Segui questo link per vedere altri tipi di pubblicazioni sul tema: Arendt.

Articoli di riviste sul tema "Arendt"

Cita una fonte nei formati APA, MLA, Chicago, Harvard e in molti altri stili

Scegli il tipo di fonte:

Vedi i top-50 articoli di riviste per l'attività di ricerca sul tema "Arendt".

Accanto a ogni fonte nell'elenco di riferimenti c'è un pulsante "Aggiungi alla bibliografia". Premilo e genereremo automaticamente la citazione bibliografica dell'opera scelta nello stile citazionale di cui hai bisogno: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver ecc.

Puoi anche scaricare il testo completo della pubblicazione scientifica nel formato .pdf e leggere online l'abstract (il sommario) dell'opera se è presente nei metadati.

Vedi gli articoli di riviste di molte aree scientifiche e compila una bibliografia corretta.

1

Brunkhorst, Hauke. "Mit Arendt gegen Arendt". Deutsche Zeitschrift für Philosophie 72, n. 2 (1 aprile 2024): 270–81. http://dx.doi.org/10.1515/dzph-2024-0021.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
2

Heuer, Wolfgang. "Im Angesicht des Krieges – Arendt und Habermas". Zeitschrift für Politik 70, n. 1 (2023): 3–16. http://dx.doi.org/10.5771/0044-3360-2023-1-3.

Testo completo
Abstract (sommario):
In ihrer Haltung zum Krieg weisen Arendt und Habermas große Unterschiede auf. Während Arendt publizistisch mit großer Emotionalität für die bewaffnete Selbstverteidigung des jüdischen Volkes gegen Hitler eintrat, warnt Habermas vor einer solchen Emotionalität und zu viel Engagement im Fall des Kriegs gegen die Ukraine. Diese unterschiedlich emotionalen Haltungen beider als Bürger spiegeln sich in ihren vermeintlich nicht emotionalen Differenzen als Theoretiker wider, beispielhaft dargestellt an Arendts »Macht und Gewalt« und der Kritik von Habermas an diesem Essay.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
3

Poizat, Jean-Claude. "Arendt". Sciences Humaines Les Essentiels, HS15 (24 agosto 2023): 103–5. http://dx.doi.org/10.3917/sh.hs15.0103.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
4

Muller, Maria Cristina. "O declínio do domínio público e o encantamento com o privado". Pensando - Revista de Filosofia 9, n. 17 (16 ottobre 2018): 36. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v9i17.7371.

Testo completo
Abstract (sommario):
Os domínios público e privado em Hannah Arendt constituem o tema da presente investigação. Considerando a crítica de Arendt à era moderna no que diz respeito ao processo de alienação e a supervalorização dos interesses individuais em detrimento do mundo comum, contida na obra A condição humana, pergunta-se pela atualidade desta crítica 60 anos depois da sua publicação. Objetiva-se caracterizar os domínios público e privado segundo Arendte atualizar a crítica da autora acerca da paulatina confusão entre ambos domínios provocada pela promoção do social. Arendt demonstra que, na era moderna, o declínio do domínio público foi acompanhado da valorização exacerbada do privado e do advento do social, o interesse privado sobrepujou o domínio público a ponto de este ser colonizado pelo egoísmo típico do campo da necessidade e o domínio público passa a servir como meio para atender e concretizar as satisfações pessoais. Na era moderna, o bem comum e o mundo comum passam a equivaler a soma dos interesses privados. A hipótese que guia a reflexão aponta para o total encantamento provocado pelo domínio privado e pela derrota da política provocada pelo enfraquecimento e declínio do domínio público. A pesquisa é bibliográfica e utiliza como procedimentos a leitura, análise, compreensão e reconstrução teórica dos textos de Hannah Arendt e comentadores. Assinala-se que o mundo comum permanece colonizado e os homens e mulheres que o constituem reduzidos a meros produtores e consumidores, o que permite asseverar a atualidade da obra A condição humana de Arendt 60 anos depois de sua publicação.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
5

Hahn, Barbara. "Bedingungslos. Hannah Arendt im Netz ihrer Freundschaften". Zeitschrift für Ideengeschichte 14, n. 4 (2020): 51–57. http://dx.doi.org/10.17104/1863-8937-2020-4-51.

Testo completo
Abstract (sommario):
Noch in großer Trauer um die Freundin, deren «plötzlicher Tod» sie «sehr erschreckt» hatte, erinnerte sich Hella Jaensch an die «Freundesgespräche, von denen Hannah einmal sagte, daß durch sie die Freundschaft erst eigentlich menschlich wird.» In Arendts Nachlass finden sind viele Spuren dieser «Freundesgespräche», von denen bisher nur ein kleiner Teil bekannt geworden ist. Sie alle wurden nach Arendts Flucht aus Deutschland geführt, aus den Jahren davor ist nichts überliefert. Das Netz aus Frauenfreundschaften, das Arendt vor 1933 knüpfte, lässt sich daher nur aus der Perspektive der Nachkriegszeit rekonstruieren. Wobei sich zeigt, dass sie dieses Netz immer weiter spannte: Freundinnen aus der Neuen brachte sie mit denen aus der Alten Welt zusammen; Frauen, die sie in unterschiedlichen Lebensphasen kennengelernt hatte, befreundeten sich miteinander.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
6

Hahn, Barbara. "Bedingungslos. Hannah Arendt im Netz ihrer Freundschaften". Zeitschrift für Ideengeschichte 14, n. 4 (2020): 51–57. http://dx.doi.org/10.17104/1863-8937-2020-4-51.

Testo completo
Abstract (sommario):
Noch in großer Trauer um die Freundin, deren «plötzlicher Tod» sie «sehr erschreckt» hatte, erinnerte sich Hella Jaensch an die «Freundesgespräche, von denen Hannah einmal sagte, daß durch sie die Freundschaft erst eigentlich menschlich wird.» In Arendts Nachlass finden sind viele Spuren dieser «Freundesgespräche», von denen bisher nur ein kleiner Teil bekannt geworden ist. Sie alle wurden nach Arendts Flucht aus Deutschland geführt, aus den Jahren davor ist nichts überliefert. Das Netz aus Frauenfreundschaften, das Arendt vor 1933 knüpfte, lässt sich daher nur aus der Perspektive der Nachkriegszeit rekonstruieren. Wobei sich zeigt, dass sie dieses Netz immer weiter spannte: Freundinnen aus der Neuen brachte sie mit denen aus der Alten Welt zusammen; Frauen, die sie in unterschiedlichen Lebensphasen kennengelernt hatte, befreundeten sich miteinander.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
7

Arendt, Hannah. "Hannah Arendt". Les Cahiers du GRIF 33, n. 1 (1986): 81–83. http://dx.doi.org/10.3406/grif.1986.1686.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
8

Johansen, Niels Mattson. "Hannah Arendt". Dansk Teologisk Tidsskrift 82, n. 3-4 (18 agosto 2020): 189–90. http://dx.doi.org/10.7146/dtt.v82i3-4.121711.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
9

Clohesy, William W. "Hannah Arendt". Philosophers' Magazine, n. 37 (2007): 80–81. http://dx.doi.org/10.5840/tpm20073796.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Ashcroft, Caroline. "Hannah Arendt". History: Reviews of New Books 50, n. 5 (3 settembre 2022): 85–86. http://dx.doi.org/10.1080/03612759.2022.2109908.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
11

Legros, Robert. "Hannah Arendt". Études Phénoménologiques 1, n. 2 (1985): 27–53. http://dx.doi.org/10.5840/etudphen1985122.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
12

Gill, Richard. "Hannah Arendt". Southwest Philosophy Review 22, n. 2 (2006): 35–52. http://dx.doi.org/10.5840/swphilreview200622226.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
13

Knauer, James T. "Hannah Arendt". International Studies in Philosophy 18, n. 3 (1986): 116–18. http://dx.doi.org/10.5840/intstudphil198618349.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
14

Young, James P. "Hannah Arendt". International Studies in Philosophy 20, n. 3 (1988): 125–26. http://dx.doi.org/10.5840/intstudphil198820392.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
15

Nascimento, Carlos Eduardo Gomes. "Hannah Arendt". Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 25, n. 48 (3 settembre 2018): 281–306. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2018v25n48id13924.

Testo completo
Abstract (sommario):
Este ensaio apresenta o enlace entre o pensamento de Hannah Arendt e o ato de narrar. A obra de Arendt traz uma experiência narrativa ao dialogar intensamente com a literatura criando novas possibilidades de se relacionar com o passado. Ao narrar experiências humanas em acontecimentos sucedidos na história, Arendt buscou compreender como gerações do passado pensaram e agiram publicamente no mundo comum. Entre o passado e o futuro, rompeu-se o fio da tradição que seleciona e nomeia as experiências a ser transmitidas de uma geração mais velha para uma geração mais nova. Porém, mesmo ante à lacuna entre o passado e futuro, a narrativa de Arendt encontra “tesouros” no passado, estórias que se constituem enquanto um legado de experiências de um mundo comum às futuras gerações. Compreender as experiências humanas no passado, através das estórias, possibilita à singularidade das novas gerações deitar raízes no mundo comum.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
16

Brudny, Michelle-Irène. "Hannah Arendt". Cités 20, n. 4 (2004): 179. http://dx.doi.org/10.3917/cite.020.0179.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
17

Kellogg, Catherine. "Butler’s Arendt". Philosophy Today 62, n. 2 (2018): 357–76. http://dx.doi.org/10.5840/philtoday2018522215.

Testo completo
Abstract (sommario):
This article explores Judith Butler’s reinterpretation of Hannah Arendt’s work in terms of the question of dispossession. By paying attention to the changes in voice and tone in Arendt’s work, Butler has brought forward a reading of Arendt that we have not seen before, and one that we have maybe never needed so much.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
18

Honohan, Iseult. "Hannah Arendt". Philosophical Studies 33 (1991): 374–76. http://dx.doi.org/10.5840/philstudies1991/19923345.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
19

Salikov, Alexei. "Why Arendt?" Sotsiologicheskoe Obozrenie / Russian Sociological Review 16, n. 2 (2017): 218–20. http://dx.doi.org/10.17323/1728-192x-2017-2-218-220.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
20

Katz, Pamela, e Margarethe von Trotta. "Hannah Arendt". Academic Medicine 91, n. 5 (maggio 2016): 674. http://dx.doi.org/10.1097/acm.0000000000001144.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
21

Heuer, Wolfgang. "Hannah Arendt". Indes 6, n. 4 (dicembre 2017): 66–75. http://dx.doi.org/10.13109/inde.2017.6.4.66.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
22

Hartouni, V. "Hannah Arendt". Journal of American History 100, n. 3 (1 novembre 2013): 931–33. http://dx.doi.org/10.1093/jahist/jat529.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
23

Rébillard, Chloé. "Hannah Arendt". Sciences Humaines N° 354, n. 1 (9 dicembre 2022): 57–61. http://dx.doi.org/10.3917/sh.354.0057.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
24

Gazzola, Richard de Lima. "Hannah Arendt". Controvérsia (UNISINOS) - ISSN 1808-5253 20, n. 1 (27 marzo 2024): 134–47. http://dx.doi.org/10.4013/con.2024.201.09.

Testo completo
Abstract (sommario):
Parto de uma conceitualização geral de como o problema do mal fora abordado ao longo da tradição filosófica e religiosa, enquanto problema ontológico e relativo, no mais das vezes, a uma teodiceia que busca explicar a existência do mal no mundo. Em seguida, abordo uma nova forma de se pensar o problema do mal através do pensamento idealista de Immanuel Kant, que movimentou a problemática em uma direção outra àquela anterior, ou seja, afirmando que o mal não era um problema localizado na realidade, mas no sujeito enquanto ser dotado de moralidade, residindo na dimensão mais radical da natureza humana. Em Arendt, o mal deixa o plano do sujeito singular e passa a ser compreendido enquanto um fenômeno político. Para a autora, o mal não deve ser um fenômeno político, todavia com a ascensão dos movimentos totalitários e outros fenômenos de ruptura com o fio da tradição, esse problema passa a ocupar a dimensão da vida pública. Desta forma, o objetivo da autora é tentar compreender as condições para se pensar o mal enquanto fenômeno político, assim como aquilo que lhe fundamenta e garante legitimidade. O fio condutor deste artigo são as obras Origens do Totalitarismo (ARENDT, 2018) e o conjunto de ensaios publicados no período de 1930-54 (ARENDT, 2008). O produto da presente análise refere-se à experiência humana da solidão enquanto fundamento do mal na esfera política.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
25

Laqueur, Walter. "The Arendt Cult: Hannah Arendt as Political Commentator". Journal of Contemporary History 33, n. 4 (ottobre 1998): 483–96. http://dx.doi.org/10.1177/002200949803300401.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
26

Sypek, Antoni. "Adolf Arendt: postać ze Sklepów cynamonowych". Roczniki Humanistyczne 68, n. 1 (3 febbraio 2020): 187–207. http://dx.doi.org/10.18290/rh.20681-11.

Testo completo
Abstract (sommario):
Adolf Arendt (1862-1932), nauczyciel rysunków odręcznych w galicyjskich gimnazjach, uważany jest za pierwszego nauczyciela rysunków Brunona Schulza w drohobyckim gimnazjum. Pisarz uczynił go jedną z postaci w Sklepach cynamonowych i, jak się okazuje, jest to jedyna postać w prozie Schulza, która miała swój realny i jednocześnie bezpośredni pierwowzór w rodzinnym mieście pisarza. Autor artykułu pieczołowicie rekonstruuje biografię rzeczywistego Arendta, opierając się na szczegółowych badaniach bibliograficznych oraz licznych kwerendach archiwalnych. Rekonstruując nieznane dotychczas fakty z jego życia, jednocześnie kreśli także szersze tło historyczne dzieła Schulza, uzupełniając dotychczasowe badania nad jego twórczością literacką i plastyczną.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
27

Eccel, Daiane. "Um Bildungsroman fora do cânone? Rahel Varnhagen, A Vida De Uma Judia Alemã Na Época Do Romantismo, de Hannah Arendt". Educação e Filosofia 38 (19 luglio 2024): 1–25. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v38a2024-67980.

Testo completo
Abstract (sommario):
Resumo: A principal biógrafa de Hannah Arendt, Elisabeth Young-Bruehl indaga se a obra de Arendt a respeito de Rahel Varnhagen não seria um tipo sui generis de Bildungsroman. Nossa proposta é investigar o livro de Arendt sob este questionamento: há elementos formativos neste trabalho de Arendt? Para enfrentar tal tema, nos propomos a discutir a relação entre o contexto histórico de Rahel, associado às suas experiências individuais segundo a leitura da própria Arendt. Nossa hipótese é que esta hibridez presente no texto de Arendt, ou seja, as instituições culturais em conflito com o sofrimento de Rahel, constituem sua própria formação. Neste sentido, a obra poderia ser lida como um Bildungsroman, ainda que a intenção de Arendt não fosse essa ao escrevê-la. Palavras-chave: Hannah Arendt; Romance de Formação; Educação; Estética A Bildungsroman outside the canon? Rahel Varnhagen, The Life Of Jewess Woman, by Hannah Arendt Abstract: The main biographer of Hannah Arendt, Elisabeth Young-Bruehl, wonders if the work from Arendt about Rahel Varnhagen would not be a sui generis type of Bildungsroman. This article proposes to investigate the book of Arendt under this question: are there, in fact, formative elements in the work Rahel Varnhagen: the life of a Jewish woman? To this end, we propose to discuss the relationship between historical context of Rahel associated with her individual experiences according to Arendt. Our hypothesis is that this hybridity present in this text from Arendt, that is, the cultural institutions in conflict with the suffering of Rahel, constitute her own formation. In this sense, the work could be read as a Bildungsroman, even though this was not the first intention for Hannah Arendt. Keywords: Hannah Arendt; Bildungsroman; Education; Aesthetics Ein Bildungsroman außerhalb des kanons? Rahel Varnhagen, Lebensgeschichte Einer Deutschen Jüdin Aus Der Romantik, von Hannah Arendt Zusamennfassung: Die Hauptbiografin von Hannah Arendt, Elisabeth Young-Bruehl, fragt sich, ob das Buch von Arendt über Rahel Varnhagen nicht eine Art Bildungsroman sui generis sei. In diesem Artikel soll das Buch von Arendt über Rahel auf diese Frage hin untersucht werden: Gibt es tatsächlich prägende Elemente in Rahel Varnhagen, Lebensgeschichte einer Deutschen Jüdin aus der Romantik? Zu diesem Zweck schlagen wir vor, die Beziehung zwischen dem historischen Kontext von Rahel und ihren individuellen Erfahrungen nach Arendt zu diskutieren. Unsere Hypothese ist, dass diese Hybridität in diesem Text von Arendt, das heißt, die kulturellen Institutionen im Konflikt mit dem Leiden von Rahel ihre eigene Bildung. In diesem Sinne könnte das Werk als Bildungsroman gelesen werden, auch wenn dies nicht die erste Absicht von Hannah Arendt war. Mots-clés: Hannah Arendt; Bildungsroman; Erziehung; Ästhetik Data de registro: 16/01/2023 Data de aceite: 18/10/2023
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
28

Sánchez-Arjona Voser, Javier. "Sorge y prosopopeya: Arendt desde Goethe, Goethe con Arendt". Azafea: Revista de Filosofía 26 (16 ottobre 2024): 165–85. http://dx.doi.org/10.14201/azafea202426165185.

Testo completo
Abstract (sommario):
El último libro que Arendt se planteó escribir, sobre la capacidad de juzgar, iba a cerrar la trilogía sobre La vida del espíritu. El proyecto quedó reducido a un paratexto formado por un título y dos citas, una de ellas tomada del quinto acto de la segunda parte del Fausto de Goethe. El presente trabajo plantea una lectura del contexto de esta cita con la obra de Arendt que permita esclarecer por qué habría tenido sentido incluir precisamente esta cita en el volumen nunca escrito. Lejos de poder ser leído, desde Arendt, solo como ejemplo de dictador totalitario, el personaje de Fausto puede ser también leído, con Arendt, en clave política desde otra perspectiva. Su disputa con la alegoría de la inquietud y de la cura, la Sorge, nos presenta a una figura en vías de convertirse en persona capaz de reflexionar y por tanto juzgar: máscara con voz propia.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
29

Kießling, Ulrich. "Eichmann in Jerusalem reread". psychosozial 47, n. 4 (gennaio 2025): 104–13. https://doi.org/10.30820/0171-3434-2024-4-104.

Testo completo
Abstract (sommario):
Hannah Arendts Großessay »Eichmann in Jerusalem« fasste die Ergebnisse des Prozesses gegen den Organisator der NS-Judenvernichtung, Adolf Eichmann, mit der Formel über die Banalität des Bösen zusammen. Arendt will mit dieser Formel ausdrücken, dass Eichmann ein normaler Bürokrat gewesen sei, bei dem keine Anzeichen diabolischer Charakterzüge erkennbar gewesen seien, sondern eher bescheidene Tugenden wie Fleiß, Organisationstalent und Gehorsamsbereitschaft. Dass sein Eifer ihn zum Verbrecher werden ließ, leugnete er, weil er sich im Einklang mit Hitler wähnte. Die Beträge der Zeitgenossen Harry Mulisch, Heinar Kipphardt sowie eine aktuelle Auseinandersetzung mit Arendts Text durch Christian Spengler werden hinterfragt.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
30

Müller, Maria Cristina. "Apologia à obra A condição humana de Hannah Arendt 60 anos após sua primeira publicação". Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 25, n. 48 (3 settembre 2018): 31–58. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2018v25n48id14139.

Testo completo
Abstract (sommario):
Indaga-se acerca da atualidade da obra A condição humana de Hannah Arendt, tendo como referência as incompreensões que provocou. Objetiva-se apresentar a obra relacionando-a com os demais escritos de Arendt apontando para a relevância de se alinhavar os conceitos de A condição humana com outros escritos de Arendt, principalmente a partir da crítica à tradição do pensamento político. A principal indagação é: o que Arendt almeja? Decorrem dela outras questões, como pano de fundo, motivações, propósitos, tema e método. A pesquisa é bibliográfica e utiliza como procedimentos a leitura, análise, compreensão e reconstrução teórica das obras de Arendt e de seus comentadores. Assinala-se a atualidade da crítica de Arendt ao mundo moderno e a alienação dos homens e mulheres que o compõem; a política foi derrotada pela urgência das necessidades da vida e o advento do social sobre a política levou ao declínio do domínio público. Tais problemas permanecem e se agravaram, portanto, a obra de Arendt continua perene. Isto permite asseverar a atualidade da obra de Arendt 60 anos depois de sua reflexão acerca do que estamos fazendo no mundo.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
31

Serra, Maria Olilia. "DIÁLOGO POSSÍVEL SOBRE LIBERDADE E POLÍTICA: Hannah Arendt e Rousseau". Cadernos de Pesquisa 22 (30 dicembre 2015): 107. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229/v.22.n.especial/p.107-115.

Testo completo
Abstract (sommario):
Apresenta-se a reflexão de Hannah Arendt sobre a compaixão no contexto da Revolução Francesa, com ênfase para a referência a Rousseau. Em sua obra Sobre a Revolução, a autora enfatiza que, a despeito de preconceitos, a liberdade sempre foi o objetivo das Revoluções. Nesse sentido, direciona sua reflexão para as Revoluções Modernas, principalmente para o papel desempenhado pela questão social. Ao examinar a Revolução Francesa, Arendt destaca que a opção dos homens da Revolução pela compaixão que foi elevada à categoria de virtude política, foi inspirada em Rousseau. Mas, para Arendt, é a amizade e não a compaixão que tem relevância política.Palavras-chave: Hannah Arendt. Rousseau. Liberdade. Política. Revolução. DIALOGUE POSSIBLE ON FREEDOM AND POLITICS: Hannah Arendt and Rousseau Abstract: It presents Hannah Arendt’s reflection about compassion in the context of the French Revolution, withemphasis for the reference to Rousseau. In her work On revolution, the author emphasizes that, despite prejudices,freedom has always been the goal of the revolutions. Accordingly, she directs her reflection to the Modern Revolutions,mostly to the role played by social issues. When examining the French Revolution, Arendt emphasizes that theoption of men of the revolution for the compassion that was elevated to the cathegory of political virtue, was inspiredby Rousseau. But for Arendt, it is friendship not compassion that has political relevance.Keywords: Hannah Arendt. Rousseau. Freedom. Policy. Revolution. POSIBLE DIALOGO SOBRE LA LIBERTAD Y LA POLÍTICA: Hannah Arendt y RousseauResumen: Presentamos la reflexión de Arendt sobre la compasión en el contexto de la Revolución Francesa, con énfasis para la referencia a Rousseau. En su obra Sobre la revolución, el autor subraya que, a pesar de los prejuicios, libertad siempre ha sido el objetivo de las revoluciones. En consecuencia, dirige su reflexión a las revoluciones modernas, sobre todo al papel desempeñado por las cuestiones sociales. Al examinar la Revolución francesa, Arendt enfatiza que la opción de los hombres de la revolución por la compasión que fue elevada a la categoría de virtud política, fue inspirada por Rousseau. Pero para Arendt, la amistad y la compasión no tiene relevancia política.Palabras clave: Hannah Arendt. Rousseau. Libertad . Política . Revolución.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
32

Serra, Maria Olilia. "DIÁLOGO POSSÍVEL SOBRE LIBERDADE E POLÍTICA: Hannah Arendt e Rousseau". Cadernos de Pesquisa 22 (30 dicembre 2015): 107. http://dx.doi.org/10.18764/cp.v22i0.2983.

Testo completo
Abstract (sommario):
Apresenta-se a reflexão de Hannah Arendt sobre a compaixão no contexto da Revolução Francesa, com ênfase para a referência a Rousseau. Em sua obra Sobre a Revolução, a autora enfatiza que, a despeito de preconceitos, a liberdade sempre foi o objetivo das Revoluções. Nesse sentido, direciona sua reflexão para as Revoluções Modernas, principalmente para o papel desempenhado pela questão social. Ao examinar a Revolução Francesa, Arendt destaca que a opção dos homens da Revolução pela compaixão que foi elevada à categoria de virtude política, foi inspirada em Rousseau. Mas, para Arendt, é a amizade e não a compaixão que tem relevância política. Palavras-chave: Hannah Arendt. Rousseau. Liberdade. Política. Revolução. DIALOGUE POSSIBLE ON FREEDOM AND POLITICS: Hannah Arendt and Rousseau Abstract: It presents Hannah Arendt’s reflection about compassion in the context of the French Revolution, withemphasis for the reference to Rousseau. In her work On revolution, the author emphasizes that, despite prejudices,freedom has always been the goal of the revolutions. Accordingly, she directs her reflection to the Modern Revolutions,mostly to the role played by social issues. When examining the French Revolution, Arendt emphasizes that theoption of men of the revolution for the compassion that was elevated to the cathegory of political virtue, was inspiredby Rousseau. But for Arendt, it is friendship not compassion that has political relevance.Keywords: Hannah Arendt. Rousseau. Freedom. Policy. Revolution. POSIBLE DIALOGO SOBRE LA LIBERTAD Y LA POLÍTICA: Hannah Arendt y RousseauResumen: Presentamos la reflexión de Arendt sobre la compasión en el contexto de la Revolución Francesa, con énfasis para la referencia a Rousseau. En su obra Sobre la revolución, el autor subraya que, a pesar de los prejuicios, libertad siempre ha sido el objetivo de las revoluciones. En consecuencia, dirige su reflexión a las revoluciones modernas, sobre todo al papel desempeñado por las cuestiones sociales. Al examinar la Revolución francesa, Arendt enfatiza que la opción de los hombres de la revolución por la compasión que fue elevada a la categoría de virtud política, fue inspirada por Rousseau. Pero para Arendt, la amistad y la compasión no tiene relevancia política. Palabras clave: Hannah Arendt. Rousseau. Libertad . Política . Revolución.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
33

MacPhee, Graham. "Arendt After Jerusalem". New Formations 84, n. 84 (20 ottobre 2015): 246–52. http://dx.doi.org/10.3898/newf:84/85.rev01.2015.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
34

Hunt. "Arendt on Resentment:". Journal of Speculative Philosophy 29, n. 3 (2015): 283. http://dx.doi.org/10.5325/jspecphil.29.3.0283.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
35

De Jongh, Maurits, e Marianne Fougère. "Specters of Arendt". Raisons politiques 70, n. 2 (2018): 5. http://dx.doi.org/10.3917/rai.070.0005.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
36

Lederman, Shmuel. "Arendt and Blücher". Arendt Studies 1 (2017): 87–110. http://dx.doi.org/10.5840/arendtstudies20177313.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
37

Boyer, Charles. "Arendt avec Heidegger ?" Le Philosophoire 47, n. 1 (2017): 211. http://dx.doi.org/10.3917/phoir.047.0211.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
38

Taminiaux, Jacques. "Arendt y Heidegger". Areté 10, n. 1 (1 giugno 1998): 135–47. http://dx.doi.org/10.18800/arete.199801.007.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
39

Hartman, Jeannette. "BOOKS HANNAH ARENDT". Journal of Social Intervention: Theory and Practice 30, n. 3 (3 giugno 2021): 4. http://dx.doi.org/10.54431/jsi.688.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
40

Bouthillon, Fabrice. "Arendt à Jérusalem". Commentaire Numéro 136, n. 4 (1 dicembre 2011): 1184–87. http://dx.doi.org/10.3917/comm.136.1184.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
41

Sari, Yasemin. "Arendt and Nancy". Symposium 23, n. 1 (2019): 235–59. http://dx.doi.org/10.5840/symposium201923113.

Testo completo
Abstract (sommario):
In light of the recent political events, it is clear that democracy itself has come to be contested and modified in a plethora of democratic practices that have expanded the very articulation of equal citizenship. My argument in this article is twofold: first, I rearticulate Arendt’s conception of “revolution” found in her On Revolution by insisting on its “beginning” and “founding” dimensions for the appearance of freedom. Coupled with Jean-Luc Nancy’s insight into a “spirit of democracy” that does not reside in its “form, institution, regime,” I then develop a principle of democratic responsibility that consists in opening up a revolutionary space that enjoins us to become a demos. Such revolutionary space does not necessarily entail a “successful revolution,” but more so an attitude towards our existence together.À la lumière des événements politiques récents, il est clair que la démocratie elle-même en est venue à être contestée et modifiée en une myriade de pratiques démocratiques qui étendent l’articulation de la citoyenneté égalitaire. Mon argument dans cet article est double. Premièrement, je réarticule la conception arendtienne de « révolution » telle qu’on la retrouve dans De la révolution en insistant sur ses dimensions de « commencement » et de « fondation » pour l’apparition de la liberté. À l’aide de l’idée, articulée par Jean-Luc Nancy, d’un « esprit de la démocratie » qui ne réside pas dans une « forme, institution, ou régime », je développe, dans un deuxième temps, un principe de responsabilité démocratique qui consiste à ouvrir un espace révolutionnaire dans lequel nous sommes appelés à devenir un demos. Un tel espace n’implique en rien le « succès » de la révolution mais plutôt une attitude envers notre existence en commun.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
42

Yeatman, Anna. "Arendt and Rhetoric". Philosophy Today 62, n. 2 (2018): 471–92. http://dx.doi.org/10.5840/philtoday2018611221.

Testo completo
Abstract (sommario):
Rhetoric concerns how in speech human beings open up a place for civil possibility, a place where, as a community of speakers and hearers, they engage with questions of how best to conceive and respond to challenges arising out of the world that they share. In rhetoric the community of speakers and hearers is not only called into being but so too the nature of the topos or place that is shared, a determination that is timely or historical. The recent publication of Heidegger’s 1924 lectures on Aristotle’s Rhetoric explores this idea of rhetoric. These lectures raise questions for how and whether Heidegger sustained this conception in his later work, and also questions for how this conception may have influenced Arendt’s approach to political thought. Arendt’s conception of the role of the spectator who engages in the activity of understanding in order to “try to be at home in the world” is especially pertinent here. Arendt’s writing, so far as it calls into being a rhetorical relationship between her “speech” and her hearers/readers, is best appreciated as rhetoric.
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
43

Øverenget, Einar. "Heidegger and Arendt". Philosophy Today 39, n. 4 (1995): 430–44. http://dx.doi.org/10.5840/philtoday19953948.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
44

Hinchman, S. K. "Re-Reading Arendt". Telos 1993, n. 97 (1 ottobre 1993): 164–72. http://dx.doi.org/10.3817/0993097164.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
45

Helminski, Krzysztof L. "Arendt and Heidegger". Social Philosophy Today 13 (1998): 15–37. http://dx.doi.org/10.5840/socphiltoday19981314.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
46

GREENBERG, MARTIN. "CONCERNING HANNAH ARENDT." Yale Review 95, n. 1 (gennaio 2007): 74–100. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-9736.2007.00273.x.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
47

Eddon, Raluca. "Arendt, Scholem, Benjamin". European Journal of Political Theory 5, n. 3 (luglio 2006): 261–79. http://dx.doi.org/10.1177/1474885106064661.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
48

TSAO, ROY T. "Arendt Against Athens". Political Theory 30, n. 1 (febbraio 2002): 97–123. http://dx.doi.org/10.1177/0090591702030001005.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
49

Thiele, Leslie Paul. "Judging Hannah Arendt". Political Theory 33, n. 5 (ottobre 2005): 706–14. http://dx.doi.org/10.1177/0090591705278817.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
50

Holden, Terence. "Adorno and Arendt". New German Critique 46, n. 1 (1 febbraio 2019): 41–70. http://dx.doi.org/10.1215/0094033x-7214667.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Offriamo sconti su tutti i piani premium per gli autori le cui opere sono incluse in raccolte letterarie tematiche. Contattaci per ottenere un codice promozionale unico!

Vai alla bibliografia