Littérature scientifique sur le sujet « Trombosi venosa distale »

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Articles de revues sur le sujet "Trombosi venosa distale"

1

Giannini, Mariangela, Hamilton Almeida Rollo et Francisco Humberto de Abreu Maffei. « O papel do mapeamento dúplex no diagnóstico da trombose venosa profunda assintomática dos membros inferiores ». Jornal Vascular Brasileiro 4, no 3 (septembre 2005) : 290–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492005000300012.

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Résumé :
O diagnóstico da trombose venosa profunda sintomática está bem estabelecido com o uso do mapeamento dúplex, que apresenta sensibilidade de 100% e especificidade de 98%, para trombose venosa profunda proximal, e sensibilidade de 94% e especificidade de 75%, para distal. Na trombose venosa profunda recente e assintomática, o diagnóstico com o mapeamento dúplex ainda não está bem estabelecido, mostrando uma queda na acurácia desse método diagnóstico. Essa queda é devida ao fato de o trombo recente não ser oclusivo, apresentar a mesma ecogenicidade do sangue e uma consistência diminuída, prejudicando o teste da compressibilidade, que é o mais sensível para diagnóstico da trombose venosa profunda. Nesta revisão, serão revistos artigos publicados que avaliaram a acurácia do mapeamento dúplex no diagnóstico da trombose venosa profunda assintomática.
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2

Peña, Laura Alejandra, L. R. Mora Posada, C. G. Hernández Forero et F. Villegas González. « Tratamiento de Flegmasía Cerúlea Dolens con Trombólisis ; Reporte de caso ». Revista Cuarzo 24, no 2 (10 janvier 2019) : 44–49. http://dx.doi.org/10.26752/cuarzo.v24.n2.355.

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Résumé :
La Flegmasía Cerúlea Dolens es una complicación rara y severa de la trombosis venosa profunda, que se manifiesta clínicamente con edema profuso, dolor y cianosis del miembro inferior afectado. La obstrucción masiva del sistema venoso determina un aumento de la presión de los compartimentos de la extremidad, que finalmente compromete la circulación arterial. Su tratamiento debe ser agresivo para evitar la gangrena y/o la muerte. Presentamos el caso de una paciente atendida en la Clínica La Sagrada Familia, Armenia – Colombia, quien consultó por cuadro clínico de edema progresivo en miembro inferior izquierdo, encontrando cambios isquémicos en falanges distales y edema grado III en miembro inferior izquierdo, con reporte de dúplex venoso con trombosis venosa profunda iliofemoral extensa izquierda y dúplex arterial con reducción de los flujos arteriales secundario a edema severo de tejidos blandos, se indica flebografía con trombólisis venosa por catéter regional en miembro inferior izquierdo con infusión continua de trombolítico. Con respectivos controles angiográficos a las 24 y 48 horas con recanalización del 80% de las venas iliaca, femoral y poplítea, se suspendió infusión y se retiró catéter, continuó anticoagulación con heparina no fraccionada hasta lograr paso a anticoagulación oral con posterior egreso hospitalario dado su evolución satisfactoria.
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3

Bernardi, Rodrigo Ferreira, Isabela Vinotti, Gibran Avelino Frandoloso et Rafaela Da Silva. « SÍNDROME HIPEREOSINOFÍLICA : RELATO DE CASO ». Revista Médica da UFPR 1, no 3 (31 octobre 2014) : 115. http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v1i3.40811.

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Résumé :
A Síndrome Hipereosinofílica é uma desordem rara com prevalência estimada entre 0.36-6.3/100.000 habitantes, com seu diagnóstico através da contagem absoluta de eosinófilos superior a 1500 células/mm³ em duas medidas com intervalo mínimo entre elas de quatro semanas e/ou aumento no número de eosinófilos nos tecidos. Além disso, é preciso que haja lesão/disfunção orgânica associada e exclusão de causas potenciais de eosinofilia.Este é um caso de um paciente masculino, 49 anos, com um quadro de dispneia aos pequenos esforços, edema e dor em panturrilha direita, sem outras comorbidades prévias. Ao hemograma verificou-se a média de 30.021 eosinófilos, ultrassonografia de membros inferiores com trombose venosa em veia femoral direita, e tomografia torácica demonstrando trombo distal em artéria pulmonar direita. Apesar de essa síndrome ser rara, sempre deve-se estar atento para suspeitar do seu diagnóstico e trata-la rapidamente, evitando complicações letais.
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4

Busato, Cesar Roberto, Carlos Alberto Lima Utrabo, Ricardo Zanetti Gomes, Eliziane Hoeldtke, Joel Kengi Housome, Dieyson Martins de Melo Costa et Cintia Doná Busato. « Utilização da safena magna in situ para arterialização do arco venoso do pé ». Jornal Vascular Brasileiro 9, no 3 (septembre 2010) : 119–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492010000300004.

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Résumé :
CONTEXTO: O tratamento da isquemia crítica de membros inferiores sem leito arterial distal pode ser realizado por meio da inversão do fluxo no arco venoso do pé. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi apresentar a técnica e os resultados obtidos com a arterialização do arco venoso do pé, mantendo a safena magna in situ. MÉTODOS: Dezoito pacientes, dos quais 11 com aterosclerose (AO), 6 com tromboangeíte obliterante (TO) e 1 com trombose de aneurisma de artéria poplítea (TA) foram submetidos ao método. A safena magna in situ foi anastomosada à melhor artéria doadora. O fluxo arterial derivado para o sistema venoso progride por meio da veia cujas válvulas são destruídas. As colaterais da veia safena magna são ligadas desde a anastomose até o maléolo medial, a partir do qual são preservadas. RESULTADOS: Dos pacientes, 10 (55,6%) mantiveram suas extremidades, 5 com AO e 5 com TO; 7 (38,9%) foram amputados, 5 com AO, 1 com TO e 1 com Ta; houve 1 óbito (5,5%). CONCLUSÃO: A inversão do fluxo arterial no sistema venoso do pé deve ser considerada para salvamento de extremidade com isquemia crítica sem leito arterial distal.
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5

Gabriel Botella, F., C. Peñarroja Otero, R. Martínez Bodí et M. Labiós Gómez. « Las trombosis venosas profundas distales de los miembros inferiores : un problema controvertido ». Angiología 68, no 3 (mai 2016) : 235–41. http://dx.doi.org/10.1016/j.angio.2015.04.010.

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6

Cabral, Pedro Barreira, Diego Costa Astur, Eduardo Vasconcelos Freitas, Bruno Silveira Pavei, Camila Cohen Kaleka et Moises Cohen. « Osteotomias femorais distais com cunha de fechamento medial—estudo retrospectivo ». Revista Brasileira de Ortopedia 54, no 02 (avril 2019) : 198–201. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2017.10.007.

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Résumé :
Resumo Objetivo Descrever a técnica cirúrgica da osteotomia femoral com cunha de fechamento medial e uma série de casos submetidos a essa técnica. Métodos Foram avaliados 26 pacientes submetidos a osteotomia femoral distal com cunha de fechamento medial de 2002 a 2013. Os prontuários e exames de imagem de todos os pacientes foram revisados para avaliação do grau de correção e estado atual. Resultados Dos 26 pacientes operados, 12 eram do sexo masculino e 14 do feminino. A idade média foi de 47,15 anos. Em todos os casos, obteve-se alinhamento neutro em relação ao eixo anatômico. A maioria dos pacientes alcançou a consolidação óssea da osteotomia com seis semanas. Não foram observados casos de sangramentos durante a cirurgia. Um paciente apresentou retardo da consolidação óssea. Um paciente apresentou desconforto sobre a placa, foi necessária sua retirada. Um paciente apresentou infecção superficial sem necessidade de revisão da osteotomia. Não foram observados casos de trombose venosa profunda e tromboembolismo pulmonar. Até o momento não houve conversão para artroplastia total de joelho. Conclusão O tratamento com osteotomia femoral distal com cunha de fechamento medial manteve a correção proposta em pacientes com seguimento de até 15 anos.
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Moraes, Maurício de, Rubens Rodrigues, Carlo Milani, Edison Noboru Fujiki, Nelson Keiske Ono et Paulo H. N. da Costa. « Estudo das fraturas peritrocanterianas instáveis do fêmur tratadas com haste céfalo-diafisária bloqueada : técnica minimamente invasiva ». Acta Ortopédica Brasileira 13, no 3 (2005) : 153–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522005000300011.

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Résumé :
Sessenta e cinco pacientes com fraturas peritrocanterianas instáveis foram tratados cirurgicamente com fixação intramedular céfalo-diafisária bloqueada (sistema minimamente invasivo). Realizou-se redução fechada em mesa de tração com utilização da radioscopia. Carga parcial assistida foi encorajada a partir do segundo dia pós-operatório. Em todos os pacientes estudados, foi obtida consolidação entre 12 e 18 semanas (média de 14.5 semanas), sendo observados seis casos (9,2%) de consolidação viciosa, quatro (6,1%) de encurtamento do membro (<1cm), três (4,6%) de migração do parafuso de compressão para o acetábulo e um caso (1,5%) de fratura intra-operatória da cortical lateral do fêmur. Cinco pacientes (7.6%) apresentaram trombose venosa profunda (TVP) distal sem repercussões clínicas. Não foi constatada infecção superficial ou profunda até a data da última revisão. Nos três casos de migração proximal do parafuso de compressão, o sistema foi retirado sem intercorrências. Concluímos ser a metodologia utilizada eficaz, segura, de baixa morbidade, técnica rápida, com poucas complicações e que propicia a reabilitação precoce do paciente.
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8

Corrêa, João Antônio, Adilson Casemiro Pires, Ohannes Kafejian, Fausto Miranda Jr., Sidnei José Galego, Yumiko Regina Yamazaki, Eliane Yumi Fujii et Alexandre César Fioretti. « Fístula arteriovenosa safeno-femoral superficial como acesso à hemodiálise : descrição de técnica operatória e experiência clínica inicial ». Jornal Vascular Brasileiro 4, no 4 (2005) : 341–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492005000400008.

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Résumé :
OBJETIVO: Descrever uma técnica de confecção de fístula arteriovenosa para acesso à hemodiálise, avaliando os aspectos técnicos de sua confecção, eficácia e complicações. MÉTODO: Foram realizadas 16 fístulas arteriovenosas safeno-femoral superficial em 15 pacientes, no período de agosto de 1998 a outubro de 2000. Esses procedimentos foram efetuados em pacientes sem opções de acesso em membros superiores. A técnica utilizada foi a anteriorização e superficialização da veia safena magna, anastomosando-a na artéria femoral superficial distal. As fístulas arteriovenosas safeno-femoral superficial foram avaliadas quanto à facilidade de punção, fluxo adequado, pressão venosa espontânea, adequação de diálise e complicações no intra-operatório. RESULTADOS: Todas as fístulas puderam ser concluídas com sucesso, sem complicações no intra-operatório. Houve um óbito precoce, porém as demais estavam aptas às punções no 30º dia pós-operatório. Quatorze fístulas foram utilizadas e, na evolução, três pacientes foram submetidos a transplante renal, quatro apresentaram trombose, dois apresentaram pseudoaneurisma de punção. CONCLUSÃO: As fístulas arteriovenosas safeno-femoral superficial mostram-se como boa alternativa para pacientes que não possuem outras possibilidades de acesso em membros superiores, permitindo tratamento hemodialítico eficaz, com boa taxa de perviedade em médio prazo.
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Grillo, Vinicius Tadeu Ramos da Silva, Pedro Luciano Mellucci Filho, Rodrigo Gibin Jaldin, Matheus Bertanha, Rafael Elias Fares Pimenta et Marcone Lima Sobreira. « Agenesia de segmento infra-hepático de veia cava inferior associada a trombose venosa profunda de repetição : relato de caso ». Jornal Vascular Brasileiro 20 (2021). http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.210006.

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Résumé :
Resumo A agenesia de veia cava inferior é descrita em menos de 1% da população, de ocorrência rara e devido a alterações embrionárias. Sua correlação com a trombose venosa profunda certamente é subestimada, visto que tal alteração é de difícil detecção pela ultrassonografia. O objetivo deste artigo foi relatar o caso de uma paciente de 41 anos com dor e edema até a raiz de coxa direita após cirurgia plástica. Foi realizado dúplex venoso de membros inferiores e evidenciada trombose venosa profunda ilíaco-femoro-poplíteo e distal bilateralmente. Solicitado angiotomografia venosa devido a não visualização de veia cava inferior no ultrassom, evidenciando trombose de plexo lombar direito e segmento ilíaco-femoral bilateral, além de agenesia de segmento infra-hepático de veia cava inferior, com ectasia e tortuosidade compensatória de veias paravertebrais, sistema ázigos e hemiázigos, com varizes pélvicas bilateralmente. Foi realizada anticoagulação sistêmica e oral, com boa evolução clínica.
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Thèses sur le sujet "Trombosi venosa distale"

1

CIUTI, GABRIELE. « Incidenza, caratteristiche e prognosi delle trombosi venose profonde distali asintomatiche nell'ambito di un reparto di medicina interna ». Doctoral thesis, 2013. http://hdl.handle.net/2158/901938.

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