Letteratura scientifica selezionata sul tema "1711-1776 Philosophy"
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Articoli di riviste sul tema "1711-1776 Philosophy"
King, Peter, e Nathan Ballantyne. "Augustine on Testimony". Canadian Journal of Philosophy 39, n. 2 (giugno 2009): 195–214. http://dx.doi.org/10.1353/cjp.0.0045.
Testo completoCraig, Edward. "David Hume". Royal Institute of Philosophy Lecture Series 20 (marzo 1986): 91. http://dx.doi.org/10.1017/s0957042x00004041.
Testo completoOrsi, Cosma. "THE POLITICAL ECONOMY OF INCLUSION: THE RISE AND FALL OF THE WORKHOUSE SYSTEM". Journal of the History of Economic Thought 39, n. 4 (2 ottobre 2017): 453–81. http://dx.doi.org/10.1017/s1053837216000249.
Testo completoSchabas, Margaret, e Carl Wennerlind. "Retrospectives: Hume on Money, Commerce, and the Science of Economics". Journal of Economic Perspectives 25, n. 3 (1 agosto 2011): 217–30. http://dx.doi.org/10.1257/jep.25.3.217.
Testo completoWaldmann, Felix. "David Hume in Chicago: A Twentieth-Century Hoax". Journal of British Studies 59, n. 4 (ottobre 2020): 793–820. http://dx.doi.org/10.1017/jbr.2020.127.
Testo completoKoch, Carl Henrik. "Den mangfoldige Hume". Fund og Forskning i Det Kongelige Biblioteks Samlinger 51 (18 dicembre 2015). http://dx.doi.org/10.7146/fof.v51i0.41277.
Testo completo"David Hume". Royal Institute of Philosophy Lecture Series 20 (marzo 1986): 91. http://dx.doi.org/10.1017/s1358246100004045.
Testo completoTesi sul tema "1711-1776 Philosophy"
Cruz, Fernão de Oliveira Salles dos Santos. "As condições de possibilidade da ciência da natureza humana: crítica da metafísica e ciência do homem". Universidade de São Paulo, 2007. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-26112007-141351/.
Testo completoSince his first work David Hume announces his intentions to constitute a science of human nature. The main target of this thesis is to examine the arguments used by Hume to build the conditions of possibility of this field of knowledge.
Rowan, Michael. "Hume, probability and induction". Title page, contents and abstract only, 1985. http://web4.library.adelaide.edu.au/theses/09PH/09phr877.pdf.
Testo completoSilva, Laila T. Correa e. 1987. "A crença na existência do mundo exterior e o ceticismo mitigado em Hume". [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278710.
Testo completoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Resumo: David Hume, no Tratado da Natureza Humana, livro 1, parte 4, seção 2, "Do ceticismo quanto aos sentidos", pretende explicar a causa de nossa crença na existência do mundo exterior, isto é, a crença em existências contínuas e distintas da mente e da percepção. Ele inicia a seção com a seguinte afirmação: devemos dar nosso assentimento ao princípio referente à existência dos corpos, embora não possamos ter a pretensão de sustentar a sua veracidade por meio de argumentos filosóficos (T 1.4.2.1). Mas, ao final da seção, sua postura diante da crença na existência do mundo exterior muda totalmente, como Hume mesmo diz, em T 1.4.2.56, penúltimo parágrafo: "iniciei este tema com a premissa de que deveria ter uma fé implícita em nossos sentidos, e que essa é a conclusão que extrairia da totalidade de meu raciocínio", contudo, argumenta ele, "sinto-me neste momento possuído pelo sentimento contrário", ou seja, Hume não deposita mais nenhuma confiança nos sentidos, ou antes, imaginação. Por que Hume chega a tal conclusão? Hume argumenta que essas existências contínuas e distintas são ficções da imaginação e, como tais, não merecem nosso assentimento e confiança. Essa situação embaraçosa conduz Hume a um ceticismo radical que, segundo o próprio filósofo, somente pode ser curado por meio do "descuido e desatenção". Mas, como poderíamos interpretar essa declaração de Hume? Minha proposta de interpretação defende que através do conceito humeano de ceticismo mitigado presente no Tratado, livro 1, parte 4, seção 7, "Conclusão deste livro", e na Investigação sobre o Entendimento Humano, seção 12, "Da filosofia acadêmica ou cética", somos capazes de compreendê-la. Nas duas obras mencionadas Hume apresenta o modo de investigação filosófica que é, para ele, o mais adequado, a saber: o método cético. Contudo, o ceticismo de Hume não é o ceticismo radical que impede toda a ação, mas sim um ceticismo mais mitigado que combina consigo uma parcela da "mistura bruta e terrena" (T 1.4.7.14), constituinte da vida comum e afazeres cotidianos
Abstract: David Hume, in the Treatise of Human Nature, book 1, part 4, section 2, "Of scepticism with regard to the senses", wants to explain the cause of our belief in the existence of external world, i.e., the belief in existence continued and distinct of the mind and perception. He begins the section with the following affirmation: we might give our assentiment to the principle regarding the existence of external world, even though we cannot pretend to sustain its veracity through philosophical arguments (T 1.4.2.1). But, at the end of section, Hume's position as regards of the belief of external world changes completely, as Hume says, in T 1.4.2.56: "I begun this subject with premising, that we ought to have an implicit faith in our senses, and that this wou'd be the conclusion, I shou'd draw from the whole of my reasoning", however, he says, "I feel myself at present of quite contrary sentiment", i.e., Hume didn't deposit any more trust in the senses, or first, imagination. Why Hume concluded that? Hume says that these continued and distinct existences are fictions of imagination, and in this way, don't diserve our trust and assentiment. This complicated situation brings Hume to the radical scepticism that, according to himself, can only be cured by "carelessness and in-attention". But how can we interpret Hume's declaration? My proposal is that by means of the humean concept of mitigate scepticism present in the Treatise, book 1, part 4, section 7, and in Enquiry Concerning Human Understanding, section 12, we can comprehended Hume's situation. In both books, he presented for us a way of philosophical investigation that is, for him, more adequate: the sceptical method. However, humean scepticism is not the radical one that obstructed all action, instead, more mitigated humean scepticism brings with itself one part of the "gross earthy mixture, as an ingredient" (T 1.4.7.14), that constitutes common life
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
Leme, Antonio Cesar da Silva 1972. "O tema da identidade pessoal no livro 1 do Tratadode Hume". [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279805.
Testo completoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Resumo: Esta dissertação examina o tema da identidade pessoal no Livro 1 do Tratado da natureza humana de David Hume, e a sua retomada nos textos da Sinopse e do "Apêndice". Trata-se de explicar o sentido de algumas afirmações feitas por Hume sobre esse tema. Na seção "Da Identidade Pessoal", Hume, por um lado, nega a existência da ideia do eu e, por outro, propõe uma tese sobre o eu, segundo a qual o eu é um sistema de diferentes percepções, encadeadas pelos princípios de associação de ideias. Ao retomar o tema da identidade pessoal no "Apêndice", Hume mostra-se decepcionado com sua própria explicação oferecida previamente para esse assunto no Tratado e na Sinopse. Diante dessas afirmações, o objetivo do nosso trabalho é cotejar suas afirmações iniciais sobre o tema do eu com sua reconsideração posterior a fim de tentar entender o motivo da sua insatisfação. Seguindo a hipótese proposta por Piston, defendo que Hume apresenta uma concepção do eu alternativa para as explicações de Descartes e Locke. Além disso, sugiro que Hume mantém no "Apêndice" a mesma concepção de identidade pessoal apresentada inicialmente no texto do Tratado. Para sustentar essas hipóteses, é imprescindível distinguir o objeto da crítica de Hume, o eu inventado pelos filósofos, da proposição humeana acerca sobre o eu como um sistema de percepções em fluxo constante
Abstract: This dissertation examines the theme of personal identity in Book 1 of the Treatise of Human Nature by David Hume, and its resumption in the texts of the Synopsis and the "Appendix." It intends to explain the meaning of some statements made by Hume on this topic. In the section "Personal Identity" Hume, on the one hand, denies the existence of the idea of the self and, on the other, proposes a thesis about the self, according to which the self is a system of different perceptions, linked by the principles of association of ideas. When he revisited the issue of personal identity in the "Appendix", Hume appears disappointed with his own explanation previously offered for that subject in the Treatise and in the Synopsis. Given these statements, the aim of this work is to collate Hume's initial statements on the subject of the self with his subsequent reconsideration, in order to try to understand the reason for his dissatisfaction. Following a hypothesis proposed by Piston, I argue that Hume presents a conception of the self alternative to explanations of Descartes and Locke. Furthermore, I suggest that Hume holds in the "Appendix" the same conception of personal identity presented initially in the text of the Treatise. To support these hypotheses, it is essential to distinguish the object of Hume's criticism, the self invented by philosophers, from Hume's proposition about the self as a system of perceptions in constant flux
Mestrado
Filosofia
Mestre em Filosofia
Perinetti, Dario. "Hume, history and the science of human nature". Thesis, McGill University, 2002. http://digitool.Library.McGill.CA:80/R/?func=dbin-jump-full&object_id=38509.
Testo completoChapter 1 presents the historical background against which Hume elaborates his views of history's role in philosophy. Chapter 2 discusses and criticizes the individualist reading of Hume by showing that he had a satisfactory account of beliefs formed via human testimony. Chapter 3 presents a view of Hume on explanation that underscores his interest in practical and informal explanations as those of history. Chapter 4 provides a discussion of Hume's notion of historical experience in relation both to his theory of perception and to his project of a "science of man."
Oliveira, Roberto Carlos de. "Sociedade e artÃficio na teoria politica de Hume". [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278704.
Testo completoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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Resumo: A análise de David Hume (1711-1776) vincula a epistemologia, a moral e a política de forma tal que a sociedade é apresentada como resultado da interação entre as faculdades naturais dos homens e os recursos artificiais decorrentes da reflexão. O artifício denota as invenções refletidas e voluntárias que ampliam as perspectivas da natureza humana, ou seja, os mecanismos de sociabilização do homem que promovem seu desenvolvimento social, situando-o no universo da moral e da política e adaptando seus interesses particulares ao interesse público. A essência do artifício reside na capacidade humana de dominar seus impulsos mediante a sublimação, que direciona os desejos para uma perspectiva estável de satisfação. Nesse sentido, ele amplia as possibilidades de realização do homem, além de cooperar na manutenção da sociedade. Este estudo pretende mostrar como Hume compõe uma filosofia que analisa a sociedade a partir das implicações e desdobramentos de princípios naturais e mostrar como o artifício estabelece um vínculo entre a moral e a política, entre os interesses particulares dos indivíduos e os interesses gerais da sociedade, contribuindo para o estabelecimento das instituições sociais e da autoridade
Abstract: The analysis of David Hume (1711-1776) entail the epistemology, the morals and the politics so that the society is presented like the result of interaction between the natural faculties of men and the artificial recourses current from reflexion. The artifice connotes the reflected and voluntary inventions that ampliflies the perspectives of human nature, that is, the mechanisms of sociabilization of man which promote their social development, placing them in the universe of morals and politics and adapting their particular interests to the public interest. The essence of the artifice resides in the human capability to dominate their impulses through sublimation, which directionates the desires to an estable perspective of satisfaction. In this sense, it amplifies the possibilities of man's realization, yonder to collaborate with the maintenance of society. This study intends to display how Hume composes a philosophy which analyses the society from the implications and unfoldments of natural principles and to indicate how the artifice establishes an entailment between moral and politics, between the particular interests of individuals and the general interests of society, contributing to the establishment of social instituitions and the authority
Mestrado
Ética e Política
Mestre em Filosofia
Silva, Gilberto Cabral da. "Para além de Deus e da natureza: Elementos de filosofia trágica nos diálogos sobre a religião de David Hume". Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/2150.
Testo completoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
This Work intends an epistemological approach of David Hume s Dialogues Concerning Natural Religion by French philosopher Clément Rosset s category of tragic philosophy . We propose a new interpretative possibility of Hume s thought in the Dialogues, different form the naturalism and beyond the simple skepticism . The concept of tragic philosophy allows one to think the Dialogues Concerning Natural Religion as a work of tragic philosophy, in which the concept of nature is completely dissolved by the skeptic arguments.
Esta dissertação pretende uma abordagem epistemológica dos Diálogos sobre a Religião Natural de David Hume por meio da categoria de filosofia trágica , trabalhada pelo filósofo francês Clément Rosset. Propomos uma nova possibilidade interpretativa do pensamento de David Hume, diferente do naturalismo e além do simples ceticismo. O conceito de filosofia trágica permite pensar os Diálogos sobre a Religião Natural como uma obra de filosofia trágica, na qual é efetuada, através dos argumentos céticos, a completa dissolução do conceito de natureza .
Lunardi, Giovani Mendonça. "Sensibilidade moral e normatividade em Hume". reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/17668.
Testo completoDavid Hume's moral philosophy is mainly understood as a representative of a normative scepticism and also as a psychologised morality. Such conceptions privilege a reading habit of humeans texts influenced by the so called "theories of the practical reason'" stating that his philosophical system does not contemplate the rationality structure necessary for the grounds of normativity of morality. As opposed to this, the present investigation supports the idea that humean moral philosophy allows a normative interpretation by examining "dynamic of feelings" present in human nature. The normativity of moral is established, according to the Scottish philosopher, from the evaluative contents of natural feelings of "pain" and "pleasure" in which, we immediately "feel". However, that does not mean that his moral philosophy can be reduced to pure hedonism, subjectivism or moral relativism. We support the idea that moral sensibility, according to Hume, provides discrimination of worthy human actions through communication of the feelings (sympathy) evaluative from an impartial point of view (judicious spectator). Such "dynamic of feelings" is what we call normativity as reflexivity, in other words, successful reflexivity producing normative outcome. Our thesis concludes that according to the Scottish philosopher's view, the normativity of morality question can be answered from the following perspectives: from natural feelings' worth rather than from the worth imposed by practical reason; from communication of feelings between agents, rather than from the solipsist deliberation of moral agent; from the impartial point of view of a judicious spectator, rather than from the interests of the involved agents; from the dynamic of feelings with successive reflexivity, rather than from the reflexion of a "pure reason".
Ferraz, Marilia Cortes de. "Liberdade e imputabilidade moral em Hume". [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281518.
Testo completoDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: A dissertação examina a análise de Hume dos conceitos de liberdade e imputabilidade moral. O texto de referência para a pesquisa é a seção VIII da Investigação sobre o entendimento humano. Mostro, a partir do estudo dessa seção, em que sentido os conceitos de liberdade e necessidade são compatíveis para Hume. Para tanto, analiso o compatibilismo humeano enfatizando a unidade explicativa que o autor esposa claramente na obra citada. De fato, Hume, em seu exame das noções de liberdade e necessidade anuncia introduzir novidades que prometem ao menos algum resultado na decisão da controvérsia entre a doutrina da necessidade e a doutrina da liberdade (da vontade). Ele propõe um 'projeto de reconciliação¿ (reconciling project) que consiste em mostrar que liberdade e necessidade são perfeitamente compatíveis entre si, e que afirmar que as ações humanas são livres não é afirmar que estejam fora do âmbito da necessidade, mas apenas que se realizaram sem constrangimento. Em seguida, esclareço as razões que conduzem à crença na vontade livre, crença esta infundada, segundo Hume. Por fim, procuro estabelecer as conseqüências que o compatibilismo humeano traz para a noção de responsabilidade moral. Hume entende que não só é perfeitamente possível explicar os juízos morais pelo seu compatibilismo, como também que o seu compatibilismo é a única alternativa de fato consistente para dar conta dos ajuizamentos que fazemos acerca da moralidade. Entendo que a explicação dos juízos morais de imputabilidade oferecida por Hume representa uma hipótese altamente persuasiva e com vigor suficiente para responder a objeções geralmente apresentadas pelos incompatibilistas
Abstract: The dissertation examines the analysis of Hume of the concepts of freedom and moral imputability. The text of reference for the research is section VIII of the Enquiry concerning Human Understanding. I show, from the study of this section, how freedom and necessity are compatible for Hume. To this effect, I analyze the humean compatibilism emphasizing the unit of the explanation that the author maintains in the cited work. Hume, in his examination of freedom and necessity, announces a new approach that promises at least some results for the decision of the controversy between the doctrine of the necessity and the doctrine of the freedom (of the will). He proposes a conciliatory project that consists in showing that freedom and necessity are perfectly compatible, and that to say that the human actions are free is not to say that they are out of the scope of the necessity, but only that they are without constraint. After that, I clarify the reasons that lead to the belief in free will, which is baseless according to Hume. Finally, I establish the consequences that humean compatibilism brings for the notion of moral responsibility. Hume understands not only that it is perfectly possible to explain moral judgments by means of his compatibilism, but also that his compatibilism is the only consistent alternative to account for moral judgement. I understand that the explanation of moral judgments of imputability offered by Hume represents a highly persuasive hypothesis, and strong enough to answer the objections generally raised by incompatibilists
Mestrado
Filosofia Moral
Mestre em Filosofia
Cabezas, Barra Domingo. "El laberinto de la identidad personal en la filosofía de David Hume". Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2016. http://hdl.handle.net/10803/398034.
Testo completoIn this thesis we will discuss the philosophy of personal identity developed by Hume. Starting from the analysis of the principles outlined in the Treatise of Human Nature, we will thoroughly describe what the experts in the work of Hume have called the first and second thoughts about personal identity. Then we will delve in the crucial moment when, while discussing second thoughts, Hume confesses that "all my hopes vanish" when trying to explain the principles that link our successive perceptions. This implies that he feels frustrated when trying to explain, from its epistemological principles, the real connections that would link perceptions and that are necessary for the functioning of memory. Here we find Hume facing an impossible dilemma, since he has to give up either his personal identity and memory or the principles of his philosophy. Therefore, Hume will be lost in the maze of personal identity, until the only way out is to sit on the bench of skepticism.
Libri sul tema "1711-1776 Philosophy"
Fideism and Hume's philosophy: Knowledge, religion, and metaphysics. New York: P. Lang, 1993.
Cerca il testo completoHistorical dictionary of Hume's philosophy. Lanham, Md: Scarecrow Press, 2008.
Cerca il testo completoTheory and practice in the philosophy of David Hume. Houndmills, Basingstoke, Hampshire: Palgrave Macmillan, 2012.
Cerca il testo completoKail, P. J. E. Projection and realism in Hume's philosophy. Oxford: Oxford University Press, 2007.
Cerca il testo completoPhilosophical melancholy and delirium: Hume's pathology of philosophy. Chicago: University of Chicago Press, 1998.
Cerca il testo completoBaier, Annette. The pursuits of philosophy: An introduction to the life and thought of David Hume. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 2011.
Cerca il testo completoHume's philosophy of the self. London: Routledge, 2002.
Cerca il testo completoP, Wright John. Hume's "Treatise of human nature": An introduction. New York: Cambridge University Press, 2009.
Cerca il testo completoInc, ebrary, a cura di. Deleuze's Hume: Philosophy, culture and the Scottish Enlightenment. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2009.
Cerca il testo completoBaier, Annette. The cautious jealous virtue: Hume on justice. Cambridge, Mass: Harvard University Press, 2010.
Cerca il testo completoCapitoli di libri sul tema "1711-1776 Philosophy"
Salter, John. "Hume (1711–1776)". In Interpreting Modern Political Philosophy, 81–98. London: Macmillan Education UK, 2002. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4039-0725-7_5.
Testo completoHoward, Alex. "David Hume (1711–1776)". In Philosophy for Counselling and Psychotherapy, 172–81. London: Macmillan Education UK, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-137-04644-4_18.
Testo completoDemeter, Tamás. "Hume, David (1711–1776)". In Encyclopedia of Early Modern Philosophy and the Sciences, 1–7. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-20791-9_440-1.
Testo completoBeckwith, Christopher I. "Greek Enlightenment". In Greek Buddha. Princeton University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.23943/princeton/9780691176321.003.0005.
Testo completoEarley,, Joseph E. sr. "How Properties Hold Together in Substances". In Essays in the Philosophy of Chemistry. Oxford University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780190494599.003.0017.
Testo completoCléro, Jean-Pierre. "Hume (1711-1776) : la science de la nature humaine". In Histoire raisonnée de la philosophie morale et politique, 455–62. La Découverte, 2001. http://dx.doi.org/10.3917/dec.caill.2001.01.0455.
Testo completo