gerenciamento de resultados por decisões operacionais. O segundo artigo, de autoria de Paulo Fabrício Huscher, Vilmar Rodrigues Moreira e Rodrigo Alves Silva, nomeado por Rating para avaliação de cooperativas de crédito, uma aplicação do Modelo Pearls, discorre sobre riscos na execução de operações de empréstimo e intermediação e apresentar um modelo de rating para avaliação destas cooperativas. A pesquisa utilizou dados financeiros disponibilizados pelo sistema COSIF do Banco Central do Brasil, o modelo PEARLS de análise econômico-financeira de cooperativas de crédito e a metodologia de classificação do Fundo Garantidor (FGCoop). O modelo de rating foi estimado por meo de regressão logística multinomial com acurácia total obtida de 80,1%. Considerando os resultados obtidos e o grau de acurácia do modelo, é possível verificar que o uso do modelo PEARLS permitiu o desenvolvimento de um modelo para monitoramento do risco de crédito que as cooperativas representam no mercado financeiro. O modelo se mostrou simples, com relevância para os agentes, assim como relevância acadêmica por estar relacionado à metodologia de avaliação econômico-financeira de cooperativas de crédito. Seguimos com o terceiro artigo desta edição, Avaliação do sistema de informação de custos em uma instituição federal de ensino: propostas de melhorias e aplicabilidade, de José Isak de Oliveira Fontes, Thiago de Oliveira e André Morais Gurgel, que avalia a modelagem do sistema de custos de uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFES), por meio de estudo de caso com abordagem qualitativa, análise documental, observação não participante, análise de conteúdo e artefatos. Os resultados demonstram que os custos da IFES podem ser gerenciados a partir da adoção das melhorias propostas no sistema, as quais facilitarão a gestão dos custos e dos recursos da instituição que assumem um papel estratégico em apoiar todas as suas atividades e operações. Destaque para as contribuições da pesquisa: aplicação de um instrumento inovador na realidade de uma instituição da administração pública, que requer a adoção de novos procedimentos e políticas estratégicas de custos para implantação. O quarto artigo aborda a Teoria de Opções Reais na gestão de investimentos na indústria 4.0: um estudo de caso, de Felipe Heidrich, Diogo Martins Gonçalves de Morais e Júlio Francisco Blumetti Facó. Com a finalidade de validar uma metodologia para avaliação de projetos de investimentos caracterizados como indústria 4.0, os pesquisadores aplicam essa teoria como ferramenta de análise de investimentos em um projeto aderente ao contexto analisado, um estudo de caso real de uma indústria paulista de grande porte, fabricante de rolamentos. A partir dos resultados reais dessa aplicação prática, foi possível concluir que a metodologia utilizada em acordo com a Teoria das Opções Reais se mostrou eficiente na mitigação de riscos e flexibilização gerencial na tomada de decisão neste caso apresentado. Já no artigo Determinantes da violência e criminalidade na Bahia entre os anos de 2015 a 2017, Jadson Santana, Alex Gama Queiroz dos Santos e Urandi Roberto Paiva Freitas analisaram fatores associados aos fenômenos da violência e criminalidade no estado da Bahia. Para isso, foram construídos cinco cenários considerando diferentes proxys e utilizada metodologia de Dados em Painel, com 4 modelos econométricos considerando as informações dos 417 municípios do estado, relativas aos anos de 2015 e 2017. Os principais resultados apontam que a estrutura social é relevante componente para a manifestação desses problemas sociais. Os autores admitem que políticas de prevenção e combate à criminalidade devem considerar ações integradas entre os órgãos de justiça criminal, a família e a comunidade, por serem importantes propagadores de normas de conduta de coerção social. Em Contabilidade e cultura: essência sobre a forma e as Raízes do Brasil de Buarque de Holanda, Paulo Roberto da Silva apresenta uma reflexão sobre a prevalência da essência econômica sobre a forma jurídica adotada no país em um estudo bibliográfico e qualitativo, confrontando a opção pela essência sobre a forma apontada na obra de Sérgio Buarque de Holanda. Os resultados indicam que essa escolha, por um lado, foi desarmônica com a cultura brasileira caracterizada por Holanda que possui a vocação para privilegiar aparato em detrimento da substância, dissimulação. Todavia, mostrou-se harmônica com outras características culturais descritas pelo autor, principalmente quanto à necessidade de modelar a norma de conduta nacional com base naquela que seguem ou parecem seguir os países considerados mais avançados. Sendo assim, sugere que a essência sobre a forma foi um instrumento apropriado pela cultura brasileira para cumprir funções diferentes daquelas usadas para justificar sua adoção. A abordagem interpretativa empregada mostrou-se promissora para a investigação contábil, mesmo diante de restrições metodológicas. Por fim, em Metodologia tradicional versus aprendizagem baseada em problemas: análise sob a ótica dos discentes do curso de Ciências Contábeis acerca das competências docentes, Nayara Raquel Silva Marques, Caritsa Scartaty Moreira, Annandy Raquel Pereira da Silva, Ítalo Carlos Soares do Nascimento e Geison Calyo Varela de Melo desenvolveram uma pesquisa para investigar o nível de satisfação e expectativas dos discentes de disciplinas cursadas com utilização de metodologia tradicional e de aprendizagem baseada em problemas no Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), em relação às competências docentes. Por meio de um questionário, 175 alunos matriculados a partir do segundo período compuseram a amostra investigada na presente pesquisa. Na análise dos resultados utilizaram o teste de médias entre os discentes que cursaram disciplinas com metodologia tradicional e os que cursaram disciplinas com Problem-Based Learning (PBL) e ainda o teste t. Com isso, evidenciaram: quanto à expectativa dos discentes cursistas das disciplinas com PBL, nível maior em relação às competências docentes; quanto à satisfação, se mostraram mais insatisfeitos. Em relação ao teste de médias, obteve-se, para a maioria das competências listadas, diferença significativa entre a percepção dos alunos que cursaram disciplinas com PBL e os que não cursaram. Os discentes cursistas de disciplinas com PBL, se mostraram mais insatisfeitos com as competências docentes. A pesquisa contribui com indicativos à melhoria das práticas inerentes à aprendizagem baseada em problemas, pelos docentes, aporte à literatura em virtude da incipiência de estudos acerca da temática. Agradecemos aos avaliadores, aos autores e à equipe editorial. Excelente leitura!
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Maurício Corrêa da Silva. "Editorial – Revista Ambiente Contábil – Volume 12 – Número 1 – Ano 2020 (Jan./Jun. 2020)". REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 12, n. 1 (3 gennaio 2020): i—vi. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2020v12n1id19630.

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Abstract (sommario):
A Revista Ambiente Contábil (Ambiente) apresenta na sua 23ª edição 16 (dezesseis) artigos que tratam de assuntos relevantes para a área contábil; 02 (duas) resenhas de livros; 04 (quatro) bancos de dados brutos de pesquisa; 06 (seis) artigos no idioma inglês e 02 (dois) no idioma espanhol. Seção 1: Contabilidade Aplicada ao Setor Empresarial Artigo 1 - Nível de aderência das empresas brasileiras listadas do setor de telecomunicações ao pronunciamento contábil CPC 47 de Rafael Xavier de Oliveira, Thais Mota Crabbi e Jomar Miranda Rodrigues com o objetivo de analisar o nível de aderência (compliance) das empresas brasileiras do setor de telecomunicações listadas na B3 ao pronunciamento contábil CPC 47. Artigo 2 - O impacto da adoção do IFRS 9 (CPC 48) nas perdas esperadas em crédito de liquidação duvidosa (PECLD) nas empresas brasileiras do setor de energia elétrica de Aline Thatyana Aranda da Rocha Branco Alcantara Alves, Maria Paula Ribeiro Bordin, Alexandre Gonzales e Fernando de Almeida Santos com o objetivo de ddentificar o impacto da adoção do IFRS 9 (CPC 48) nas Perdas Esperadas em Crédito de Liquidação Duvidosa (PECLD) antes baseadas em perdas históricas conforme o CPC 38. Artigo 3 - Determinantes dos fluxos de caixa de financiamento: um estudo iniciado sob a ótica da concentração acionária de Manuela Gonçalves Barros, Marina Oliveira Gomes, Jéssica Duarte de Andrade Teixeira, Kálita Santos Sá com o objetivo de verificar se a concentração acionária é um determinante dos fluxos de caixa de financiamento, buscando também identificar o impacto de outras determinantes sobre estes fluxos. Artigo 4 - A eficiência relativa das empresas brasileiras distribuidoras de energia elétrica de Chelida Maria dos Santos Bastos, Denise Maria Moreira Chagas Corrêa, Ana Lua Vilanova Alves, Ana Carolina Pereira Rodrigues e Sueli Maria de Araújo Cavalcante com o objetivo de examinar a eficiência relativa dos desempenhos econômico-financeiros das companhias brasileiras abertas e fechadas distribuidoras de energia elétrica. Artigo 5 - Disclosure nos relatórios de sustentabilidade de empresas do novo mercado da Bovespa em consonância com os objetivos de desenvolvimento sustentável publicados pela ONU de Larissa dos Reis, Vitor Paulo Rigo e Kemylli Farion com o objetivo de analisar se os relatórios de sustentabilidade divulgados pelas empresas, listadas no segmento do novo mercado da BOVESPA, estão alinhados com os objetivos de desenvolvimento sustentável publicados pela ONU. Artigo 6 - Provável, possível ou remoto? Um estudo acerca das contingências tributárias dos bancos brasileiros de Matheus Schmitt, Ernando Fagundes e Alex Mussoi Ribeiro com o objetivo de identificar fatores determinantes na classificação das provisões e passivos contingentes nas Instituições Financeiras Brasileiras. Artigo 7 - O ensino de ciências contábeis e o processo de convergência ao international financial reporting standards de Giovana Bolzan, Maria Ivanice Vendruscolo, Jonatas Dutra Sallaberry e Willian Diehl com o objetivo de analisar o ensino de ciências contábeis diante da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, sob a perspectiva da produção científica. Artigo 8 - Relação entre as características do comitê de auditoria e da auditoria independente das companhias abertas da B3 de Ana Carolina Vasconcelos Colares, Karinne Cruz Alves e Lidiane Tereza Fagundes Miranda com o objetivo de Investigar se existe relação entre as características do Comitê de Auditoria (tamanho; expertise; independência; participação feminina) constituído com as características da Auditoria Independente: (Audit Report Lag; Big Four; quantidade de principais assuntos de auditoria; opinião da auditoria no relatório), sendo essa análise realizada com as características de forma agregada e isolada. Seção 2: Contabilidade Aplicada ao Setor Público e ao Terceiro Setor Artigo 1 - Evidenciação contábil das entidades sem fins lucrativos de assistência social em Feira de Santana (BA): abordagem à luz das normas brasileiras de contabilidade de Acmar Feliz dos Santos de Santana e Tânia Cristina Azevedo com o objetivo de analisar a conformidade da evidenciação contábil das Organizações sem Finalidade de Lucros (OSFL), portadoras de Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS) em Feira de Santana (BA), à luz das Normas Brasileiras de Contabilidade, mediante adoção da Interpretação Técnica Geral - ITG 2002 (R1). Artigo 2 - As informações contábeis dos balanços versus os indicadores de satisfação de usuários: os casos do Metrô e da CPTM em São Paulo de Bruna de Morais Holanda, Lucas Custódio Alexandrino e Jaime Crozatti com o objetivo de verificar se existe relação entre os dados contábeis e a satisfação dos usuários relativos à política de transporte sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) pela análise de informações de demonstrativos contábeis e da satisfação dos usuários das empresas públicas Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e Companhia Paulista de Trens Metropolitano (CPTM), de 2010 a 2017. Artigo 3 - Mapeamento de competências: necessidades de aprimoramento de analistas periciais em contabilidade do Ministério Público Federal de Ariel Prates, Jonatas Dutra Sallaberry, Leonardo Flach, Ivam Ricardo Peleias e Romina Batista de Lucena de Souza com o objetivo de analisar as competências dos analistas da área pericial contábil lotados no Ministério Público Federal (MPF), de forma a apresentar aquelas que possuem maior necessidade de aprimoramento por nível de importância, domínio e impacto. Artigo 4 - O nível de disclosure em Organizações do Terceiro Setor (OTS) no Estado do Ceará de Roberto Sérgio do Nascimento, Mirela Márjorie Silva Rabelo e Ricardo Viotto com o objetivo de avaliar o nível de disclosure apresentado pelas Organizações do Terceiro Setor no Estado do Ceará em relação aos usuários externos, como forma de reduzir a assimetria informacional entre os agentes internos e externos em alusão à Teoria da Agência. Artigo 5 - O aumento do imposto sobre a propriedade de veículo automotores em tempo de recessão econômica e o reflexo na sua arrecadação de Lauro Vinício de Almeida Lima, Josedilton Alves Diniz e Márcia Reis Machado com o objetivo de analisar o comportamento da arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em relação ao aumento de suas alíquotas ocorrido no ano de 2016, durante a recessão econômica brasileira iniciada no final de 2014. Artigo 6 - Indicadores de desenvolvimento sustentável das mesorregiões catarinenses: uma análise comparativa de Luana Caroline da Silva e de Fabricia Silva da Rosa com o objetivo de analisar o desempenho sustentável das mesorregiões catarinenses a partir dos indicadores de desenvolvimento sustentável propostos pela Federação Catarinense de Municípios (FECAM). Seção 3: Pesquisas de Campo sobre Contabilidade (Survey) Artigo 1 - Percepção da corrupção em ambiente acadêmico: análise empírica a partir de alunos do curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Ceará (UFC) de Roberto Sérgio do Nascimento e Ruth Carvalho de Santana Pinho com o objetivo de analisar aspectos significativos do perfil social que influenciam a percepção da corrupção por parte dos alunos de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Ceará. Artigo 2 - Método do caso: um relato sobre sua efetividade e aplicabilidade no ensino de contabilidade de Alessandro Henrique de Araújo Januário, Cássia Marcelle Dias Pinho, Tadeu Junior de Castro Gonçalves e Aneide Oliveira Araújo com o objetivo de investigar a efetividade e a aplicabilidade do método do caso junto a alunos do mestrado em ciências contábeis da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Seção 4: Casos de Ensino Aplicados a Contabilidade Não houve submissão. Seção 5: Resenhas de Teses, Dissertações e Livros sobre Contabilidade Resenha 1: Resenha do Livro: Análises das demonstrações contábeis públicas. Silva, M. C. (2019). (1a ed). São Paulo, SP: Editora Biblioteca 24Horas, 132 páginas, ISBN: 978-85-4161-395-8. Autora da resenha: Camila Rafaelly da Silva Câmara Revorêdo Resenha 2: Resenha do Livro: Auditoria governamental. Silva, M. C., Silva, R. A., & Silva, J. D. G. (2019). (1a ed). São Paulo, SP: Editora Biblioteca 24Horas, 86 páginas, ISBN: 978-85-4161-389-7. Autora da resenha: Edna Maria da Silva Medeiros de Oliveira Seção 6: Banco de Dados (Arquivos suplementares em Excel) Artigo 1 da Seção 1 - Nível de aderência das empresas brasileiras listadas do setor de telecomunicações ao pronunciamento contábil CPC 47 de Rafael Xavier de Oliveira, Thais Mota Crabbi e Jomar Miranda Rodrigues com o objetivo de analisar o nível de aderência (compliance) das empresas brasileiras do setor de telecomunicações listadas na B3 ao pronunciamento contábil CPC 47. Artigo 3 da Seção 1 - Determinantes dos fluxos de caixa de financiamento: um estudo iniciado sob a ótica da concentração acionária de Manuela Gonçalves Barros, Marina Oliveira Gomes, Jéssica Duarte de Andrade Teixeira, Kálita Santos Sá com o objetivo de verificar se a concentração acionária é um determinante dos fluxos de caixa de financiamento, buscando também identificar o impacto de outras determinantes sobre estes fluxos. Artigo 2 da Seção 2 - As informações contábeis dos balanços versus os indicadores de satisfação de usuários: os casos do Metrô e da CPTM em São Paulo de Bruna de Morais Holanda, Lucas Custódio Alexandrino e Jaime Crozatti com o objetivo de verificar se existe relação entre os dados contábeis e a satisfação dos usuários relativos à política de transporte sobre trilhos na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) pela análise de informações de demonstrativos contábeis e da satisfação dos usuários das empresas públicas Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e Companhia Paulista de Trens Metropolitano (CPTM), de 2010 a 2017. Artigo 6 da Seção 2 - Indicadores de desenvolvimento sustentável das mesorregiões catarinenses: uma análise comparativa de Luana Caroline da Silva e de Fabricia Silva da Rosa com o objetivo de analisar o desempenho sustentável das mesorregiões catarinenses a partir dos indicadores de desenvolvimento sustentável propostos pela Federação Catarinense de Municípios (FECAM). Seção 7: Internacional (S7) English Section 1 Article 1 - Level of adherence of the brazilian listed companies of the telecommunications sector to the accounting pronouncement CPC 47 of the Rafael Xavier de Oliveira, Thais Mota Crabbi and Jomar Miranda Rodrigues. The present work sought to analyze the level of compliance of the Brazilian companies in the telecommunications sector listed in B3 to accounting pronouncement CPC 47. Article 2 – The impact from adapting of the IFRS 9 (CPC 48) on expected credit losses (ECL) in Brazilian energy companies of the Aline Thatyana Aranda da Rocha Branco Alcantara Alves, Maria Paula Ribeiro Bordin, Alexandre Gonzales and Fernando de Almeida Santos. To identify the IFRS 9 (CPC 48) adoption impact on Expected Credit Losses, based on historical losses under CPC 38. Article 7 - Accounting teaching and the convergence process to international financial reporting standards of the Giovana Bolzan, Maria Ivanice Vendruscolo, Jonatas Dutra Sallaberry and Willian Diehl. The research analyzes the teaching of accounting sciences in view of the convergence with international accounting standards, from the perspective of scientific production. Section 2 Article 3 - Competency mapping: improvement needs of analysts from the area of expertise in accounting at the Federal Public Ministry of the Ariel Prates, Jonatas Dutra Sallaberry, Leonardo Flach, Ivam Ricardo Peleias and Romina Batista de Lucena de Souza. The study aims to analyze the skills of expert accounting analysts in the Brazilian Federal Public Ministry. Article 6 - Indicators of sustainable development of Santa Catarina mesoregions: a comparative analysis of the Luana Caroline da Silva and Fabricia Silva da Rosa. This study aims to analyze the sustainable performance of Santa Catarina mesoregions from the sustainable development indicators proposed by the Santa Catarina Federation of Municipalities (FECAM). Section 3 Article 1 – Perception of corruption in academic environment: empirical analysis from Accounting students at the Federal University of Ceará (UFC) of the Roberto Sérgio do Nascimento e Ruth Carvalho de Santana Pinho. The present work aims to analyze significant aspects of the social profile that influence the perception of corruption by Accounting students at the Federal University of Ceará. Español Sección 1 Articulo 7 - Enseñanza de ciencias contables y el proceso de convergencia a las international financial reporting standards de Giovana Bolzan, Maria Ivanice Vendruscolo, Jonatas Dutra Sallaberry e Willian Diehl. La investigación analiza la enseñanza de las ciencias contables en vista de la convergencia con los estándares internacionales de contabilidad, desde la perspectiva de la producción científica. Sección 2 Articulo 1 - Evidenciación contable de las organizaciones sin fines lucrativos de asistencia social en Feira de Santana (BA): enfoque de acuerdo con las normas brasileñas de contabilidad de Acmar Feliz dos Santos de Santana y Tânia Cristina Azevedo. El trabajo tenía como objetivo analizar la conformidad de la divulgación contable de las Organizaciones sin Ánimo de Lucro (en Brasil OSFL), poseedoras del Certificado de Entidad Benéfica de Asistencia Social (CEBAS) en Feira de Santana (BA), de acuerdo con las Normas Brasileñas de Contabilidad, y mediante la adopción de la Interpretación Técnica General – ITG 2002 (R1). Boa leitura. Cordiais saudações! Prof. Dr. Maurício Corrêa da Silva Editor Gerente da Revista Ambiente Contábil
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Backes, Danieli Artuzi Pes, María Isabel Arias, José Eduardo Storopoli e Heidy Rodriguez Ramos. "Os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre as organizações: um olhar para o futuro". Revista Ibero-Americana de Estratégia 19, n. 4 (23 dicembre 2020): 1–10. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v19i4.18987.

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Abstract (sommario):
O ano de 2020 começou como qualquer outro. Todos nós tínhamos ideias, projetos e objetivos a cumprir que foram afetados pela pandemia, desencadeada como resultado do COVID-19, e pelas consequentes crises econômicas, políticas e sociais produzidas em todo o mundo.Na área de negócios, a maioria das empresas teve que deixar de lado seus planos estratégicos de 2020 para se adaptar à crise com estratégias emergentes. Os governos, seguindo estratégias bastante variadas, procuraram dar respostas à sua população e aos seus próprios problemas econômicos. No setor da educação, as estratégias de ensino e aprendizagem também tiveram que ser adaptadas e as escolas e universidades enfrentaram o desafio de implementar planos 100% virtuais. Atualmente, os pesquisadores em gestão estratégica enfrentam o desafio de desenvolver estudos objetivos diante das estratégias emergentes e de curto prazo desenvolvidas nessas áreas.Uma publicação recente de Cadernos de Regionalismo ODR (2020), abordou como a pandemia foi tratada por comunidades internacionais ao redor do mundo, como a União Europeia e o Mercosul, entre outras, e como o regionalismo poderia ou não contribuir para o enfrentamento da pandemia. Nesse estudo, as regiões foram divididas em: casos cooperativos, casos semi-cooperativos e casos não cooperativos. Os resultados mostram que onde não houve articulação, os números de mortes e infecções em decorrência da pandemia foram maiores, como por exemplo, nos países membros do Mercosul, uma vez que não foram formados grupos especializados de forma articulada sanitariamente para enfrentar a pandemia como a questão central.Na academia, devemos tentar contribuir analisando quais foram os efeitos e desafios da pandemia Covid-19 nas organizações, bem como as boas práticas para o futuro. Portanto, neste editorial, pretendemos abordar as mudanças pelas quais passam as instituições mundiais diante da crise instalada nos últimos meses, observando as interconexões econômicas internacionais. Sem a pretensão de esgotar o assunto, este editorial analisa os efeitos da pandemia no mundo e os desafios das organizações frente à crise. Efeitos da pandemia no mundo Estamos finalizando o de 2020 com muitas suposições e expectativas, e poucas certezas sobre a dimensão do que realmente foi a crise gerada pela pandemia de Covid-19 para as organizações e para a economia mundial. As consequências provocadas pela pandemia e pelo isolamento social, nunca vividos pela população mundial deste século, trouxe mudanças que perpassaram as fronteiras nacionais. Estima-se que a pandemia do Covid-19 afetou a economia global em U$ 90 trilhões, sendo considerada a pior crise dos últimos 100 anos (Jackson, Weiss, Schwarzenberg, Nelson, 2020). A América Latina foi a região mais duramente atingida. Após alguns anos de crescimento econômico reduzido, as nações americanas se viram na iminência de aplicar procedimentos radicais de isolamento social, que impactaram na oferta de bens e serviços, em especial no setor de turismo. As pressões das instituições nacionais variaram de intensidade, desde muito rígidas no Peru a brandas no Uruguai, apresentando inclusive diferenças entre estados, como no caso do Brasil (Banco Mundial, 2020).Os efeitos da crise foram sentidos rapidamente em vários países, isso porque no curto prazo, o setor de consumo é o que mais contribui para o crescimento econômico. As consequências da parada total ou parcial das atividades produtivas, gerou impactos que refletirão no longo prazo, sendo que para alguns países a crise econômica será mais profunda e duradoura do que para outros. Segundo o Abhijit Surya, analista do Economist Group (2020), Chile e Uruguai devem se recuperar mais rapidamente do que os demais países da América Latina, que provavelmente levarão até 2024 para reequilibrar sua economia. Segundo o Banco Mundial, há previsão de queda no Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina de 7,9%, ao passo que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), calcula redução de 6% no PIB global e queda de 7,6% no caso de uma segunda onda de pandemia até o final de 2020 (OCDE, 2020).Em alguns países, os governos asseguraram uma proporção da receita salarial para funcionários forçados a se licenciar ou ampliaram seus sistemas de previdência para assistir trabalhadores recém-dispensados ou proprietários de pequenos negócios (Cowling, Brown, Rocha, 2020). Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o estímulo fiscal foi de US$ 982 bilhões, sendo 45 bilhões de dólares em países de baixa renda e 937 bilhões em países de renda média baixa. Embora de importância fundamental, essas ações não podem compensar a falta de geração de receitas para empresas e pessoas. Os governos possuem capacidade de assistencialismo e financiamento limitadas, impossibilitando a completa cobertura e assistência da força de trabalho e do empreendedorismo nacional. Inúmeros pequenos negócios foram afetados e milhões de pessoas perderam seus empregos (OIT, 2020).Somada à crise sanitária, seguiu-se em alguns países uma crise política, que trouxe ainda mais insegurança às pessoas e instabilidade ao sistema comercial e financeiro, impactando negativamente nas bolsas de valores, paralisando sistemas de produção, gerando colapso no consumo e grave crise econômica (OCDE, 2020). Em decorrência do novo cenário, muitas mudanças foram impostas sobre as organizações, as mais impactantes foram: interrupção dos negócios, prejuízos às instituições antigas e tradicionais, impactos sobre as cadeias de suprimentos nacionais e internacionais, danos ao capital tecnológico e inovativo, comprometimento de networks e fluxos de conhecimento (Zahra, 2020).Esse evento de grande impacto negativo trouxe à tona os problemas econômicos, políticos, sociais e gerenciais de organizações e nações, colocando à prova a capacidade de solvência das instituições. Na pesquisa de Cowling, Brown e Rocha (2020) no Reino Unido, verificou-se que 8,6% das empresas enfrentaram a crise sem reservas financeiras e somente 39% economizaram recursos para uma crise, nos últimos 5 anos, indicando que 61% pode ficar sem caixa. Constatou-se ainda que as microempresas, a categoria de negócio dominante em economias desenvolvidas ou subdesenvolvidas, eram as que tinham maior probabilidade de estar representadas na classificação de risco imediato e de médio prazo. O risco imediato está relacionado à falta de liquidez, enquanto o risco médio significa ausência de indícios de acumulação de reservas de caixa. Esses problemas ainda podem ser agravados pela falta de ativos físicos e tangíveis a serem usados como garantia para a tomada de empréstimos (Coco, 2000).O impacto do vírus pode ter repercussões potenciais nos mercados financeiros, com maior redução da confiança e redução do crédito. Esses impactos afetam empresas grandes e pequenas, no entanto, o efeito sobre as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) é mais severo. Pesquisas do Federal Reserve Bank de New York nos Estados Unidos sugerem que 50% das pequenas empresas estão operando com menos de 15 dias de reserva de caixa e que mesmo as MPEs saudáveis, têm reservas de caixa de menos de dois meses. Em todos os países da OCDE, as MPEs representam a grande maioria das empresas, e dos empregos, no entanto, nas regiões e setores que mais sentiram os impactos da crise, a prevalência de MPEs é ainda maior (OCDE, 2020).Considerando os acontecimentos em curso decorrentes da crise sanitária, que desencadeou em disputas comerciais, a cadeia de abastecimento global dá sinais de que poderá sofrer mudanças no que se refere à realocação da China para outros países como Índia, Vietnã, Camboja, países Africanos e internalização das cadeias produtivas pela Europa, Estados Unidos, Japão e Oriente Médio. Se essas hipóteses se confirmarem, certamente os padrões de internacionalização dos empreendimentos sofrerão alterações, como a localização dos negócios, os parceiros comerciais, a rede colaborativa, as cadeias de fornecimento e de valor e as formas de obtenção dos recursos. A decisão de investir em território próprio ou de países vizinhos pode dar início ao processo de desglobalização (Zahra, 2020).Apesar da crescente tendência de retorno das empresas aos países de origem, e busca pela regionalização, com a conquista de mercados mais próximos e mais estáveis, alguns países em desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo, movem grandes esforços para a entrada na OCDE (Brasil, 2020), além de capitanear o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia e o acordo da Associação Europeia de Comércio Livre (AECL), que congrega a Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. Se as parcerias se firmarem, com grandes chances de se concretizar pelo apoio da presidência do Conselho da União Europeia, os países do Mercosul tendem a iniciar uma política de internacionalização para qualificação de suas empresas, para exportação direta ou indireta para outros países. O Brasil também vai sediar um dos quatro escritórios da Organização Mundial do Turismo (OMT) no mundo, fator que deve contribuir para desenvolver o turismo na América Latina (Agência Brasil, 2020).Considerando que países de economias importantes, tais como Europa, Japão, Oriente Médio, Índia, estão incentivando empresas a relocalizar seus investimentos, alterando a geografia econômica das cadeias globais, surgem oportunidades para economias de países emergentes. Logo, há urgência na atração, promoção e retenção de investimento para exportação (Gasser, 2020). Até porque, o maior acordo comercial do mundo, a Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, na sigla em inglês), foi celebrado recentemente (novembro de 2020) em Hanói, entre dez membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático, além de China, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia e prevê a eliminação das tarifas de importação pelos próximos 20 anos. Essas nações somam quase um terço da população mundial e 29% do PIB mundial (Smith, 2020). Assim, o caminho da regionalização das cadeias, a partir do fortalecimento de blocos econômicos entre países e avanço de acordos comerciais em cadeias regionais, aumenta as oportunidades de exportação para pequenos e médios empresários, que formam a grande massa de sustentação empresarial dos países menos desenvolvidos. Os desafios das organizações frente à crise Em um curtíssimo espaço de tempo as organizações precisaram criar métodos e ferramentas para se adequar ao novo contexto. Muitas empresas passaram a realizar seus atendimentos de maneira remota. Aderir ao home office foi a maneira de cumprir os protocolos de segurança e de proteção da saúde coletiva. Ocorre que muitas organizações enfrentaram dificuldades pelo fato de seus funcionários não serem familiarizados com tecnologias, ou porque muitas empresas não possuem viabilidade para promover o trabalho remoto. O lockdown adotado repentinamente em grande parte dos países deixou as organizações sem um plano de contingências para a continuidade do atendimento. A pandemia também criou um grande ruído devido às barreiras de comunicação, que por falta de adequação e clareza não conseguiram instruir adequadamente os funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Nunca as pessoas tiveram que exercitar a resiliência e gerar novas competências de modo tão acelerado, ao ter que atender demandas adicionais de tempo para educar e cuidar dos filhos, ao mesmo tempo em que passaram a exercer o trabalho de forma remota. Outros trabalhadores de setores considerados essenciais, tais como saúde e assistência social, segurança e alguns do atacado e do varejo foram instados a continuar trabalhando no período do isolamento social, estes passaram por outro tipo de desafio, como a sensação de insegurança diante da ameaça que se apresentava. As experiências das pessoas que adotaram o teletrabalho e as novas tecnologias que se tornaram de uso comum podem fornecer o ponto de inflexão para mudanças na forma como trabalhamos (Blundell, Costa Dias, Joyce, Xu, 2020). É certo que novos hábitos tomarão o lugar dos costumes antigos e as velhas práticas darão lugar a procedimentos modernos, conectados às ferramentas digitais e novas soluções tecnológicas.No setor privado em geral, as pessoas responderam mais rápido aos estímulos, todavia a pandemia exigiu de todas as instituições, incluindo as do setor público, respostas imediatas, relegando a segundo plano a ordem e o status quo vigentes até então (Pilkington Kumar, 2020). Essas transformações também foram responsáveis por externalidades positivas, como por exemplo, a adoção de plataformas digitais de gerenciamento informacionais em substituição ao uso de documentos financeiros físicos. Essas inovações geraram relações comerciais mais eficientes e seguras (Alabdullah, Ahmed, Nor, 2020). Da mesma forma, as empresas passaram a usar plataformas de treinamento para seus colaboradores, que obtiveram ganhos ao poder manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, trabalhar em horários flexíveis e economizar em deslocamentos. As empresas, por outro lado, ganham com a redução dos custos e aumento de produtividade dos funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Na pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) com 6.080 MPE brasileiras, verificou-se que várias delas efetivaram mudanças em seus processos de funcionamento, realizando entregas ou atendimento on-line (41,9%), adequando a estrutura para atendimento em tempo reduzido (41,2%), ou por home office (15,3%), com rodízio de funcionários (21,6%), ou no sistema drive thru (5,9%) (SEBRAE, 2020). Considerando o universo de 17,2 milhões de MPEs, 5,3 milhões delas mudaram seu modo de trabalho no período da pandemia, e essas mudanças podem se tornar permanentes a partir das novas necessidades emergentes. Apesar de 522,7 mil empresas terem encerrado suas atividades no Brasil (IBGE, 2020a), para 37,9% dos empresários pesquisados pelo IBGE (2020b), o impacto da pandemia foi avaliado como pequeno ou pouco significativo, e 28,6% perceberam efeitos positivos da pandemia em seus negócios.Quanto às respostas das empresas às pressões ambientais, a análise aponta que algumas empresas estavam mais bem preparadas para mitigar o impacto da crise. Essas empresas diversificaram as cadeias de abastecimento, reduziram os riscos relacionadas à oferta com a obtenção de insumos de várias fontes, construíram relacionamentos fortes com fornecedores, com vistas à redução de dependência de um só fornecedor, além de formar estoques como proteção contra a interrupção de fornecimento da cadeia. Na mesma linha, desenvolveram agilidade em suas redes de produção e distribuição para rapidamente reconfigurar e manter o fornecimento para a demanda global, e investiram no planejamento da cadeia de suprimentos e soluções de controle para prever e responder aos problemas da cadeia de abastecimento (Deloitte, 2020).Por outro lado, há empresas que dependem de um fornecedor único de produtos essenciais, que em alguns casos pode protegê-los do choque, mas em outros pode torná-los vulneráveis, especialmente se esses fornecedores estiverem localizados em área de infecção (OCDE, 2020). Essas empresas não têm a visão suficiente em toda a rede de fornecimento estendida para ver seus riscos, não têm os sistemas para entender o status de seu inventário, para projetar rupturas de estoque de materiais diretos e otimizar a produção, ou para projetar falta de estoque de produtos acabados para otimizar a alocação do cliente, e não têm redes de logística flexíveis para garantir o fluxo de mercadorias de forma lucrativa (Deloitte, 2020).Embora muitas empresas tenham dificuldades para melhorar seus processos, várias delas dependem de investimento e ambiente externo favorável ao empreendedorismo. Empresas situadas em países em desenvolvimento precisam do aporte de seus governos para corrigir falhas estruturais, regulatórias, tributárias, de fomento e incentivos econômico-financeiros, que permitam a atividade empresarial tanto em território nacional quanto internacional. Para que as MPEs possam exportar, o apoio para a digitalização e internacionalização é fundamental, uma vez que todas as economias desenvolvidas digitalizaram completamente suas operações. O fortalecimento do e-commerce e marketing digital pode ser o primeiro passo para a internacionalização dessas empresas (Gasser, 2020; Thorstensen, 2020).Mas o percurso para a conquista de mercados externos requer estratégias consistentes. A construção da imagem da empresa e do produto associados à qualidade e conformidade geram a credibilidade necessária para adentrar em mercados antes mais resistentes a novos entrantes. Com a mudança dos mercados globais, países grandes compradores estão mais abertos e receptivos. Todavia, uma série de requisitos são necessários, tais como: a) preços atrativos (para tanto é necessário haver redução de tarifas), b) ajustes às barreiras técnicas e sanitárias (adequação às normas), c) Políticas de sustentabilidade (selos verdes), d) convergência regulatória (unificação das acreditações para aceitação nos países compradores mais exigentes). Por fim, é preciso criar uma cultura exportadora, onde exista a cooperação entre empresas, governo e sociedade, de modo a promover e desenvolver o ecossistema de internacionalização e exportação.Com a mudança de dinâmica dos mercados globais, surge a oportunidade para novos países adentrarem nas cadeias produtivas e comerciais mundiais. Todavia é preciso observar as cadeias de valor priorizadas em cada mercado. Grandes compradores como a União Europeia valorizam certificações como a ISO, economia circular (verde) e a digitalização das operações. Países asiáticos adotaram a digitalização total e apesar de terem formado o maior bloco comercial do mundo, que abarcará 40% de todas as relações comerciais entre aqueles países e agregados, ainda resta oportunidades para empresas de países em desenvolvimento estabelecerem negociações com esses países (Thorstensen, 2020).Enfim, aos poucos vamos percebendo as reações do mercado e até certo otimismo com o futuro por parte das organizações que resistiram à crise (Nery, 2020). Embora os reflexos ainda sejam sentidos por muitas delas, as últimas pesquisas da OCDE (2020) mostram melhoria na confiança dos empreendedores do mundo todo. Nesse novo cenário, o que deve prevalecer é a busca pela informação e assimilação das mudanças econômicas, políticas, sociais, ambientais, técnicas e tecnológicas, combinadas com esforços para as respostas rápidas e adequações organizacionais emergentes. Conclusões O ano de 2020 se desenvolveu não apenas com uma praga na saúde, mas também com incertezas e preocupações que obscureceram as possibilidades de planejamento e execução de estratégias de longo prazo em muitas empresas, governos, organizações educacionais e centros de pesquisa. Assim, deixa-nos com a sensação de ter enfrentado uma situação difícil e inesperada, da qual, ainda hoje, o seu impacto futuro a nível económico, político e social não pode ser estimado com certeza. No entanto, tivemos que aprender, muitas vezes pela força, e a resiliência apareceu como uma habilidade inestimável para indivíduos e organizações.A falta de certeza com a qual imaginamos o ano de 2021 continuará a adaptação e as estratégias de resposta rápida em todas as áreas de nossas vidas. As empresas terão que continuar surfando nas crises econômicas das diferentes regiões do mundo, tentando descontinuar áreas e mercados não lucrativos para promover outros economicamente atrativos. Dependendo das políticas públicas a serem priorizadas, os governos as acompanharão ou confrontarão na tentativa de manter sua estabilidade política, econômica e social em níveis aceitáveis. Nos países ibero-americanos, onde a proximidade e a sociabilidade com outras pessoas é um aspecto importante da vida pessoal e social, o impacto do home office, o distanciamento social e a solidão serão percebidos a curto ou médio prazo.A Revista Ibero-americana de Estratégia (RIAE), com o número especial dedicado à crise pandêmica, chamada que será divulgada no próximo ano, espera contribuir ao proporcionar um melhor entendimento de como, em que condições e em que medida a crise influenciou e continuará a influenciar as organizações. Dessa forma, a equipe editorial espera poder acompanhar nossos leitores das áreas empresarial e acadêmica para contribuir com novas ideias e discussões frente aos desafios futuros que surgirão no campo estratégico.
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Godoy, Arnaldo Sampaio de Moraes. "PARECER ASMG/CGU/AGU/01/2015". REVISTA DA AGU 14, n. 1 (15 ottobre 2015). http://dx.doi.org/10.25109/2525-328x.v.14.n.1.2015.609.

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Abstract (sommario):
Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal. Dissenso. Caixa Econômica Federal. Ministério do Desenvolvimento Social. Contrato de prestação de serviços. Inexigibilidade de licitação. Atendimento ao Programa Bolsa Família. Singularidade na prestação do serviço. Repasse de valores de programa de Governo que atende a quase 14 milhões de famílias brasileiras. Inexigibilidade de conduta diversa. Serviço prestado mediante remuneração. Atendimento a pessoas economicamente hipossuficientes. Impossibilidade de interrupção de atendimento. Ameaça de comoção social. Configuração de fluxo financeiro. Aferição contábil reveladora de alternâncias superavitárias e deficitárias. Não constatação de enriquecimento ilícito. Cláusulas pactuadas que garantem equilíbrio do contrato. Contrato acessório de prestação de serviços bancários. Contratos de traspasso bancário (giro). Instrumento administrativo de interesse recíproco. Necessidade de prestação de trato contínuo. Fluxo de caixa pode não se confundir com operação de crédito. Relação entre saldos e débitos que deve ser aferida dentro de determinado período de tempo. Utilização regular de recursos próprios. Inexistência de compromisso financeiro, situação preliminar à definição de operação de crédito.
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Franco Goulart, Daniel. "Viabilizando a estratégia de crédito mercantil no agronegócio". Revista Brasileira de Casos de Ensino em Administração, 9 maggio 2023, c9. http://dx.doi.org/10.12660/gvcasosv13n1c9.

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Abstract (sommario):
A despeito das operações de curto prazo, vendas via crédito mercantil de longo prazo são incomuns no agronegócio. Em um movimento inovador, a GSC passou a oferecer aos produtores rurais prazo de cinco anos para o pagamento pelos seus produtos. A solução foi bem-sucedida, alavancando as vendas da companhia em 2021. Contudo, a deterioração do ciclo de conversão de caixa observado em 2021 ameaça a continuidade da estratégia. O objetivo deste caso é discutir como as estruturas de supply chain finance podem auxiliar as empresas com esse problema. Trata-se de um caso fictício baseado na experiência gerencial do autor.
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George André Willrich Sales, Cristiane Oliveira da Silva Bezerra e Roberta Lira Caneca. "AS ASSIMETRIAS ENTRE A IFRS 9 E AS CONSULTAS PÚBLICAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL". Revista Conhecimento Contábil 10, Especial (8 gennaio 2021). http://dx.doi.org/10.31864/rcc.v10iespecial.2805.

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Abstract (sommario):
O estudo identifica assimetrias entre o IFRS 9 e as Consultas Públicas do Banco Central doBrasil – Editais 54/2017 e 60/2018 – e os seus impactos na carteira de crédito da CAIXA. Foirealizada uma pesquisa quantitativa, quanto à abordagem do problema, exploratória, quanto aosobjetivos, e um estudo de caso, quanto aos procedimentos. Os resultados demonstram que aconvergência do IFRS 9 ao padrão BRGAAP pelo BACEN trará um impacto no aumento daprovisão para perdas nas operações de crédito da CAIXA de aproximadamente 70% e que aindahaverá a necessidade de manutenção de controles operacionais segregados para atendimentoaos requisitos do padrão IFRS, especificamente no que se refere ao reconhecimento de receitasde juros das operações classificadas no Estágio 3, em que o BACEN determina que a receitanão deve ser registrada antes de seu efetivo recebimento, enquanto o órgão reguladorinternacional estabelece o critério para registro da receita em base líquida da provisão. Oreconhecimento da provisão com base no modelo de perdas esperadas adotado pelo IFRS 9 epropostas normativas do BACEN mais conservadoras que norma internacional, tende aapresentar valores superiores às perdas efetivas, entretanto, apresenta maior segurança aomercado em situações de crise.
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George André Willrich Sales, Cristiane Oliveira da Silva Bezerra e Roberta Lira Caneca. "AS ASSIMETRIAS ENTRE A IFRS 9 E AS CONSULTAS PÚBLICAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL". Revista Conhecimento Contábil 10, n. 2 (25 novembre 2020). http://dx.doi.org/10.31864/rcc.v10i2.2690.

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Abstract (sommario):
O estudo identifica assimetrias entre o IFRS 9 e as Consultas Públicas do Banco Central doBrasil – Editais 54/2017 e 60/2018 – e os seus impactos na carteira de crédito da CAIXA. Foirealizada uma pesquisa quantitativa, quanto à abordagem do problema, exploratória, quanto aosobjetivos, e um estudo de caso, quanto aos procedimentos. Os resultados demonstram que aconvergência do IFRS 9 ao padrão BRGAAP pelo BACEN trará um impacto no aumento daprovisão para perdas nas operações de crédito da CAIXA de aproximadamente 70% e que aindahaverá a necessidade de manutenção de controles operacionais segregados para atendimentoaos requisitos do padrão IFRS, especificamente no que se refere ao reconhecimento de receitasde juros das operações classificadas no Estágio 3, em que o BACEN determina que a receitanão deve ser registrada antes de seu efetivo recebimento, enquanto o órgão reguladorinternacional estabelece o critério para registro da receita em base líquida da provisão. Oreconhecimento da provisão com base no modelo de perdas esperadas adotado pelo IFRS 9 epropostas normativas do BACEN mais conservadoras que norma internacional, tende aapresentar valores superiores às perdas efetivas, entretanto, apresenta maior segurança aomercado em situações de crise.
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George André Willrich Sales, Cristiane Oliveira da Silva Bezerra e Roberta Lira Caneca. "AS ASSIMETRIAS ENTRE A IFRS 9 E AS CONSULTAS PÚBLICAS DO BANCO CENTRAL DO BRASIL". Revista Conhecimento Contábil 10, Especial (8 gennaio 2021). http://dx.doi.org/10.31864/rcc.v10iespecial.2805.

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Abstract (sommario):
O estudo identifica assimetrias entre o IFRS 9 e as Consultas Públicas do Banco Central doBrasil – Editais 54/2017 e 60/2018 – e os seus impactos na carteira de crédito da CAIXA. Foirealizada uma pesquisa quantitativa, quanto à abordagem do problema, exploratória, quanto aosobjetivos, e um estudo de caso, quanto aos procedimentos. Os resultados demonstram que aconvergência do IFRS 9 ao padrão BRGAAP pelo BACEN trará um impacto no aumento daprovisão para perdas nas operações de crédito da CAIXA de aproximadamente 70% e que aindahaverá a necessidade de manutenção de controles operacionais segregados para atendimentoaos requisitos do padrão IFRS, especificamente no que se refere ao reconhecimento de receitasde juros das operações classificadas no Estágio 3, em que o BACEN determina que a receitanão deve ser registrada antes de seu efetivo recebimento, enquanto o órgão reguladorinternacional estabelece o critério para registro da receita em base líquida da provisão. Oreconhecimento da provisão com base no modelo de perdas esperadas adotado pelo IFRS 9 epropostas normativas do BACEN mais conservadoras que norma internacional, tende aapresentar valores superiores às perdas efetivas, entretanto, apresenta maior segurança aomercado em situações de crise.
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Silva, Valdilene Gonçalves Machado, Alessandro Andrade de Oliveira, Ana Paula de Souza e Maria Augusta de Assis Vieira. "Percepções sobre a administração financeira de curto prazo no varejo claudiense". Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 13 ottobre 2023, 153–74. http://dx.doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/administracao/varejo-claudiense.

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Abstract (sommario):
O ponto central desta pesquisa foi caracterizar a gestão financeira de curto prazo das empresas varejistas claudienses. Classificou-se como um levantamento, com abordagem quantitativa e, referente aos objetivos, foi do tipo descritiva. Os dados foram levantados por um questionário com a utilização do aplicativo Google forms. Os resultados mostraram que as principais práticas das empresas varejistas eram o controle das contas, caixa, bancos, títulos a pagar e a receber, vendas e clientes em atraso. Elas calculavam o tempo médio para pagar e receber, faziam planejamento das finanças e o cadastro de clientes para oferta de crédito. A maioria utilizava capital próprio para financiar o negócio, recorriam aos dados contábeis para tomar decisões mais seguras e tinham clareza sobre a sua lucratividade. As maiores dificuldades foram cobrar dos clientes inadimplentes, estabelecer limite de crédito aos compradores, fazer análise das demonstrações financeiras e implantar sistema de informações para emissão de relatórios gerenciais.
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