Articoli di riviste sul tema "Angel Vianna"

Segui questo link per vedere altri tipi di pubblicazioni sul tema: Angel Vianna.

Cita una fonte nei formati APA, MLA, Chicago, Harvard e in molti altri stili

Scegli il tipo di fonte:

Vedi i top-24 articoli di riviste per l'attività di ricerca sul tema "Angel Vianna".

Accanto a ogni fonte nell'elenco di riferimenti c'è un pulsante "Aggiungi alla bibliografia". Premilo e genereremo automaticamente la citazione bibliografica dell'opera scelta nello stile citazionale di cui hai bisogno: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver ecc.

Puoi anche scaricare il testo completo della pubblicazione scientifica nel formato .pdf e leggere online l'abstract (il sommario) dell'opera se è presente nei metadati.

Vedi gli articoli di riviste di molte aree scientifiche e compila una bibliografia corretta.

1

Vianna, Angel, Marina Magalhães e Juliana Ribeiro. "É assim mesmo. Amanhã é outro dia! | Entrevista com Angel Vianna concedida a Marina Magalhães e Juliana Ribeiro". Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas 2, n. 41 (15 agosto 2021): 1–24. http://dx.doi.org/10.5965/1414573102412021e0501.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Angel e Klauss Vianna são importantes pesquisadores sobre o corpo e o gesto no Brasil. Desde a década de 1950, com a Escola e o Ballet Klauss Vianna, em Belo Horizonte, vêm influenciando várias gerações, contribuindo fortemente com o meio artístico e pedagógico. Nesta entrevista, Angel Vianna apresenta os principais pontos de sua trajetória na dança e sua interface com o teatro e a área terapêutica, focando no Grupo Teatro do Movimento, companhia de dança fundada no Rio de Janeiro na década de 1970, considerada uma das companhias precursoras da dança contemporânea carioca. O texto revela o pensamento de Vianna e de seus processos criativos junto à companhia de dança.
2

Tavares, Joana Ribeiro da Silva, e Maria Teresa Taquechel y Saiz. "A gênese da Pulsar Cia. de Dança no Rio de Janeiro". Pitágoras 500 13 (19 dicembre 2023): e023016. http://dx.doi.org/10.20396/pita.v13i00.8673305.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Este artigo aborda a criação da Pulsar Cia. de Dança em 2000, no Rio de Janeiro, a partir da formação na Escola Angel Vianna, através da “conscientização do movimento” apreendida pela via da Metodologia Angel Vianna. O ensino do Contato Improvisação por Bruce Curtis, dançarino tetraplégico, e a introdução da dança no processo de reabilitação da Rede SARAH de Hospitais também contribuíram para a criação da Pulsar Cia de Dança.
3

Ferreira Julio, Luiza Tostes. "SISTEMA NERVOSO E A CONSCIÊNCIA CORPORAL: UM OLHAR PESSOAL A PARTIR DA METODOLOGIA ANGEL VIANNA". Revista Interinstitucional Artes de Educar 7, n. 1 (12 marzo 2021): 556–70. http://dx.doi.org/10.12957/riae.2021.53562.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
A consciência do corpo é o centro do trabalho realizado na faculdade de dança Angel Vianna. Uma forma de compreender a consciência corporal é com base nos elementos do sistema nervoso envolvidos no processo de sentir, como neurônios e receptores de sensibilidade. Este relato apresenta detalhes sobre o funcionamento do sentido somestésico ou somatossensorial, assim como suas subdivisões propriocepção, exterocepção e interocepção. Será discutido como estes conceitos estão presentes durante o aprendizado da metodologia Angel Vianna a partir de um olhar pessoal, baseado no período de formação da autora, entre os anos 2016 a 2020. Tradicionalmente aprende-se pouco sobre a dimensão sensível do corpo, principalmente de suas camadas mais profundas. Por isso é importante que se possa reconhecer a presença das sensações corporais: nomeá-las e vivenciá-las por meio de um direcionamento consciente da atenção, contribuindo para uma maior agência das escolhas de movimento, regulando graus de esforço e revelando novas possibilidades de ação.
4

Magalhães, Marina. "Referenciais somáticos na formação em dança". Revista Estud(i)os de Dança 2, n. 1 (11 giugno 2024): 1–15. http://dx.doi.org/10.53072/red202401/00201.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Instigada pelas questões sobre o que pode a formação em dança? e o que podem as práticas somáticas? esta pesquisa dedicou-se a analisar as relações entre a Somática e a Dança e os possíveis cruzamentos entre os campos. Apesar do crescente corpus de pesquisa sobre o tema nas últimas décadas ainda é importante questionar: como a Somática vem se desenvolvendo, considerando tanto o âmbito de pesquisadores e suas práticas, quanto o ambiente académico? Quais as formações em Dança consideram o campo somático em seu ensino-aprendizagem? Qual é a importância deste cruzamento? Desta forma, a pesquisa da qual faz parte este artigo visou analisar as práticas somáticas na formação em Dança, em contexto de ensino superior, tendo como referência as cidades de Lisboa e do Rio de Janeiro, nomeadamente, os cursos de Licenciatura em Dança da Escola Superior de Dança (ESD) e da Faculdade de Motricidade Humana (FMH), em Portugal, e os cursos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Faculdade Angel Vianna (FAV), no Brasil. De forma geral, notou-se que as quatro instituições de ensino tecem diferentes relações com a Somática. Observou-se que uma determinada perceção é reforçada por mais de uma instância. Cada escola funciona como um ecossistema que cria e perpetua conceções de corpo e de dança. Neste artigo, será apresentada uma breve contextualização da institucionalização da formação em dança nos dois países, culminando no trabalho de duas mulheres cujas obras e teorias balizaram o ensino-aprendizagem em sua relação com as práticas somáticas em duas das instituições supracitadas: Jocelyne Delimbeuf [1949-2012] na FMH e Angel Vianna [1928-presente] na FAV. As ideias, teorias ou metodologias desenvolvidas por Delimbeuf e Vianna tornaram-se referenciais metodológicos destas instituições tecendo relações diretamente com o campo somático.
5

Resende, Catarina. "O que pode um corpo? O método Angel Vianna de conscientização do movimento como um instrumento terapêutico". Physis: Revista de Saúde Coletiva 18, n. 3 (settembre 2008): 563–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312008000300011.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Contrapondo-se à educação tradicional da dança, quando esta trabalhava corpo e movimento padronizados, o método Angel Vianna de Conscientização do Movimento começou a ser desenvolvido no ensino do balé clássico - e posteriormente da expressão corporal - que considerasse o corpo e o movimento na sua singularidade. Esse modo original e autêntico de lidar com o corpo acabou direcionando a Conscientização do Movimento para uma utilidade também terapêutica, sendo aplicada em diversas áreas de atuação no campo da saúde. Porém, apesar de a Conscientização do Movimento ter demonstrado consistência e eficácia, sua aplicação terapêutica ainda se dá na primazia da experiência, carecendo de uma formalização dos fundamentos teórico-conceituais que a sustente enquanto método de trabalho terapêutico para a área da saúde. O objetivo principal deste artigo foi propor uma possível formalização dos fundamentos teórico-conceituais que orientam a Conscientização do Movimento no campo da saúde. A pesquisa parte de nossa própria experiência, além da utilização do método filosófico-conceitual que nos permite desconstruir crenças cristalizadas e propor uma concepção mais ampliada do processo saúde-doença. Consideramos que uma terapêutica como o método Angel Vianna de Conscientização do Movimento pode, via corpo, contribuir para a integração do psicossoma, ampliando a saúde do indivíduo enquanto capacidade normativa e criativa. Entretanto, mesmo sendo uma prática corporal que se faz potente em vários âmbitos por sua própria experiência, percebemos que o fato de ser formalizada sem cair em reducionismos ou cristalizações pôde trazer ainda mais vitalidade à sua aplicação terapêutica.
6

Mendes, Marisa Ferreira. "O corpo no processo terapêutico". Physis: Revista de Saúde Coletiva 21, n. 4 (dicembre 2011): 1355–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312011000400011.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Reich foi o responsável por trazer o corpo para a compreensão do processo psíquico, por meio de suas pesquisas relativas ao ponto de vista econômico. Contudo, o trabalho corporal por muito tempo esteve relegado a uma população nem sempre reconhecida nos campos intelectual e social. Felizmente, essa situação vem mudando e o trabalho corporal vem ganhando reconhecimento e respeito. Se o trabalho sobre o psiquismo é sempre muito delicado, se faz ainda mais delicado quando envolve o corpo. As formas de subjetivação de nosso momento social favorecem adoecimentos psíquicos. Profissionais de saúde mental, especialmente psicólogos e psicanalistas, quando envolvidos no fenômeno transferencial, são chamados a interagir com todo o seu corpo, e não apenas com seus conhecimentos teóricos e técnicos referentes a uma abordagem intelectualizada. Por esses motivos, acreditamos que no preparo do profissional psi se fazem necessárias não apenas a aprendizagem teórica e sua análise pessoal, como defendido até então, mas também a sensibilização de seu corpo e de suas percepções. O método Angel Vianna de Conscientização do Movimento oferece a oportunidade de desenvolvimento criativo e expressivo através da pesquisa com o próprio corpo, com o movimento e com o corpo do outro. Neste artigo, optamos por compreender o corpo enquanto caminho para o inconsciente, a partir dos ensinamentos de Reich, para quem o ponto de vista econômico da psicanálise mereceu destaque. Dessa forma, pretendemos demonstrar o modo como o trabalho executado pela escola Angel Vianna é compatível com essa teoria e com a prevenção da saúde.
7

Silva Grebler, Maria Albertina, e Diego Pizarro. "A reflection on Somatics, its relationship with dance and its development in Brazil". Journal of Dance & Somatic Practices 12, n. 1 (1 agosto 2020): 13–28. http://dx.doi.org/10.1386/jdsp_00010_1.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
This article introduces reflections on Somatics and its emergence at the turn of the twentieth century among the Body Culture movement in association with modern dance, in opposition to the scientific dualism that separates mind and body. We also reflect upon the blooming of Somatics following the paradigm shift brought about by phenomenology and neurophenomenology. They all produced an extensive scope of research and arrived to the conclusion that the mind is corporealized. Somatics in Brazil gained notoriety from the 1960s on, mainly if we consider the seminal work of Brazilian dancers Klauss and Angel Vianna. Mostly connected to dance, Somatics in Brazil entered private dance schools, dance festivals and later on it penetrated universities, in both undergraduate and postgraduate levels. Initiated by Thomas Hanna in the 1970s, the scholarly new paradigm brought by Somatics broadens the use of the term and allows this movement to be recognized as a field of study. To conclude, we articulate Somatics’ new developments towards the new social and political agendas within contemporary culture.
8

Costa, Carla Aparecida. "REFLEXÕES COTIDIANAS EM TEMPOS PANDÊMICOS: SOBRE EDUCAÇÃO, DEMOCRACIAS E DESIGUALDADES SOCIAS, QUE LIÇÕES APRENDEREMOS COM A PANDEMIA?" Cena, n. 34 (31 maggio 2021): 196–203. http://dx.doi.org/10.22456/2236-3254.110566.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
O presente ensaio visa refletir sobre as formas de ensino remoto e os impactos ocasionados pela Covid-19 durante o período letivo de 2020.1. Pretende-se propor um debate acerca das condições dadas aos alunos e professores para o cumprimento do calendário acadêmico. Assim como diversos setores da nossa sociedade, o sistema educacional brasileiro se viu obrigado a se reinventar diante do cenário atual da pandemia que afeta o mundo todo. Para o desenvolvimento da nossa reflexão, apresentamos as especificidades de três grupos alunos, de diferentes instituições, com perfis sócio-econômicos diversificado, e com acessibilidades virtuais limitadas. Pretende-se mostrar ao longo desse ensaio as desigualdades sociais que pandemia trouxe para superfície e como ela atinge diretamente alunos e professores. O primeiro grupo são alunos do curso de Moda e Modelagem do Vestuário do Instituto Federal de Goiás (IFG) onde nossa observação se deu a partir das aulas práticas de elaboração de peças históricas do vestuário. No segundo grupo estão alunos da Faculdade de Dança Angel Vianna – RJ (EFAV) a partir das aulas de visualidades da cena e o processo criativo para figurino de dança. E no terceiro grupo são alunos do laboratório de criação (figurino de cena) que ocorreu na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). Em todas as instituições, as observações surgem do olhar e da prática docente entre abril e dezembro de 2020. Palavras-chaveEnsino Remoto. Aprendizado. Desigualdade Social. Inclusão Digital.
9

Hopf, Henning. "Buchbesprechung: Teflon, Post-it und Viagra Große Entdeckungen durch kleine Zufälle. Von Martin Schneider". Angewandte Chemie 115, n. 10 (10 marzo 2003): 1114. http://dx.doi.org/10.1002/ange.200390259.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
10

Grunwald, Juan E., Sindhu S. Jacob, Kelly Siu, Jody Piltz e Joan Dupont. "Acute effects of sldenafil ctrate (Viagra®) on intraocular pressure in open-angle glaucoma". American Journal of Ophthalmology 132, n. 6 (dicembre 2001): 872–74. http://dx.doi.org/10.1016/s0002-9394(01)01268-5.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
11

Pinto Costa, Paula. "Economia e instituições na Idade Média. Novas aborgadens , éd. Jesús Angel Solórzano Telecha , Mário Viana , Ponta Delgada, Centro de Estudos Gaspar Frutuoso, 2013 ; 1 vol., 197 p. ISBN : 978-989-96926-2-6". Le Moyen Age Tome CXX, n. 3 (15 aprile 2015): XLIV. http://dx.doi.org/10.3917/rma.203.0727zr.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
12

Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário. "Frontmatter". Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário 13, n. 1 (27 marzo 2024): 01–07. http://dx.doi.org/10.17566/ciads.v13i1.1237.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Volume 13, number 1, Jan./Mar. 2024 ISSN 2358-1824 The Iberoamerican Journal of Health Law is a quarterly open access publication dedicated to the dissemination of scholarly research in health law in iberoamerican region. It has been published by the Program of Health Law/Oswaldo Cruz Foundation since 2012. It is intended for Law and Public Health professors, researchers, and students, as well as lawyers, health professionals, and managers of health systems and services. EDITORIAL TEAM Editor-in-chief Sandra Mara Campos Alves, Health Law Program, Fiocruz Brasilia, Brazil https://orcid.org/0000-0001-6171-4558 Assistant Editor Jarbas Ricardo Almeida Cunha, Office of the Public Defender, Brazil https://orcid.org/0000-0001-5332-2642 Associate Editors Marcelo Lamy, University of Santa Cecília, Brasil https://orcid.org/0000-0001-8519-2280 Edith Ramos, Federal University of Maranhão/CEUMA University, Brasil https://orcid.org/0000-0001-6064-1879 Managing Editor Gabriel Teles Viana, Health Law Program, Fiocruz Brasilia, Brazil https://orcid.org/0000-0001-9511-6548 Editorial Assistant Danilo Silva Santos Rocha, Health Law Program, Fiocruz Brasilia, Brazil https://orcid.org/0000-0002-7487-2309 Text Review Mirna Barcelos, Programa de Direito Sanitário, Fundação Oswaldo Cruz-Brasília, Brasil https://orcid.org/0000-0003-2852-1644 Translation David Elias Cardoso Câmara, Programa de Direito Sanitário, Fundação Oswaldo Cruz-Brasília, Brasil EDITORIAL BOARD André den Exter, Erasmus University Rotterdam, Erasmus School of Law, Holanda https://orcid.org/0000-0002-0938-6603 André Dias Pereira, Universidade de Coimbra, Portugal https://orcid.org/0000-0003-4793-3855 Angel Pelayo Gonzáles-Torre, Universidad Internacional Menéndez Pelayo, Espanha https://orcid.org/0000-0002-6254-9651 Caristina Robaina Aguirre, Instituto Nacional de Salud de los Trabajadores, Cuba https://orcid.org/0000-0001-7725-4242 Eli Iola Gurgel Andrade, Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Brasil https://orcid.org/0000-0002-0206-2462 Giancarlo Corsi, Università Degli Studi Di Modena e Reggio Emilia, Itália https://orcid.org/0000-0003-3259-5734 Hernando Torres Corredor, Universidad Nacional de Colombia, Facultad de Derecho, Ciencias Políticas y Sociailes, Colômbia Joaquín Cayon de las Cuevas, Universidad de Cantabria, Facultad de Derecho, Espanha https://orcid.org/0000-0002-1027-9717 Jose Geraldo de Sousa Junior, Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Brasil https://orcid.org/0000-0002-8974-2283 Márcio Nunes Iorio Aranha Oliveira, Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Brasil https://orcid.org/0000-0001-9436-0987 Maria Célia Delduque, Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Brasil https://orcid.org/0000-0002-5351-3534 Miriam Ventura da Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Brasil https://orcid.org/0000-0001-8520-8844 Paula Lobato de Faria, Universidade Nova de Lisboa, Escola Nacional de Saúde Pública, Portugal https://orcid.org/0000-0002-3290-4480 Vera Lúcia Raposo, Universidade de Coimbra, Faculdade de Direito, Portugal https://orcid.org/0000-0001-7895-2181
13

Sassaro, Tayanne F., Anael Viana, Mariano Zalis, Carlos Gil Moreira Ferreira, Jorge Canedo, Danielle Ferreira, Aline S. Moreira et al. "Abstract 787: SARS-COV-2 P.1 strain infection in lung, breast and colon tumoral patient-derived organoids". Cancer Research 84, n. 6_Supplement (22 marzo 2024): 787. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7445.am2024-787.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Abstract Coronavirus 2019 disease (COVID-19), caused by the newly identified strain of the coronavirus family capable of inducing acute respiratory syndrome, rapidly escalated into a pandemic, triggering a public health emergency. Throughout this period, it became evident that increased attention should be addressed towards at-risk groups, particularly individuals with chronic illnesses, including cancer. World widely, lung, breast, and colon cancer stand as the most prevalent types of cancer exhibiting high mortality rates in both men and women. Epidemiological data demonstrate that cancer patients, particularly those with lung, breast, and colon cancer, face elevated risk and severity when infected by SARS-CoV-2, resulting in even higher mortality rates. However, there is a knowledge gap concerning the interaction between COVID-19 and cancer patients, and thus, the current proposal evaluated SARS-CoV-2 infection in biopsy cells extracted from lung, breast, and colon cancer patients, cultivated as a patient-derived organoid (PDOs). Additionally, we also evaluated SARS-CoV-2 infection in a 3D model of spheroids in LC319, CALU-3, A549, H460, MRC-5, MDA-MB-231, MCF-10A and CACO-2 cell lines. Both PDOs and spheroids were infected with the SARS-Cov-2 P.1 strain with a multiplicity of infection (MOI) of 0.01 for 24 hours. We observed that PDOs and tumoral and non-tumoral spheroids were equally permissive to SARS-CoV-2 infection showing similar viral load levels. However, we observed a cytopathic effect after SARS-CoV-2 P.1 strain infection only in tumoral cells in comparison to non-tumoral cells from the same tissue. Furthermore, we explored the cytopathic effects caused by SARS-CoV-2 infection in PDOs and in tumoral and non-tumoral spheroids by scanning electron microscopy (SEM). Interestingly, we observed morphological alterations on the surface of SARS-CoV-2 P.1 strain -tumoral infected cells, with the occurrence of surface projections after 1 hour infection. Finally, we performed an exome sequencing analysis of PDOs and tumoral and non-tumoral cells which preliminarily indicated an intriguing and informative crosstalk between cancer-related genes and SARS-CoV-2 infection pathways. Here we have identified missense and nonsense mutations in genes involved in PI3K pathway, immune function, and cell cycle regulation. In summary, our study showed that SARS-CoV-2 P.1 strain can infect and directly induce cytopathic effects in lung, breast, and colon tumors. Citation Format: Tayanne F. Sassaro, Anael Viana, Mariano Zalis, Carlos Gil Moreira Ferreira, Jorge Canedo, Danielle Ferreira, Aline S. Moreira, Elen Mello, Fabiana Rondão, Beatriz I. Ferreira, Otacilio C. Moreira, Daniel A. Moreira, Bruno Souza, Mariana C. Waghabi, Tatiana M. Tilli. SARS-COV-2 P.1 strain infection in lung, breast and colon tumoral patient-derived organoids [abstract]. In: Proceedings of the American Association for Cancer Research Annual Meeting 2024; Part 1 (Regular Abstracts); 2024 Apr 5-10; San Diego, CA. Philadelphia (PA): AACR; Cancer Res 2024;84(6_Suppl):Abstract nr 787.
14

Moraes, Isadora Magno, Nívia Magalhães da Silva Freitas, Erllon Rodolfo Viegas Barata e Nadia Magalhães da Silva Freitas. "Formação de professores e os direitos humanos: interrogando a violência contra a mulher (Teacher training and human rights: interrogating violence against women)". Revista Eletrônica de Educação 15 (28 febbraio 2021): e4519020. http://dx.doi.org/10.14244/198271994519.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
e4519020The mark of violence is present in today's society. It is in this context that human rights education is fundamental. The research, of qualitative nature, aimed to apprehend and analyze, in compliance with human rights, the problematized aspects with regard to violence against women, supporting on the structured interview, projective modality, which used the device of photo reproduction so that the interviewees could talk, critically, about what they saw. For discussion, two textual productions related to the reading of two reproductions that “spoke” of violence against women, were considered and submitted to interpretative analysis. The texts expressed contradiction to what was put in the photo reproduction, problematizing the violations of rights and, at the same time, considering ethics, values, and human rights as fundamental components to the exercise of citizenship and, still, evoking the dignity of the human person for the constitution of scenarios sensitive to humanity.ResumoA marca da violência está presente na atual sociedade. É nessa conjuntura que a educação em direitos humanos se mostra fundamental. A pesquisa, de cunho qualitativo, buscou apreender e analisar, na observância aos direitos humanos, os aspectos problematizados no tocante à violência contra a mulher, apoiando-se na entrevista estruturada, modalidade projetiva, que utilizou o dispositivo de foto reprodução para que os entrevistados discorressem, criticamente, sobre o que viam. Trouxemos para a discussão duas produções textuais relativas à leitura de duas fotos reproduções que “falavam” da violência contra a mulher, as quais foram submetidas à análise interpretativa. Os textos expressavam contrariedade ao que estava posto nas fotos reproduções, problematizando as violações dos direitos e, ao mesmo tempo, considerando a ética, os valores e os direitos humanos como componentes fundamentais ao exercício da cidadania; e, ainda, evocando a dignidade da pessoa humana para a constituição de cenários sensíveis à humanidade.ResumenLa marca de la violencia está presente en la sociedad actual. Es en este momento que la educación en derechos humanos es fundamental. La investigación, de carácter cualitativo, buscó aprehender y analizar, en cumplimiento de los derechos humanos, los aspectos problematizados en torno a la violencia contra las mujeres, basándose en la entrevista estructurada, la modalidad proyectiva, que utilizó el dispositivo fotorreproducción para que los entrevistados hablaran, críticamente, de lo que vieron. Trajimos la discusión de las producciones textuales relacionadas con la lectura de dos fotorreproducción que "hablaban" de la violencia contra la mujer, que fueron sometidas a un análisis interpretativo. Los textos expresaron contradicción con lo que se puso en las fotoreproducciones, problematizando las violaciones de los derechos y, al mismo tiempo, considerando la ética, los valores y los derechos humanos como componentes fundamentales para el ejercicio de la ciudadanía y, aún, evocando la dignidad de la persona humana para la constitución de escenarios sensibles a la humanidad.Palavras-chave: Formação de professores, Educação em direitos humanos, Violência contra a mulher.Keywords: Teacher training, Human rights education, Violence against women.Palabras claves: Formación de profesores, Educación en derechos humanos, La violencia contra las mujeres.ReferencesAFONSO, Maria Rosa. Trabalhar os direitos humanos no contexto escolar: da compreensão aos instrumentos. Lisboa: DGIDC/ME, 2005. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/portugal/rosa_afonso/livro_rosa_afonso.pdf. Acesso em: 20 dez. 2018.ARAÚJO, Aline Soares Storch de; AFONSO, Maria Lúcia Miranda. A educação em direitos humanos na educação infantil: formação de sujeitos de direitos. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, v. 12, n. 1, p. 46-60, 2018. Disponível em: http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/1887/667. Acesso em: 28 jun. 2020.AWAD, Fahd. O princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Justiça do Direito, Passo Fundo, v. 20, n. 1, p. 111-120, 2006. Disponível em: http://seer.upf.br/index.php/rjd/article/view/2182. Acesso em: 22 nov. 2019.BASÍLIO, Ana Luiza. 5 escolas combatem a violência contra as mulheres. 2017. Carta Capital online, de 30 de março de 2020. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/educacao/5-escolas-combatem-violencia-contra-as-mulheres/. Acesso em: 30 mar. 2020.BRASIL. Câmara dos Deputados. Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher. Mapa de violência contra a mulher 2018. Brasília: Câmara dos Deputados 55ª legislatura-4ª sessão legislativa, Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, 2018a. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/comissao-de-defesa-dos-direitos-da-mulher-cmulher/arquivos-de-audio-e-video/MapadaViolenciaatualizado200219.pdf. Acesso em: 15 jan. 2020.BRASIL. Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Anuário brasileiro de segurança pública. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 2018b. Disponível em: http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/03/Anuario-Brasileiro-de-Seguran%C3%A7a-P%C3%BAblica-2018.pdf. Acesso em: 15 dez. 2019.BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação, Brasília, DF: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ . Acesso em: 20 nov. 2019.BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Programa Ética e Cidadania. Construindo valores na escola e na sociedade: inclusão e exclusão social. Módulo 3: Direitos Humanos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Etica/3_fasc_direitos_humanos.pdf. Acesso em 8 de jan. 2020.BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos. A Declaração Universal dos Direitos Humanos e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: avanços e desafios. Brasília: Ministério dos Direitos Humanos, 2018c. Disponível em: https://www.sdg16hub.org/system/files/2018-12/Cartilha%20DUDH%20e%20ODS%20%281%29_1.pdf.Acesso em: 15 dez. 2019.BRASIL. Organização das Nações Unidas. Brasil. Direitos Humanos das Mulheres. 2018d. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/08/Position-Paper-Direitos-Humanos-das-Mulheres.pdf. Acesso em: 10 dez. 2019.BRASIL. Presidência da República. Brasil. 2006. Lei n. 11.340, de 7 de agosto, de 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. Acesso em: 20 fev. 2020.BRASIL. Presidência da República. 2015. Lei n. 13.104, de março de 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13104.htm. Acesso em: 20 jan. 2020.BRASIL. UNESCO. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 1998. Brasília: UNESCO do Brasil, 1998. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2018/10/DUDH.pdf. Acesso em: 20 nov. 2019.CANDAU, Vera Maria Ferrão. Educação em direitos humanos: principais desafios. Rio de Janeiro: mímeo, 2005.CANDAU, Vera Maria Ferrão et al. (A) educador(a) como agente sociocultural e político. In: CANDAU, Vera Maria Ferrão et al. Educação em direitos humanos e formação de professores. São Paulo: Cortez, 2013. p. 33-53.CANDAU, Vera Maria Ferrão; SACAVINO, Susana Beatriz. Educação em direitos humanos e formação de educadores. Educação, Porto Alegre, v. 36, n. 1, p. 59-66, 2013. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/12319/8741. Acesso em: 10 jan. 2020.CULAU, Julia; LIRA, Diana; SPONCHIADO, Denise Aparecida Martins. Educação em direitos humanos: um desafio da sociedade e da escola. EDUCERE. Congresso Nacional de Educação, 12. Curitiba, Paraná, 2015. Anais eletrônico... Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18221_7983.pdf. Acesso em: 24 out. 2020.CRESWEEL, John W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa: escolhendo entre cinco abordagens. Porto Alegre: Penso, 2014.FERNANDES, Angela Viana Machado; PALUDETO, Melina Casari. Educação e direitos humanos: desafios para a escola contemporânea. Cadernos Cedes, Campinas, v. 30, n. 81, p. 233-249, 2010.FREITAS, Nívia Magalhães da Silva et al. Conflitivas sociocientíficas no ensino de ciências: proposições ao biodireito e a dignidade humana. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Tecnologia, Ponta Grossa, v. 12, n. 3, p. 187-201, 2019.FREITAS NETO, José de. Sobre violências e direitos humanos: o papel da educação em tempos sombrios. 2007. Jornal da UNICAMP. Disponível em: https:// www.unicamp.br/index.php/ju/artigo/jose-alves-de-freitas-neto/sobre-violencias-e-direitos-humanos-o-papel-da-educação-em. Acesso em: 15 dez. 2019.GORCZEVSKI, Clovis. A educação e o plano nacional de educação em direitos humanos: efetivando os direitos fundamentais no Brasil. Revista do Direito, Santa Cruz do Sul, v. 39, p. 18-42, 2013. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/direito/article/view/3550/2699. Acesso em: 10 dez. 2019.GUIMARAES, Maisa Campos; PEDROZA, Regina Lucia Sucupira Violência contra a mulher: problematizando definições teóricas, filosóficas e jurídicas. Psicologia Sociedade, Belo horizonte, v. 27, p. 256-266, 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v27n2/1807-0310-psoc-27-02-00256.pdf. Acesso em: 10 mar. 2020.KRUG, Etienne G. et al. World report on violence and health. Lancet, Reino Unido, v. 360, n. 5, p. 1083-1088, 2002 Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/282096365_World_Report_on_Violence_Health Acesso em: 10 dez. 2019.MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.MINAYO, M. C. de. S. Trabalho de campo: contexto de observação, interação e descoberta. In: MINAYO, M. C. de. S. (Org.); DELAN DES, S. F.; GOMES, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. p. 56-71. (Série Manuais Acadêmicos).MOEHLECKE, Sabrina. Por uma cultura de Educação em direitos humanos. In: ASSIS, Simone Gonçalves de; COSTANTINO, Patrícia; AVANCI, Joviana Quintes (Org.). Impactos da violência na escola: um diálogo com professores. Rio de Janeiro: Ministério da Educação; Editora FIOCRUZ, 2010. p. 18-39. Disponível em: http://books.scielo.org/id/szv5t/pdf/assis-9788575413302.pdf. Acesso em 10 mar. 2020.MUSEGANTE, Maria Laura de Lima. Humanização na educação básica, a contribuição dos direitos humanos revista brasileira de educação básica. Revista Brasileira de Educação Básica, Minas Gerais, v. 4, p. 1-8, 2019. Disponível em: http://rbeducacaobasica.com.br/humanizacao-na-educacao-basica/.Acesso em 15 out. 2019. OLIVEIRA, Fabiana Santos et al. Violência doméstica contra a mulher: uma análise a partir do relato de casos. Revista Médica de Minas Gerais, Minas Gerais, v. 26, supl. 8, p. 443-449. Disponível em: http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2195. Acesso em: 16 jan. 2016.OLIVEIRA, Roberto Dalmo Varalho Lima de. Educação em ciências e direitos humanos: algumas percepções e uma luta constante. In: OLIVEIRA, Roberto Dalmo Varalho Lima de; QUEIROZ, Gloria Regina Pessoa. Educação em Ciências e Direitos Humanos: reflexão-ação em/para uma sociedade plural. Rio de Janeiro: Multifoco, 2013. p. 19-40OLIVEIRA, Roberto Dalmo Varalho Lima de; QUEIROZ, Gloria Regina Pessoa. O cotidiano, o contexto e a educação em direitos humanos: a escolha de um caminho para a Educação cidadã cosmopolita. Revista Ibero-Americana de Educación, España, v. 71, n. p. 75-96, 2016. Disponível em: https://rieoei.org/RIE/article/view/49. Acesso em: 8 de jan. 2020.Organização Pan-Americana da Saúde; Organização Mundial da Saúde. Violência contra a mulher. Estratégia e plano de ação para o reforço do sistema de saúde para abordar a violência contra a mulher. Washington, D.C., EUA: 54° Conselho Diretor; 67ª Sessão do Comitê Regional da OMS para as Américas, 2015. Disponível em: http://iris.paho.org/xmlui/bitstream/handle/123456789/18386/CD549Rev2_por.pdf?sequence=9isAllowed=y. Acesso em: 15 dez. 2019.PEREIRA, Tatiana Koschelny. Que Auschwitz não se repita: a educação contra a frieza na primeira infância. Revista Observatório, Palmas, v. 4, n. 2, p. 500-515, 2018. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/5120/12753. Acesso em 20 jan. 2020.RODRIGUES, Tiago Nogueira Hyras e Chagas. Sobre violências e pedagogias. In: RIFIOTIS, Theophilos; RODRIGUES, Tiago Nogueira Hyras e Chagas (Org.), Educação em direitos humanos: discursos críticos e temas contemporâneos. Santa Catarina: EDUFSC, 2008.SACAVINO, Susana Beatriz. Democracia e Educação em Direitos Humanos na América Latina. Petrópolis: DPA; De Petrus, Rio de Janeiro: Editora Nova América, 2009.SACAVINO, Suzana Beatriz. Educação em direitos humanos e democracia. In: CANDAU, Vera Maria Ferrão; SACAVINO, Suzana Beatriz. Educar em Direitos Humanos: construir democracia. Rio de Janeiro: DP Editora, 2000. p. 36-48.SANTOS, Ariane Gomes dos; MONTEIRO, Claudete Ferreira de Souza. Domínios dos transtornos mentais comuns em mulheres que relatam violência por parceiro íntimo. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 26, e3099, p. 1-12, 2018. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/156187. Acesso em: 20 fev. 2020.SILVA, Tomaz Tadeu. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, Tomaz Tadeu; HALL, Stuart; WOODWAR, Kathryn (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.SOUZA, Ana Carla et al. Direitos humanos e a formação de professores que ensinam ciências. Amazônia: Revista de Educação em Ciências e Matemáticas, Belém, v. 15, n. 34, p. 225-239, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/7123/6046. Acesso em: 30 jun.2020.STORI, Noberto. Apresentação. In: STORI, Noberto. O despertar da sensibilidade na educação. São Paulo: Instituto Presbiteriano Mackensie; Cultura Acadêmica Editora, 2003. p.11-14.TOSI, Giuseppe. Apresentação. In: TOSI, Giuseppe (Org.). Direitos humanos: história, teoria e prática. João Pessoa: Editora UFPB, 2004. p. 5-13.TOSI, Giuseppe; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra. Educação em direitos humanos nos sistemas internacional e nacional. In: FLORES, Elio Chaves; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra; MELO, Vilma de Lurdes Barbosa (Org.). Educação em Direitos Humanos Educação para os Direitos Humanos. João Pessoa/PB: Editora Universitária da UFPB, 2014. p. 37-63.ZANCAN, Natália; WASSERMANN, Virginia; LIMA, Gabriela Quadros de. A violência doméstica a partir do discurso de mulheres agredidas. Pensando Famílias, Porto Alegre, v. 17, n. 1, p. 63-76, 2013. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/penf/v17n1/v17n1a07.pdf. Acesso em: 20 nov. 2019.WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence. Geneva: World Health Organization, 2013. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/85239/9789241564625_eng.pdf;jsessionid=8BE1CA80D28EEB31E26A8E0782E91B8B?sequence=1. Acesso em: 18 nov. 2019.
15

Magalhães, Marina Campos, e Joana Ribeiro Da Silva Tavares. "RESENHA DO LIVRO “GRUPO TEATRO DO MOVIMENTO: UM GESTO EXPRESSIVO DE KLAUSS E ANGEL VIANNA NA DANÇA BRASILEIRA”". Revista Interinstitucional Artes de Educar 6, n. 1 (27 gennaio 2020). http://dx.doi.org/10.12957/riae.2020.46055.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
O livro "Grupo Teatro do Movimento: Um gesto expressivo de Klauss e Angel Vianna na dança brasileira" aborda a trajetória do Grupo Teatro do Movimento (GTM), companhia de dança fundada por Klauss e Angel Vianna em 1976, no Rio de Janeiro. Considerada uma das precursoras da dança contemporânea carioca, influenciou toda uma geração de artistas e coreógrafos. Contextualiza o GTM perante as políticas culturais da época, que possibilitaram sua gênese e circulação. Retrata e analisa obras e parcerias com artistas como: Lourdes Bastos, Lola Brikman, José Possi Neto e Oscar Araiz. Apresenta a pesquisa Significado e função de uma linguagem gestual e sua conotação no campo da dança (1977-1978) coordenada pelos Vianna, e suas imbricações no GTM. Revela, por fim, à dança brasileira, procedimentos técnicos e criativos sob os auspícios de Angel Vianna.
16

Feijó, Márcia. "CORPO E DANÇA: ANGEL VIANNA E A MANUTENÇÃO DA SENSIBILIDADE". Revista Interinstitucional Artes de Educar 6, n. 1 (27 gennaio 2020). http://dx.doi.org/10.12957/riae.2020.45870.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
A pedagogia corporal criada e desenvolvida pela Mestra Angel Vianna é o centro desta reflexão sobre sensibilidade na formação do profissional do corpo seja docente, artista ou terapeuta. Sobre a cultura que nos cerca historicamente e sobre a questão da padronização dos corpos, colocamos em debate uma pedagogia corporal não excludente como é a proposta de Angel Vianna. Por entender o corpo humano como o elemento que evidencia nossa presença única no mundo, possuidor de expressão e linguagem individualizada, essa proposta pedagógica procura por meio de práticas educativas de sensibilização, uma forma de colaborar com a capacidade humana particular de se desenvolver e se comunicar, estabelecendo essa prerrogativa na construção de autonomia e expressão própria através do desenvolvimento da atenção ao corpo com criatividade e consciência. Angel Vianna em sua metodologia, estabelece naturalmente uma conduta de aceitação de todos, valorizando a diversidade humana, as diferenças e as limitações individuais garantindo os princípios básicos de ética e respeito mútuos sem espaço para julgamentos ou padronizações. A conscientização do movimento, a dança e a expressão do corpo como potência transgressora, ousada, artística e política, torna-se foco na formação docente da escola Angel Vianna.
17

Matos, Vanessa. "ANATOMOPOESIA – UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA DE INTEGRAÇÃO DOS SABERES". Revista Interinstitucional Artes de Educar 5, n. 3 (16 dicembre 2019). http://dx.doi.org/10.12957/riae.2019.46727.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
O artigo é relato da experiência da pesquisa – AnatomoPoesia - sediada na Faculdade Angel Vianna/RJ, desde 2017, dentro da disciplina Anatomia Aplicada à Dança, lecionada pela autora. O objetivo geral deste artigo é apresentar a pesquisa AnatomoPoesia. Os objetivos específicos: contextualizar a fonte inspiradora da pesquisa – a Mestre Angel Vianna e sua metodologia; conceituar o que é AnatomoPoesia; refletir junto aos marcos teóricos sobre os conceitos que alicerçam a pesquisa.
18

Feitosa, Thereza. "ANGEL VIANNA - QUE NOME TEM VOCÊ EM MIM". Revista TKV 2, n. 10 (2022). http://dx.doi.org/10.4322/revistatkv-v2n10-2.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
19

Teixeira, Letícia Pereira. "A CORPOREIDADE E A ANÁLISE FUNCIONAL DO CORPO NO MOVIMENTO DANÇADO EM DIÁLOGO COM OUTRAS PRÁTICAS CORPORAIS". Revista Interinstitucional Artes de Educar 5, n. 3 (16 dicembre 2019). http://dx.doi.org/10.12957/riae.2019.45735.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Este texto traz a Análise Funcional do Corpo no Movimento Dançado em diálogo com as práticas corporais de Angel Vianna, Klauss Vianna e a Eutonia de Gerda Alexander, articulada ao conceito de corporeidade com as estruturas lançadas por Hubert Godard – somática, perceptiva, coordenativa e simbólica, apoiada em Christine Roquet. O texto ainda apresenta o tema do funcionamento quiasmático – intrasensorial, intersensorial, parasensorial e inter-corporeidade de Michel Bernad aliado ao pensamento de José Gil com o conceito de sensório-motor, contato improvisação e de Daniel Stern com o conceito de percepção amodal e afetos de vitalidade.
20

Tavares, Joana Ribeiro da Silva. "A FOLHA DE PAPEL, AS PALAVRAS E OS GESTOS DE ANGEL VIANNA". Revista TKV 2, n. 10 (2022). http://dx.doi.org/10.4322/revistatkv-v2n10-8.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
21

Rocha, Carmela Medero. "espaço do corpo na arquitetura: A dança como metodologia de projeto". Revista Thésis 6, n. 12 (19 aprile 2022). http://dx.doi.org/10.51924/revthesis.2021.v6.289.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Este artigo investiga a relação entre os campos da dança e da arquitetura a partir da análise de duas experiências: o processo de projeto para a expografia da Ocupação Angel Vianna, ocorrida no Itaú Cultural em São Paulo, em 2018, e no Paço Imperial no Rio de janeiro, em 2019, e o workshop A Estufa, o Corpo e a Cidade, ministrado pelo bailarino Diogo Granato em São Paulo, em 2017. Desenvolve a reflexão confrontando os campos da arquitetura e da dança no que concerne à ocupação do espaço e criação de lugares, na medida em que ambas acontecem na relação entre paisagem e ação humana, entre o espaço e o corpo.
22

Fernandes Weiss, Ledice. "Postura e gestos do violonista: saúde, técnica e expressão". ARJ – Art Research Journal / Revista de Pesquisa em Artes 7, n. 1 (31 maggio 2020). http://dx.doi.org/10.36025/arj.v7i1.18466.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
Este ensaio tem como objetivo a reflexão sobre a técnica do violão e postura do violonista de um ponto de vista anatômico, cinético e terapêutico. Afim de embasar esta reflexão, nos aproximamos de métodos de trabalho e proposições de autores e artistas enraizados nas áreas da dança, da fisioterapia, da eutonia, da medicina e da musicologia. Partimos das noções de consciência corporal e reorganização postural, amplamente abordadas por Marie-Christine Mathieu, Klauss e Angel Vianna, para discutir as bases da postura sentada, o uso das articulações e os movimentos dos braços. Nos apoiando nas ideias de Gerda Alexander, François Delalande, Rolf Inge Godøy e Rudolf Laban discutimos enfim a ideia de presença cênica, enfatizando as noções de tônus, energia, forma e expressão do movimento.
23

Quixadá, Centro Universitário Católica de Quixadá. "Equipe Editorial". Revista Expressão Católica Saúde 1, n. 1 (30 giugno 2016). http://dx.doi.org/10.25191/recs.v1i1.1395.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
<p align="center">FICHA TÉCNICA</p><p align="center">Chanceler</p><p align="center"><strong>Dom Angelo Pignoli</strong></p><p align="center">Reitor</p><p align="center"><strong>Professor Livre-Docente Manoel Messias de Sousa</strong></p><p align="center">Vice-reitor</p><p align="center"><strong>Professor Mestre Renato Moreira de Abrantes</strong></p><p align="center">Pró-Reitor de Graduação e Extensão</p><p align="center"><strong>Professor Doutor Marcos Augusto Ferreira Nobre</strong></p><p align="center">Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa</p><p align="center"><strong>Professor Doutor Américo Valdanha Ne†o</strong></p><p align="center">Diretora Administrativa</p><p align="center"><strong>Idalete Deolide Fabiani</strong></p><p align="center">Revisão Técnica dos Textos</p><p align="center"><strong>Professora Doutora Stânia Nágila Vasconcelos Carneiro</strong></p><p align="center">Revisão Ortográfica</p><p align="center"><strong>Stânia Nágila Vasconcelos Carneiro <br />Elisangela André da Silva Costa <br />Paula Érica Lopes de Melo <br />Alessandra Bandeira Vieira<br /></strong><strong>Liliane Viana da Silva</strong></p><p align="center">Normalização</p><p align="center"><strong>Wendel de Sousa Nogueira</strong></p><p align="center">Bibliotecário Responsável</p><p align="center"><strong>Vasco Robson Soares Correia</strong></p><p align="center">Capa e Contracapa</p><p align="center"><strong>José Arnaldo Souza do Nascimento e Setor de Marketing da UNICATOLICA</strong></p><p align="center">Editoração Eletrônica e Impressão</p><p align="center"><strong>IMPRECE</strong></p><p align="center"> </p><p align="center">Volume 1, Número 01, 2016 CONSELHO EDITORIAL</p><p align="center"><strong>Abrahão Cavalcante Gomes de Souza Carvalho</strong></p><p align="center">Centro Universitário Christus</p><p align="center"><strong>Adriana Rolim Campos Barros</strong></p><p align="center">Universidade de Fortaleza</p><p align="center"><strong>Americo Valdanha Ne†o</strong></p><p align="center">Centro Universitário Católica de Quixadá</p><p align="center"><strong>Anamaria Cavalcante e Silva</strong></p><p align="center">Centro Universitário Christus</p><p align="center"><strong>Carlos Eduardo de Azevedo Souza</strong></p><p align="center">Universidade Federal do Ceará</p><p align="center"><strong>Cristiana Brasil Almeida Rebouças</strong></p><p align="center">Universidade Federal do Ceará</p><p align="center"><strong>Francisco José Saavedra</strong></p><p align="center">Universidade de Trás-os-Montes &amp; Alto Douro</p><p align="center"><strong>João Paulo Brito</strong></p><p align="center">Instituto Politécnico de Santarém</p><p align="center"><strong>José Carlos Bernardino de Carvalho Morgado</strong></p><p align="center">Universidade do Minho</p><p align="center"><strong>Leo Kriger</strong></p><p align="center">Pontificia Universidade Católica do Paraná</p><p align="center"><strong>Marcílio Sampaio dos Santos</strong></p><p align="center">Universidade Federal do Ceará</p><p align="center"><strong>Regilane Matos da Silva Prado</strong></p><p align="center">Centro Universitário Católica de Quixadá</p><p align="center"><strong>Romeu Duarte Mendes</strong></p><p align="center">Universidade de Trás-os-Montes &amp; Alto Douro</p><p align="center"><strong>Vera Lucia Pontes Juvencio</strong></p><p align="center">Universidade Federal do Ceará</p><p align="center"><strong>Victor Manuel Machado de Ribeiro dos Reis</strong></p><p align="center">Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro</p><p align="center"><strong>Zélia Ferreira Caçador Anastácio</strong></p><p align="center">Universidade do Minho</p>
24

Green, Lelia. "Is It Sick to Want to Live to 100? The Popular Culture of Health and Longevity". M/C Journal 4, n. 3 (1 giugno 2001). http://dx.doi.org/10.5204/mcj.1915.

Testo completo
Gli stili APA, Harvard, Vancouver, ISO e altri
Abstract (sommario):
An elderly man of my acquaintance once told me that there was nothing much to recommend living beyond 90. Things have changed over the past two decades, however. These days all he'd need is a touch of Viagra, an attitude reorientation, a little bit of manifesting and he'd be feeling as fit as, as, well … as a man in his 60s. Had he been around now, as a knowledgeable nonagenarian, he need not have mourned the passing of the years. Instead, he could have concentrated on becoming daily younger. As Second Youth so blithely trumpets: "In your youth, your mind, body and spirit are capable of great recuperative powers but, as you get older, you believe that those powers diminish. Not true! As long as you have a will -- and a method -- to improve your life, you will find the power to make it happen." Lacking the method? Look no longer… Books entitled RealAge: Are You as Young as You Can Be? (Roizen 1999) appear at the top of the New York Times best seller list, arguing that some 70-year olds can have the health profile of average 44-year olds within three years of making the right choices. (www.RealAge.com) This is the book's manifesto: The whole point of RealAge is to promote old age. Healthy, vibrant and young old age. RealAge shows you how you can live at eighty with all the energy and vigor of a fifty-five year old, how you can be the ninety year old who still lives on your own, travels and forcefully expresses feisty opinions -- the person who leaves the 'kids' marveling, 'How does she do it?' Having respect for old age means wanting to end the suffering that so often goes along with it. No one wants to be bedridden, afflicted with heart disease, or undergoing cancer treatment. Everyone wants to be able to do all the things he or she has always done and more. [Italics, gendered language, original] (Roizen 1999, p. 10) This website-supported best seller is part of a burgeoning industry which includes Cassel and Vallasi (1999) The Practical Guide to Aging: What Everyone Needs to Know, and Perls and Silver (1999) Living to 100: Lessons in Living to Your Maximum Potential at Any Age. "‘People have gotten old before, but never this many people and never this many people with such a high level of education … [boomers] will become obsessed with health and prevention of all the infirmities that accompany aging’ predicts Russell." (Wetzstein 1999, citing Russell.) The hypothesis put forward by Russell, by Wetzstein (1999) and by others, is that this is an 'age and stage' issue. It represents a new generational perspective reflective of the mindset and the life experience of the post mid-1940s 'baby boomer'. This website-supported best seller is part of a burgeoning industry which includes Cassel and Vallasi (1999) The Practical Guide to Aging: What Everyone Needs to Know, and Perls and Silver (1999) Living to 100: Lessons in Living to Your Maximum Potential at Any Age. "‘People have gotten old before, but never this many people and never this many people with such a high level of education … [boomers] will become obsessed with health and prevention of all the infirmities that accompany aging’ predicts Russell." (Wetzstein 1999, citing Russell.) The hypothesis put forward by Russell, by Wetzstein (1999) and by others, is that this is an 'age and stage' issue. It represents a new generational perspective reflective of the mindset and the life experience of the post mid-1940s 'baby boomer'. Boomers refuse to see 40 as middle aged (Wetzstein 1999), and would perish the thought that the Rolling Stones would ever retire. They define 50s as ‘Second youth’. (Gabriel & Molli 1995) They continue to participate in adventure and encounter holidays and subscribe to complementary health care regimes and new age approaches to daily life. They sign up for www.lovinguniversity.net and marvel at how much younger 43-yr old founder Susan Bradley looks on her website than in a recent Who Weekly (2001, p. 71). This baby boomer refusal to age has manifested itself widely in general and specialist consumer magazines, in broadcast TV and radio shows concentrating on good health and super-fitness, and in other elements of popular culture. Even given the hype, however, this new perspective might have long-term beneficial health/medical effects. The aging of the boomer generation may not be accurately predictable from the data collected from other generations with other mindsets. The back cover of Second Youth proclaims: "Desperate and aging far too fast she staked everything on discovering a natural source of Young Women's Hormones. Now, her triumph gives you thirty extra years of Second Youth. Age moved backwards for this woman. Just as it can -- this very month -- for you". (Gabriel & Molli 1995, back cover) Did someone mention snake oil? Or Bluebeard? Coupled with an optimism that allows them to forecast health and happiness into double-digit decades, however, boomers have a demonstrable suspicion of conventional medical ‘authority’ and a willingness to do their own research on health topics of interest. According to Mycek (1999) "In 1998, the [US] bill for homeopathic remedies (chiropractic and massage therapy, vitamins, yoga, herbal remedies, hypnosis, acupuncture) exceeded the total gross domestic product of all [US] hospitals put together." For boomers, a greater emphasis on health is not going to mean more of the same health care products, delivered in the same way. It is going to mean doing things differently. But is this a healthy way for us to look at aging and (shall we mention the word) death? Is our desire/burning commitment to remain indefinitely young and healthy in some way 'sick'? It is eminently reasonable to hypothesise -- as many people approaching their 'middle years' do -- that baby boomers are aiming to reinvent the aging process. (Dychtwald, 1999) The past quarter century has seen the burgeoning growth of preventative/health promotion and complementary health promoting services including nutritionists, naturopaths, chiropractors, rebalancers, meditation teachers, physiotherapists, counsellors and life coaches. The oldest members of the richest, best informed, most numerous generation in history are turning 55. The boomers (born from 1946--1960) can't put off for any longer the fact that -- chronologically -- they are approaching middle age. But what does this mean to a generation with many members who would rather be dead than old? Does the denial of chronological age, and the espousal of 'physiological age' (the premise upon which the RealAge philosophy and empire is built) represent a sick fantasy to avoid accepting our mortality? Baby boomers are a specific, much researched, sociocultural phenomenon. Their aim is to move beyond actuarial projections to re-write expectations of aging. From the self-help movement to the success of the potency drug Viagra, there is ample evidence that boomers have plans and expectations for their own aging processes that differ radically from those adopted by their parents. People born into the prosperity and plenty of the early post-WWII years often police their health attitudes and behaviours in proactive ways. These patterns are likely to impact upon their health profiles in the future and to influence the creation of services tailored to meet different hopes, fears and expectations. Who says Cher can't look young forever? Most health care planning is based on actuarial data that examines past events and extrapolates from these events into the future. However, this is not likely to result in a valid prediction of the health and aging patterns of the boomer generation. Graham May is a futurologist. He suggests that (May 2000), in anticipating the future, we are attempting either to foresee it, to manage it, or to create it. The philosophical distinctions between these perspectives provide different rationales for those who wish to influence the future. Attempts to foresee, or predict, the future – for example by extrapolating trends – presuppose that in some very particular ways the future already exists and/or is closely related to the forces evident in the present and the past. Managing the present with the future in mind accepts that present actions and decisions influence the future, and suggests that the future does not exist and is capable of being influenced by our current choices. The creation of the future – through techniques such as ‘creative visioning’ – works on the basis that once situations that do not exist have been imagined they can be brought into existence. These three approaches, separately and in parallel, offer ways of negotiating the uncertainty and essential unpredictability of the future, and of longevity and fitness. The longevity and second youth approach combines the idea of managing the future and envisioning it: 'the manifestation' approach. Baby boomers have already created a different future for our society. They are credited with re-writing the institutions of marriage (via de factos, divorce, blended families, single parents, older pregnancies); marketing (psychodemographics rather than age, sex, socioeconomic status); religion (the decline of the Church and the rise of new age philosophies, faith healing, angels on demand); education (just-in-time learning, lifelong learning); work practices -- and health. The boomers are also rewriting what aging means for them, and to them. Using popular culture starting points, such as Second Youth and RealAge, it seems that a major boomer project of the next twenty years is working to defy/turn back the aging clock. This project is invested with the hopes, fears, dreams and expectations of millions of citizens in western societies. Boomers are practical, however, as well as ‘just in time’ and they know that a belief that they can do it is half the battle. Let's assume that although many boomers are already fitter and healthier than any generation before them at their age, others may be intending to ‘make a break’ for fitness as an early priority of their retirement. Boomers may also expect their retirement years to be years of health and plenty, and they seem to indicate that they're prepared actively to work with these goals in mind. However, not all will be successful in beating their biology. How do boomers expect to manage their own chronic ailments in the future: arthritis, failing hearing and sight, late onset diabetes, heart disease, incontinence, dementia etc? Will the stem cell implants solve all foreseeable problems? Excluding alternative and complementary medical strategies, the health care industry is one of the biggest sectors of the economy representing 8% GDP (and rising). As indicated by its growing place in popular culture, health is also a hobby, pastime and pleasure – and the contemporary obsession with health is … sick. Although the social advantage to be conferred by living as healthily as possible, and as well as possible, is self-evident, it may require a level of selfishness and self-absorption unparalleled in human history. More to the point, however, this approach to getting older brings problems of its own. Firstly, it is built on a fear of aging, and a wish to deny the aging process which may become more desperate as the years (and they will) take their toll. Far from increasing the pleasure and satisfaction of 'a good age' this dynamic, operating over the decades, is as likely to build frustration, depression and a sense of powerlessness. As a (breast) cancer patient once told me: 'It's bad enough having cancer without everyone else thinking it's my fault for not having a positive enough attitude!' Aging is going to happen -- will we go with the flow - or end up like King Canute, with wet feet, trying to turn back the tide? Secondly, this perspective is counter-productive in fetishising a numerical age. When we're so focused on chronological age, biological age and the celebrating of our first, second and third 'year younger' parties (with fruit and water, please) we're not coming to terms with what's real for us in our ecological niche. Humanity is comprised of sentient, vertebrate, mammals. Far better to know our life cycle, and plan our lives to fit within it, than to pretend it can be revered. Much better to accept that we can be a very fit seventy year old (or a very unfit seventy year old) than to persuade ourselves that 'That's just my chronology, my real age is 44.' I'm sure we'll all be able to tell the difference… If anyone seriously believed the hype of living 26 years younger, you'd have to feel more than sorry for them. You'd have to suspect that maybe, even if they were blissfully unaware of it, they're a little bit sick. I gather that there's a Centre for Positive Aging recently started up in Perth: that's something altogether healthier References Cassel, C. and Vallasi, G. The Practical Guide to Aging: What Everyone Needs to Know. New York: New York University Press, 1999. Dychtwald, K. 'Age power': how the new-old will transform medicine in the 21st century, Geriatrics, vol. 54, no. 12, 1999, 22—7. Gabriel, V. and Molli, J. Second Youth, Melbourne: Bookman Press, 1995. May, G. Worldviews, assumptions and typologies of the future, Journal of Future Studies, vol. 5, no. 2, November, 2000, 37—51 Mycek, S. We’re not in Kansas anymore, Trustee, vol. 52, no. 8, 1999, 20—4 Perls, T. and Silver, M. Living to 100: Lessons in Living to Your Maximum Potential at Any Age, New York: Basic Books, 1999. Roizen, M. RealAge: Are You as Young as You Can Be? London: Thorsons, 1999 Wetzstein, C. Boomers’ new quest: to be forever young, Insight on the News, vol. 15, no. 24, 28th June, 1999, 40 Who Weekly Love is in the air, no. 474, 2 April, 2001, 71

Vai alla bibliografia