Littérature scientifique sur le sujet « Ville fiorentine »

Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres

Choisissez une source :

Consultez les listes thématiques d’articles de revues, de livres, de thèses, de rapports de conférences et d’autres sources académiques sur le sujet « Ville fiorentine ».

À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.

Articles de revues sur le sujet "Ville fiorentine"

1

Bruquetas Galán, Rocío. « Créditos ». Ge-conservacion 5 (22 décembre 2013) : 2. http://dx.doi.org/10.37558/gec.v5i0.209.

Texte intégral
Résumé :
Dirección Editorial: Rocío Bruquetas Galán y Ana Calvo Manuel Consejo de Redacción: María Aguiar, Emilio Cano Ruiz, Emma García Alonso, Marisa Gómez González, Ana Laborde Marqueze, Emilio Ruiz de Arcaute Martínez, Margarita San Andrés Moya, Sandra Zetina Ocaña. Secretario de Edición: Christhiam Fiorentino Vásquez Revisores en esta edición: Isabel Argerich Fernández, Maite Barrio Olano, Ana Carrasson-López de Letona, José Manuel de la Roja de la Roja, Silvia García Fernández-Villa, Sara González Cambeiro, María Isabel Herráez Martín, Juan Antonio Herráez Ferreiro, Pilar Ineba Tamarit, Domingo Marquina, María Teresa Martínez Lopéz, Silvia Montero Redondo, María Antonia Moreno Cifuentes, Anna Nualart Torroja, Guadalupe Pinar, Sonia Santos Goméz, Ana Schoebel Orbea, Gabriela Siracusano, Carmén Vega Martín. Webmaster GEIIC: Emma García Alonso Dieño página web: Pepe Nieto PEZRED Maquetación: Christhiam Fiorentino Vásquez Traducción: María Aguiar Foto portada: Detalle de la obra pictórica Albacín (1962), del pintor José Guerrero. ©2013, Colección del Centro José Guerrero. www.centroguerrero.org
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Lowe, K. J. P. « A Florentine prelate's real estate in Rome between 1480 and 1524 : the residential and speculative property of Cardinal Francesco Soderini ». Papers of the British School at Rome 59 (novembre 1991) : 259–82. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246200009739.

Texte intégral
Résumé :
LA PROPRIETA DI UN PRELATO FIORENTINO TRA IL 1480 E IL 1524: LA PROPRIETA RESIDENZIALE E QUELLA SPECULATIVA DEL CARDINALE FRANCESCO SODERINIL'articolo tratta dell'acquisto e dell'incremento, tra il 1480 e il 1524, della proprietà romana del Card. Francesco Soderini, vescovo di Firenze. Si concentra sulla questione di come il Soderini rispose alle condizioni abitative ed edilizie del mercato durante questo periodo e del rapporto di tale risposte con le esigenze famigliari e quelle dell'suo ufficio e livello sociale. Oltre a realizzare i progetti dei propri palazzi egli era anche interessato alla speculazione edilizia di negozi e piccoli appartamenti. Si discute a proposito delle proprietà Soderini in via Alessandrina, in Borgo, ai SS. Apostoli e a Tor Sanguigna, ed anche della sua villa suburbana alle falde del Gianicolo.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Almeida, Patrícia Cristina Albieri de, Adriana Teixeira Reis, Ana Lucia Madsen Gomboeff et Marli Eliza Dalmazo Afonso de André. « As pesquisas sobre professores iniciantes : uma revisão integrativa (Research on beginning teachers : an integrative review) ». Revista Eletrônica de Educação 14 (9 octobre 2020) : 4152113. http://dx.doi.org/10.14244/198271994152.

Texte intégral
Résumé :
e4152113This paper presents an integrative literature review in which we tried to point out the trends of studies conducted on beginning teachers and to identify whether and how those studies have made recommendations, based on the results of the research, to promote the professional insertion of teachers at the beginning of their career. The mapping period ranged from 2000 to 2019 and the corpus of analysis was the papers presented during the Anped annual meetings, the dissertations and theses available in the Capes Theses and Dissertations catalog, in addition to the articles available on the SciELO and Educ@ websites. It is worthy to highlight in the findings of the review that, after 2014, there was an important increase in publications on the topic. In more recent years, interest emerged on studies with graduates of public programs of initiation to teaching in initial training, with emphasis on Pibid and on continuing education actions proposed by state and municipal departments. There has also been an increase in studies focusing on training actions to support and monitor teachers who enter the profession, highlighting contributions made by the use of training devices and collaborative groups. On the other hand, some gaps persist, and it is concluded that there is still much to be improved in research so that there will be effective contribution in the constitution of the field, since there are few studies that problematize their results and make deep analyses and interpretations, so that one can generate more comprehensive, and consistent knowledge that enables to indicate paths, actions, and practices that favor the teachers’ professional insertion.ResumoEste texto apresenta uma revisão integrativa da literatura em que se buscou analisar as tendências dos estudos sobre o professor iniciante e identificar se e como as produções têm indicado, a partir dos resultados das pesquisas, recomendações para promover a inserção profissional dos docentes no início da carreira. Optou-se por realizar o levantamento no período de 2000 a 2019 e tomou-se, como corpus de análise, os trabalhos apresentados nas reuniões anuais da Anped, as dissertações e teses disponíveis no catálogo de Teses e Dissertações da Capes e, ainda, os artigos disponíveis no website do SciELO e do Educ@. Destacam-se nos achados da revisão que, depois de 2014, houve um aumento importante de publicações sobre o tema. Nesse período mais recente emergiu o interesse pelo estudo com egressos de programas públicos de iniciação à docência na formação inicial com destaque ao Pibid e de ações de formação continuada propostas em secretarias estaduais e municipais. Aumentaram, também, os trabalhos com foco nas ações formativas de apoio e acompanhamento ao professor que ingressa na profissão, destacando-se as contribuições do uso de dispositivos de formação e dos grupos colaborativos. Por outro lado, persistem algumas lacunas e conclui-se que ainda há muito que aperfeiçoar nas pesquisas para que haja uma contribuição efetiva na constituição do campo, pois são poucos os estudos que problematizam seus resultados, aprofundam as análises e interpretações, de modo que se possa gerar um conhecimento mais abrangente e consistente permitindo indicar caminhos, ações e práticas que favoreçam a inserção profissional dos docentes.Palavras-chave: Professor iniciante, Inserção profissional, Desenvolvimento profissional, Formação de professores.Keywords: Beginning teacher, Professional insertion, Professional development, Teacher training.ReferencesALMEIDA, Patrícia Cristina Albieri; DAVIS, Claudia Leme Ferreira; CALIL, Ana Maria Gimenes Corrêa; VILALVA, Adriana Mallmann. Categorias teóricas de Shulman: revisão integrativa no campo da formação docente. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.49, n.174, p. 130-150, out./dez., 2019.BOTELHO, Louise Lira Roedel; CUNHA, Cristiano Castro de Almeida; MACEDO, Marcelo. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, Belo Horizonte, v. 5, n. 11, p. 121-136, maio/ago. 2011.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília: Casa Civil da Presidência da República, 1996.CARDOSO, Viviani Dias et al. Professores iniciantes: análise da produção científica referente a programas de mentoria (2005-2014). Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, vol.98, n.248, p.181-197, 2017.CORRÊA, Priscila Monteiro; PORTELLA, Vanessa Cristina Maximo. As pesquisas sobre professores iniciantes no Brasil: uma revisão. Olhar de professor, Ponta Grossa, n. 15(2), p. 223-236, 2012.CUNHA, Maria Isabel da; BRACCINI, Marja Leão; FELDKERCHER, Nadiane. Inserção profissional, políticas e práticas sobre a iniciação à docência: avaliando a produção dos congressos internacionais sobre o professorado principiante. Avaliação, Campinas, vol.20, n.1, p.73-86, 2015.CUNHA, Maria Isabel da. O campo da iniciação à docência universitária como um desafio. In: 33a. Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, Minas Gerais, 2010.DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.FIORENTINI, Dario; CRECCI, Vanessa. Desenvolvimento Profissional DOCENTE: Um Termo Guarda-Chuva ou um novo sentido à formação? Formação Docente, Belo Horizonte, v. 05, n. 08, p. 11-23, jan-jun. 2013.HUBERMAN, Michaël. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, Antonio. (Org.). Vidas de Professores. 2. ed. Porto, Portugal: Porto Editora, nº. 4. Coleção Ciências da Educação, 1995. p. 31-61.MARCELO GARCÍA, Carlos. Formação de professores: para uma mudança educativa. Tradução de Isabel Narciso. Porto: Portugal, 1999.MARCELO, Carlos. Desenvolvimento profissional: passado e futuro. Sísifo – Revista das Ciências da Educação, Lisboa: Fundação Dialnet; Lisboa: Universidade de Lisboa, n.08, p. 7-22, jan/abr. 2009.MARIANO, André Luiz Sena. A construção do início da docência: um olhar a partir das produções da ANPEd e do ENDIPE. 2006. 156 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2006a.MARIANO, André Luiz Sena. A Pesquisa sobre o professor iniciante e o processo de aprendizagem profissional: algumas características. 2005. In: 29ª Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, Minas Gerais, 2006b.MARIANO, André Luiz Sena. Aprendendo a ser professor no início da carreira: um olhar a partir da ANPEd. In: 28a. Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, Minas Gerais, 2005.NONO, Maévi Anabel. Professores iniciantes: o papel da escola em sua formação. Porto Alegre: Mediação, 2011.NÓVOA, Antonio. Firmar a posição como professor, afirmar a profissão docente. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 47, n. 166, p. 1106-1133 out./dez. 2017.PAPI, Silmara de Oliveira Gomes; MARTINS, Pura Lúcia Oliver. As pesquisas sobre professores iniciantes: algumas aproximações. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 26, n. 03, p. 39?56, dez. 2010.REALI, Aline M.; TANCREDI, Regina M. S. P.; MIZUKAMI, Maria das Graças N. Programa de mentoria online para professores iniciantes: fases de um processo. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 40, n. 140, p. 479-506, maio/ago. 2010.SILVA, Maria Celeste Marques da. O primeiro ano da docência: o choque com a realidade. In: ESTRELA, Maria Teresa. (Org.). Viver e construir a profissão docente. Coleção Ciências da Educação. Portugal, Porto, 1997.TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.TARDIF, Maurice; RAYMOND, Danielle. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação & Sociedade, Campinas, ano XXI, n 209 o 73, Dez., 2000.VAILLANT, Denise; MARCELO, Carlos. Ensinando a Ensinar: as quatro etapas de uma aprendizagem. 1º ed. Curitiba: Editora UTFPR, 2012.VEENMAN, Simon. El proceso de llegar a ser profesor: un análisis de la formacción inicial. In: VILLA, Aurelio. (Coord.). Prespectivas y problemas de la función docente. Madrid: Narcea, 1988. p. 39-68.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Navath, Suryakiran. « Revisit : The Synthesis of 3-amino pyrazoles promoted by p-toluenesulfonic acid as an efficient catalyst under solvent and solvent-free conditions ». International Journal of Bioorganic and Medicinal Chemistry 1, no 1 (17 juillet 2021) : 20–24. http://dx.doi.org/10.55124/bmc.v1i1.112.

Texte intégral
Résumé :
An efficient and facile synthesis of 3-amino pyrazoles has been described. The reaction of b-keto nitriles with hydrazines using p-toluenesulfonic acid as an efficient catalyst under solvent and solvent-free conditions afford corresponding 3-amino pyrazoles in excellent yields Introduction Pyrazoles, in particular 3-amino pyrazoles are an important class of compounds in medicinal chemistry and it has been well documented to posses antihypertensive,1 antibacterial,2 anti-inflammatory muscle relaxant3,4 and inhibitors of cyclin dependent kinases (CDK) such as CDK2/cycling A-E.5 They are also potent and selective Aurora kinase inhibitors.6,7 In addition the 3-amino pyrazoles also have industrial appliance in inhibition of corrosion on metals such as Zn, Cu, Al and Brass.8 Despite their importance from a pharmacological, industrial and synthetic point of view, comparatively few methods for the preparation of 3-amino pyrazoles have been reported. These includes condensation of hydrazines with β-keto nitriles,9 β-formyl nitriles,4 β-methoxy vinyl nitriles,10 α-nitrilo ethyl acetate11 and solid phase synthesis of 5-substituted amino pyrazoles.12 Unfortunately many of these processes suffer from one or other limitations such as incompletion of starting materials, long reaction times, with unsatisfactory yields. Thus there is a need for the development of an alternate route to construct the 3-amino pyrazoles. In recent years, p-toluenesulfonic acid is used as an efficient catalyst in various organic transformations,13 also it should be noted that p-toluenesulfonic acid is cheap, commercially available and comparatively non-toxic. The organic reactions assisted by microwaves,14 in particular have been gained special attention. One reason is that the use of microwave activation in organic synthesis can increase the purity of the resulting products, enhance the chemical yield and shorten the reaction times. And also organic reactions carried out in the absence of solvent, has been attracting attention of chemists due to ease of processing to the further step and eco-friendly in nature. In the case of synthesis of 3-amino pyrazoles, we thought that there is a scope for further innovation towards short reaction times and better yields. Here, we report an efficient and facile method for the synthesis of 3-amino pyrazoles catalyzed by p-toluenesulfonic acid under solvent and solvent-free conditions. Scheme 1 Results & discussion Reaction of benzoyl acetonitrile i. e. b-keto nitrile15 with 4-hydrazinobenzoic acid under reflux conditions in absolute ethanol for 8-10hr resulted in the formation of the corresponding 3-amino pyrazoles in <90% yield. However, we carried out the reaction in presence of catalytic amounts of p-toluenesulfonic acid (0.01 equiv.) and found reaction is completed in 45 min with nearly 100% conversion (Table 1, entry 7). This success has encouraged us to extend the generality of the reaction; various hydrazines with various b-keto nitriles in presence p-toluenesulfonic acid proceeded efficiently and smoothly at refluxing temperature and the products are obtained in excellent yields. And the reaction conditions are very favorable, no by-products are observed (Table 1, Method A). We further investigated the reaction conditions to improve the reaction conditions. It has been found that, b-keto nitrile 1 (1 mmol) and hydrazine 2 (1 mmol) reacts very rapidly (<5min) to give 3-amino pyrazoles in the presence of p-toluenesulfonic acid under microwave irradiation in solvent-free conditions (Table 1, Method B). The experimental procedure for this reaction is remarkably simple and no solvents or inert atmosphere is required. Under above conditions, in many cases it is noticed that in the absence of p-toluenesulfonic acid, the reaction is incomplete and uncyclized product was isolated along with pyrazole. Table 2: Synthesis of 3-Amino pyrazole catalyzed by p-toluenesulfonic acid under solvent and solvent free conditions. a Isolated yields after crystallization/column chromatography and all products gave satisfactory spectral (IR, 1HNMR and MASS) and analytical data In summary, the present procedures for the synthesis of 3-amino pyrazole have been developed by condensation reaction of hydrazines with b-keto nitriles catalyzed by p-toluenesulfonic acid under solvent and solvent free conditions. The advantage of present method is high efficient, reduced reaction time and inexpensive catalyst with high yields of products and simple experimental work-up procedure, which makes it, is a useful and important addition to the present existing methodologies. Acknowledgements: The authors are thankful to Director IICT for his constant encouragement and DOD New Delhi for providing fellowship. Typical Experimental procedure (Method A, Conventional): A mixture of b-keto nitile (10 mmol), hydrazine (10 mmol) and to this p-TSA (0.1mmol) was added and refluxed in absolute ethanol for appropriate time (Table 1, Method A). After completion of the reaction, as monitored by TLC, the solvent was evaporated under reduced pressure. The product was extracted into ethyl acetate (3 x 20 mL). The combined organic layer was washed with saturated sodium bicarbonate followed by brine solution, then dried over anhydrous sodium sulphate. The solvent was removed to afford crude product and purified by column chromatography. Typical Experimental procedure (Method B, Microwave): A mixture of b-keto nitile (10 mmol), hydrazine (10 mmol), p-TSA (0.1mmol) was suspended in water (1mL) in a reaction vessel, sealed without degassing and was subjected to microwave irradiation at 450Watt. at 1350C for appropriate time (Table 1, Method B). After completion of the reaction, as monitored by TLC, the reaction mass was cooled and product was extracted into ethyl acetate (3 x 20 mL). The combined organic layer was washed with saturated sodium bicarbonate followed by brine solution, then dried over anhydrous sodium sulphate. The solvent was removed under reduced pressure to afford crude product, it was purified by recrystallized from ethanol/column chromatography to give corresponding pure 3-amino pyrazoles. 3a: IR (KBr): 3418, 1618, 1509, 1009, 762, 707 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 1.25 (s, 9H), 5.85 (s, 1H); EIMS: m/z 139; Anal. Calcd. for C7H13N3: C, 60.431; H, 9.352; N, 30.215. Found: C, 60.399; H, 9.412, N, 30.186. 3b: IR (KBr): 3420, 1620, 1520, 750 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 2.26 (s, 3H), 4.75 (s, 2H br), 7.40 (s, 5H); EIMS: m/z 173; Anal. Calcd. for C10H11N3: C, 69.280; H, 6.350; N, 24.277. Found: C, 69.340; H, 6.401, N, 24.258. 3c: IR (KBr): 3415, 1618, 1124, 613 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3) δ 4.25 (s, 2H br.), 5.75 (s, 1H), 7.30 (m, 5H); EIMS: m/z 157; Anal. Calcd. for C9H9N3: C, 67.924; H, 5.660; N, 26.415. Found: C, 67.905; H, 5.698, N, 26.396. 3d: IR (neat): 3448, 1636 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 5.5 (s, 1H), 7.25 (d, 2H, J = 8.25Hz), 7.35 (d, 2H, J = 8.25Hz); EIMS: m/z 193, 195; Anal. Calcd. for C9H8ClN3: C, 55.958; H, 4.145; Cl, 18.393; N, 21.761. Found: C, 55.826; H, 4.164; Cl, 18.308; N, 21.700. 3e: IR (KBr): 3413, 1618, 1511, 1108, 613 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 2.50 (s, 3H), 5.95 (s, 1H), 7.45 (d, 2H, J = 8.20Hz), 7.75 (d, 2H, J = 8.20Hz); EIMS: m/z 173. Anal. Calcd. for C10H11N3: C, 69.364; H, 6.358; N, 24.277. Found: C, 69.340; H, 6.401; N, 24.258. 3f: IR (KBr): 3415, 1694, 1615, 1179, 616 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 5.68 (s, 1H), 6.41 (s, 1H), 6.59 (s, 1H), 7.4 (s, 1H); EIMS: m/z 149; Anal. Calcd. for C7H7N3O: C, 56.375; H, 4.697; N, 28.187; O, 10.738. Found: C, 56.369; H, 4.730; N, 28.173; O, 10.736. 3g: IR (KBr): 3414, 1616, 1091 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 6.60 (s, 1H), 7.40 (m, 5H), 7.8 (d, 2H, J = 8.50Hz), 8.40 (d, 2H, J = 8.50Hz); EIMS: m/z 279; Anal. Calcd. for C16H13N3O2: C, 68.817; H, 4.659; N, 15.053; O, 11,469. Found: C, 68.806; H, 4.691; N, 15.044; O, 11.456. 3h: IR (KBr): 3414, 1617, 1383, 618 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSI+CDCl3): δ 5.9 (s, 1H), 7.15 (m, 5H), 7.35 (d, 1H, J = 8.15Hz), 7.60 (t, 1H, J = 3.15Hz), 7.85 (d, 1H, J = 8.25Hz), 7.9 (d, 1H, J = 8.15Hz), 8.30 (s, 1H); EIMS: m/z 279; Anal. Calcd. for C16H13N3O2: C, 68.817; H, 4.659; N, 15.053; O, 11.469. Found: C, 68.806; H, 4.691; N, 15.044; O, 11.456. 3i: IR (KBr): 3415, 1618, 1285, 761 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 1.25 (t, 3H), 3.90 (q, 2H), 6.25 (s, 1H), 7.40 (m, 5H), 7.7 (d, 2H, J = 8.25Hz), 8.05 (d, 2H, J = 8.25Hz); EIMS: m/z 313; 3j: IR (KBr): 3415, 1657, 1615, 1384, 1121, 758 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 1.25 (t, 3H), 4.25 (q, 2H), 4.925 (s, 2H), 5.85 (s, 1H), 7.5 (m, 5H); EIMS: m/z 245; Anal. Calcd. for C13H15N3O2: C, 63.673; H, 6.122; N, 17.142; O, 13.067. Found: C, 63.658; H, 6.164; N, 17.131; O, 13.045. 3k: IR (KBr): 3416, 1650, 1384, 1120, 758 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3) δ 6.02 (s, 1H), 7.15 (d, 2H, J = 8.15Hz), 7.35 (d, 2H, J = 8.23Hz), 7.60 (d, 2H, J = 8.15Hz), 8.10 (d, 2H, J = 8.23Hz); EIMS: m/z 303, 305; Anal. Calcd. for C16H12ClN3O2: C, 61.341; H, 3.833; Cl, 11.341; N, 13.415; O, 10.223. Found: C, 61.252; H, 3.855; Cl, 11.299; N, 13.393; O, 10.198. 3l: IR (KBr): 3415, 1650, 1090 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3) δ 6.8 (s, 1H), 7.4 (d, 2H, J = 8.15Hz), 7.6 (t, 1H, J = 3.00Hz), 7.8 (d, 3H, J = 8.25Hz), 8.1 (d, 1H, J = 8.25Hz), 8.3 (s, 1H, J = 8.15Hz), 9.93 (s, 1H); EIMS: m/z 303, 305; Anal. Calcd. for C16H12ClN3O2: C, 61.341; H, 3.833; Cl, 11.341; N, 13.415; O, 10.223. Found: C, 61.252; H, 3.855; Cl, 11.299; N, 13.393; O, 10.198. 3m: IR (KBr): 3415, 1617, 1384, 764, 619 cm-1; 1H NMR (200MHz, DMSO+CDCl3) δ 2.37 (s, 3H), 3.75 (s, 2H broad), 7.1 (d, 2H, J = 8.22Hz), 7.4 (d, 2H, J = 8.15Hz), 7.7 (d, 2H, J = 8.15Hz), 8.0 (d, 2H, J = 8.22Hz); EIMS: m/z 291; Anal. Calcd. for C17H15N3O2: C, 69.624; H, 5.119; N, 14.334; O, 10.921. Found: C, 69.611; H, 5.154; N, 14.325; O, 10.908. 3n: IR (KBr): 3415, 1618, 1384, 1216, 1047, 816, 619, 476 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3) δ 1.25 (t, 3H), 2.50 (s, 3H), 3.90 (q, 2H), 6.25 (s, 1H), 7.1 (d, 2H, J = 8.25Hz), 7.6 (d, 2H, J = 8.25Hz), 7.7 (d, 2H, J = 8.15Hz), 8.1 (d, 2H, J = 8.15Hz); EIMS: m/z 328; Anal. Calcd. for C17H17N3O2­­­­­­­­S: C, 62.385; H, 5.198; N, 12.84; O, 9.785; S, 9.785. Found: C, 62.365; H, 5.233; N, 12.834; O, 9.773; S, 9.793. 3o: 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 1.26 (s, 9H), 5.95 (s, 1H), 7.60 (d, 2H, J = 8.80Hz), 8.50 (d, 2H, J = 8.80Hz); EIMS: m/z 260. 3p: 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 2.26 (s, 3H), 7.40 (s, 5H), 7.62 (d, 2H, J = 8.60Hz), 8.56 (d, 2H, J = 8.60Hz); EIMS: m/z 294. 3q: 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3) δ 5.75 (s, 1H), 7.30 (m, 5H), 7.66 (d, 2H, J = 8.30Hz), 8.46 (d, 2H, J = 8.30Hz); EIMS: m/z 280. 3r: 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 5.5 (s, 1H), 7.26 (d, 2H, J = 8.25Hz), 7.36 (d, 2H, J = 8.25Hz), 7.68 (d, 2H, J = 8.20Hz), 8.49 (d, 2H, J = 8.20Hz); EIMS: m/z 314. 3s: 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 2.50 (s, 3H), 6.05 (s, 1H), 7.55 (d, 2H, J = 8.26Hz), 7.76 (d, 2H, J = 8.55Hz), 7.80 (d, 2H, J = 8.26Hz), 8.49 (d, 2H, J = 8.55Hz); EIMS: m/z 294. 3t: IR (KBr): 3425, 1694, 1615, 1500, 1485, 1425, 1179, 616 cm-1; 1H NMR (200 MHz, DMSO+CDCl3): δ 5.75 (s, 1H), 6.46 (s, 1H), 6.65 (s, 1H), 7.4 (s, 1H), 7.66 (d, 2H, J = 8.30Hz), 8.46 (d, 2H, J = 8.30Hz); EIMS: m/z 270; Anal. Calcd. for C13H10N4O3: C, 57.77; H, 5.119; N, 20.74; O, 17.77. Found: C, 57.78; H, 3.73; N, 20.73; O, 17.76. References: Almansa, L. A. Gomez, F. L Cavalcanti, A. F. de Arriba, J. Garcia-Rafanell, J. Form, J. Med. Chem., 1997, 40, 547. Daidone, B. Maggio, S. Plescia, D. Raffa, C. Musiu, C. Milia, G. Perra, M. E. Marongiu, Eur. J. Med. Chem., 1998, 33, 375; J. Finn, K. Mattia, M. Morytko, S. Ram, Y. Yang, X. Wu, E. Mak, P. Gallant, D. Keith, Bioorg. Med. Chem. Lett., 2003, 13, 2231. D. Penning, J. J. Talley, S. R. Bertenshaw, J. S. Carter, P. R. Collins, S. Docter, M. J. Graneto, L. F. Lee, J. W. Malecha, J. M. Miyashiro, R. S. Rogers, D. S. Rogier, S. S. Yu, G. G. Anderson, E. G. Burton, J. N. Cogburn, S. A. Gregory, C. M. Koboldt, W. E. Perkins, K. Seibert, A. W. Veenhuizen, Y. Y. Zhang, P. C. Isakson, J. Med. Chem., 1997, 40, 1347; S. Zhihua, J. Guan, F. P. Michael, M. Kathy, W. P. Michael, M. V. William, S. Monica, S. Michele, R. M. Dave, C. Dennis, Bioorg. Med. Chem. Lett., 2000, 10, 601. A. Elvin, E. C. John, C. G. Leon, J. L. John, E. R. Harry, J. Med. Chem., 1964, 7, 259. Pevarello, M. G. Brasca, P. Orsini, G. Traquandi, A. Longo, M. Nesi, F. Orzi, C. Piutti, P. Sansonna, M. Varassi, A. Cameron, A. Vulpetti, F. Roletto, R. Alzani, M. Ciomei, C. Alanese, W. Pastori, A. Marsiglio, E. Pesenti, F. Fiorentini, R. Bischoff, C. Mercurio, J. Med. Chem., 2005, 48, 2944. Fancelli, D. Berta, S. Bindi, A. Cameron, P. Cappella, P. Carpinelli, C. Catana, B. Forte, P. Giordano, M. L. Giorgini, S. Mantegani, A. Marsiglio, M. Meroni, J. Moll, V. Pittala, F. Roletto, D. Severino, C. Soncini, P. Storici, R. Tonani, M. Varasi, A. Vulpetti, P. Vianello, J. Med. Chem., 2005, 48, 3080. Dymek, B. S. Janik, Z. Ryznerski. Acta. Polon. Pharma., 1966, 23, 207. G. Allah, M. M. Hefny, S. A. Salih, M. S. El-Basouny, Corrosion 1989, 45, 574; A. G. Allah, M. W. Badawy, H. H. Reham, M. M. Abou-Romia, J. Appn. Electro Chem., 1989, 19, 928; W. A. Badawy, M. M. Hefny, S. S. El-Egany, Corrosion, 1990, 46, 978; M. M. Abou-Romia, H. A. Abd El-Rahaman, H. A. M. El-Sayed, Bull. Electrochem., 1990, 6, 757. Jagath Reddy, D. Latha, K. Srinivasa Rao, Org. Prep. Proced., 2004, 36, 494; K. C. Joshi, V. N. Pathak, U. Garg, J. Het. Chem., 1979, 16, 1141. Hanefeld, C. W. Rees, A. J. P. White, J. Chem. Soc., Perkin Trance-I, 1996, 1545 Vanotti, F. Fiorentini, M. Villa, J. Het. Chem., 1994, 31, 737. S. Dodd, R. L. Martinez, M. Kamau, Z. Ruam, K. V. Kirk, C. B. Cooper, M. A. Hermsmeier, S. C. Traeger, M. A. Poss, J. Comb. Chem., 2005, 7, 584. . R. Khospour, M. M. Kodhoaei, H. Monghannian, Synlett, 2005, 955; A. R. Khospour, K. Esmaeilpoor, A. Moradie, J. Iran. Chem. Soc., 2006, 3, 81; G. Shanmugam, M. Madhavi, P. Anil Kumar, M. Prabhakahr, N. Venu, S. Venkataraman, T. M. Vijayavitthal, G. Mahesh Reddy, Y. Ravindra Kumar, Chemlform, 2005, 36, 46. Larhed, A. Halberg, J. Org. Chem., 1996, 51, 9582; A. Lupy, Topics in Current Chem., 1999, 206, 153; D. Villemin, B. Labiad, A. Loupy, Synth. Commun., 1993, 23, 419; C. D. Wang, S. Xin-Zhong, R. J. Xie, Synth. Commun., 1997, 27, 2517; B. Dorsch, S. M. Mcelvain. J. Amer. Chem. Soc. 1932, 54, 2960; G. Wang, X. Liu, G. Zhao. Tetrahedron: Asymmetry 2005, 16, 1873.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Thèses sur le sujet "Ville fiorentine"

1

GUZA, KAMELA. « Lappeggi:rilettura di una sfortunata villa buontalentiana ». Doctoral thesis, 2017. http://hdl.handle.net/2158/1075569.

Texte intégral
Résumé :
La villa di Lappeggi ha rappresentato fino ad oggi un caso storiografico di scarsa fortuna nel panorama delle ville medicee. Sicuramente più nota per il fasto e gli splendori della stagione Sei-Settecentesca – anni in cui avviene una ristrutturazione profonda dell‟edificio e la contemporanea realizzazione dell‟antistante giardino barocco – rimane, invece, completamente sprovvista di un‟adeguata indagine critica nella fase cinquecentesca, corrispondente alla nascita vera e propria della villa medicea su progetto di Bernardo Buontalenti. Uno degli obiettivi principali di questa ricerca è quello di rimediare al „vuoto‟ storiografico creatosi intorno alla villa buontalentiana partendo proprio dal dato archivistico attributivo, che da un lato sicuramente certifica la paternità dell‟opera, mentre dall‟altro pone il problema di una non trascurabile ambiguità relativamente al ruolo svolto dall‟architetto e alla sua effettiva partecipazione nella realizzazione dell‟opera. Si tratta di una tematica ricorrente nella carriera architettonica di Buontalenti, più volte caratterizzata da una insistente reticenza delle fonti documentarie a proposito dell‟attribuzione delle opere e del rapporto con le dinamiche di cantiere. Da questa ambiguità di fondo prende il via l‟altro filone della ricerca che si sposta dal caso specifico di Lappeggi verso il più ampio problema storiografico di Buontalenti come architetto di ville, attraverso un tracciato che parte da una riconfigurazione del tradizionale catalogo alla luce degli studi più recenti, fino ad arrivare a una conclusiva rilettura critica del „fenomeno‟ delle ville buontalentiane. Lo scopo è quello di riportare l‟attenzione sull‟aspetto autoriale delle opere, da una parte viziato dall‟eccesso di „buontalentismo‟ dei primi decenni del secolo scorso basato principalmente sulle fonti dirette di Silvani e Baldinucci; dall‟altra, invece, troppo contratto e indebolito in tempi più recenti dagli studi di taglio sociologico più inclini a rivalutare la figura del committente, e quelle dei capomaestri ed esecutori presenti in cantiere. Qui si è cercato di ripensare il problema del ruolo e del peso dell‟autore sulla base di criteri più allargati che si sottraessero alle notizie offerte dal genere biografico (incline a concentrare le opere intorno ai grandi nomi), e nello stesso tempo superassero l‟ „ostacolo‟ dei registri contabili a cui spesso sfugge la figura del progettista a causa del carattere non sempre quantificabile della sua prestazione. Ci si è rivolti quindi all‟orizzonte culturale del Cinquecento e alla posizione nuova conquistata dall‟architetto (e dall‟artista più in generale) al seguito di una collocazione delle arti sui piani „elevati‟ dell‟intelletto e di una conseguente rivalutazione dell‟Idea nella produzione artistica, la quale attraverso lo strumento del disegno porta in primo piano l‟importanza della dimensione soggettiva. Buontalenti risponde bene a questo nuovo profilo dell‟architetto: sono note le sue abilità di disegnatore e il carattere ingegnoso che attraversa le invenzioni architettoniche, i progetti per gli apparati effimeri e le visionarie scenografie degli spettacoli teatrali; vive però nello stesso tempo l‟oscillazione continua verso l‟altro polo della sua carriera rappresentata dal ruolo di „ingegnere dei fiumi‟. Ma proprio in questa polarità prende vita una nuova figura di „architetto di corte‟, da un lato inserito a pieno titolo nella dinamica funzionarile dell‟apparato statale, dall‟altro perfettamente capace di conquistarsi una sua autonomia operativa, finalmente sganciata dalla dimensione pratica del cantiere ma non per questo incapace di provvedere a problematiche di tipo esecutivo. Infatti su questo ultimo aspetto si innesta l‟indagine sulle responsabilità e partecipazione di Buontalenti nel ciclo completo della realizzazione di un‟opera, dalla progettazione alla chiusura del cantiere. Emerge una figura complessa, non lineare, attenta alle numerose variabili che circondano ogni vicenda costruttiva e condizionano il livello di coinvolgimento personale del progettista. In questa chiave si sono ripensate anche le notizie documentarie, in base alla qualità degli ennunciati piuttosto che alla loro frequenza e ricchezza di informazioni. Così, là dove vengono richiesti dettagli decorativi o risoluzione di problemi strutturali durante lo svolgimento di un cantiere, sarà indiscutibile la partecipazione dell‟architetto all‟intero ciclo di realizzazione dell‟opera; come pure là dove viene segnalata la presenza di un modello ligneo (come nel caso di Lappeggi) sostenuta da un forte impegno economico del committente, non ci saranno dubbi sulla progettazione dettagliata e supervisione continua dell‟opera da parte di Bernardo. A conclusione di tutte queste indagini la villa di Lappeggi abbandona finalmente la sua posizione di secondo piano e acquista uno spessore più appropriato che la vede configurarsi come „punto di svolta‟ nella produzione buontalentiana di ville a cavallo tra l‟esempio paradigmatico di Pratolino e la sintesi finale raggiunta con Artimino, e come testimone di tematiche compositive cariche dell‟eco di Poggio a Caiano, modello indiscusso e matrice inesauribile di sempre nuove soluzioni architettoniche.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

RENZI, RICCARDO. « Analisi dell'opera progettuale di Gherardo Bosio. Le ville. (vol.2) ». Doctoral thesis, 2009. http://hdl.handle.net/2158/829155.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

OTA, TOMOKO. « Le commissioni artistiche della granduchessa di Toscana Maria Maddalena d'Austria : il ciclo degli affreschi della Villa di Poggio Imperiale a Firenze ». Doctoral thesis, 2017. http://hdl.handle.net/2158/1080285.

Texte intégral
Résumé :
La tesi prende in esame il ciclo degli affreschi interni della Villa di Poggio Imperiale, realizzati da un’équipe di pittori del Seicento Fiorentino su commissione di Maria Maddalena d’Austria (1589-1631), vedova del granduca di Toscana Cosimo II (1590-1621) e reggente del primogenito e successore al trono Ferdinando II. La Granduchessa, al termine dei lavori di rinnovamento della Villa, il 23 maggio 1624 la denominò “Villa di Poggio Imperiale” in memoria del fratello Ferdinando II che salì sul trono come Imperatore del Sacro Romano Impero nel 1619. Le dieci lunette nel Salone delle Udienze illustrano le regine e le imperatrici cristiane dal IV secolo al XVI secolo; le dieci lunette nella Camera da letto della Granduchessa sono dedicate alle Sante martiri; le altre dieci nell’Anticamera della Granduchessa rappresentano le donne illustri veterotestamentarie. Non sono mai emersi finora documenti di pagamento ai pittori, nè quelli relativi alle decorazioni che possano permettere di individuare il consulente iconografico dell’intero programma decorativo. Pertanto è stato fondamentale attribuire ogni decorazione tramite analisi stilistiche, ma finora erano stati poco approfonditi i significati della vasta decorazione nel contesto storico-culturale. Per affrontare questo problema in modo interdisciplinare, la tesi è divisa in tre parti. Nella prima parte viene esaminato il periodo precedente alla reggenza, ricostruendo l’entrata di Maria Maddalena d’Austria nella capitale del Granducato e gli archi trionfali eretti lungo il percorso. Successivamente vengono esaminate le commissioni artistiche da parte della giovane Granduchessa, con riferimento in particolare al collezionismo delle reliquie e alle decorazioni interne della cappella in Palazzo Pitti. La seconda parte è dedicata alla ricostruzione della carriera del pittore Matteo Rosselli, considerato il capo cantiere della Villa di Poggio Imperiale. Attraverso le sue attività svolte durante i primi due decenni del Seicento, sono illustrate anche le vicende artistiche dell’epoca a Firenze. Nella terza parte, dedicata al periodo di reggenza governato dalle tutrici di Ferdinando II, vengono esaminate le venti lunette che adornano il Salone delle Udienze e la Camera da letto della Granduchessa della Villa di Poggio Imperiale. La maggior parte di tali lunette presenta iconografie insolite. Non era mai stato fatto, però, un confronto puntuale fra le singole scene rappresentate ed i brani dei volumi proposti come fonti letterarie. Analizzando la coerenza fra i testi e le rappresentazioni, emerge che alcuni degli episodi dipinti, nella loro peculiarità, dovevano essere ispirati anche dalle altre fonti letterarie qui proposte, individuando le motivazioni che avevano portato a scegliere queste rappresentazioni insolite e, in certi casi, nuove.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Livres sur le sujet "Ville fiorentine"

1

Visonà, Mara. Ville e dimore di famiglie fiorentine a Montemurlo. Firenze : Edam, 1991.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Visonà, Mara, editor of compilation, dir. Fasto privato : La decorazione murale in palazzi e ville di famiglie fiorentine. Firenze : Edifir edizioni, 2012.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Giometti, Cristiano, et Donatella Pegazzano, dir. Tre sculture del Rinascimento. Florence : Firenze University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-6453-861-7.

Texte intégral
Résumé :
La mostra a Villa La Quiete è incentrata su tre importanti sculture rinascimentali, mai esposte al pubblico. L’accurato restauro delle opere, eseguito in questa occasione, si pone nel solco del recupero del patrimonio artistico della villa intrapreso dall’Ateneo fiorentino, affiancato, in questo caso, dal gruppo Terna che ha contribuito, con un’elargizione liberale, al restauro di una delle opere in mostra: si tratta della bellissima Madonna con Bambino in stucco riferita alla bottega di Lorenzo Ghiberti. A questa si affiancano una rara terracotta raffigurante una Madonna con Bambino, di un seguace di Donatello, e un Cristo Salvatore, sempre in terracotta dipinta, realizzato dall’artista Agnolo di Polo, formatosi nella bottega di Andrea Verrocchio. Le tre sculture, parte del nucleo più antico delle collezioni della villa, sono un esempio rilevante della raffinata produzione delle poliedriche botteghe fiorentine del Rinascimento.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Giometti, Cristiano, et Donatella Pegazzano, dir. Capolavori a Villa La Quiete. Florence : Firenze University Press, 2016. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-6453-318-6.

Texte intégral
Résumé :
La mostra e il relativo catalogo illustrano uno dei più importanti nuclei di dipinti, oggi facenti parte del patrimonio artistico dell’Università degli Studi di Firenze, ospitati all’interno di Villa La Quiete, l’antico conservatorio fiorentino delle Montalve. Di queste opere d’arte, di Ridolfo del Ghirlandaio, di Botticelli, dei Della Robbia, si indagano in maniera approfondita, anche grazie all’apporto di nuove acquisizioni documentarie e attributive, le complesse vicende storico-artistiche e gli originari contesti di provenienza: il fiorentino monastero domenicano di San Jacopo di Ripoli e la chiesa di San Francesco a Montevarchi.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Trkulja, Silvia Meloni. Via di Monteoliveto : Chiese e ville di un colle fiorentino. Firenze : Edifir, 2000.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Laura, Lucchesi, dir. Villa Arrivabene : Affreschi di città, fortezze e condottieri in una villa fiorentina. Firenze : Edizioni della Meridiana, 2001.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

editor, Laganara Fabiano Caterina, et École française de Rome, dir. Fiorentino ville désertée : Nel contesto della Capitanata medievale (richerche 1982-1993). Roma : École française de Rome, 2012.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Ragazzini, Andrea. La Villa di Poggio Imperiale : Una reggia fiorentina nel patrimonio Unesco. Firenze : Edizioni Polistampa, 2018.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Sotheby, Parke-Bernet, London. The collection of Villa Fiorentina, Cap Ferrat : Auction, Wednesday, May 23, 2001.... New York : Sotheby's, 2001.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Pia, Mannini Maria, dir. Al delicato ozio pensando : La villa di Casale : storia architettonica e artistica di una villa del territorio fiorentino. Todi (Perugia) : Ediart, 2007.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Nous offrons des réductions sur tous les plans premium pour les auteurs dont les œuvres sont incluses dans des sélections littéraires thématiques. Contactez-nous pour obtenir un code promo unique!

Vers la bibliographie