Letteratura scientifica selezionata sul tema "1923-1991"

Four genera and 11 species of dexaminids are reported from the Great Barrier Reef. Of these, three species (Dexaminoculus grobbeni (Spandl, 1923), Guernea ipilya Thomas & Barnard, 1991, G. yamminye Thomas & Barnard, 1991) have been previously encountered on the Reef, seven species (six Paradexamine, one Polycheria) are new to science and one species (Paradexamine micronesicus Ledoyer, 1979) is reported for the first time from Australian waters. All species are described and illustrated.

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2007.
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Como modelo de escrita, a crônica sempre suscitou discussões, especialmente pela hibridez que a caracteriza. O objetivo deste trabalho é retomar as convenções que a convertem num gênero, num modelo discursivo historicamente [des]caracterizado pela impureza. Essas páginas propiciam o questionamento do cânon e das instâncias que consagram a arte literária. O tom ensaístico nos permitirá a articulação equilibrada entre intuição e consistência, por se tratar de forma natural da crítica. Estudar as transformações do gênero, observadas por alguns pensadores no nosso continente, pensar a crônica como gênero fundacional das Américas, discutir a camisa de força do “gênero menor” e esboçar possíveis diferenças entre crônica e conto, serão algumas das questões problemáticas do capítulo inicial, Radiografia de um gênero imprudente. O interesse na década de 70 responde à fratura que a ditadura produziu. Em decorrência, buscamos entender a subjetividade desse decênio, as expressões misturadas que surgiram, os modos como a censura adquiriu cada vez mais espaço ao ponto de se formalizar como instituição e o que aconteceu na ficção mas não no jornalismo. Dedicaremo-nos a isso no segundo capítulo, “Ame o vazio, deixe o vazio”: mapa intelectual de um decênio. No terceiro e último capítulo se retomará o gênero, na produção de três escritores nacionais entendidos como parte do quarteto-mor da crônica brasileira, a saber, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Mendes Campos e Fernando Sabino. Embora Rubem Braga também tenha feito parte do quarteto, a sua produção dos anos 70 foi especificamente para televisão. Por isso, na seção Progresso, cidade e tipos humanos: o cronista-intelectual, optamos por analisar alguns textos dos escritores restantes. Em atenção à linha do mestrado (Literatura e Práticas Sociais) e com o objetivo de tornar mais fácil a interpretação, consideramos três categorias de análise: a oposição tradição-progresso, as cidades mais recorrentes (dentro: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e São Paulo, fora: Londres e Nova Iorque) e os tipos humanos (brasileiros e universais). Isto apontará, por um lado, à compreensão dos livros de crônica como parte da criação literária de um autor. E, por outro, ao reconhecimento das arbitrariedades impostas à mídia impressa durante os anos de chumbo, que impediram o retrato de uma situação crítica. No curso do ensaio veremos como as restrições políticas também possibilitaram o fortalecimento de uma identidade e uma tradição brasileiras. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
As a model of writing, the chronicle always stirred up discussions. Sometimes by the mixing that characterizes it, others by the confusion that which it belongs. The goal of this academic work is to once again take up the conventions of that particular type, a discursive model historically characterized by its impure nature. In these pages we try to discover the questioning of the canon that favors itself and the instances that set apart the literary art. By trying the habitual form of the criticism, the essay tone will permit us to stable the articulation between intuition and solid approaches. Studying the changes that observe some thinkers in the continent, to think the formation of the Americas and the Chronicles of Indies as an precursor, to discuss the shirt of force of the “minor form”, to evaluate the possibility of the “non-canonical kind” and to outline possible differences between chronicle and story, are some of the questions that are split in the chapter of start, X-ray of an imprudent form. The interest in the Seventies responds to the fracture that produced the totalitarianism. Consequently, we seek to understand the subjectivity of that decade, the expressions mixed that arose, the ways as the criticism acquired each time more space to the point to be finalized like institution and what happened in the fiction but not in the journalism. We will dedicate us to this in the second chapter, “Love the emptiness, leave the emptiness”: intellectual map of a decade. The third and last chapter will take up the gender, but in the production of three national writers understood as part of the “Mayors Four” of the brazilian chronicle. To know, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Mendes Campos and Fernando Sabino. Although Rubem Braga also formed part of this squad, its production in the Seventies was specifically television. Because of that we choose to analyzing -in the chapter Progress, city and human types: the chronicle-intellectual one- the remaining writers’ pieces. In thought of the line of the mastery (literature and social practices) and with the idea of make easier the interpretation, we considered three categories of analysis: the opposition tradition-progress, the recurrent cities (mainly Rio de Janeiro, Belo Horizonte and São Paulo, London and New York) and the human types (brazilian and universal). This aims, on one hand, to the comprehension of the books of chronicle as a part of the literary creation of an author. In the other side, helping to determine if the uncertainty transferred to the printed media (during the Seventies) delayed the portrait of a critical situation or, on the contrary, they favored the consolidation of an identity and a tradition. ___________________________________________________________________________________________ RESUMEN
Como modelo de escritura, la crónica siempre suscitó discusiones, especialmente por la hibridez que la caracteriza. El objetivo de este trabajo es retomar las convenciones que la convierten en un género, en un modelo discursivo históricamente [des]caracterizado por el carácter impuro. Estas páginas propician el cuestionamiento del canon y las instancias consagratorias del arte literario. El tono ensayístico nos permitirá la articulación equilibrada entre intuición y consistencia, por tratarse de la forma natural de la crítica. Estudiar los cambios que observan algunos pensadores en el continente, pensarlo como género fundacional de las Américas, discutir la camisa de fuerza del “género menor” y esbozar posibles diferencias entre crónica y cuento, serán algunas de las cuestiones problemáticas del capítulo de inicio, Radiografía de un género imprudente. El interés en la década de los años 70 responde a la fractura que produjo la dictadura. En consecuencia, buscamos entender la subjetividad de ese decenio, las expresiones mixturadas que surgieron, los modos como la censura adquirió cada vez más espacio al punto de formalizarse como institución y lo que sucedió en la ficción pero no en el periodismo. A ello nos dedicaremos en el segundo capítulo, “Ame el vacío, deje el vacío”: mapa intelectual de un decenio. En el tercer y último capítulo se retomará el género, en la producción de tres escritores nacionales entendidos como parte del cuarteto-mayor de la crónica brasileña. A saber, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Mendes Campos y Fernando Sabino. Aunque Rubem Braga también formó parte de esta cuadrilla, su producción en los años 70 fue específicamente televisiva. Por ello optamos por analizar algunos textos de los escritores restantes en Progreso, ciudad y tipos humanos: el cronista-intelectual. En atención a la línea de la maestría (literatura y prácticas sociales) y con el objetivo de facilitar la interpretación, consideramos tres categorías de análisis: la oposición tradición-progreso, las ciudades recurrentes (dentro Río de Janeiro, Belo Horizonte y São Paulo, fuera Londres y Nueva York) y los tipos humanos (brasileños y universales). Esto apuntará, por un lado, a la comprensión de los libros de crónica como parte de la creación literaria de un autor. Y por otro, al reconocimiento de las arbitrariedades impuestas a los medios impresos durante un periodo fuerte de la dictadura, que impidieron el retrato de una situación crítica. En el curso del ensayo veremos si las restricciones políticas dieron lugar al robustecimiento de una identidad y una tradición.

Le tournant de la politique américaine en Bosnie, décidé par le Président Clinton à l’été 1995, est dû à une conjonction de facteurs parmi lesquels figure en bonne place le vote de la levée de l’embargo par les parlementaires américains, menés par le républicain Bob Dole, avec une marge suffisante pour renverser un véto présidentiel si nécessaire. Or Dole, avec d’autres parlementaires, s’est impliqué dès 1989 sur la Yougoslavie. Pour comprendre cet activisme et ses conséquences, il faut étudier d’abord les archives du Congrès de 1989 à 1995, mais aussi l’influence du lobbying ethnique, des médias et de l’opinion publique. Les communautés « yougoslaves » aux Etats-Unis se sont mobilisées dès 1989 pour tenter d’influencer la politique américaine, et elles ont visé en tout premier lieu les parlementaires de leurs districts. La guerre de Bosnie a ensuite provoqué une mobilisation exceptionnelle au sein de la société américaine en faveur des Bosniaques. Elle a donné naissance à un groupe de pression, l’Action Council for Peace in the Balkans, qui a d’emblée défini comme cible le Congrès et comme objectif la levée de l’embargo. Cette mobilisation est indissociable de certains traits spécifiques de la médiatisation du conflit bosniaque, dus aux nombreux journalistes sur le terrain, à la comparaison entre l’épuration ethnique et l’Holocauste, enfin au recours par tous les protagonistes à des agences de relations publiques, en particulier à Washington. Or les parlementaires américains, en campagne quasi-permanente, ont été sensibles à tous ces éléments. C’est donc un nouvel angle que cette thèse propose : la désintégration de la Yougoslavie et la guerre de Bosnie vues du Congrès
In the summer of 1995, American policy in Bosnia suddenly shifted course : the decision by President Clinton was due to several factors, among which the vote by Congress, led by republican leader Bob Dole, of a bill to lift the embargo, with majorities sufficient to override a presidential veto if necessary. Dole, together with other members of Congress, had been involved with Yugoslavia since 1989. To understand congressional activism and its consequences, it is necessary to study the archives of Congress from 1989 to 1995, as well as the influence of ethnic lobbying, the media and public opinion. The « Yugoslav » communities in the U. S. Started to organize in 1989 to try and influence U. S. Foreign policy, and they targeted primarily their congressional representatives. The war in Bosnia then provoked an exceptional mobilization in the U. S. In favor of the Bosnian Muslims. It gave way to a new lobby, the Action Council for Peace in the Balkans, which chose early on Congress as its primary target and the lifting of the embargo as its objective. This mobilization is inseparable from the specific character of the mediatization of the Bosnian war, itself linked to the numerous journalists on the ground in Bosnia, the comparison between ethnic cleansing and the Holocaust, and the fact that all actors hired public relations firms to promote their views. American congressmen, constantly campaigning as they are, were sensitive to all of these factors. This dissertation offers a new angle : the view from Congress on the disintegration of Yugoslavia and the war in Bosnia

Plus de cent ans après son invention, où en est la psychanalyse ? On annonce régulièrement sa crise, voire sa disparition, mais est-ce la psychanalyse en tant que discipline qui se voit menacée ou bien plutôt sa pratique : la méthode thérapeutique forgée par Freud au tournant du 20eme siècle et qui perdure, depuis, sous la forme dite de la « cure type » ? Bien que relativement inchangée, cette méthode a fait l'objet de nombreux conflits dans son Histoire. Conflits violents entre Freud et deux de ses disciples, Rank et Ferenczi, dans les années 20. Conflits passionnels autour de Jacques Lacan et de sa révolution analytique à partir des années 50. A chaque fois, et en filigrane, ce sont les mêmes interrogations qui font retour : le pouvoir de la méthode, son efficacité thérapeutique, les implications du transfert, la finalité de la cure. Autant de thèmes qui traduisent les difficultés techniques et les impasses rencontrées. Autant de failles qui mettent enjeu l'analyste dans sa fonction et dans son rôle. Les débats ont-ils été d'autant plus virulents qu'ils portaient sur cet aspect de la question ? Si les réponses apportées furent différentes selon les époques, le mouvement dans l'ensemble fut celui de la préservation de l'invention. Aux propositions des uns de modifier la technique (Rank, Ferenczi, Viderman, Roustang), a répondu le souci de la communauté de défendre la pureté de la méthode. A quel prix, selon quels enjeux et avec quelles conséquences ?
More than a hundred years after its invention, where is psychoanalysis now? Its crisis, even its disappearance, is regularly announced, but is it psychoanalysis as a subject which is threatened, or rather its practice : the therapeutic method forged by Freud at the turn of the 20th century and which bas endured since then, under the form called "the typical cure"? Although relatively unchanged, this method was the source of many conflicts in its history : violent conflicts between Freud and two of his disciples, Rank and Ferenczi, in the twenties, passionate conflicts around Jacques Lacan and his analytic revolution from the fifties. Each time, and implicitly, the same interrogations are back : the power of the method, its efficiency, the implication of the transfer, and the purpose of the cure. So many themes which convey the technical difficulties and the dead ends which were reached. So many flaws which involved the analyst in his/her function and in his/her role. Have the debates been more virulent when concerning this aspect of the question? If the answers have been different according to the times, the global movement has been the preservation of the invention. To the propositions made by some to modify the technique (Rank, Ferenczi, Viderman, Roustang), was answered the concern of the community to stand up for the purity of the method. At what price, depending on which stakes and with which consequences ?

Est-ce que les romans écrits par six grands auteurs italiens (Beppe Fenoglio, Italo Calvino, Elio Vittorini, Renata Viganò, Mario Tobino), membres de la Résistance, peuvent aider les historiens à mieux comprendre cette période de la Seconde Guerre Mondiale et à analyser les processus de la construction de la mémoire collective. Les fictions apportent des éléments pour comprendre l'état d'esprit des hommes qui ont pris le parti de se battre contre les nazis et les fascistes. Les écrivains présentent le caractère spontané, incertain des motivations de ces rebelles, loin d'être des héros. L'historien Guido Quazza définit ces attitudes par le terme « d'antifascisme existentiel », insistant sur les aspects valeureux de ce mouvement, comme les historiens qui l'ont précédé. Cette différence entre les deux visions apparaît également dans l'examen des attitudes de la population. Les romans insistent sur la multiplicité et l'instabilité des comportements des civils. Les travaux des historiens des années 50 se concentrent sur les formes de soutien du monde paysan. Dans les années 70 ils étudient cette partie de la population italienne qui n'a pas voulu prendre parti, qu'ils nomment « la zone grise ». Les romans accordent une place au rôle des femmes dans la Résistance, pris en compte plus tard par la recherche historique.Cette analyse montre l'efficacité de la littérature pour l'histoire culturelle et anthropologique de la Résistance, par sa finesse et sa subtilité elle permet de percevoir, derrière les événements, les pensées des gens qui y participent. De plus l'utilisation de la littérature comme source peut contribuer à l'élaboration d'une mémoire complexe
Six notable Italian authors (Beppe Fenoglio, Italo Calvino, Elio Vittorini, Renata Viganò, Luigi Meneghello, Mario Tobino) portrayed what the life of the insurgents was during World War II. This research investigates the potential of their fictional works to help historian better understand this crucial period, they experienced.An appraisal of fictitious accounts of the war, as seen from the insurgent's perspective, may help understanding their state of mind once facing the armed forces of both the German occupant and fascists battalions. Their pre-political sensibility has been defined by the historian Guido Quazza as 'existential anti-Fascism". Historian's accounts of the Italian Resistance portrayed it from a somewhat idealistic view, mostly highlighting the heroic side. However, it is clear from the literature analyzed, that it was far from harmonious. The writer stresses the multifarious and the diversity of the population's comportments. Historical works of the 1950's concentrated on analyzing the support by the peasants to the Resistance, while in the 1970's this focus shifted to the importance of the "grey zone", the non-committal population. The novels underline the factual, supportive attitude of women throughout the Italian Resistance, only corroborated by recent scholarly works.This research indicates the efficacy of fictional literature as a complement to the use of historical cultural anthropology, for analyzing components of the Italian Resistance. Their keenness and subtlety allows scholars to better assess people's thoughts behind observed events. Use of this material may help avoid a simplified building of memory

Abstract The Payne Whitney Poems: What What’s in those pills? After lunch and I can hardly keep my eyes open. Oh, for someone to talk small talk with. Even a dog would do. Why are they hammering iron outside? And what is that generator whose fierce hum comes in the window? What is a poem, anyway. The daffodils, the heather and the freesias all speak to me. I speak back, like St. Francis and the wolf of Gubbio The Payne Whitney Poems: Pastime I pick up a loaded pen and twiddle it. After the blizzard cold days of shrinking snow. At visiting hours the cars below my window form up

Abstract A century ago, Alfred Marshall ‘s (1923) encounter with the spatially clustered agglomerations of small firms in Lancashire ‘s cotton and Sheffield ‘s cutlery industries inspired him to coin the term industrial district. Today, the industrial district has once again become a central framework for conceptualizing economic and social action. Economists and geographers have shown how local-firm agglomerations generate external economic efficiencies by supporting both large and stable markets in labor skills and equipment and cheaper subsidiary trades and related services, and promote greater use and development of specialized machinery and organizational methods (Romer 1987; Storper and Scott 1989; Krugman 1991).

Abstract Over the last decade, the Canadian tax system has undergone its most drastic change since the income tax reform of 1971-the mundane reality that emerged from the political process following the classic statement of the ‘comprehensive tax base’ approach in the Carter Commission Report of 1966. Apart from a series of changes attempting to adapt to the inflationary environment of the late 1970s and early l 980s—most of which were later reversed—and continued recourse to tax incentives for a variety of policy reasons, no fundamental changes were made in federal income taxes until the mid-1980s, when Canada joined the worldwide move towards lower rates and broader bases. This second wave of major tax reform culminated-at least temporarily-in 1991 with the introduction of Canada’s version of a VAT, the Goods and Services Tax (GST), to replace a federal manufacturer’s sales tax that had been in place since 1923.

Abstract The European mudminnow (Umbra krameri Walbaum, 1792) has a relatively small area of natural occurrence represented by the lowlands along the middle and lower River Danube including its (former vast) areas of inundation, as well as along the middle and lower River Dniestr (Figure 18.1). The mudminnow is predominantly found in swampy areas, oxbow lakes, and floodplain pools that are covered densely with aquatic vegetation (see papers in Mikschi and Wanzenböck 1995). Land reclamation and draining that began during the Middle Ages has changed the landscape dramatically, and areas suitable for mudminnows have shrunk to small spots and the narrow remnant floodplains of rivers. Consequently, the abundance and distribution of the mudminnow have diminished greatly, as described even 80 years ago (Hanko 1923). Changes on large spatial scales are mirrored on smaller spatial scales. This case history describes the plight of the mudminnow near the western border of its distribution where it was first described (see Wanzenböck 1995) and was found regularly during the eighteenth, nineteenth, and early twentieth centuries. Sightings became less frequent in the latter half of the twentieth century, and the last specimen was reported in 1975. The species was considered extinct in Austria (Red List of Austrian Animals; Herzig-Straschil 1991) for almost 20 years until its rediscovery in 1992 (Wanzenböck and Spindler 1995).

Abstract The inherited tumor syndromes involving the nervous system are a group of genetically determined disorders with neoplastic or dysplastic lesions in the nervous system and in extraneural tissues. The group includes the conditions discussed in this chapter: neurofibromatosis 1 (NF1), neurofibromatosis 2 (NF2), von HippelLindau disease (VHL), tuberous sclerosis complex (TSC), and Cowden/Lhermitte-Duclos disease (CLDD). Other syndromes of this type include the Li-Fraumeni syndrome, Turcot’s syndrome, and the nevoid basal cell carcinoma syndrome (Kleihues and Cavenee, 2000). NF1, NF2, VHL, and TSC have also been classified as neurocutaneous diseases (NCDs), or phakomatoses. The two terms are sometimes used synonymously. The NCDs are a collection of familial and spontaneously occurring disorders with lesions involving both the nervous system and the skin that are not necessarily neoplastic or dysplastic. The criteria defining this collection are arbitrary, because some of the conditions classified as NCDs do not include skin lesions—for example, VHL (Gomez, 1987, 1991). Phakomatosis is a term suggested by Van der Hoeve (1923) as a generic designation originally for two of the more common NCDs, NF1 and TSC. It is derived from the Greek word phakos, meaning “motherspot.” The motherspots referred to by Van der Hoeve were the malformative and dysplastic lesions often found in the brain, skin, and viscera of patients with the two diseases. The motherspots were considered similar, except for the absence of neval cells, to cutaneous nevi or birthmarks. The masses or tumors developing from the motherspots were called phakomas. They represented a spectrum of proliferative activity including benign and malignant neoplasms. Later, Van der Hoeve added VHL (1932) and SturgeWeber disease (1936) to the list of phakomatoses.

Southern Africa lies between 0°S to 35°S latitude and 10°E to 41°E longitude. In this region, annual rainfall ranges from below 20 mm along the western coastal areas of Namibia to as high as 3000 mm in some highland areas of Malawi. Rainfall generally increases from south to north in response to topography and the main rain-bearing systems affecting the subregion. In the southwest sections of the sub-region, annual rainfall averages below 400 mm, whereas the high-altitude areas receive up to 3000 mm due to orographic enhancement. Two important features that control the climate of southern Africa are the semipermanent subtropical high-pressure cells centered in the southeast Atlantic and the southwest Indian Ocean. These subtropical high pressure cells are associated with widespread and persistent subsidence (Lockwood, 1979). Part of southern Africa is under the downward leg of the Hadley Cell, superposed on the zonal Walker cell. The complex interaction of these cells, particularly during warm El Niño/Southern Oscillation (ENSO) episodes, is usually associated with drier than normal austral summers over much of southern Africa. Much of southern Africa is therefore semiarid and prone to recurrent droughts. In South Africa, for operational purposes, a drought is broadly defined as occurring when the seasonal rainfall is 70% or less of the long-term average (Bruwer, 1990; Du Pisani, 1990). It becomes a disaster or severe drought when two or more consecutive rainfall seasons experience drought. Drought affects some part of southern Africa virtually every year. Southern Africa has suffered recurrent droughts since record keeping began (Nicholson, 1989; Unganai, 1993). Severe drought periods included 1800– 30, 1840–50, 1870–90, 1910–15, 1921–25, 1930–50, 1965–75, and 1980–95. During some of these drought periods, rivers, swamps, and wells dried up and well-watered plains turned into barren lands. For Zimbabwe, the worst drought years were 1911–12, 1923–24, 1946–47, 1972–73, 1981–82, 1982–83, 1986–87, and 1991–92 (Zimbabwe Department of Meteorological Services, personal communication, 2002). During the severe and recurrent droughts of the 1980s and 1990s, the impact on vulnerable communities and the environment was catastrophic.

El Banco de la República celebra el 23 de julio de 2023 sus 100 años de existencia, al haber sido creado como el banco central de Colombia mediante la Ley 25 de 1923, según los parámetros definidos por la Misión Kemmerer. Al cumplirse un aniversario tan importante, el Banco de la República ha venido difundiendo por diversos medios una retrospectiva de lo que ha sido su aporte al desarrollo del país, mediante el cumplimiento efectivo de las funciones de banca central y culturales encomendadas por la Constitución y la Ley. Así lo hizo por ejemplo en el Informe al Congreso de marzo 2023, donde se analizó el papel que esta entidad ha cumplido en el manejo de la inflación a partir de la Constitución de 1991 y sus implicaciones para la coyuntura.

Usando series históricas de ingresos y gastos ejecutados por los distintos niveles de gobierno para el periodo 1923-2020, este documento describe la evolución de los desequilibrios fiscales verticales y horizontales entre el gobierno nacional, los departamentos y los municipios en Colombia. El análisis permite identificar cuatro grandes momentos de las finanzas públicas territoriales en Colombia. Las décadas de 1910 y 1920 constituyen un primer momento marcado por el fortalecimiento de la autonomía fiscal de los gobiernos subnacionales. Posteriormente, con la República Liberal en los treinta, inició un segundo periodo caracterizado por reformas centralizadoras que buscaron robustecer los ingresos del gobierno nacional central, y en menor medida los de municipios y departamentos. En el lapso de 1960-1990, los cambios se enfocaron en corregir los desbalances fiscales existentes a través del aumento de las transferencias a las regiones, la creación de institutos descentralizados y fondos territoriales, y la introducción de un nuevo estatuto tributario territorial en 1983. Finalmente, un último momento inicia con la Constitución Política de 1991, la cual dio un impulso final a la descentralización y abrió el camino hacia las reformas que construyeron el actual marco normativo de las finanzas públicas territoriales en Colombia.

Banco de la República is celebrating its 100th anniversary in 2023. This is a very significant anniversary and one that provides an opportunity to highlight the contribution the Bank has made to the country’s development. Its track record as guarantor of monetary stability has established it as the one independent state institution that generates the greatest confidence among Colombians due to its transparency, management capabilities, and effective compliance with the central banking and cultural responsibilities entrusted to it by the Constitution and the Law. On a date as important as this, the Board of Directors of Banco de la República (BDBR) pays tribute to the generations of governors and officers whose commitment and dedication have contributed to the growth of this institution.1 Banco de la República’s mandate was confirmed in the National Constitutional Assembly of 1991 where the citizens had the opportunity to elect the seventy people who would have the task of drafting a new constitution. The leaders of the three political movements with the most votes were elected as chairs to the Assembly, and this tripartite presidency reflected the plurality and the need for consensus among the different political groups to move the reform forward. Among the issues considered, the National Constitutional Assembly gave special importance to monetary stability. That is why they decided to include central banking and to provide Banco de la República with the necessary autonomy to use the instruments for which they are responsible without interference from other authorities. The constituent members understood that ensuring price stability is a state duty and that the entity responsible for this task must be enshrined in the Constitution and have the technical capability and institutional autonomy necessary to adopt the decisions they deem appropriate to achieve this fundamental objective in coordination with the general economic policy. In particular, Article 373 established that “the State, through Banco de la República, shall ensure the maintenance of the purchasing power of the currency,” a provision that coincided with the central banking system adopted by countries that have been successful in controlling inflation. In 1999, in Ruling 481, the Constitutional Court stated that “the duty to maintain the purchasing power of the currency applies to not only the monetary, credit, and exchange authority, i.e., the Board of Banco de la República, but also those who have responsibilities in the formulation and implementation of the general economic policy of the country” and that “the basic constitutional purpose of Banco de la República is the protection of a sound currency. However, this authority must take the other economic objectives of state intervention such as full employment into consideration in their decisions since these functions must be coordinated with the general economic policy.” The reforms to Banco de la República agreed upon in the Constitutional Assembly of 1991 and in Act 31/1992 can be summarized in the following aspects: i) the Bank was assigned a specific mandate: to maintain the purchasing power of the currency in coordination with the general economic policy; ii) the BDBR was designatedas the monetary, foreign exchange, and credit authority; iii) the Bank and its Board of Directors were granted a significant degree of independence from the government; iv) the Bank was prohibited from granting credit to the private sector except in the case of the financial sector; v) established that in order to grant credit to the government, the unanimous vote of its Board of Directors was required except in the case of open market transactions; vi) determined that the legislature may, in no case, order credit quotas in favor of the State or individuals; vii) Congress was appointed, on behalf of society, as the main addressee of the Bank’s reporting exercise; and viii) the responsibility for inspection, surveillance, and control over Banco de la República was delegated to the President of the Republic. The members of the National Constitutional Assembly clearly understood that the benefits of low and stable inflation extend to the whole of society and contribute mto the smooth functioning of the economic system. Among the most important of these is that low inflation promotes the efficient use of productive resources by allowing relative prices to better guide the allocation of resources since this promotes economic growth and increases the welfare of the population. Likewise, low inflation reduces uncertainty about the expected return on investment and future asset prices. This increases the confidence of economic agents, facilitates long-term financing, and stimulates investment. Since the low-income population is unable to protect itself from inflation by diversifying its assets, and a high proportion of its income is concentrated in the purchase of food and other basic goods that are generally the most affected by inflationary shocks, low inflation avoids arbitrary redistribution of income and wealth.2 Moreover, low inflation facilitates wage negotiations, creates a good labor climate, and reduces the volatility of employment levels. Finally, low inflation helps to make the tax system more transparent and equitable by avoiding the distortions that inflation introduces into the value of assets and income that make up the tax base. From the monetary authority’s point of view, one of the most relevant benefits of low inflation is the credibility that economic agents acquire in inflation targeting, which turns it into an effective nominal anchor on price levels. Upon receiving its mandate, and using its autonomy, Banco de la República began to announce specific annual inflation targets as of 1992. Although the proposed inflation targets were not met precisely during this first stage, a downward trend in inflation was achieved that took it from 32.4% in 1990 to 16.7% in 1998. At that time, the exchange rate was kept within a band. This limited the effectiveness of monetary policy, which simultaneously sought to meet an inflation target and an exchange rate target. The Asian crisis spread to emerging economies and significantly affected the Colombian economy. The exchange rate came under strong pressure to depreciate as access to foreign financing was cut off under conditions of a high foreign imbalance. This, together with the lack of exchange rate flexibility, prevented a countercyclical monetary policy and led to a 4.2% contraction in GDP that year. In this context of economic slowdown, annual inflation fell to 9.2% at the end of 1999, thus falling below the 15% target set for that year. This episode fully revealed how costly it could be, in terms of economic activity, to have inflation and exchange rate targets simultaneously. Towards the end of 1999, Banco de la República announced the adoption of a new monetary policy regime called the Inflation Targeting Plan. This regime, known internationally as ‘Inflation Targeting,’ has been gaining increasing acceptance in developed countries, having been adopted in 1991 by New Zealand, Canada, and England, among others, and has achieved significant advances in the management of inflation without incurring costs in terms of economic activity. In Latin America, Brazil and Chile also adopted it in 1999. In the case of Colombia, the last remaining requirement to be fulfilled in order to adopt said policy was exchange rate flexibility. This was realized around September 1999, when the BDBR decided to abandon the exchange-rate bands to allow the exchange rate to be freely determined in the market.Consistent with the constitutional mandate, the fundamental objective of this new policy approach was “the achievement of an inflation target that contributes to maintaining output growth around its potential.”3 This potential capacity was understood as the GDP growth that the economy can obtain if it fully utilizes its productive resources. To meet this objective, monetary policy must of necessity play a countercyclical role in the economy. This is because when economic activity is below its potential and there are idle resources, the monetary authority can reduce the interest rate in the absence of inflationary pressure to stimulate the economy and, when output exceeds its potential capacity, raise it. This policy principle, which is immersed in the models for guiding the monetary policy stance, makes the following two objectives fully compatible in the medium term: meeting the inflation target and achieving a level of economic activity that is consistent with its productive capacity. To achieve this purpose, the inflation targeting system uses the money market interest rate (at which the central bank supplies primary liquidity to commercial banks) as the primary policy instrument. This replaced the quantity of money as an intermediate monetary policy target that Banco de la República, like several other central banks, had used for a long time. In the case of Colombia, the objective of the new monetary policy approach implied, in practical terms, that the recovery of the economy after the 1999 contraction should be achieved while complying with the decreasing inflation targets established by the BDBR. The accomplishment of this purpose was remarkable. In the first half of the first decade of the 2000s, economic activity recovered significantly and reached a growth rate of 6.8% in 2006. Meanwhile, inflation gradually declined in line with inflation targets. That was how the inflation rate went from 9.2% in 1999 to 4.5% in 2006, thus meeting the inflation target established for that year while GDP reached its potential level. After this balance was achieved in 2006, inflation rebounded to 5.7% in 2007, above the 4.0% target for that year due to the fact that the 7.5% GDP growth exceeded the potential capacity of the economy.4 After proving the effectiveness of the inflation targeting system in its first years of operation, this policy regime continued to consolidate as the BDBR and the technical staff gained experience in its management and state-of-the-art economic models were incorporated to diagnose the present and future state of the economy and to assess the persistence of inflation deviations and expectations with respect to the inflation target. Beginning in 2010, the BDBR established the long-term 3.0% annual inflation target, which remains in effect today. Lower inflation has contributed to making the macroeconomic environment more stable, and this has favored sustained economic growth, financial stability, capital market development, and the functioning of payment systems. As a result, reductions in the inflationary risk premia and lower TES and credit interest rates were achieved. At the same time, the duration of public domestic debt increased significantly going from 2.27 years in December 2002 to 5.86 years in December 2022, and financial deepening, measured as the level of the portfolio as a percentage of GDP, went from around 20% in the mid-1990s to values above 45% in recent years in a healthy context for credit institutions.Having been granted autonomy by the Constitution to fulfill the mandate of preserving the purchasing power of the currency, the tangible achievements made by Banco de la República in managing inflation together with the significant benefits derived from the process of bringing inflation to its long-term target, make the BDBR’s current challenge to return inflation to the 3.0% target even more demanding and pressing. As is well known, starting in 2021, and especially in 2022, inflation in Colombia once again became a serious economic problem with high welfare costs. The inflationary phenomenon has not been exclusive to Colombia and many other developed and emerging countries have seen their inflation rates move away from the targets proposed by their central banks.5 The reasons for this phenomenon have been analyzed in recent Reports to Congress, and this new edition delves deeper into the subject with updated information. The solid institutional and technical base that supports the inflation targeting approach under which the monetary policy strategy operates gives the BDBR the necessary elements to face this difficult challenge with confidence. In this regard, the BDBR reiterated its commitment to the 3.0% inflation target in its November 25 communiqué and expects it to be reached by the end of 2024.6 Monetary policy will continue to focus on meeting this objective while ensuring the sustainability of economic activity, as mandated by the Constitution. Analyst surveys done in March showed a significant increase (from 32.3% in January to 48.5% in March) in the percentage of responses placing inflation expectations two years or more ahead in a range between 3.0% and 4.0%. This is a clear indication of the recovery of credibility in the medium-term inflation target and is consistent with the BDBR’s announcement made in November 2022. The moderation of the upward trend in inflation seen in January, and especially in February, will help to reinforce this revision of inflation expectations and will help to meet the proposed targets. After reaching 5.6% at the end of 2021, inflation maintained an upward trend throughout 2022 due to inflationary pressures from both external sources, associated with the aftermath of the pandemic and the consequences of the war in Ukraine, and domestic sources, resulting from: strengthening of local demand; price indexation processes stimulated by the increase in inflation expectations; the impact on food production caused by the mid-2021 strike; and the pass-through of depreciation to prices. The 10% increase in the minimum wage in 2021 and the 16% increase in 2022, both of which exceeded the actual inflation and the increase in productivity, accentuated the indexation processes by establishing a high nominal adjustment benchmark. Thus, total inflation went to 13.1% by the end of 2022. The annual change in food prices, which went from 17.2% to 27.8% between those two years, was the most influential factor in the surge in the Consumer Price Index (CPI). Another segment that contributed significantly to price increases was regulated products, which saw the annual change go from 7.1% in December 2021 to 11.8% by the end of 2022. The measure of core inflation excluding food and regulated items, in turn, went from 2.5% to 9.5% between the end of 2021 and the end of 2022. The substantial increase in core inflation shows that inflationary pressure has spread to most of the items in the household basket, which is characteristic of inflationary processes with generalized price indexation as is the case in Colombia. Monetary policy began to react early to this inflationary pressure. Thus, starting with its September 2021 session, the BDBR began a progressive change in the monetary policy stance moving away from the historical low of a 1.75% policy rate that had intended to stimulate the recovery of the economy. This adjustment process continued without interruption throughout 2022 and into the beginning of 2023 when the monetary policy rate reached 12.75% last January, thus accumulating an increase of 11 percentage points (pp). The public and the markets have been surprised that inflation continued to rise despite significant interest rate increases. However, as the BDBR has explained in its various communiqués, monetary policy works with a lag. Just as in 2022 economic activity recovered to a level above the pre-pandemic level, driven, along with other factors, by the monetary stimulus granted during the pandemic period and subsequent months, so too the effects of the current restrictive monetary policy will gradually take effect. This will allow us to expect the inflation rate to converge to 3.0% by the end of 2024 as is the BDBR’s purpose.Inflation results for January and February of this year showed declining marginal increases (13 bp and 3 bp respectively) compared to the change seen in December (59 bp). This suggests that a turning point in the inflation trend is approaching. In other Latin American countries such as Chile, Brazil, Perú, and Mexico, inflation has peaked and has begun to decline slowly, albeit with some ups and downs. It is to be expected that a similar process will take place in Colombia in the coming months. The expected decline in inflation in 2023 will be due, along with other factors, to lower cost pressure from abroad as a result of the gradual normalization of supply chains, the overcoming of supply shocks caused by the weather, and road blockades in previous years. This will be reflected in lower adjustments in food prices, as has already been seen in the first two months of the year and, of course, the lagged effect of monetary policy. The process of inflation convergence to the target will be gradual and will extend beyond 2023. This process will be facilitated if devaluation pressure is reversed. To this end, it is essential to continue consolidating fiscal sustainability and avoid messages on different public policy fronts that generate uncertainty and distrust. 1 This Report to Congress includes Box 1, which summarizes the trajectory of Banco de la República over the past 100 years. In addition, under the Bank’s auspices, several books that delve into various aspects of the history of this institution have been published in recent years. See, for example: Historia del Banco de la República 1923-2015; Tres banqueros centrales; Junta Directiva del Banco de la República: grandes episodios en 30 años de historia; Banco de la República: 90 años de la banca central en Colombia. 2 This is why lower inflation has been reflected in a reduction of income inequality as measured by the Gini coefficient that went from 58.7 in 1998 to 51.3 in the year prior to the pandemic. 3 See Gómez Javier, Uribe José Darío, Vargas Hernando (2002). “The Implementation of Inflation Targeting in Colombia”. Borradores de Economía, No. 202, March, available at: https://repositorio.banrep.gov.co/handle/20.500.12134/5220 4 See López-Enciso Enrique A.; Vargas-Herrera Hernando and Rodríguez-Niño Norberto (2016). “The inflation targeting strategy in Colombia. An historical view.” Borradores de Economía, No. 952. https://repositorio.banrep.gov.co/handle/20.500.12134/6263 5 According to the IMF, the percentage change in consumer prices between 2021 and 2022 went from 3.1% to 7.3% for advanced economies, and from 5.9% to 9.9% for emerging market and developing economies. 6 https://www.banrep.gov.co/es/noticias/junta-directiva-banco-republica-reitera-meta-inflacion-3

Introducción En 2023 el Banco de la República celebra 100 años de su fundación. Este es un aniversario de gran significado, el cual ofrece la oportunidad de resaltar el aporte que el Banco ha hecho al desarrollo del país. Su trayectoria como garante de la estabilidad monetaria lo ha consolidado como la institución estatal independiente que genera mayor confianza entre los colombianos por su transparencia, capacidad de gestión y el cumplimiento efectivo de las funciones de banca central y culturales encomendadas en la Constitución y la Ley. En una fecha tan importante como esta, la Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) hace un reconocimiento a las generaciones de directivos y funcionarios que con su compromiso y dedicación contribuyeron a engrandecer esta institución1. El mandato del Banco de la República se consolidó en la Asamblea Nacional Constituyente de 1991, para cuya integración los ciudadanos tuvieron la oportunidad de elegir a las setenta personas que tendrían como tarea redactar una nueva constitución. Los dirigentes de los tres movimientos políticos más votados fueron elegidos presidentes de la Asamblea, y esta presidencia tripartita reflejó la pluralidad y la necesidad de consenso entre las diferentes fuerzas políticas para sacar adelante la reforma. Entre los asuntos considerados, la Asamblea Nacional Constituyente le otorgó especial importancia a la estabilidad monetaria. Por esta razón decidió incluir el tema de banca central y dotar al Banco de la República de la autonomía necesaria para utilizar los instrumentos a su cargo sin injerencia de otras autoridades. El constituyente entendió que velar por la estabilidad de precios es un deber del Estado y que la entidad responsable de este cometido debe estar consagrada en la Constitución y contar con la capacidad técnica y autonomía institucional necesaria para adoptar las decisiones que considere pertinentes para alcanzar este objetivo fundamental, en coordinación con la política económica general. En particular, el artículo 373 estableció que “el Estado, por intermedio del Banco de la República, velará por el mantenimiento de la capacidad adquisitiva de la moneda”, disposición que coincidía con el esquema de banca central adoptado por países exitosos en el control de la inflación. En 1999, mediante sentencia 481, la Corte Constitucional indicó que “el deber de mantener la capacidad adquisitiva de la moneda no solo se predica de la autoridad monetaria, crediticia y cambiaria, esto es de la Junta del Banco de la República, sino también de quienes tienen responsabilidades en la formulación y ejecución de la política económica general del país” y que “la finalidad constitucional básica del Banco de la República es la protección de la moneda sana, pero esa autoridad debe tomar en consideración en sus decisiones los otros objetivos económicos de la intervención del Estado, como el pleno empleo, pues sus funciones deben coordinarse con la política económica general.” La reforma al Banco de la República concertada en la Constituyente de 1991 y en la Ley 31 de 1992 se puede resumir en los siguientes aspectos: i) asignó al Banco un mandato específico: mantener la capacidad adquisitiva de la moneda, en coordinación con la política económica general; ii) designó a la JDBR como autoridad monetaria, cambiaria y crediticia; iii) otorgó al Banco y a su Junta Directiva un importante grado de independencia frente al Gobierno; iv) prohibió al Banco otorgar crédito al sector privado distinto del financiero; v) estableció que para otorgar crédito al Gobierno se requería del voto unánime de su Junta Directiva, a menos que se trate de operaciones de mercado abierto; vi) determinó que el legislador, en ningún caso, podrá ordenar cupos de crédito a favor del Estado o de los particulares; vii) designó al Congreso, en representación de la sociedad, como principal destinatario del ejercicio de rendición de informes del Banco; y viii) delegó en el presidente de la República la función de inspección, vigilancia y control sobre el Banco de la República. Los miembros de la Asamblea Nacional Constituyente entendieron claramente que los beneficios de una inflación baja y estable se extienden a toda la sociedad y contribuyen al buen funcionamiento del sistema económico. Entre los más importantes cabe mencionar que una inflación baja promueve el uso eficiente de los recursos productivos, al permitir que los precios relativos guíen de mejor forma la asignación de recursos, lo cual promueve el crecimiento económico y aumenta el bienestar de la población. Igualmente, una inflación baja reduce la incertidumbre sobre la rentabilidad esperada de la inversión y sobre el precio futuro de los activos, lo que aumenta la confianza de los agentes económicos, facilita la financiación de largo plazo y estimula la inversión. Una inflación baja evita redistribuciones arbitrarias del ingreso y la riqueza, debido a que los estratos de ingresos bajos de la población no pueden protegerse de la inflación mediante la diversificación de sus activos, y concentran una elevada proporción de su ingreso en la compra de alimentos y otros bienes básicos, ítems que generalmente son los más afectados por los choques inflacionarios2. Por otra parte, una baja inflación facilita las negociaciones salariales, lo cual crea un buen clima laboral y reduce la volatilidad del nivel de empleo. Finalmente, una inflación baja contribuye a que el sistema de impuestos sea más transparente y equitativo, al evitar las distorsiones que la inflación introduce sobre el valor de los activos y de los ingresos que componen la base tributaria. Desde el punto de vista de la autoridad monetaria, uno de los beneficios más relevantes de una inflación baja es la credibilidad que los agentes económicos adquieren en la meta de inflación, lo que la convierte en un ancla nominal efectiva sobre el nivel de precios. Al recibir su mandato, y en uso de su autonomía, el Banco de la República empezó a anunciar metas puntuales de inflación anual a partir de 1992. Si bien en esta primera etapa las metas de inflación propuestas no se lograron cumplir de forma precisa, sí se consiguió imprimirle a la inflación una tendencia descendente, que la llevó desde un nivel del 32,4% en 1990 al 16,7% en 1998. Para aquella época la tasa de cambio se mantenía dentro de una banda, lo cual limitaba la efectividad de la política monetaria, que buscaba cumplir simultáneamente una meta de inflación y un objetivo de tasa de cambio. La crisis asiática se contagió a las economías emergentes y afectó de manera importante a la economía colombiana. La tasa de cambio presentó una fuerte presión a la depreciación al cerrarse el acceso al financiamiento externo en condiciones de un elevado desequilibrio externo. Lo anterior, junto con la falta de flexibilidad cambiaria, impidió hacer una política monetaria contracíclica, lo que condujo a una contracción del PIB del 4,2% en dicho año. En este contexto de desaceleración económica, la inflación anual se redujo al 9,2% a finales de 1999, situándose por debajo de la meta del 15% que se había fijado para ese año. Este episodio reveló plenamente lo costoso que podría ser, en términos de actividad económica, el tener simultáneamente metas para la inflación y para la tasa de cambio. Hacia finales de 1999 el Banco de la República anunció la adopción de un nuevo régimen de política monetaria que denominó Esquema de Inflación Objetivo. Este régimen, conocido internacionalmente como ‘Inflation Targeting,’ venía ganando creciente aceptación en países desarrollados, al haber sido adoptado a partir de 1991 por Nueva Zelanda, Canadá e Inglaterra, entre otros, logrando importantes avances en el manejo de la inflación, sin incurrir en costos en términos de actividad económica. En América Latina, Brasil y Chile también lo acogieron en 1999. En el caso colombiano, el último requisito pendiente por cumplir para adoptar dicho esquema de política era la flexibilidad de la tasa de cambio, la cual se materializó hacia septiembre de 1999, cuando la JDBR decidió abandonar las bandas cambiarias para permitir que la tasa de cambio se determinara libremente en el mercado. De forma coherente con el mandato constitucional, el objetivo fundamental de este nuevo esquema de política consistía en “el cumplimiento de una meta de inflación que contribuya a mantener un crecimiento del producto alrededor de su capacidad potencial”3. Dicha capacidad potencial se entendía como aquel crecimiento del PIB que la economía puede obtener si utiliza plenamente sus recursos productivos. Para cumplir este objetivo la política monetaria debe cumplir necesariamente un papel contracíclico en la economía. Ello porque cuando la actividad económica está por debajo de su potencial y existen recursos ociosos, la autoridad monetaria puede reducir la tasa de interés ante la ausencia de presiones inflacionarias para estimular por esa vía la economía y, de manera inversa, cuando el producto supera su capacidad potencial. Este principio de política, que está inmerso en los modelos para guiar la postura de política monetaria, hace que, en el mediano plazo, sean totalmente compatibles los objetivos del cumplimiento de la meta de inflación y de un nivel de actividad económica compatible con su capacidad productiva. Para alcanzar este propósito, en el esquema de inflación objetivo se utiliza la tasa de interés del mercado monetario (a la cual el banco central suministra liquidez primaria a los bancos comerciales), como el instrumento primordial de política. Con ello se sustituyó la cantidad de dinero como meta intermedia de política monetaria, que el Banco de la República, al igual que varios otros bancos centrales, utilizaron por mucho tiempo. En el caso colombiano, el objetivo del nuevo esquema de política monetaria implicaba, en términos prácticos, que la recuperación de la economía, luego de la contracción ocurrida en 1999, debía lograrse al tiempo que se cumplían las metas decrecientes de inflación establecidas por la JDBR. De manera notable este propósito se cumplió. En la primera mitad de la década del 2000 la actividad económica logró una recuperación importante, hasta alcanzar un crecimiento del 6,8% en 2006. Entretanto, la inflación fue descendiendo gradualmente, en línea con las metas de inflación. Fue así como la tasa de inflación se redujo desde el 9,2% en 1999 al 4,5% en 2006, cumpliendo con la meta de inflación establecida para ese año, mientras que el PIB alcanzó su nivel potencial. Después de lograrse este equilibrio en 2006, la inflación repuntó al 5,7% en 2007, por encima de la meta del 4% fijada para ese año, debido a que el crecimiento del PIB del 7,5% superó su capacidad potencial4. Luego de comprobarse la eficacia del esquema de inflación objetivo en sus primeros años de operación, este régimen de política continuó consolidándose a medida que la JDBR y el equipo técnico ganaron experiencia en su manejo y se incorporaron modelos económicos de última tecnología para diagnosticar el estado presente y futuro de la economía, y evaluar la persistencia de los desvíos de la inflación y sus expectativas con respecto a la meta de inflación. A partir de 2010 la JDBR estableció la meta de inflación anual de largo plazo del 3%, que continúa vigente en la actualidad. La menor inflación ha contribuido a crear un entorno macroeconómico más estable, que ha favorecido el crecimiento económico sostenido, la estabilidad financiera, el desarrollo del mercado de capitales y el funcionamiento de los sistemas de pagos. Gracias a ello se lograron reducciones en la prima por riesgo inflacionario y menores tasas de interés de los TES y de crédito. A su vez, la duración de la deuda interna pública aumentó de forma importante pasando de 2,27 años en diciembre de 2002 a 5,86 años en diciembre de 2022 y la profundización financiera, medida como el nivel de la cartera como porcentaje del PIB, pasó de cerca del 20% a mediados de la década de los noventa a valores superiores al 45% en años recientes, en un contexto saludable de los establecimientos de crédito. Los logros tangibles alcanzados por el Banco de la República en el manejo de la inflación al haber contado con la autonomía que le otorgó la Constitución para cumplir con el mandato de preservar el poder adquisitivo de la moneda, junto con los importantes beneficios que se derivaron del proceso de llevar la inflación a su meta de largo plazo, hacen que el reto que actualmente enfrenta la JDBR de retornar la inflación a la meta del 3% sea aún más exigente y apremiante. Como es bien conocido, a partir de 2021, y especialmente en 2022, la inflación en Colombia volvió a convertirse en un serio problema económico, con elevados costos de bienestar. El fenómeno inflacionario no ha sido exclusivo de Colombia y es así como muchos otros países desarrollados y emergentes han visto alejarse sus tasas de inflación de las metas propuestas por sus bancos centrales5. Las razones de este fenómeno se han analizado en los recientes Informes al Congreso, y en esta nueva entrega se profundiza al respecto con información actualizada. La sólida base institucional y técnica que soporta el esquema de inflación objetivo bajo el cual opera la estrategia de política monetaria le da a la JDBR los elementos necesarios para enfrentar con confianza este difícil reto. Al respecto, en su comunicado del 25 de noviembre la JDBR reiteró su compromiso con la meta de inflación del 3,0%, la cual prevé alcanzar hacia finales de 20246. La política monetaria continuará enfocada en cumplir este objetivo, al tiempo que velará por la sostenibilidad de la actividad económica, tal y como lo ordena la Constitución. Las encuestas a analistas llevadas a cabo en marzo mostraron un incremento importante (del 32,3% en enero al 48,5% en marzo) en el porcentaje de respuestas que sitúan las expectativas de inflación a dos años o más en un rango entre el 3% y 4%. Este es un indicativo claro de recuperación de credibilidad en la meta de inflación a mediano plazo, lo cual guarda coherencia con el anuncio de la JDBR de noviembre pasado. La moderación de la tendencia alcista de la inflación que se observó en enero, y especialmente en febrero, contribuirá a reforzar esta revisión de expectativas de inflación, y ayudará a cumplir los objetivos propuestos. Luego de registrarse una inflación del 5,6% a finales de 2021, la inflación mantuvo una tendencia alcista a lo largo de 2022 debido a las presiones inflacionarias tanto de origen externo, asociadas con las secuelas de la pandemia y las consecuencias del conflicto bélico en Ucrania, como de origen interno, resultantes de: el fortalecimiento de la demanda local; los procesos de indexación de precios estimulados por el aumento de las expectativas de inflación; las afectaciones a la producción de alimentos provocadas por el paro de mediados de 2021, y el traspaso de la depreciación a los precios. Los aumentos del salario mínimo del 10% en 2021 y del 16% en 2022, que en ambos casos superaron la inflación observada y el incremento de la productividad, acentuaron los procesos de indexación al haber establecido un elevado referente de ajuste nominal. De esta forma, la inflación total aumentó al 13,1% a finales 2022. La variación anual de alimentos, que subió del 17,2% al 27,8% entre esos dos años, fue el factor que más influyó en la aceleración del Índice de Precios al Consumidor (IPC). Otro rubro que contribuyó de manera importante a las alzas de precios fue el de regulados, cuya variación anual aumentó del 7,1% en diciembre de 2021 al 11,8% a finales de 2022. Por su parte, la medida de inflación básica sin alimentos ni regulados subió del 2,5% al 9,5% entre finales de 2021 y finales de 2022. El aumento sustancial de la inflación básica muestra que la presión inflacionaria se extendió a la mayoría de los rubros de la canasta familiar, lo cual es característico de procesos inflacionarios con una indexación de precios generalizada, como ocurre en Colombia. La política monetaria empezó a reaccionar tempranamente a estas presiones inflacionarias. Fue así como a partir de su sesión de septiembre de 2021 la JDBR inició un cambio progresivo de la postura de la política monetaria a partir del mínimo histórico del 1,75% de la tasa de interés de política al cual se había llegado para estimular la recuperación de la economía. Este proceso de ajuste prosiguió sin interrupción a lo largo de 2022 y hasta inicios de 2023, cuando la tasa de política monetaria alcanzó el 12,75% en enero pasado, con lo cual acumuló un incremento de 11 puntos porcentuales (pp). El público y los mercados se han mostrado sorprendidos de que la inflación continuara aumentando, a pesar de los significativos incrementos de la tasa de interés. Pero como lo ha explicado la JDBR en sus diversas comunicaciones, la política monetaria actúa con rezago. Así como en 2022 la actividad económica se recuperó hasta alcanzar un nivel superior al de prepandemia, impulsada, entre otros factores, por el estímulo monetario otorgado durante el período de pandemia y de los meses subsiguientes, así también los efectos de la actual política monetaria restrictiva se irán dando paulatinamente, lo que permite esperar que hacia finales de 2024 la tasa de inflación converja hacia el 3%, como es el propósito de la JDBR. Los resultados de la inflación en enero y febrero de este año mostraron incrementos marginales decrecientes (13 pb y 3 pb respectivamente), en comparación con la variación observada en diciembre (59 pb). Esto sugiere que se aproxima un punto de inflexión en la tendencia de la inflación. En otros países de América Latina, como Chile, Brasil, Perú y México, la inflación llegó a su techo y ha empezado a descender lentamente, aunque con algunos altibajos. Es previsible que en Colombia ocurra un proceso similar durante los próximos meses. El descenso previsto de la inflación en 2023 obedecerá, entre otros factores, a las menores presiones de costos externos por cuenta de la progresiva normalización de las cadenas de suministro, a la superación de los choques de oferta por razones de clima y por los bloqueos viales de años anteriores, lo que se reflejará en menores ajustes en los precios de los alimentos, como ya se observó en los primeros dos meses del año y, por supuesto, al efecto rezagado de la política monetaria. El proceso de convergencia de la inflación a la meta será gradual y se extenderá más allá de 2023. Dicho proceso se facilitará si se revierten las presiones a la devaluación, para lo cual resulta esencial que se continúe consolidando la sostenibilidad fiscal y se eviten mensajes en diferentes frentes de la política pública que generan incertidumbre y desconfianza. _______________________________________ 1 Este Informe al Congreso contiene el recuadro 1 que resume la trayectoria del Banco de la República en estos 100 años. Adicionalmente, con auspicio del Banco, varios libros que profundizan diversos aspectos de la historia de esta institución fueron publicados en años recientes. Véase, por ejemplo: Historia del Banco de la República 1923-2015; Tres banqueros centrales; Junta Directiva del Banco de la República: grandes episodios en 30 años de historia; Banco de la República : 90 años de la banca central en Colombia. 2 Es por ello que una menor inflación se ha reflejado en la reducción de la desigualdad del ingreso medida a través del coeficiente de Gini al pasar de 58,7 en 1998 a 51,3 en el año previo a la pandemia. 3 Véase Gómez Javier, Uribe José Darío, Vargas Hernando (2002). “The Implementation of Inflation Targeting in Colombia”. Borrador de Economía, núm. 202, marzo, disponible en: https://repositorio.banrep.gov.co/handle/20.500.12134/5220 4 Véase López-Enciso Enrique A.; Vargas-Herrera Hernando y Rodríguez-Niño Norberto (2016). “La estrategia de inflación objetivo en Colombia. Una visión histórica”, Borrador de Economía, núm. 952. https://repositorio.banrep.gov.co/handle/20.500.12134/6263 5 Según el FMI, la variación porcentual de los precios al consumidor entre 2021 y 2022 pasó del 3,1 % al 7,3 % para las economías avanzadas, y del 5,9 % al 9,9 % para las economías de mercados emergentes y en vías de desarrollo. 6 https://www.banrep.gov.co/es/noticias/junta-directiva-banco-republica-reitera-meta-inflacion-3