Articles de revues sur le sujet « Tempo in Anime morte »

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Tibiletti, Carlo. « Le anime dopo la morte ». Augustinianum 28, no 3 (1988) : 631–59. http://dx.doi.org/10.5840/agstm198828333.

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Riva, Fernando. « De Morte Anime : Solomonic Magic in Alfonso X's Cantiga 125 ». Romance Notes 60, no 2 (2020) : 253–63. http://dx.doi.org/10.1353/rmc.2020.0032.

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Bitpol, Michel, et Patricia Kauark-Leite. « Medo da morte e experiência do tempo ». Revista da Universidade Federal de Minas Gerais 23, no 1 e 2 (5 juin 2017) : 20–35. http://dx.doi.org/10.35699/2316-770x.2016.2773.

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Résumé :
O medo da morte é, naturalmente, o medo fundamental, isto é, o medo do qual praticamente todos os outros medos são derivados. O medo de envelhecer pode ser visto como o medo da aproximação da morte ou como o medo da quantidade de pequenas mortes preliminares. O medo do estrangeiro pode ser visto como o medo da morte da identidade cultural, constitutiva da identidade pessoal. O medo da guerra e do conflito pode ser visto como o medo vinculado à morte da identidade nacional, à morte dos próximos e à morte individual. O medo das catástrofes ambientais também é algo que pode ser visto como um medo sintético em relação à morte individual, à morte coletiva da humanidade, como também à morte de uma identidade ampliada de estar na natureza. Pretendo aqui discutir de que modo o medo da morte baseia-se nas ameaças sofridas à nossa própria identidade face à experiência do tempo.
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4

Berlinck, Manoel Tosta. « Morte sem futuro e morte com futuro : a questão do tempo na morte ». Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 14, no 3 (septembre 2011) : 419–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-47142011000300001.

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Da Silva, Sandro Adriano. « Dora, Drummond : poesia, tempo, elegia ». Boletim de Pesquisa NELIC 17, no 28 (16 mars 2018) : 89–97. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2017v17n28p89.

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Résumé :
Dora Ferreira da Silva. Carlos Drummond de Andrade: duas vozes poéticas que reverberam em A porta e A casa do tempo perdido, respectivamente, o embate lírico diante dos temas do tempo, da morte, do luto. Elegíacos, ambos os poemas encenam um olhar metafísico através de uma dicção poética que tensiona a imagem e som como roteiros de silêncio e apelo representados. Pela representação, dá-se a afirmação, pela distância, pelo tempo, da afirmação da vida e da morte em sua plenitude através das relíquias da memória.
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Gatti, Fábio Luiz Oliveira. « Por mais tempo afogado ». ARS (São Paulo) 18, no 39 (23 octobre 2020) : 179–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2020.148976.

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Résumé :
Ao perceber, no autorretrato como um homem afogado, de Bayard, certa semelhança entre a pose corporal de sua fotografia e de outras produções visuais engendradas ao longo da história ocidental, estruturou-se um painel com 27 imagens baseado no conceito warburguiano de Pathosformeln para discutir as transformações diante da confrontação com a morte na sociedade ocidental, estudadas por Huizinga, Ariès e Morin. Por outro lado, a análise de Poivert sobre as relações dessa fotografia com o teatro, a biografia de Chatterton e a pintura da morte do poeta possibilitou pensar as noções de jogo, de ritual e de performatividade, presentes em Schechner; o caráter forjado da poesia chattertoniana, discutido por Groom; e a forte simulação desse afogado a partir de Baudrillard.
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Batista, Daniela Vieira de Andrade, Carolina Cassiano, Luciana Maria Capurro de Queiroz Oberg, Daniele Muñoz Gianvecchio, Regina Marcia Cardoso de Sousa et Lilia De Souza Nogueira. « Fatores associados ao tempo da morte de vítimas de trauma : estudo de coorte retrospectivo ». Revista de Enfermagem da UFSM 11 (30 mars 2021) : e29. http://dx.doi.org/10.5902/2179769247475.

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Résumé :
: Objetivo: identificar os fatores associados ao tempo da morte de vítimas de trauma. Método: coorte retrospectiva que analisou laudos de autópsia de vítimas de trauma admitidas em 2015 no Instituto Médico Legal Central de São Paulo, Brasil. O tempo da morte foi identificado a partir do momento da ocorrência do trauma até a confirmação do óbito. O modelo linear generalizado foi aplicado para análise dos dados. Resultados: entre as 1.500 vítimas fatais (75,7% homens; idade média 49,7 anos), prevaleceram as quedas (33,5%), seguidas das agressões (27,8%). Os fatores associados ao tempo da morte foram número de regiões corporais afetadas (p0,001), tipo de trauma (p0,001), sexo (p=0,009), gravidade do trauma segundo New Injury Severity Score (p0,001), agressões (p0,001) e lesões autoprovocadas intencionalmente (p0,001). Conclusão: homens, vítimas de traumas que envolveram intencionalidade de provocar a morte e com elevada gravidade apresentaram tempo de sobrevida reduzido após a(s) lesão(ões).
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Magalhães, Juliana Veloso, Kelson Nobre Veras et Cíntia Maria de Melo Mendes. « Avaliação do conhecimento de médicos intensivistas de Teresina sobre morte encefálica ». Revista Bioética 24, no 1 (avril 2016) : 156–64. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016241117.

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Résumé :
Resumo Trata-se de estudo transversal e descritivo, realizado a partir de questionário respondido por 90 médicos atuantes em unidades de terapia intensiva de Teresina, Piauí, Brasil. Objetivou avaliar o conhecimento dos médicos intensivistas sobre morte encefálica e correlacionar esse dado com tempo de exercício da profissão, tempo de atuação em UTI, tipo de unidade em que o profissional trabalha, curso de residência médica e posse de título de especialista em terapia intensiva. Os participantes demonstraram, em sua maioria, conhecer a definição de morte encefálica, com melhores resultados entre aqueles com menor tempo de exercício da profissão médica. Demonstraram saber da obrigatoriedade de exames complementares para o diagnóstico de morte encefálica e descreveram-se como seguros ou muito seguros para explicar morte encefálica a familiares de pacientes. Os médicos, de modo geral, demonstraram dificuldades em determinar o horário legal do óbito por morte encefálica de paciente considerado doador de órgãos.
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Pisetta, Elvis. « DELIMITAÇÃO DA ANaLISE EXISTENCIAL DA MORTE ». EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 20, no 40 (27 mars 2008) : 81–109. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v20n40a2006-243.

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Résumé :
O propósito deste trabalho é muito simples: localizar ou delimitar uma análise existencial da morte em relação a algumas outras abordagens do mesmo fenômeno. Com isso pretende-se não apenas ampliar nossa compreensão acerca da morte, mas acessar filosoficamente o conceito existencial de ser-para-a-morte, desenvolvido na obra Ser e tempo de M. Heidegger. Para tanto, tomaremos por base o pensamento deste autor, principalmente o do §49 de Ser e tempo que se ocupa desta problemática.
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Pais, Carmen. « Uma Boa Morte : Reconhecer a Agonia a Tempo ». Medicina Interna 26, no 3 (20 septembre 2019) : 238–46. http://dx.doi.org/10.24950/rspmi/revisao/253/18/3/2019.

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Giacoia Júnior, Oswaldo. « A VISÃO DA MORTE AO LONGO DO TEMPO ». Medicina (Ribeirao Preto. Online) 38, no 1 (30 mars 2005) : 13. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v38i1p13-19.

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Almeida, Ana Maria De. « A morte como conclusão ». Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 4, no 8 (31 décembre 2016) : 203. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.4.8.203-218.

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Résumé :
Resumo: Considerações sobre o tempo em D. Quixote, observando-se as ilhas de quase-eternidade das seqüências bucólicas e o universo de pura ocorrência da narrativa cavaleiresca.Abstract: This paper presents some considerations about time in the novel D. Quixote. It points out that a temporal order, distinct from either concrete time or eternity, prevails in the bucolic sequences; on the other hand, the pure occurrence appears as the main process in the temporal structure of the chivairic narrative.
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Freitas, Ernani Cesar de, et Débora Facin. « Análise enunciativa de Canto para minha morte, de Raul Seixas ». Linguagem em (Dis)curso 12, no 2 (août 2012) : 573–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1518-76322012000200009.

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Résumé :
Este artigo constitui um estudo enunciativo do gênero discursivo letra de música e tem como objetivo analisar o sentido de morte que se depreende da letra da música Canto para minha morte, de Raul Seixas, mediante a relação intersubjetiva entre o locutor e o interlocutor. Menciona-se a proposta da subjetividade na linguagem, teoria na qual Benveniste aborda as marcas de pessoa, espaço e tempo como categorias que validam essa tese. A pesquisa caracteriza-se como descritivo-qualitativa. Os procedimentos metodológicos utilizados consistem na identificação e análise das marcas que norteiam a subjetividade e como estas se organizam em uma relação intersubjetiva. Com base nos achados, sugere-se que o jogo das marcas linguísticas (pessoa, espaço e tempo) em Canto para a minha morte evidencia a construção progressiva de sentidos sobre a morte.
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Martins, Joana. « Efemérides da morte de figuras públicas na imprensa : o tempo como cabide noticioso ». Interações : Sociedade e as novas modernidades, no 41 (31 décembre 2021) : 53–67. http://dx.doi.org/10.31211/interacoes.n41.2021.a3.

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Résumé :
A morte engloba vários ritos e rituais, entre os quais se incluem a conservação da memória do falecido. Olhando para os meios de comunicação como espaços que podem potenciar essa mesma memória, com base na ideia de cabide noticioso defendida por Nelson Traquina (2002), propusemo-nos analisar a cobertura dos aniversários da morte de 20 figuras públicas portuguesas nos jornais Correio da Manhã, Diário de Notícias e Jornal de Notícias, falecidas entre os anos de 1970 e 2014. A análise das diferenças editoriais em relação a estas efemérides mostrou que nem sempre o aniversário da morte de determinada figura pública é o elemento que espoleta a recordação, na medida em que, por vezes, há́ um acontecimento paralelo que coincide com o aniversário da morte e que ancora a abordagem do jornal, levando a diferentes enquadramentos da efeméride. Fazendo um paralelismo com a obra de Fernando Catroga (1999), concluímos, pois, que a comemoração da morte visa, em alguns casos, recordar a personalidade falecida, mas em determinadas circunstâncias dá mais importância ao gancho da atualidade e à reintrodução do acontecimento em termos do seu significado na vida presente e futura.
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Poma, Iolanda. « Il Pensiero vivente ». Trilhas Filosóficas 13, no 3 (31 mars 2020) : 13–28. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v13i3.296.

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Résumé :
Lo scritto vuole celebrare la nascita di Gabriel Marcel, parlando del confronto che egli imbastisce nei suoi scritti con il tema della morte. Tale confronto testimonia il carattere sempre vivo e rinascente del pensiero di Marcel: non perché escluda la morte come suo opposto, ma perché riconosce il loro indissolubile intreccio. Il binomio di vita-morte, come quelli tra essere-avere e tra mistero-problema, prospetta una dinamica di reciproca implicazione, di mutua dipendenza, fra termini differenti, ma necessari l’uno all’altro. Marcel descrive l’esperienza del loro segreto scambio e di trasmutazione continua, che contesta l’opposizione di Medesimo-Altro, facendo proprio l’interscambio tra Proprio-Estraneo. La morte è come la realtà misteriosa dell’amore o della nascita: si trovano nel cuore dell’esperienza e producono un’intima trasformazione dell’esistenza e la continua germinazione del pensiero. In queste esperienze Marcel vive l’intreccio del tempo con l’eternità, in cui prende forma il suo neo-orfismo di ispirazione rilkiana (che si ispira alla poetica di Rilke; o di influenza rilkiana: of Rilke’s influence), incentrato sullo spirito di metamorfosi. Parole-chiave: “VITA-MORTE”. “TEMPO”. “AMORE”. “INTRECCIO”. “ORFISMO”. “METAMORFOSI”.
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GOMES, Álvaro Cardoso. « DICIONÁRIO PRIVATIVO ». Revista Margens Interdisciplinar 11, no 17 (25 janvier 2018) : 10. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v11i17.5442.

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Résumé :
Pretendemos analisar, neste artigo, como o poeta português Albano estrutura seu último livro, Pequeno Dicionário Privativo, seguido de Um Punhado de Areia, como um autêntico dicionário, compondo verbetes poéticos. O método empregado é o de análise de poemas, com apoio teórico, visando a detectar como esta construção singular serve não só para revelar a presença obsedante da morte e do tempo, como também os meios para combatê-los, através do culto do Erotismo, da Beleza e da Natureza.Palavras-Chave: Dicionário. Morte. Tempo. Beleza. Natureza.
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Velasco, Fernando. « A morte e o “eu” : poesia e outras artes no último Herberto Helder ». Abril – NEPA / UFF 11, no 22 (23 juin 2019) : 51. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v11i22.29982.

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Résumé :
Os últimos livros de Herberto Helder contêm inflexões significativas em relação ao conjunto de sua obra. No cerne das mudanças, está a renovação das formas de uma noção desde sempre central para a escrita do poeta: a de morte. O último Herberto Helder, então, se abre ao convívio entre diferentes ideias de morte, às quais correspondem diferentes regimes da poesia. Neste sentido, a interação entre diferentes regimes da morte afeta, por um lado, os regimes da autoria, as concepções do “eu” e o pacto de leitura propostos pelo poema e, por outro, as relações que a escrita mantém com duas noções que a estruturam: as de tempo e de imagem. O conceito de “estilo tardio”, desenvolvido por Theodor Adorno e, depois, por Edward Said, se oferece como instrumento de análise das articulações entre morte, tempo e imagem nos momentos finais da poesia de Herberto Helder, interrogadas a partir das relações que estabelece ou permite estabelecer com a música, o cinema e a fotografia.
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Lucena, Ricardo de. « Elias : solidão e morte ». Conexões 1, no 1 (23 septembre 2015) : 71–78. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v1i1.8640807.

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Este artigo discute e analisa a obra "La soledad de los moribundos" de autoria de Nobert Elias. O texto trata da morte e do envelhecimento e da forma como os indivíduos nas sociedades desenvolvidas do Ocidente lidavam com esses fatores no passado e como lidamos hoje. O tratamento dado ao tema por Elias torna o texto como uma síntese de muitos conceitos abordados por ele em vários outros trabalhos. Aqui discorri sobre dois aspectos: primeiro, o crescente grau de pacificação interna das sociedades hodiernas e, segundo, o alto grau de individualização. O intuito foi mostrar que Elias considera a morte e o modo de tratar os moribundos como um dos pontos débeis das sociedades desenvolvi¬das de nosso tempo.
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Cinque, Valdir Moreira, Estela Regina Ferraz Bianchi et Eutália Aparecida Candido de Araújo. « O tempo envolvido para a constatação da morte encefálica ». Revista de Enfermagem UFPE on line 3, no 3 (3 juillet 2009) : 504. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.149-181-1-rv.0303200909.

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ABSTRACTObjectives: to analyze the time involved for the confirmation of brain death (BD) and compare it with the variables of interest. Method: a retrospective analysis of charts of 103 patients which had BD from January of 2006 to December of 2007, in the Organ Procurement Organization of Hospital das Clínicas, São Paulo - Brazil. Results: the majority, 55,34% was feminine, the main cause of BD was the Cerebral Vascular Accident (CVA) with 49,51% of cases. The average age of donors was 41.55 years (±16,73), and the transcranial doppler was the most widely used complementary examination. The average time for confirmation of BD was the 32.20 hours (±27,08). On average. The time for the confirmation of BD by CVA was of approximately 6.3 times more compared with other causes. Conclusion: the results can improve understanding the obstacles involved in the BD, facilitate the development of the care plan for nurses, in order to diminish the suffering and stress of families during the organ donation process. Descriptors: nursing; stress; family; brain death; organ transplantation.RESUMOObjetivos: analisar o tempo envolvido para a constatação da morte encefálica (ME) e compará-lo com as variáveis de interesse. Método: realizou-se a análise retrospectiva de 103 prontuários de pacientes que evoluíram em ME, de janeiro de 2006 a dezembro de 2007, na Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas. Resultados: a maioria, 55,34% dos doadores era do sexo feminino, sendo o Acidente Vascular Cerebral (AVC) a principal causa de ME, com 49,51% dos casos. A média de idade dos doadores foi de 41,55 anos (±16,73), sendo o doppler transcraniano, o exame complementar mais utilizado. A média de tempo para a confirmação da ME foi de 32,20 horas (±27,08). Em média, o tempo para a constatação da ME por AVC foi cerca de 6,3 vezes maior em comparação com as outras causas. Conclusão: compreender os obstáculos envolvidos quanto à ME facilita o desenvolvimento do plano de cuidados para o enfermeiro, diminuindo assim, o sofrimento e estresse das famílias durante o processo de doação. Descritores: enfermagem; estresse; família; morte encefálica; transplante de órgãos.RESUMENObjetivo: presentar el tiempo dispensado para la confirmación de la muerte encefálica (ME) y comparar con las variables de interés. Método: se realizó análisis retrospectivo de 103 registros de pacientes que tuvieron ME, de enero de 2006 a diciembre de 2007, en la Organización de Procura de Órganos del Hospital das Clínicas, São Paulo - Brasil. Resultados: la mayoría, 55,34% de los donadores eran mujeres. Se encontró que el Accidente Vascular Cerebral (AVC) fue la principal causa de ME, con 49,51% de los casos. La edad media de los donadores fue de 41,55 años (±16,73), siendo el doppler transcraneal, el examen complementario más utilizado. El promedio de tiempo para la confirmación de la ME fue 32,20 horas (±27,08). En promedio, el tiempo para la confirmación de ME por AVC fue de aproximadamente 6,3 veces mayor en comparación con otras causas. Conclusión: comprender los obstáculos que envuelven la ME facilita el desenvolvimiento del plan de atención para los enfermeros, reduciendo así, el sufrimiento y el estrés de las familias durante el proceso de donación. Descriptores: enfermería; estrés; familia; muerte encefálica; trasplante de órganos.
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Dongu, Maria Grazia. « Natura e morte al tempo della guerra secondo Lawrence ». Le Simplegadi, no 17 (novembre 2017) : 173–81. http://dx.doi.org/10.17456/simple-65.

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Pisetta, Écio Elvis. « SOBRE MORTE E POSSIBILIDADE ». Revista Dissertatio de Filosofia 28 (2 juillet 2016) : 251. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v28i0.8856.

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Neste artigo desejamos explorar algumas relações entre morte e possibilidade. Ao chamarmos a atenção para o tema da morte, convocamos também nosso pensamento a dar um pequeno recuo, a fim de examinar os diversos preconceitos que sempre nos afetam. Assim, de uma compreensão corriqueira da experiência da morte buscaremos uma existencial, uma compreensão que esteja de acordo com o ser-no-mundo que cada ser humano é. Pertence a esta compreensão existencial o desenvolvimento dos caracteres de possibilidade e de privilégio da morte, diretamente ligados ao conceito existencial de ser-para-a-morte. Ocupa, para nós, um lugar norteador a obra Ser e tempo de M. Heidegger. Nosso propósito filosófico consistirá, então, num modesto exercício de elaboração de uma compreensão do fenômeno da morte.
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Rotondi, Armando. « Werner Schroeter e Vincent Monnikendam : Il sangue di Napoli da una prospettiva straniera tra tradizione e internazionalismo ». Forum Italicum : A Journal of Italian Studies 52, no 2 (16 mars 2018) : 537–51. http://dx.doi.org/10.1177/0014585818764112.

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Scopo del contributo è analizzare le differente immagini e “anime” di Napoli così come ritratte da due registi stranieri, il tedesco Werner Schroeter e il documentarista olandese Vincent Monnikendam, che hanno dedicato al “sangue di Napoli” due tra i loro lavori più importanti e celebri. In Neapolitanische Geschwister (1978), Schroeter crea una interessante saga familiare che va dal 1942 sino agli anni ’70, mescolando folklore napoletano, realismo, espressionismo ed elementi ella grande tradizione teatrale napoletana (come Raffaele Viviani), ma anche Bertolt Brecht, e una poetica tipica della produzione di Schroeter. In tempi relativamente più recenti, Vincent Monnikendam, nel documentario Zielen van Napels (2005), è interessato invece alle differenti anime della città e dei suoi cittadini, prendendo le mosse—nella sua descrizione—da suggestioni musicali e dall’arte di Caravaggio. Le immagini di Napoli dipinte dai due registi sono, allo stesso tempo, legate alla tradizione—ma vista da occhi esterni—in una prospettiva internazionale, lontana dalla visione oleografica e stereotipata della città.
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Knihs, Neide Da Silva, Tiago Leitzke, Bartira De Aguiar Roza, Janine Schirmer et Tania Arena Moreira Domingues. « Compreensão da vivência da família frente à hospitalização, morte encefálica e entrevista para doação de órgãos/ Understanding the experience of family facing hospitalization, brain death, and donation interview ». Ciência, Cuidado e Saúde 14, no 4 (26 mai 2016) : 1520. http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v14i4.26060.

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O presente estudo buscou compreender a vivência da família no processo de hospitalização do familiar, morte encefálica e entrevista para a doação de órgãos. Trata-se de uma pesquisa exploratória, descritiva, de natureza qualitativa, com abordagem fenomenológica. Os sujeitos foram 15 famílias de pacientes que tiveram lesão neurológica grave e aguda, evoluíram com diagnóstico de morte encefálica, cujas famílias foram entrevistadas para a doação de órgãos e não a autorizaram. Após análise do material empírico, surgiram duas unidades de significados: (1) Hospitalização; e (2) Entrevista para Decisão sobre Doação. Essas unidades de significados são representadas pelo “impacto da notícia”; “barreiras na comunicação”; “relação com a equipe”; “informação da morte encefálica”; “dor da perda”; “informação sobre doação” e “tomada de decisão”. A trajetória vivenciada pelas famílias é difícil e se faz necessário repensar o atendimento a essas pessoas pelos profissionais de saúde durante esse processo. O tempo entre a comunicação da morte e a informação sobre doação de órgãos é importante para que a família possa organizar seus pensamentos e tomar a melhor decisão. O estudo mostra que esse tempo não foi respeitado.
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Redavid, María Gaia. « La Compagnia della Morte ». Revista Eviterna, no 8 (23 septembre 2020) : 203–17. http://dx.doi.org/10.24310/eviternare.vi8.9778.

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Résumé :
L’articolo si propone di ricostruire la storia della Compagnia della Morte, sfatando miti e leggende dietro la sua storia. La Compagnia della Morte per molto tempo è stata ritenuta un’accolita di pittori napoletani decisi a partecipare alle giornate della rivolta di Masaniello. Secondo il biografo napoletano Bernardo De Dominici la Compagnia della Morte sarebbe stata organizzata dal pittore Aniello Falcone e avrebbe contato tra le sue fila non pochi artisti napoletani desiderosi di partecipare alle giornate della rivolta. La banda nottetempo organizzava spedizioni punitive per la città di Napoli, a danno degli spagnoli che avevano abusato delle giovani donne napoletane. Fu davvero così? Si può parlare della nascita di una vera e propria pittura del dissenso? Per la prima volta viene indagato questo fenomeno dal punto di vista delle fonti storiche e delle memorie degli artisti.
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Lima Schualtz, Juliano. « Escrever para fugir da morte ». Revista Discente Ofícios de Clio 7, no 12 (4 janvier 2023) : 276–90. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v7i12.4702.

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Este artigo pretende problematizar o escritor brasileiro contemporâneo Evandro Affonso Ferreira (1945-). Em dois momentos, primeiramente a sua trajetória inicial, chamada a vida palavra e o papel da escrita. Posteriormente, a sua segunda fase de produção literária, nomeada de morte homem compondo a sua trilogia do desespero. Constituída pelos livros; Minha mãe se matou sem dizer adeus (2010), O mendigo que sabia de cor os adágios de Erasmo de Rotterdam (2012) e Os piores dias de minha vida foram todos (2014). Analisarei nos três romances as sensibilidades do tempo presente, especificamente o luto, a morte e a precariedade. Para tanto, farei uma investigação de corte interdisciplinar.
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Tacla, Adriene Baron, et Pedro Vieira da Silva Peixoto. « Apresentação ». Revista M. Estudos sobre a morte, os mortos e o morrer 3, no 6 (22 mai 2019) : 227. http://dx.doi.org/10.9789/2525-3050.2018.v3i6.227-231.

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Os registros arqueológicos funerários de que dispomos para o estudo das sociedades passadas revelam, por excelência, um conjunto de práticas situacionais e ritualizadas que buscam dar conta de um problema comum a todas as sociedades humanas, independentemente de sua localização ou temporalidade: a morte. Entender como a morte é vista e tratada por diferentes sociedades ao longo do tempo oferece-nos, portanto, um campo rico de investigação arqueológica e social. A proposta desse dossiê sobre arqueologia funerária visa debater o tema Performance, Morte e Corpo.
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Cochón, Luís. « morte virá e ha ter os teus ollos (os derradeiros poemarios de Alexandre Cribeiro e Lois Pereiro) ». Boletín da Real Academia Galega, no 372 (8 novembre 2011) : 51–62. http://dx.doi.org/10.32766/brag.372.375.

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Résumé :
Confrontación de dous poemarios, últimos e derradeiros de dous autores, Xosé Alexandre Cribeiro e Lois Pereiro, A señardade no puño e Poesía última de amor e enfermidade 1992-1995, respectivamente. A presenza da morte, nos dous, o sentimento tanático de estar a vivir un final fatal e próximo –fóra da sazón e tempo– morte, pois, presentida e anunciada por tódolos síntomas, visibles ou non. O primeiro deles afastouse do mundo fóra de si para encontrarse –só– coa súa propia morte: Cribeiro. O outro, Pereiro, non se recatou. Vivir a contramorte, púdica ou impudicamente.
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Pinel, Hiran, Herberth Gomes Ferreira et Rodrigo Bravin. « Morte e Classe Hospitalar : possibilidades para uma formação compreensiva do ser hospitalizado via hermenêutica-fenomenológica ». Ensino em Re-Vista 28 (25 mars 2021) : e010. http://dx.doi.org/10.14393/er-v28a2021-10.

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Résumé :
O objetivo deste artigo é descrever de forma compreensiva a morte como possibilidade do Ser-no-mundo da Classe Hospitalar e as implicações para a formação de educadores que atuam nesse espaço. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura e a nossa fundamentação teórica é a obra “Ser e Tempo” de Martin Heidegger (2012). Alguns conceitos próprios de Heidegger como “Dasein” e “Umwelt”, entre outros termos, como desenvolvida na chamada primeira fase de Heidegger em sua obra “Ser e Tempo”, perpassarão nosso trabalho. O Ser-no-mundo da Classe Hospitalar experimenta, com a internação, mudanças psíquicas e também na sua vida social que podem se transformar em angústia e medo da morte. Nesse sentido, um educador amoroso e compreensivo reconhece a morte como uma possibilidade existencial desse educando, mas atua no sentido de desenvolver práticas que colaboram para que ele amplie suas possibilidades de ser e consiga transcender o ambiente do hospital.
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Gomes, Edlaine de Campos. « Morte em família : ritos funerários em tempo de pluralismo religioso ». Revista de Antropologia 49, no 2 (décembre 2006) : 731–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-77012006000200008.

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Oyakawa, Eduardo. « Dostoiévski e o anjo da morte ». Revista Limiar 7, no 14 (1 mai 2021) : 354–69. http://dx.doi.org/10.34024/limiar.2020.v7.12087.

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Résumé :
Dostoiévski deve ser chamado escritor pessimista quanto à possibilidade de o ser humano encontrar sentido em sua peregrinação existencial. Este artigo se propõe a investigar a visão de mundo que dá origem a essa negatividade antropológica. O autor russo faz da liberdade o tema central para a elucidação da “presença do mal” no mundo, que ao mesmo tempo impede o homem de alcançar escolhas morais adequadas ao seu equilíbrio psicológico como também impossibilita a construção de sociedades liberais e democráticas. Nossa reflexão busca desvelar, ainda, as vicissitudes do existir necessárias à descoberta do amor sobrenaturalizado, os olhos renovados do anjo da morte.
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Zaccaro, Vanna. « “POI, DOPO L’ESODO, C’È IL TEMPO DELL’ESILIO : PIÙ CHE I CORPI RIGUARDA LE ANIME”. L’ESILIO COME PERENNE ESCLUSIONE NELLA SCRITTURA DAI MARGINI DI ANNA MARIA MORI ». Revista Internacional de Culturas y Literaturas, no 13 (2013) : 210–20. http://dx.doi.org/10.12795/ricl.2013.i13.19.

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Résumé :
“Poi, dopo l’esodo, c’è il tempo dell’esilio: più che i corpi riguarda le anime”. L’esilio come perenne esclusione, senso di disappartenenza, condizione ‘centrifuga’ nella scrittura dai ‘margini’ di Anna Maria Mori. Nata in Istria (2006): viaggio geografico, storico, esistenziale, memoriale alla\dalla\nella terra d’origine (viaggio che aveva già cominciato a raccontare in Bora) per ricostruire la propria identità. L’anima altrove (2012): la Mori affronta “quasi come una conclusione” il tema dell’esilio, ormai condizione dello spirito, luogo mentale. Parole chiave: Anna Maria Mori, esilio, scrittura dai margini, viaggio.
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Faco Tziminadis, João Lucas. « A domesticação técnica da morte ». Civitas - Revista de Ciências Sociais 21, no 1 (4 mai 2021) : 48–58. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2021.1.38995.

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Résumé :
O programa anti-aging, assim como outros programas de prolongamento da vida, é a precipitação histórica de um longo processo de conquistas tecnológicas sobre a morte. Em seu horizonte de expectativas, prospecta-se não apenas o alargamento do tempo que decorre entre nascimento e morte, como também a eliminação da experiência de decaimento e da perda de vitalidade ao longo do curso da vida. Mas o anti-aging compreende também uma forma de relação com a morte: não enquanto evento final, mas como objeto da consciência, isto é, enquanto uma presença na vida. O anti-aging reconfigura a presença da morte na vida de duas formas: primeiro, desloca-a do campo do destino ao campo das deliberações humanas, e, segundo, identifica o corpo humano como barreira à realização plena da vida e como fonte última de risco.
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Teixeira, Nuno Miguel de Brito e. Sousa. « Hacer hablar al silencio : la intensificación de la realidad en la poesía de Xavier Villaurrutia ». Manuscrítica : Revista de Crítica Genética, no 43 (26 juillet 2021) : 35–43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i43p35-43.

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Résumé :
O presente artigo tem como objeto de estudo a criação poética do poeta contemporâneo mexicano Xavier Villaurrutia, destacando-se, sobretudo, o aspecto da intensificação da realidade como uma presença constante em sua obra, que se faz sentir através de uma potente revitalização do espaço e do tempo do poema. Procura-se analisar de que forma esta intensificação se conecta a uma despolarização entre as ideias de vida e de morte e como a morte é significada e representada na sua produção. Por último, é dado um enfoque especial ao tema do erotismo, tema indissociável da própria elaboração da morte.
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Wachholz, Wilhelm. « “SE É PERMITIDO FUGIR DIANTE DA AMEAÇA DE MORTE” LUTERO E A EPIDEMIA DA PESTE EM WITTENBERG ». Estudos Teológicos 60, no 2 (12 novembre 2020) : 372. http://dx.doi.org/10.22351/et.v60i2.4004.

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Résumé :
A morte é companheira da vida. Ela é caroneira da vida. A consciência da existência humana encontra-se no tempo e perante a morte. O reformador Martim Lutero tinha consciência da morte, que lhe foi companheira constante na vida. Este artigo tem por objetivo analisar manifestações de Lutero em meio aos surtos da peste, em particular, em Wittenberg. Após contextualização do ressurgimento e da expansão da peste a partir do século XIV, analisaremos prédicas, cartas e o principal escrito de Lutero sobre o tema, Se é permitido fugir diante da ameaça de morte (1527). Teologia e prática pastoral de Lutero fi cam evidenciadas ao se pesquisar o tema da peste em seus escritos. A saúde frágil de Lutero, a experiência da morte de pessoas próximas, por peste ou outras doenças, aguçaram a sensibilidade do reformador sobre o tema da morte, mas, especialmente, do cuidado aos enfermos: sua própria casa tornou-se, em vários momentos, um hospital.
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Teles, Adriana Da Costa. « ENTRE A MORTE DOS AMANTES E A MORTE DO AMOR : ROMEU E JULIETA EM MEMORIAL DE AIRES ». Cadernos do IL, no 53 (20 janvier 2017) : 298. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.67322.

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Résumé :
Este artigo discute a presença de Romeu e Julieta, de Shakespeare, no último romance de Machado de Assis, Memorial de Aires, publicado em 1908. Nossa intenção é mostrar como a última história criada pelo autor carioca retoma a tragédia e recria personagens e situações para ironizar e recontextualizar suas expectativas, especialmente no que diz respeito ao amor e ao relacionamento amoroso. Nossa discussão permite observar que o texto do escritor brasileiro proporciona um diálogo crítico e construtivo com o referencial shakespeariano, que revela muito das questões pertinentes ao amor de seu tempo.
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Padilha, Kátia Grillo, Regina Márcia Cardoso de Sousa, Maria Claudia Moreira de Silva et Alexandre da Silva Rodrigues. « Disfunções orgânicas de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva segundo o Logistic Organ Dysfunction System ». Revista da Escola de Enfermagem da USP 43, spe2 (décembre 2009) : 1250–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342009000600018.

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Résumé :
Foi objetivo do estudo verificar as associações entre a probabilidade de morte, número e tipo de insuficiências orgânicas na admissão de pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), segundo o Logistic Organ Dysfunction System (LODS), e as seguintes variáveis: tempo de internação, condição de saída e readmissão na unidade. Estudo prospectivo longitudinal de 600 pacientes adultos internados em UTI gerais de quatro hospitais do Município de São Paulo. Como resultados, a probabilidade de morte apresentou associação com as condições de saída da UTI (p<0,001). Também houve associação do número de insuficiências orgânicas com as condição de saída (p<0,001) e tempo de internação na UTI (p<0,001). Quanto ao tipo de insuficiências e tempo de internação na Unidade houve diferença apenas entre os pacientes com insuficiência neurológica (p<0,001), pulmonar (p<0,001) e renal (p=0,020). A readmissão dos pacientes na UTI não teve associação com nenhuma das variáveis estudadas.
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Silva, Giuliano Alves Borges e., João Luiz Passador et Jorge Luis Sanchez Arevalo. « Mortalidade e longevidade das organizações de terceiro setor ». Revista Brasileira de Administração Científica 6, no 1 (14 octobre 2015) : 230–39. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2015.001.0014.

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Résumé :
O intuito do presente trabalho é iniciar uma discussão acadêmica sobre a sustentabilidade das organizações de terceiro setor a partir da comparação entre tempo de atividade dessas instituições com a longevidade de empresas. Por esse motivo, um estudo exploratório de caráter quantitativo realizado aleatoriamente a partir do cadastro de 800 (oitocentas) organizações do Estado de São Paulo é apresentado. Foi realizado teste de Wilcoxon para comparar: (1) tempo de vida das organizações ativas (empresas versus terceiro setor); (2) idade de morte das organizações desativadas. O aporte teórico sobre a mortalidade das organizações de terceiro setor é ínfimo, por isso, o embasamento conceitual adotado refere-se a estudos empresariais, a base para exploração do tema proposto é a ecologia de empresas. Entre os cadastros inativos foi observada grande concentração de morte das empresas até o quarto ano, situação que não ocorre entre as organizações de terceiro setor que possui característica de mortalidade mais espaçada ao longo do tempo.
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Rodrigues, Simey de Lima Lopes, Ilka de Fatima Santana Ferreira Boin, Helder Jose Lessa Zambelli, Luiz Antônio da Costa Sardinha, Elaine Cristina Ataíde et Marli Elisa Nascimento Fernandes. « FATORES RELACIONADOS À NÃO AUTORIZAÇÃO DA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS JUNTO A FAMILIARES QUE RECUSARAM A DOAÇÃO ». Brazilian Journal of Transplantation 24, no 4 (22 décembre 2021) : 10–18. http://dx.doi.org/10.53855/bjt.v24i4.429.

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Résumé :
Objetivo: Caracterizar o processo de diagnóstico de morte encefálica (ME) dos potenciais doadores (PD), compreender as condições e os momentos que as informações dos PD foram relatadas aos familiares em relação às condições clínicas dos PD, do diagnóstico de ME e da entrevista para a doação. Método: Estudo quantitativo, descritivo, exploratório e retrospectivo, com 76 potenciais doadores notificados em 2015, não efetivados devido à recusa familiar, sendo os dados obtidos por meio das informações de prontuários da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas da Unicamp e submetidos à análise descritiva. Resultados: Predominaram indivíduos brancos (75%), masculinos (61,8%), idade entre 20 e 60 anos (78,9%), casados (42,1%), hospitalizados nas redondezas de Campinas (47,4%), acometidos de acidente vascular encefálico (56,6%) e assistidos em unidades de terapia intensiva (77,7%) e em emergências (21,1%). O tempo de internação até o diagnóstico de morte encefálica variou de um a 29 dias, sendo 87,4% das vezes, esclarecida a morte encefálica aos familiares até 12 horas após o óbito. Quanto às entrevistas, 78,4% das famílias foram entrevistadas imediatamente após o esclarecimento da morte encefálica; somente 65,2% destas foram feitos em ambientes privados; 57,9% por profissionais que atuam na doação; 43,4% referiam-se a parente de primeiro grau. Entre os motivos para a não doação, destacaram-se: falecido que não era doador (21%), tempo prolongado para devolver o corpo para o sepultamento (19,7%), religioso (14,5%) e familiares que não acreditam em morte encefálica (13,2%). Conclusão: Verificou-se predomínio de PD em leitos intensivos, porém há ainda muitos mantidos nas emergências; a comunicação de morte foi realizada em ambientes não-privados e por profissionais não capacitados, tendo estes influenciado na incidência de não doações.
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Adriano Farias Rios, Alice Bianca Santana Lima, Anne Caroline Nava Lopes, Elza Lima da Silva et Silvia Cristianne Lopes. « A morte por covid-19 ». Áltera Revista de Antropologia 2, no 10 (6 novembre 2020) : 73–80. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2020v2n10.55816.

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Résumé :
A Covid-19 é uma doença de alta infectividade que tem produzido colapso dos sistemas de saúde ao redor do mundo e em alguns estados brasileiros. O objetivo do estudo é desvelar os sentidos produzidos sobre as mortes em decorrência da Covid-19 no Brasil, a partir de narrativas e vivências dos familiares de vítimas fatais. Foi realizado uma revisão bibliográfica, de base qualitativa, no período entre 16 março e 26 de abril de 2020, a partir de matérias jornalísticas digitais de grande circulação nacional. Foram analisadas cinco matérias jornalísticas das vítimas fatais da Covid-19, a maioria das vítimas possuía 60 anos de idade ou mais, apresentavam comorbidades, o óbito aconteceu no âmbito hospitalar e o tempo de duração dos rituais foi reduzido em relação aos habituais. Nas narrativas esteve presente o sentimento de dor e sofrimento pela impossibilidade de despedida dos familiares. Palavras-Chave: Morte; Covid-19; Luto; Despedida.
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Novak, Maria da Glória. « Morte : principio e fim no De Rerum Natura ». Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 7 (5 décembre 1995) : 117–26. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v7i0.665.

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Résumé :
Nada vem do nada, e nada se torna em nada, visto que os princípios dos seres são eternos e imutáveis. Em compensação, tudo o que nasce está destinado a morrer – e também assim o homem e o seu mundo e todos os mundos que houver. O espaço é infinito, a matéria está eternamente em equilíbrio, e tudo muda ao seu tempo. A natureza, de uns seres, constrói outros, e a morte e, assim, fisicamente reconstrução. Para o homem, no entanto, e para sua alma, será a morte o aniquilamento, o fim? Diz o epicurismo que a morte nada é para nós. Será verdade que ele nos aconselha a procurar esse nada?
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Cruz, Vanessa Duarte, Danielle Caroline Miranda Cavalcante, Paulo Sérgio do Nascimento Andrade Junior, Ana Carolina Abati, Ana Júlia Gondim Bernardino, Bruno Raphael Tadeu Moraes Brandão, Soraia Ribeiro Vilela Almeida, Isadora Bertoni Schock Lugtenburg, Julio César Abreu dos Santos et Arthur Dutra Harger. « Fratura Transtrocantérica em Idosos : intervalo de tempo entre o trauma e a intervenção cirúrgica ». Revista Eletrônica Acervo Saúde 23, no 2 (20 février 2023) : e12067. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e12067.2023.

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Résumé :
Objetivo: Evidenciar através da literatura a importância do intervalo de tempo entre o trauma e a intervenção cirúrgica em fratura transtrocantérica em idosos. Revisão bibliográfica: A população idosa é a que mais sofre fraturas transtrocantérica, principalmente durante a deambulação. A absorção do impacto durante a queda aumenta de acordo com a progressão da fragilidade óssea. Fatores como estado físico, idade avançada, comorbidades, mobilidade do membro antes da fratura e atraso no tratamento estabelecido influenciam na mortalidade desse indivíduo em até um ano após a fratura. Considerações finais: O fator de extrema relevância quando se escolhe o tratamento cirúrgico é o intervalo de tempo entre o trauma e a intervenção. Assim, a partir do presente estudo foi possível verificar que o melhor tempo para abordar o trauma está no intervalo das 24 a 48 horas. Entretanto, para que o cirurgião possa realizar a cirurgia nesse espaço de tempo, é preciso que o paciente esteja em bom estado geral. Outro quesito relevante é a idade, pois quando elevada aumenta o risco de morte. Sendo assim, indivíduos com idade igual ou superior a 85 anos são avaliados como um marcador independente, com o intuito de identificar o elevado risco de morte.
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Santos, George Lucas da Silva dos. « O QUE É A MORTE DO HOMEM ? » Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 14, no 36 (2 août 2022) : 185–97. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2022.v14n36.p185-197.

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Résumé :
Nossa problemática é a de entender que tipo de questionamento é esse que, irrompendo de dentro, se impõe a Foucault em sua arqueologia: o que é o homem? Numa breve análise da relação entre Kant e Nietzsche contida na obra As palavras e as Coisas, pretendemos trazer à luz aquilo que, para o pensador francês, estrutura tanto a origem quanto a morte dessa categoria tão fundamental e ao mesmo tempo tão banal do pensamento moderno. Enfim, buscamos entender como Foucault trata desse Homem, que é, provocativamente falando, uma existência duvidosa.
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Capozzi, Rocco. « La Napoletanità demistificata di Carlo Bernari ». Forum Italicum : A Journal of Italian Studies 52, no 2 (8 février 2018) : 301–31. http://dx.doi.org/10.1177/0014585818755367.

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Résumé :
La Napoli di Bernari, una realtà con le sue irrealtà, non è mai stata quella turistica, pittorica e cartolinesca, ma una “terza Napoli,” non il “paese dell’anima” ma il “luogo delle anime” incapace di concedersi al primo venuto. Questo è ciò che sostiene l’autore nel saggio “Il paese delle anime” in Non gettate via la scala. Da Tre operai in poi Bernari non ha esitato a dissacrare alcuni miti della città partenopea famosa per il sole, il mare, il Vesuvio e i vicoli formicolanti di gente spassosa che canta anche se disoccupata e affamata. I romanzi Speranzella e Vesuvio e pane, le raccolte Bibbia Napoletana e Napoli silenzio e grida, e saggi come “Rapporto su Napoli oggi” testimoniano l’arte di Bernari narratore e storiografo mentre accentuano con acutezza il paradosso del napoletano che come Pulcinella è sempre attore e spettatore, eroe e vittima, paziente e carnefice della sua verità e della sua maschera. La produzione narrativa e saggistica di Bernari, ricca di elementi autobiografici, è dedicata ad una disanima—quando non proprio una critica severa—delle condizioni economiche, sociali ed esistenziali di Napoli e del meridione, che allo stesso tempo riflettono condizioni e contraddizioni simili in ogni parte d’Italia.
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Loner, Arnaldo. « La nuova morte Una malattia curabile. Riflessioni sul fine vita ». CARDIOLOGIA AMBULATORIALE 30, no 3 (31 décembre 2022) : 149–54. http://dx.doi.org/10.17473/1971-6818-2021-3-1.

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Résumé :
Come un uragano la pandemia da SARS Covid 19 ha investito il pianeta sconvolgendo le consuete abitudini di vita, l’approccio alla malattia e, talora, alla morte di quanti ne sono stati colpiti e dei loro familiari forzatamente allontanati dai propri cari. In questo contesto ancora di più il ruolo del medico, gli aspetti relazionali, e deontologici tra sanitario e paziente sono diventati rilevanti. Da anni l’avvocato Arnaldo Loner, già Presidente dell’Ordine degli Avvocati di Bolzano e del Triveneto e, a suo tempo, accusa nel processo contro il guardiano del lager nazi-fascista della città, si occupa di deontologia medica, di aspetti medico-legali e di problematiche legate al fine vita. Numerose le sue pubblicazioni e le onorificenze ufficiali acquisite anche a livello internazionale. Nel recente convegno regionale dell’ARCA del Trentino Alto Adige svoltosi a Trento l’avvocato Loner ha tenuto una lettura dal titolo: “Riflessioni tra norma e deontologia in sanità”. Il tema della vita e della morte sono stati trattati da ampiamente e con pari dignità sempre tenendo ben presente che “Il tempo di relazione è tempo di cura” ed il medico nell’uno e nell’altro caso è un accompagnatore. Sarà pur vero, come sostiene Erich Fromm, che “gli uomini sono piccole nuvole che si formano e passano senza alterare minimamente le condizioni atmosferiche” ma il loro passaggio sulla terra non può essere ciò che succede mentre noi ci occupiamo d’altro.
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Bontempo, Valéria Lima. « ACHILLE MBEMBE E A NOÇÃO DE NECROPOLÍTICA ». Sapere Aude 11, no 22 (22 décembre 2020) : 558–72. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2020v11n22p558-572.

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Résumé :
Este artigo enfoca a noção de necropolítica, a partir do ensaio Necropolítica – Biopoder, soberania, Estado de exceção, política da morte, de Achille Mbembe. Nele, o filósofo, camaronês, demonstra a influência decisiva dessa ideia na reconfiguração das relações entre resistência, sacrifício e terror. Necropolítica trata-se da subjugação da vida ao poder da morte. O poder político hoje cuida não só de medidas sobre como a vida deverá ser gerida, mas também se encarrega de fazer a gestão sobre como morrer e sobre quem deve morrer. Assim, o risco da morte torna-se presente o tempo todo. E essa é marca central da necropolítica. Enfatizou-se neste artigo, algumas das topografias sublinhadas por Achille Mbeme, tais como o sistema de plantation e colônia, as quais são marcadas por uma extrema crueldade. Nesse contexto, de apropriação da morte pelo poder político, o conceito de biopolítica mostra-se incapaz de explicar as tecnologias atuais de submissão da vida ao poder da morte. Por fim, verifica-se que a reflexão sobre a necropolítica traz o desafio de impedir que o Estado continue fazendo a gestão da morte.
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Nogueról, Luiz Paulo Ferreira. « SEGUROS E PREÇOS DE ESCRAVOS NA SOCIEDADE ESCRAVISTA BRASILEIRA DO SÉCULO XIX ». Almanack, no 20 (septembre 2018) : 216–28. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320182010.

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Résumé :
Resumo Ao longo do tempo, diferentes instituições de origens diversas foram agregadas ao capitalismo, sendo a de seguros uma delas. No presente artigo, analisa-se o caso de duas seguradoras que faziam seguros de vida para escravos no Brasil. Procura-se demonstrar que, no século XIX, apesar de a escravidão ser um negócio sujeito a riscos como a morte prematura dos escravos, foi criada uma solução própria à época: o seguro contra a morte natural dos cativos.
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Tamada, Jacqueline Kaori Tozaki, Aline Skawinski Dalaneze, Luci Mendes de Melo Bonini et Tatiana Ribeiro de Campos Melo. « Relatos de médicos sobre a experiência do processo de morrer e a morte de seus pacientes ». Revista de Medicina 96, no 2 (9 juin 2017) : 81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v96i2p81-87.

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A morte é concebida diferentemente em cada cultura, e, sendo assim, cada povo tem uma forma de abordar, estudar e debater seus conceitos. Entre os médicos não é diferente, pois ela faz parte de sua profissão, principalmente nas especialidades que lidam com as situações terminais. O objetivo dessa pesquisa foi compreender como os médicos, de diferentes especialidades, encaram a morte iminente ou constatada de pacientes e identificar se houve, na sua formação acadêmica, algum preparo para isso. Esta pesquisa foi descritiva, de abordagem qualitativa e de corte transversal. Através de uma entrevista semiestruturada, cada um dos 9 profissionais abordados expressou o seu entendimento sobre a morte e relatou seu preparo para lidar com ela. Para análise dos dados quantificou-se gênero, idade e tempo de formação. Para as respostas abertas, criaram-se três categorias: 1) como cada profissional encara a morte do seu paciente; 2) se houve algum preparo para lidar com a morte de seus pacientes (formal ou não); 3) renovação de energias.
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Oliveira, Amanda Rebeca Borges de, Eduardo Chierrito de Arruda, Isadora de Moraes Blogoslawski et Romeia Satie Sartori. « Reflexões sobre a morte, o luto e as intervenções possíveis ». Conversas em Psicologia 1, no 1 (2021) : 1–16. http://dx.doi.org/10.33872/conversaspsico.v1n1.reflexoes.

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O presente trabalho buscou trazer reflexões sobre o significado da morte e do luto, em como se dá o processo de luto, qual é o seu tempo, o que configura um luto ser normal ou patológico, quais as intervenções possíveis e quais as necessidades de uma intervenção. Dessa forma, foi apresentado o significado da morte no ocidente através dos estudos elaborados por Phillipe Ariès (1965), observando que a morte passou, da Idade Média aos dias atuais, de um tipo de “morte familiar” para um tipo de “morte interdita”. Assim, foi possível compreender como a morte se transformou ao longo dos séculos num tema tabu, em que não há mais espaço para se falar e viver a morte, tampouco acolher o enlutado, a dor do luto se tornou repugnante dentro da cultura ocidental da felicidade. Em seguida, foram apresentados conceitos teóricos a respeito do processo do luto através de autores clássicos como Sigmund Freud (1917) com o artigo “Luto e Melancolia” e Elisabeth Kübler-Ross (1969) com o livro “Sobre a Morte e o Morrer”. Foram apresentados também autores de artigos contemporâneos como Freitas (2017) que estudam o luto sob uma perspectiva fenomenológica-existencial, onde o luto é compreendido não mais como um processo linear que se supera, como apresentou Freud e Kübler-Ross, e sim algo que possui uma continuidade em que é preciso construir novos significados para a vida futura com a existência ausente de quem morreu. Foram então apresentadas intervenções possíveis dentro de algumas teorias, entendendo que autores como Freud (1917) entende o luto como processo natural e que é superado após um determinado tempo, e outros autores, como Aciole e Bergamo (2019) e Andrade, Barbieri e Mishima-Gomes (2017) irão compreender a intervenção como uma possibilidade importante que produz alívio para o enlutado uma vez que não há muitos espaços para se viver o luto e ressignificá-lo dentro da nossa cultura. Por fim, trouxemos à reflexão a necessidade de espaços de acolhimento e escuta para pessoas e famílias enlutadas através de políticas públicas e também a necessidade de romper as barreiras em relação aos temas da morte, promovendo mais espaços de discussão em que falar da morte é dar voz à dor humana e a liberdade a uma vida digna de ser vivida.
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Honorato, Rafael Ferreira de Souza, Ana Cláudia da Silva Rodrigues et Rafael Marques Gonçalves. « NEGANDO POLÍTICAS DE MORTE E CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO (DE TEMPO) INTEGRAL ». Revista Communitas 6, no 13 (2022) : 1–10. http://dx.doi.org/10.29327/268346.6.13-1.

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Amorim, Leandro Dos Santos. « Como o pensamento de Montaigne pode nos ajudar a viver melhor em nossos tempos ? » Saber Humano : Revista Científica da Faculdade Antonio Meneghetti 9, no 14 (11 juillet 2019) : 145–53. http://dx.doi.org/10.18815/sh.2019v9n14.393.

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Résumé :
Da mesma forma que queremos manter uma “segura” distancia da morte enquanto terminalidade da nossa vida, ela vem sendo referenciada e iluminada por diferentes perspectivas a fim de desmistificar certa névoa de mistérios que a rodeia. Nesse sentido, o Ensaio “filosofar é aprender a morrer” de Montaigne, quer mostrar que a morte em hipótese alguma deve impedir a vida de ser vivida com intensidade. Nessa perspectiva, o filósofo irá diretamente revisitar e criticar questões que a rodeiam em sua contemporaneidade, e ao mesmo tempo que alertava sobre a necessidade de uma educação para a morte e também para a naturalidade em entende-la, pois assim temos a possibilidade de viver livremente sem as correntes da ideia de finitude.
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