Thèses sur le sujet « Supporto sociale percepito »
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GRECO, ANDREA. « Fattori psicologici associati alle malattie cardiovascolari. Differenze tra condizioni acute e croniche e impatto della gravità della malattia sul benessere del paziente ». Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano-Bicocca, 2012. http://hdl.handle.net/10281/28330.
Texte intégralPollastro, Brittany. « NCAA injured student athletes' perception of social support ». Scholarly Commons, 2013. https://scholarlycommons.pacific.edu/uop_etds/855.
Texte intégralLisboa, Natália Donegá. « Estresse, habilidades sociais e percepção de suporte social e familiar em adolescentes / ». Bauru, 2018. http://hdl.handle.net/11449/153696.
Texte intégralResumo: A adolescência é o período de transição da infância para a vida adulta, marcado por alterações físicas, hormonais, psicológicas e cognitivas, em que o indivíduo apresenta necessidade de interação social e desenvolvimento da identidade. Nesta fase o adolescente se distancia socialmente dos pais e irmãos e aproxima-se de pares, de quem obtém ajuda para lidar com as preocupações e estresse, devido a necessidade de escolha de uma carreira, preparação para o vestibular e vida amorosa. Tais condições estressantes podem gerar transtornos psicológicos no adolescente caso não possua estratégias para gerenciá-las. É no ambiente familiar que o adolescente forma a maior parte do seu repertório de habilidades sociais que são as capacidades comportamentais em interações sociais, levando em consideração a expressão do indivíduo de forma a não ferir os próprios direitos nem os de outras pessoas. Por ser o primeiro ambiente de aprendizagem, a família é considerada como fonte de suporte e modelo, que funcionam como fatores de proteção para o desenvolvimento de transtornos psicológicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença de estresse, habilidades sociais e percepção de suporte social e familiar e as relações entre si, em 240 adolescentes estudantes do ensino médio, na faixa etária de 14 a 18 anos, de escolas públicas e particulares. Para tal, foram utilizados: questionário sociodemográfico, Escala de Stress para Adolescentes (ESA), Inventário de Habilidades Sociais para Adolescente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Adolescence is the transition period from childhood to adulthood, marked by physical, hormonal, psychological and cognitive changes, in which the individual presents a need for social interaction and development of identity. At this stage the teenager distances himself socially from parents and siblings and approaches peers, from whom he gets help to deal with worries and stress due to the need for career choice, college preparation and love life. Such stressful conditions can generate psychological disorders in adolescents if they do not have strategies to manage them. It is in the family environment that adolescents form most of their repertoire of social skills that are behavioral capacities in social interactions, taking into account the expression of the individual in a way that does not hurt their own rights or those of other people. As the first learning environment, the family is considered as a source of support and a model, which act as protective factors for the development of psychological disorders. The objective of this study was to evaluate the presence of stress, social skills and perception of social and family support and the relationships among themselves, in 240 adolescents of high school students, in the age group of 14 to 18 years, of public and private schools. To that end, a sociodemographic questionnaire, Stress Scale for Adolescents (ESA), Social Skills Inventory for Adolescents (IHSA), Social Support Perception Scale (EPSUS-A) and Family Support Per... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
Lima, Luciano Gonçalves de. « CAPITAL PSICOLÓGICO COMO MODERADOR ENTRE PERCEPÇÕES DE SUPORTE NO AMBIENTE SOCIAL E NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL DE EMPREENDEDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ». Universidade Metodista de São Paulo, 2011. http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/17.
Texte intégralNas últimas décadas o comportamento organizacional vem sendo foco de estudos visto a necessidade de se conhecer crenças, afetos e sentimentos, elementos cada vez mais importantes num processo rumo ao alcance de resultados organizacionais, principalmente num cenário de grande disputa e conquista por espaço em um mercado cada vez mais competitivo. Dessa forma, reconhece-se a importância do papel que o conhecimento sobre o comportamento humano tem na eficácia da gestão. O contexto da Economia Solidária aparece como uma forma de organização onde possui princípios organizativos que compreendem a posse coletiva dos meios de produção pelas pessoas que a utilizam, e gestão democrática da empresa, caracterizando a autogestão. A autogestão é uma forma de administração democrática e participativa, onde todos os trabalhadores devem ter acesso à informação de tudo o que acontece na empresa para poder definir metas de produção, políticas de investimentos e modernização, política de pessoal entre outras. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as relações de interdependência do capital psicológico, percepções de suporte social e percepções de suporte no contexto organizacional de empreendimentos econômicos solidários. Os participantes desse estudo escolhidos aleatoriamente foram 106 cooperados, e o instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por quatro medidas validadas para o contexto brasileiro. As informações coletadas, todas representadas por indicadores numéricos, formaram um banco de dados para tratamento no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 18.0. Foram realizadas análises descritivas, correlações entre as variáveis (r de Pearson) e regressão linear. Também foram calculados os alfas de Cronbach para as escalas utilizadas. Os resultados obtidos apontam correlações positivas e significativas entre percepção de suporte social e as três dimensões de percepções de suporte social no trabalho e confirmam o capital psicológico como moderador entre percepções de suporte social e percepções de suporte social no trabalho.
Pollastro, Brittany. « NCAA injured student athletes' perception of social support : a thesis ». Scholarly Commons, 2001. https://scholarlycommons.pacific.edu/uop_etds/855.
Texte intégralRenteria, Claudia. « HOSPICE PATIENT'S PERCEPTION OF FAMILY SUPPORT ». CSUSB ScholarWorks, 2014. https://scholarworks.lib.csusb.edu/etd/36.
Texte intégralMoraes, Elton Ramos. « Percepções de suportes organizacional e social no trabalho como antecedentes da percepção de saúde da organização ». Universidade Federal de Uberlândia, 2007. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17281.
Texte intégralO conceito de saúde organizacional teve suas raízes na definição de efetividade organizacional, originário nos anos 50. Concebido como uma efetividade expandida , o conceito de saúde organizacional, recente na literatura, ainda carece de estudos que permitam a sua definitiva implantação no âmbito do comportamento organizacional e, principalmente, esclareçam sua natureza, seus antecedentes e conseqüentes. Na tentativa de preenchimento de parte desta agenda, este trabalho teve por objetivo testar um modelo explicativo que previa as percepções de suportes organizacional e social no trabalho como antecedentes da percepção de saúde organizacional. Participaram desse estudo, 160 trabalhadores de diversas empresas do Triângulo Mineiro, sendo 59,1% do gênero feminino e 40,9% do gênero masculino, com idade média de 28,9 anos e pós-graduação como o grau de instrução mais freqüente. O instrumento de coleta de dados foi composto por um questionário contendo as três escalas que mediram os dois fatores da percepção de saúde organizacional, os três fatores da percepção de suporte social no trabalho e a percepção de suporte organizacional. Para o alcance do objetivo proposto, foram realizadas análises multivariadas. Os resultados deste estudo revelaram que o principal regressor para ambos os fatores da percepção de saúde organizacional foi a percepção de suporte organizacional. O impacto das percepções de suporte social no trabalho foi bem menor quando comparados àquele. Implicações destes resultados, tanto acadêmicas quanto aplicadas, foram discutidas, bem como foi sugerida uma agenda de investigações.
Mestre em Psicologia Aplicada
Henriques, Ana Rita Gema Tavares. « Bullying e percepção de suporte social da família e pares em contexto escolar ». Master's thesis, ISPA -Instituto Universitário, 2013. http://hdl.handle.net/10400.12/2863.
Texte intégralO presente estudo sobre um dos crescentes tipos de violência que se assistem em contexto escolar: o bullying. Se tivermos em conta que a escola, enquanto espaço privilegiado de socialização, educação e transmissão de conhecimentos, valores e cultura, torna-se importante estudar este fenómeno, neste contexto específico. Tendo em conta que a incidência deste tipo de comportamentos em contexto escolar acontece durante o período da adolescência, onde as relações interpessoais tomam grande importância para esta fase de desenvolvimento, tornou-se importante averiguar as associações ao nível do suporte parental e do suporte social por parte dos pares. Desta forma, o estudo procurou: averiguar a existência de relação entre as características sociodemográficas e o envolvimento em comportamentos de bullying; e analisar as associações entre os comportamentos de bullying e o suporte parental e social por parte dos pares. Para a avaliação do envolvimento em comportamentos de bullying foi utilizada a Escala de Vitimação e Agressão Escolar (EVAE) (Cunha, s/d, adaptado de Saúde, 2011) e para a avaliação da percepção de suporte parental e social por parte do grupo de pares, foram utilizadas a Perceived Social Support – Family Scale (PSS-Fa) (Castro Silva, Morgado & Maroco, 2012) e a Perceived Social Support – Friend Scale (PSS-Fr) (Castro Silva, Morgado & Maroco, 2012), respectivamente. A amostra foi constituída por 120 alunos, de ambos os géneros, do 3º Ciclo do Ensino Básico, em escolas portuguesas do concelho de Lisboa. Os resultados evidenciam associações significativas para o envolvimento em comportamentos de bullying, nomeadamente os agressivos, com o suporte parental, bem como associações significativas para o envolvimento em comportamentos de bullying, nomeadamente os agressivos e os de vitimação, com o suporte social por parte dos pares
This study focuses on one of the growing types of violence that exists in schools: the bullying. If we consider the school as a privileged space for socialization, education and transmission of knowledge, values and culture, it is important to study this phenomenon, in this specific context. Given that the incidence of this type of behavior in schools happens during the period of adolescence, where interpersonal relationships take great importance at this stage of development, it became important to discover the associations between parental support and social support by peers. Therefore, the purpose of this study was to: discover the existence of a relationship between socio-demographic characteristics and involvement in bullying behaviors, and to analyze the associations between bullying behaviors and parental and social support by peers. To evaluate the involvement in bullying behaviors we used School Victimization and Aggression Scale (EVAE) (Cunha, s/d, adapted from Saúde, 2011), and to evaluate the perception of parental support and social support by peers, we used the Perceived Social Support - Family Scale (PSS-Fa) (Castro Silva, Morgado & Maroco, 2012) and the Perceived Social Support - Friend Scale (PSS-Fr) (Castro Silva, Morgado & Maroco, 2012), respectively. This study was composed by a sample of 120 students from both genders, attending Portuguese middle schools, in the city of Lisbon. The results showed significant associations between bullying behaviors, the aggressive ones, with parental support, as well as significant associations between bullying behaviors, aggressive and victimization ones, with social support by peers.
Nunes, Ana Cláudia Simões. « Bullying : A influência do suporte sócio-familiar no desenvolvimento de comportamentos ». Master's thesis, ISPA - Instituto Universitário, 2013. http://hdl.handle.net/10400.12/2781.
Texte intégralOs estudos recentes referem a existência de uma relação entre o comportamento de bullying e o suporte que os jovens recebem das suas famílias. Um ambiente familiar sentido como pouco afectivo ou demasiado rígido poderá aumentar a probabilidade da ocorrência de comportamentos agressivos. No que concerne aos factores de risco inerentes ao meio próximo, podemos identificar os seguintes o convívio com amigos e colegas desviantes e a rejeição pelos pares. Este estudo tem como principal objectivo analisar a relação entre a percepção que os jovens têm do seu suporte sócio-familiar e os diferentes tipos de comportamentos agressivos. Participaram, neste estudo, 286 estudantes da Escola Secundária Emídio Navarro, com média de idades de 16 anos (M = 15,60), a frequentar o 3º ciclo do ensino básico e secundário. Os estudantes preencheram um Questionário Sociodemográfico; a Escala de Auto-Avaliação da Agressão (Little, T. D., Jones, S. M., Henrich, C. C., & Hawley, P. H., 2003, versão experimental de Gouveia, Leal, Cardoso, Sangalhos & Nunes, 2013), a Escala de Percepção do Suporte Social Familiar (PSS-Fa, Procidano & Heller, 1983; versão experimental de Gouveia, Leal, Cardoso, Sangalhos & Nunes, 2013) e a Escala de Percepção do Suporte Social dos Amigos (PSS-Am, Kopperman, 2007; versão experimental de Gouveia, Leal, Cardoso, Sangalhos & Nunes, 2013). Os nossos resultados encontraram uma fraca relação entre o desenvolvimento de comportamentos agressivos e a percepção do suporte familiar. Contudo, as relações de amizade nesta fase do ciclo de vida e as formas de agressividade directa e relacional encontram-se associadas negativamente.
ABSTRACT: Recent studies have mentioned the existence of a relationship between bullying and the support adolescents receive from their families. A family environment perceived as being poorly affectionate or too strict may increase the likelihood of engaging in aggressive behaviours. Regarding the risk factors inherent in the environment, we can identify the following: interaction with deviant classmates and friends and peer rejection. The main goal of this study is the analysis of the relationship between young people’s perception of social support and the different types of aggressive behaviours. 286 students from Escola Secundária Emídio Navarro participated in this study, their ages averaging 16 years (M = 15,60). The participants filled a Sociodemographic Questionnaire, the Self-Assessment Scale of Aggression (Little, T. D., Jones, S. M., Henrich, C. C., & Hawley, P. H., 2003, experimental version by Gouveia, Leal, Cardoso, Sangalhos & Nunes,2013), the Scale of Perceived Social Support from Family (PSS-Fa, Procidano & Heller, 1983; experimental version by Gouveia, Leal, Cardoso, Sangalhos & Nunes, 2013), the Scale of Perceived Social Support from Friends (PSS-Am, Kopperman, 2007; experimental version by Gouveia, Leal, Cardoso, Sangalhos & Nunes, 2013). In our results we found a weak association between the onset and maintenance of aggressive behaviours and the perception of social support. Nonetheless, friendships during this stage in life, the direct and the relational forms of aggression are negatively associated.
Snow-Spracklin, Elizabeth G. « Caregivers' perception of health, burden, social support, and care receiver problems ». Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1998. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk2/tape17/PQDD_0014/MQ36179.pdf.
Texte intégralWilliams, Vernon T. « Male Collegiate Student-Athlete's Perception of Social Support during Athletic Injury ». Thesis, The George Washington University, 2014. http://pqdtopen.proquest.com/#viewpdf?dispub=3633616.
Texte intégralThe purpose of the qualitative study was to gain a better understanding of the perceptions, expectations, and communication styles injured student-athletes have for their teammates, coaches, and athletic trainers. One-on-one interviews were utilized to gather data from 20 student-athletes representing two separate institutions, who competed in six different sports and ranged in classification from freshman to graduate students. Data analysis was guided by the Social Support Model developed by Richman, Rosenfeld, and Hardy (1993).
Five major findings were identified from the study that helped provide insight on the three research questions. The findings revealed that there was tremendous stress placed on athletes throughout the injury process, including feelings of loneliness while their teams continued to compete, as well as, anxiety surrounding returning to competition, financial assistance, and medical treatment. Many of these stressors were perceived as individual-specific, requiring different forms of support based on the injured student-athlete's connection to support providers both inside and outside of the athletics arena. In most instances, injured student-athletes wanted the attention to remain on the healthy players and overall team success, thus they viewed their injuries as their own personal responsibilities and limited certain communication with teammates, coaches, and athletic trainers. However, the vast majority of participants noted relying heavily on the support of teammates, who they viewed as brothers, throughout the injury process.
Observations from the study led to four primary recommendations for practitioners. These recommendations focused on providing injured student-athletes with the encouragement, knowledge, and resources to manage the challenging emotions associated with athletic injury. Implications for practice included: (a) Increased awareness surrounding the topic of athletic injury, (b) Better integration of student-athletes into the larger university community, (c) Greater emphasis on teambuilding opportunities, and (d) Early engagement of professional support providers such as counselors and sports psychologist. Results of the study provided insight on a unique and hard to reach population of division I, male, collegiate student-athletes. Furthermore, the study provided additional information on their perceptions surrounding athletic injury and how best to support injured student-athletes.
Katzenmeyer, Lynn M. « Adolescent bereavement and social support perception of need according to gender ». Online version, 2001. http://www.uwstout.edu/lib/thesis/2001/2001katzenmeyerl.pdf.
Texte intégralMorse, Gwen Goetz. « The effect of social support on women's perception of perimenstrual changes ». Diss., The University of Arizona, 1994. http://hdl.handle.net/10150/186759.
Texte intégralDuiculescu, Beatrice Ioana. « Can resilient urban design support social resilience ? » Thesis, Malmö universitet, Fakulteten för kultur och samhälle (KS), 2018. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:mau:diva-22719.
Texte intégralGrainger, A. Patricia. « Perception of health, social support, and health-promoting behaviours of angioplasty patients ». Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1997. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk3/ftp04/mq25846.pdf.
Texte intégralGrainger, Patricia. « Perception of health, social support, and health-promoting behaviours of angioplasty patients / ». St. John's, NF : [s.n.], 1997.
Trouver le texte intégralPinho, Magda Sales. « A percepção de jovens da geração digital quanto ao suporte ao trabalho oferecido pela organização ». Universidade Nove de Julho, 2014. http://bibliotecatede.uninove.br/handle/tede/1596.
Texte intégralMade available in DSpace on 2017-04-05T15:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magda Sales Pinho.pdf: 1694833 bytes, checksum: a49d6b223e20ae622fcca7ac026eea6e (MD5) Previous issue date: 2014-12-15
In the organizational environment, social changes caused by access to Information Technology resources influence the production processes, specifically in the form of work and the way of seeing and interpreting work. The entry of young people into the labor market has presented a scenario of instability, dissatisfaction, and new behaviors in the procedures proposed by organizations that expect more commitment by the young employees. Currently, young people seek personal job satisfaction, self-realization, and recognition, which were less frequent behaviors in earlier generations (Twenge, 2010). The literature reports that these young people are creative, ambitious, and interested in people and groups (Tapscott, 2010). According to some authors, relational bonds (Eisner, 2005) and the role of leadership (Lipkin; Perrymore, 2009) have emerged as key factors for the stability of the young in the organization. This study aims to identify the perception of the young, digital generation on the support work offered by the organization. For that, the constructs of Perceived Organizational Support (POS) and Perceived Social Support (PSS) were studied. In this research a survey was used, replicating the questionnaires by Siqueira (2009). The study sample was composed of young, lower middle class, college students, who already work or have professional experience. The data collected in the survey were tabulated and processed by the PLS software. The Organizational Support construct was altered to identify variables that relate to the welfare of the employee, job satisfaction, the physical and environmental conditions of work, and the company's availability to assist the employee in case of need. The construct Social Support, the factor about the perception of the young regarding communication, was kept with just a small adjustment. The proposed changes in the organization of the Social Support construct suggest that respondents are less concerned about the factors that involve relationships with team members and the resources offered by companies for development of the work, and more concerned with information and communication. These areas are significant and valued factors by young people in their working environment.
No ambiente organizacional, as transformações decorrentes das mudanças sociais proporcionadas pelo acesso aos recursos da Tecnologia da Informação (TI) ocorrem nos processos de produção, na forma de trabalhar e na maneira de ver e interpretar o trabalho. Entretanto, o ingresso de jovens no mercado de trabalho tem apresentado um cenário de instabilidade, insatisfação e comportamentos novos frente aos procedimentos propostos pelas organizações, que esperam mais comprometimento por parte dos jovens empregados. Atualmente, os jovens buscam a satisfação pessoal no trabalho, autorrealização e o reconhecimento, comportamento menos frequente em gerações anteriores. (Twenge, 2010). A literatura informa que estes jovens são pessoas criativas, ambiciosas, interessadas pelas pessoas e pelos grupos (Tapscott, 2010). Segundo alguns autores, os vínculos relacionais (Eisner, 2005) e o papel da liderança (Lipkin; Perrymore, 2009) têm se mostrado fatores fundamentais para a estabilidade do jovem na organização. Este estudo tem por objetivo identificar a percepção do jovem da geração digital sobre o suporte ao trabalho oferecido pela organização. Para atingir esse objetivo, foram estudados os constructos de Percepção do Suporte Organizacional (PSO) e Percepção do Suporte Social (PSS). A pesquisa de campo utilizou uma pesquisa survey, replicando os questionários de Siqueira (2009). A população estudada foi composta por jovens estudantes universitários de classe média baixa, que já trabalham ou tiveram uma experiência profissional. Os dados levantados na pesquisa foram tabulados e processados por meio do software PLS - (Partial Least Square). Os resultados mostraram que o constructo Suporte Organizacional sofreu alteração e manteve variáveis que se relacionam ao bem estar do empregado, satisfação com o trabalho, condições físicas e ambientais de trabalho e disponibilidade da empresa em ajudar o empregado, em caso de necessidade. No constructo Suporte Social, foi mantido, quase sem alterações, o fator acerca da percepção do jovem sobre a comunicação. As alterações propostas na organização do constructo Suporte Social sugerem que os respondentes são pouco preocupados com os fatores que envolvem relacionamento com os integrantes da equipe e com os recursos ofertados pelas empresas para desenvolvimento dos trabalhos. A informação e a comunicação são fatores significativos e valorizados pelos jovens em seu ambiente de trabalho.
Brannon, Sharon Elish. « Army Spouses' Perception of Support Resources During Multiple Deployments ». ScholarWorks, 2016. https://scholarworks.waldenu.edu/dissertations/2956.
Texte intégralTareen, Eaisha. « The perception of social support and the experience of depression in Pakistani women ». Thesis, University of Essex, 2000. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.323030.
Texte intégralRodrigues, Juliana Stoppa Menezes. « Família do doente com câncer : percepção de apoio social ». Universidade Federal de São Carlos, 2012. https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3233.
Texte intégralFinanciadora de Estudos e Projetos
Cancer is a chronic degenerative disease, considered a public health problem and one of the consequences is to induce the family to live a long time with a diseased family member. This can brake the family apart, because of the treatment process and also causing a demand for a social network that offers the support needed to cope with this complex trajectory. This study is quantitative, descriptive, exploratory cross-sectional, which aimed to characterize the feeling from the families about the social support in cancer patients, assisted by a specialized service in a city of Sao Paulo. All researches considerations with humans were respected. Interviews were conducted with every family that met the inclusion criteria, comprising 69 families and 161 people total. It was used for data collection the following instruments: The family profile of the patient with cancer , Social Support Scale of the Medical Outcomes Study (MOS-SSS) and The Convoy of Social Support Diagram. The interviews were done at their homes with at least family dyads and also after the consent and respecting the date/time stipulated by the family. Data were coded and entered in Microsoft Excel and Biostat 5.0 and analyzed using descriptive and correlational statistics. Patient profiles showed: 65% were female, aged 28-89 years-old and the most prevalent neoplasm was breast cancer (36%), of which 48% were in advanced stages of disease. The second most frequent cancer was prostatic (10%), of which 72% were older 65 years-old. The Convoy of Social Support Diagram showed 506 members in the patient social networks, between 1-89 years-old. The most social network members was female, who knew the patient for 33 years-old on average and 78.7% lived less than 30 minutes from the patient house. The profiles of families showed 28% with only two people in their composition, living in social class D (70%). The MOS-SSS identified that affective support was the most frequently mentioned (88), followed by emotional support (81), material support (80), information support (78) and positive social interaction (76). An average positive correlation was found (p=0.002 e r=0.4) between social support and number of people on the network. Statistically significant associations were found with p<0.0001 between the dimensions of social support and p<0.0003 between the variables number of women in social networks and social support, indicating that social support tends to be greater in larger social network and especially if people are female. It is considered that the possibilities for support of the family are diverse and health professionals have an important role in increasing the viability of the contacts between the micro system (family) and supra system (neighborhood, community and religious organizations), but they must be open to the family, realizing it like a unit of care, recognizing the social network as a fundamental source in the maintenance of wellbeing which improves life satisfaction and effective support. So, identifying and giving the social network its value in the family context and understanding the real needs and potential of the family unit, helps the health professional in the planning of the care centered in the family. This may improve the confront of the families face difficulties inherent to chronic situation and provides a humanized care. The implement of public policies which promote access of population to social support networks is very important.
O câncer é uma doença crônico-degenerativa, considerada um problema de saúde pública. Dentre suas consequências induz a família a um longo convívio com seu membro doente e a desestruturação familiar, decorrente do processo terapêutico, gerando a demanda por uma rede social que ofereça o suporte necessário para o enfrentamento dessa complexa trajetória. Este é um estudo quantitativo exploratóriodescritivo de corte transversal, que buscou caracterizar o apoio social das famílias de doentes com câncer, assistidos num serviço especializado, de um município do interior paulista. Todos os cuidados que regem a pesquisa com seres humanos foram respeitados. Foram entrevistadas todas as famílias que atenderam aos critérios de inclusão, compreendendo 69 famílias e totalizando 161 pessoas. Utilizou-se para a coleta de dados os instrumentos: Caracterização da família do doente com câncer, Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study (MOS-SSS) e Diagrama de Escolta. As entrevistas foram feitas no domicílio, com no mínimo díades familiares, após o consentimento e respeitando data/hora estipuladas pela família. Os dados foram codificados e lançados em uma planilha no Microsoft Excel e Biostat 5.0, sendo analisados através da estatística descritiva e correlacional. O perfil dos doentes aponta: 65% do gênero feminino, com idade entre 28-89 anos. O tipo de câncer mais prevalente foi o de mama (36%), dos quais 48% encontravam-se em estágio avançado. O segundo câncer mais incidente foi o de próstata (10%), dos quais 72% possuíam idade superior aos 65 anos. A aplicação do Diagrama da Escolta evidenciou 506 integrantes nas redes sociais dos doentes com idade entre 1-89 anos. A maioria era familiar do doente, do gênero feminino, conheciam o doente há 33 anos em média e 78,7% residiam a menos de 30 minutos da casa do doente. O perfil das famílias evidenciou 28% compostas por apenas duas pessoas, pertencentes à classe social D (70%). Com a aplicação da MOSSSS foi identificado que o apoio afetivo foi o mais referido (88), seguido do emocional (81), material (80), de informação (78) e interação social positiva (76). Houve correlação média positiva (p=0.002 e r=0.4) entre apoio social geral e número de pessoas na rede e associações significativas com p<0,0001 entre as dimensões do apoio e com p=0.0003 entre as variáveis número de mulheres na rede e apoio social, indicando que o apoio social tende a ser maior quanto maior for a rede e, principalmente, se as pessoas forem do gênero feminino. As possibilidades da família obter apoio são diversificadas e os profissionais de saúde possuem um relevante papel na ampliação da viabilidade dos contatos entre o microssistema (famílias) e suprassistemas (vizinhança, comunidade, organizações e entidades religiosas), desde que estejam abertos para a família percebendo-a como uma unidade de cuidado e reconhecendo a rede social como fonte fundamental na manutenção do bem estar e melhora da satisfação com a vida e de apoio eficaz. Portanto, identificar e valorizar a rede social no contexto em que a família está inserida e conhecer as reais necessidades e potencialidades da unidade familiar auxilia o profissional de saúde no planejamento de cuidados centrados na família, possibilitando que essa possa enfrentar as dificuldades inerentes à situação de cronicidade, propiciando uma assistência humanizada. Ressaltase a relevância do implemento de políticas públicas que favoreçam o acesso dessa população às redes de apoio social.
Cochran, Caroline S. « Effects of Social Support on the Social Self-Concepts of Gifted Adolescents ». TopSCHOLAR®, 2009. http://digitalcommons.wku.edu/theses/55/.
Texte intégralGraves, Diane Rose. « Children's perceptions of social network members : the relationship between social support, self-esteem, and behavioral adjustment / ». Thesis, Connect to this title online ; UW restricted, 1998. http://hdl.handle.net/1773/9178.
Texte intégralAlves, Priscila Castro. « Impacto das percepções de suporte organizacional e social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho da Enfermagem ». Universidade Federal de Uberlândia, 2011. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/17129.
Texte intégralBem-estar no trabalho apóia-se na Psicologia Positiva, sendo definido como um estado psicológico composto por vínculos afetivos positivos com o trabalho e com a organização. Este estudo teve por objetivo investigar o impacto das percepções de suporte organizacional e social no trabalho sobre o bem-estar no trabalho. A amostra foi composta por 340 trabalhadores de Enfermagem, que responderam escalas válidas dos construtos: Percepção de Suporte Social no Trabalho, Satisfação no Trabalho, Envolvimento com o Trabalho, Comprometimento Organizacional Afetivo e Percepção de Suporte Organizacional. Para análise dos dados utilizou-se o programa SPSS, versão 12, através do qual foram calculadas estatísticas descritivas, índices de confiabilidade das escalas, diferenças entre médias e coeficientes de regressão múltipla, método stepwise. Os principais resultados mostraram que a PSO explicou 29% do comprometimento organizacional afetivo e 21% do envolvimento com o trabalho; a PSST instrumental configurou-se como a principal variável na explicação da satisfação com o salário, com a tarefa e com as promoções, com percentuais variando entre 18 e 19%; a satisfação com os colegas foi explicada pela PSST emocional (19%); e, por fim, a PSST informacional e a PSO explicaram 23% da variância da satisfação com a chefia. Portanto, os maiores percentuais foram atribuídos à PSO e à PSST instrumental, indicando que a administração hospitalar deve tecer estratégias para oferecer apoio material e gerencial, além de valorizar a contribuição dos profissionais da área de Enfermagem, tendo em vista que o nível de bem-estar da equipe de saúde pode ter reflexos na qualidade do atendimento prestado aos pacientes do hospital universitário.
Mestre em Psicologia Aplicada
Dubé, June. « Perception de l'attachement parental des mères maltraitantes en relation avec leur réseau de support social ». Thèse, Université du Québec à Trois-Rivières, 1991. http://depot-e.uqtr.ca/5413/1/000589291.pdf.
Texte intégralCollins, Darissa L. « A study of the perception held by ex-offenders of community services and family support ». DigitalCommons@Robert W. Woodruff Library, Atlanta University Center, 2009. http://digitalcommons.auctr.edu/dissertations/58.
Texte intégralMontanhaur, Carolina Daniel. « Percepção de mães de bebês internados em UTI neonatal : Influência de variáveis maternas, contextuais, apoio social e enfrentamento / ». Bauru, 2018. http://hdl.handle.net/11449/158280.
Texte intégralResumo: A unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN), embora seja um ambiente de cuidados especiais para garantir a sobrevivência de recém-nascidos, tende a suscitar, nas mães e familiares percepções e sentimentos ambíguos sobre os eventos relacionados a internação e, ainda, alterar a saúde emocional dos envolvidos. Esses aspectos podem ser influenciados pelo tempo de internação do bebê. O presente projeto foi dividido em duas etapas. Na primeira Etapa 1 pretendeu-se elaborar e adequar instrumentos que possibilitassem a investigação da percepção e de sentimentos que mães de bebês internados em UTIN têm a respeito desta condição. O resultado foi a elaboração dos instrumentos: Protocolo para avaliação da percepção materna sobre a condição do bebê internado em UTIN, com 24 itens e, o Protocolo de avaliação de sentimentos, com três itens de múltipla escolha, para identificação da frequência e justificativa dos sentimentos emergidos no momento da notícia, durante e após a hospitalização. A Etapa 2 é composta por cinco estudos, com o objetivo de avaliar os sentimentos e a percepção materna sobre a internação, a saúde emocional materna, o apoio social percebido e as estratégias de enfrentamentos, relacionando-os com o tempo de internação. Os dados de todos eles foram obtidos de uma amostra de 50 mães de bebês internados em UTIN da Maternidade Santa Isabel, da cidade de Bauru/SP, há pelo menos três dias. Utilizou-se para a avaliação da saúde emocional materna a Escala de Estresse Percebido... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The neonatal intensive care unit (NICU), although it is a special care environment to ensure the survival of newborns, tends to raise in mothers and relatives ambiguous perceptions and feelings about hospitalization events and change the emotional health of those involved. These aspects can be influenced by the length of time the baby is hospitalized. This project was divided into two stages. In the first stage 1, it was intended to elaborate and adapt instruments that would enable the investigation of the perception and feelings that mothers of infants admitted to NICU have regarding this condition. The result was the elaboration of the instruments: Protocol for the evaluation of maternal perception on the condition of the baby hospitalized in NICU, with 24 items and the Protocol of feelings evaluation, with three multiple-choice items, to identify the frequency and justification of feelings emerged at the time of the news, during and after hospitalization. The Step 2 is composed of five studies, with the objective of evaluating maternal feelings and perceptions about hospitalization, maternal emotional health, perceived social support and coping strategies, relating them to length of stay. Data from all of them were obtained from a sample of 50 mothers of infants admitted to a NICU at Maternidade Santa Isabel, in the city of Bauru / SP, for at least three days. The Perceived Stress Scale, the State-Trait Anxiety Inventory, and the Beck Depression Inventory were used to asse... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
Baker, Josephine Kate. « The impact of attachment style on coping strategies, identity development and the perception of social support ». Thesis, University of Canterbury. Psychology, 2006. http://hdl.handle.net/10092/1366.
Texte intégralSouza, Jacqueline de. « Percepção de apoio social e caracterização da rede de dependentes e não dependentes de substâncias psicoativas ». Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22131/tde-03082010-152711/.
Texte intégralThe brazilian society is marked by social inequality and is one of the scenarios in which the issue of alcohol and drugs coexists with economic conditions, family and social relationships and the different stress situations. Thus, substance dependence, co-morbidities, treatment modalities and relapse are factors that must be contextualized in this scenario. Regarding the mental health, the World Health Organization directs that persons with mental disorders are treated as social beings with the goal of reintegration of these individuals in the community. The proposal of the Brazilian Unified Health System recommends full attention to the users of alcohol and other drugs with priority for primary care, health education, ensuring attention to community involvement and social networks. Recent studies highlight the importance of addressing the social network and support of drug addicts as a possibility to reflect and propose new research and practice in mental health for individuals addicted to drugs. Therefore, the present study concerns the social support and drug use considering the subjects included in their contexts of social relations and conditions. The objective was to analyze the difference between drug addicts and no drug addicts in perception and structure social network for these individuals. The theoretical framework adopted is social support in view \"Buffering Model\" and the Social Network Analysis (SNA). The sample of subjects consisted of 50 drug addicts and 52 no drug addicts of public health services in Ribeirão Preto. The project was approved by the Ethics Research Committee. Results: the sample was homogeneous with regard to low socio-economic score and the perceived number social support. The satisfaction with social support available of drug addicts was less when compared to no drug addicts (statistically significant). Nevertheless, the no drug addicts showed denser networks focused in the family and drug addicts have more diverse composition of networks. Among no drug addicts, 27% consume alcohol and other drugs in a pattern that according Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST) would benefit from brief intervention. The discussion of the results of this study will give an important contribution to direct the therapeutic practices and support future investigations of the area.
Pieroni, Juliana Martinez. « RESILIÊNCIA, VALORES HUMANOS E PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE ». Universidade Metodista de São Paulo, 2012. http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1314.
Texte intégralCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The current perspective of psychological science, coupled with all aspects of positive psychology and health, allows researching of the resilience phenomenon, turning old questions into new understanding possibilities, and admitting a positive outlook of human beings, rather than looking at its negative aspects, focusing instead on all virtuous aspects, such as resilience, happiness, optimism, altruism, hope, as favorable resources for health maintenance and promotion. The perception of social support protects individuals against destabilization, and human values contribute to human decision-making and choices for conflict resolution. The aim of this research was to determine whether human values and perceptions of social support predict resilience in health care professionals. 127 Brazilians took part on the research, all of them being health professionals, 76% female, mean age of 38 years, and mostly married. The instruments used for data collection were a sociodemographic questionnaire, the Resilience Assessment Scale, the Questionnaire Profiles QPV Values Scale and Perceived Social Support EPSS. Calculations of descriptive statistics, t tests and standard multiple linear regression analysis were made. The results showed that the participants have high levels of resilience, apprehending that they receive more emotional support, move and guide their actions and behaviors for the positive welfare of others. Results of regression analysis revealed that only human values are predictors of resilience. These findings contribute to the understanding of the construct of resilience as a state or process, and therefore, as a dynamic phenomenon that takes into account the context in which the human being is inserted. It also reveals the importance of individual characteristics in explaining this phenomenon. Given the limitations of this study and considering that no empirical study was found prior to this research on the influence of values on human resilience, the results indicate the need for development of further researching to better understand the predictors of resilience. A research agenda is suggested at the end of the conclusions.
A perspectiva atual da ciência psicológica, somada aos aspectos da psicologia positiva e da saúde, permite estudar o fenômeno da resiliência, transformando velhas questões em novas possibilidades de compreensão, permitindo um olhar positivo dos seres humanos, focando ao invés de aspectos negativos, os aspectos virtuosos, tais como: resiliência, felicidade, otimismo, altruísmo, esperança, como sendo recursos favoráveis para manutenção e promoção da saúde. A percepção do suporte social protege os indivíduos contra a desestabilização, e os valores humanos contribuem na tomada de decisão e nas escolhas para a resolução de conflitos. O objetivo deste estudo foi verificar se valores humanos e percepção de suporte social predizem resiliência em profissionais da saúde. Participaram 127 brasileiros, profissionais da saúde, sendo 76% do sexo feminino, com idade média de 38 anos, em sua maioria, casados. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram um questionário de dados sociodemográficos, a Escala de Avaliação de Resiliência, o Questionário de Perfis de Valores QPV e Escala de Percepção de Suporte Social EPSS. Foram calculadas estatísticas descritivas, testes t e análises de regressão lineares múltiplas padrão. Os resultados revelaram que os participantes possuem bons níveis de resiliência, percebem que recebem mais suporte afetivo e movem e guiam suas ações e comportamentos pelo bem-estar dos outros. Resultados das análises de regressão revelaram que apenas valores humanos são preditores de resiliência. Estes achados contribuem para a compreensão do constructo de resiliência como um estado ou processo, portanto, como um fenômeno dinâmico que leva em consideração o contexto onde o ser humano está inserido, mas revela também a importância das características individuais na explicação deste fenômeno. Tendo em vista as limitações deste estudo e considerando que não foi encontrado nenhum estudo empírico acerca da influencia dos valores humanos sobre a resiliência, os resultados indicam a necessidade de desenvolvimentos de mais estudos para melhor compreensão dos preditores de resiliência e uma agenda de pesquisa é sugerida ao final das conclusões.
Alfadhli, Khalifah H. « The role of shared identity in social support among refugees of conflict : case of Syrian refugees in Middle East ». Thesis, University of Sussex, 2018. http://sro.sussex.ac.uk/id/eprint/78468/.
Texte intégralMyers, Gina. « The impact of participation in a support group on perception of social support and level of anxiety in patients with an implantable cardioverter defibrillator ». Diss., Online access via UMI:, 2005. http://wwwlib.umi.com/dissertations/fullcit/3165054.
Texte intégralOnça, Silvania da Silva. « RESILIÊNCIA EM TRABALHADORES : IMPACTO DA AUTO- EFICÁCIA E DA PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL ». Universidade Metodista de São Paulo, 2011. http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1464.
Texte intégralResilience represents a dynamic process involving the positive adaptation in a meaningful adversity context. Studies on this concept have been growing with the advent of Positive Psychology, for its potential effects on health and workers performance. Other important concepts for health restricted in the limits of Positive Psychology in the work context are: self-efficacy - defined as peoples beliefs about their capabilities and/or their control over the events affecting their lives and social support at work, including one s perception of the labor context offers workers. There is very little literature on resilience in the work context and no study involving the three constructs was found. So, this investigation analyzed the impact of self-efficacy e social support perception in the work about workers resilience. 243 university students/workers of the metropolitan region of São Paulo took part in it, with an average age of 23 years old (DP=6,2 years), most of them were female (69,5%), Christians (Catholics 51,5%,; Protestants 18,1%), whose jobs encompassed technical and administrative support positions (49,1%) from companies in different market areas. A questionnaire whose objective was collecting socio demographic data from the participants was carried out as well as three valid Brazilian scales to measure the perception of social support at work (Perception of Social Support at Work PSSW), the beliefs about self-efficacy (Perceived General Self-Efficacy Scale) and resilience level (Connor-Davidson Resilience Scale CD-RISC10). Analysis carried out included Exploratory Statistical and Descriptive; Stepwise Regression, Variance (ANOVA), and test t to describe participants, variables and to test the model. The data revealed that in general, university workers present both resilience and self-efficacy and social support at work levels above the average. Self-efficacy confirmed itself as a key element of resilience, contrary to the three types of perception of social support at work (informational, emotional and instrumental). This findings stress the need of going deeper into the theme and the need of new studies to aid the understanding of the results of this investigation.
Resiliência representa o processo dinâmico envolvendo a adaptação positiva no contexto de adversidade significativa. Estudos sobre o conceito têm aumentado com o advento da Psicologia Positiva, pelos potenciais efeitos na saúde e no desempenho dos trabalhadores. Outros conceitos importantes para a saúde circunscritos no escopo da Psicologia Positiva no contexto de trabalho são os de auto-eficácia, definida como crenças das pessoas sobre suas capacidades e/ou seu exercício de controle sobre os eventos que afetam sua vida e o de suporte social no trabalho, que compreende a percepção do quanto o contexto laborativo oferece apoio aos trabalhadores. Pouca literatura existe sobre resiliência no contexto de trabalho e nenhum estudo envolvendo os três construtos foi encontrado. Por isto, esta investigação analisou o impacto da auto-eficácia e da percepção de suporte social no trabalho sobre a resiliência de trabalhadores. Participaram 243 universitários trabalhadores da região metropolitana de São Paulo, com idade média de 23 anos (DP=6,2 anos), em sua maioria do sexo feminino (69,5%), cristãos (católicos=51,5%; protestantes=18,1%), atuantes em cargos de apoio administrativo e técnico (49,1%), oriundos de organizações de diversos ramos. Foi aplicado um questionário para coletar dados sócio-demográficos dos participantes e três escalas brasileiras válidas para medir a percepção de suporte social no trabalho (Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho EPSST), as crenças de auto-eficácia (Escala de Auto-eficácia Geral Percebida) e nível de resiliência (Escala de Resiliência de Connor-Davidson CD-RISC-10). Foram realizadas análises estatísticas exploratórias e descritivas, análises de regressão stepwise, análises de variância (ANOVA) e teste t para descrever participantes, variáveis e testar o modelo. Os dados revelaram que os universitários trabalhadores apresentam níveis de resiliência e auto-eficácia acima da média e de suporte social no trabalho, na média. Auto-eficácia se confirmou como preditor significativo de resiliência ao contrário dos três tipos de percepção de suporte social no trabalho (informacional, emocional e instrumental). Os achados indicaram a necessidade de aprofundamento sobre o tema e foi apontada a necessidade de novos estudos que auxiliem na compreensão dos resultados desta investigação.
Whitaker, Chinita Marnae. « A study of the effects of departmental support and self perception on the advocacy role of hospital social workers ». DigitalCommons@Robert W. Woodruff Library, Atlanta University Center, 1997. http://digitalcommons.auctr.edu/dissertations/626.
Texte intégralRuffolo, Mary Carmel. « Study of women's perception of their social support networks while they maintain fulltime work roles and fulltime parenting roles / ». The Ohio State University, 1988. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1487597424137119.
Texte intégralPitadas, Patrícia Isabel Correia. « Maus-tratos entre iguais e percepção de suporte social : um estudo com alunos dos 2º e 3º ciclos do ensino básico ». Master's thesis, Universidade de Évora, 2012. http://hdl.handle.net/10174/17844.
Texte intégralBettayeb, Nahema. « Concept de soi et miroir social des enfants en milieu scolaire : étude du rôle des processus de comparaison sociale de soi et du soutien social ». Thesis, Bordeaux, 2017. http://www.theses.fr/2017BORD0897/document.
Texte intégralThis dissertation focuses on children’s contribution to the relationship betweenlooking-glass-self and self-concept. This research has been inspired by James (1890),Baldwin (1897) and Wallon (1959) psychosocial work, especially Cooley’s conception of thelooking-glass-self theory (1902). Nurra & Pansu (2009) study has improved the lookingglass-self operationalization by taking into account the mediator role of vertical significantother’ reflected appraisal (parents and teacher). However, study emphasized that peers mayalso contribute to the looking-glass-self (Hue, 2006) and that children’s self-assessment mayemerge from peer’s comparison (Boissicat, et al., 2012). This research intends to develop thelooking-glass-self model by integrating the role of horizontal significant other’ reflectedappraisal at elementary school (peers), social comparison and social support in the emergenceof a sense of self. This study was conducted among 1073 elementary school children (51,35%girls; CE1 to CM2), their teacher’s (N = 43) and has examined self-concept using Harter’spsychometric scales (Harter, 1985; 2012). Results indicated mediating and moderatingeffects. Mediating analysis revealed that the relationship between teacher’s actual appraisaland child’s self-confidence could be partially mediated by teacher’s reflected appraisal. Therelationship between peer’s assessment and child’s self-confidence could be also partiallymediated by peer’s reflected appraisal. Results indicated that social comparison, socialsupport and the importance given to domains of competence could be considered asmoderators of the self-concept. This dissertation shows how significant other’s appraisaloperates in the class, their influence on the self-concept and children’s contribution throughthe filter of significant other's reflected appraisal in school context
Ferraz, Carlos Renato Andrade. « PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E BEM-ESTAR NO TRABALHO : UM ESTUDO COM PROFESSORES ». Universidade Metodista de São Paulo, 2009. http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1441.
Texte intégralStudies on the working conditions of education professionals have always had to identify negative factors, such as burnout and stress. But it is known that variables related to interpersonal relationships can provide improved well-being in the workplace in these professionals. The teacher, the protagonist of the teachinglearning can provide well-being in the workplace and play better if your letter perception of support from those who make up their social network within your school. This paper aims to analyze the relationship between well-being in the workplace and perception of social support at work in elementary school teachers. The study included 209 teachers, elementary school in public schools and state schools, all female with mean age of 41.55 years (SD = 8.64) and the minimum level of education corresponding to the school. These teachers completed a questionnaire containing self apply four measures: Range of Work Involvement Scale, Satisfaction with Work Scale of Affective Organizational Commitment Scale and Perceived Social Support at Work. Calculated the mean, standard deviations, correlations and seven models of linear regression between the variables of the study. The results showed that satisfaction with colleagues, with the leadership and with the tasks, but little satisfaction with pay and promotions. Teachers presented affective commitment to their schools and involvement with the work they do. It was revealed perception of social support, with a higher tendency to support the information received, then the perception of emotional support and perceived instrumental support in that order. Were proven significant and positive relationships between the dimensions of wellbeing in the workplace and perception of social support at work. Regression models revealed that the three dimensions of social support at work can positively impact the three dimensions of well-being in the workplace, with greater ability tor explain to each other. It is suggested that further studies involving perception of social support at work and well-being in the workplace with other professional groups to complement these poorly studied concepts.(AU)
Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)
Sítima, Helena Isabel Figueira Corchado. « Perceção do suporte social e adaptação dos estudantes ao ensino superior ». Master's thesis, Universidade de Évora, 2012. http://hdl.handle.net/10174/15081.
Texte intégralYeung, Kwong. « Perception of teacher emotional support and parental education level : the impacts on students’ math performance ». Thesis, University of Leicester, 2010. http://hdl.handle.net/2381/8607.
Texte intégralWarren, Valencia Dee. « Low income African-American fourth-grade students' perception of academic achievement relative to student self-concept, parental support and teachers attitude ». DigitalCommons@Robert W. Woodruff Library, Atlanta University Center, 2007. http://digitalcommons.auctr.edu/dissertations/976.
Texte intégralBarreto, Sabrina de Souza Rodrigues. « A PERCEPÇÃO DO PROCESSO DE MORRER DA PESSOA COM DOENÇA ONCOLÓGICA TERMINAL ». Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2011. http://localhost:8080/tede/handle/tede/1779.
Texte intégralThis study aims to identify, describe and analyze the perception of the dying process of a person in a moment of vulnerability, to analyze variable quality of life of people with terminal cancer illness in their physical, psychological, functional, social, spiritual and configuration of your social support network. This study is organized in a theoretical introduction and a chapter reviewing the literature, both based on material found in the databases: Portal Capes, Lilacs and SciELO, Brazil, especially in the period 2000 to 2010, relating the keywords : cancer, quality of life, palliative care, terminally ill, death and finitude. Following, a second and final chapter in the form of an empirical article, organized according to the guidelines adopted by the Psychology Journal: Reflection & Critical. This journal follows the APA (American Psychological Association). This study is exploratory and descriptive, with qualitative variables, a sample consisting of ten individuals of both sexes, aged between 19 and 84 years, resulting in a state of terminal malignant disease undergoing palliative chemotherapy in a specialized hospital. We used a demographic data sheet and semi- structured interviews. The results show that among the more positive dimensions to understand the quality of life, are the physical aspect and access to treatment in a specialized health center. For establishment of the welfare and the dying process, the physical and functional dimensions are the most committed and spiritual dimensions and social / family, the most satisfactory. Moreover, we find that the higher the perception of death, the more intense is the need for social support. At this moment, the psychological distress became more frequent, with greater spiritual quest. In general, the participant moves from concern with the functional aspects to the psychological, seeks to understand the dying process itself, minimizing the importance attached to the issue of dependence on others.
O presente estudo pretendeu identificar, descrever e analisar a percepção do processo de morrer da pessoa em momento de vulnerabilidade; analisar variáveis de qualidade de vida da pessoa com doença oncológica terminal nas suas dimensões física, psicológica, funcional, social e espiritual e a configuração da sua rede de suporte social. Este estudo está organizado em uma introdução teórica e um capítulo de revisão da literatura, ambos baseados em material encontrado nas bases de dados: Portal de Periódico da Capes, Lilacs e SciELO-Brasil, sobretudo no período de 2000 a 2010, relacionando as palavras-chaves: câncer, qualidade de vida, cuidados paliativos, terminalidade, morte e finitude. Segue um segundo e último capítulo, em formato de artigo empírico, organizado segundo as diretrizes adotadas pela Revista Psicologia: Reflexão & Crítica. A referida revista segue as normas da APA (American Psychological Association). Trata-se de estudo de natureza exploratória e descritiva, com variáveis qualitativas, com amostra constituída por dez participantes, de ambos os sexos, com idade entre 19 e 84 anos, em situação de terminalidade decorrente de doença oncológica, submetidos a tratamento quimioterápico paliativo em um hospital especializado. Foram utilizados uma ficha de dados sociodemográficos e um roteiro de entrevista semiestruturada. Os resultados evidenciam que entre as dimensões mais positivas para compreender a qualidade de vida, encontram-se o aspecto físico e o acesso ao tratamento em um centro de saúde especializado. Para estabelecimento do bem estar e do processo de morrer, as dimensões físico e funcional são as mais comprometidas e as dimensões espiritual e social/familiar, as mais satisfatórias. Além disso, percebese que quanto maior a percepção de morte, mais intensa é também a necessidade de suporte social. Nesse momento, as angústias psicológicas tornaram-se mais frequentes, havendo maior busca pela espiritualidade. De modo geral, o participante transita da preocupação com aspectos funcionais aos psicológicos: busca compreender o próprio processo de morrer, minimizando a importância atribuída à questão da dependência de outras pessoas.
Anosike, Agatha A. « The Influence of Social Support on Perception of Nurse Caring and Patient Satisfaction among CHF Patients in the Emergency Department ». Thesis, Adelphi University, 2015. http://pqdtopen.proquest.com/#viewpdf?dispub=3663094.
Texte intégralHeart failure patients who visit the Emergency Department often because of chronic nature of their illness require a specific plan of care. Successful engagement requires that nurses identify and act on factors to facilitate transition across the care continuum. This study was undertaken to examine the relationship of three major quality care indicators: social support, perception of nurse caring, and patient satisfaction among patients with heart failure admitted to the emergency department. The study further explored the association of these indicators with demographic and illness variables of the study participants.
The Quality Caring nursing framework was used as the theoretical framework for the study. A total of 115 adult participants, 71 males and 44 females who were admitted in the emergency department of two public hospitals in the mid-Atlantic region of the United States were recruited. Data were collected using a survey package consisting of four instruments: the Medical Outcomes Study (MOS) Social Support Survey measuring perceived social support, the Caring Assessment Tool (CAT) measuring nurse caring, and the Consumer Emergency Care Satisfaction Scale (CESS) measuring satisfaction with care in the emergency department.
Although the major study hypotheses that high levels of social support would be associated with caring and with patient satisfaction were not supported, there were significant associations found between aspects of social support, caring measure and the demographic and illness measures such as marital status and the number the number of household members. Also, those who were employed perceived more social support than those who were unemployed and those who were retired had a significantly higher perception of caring.
These findings challenge nurse clinicians, educators, and administrators to further investigate the roles of social support, caring and patient satisfaction in multiple aspects of chronic illness.
Loures, Liliany Fontes. « Avaliação da percepção do estigma relacionado à participação e ao suporte social em indivíduos com hanseníase na Zona da Mata Mineira ». Universidade Federal de Juiz de Fora, 2015. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/352.
Texte intégralApproved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T16:47:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lilianyfontesloures.pdf: 2444283 bytes, checksum: 627618eda8bc45a5d1f6e862fd742d1d (MD5)
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Introdução: Os portadores de hanseníase vivenciam situações de preconceito que, juntamente com o estigma e a discriminação, culminam para o isolamento social e a restrição dos relacionamentos sociais. Objetivo: Avaliar a percepção do estigma nos indivíduos com hanseníase e relacioná-la com o grau de restrição de participação e o suporte social. Método: Estudo transversal através de entrevistas semiestruturadas e escalas de Participação e de Avaliação do Suporte Social em 20 usuários em tratamento para hanseníase, no primeiro semestre de 2014, na Zona da Mata Mineira. Resultados: Destaca-se o desconhecimento sobre a doença e o seu encobrimento por parte dos portadores de hanseníase. Esses não vivenciaram situações de discriminação, mas acreditam que pessoas com hanseníase são discriminadas. O suporte social esteve presente e não houve restrição de participação. Houve a associação entre reação negativa frente ao diagnóstico com restrição grave de participação social e presença do suporte social, e entre a ausência do suporte social com a sua insatisfação. Conclusões: O encobrimento da doença e a presença do suporte social foram considerados como fatores de proteção. Abordagens quanto às repercussões psicológicas devido o encobrimento da doença são necessárias em estudos futuros.
Introduction: People with leprosy experience situations of prejudice which, together with the stigma and discrimination, culminate in social isolation and the restriction of social relationships. Objective: To evaluate the perception of stigma in individuals with leprosy and relate it to the degree of restriction of participation and social support. Methods: Cross-sectional study using semi-structured interviews and scales of Participation and Evaluation of Social Support in 20 users in treatment for leprosy in the first half of 2014, in the Zona da Mata Mineira. Results: Highlights the lack of knowledge about the disease and its cover-up by persons suffering from leprosy. They did not experience situations of discrimination, but believe that people with leprosy are discriminated. Social support was present and there was no restriction of participation. There was an association between negative reaction to the diagnosis with severe restriction of social participation and presence of social support, and between lack of social support with their dissatisfaction. Conclusions: The cover-up of disease and the presence of social support were considered as protective factors. Approaches to psychological repercussions due the cover-up of disease are needed in future studies.
Bonino, Marcello Carlos Portela. « O PAPEL MODERADOR DO CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E ADESÃO AO TRATAMENTO ». Universidade Metodista de São Paulo, 2012. http://tede.metodista.br/jspui/handle/tede/1313.
Texte intégralA psicologia positiva focaliza o estudo das emoções positivas, traços de caráter positivo e se destina a complementar, e não se distanciar ou substituir, o que já se sabe sobre o sofrimento humano, a fraqueza e as debilidades. Recentemente, baseado nos estudos da psicologia positiva, foi desenvolvido o conceito de capital psicológico (psycap), um construto de nível superior o qual pode ser definido como um estado de desenvolvimento psicológico positivo, caracterizado por: (1) possuir confiança (autoeficácia) para realizar os esforços necessários para enfrentar tarefas desafiadoras; (2) realizar atribuições positivas (otimismo) acerca de como se comportar no momento atual e no futuro; (3) perseverança no direcionamento dos esforços para atingir seus objetivos (esperança); e, (4) quando confrontado com problemas e adversidades, resistir à pressão e superar os obstáculos (resiliência) para atingir os seus objetivos. A percepção de suporte social pode ser entendida como um conceito que se refere à crença do indivíduo de que possui acesso a recursos materiais e psicológicos através de suas redes sociais. O suporte social pode atuar de forma positiva na saúde, desde a proteção até sua recuperação. A adesão ao tratamento pode ser considerada como a extensão à qual o comportamento do paciente (em termos de tomar os medicamentos, seguir dietas ou alterar o estilo de vida) coincide com as orientações ou conselhos médicos. Este estudo teve como objetivo analisar as relações entre capital psicológico, percepção de suporte social e adesão ao tratamento. Dele fizeram parte, 102 participantes escolhidos por conveniência, que responderam a um questionário autoaplicável contendo as medidas das variáveis deste estudo. Os dados foram submetidos às análises descritivas e multivariadas utilizando o SPSS, versão 19.0. Dentre os resultados, pode-se salientar a comprovação do impacto de percepção de suporte social sobre a adesão ao tratamento e a impossibilidade de que capital psicológico exerça papel moderador sobre essa relação na amostra estudada. Conclui-se que foram atingidos os objetivos do estudo com destaque para a corroboração que os resultados do mesmo trouxeram para os achados já presentes na literatura acerca do impacto do suporte social na adesão ao tratamento.
Oliver, Caroline. « Non-offending guardian support and protection in cases of child sexual abuse : the role of risk perception ». Thesis, University of Birmingham, 2012. http://etheses.bham.ac.uk//id/eprint/3757/.
Texte intégralMazikwana, Thuliswa Julia. « Caregivers perception about the purposes, uses and adequacies of the child support grant in Mfuleni Western Cape, South Africa : Implications for social policy ». University of the Western Cape, 2020. http://hdl.handle.net/11394/7307.
Texte intégralThis study investigates caregiver’s perceptions of the purposes, uses and adequacies of the Child Support Grant (CSG) in Mfuleni (Cape Town, South Africa). Moreover, the research was underpinned by the following research questions: What is the CSG intended for in South Africa? To what extent does the CSG enable caregivers to use it? What is the perception of caregivers with regards to the uses and purposes of the CSG in Mfuleni? What is the perception of caregivers regarding their power and agency to influence policy in terms of how the CSG should be structured (both in terms of benefit level and how it is administered)? A model by DFID (2011) focusing on the causal pathway for cash transfers was used as the conceptual framework for the study. Qualitative research methods were utilized to achieve the aims of the study. Ten interviews and a focus group discussion comprising six caregivers were conducted. Thematic analysis was used to analyse the data. The study revealed that caregivers understood the CSG is proposed for children, households and being a source of income for caregivers. Caregivers also revealed the CSG was utilized towards the basic needs of children. Through the CSG many caregivers had agency and power in their household and could establish small businesses.
Forsythe, Vibh Afton. « The Moderating Effect of Borderline Personality Disorder Symptoms on the Relationship Between Interpersonal Emotion Regulation and the Perception of Social Support ». The Ohio State University, 2011. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1299529857.
Texte intégralSoares, Clara Maria Martins. « Percepção e resistência ao stress e seu impacto na saúde dos jornalistas ». Master's thesis, Instituto Superior de Psicologia Aplicada, 2001. http://hdl.handle.net/10400.12/958.
Texte intégralO exercício da profissão do jornalismo está sujeito a pressões e limitações de variada ordem, que influenciam a natureza stressante da sua actividade nas redacções. Este estudo exploratório teve como objectivos identificar os factores determinantes do stress no trabalho numa amostra de jornalistas, bem como a sua capacidade de lidar com o stress percepcionado no local onde exercem prioritariamente a sua actividade profissional. Pretendeu-se assim descrever e relacionar o possível efeito destes factores nos resultados de saúde, reflectidos no estado de saúde e nos sintomas de stress, a nível físico e psicológico. O presente estudo foi realizado com 128 de 200 jornalistas da amostra inicial, em diversos órgãos de comunicação social e na Casa da Imprensa. Foram utilizados três questionários e duas escalas: Percepção do Stress no Local de Trabalho (JCQ); Sentido de Coerência (SOC-29); Lista de Verificação de Sintomas Psicossomáticos (PSC); Escala de Auto-avaliação de Ansiedade (SAS) e Escala de Estado de Saúde (HSC). Os resultados sugerem que os factores de stress no trabalho (exigências funcionais e condições de trabalho) influenciam negativamente os resultados de saúde dos jornalistas, nomeadamente, através do desencadear de reacções de ansiedade - uma resposta automática ao stress de queixas psicossomáticas, e da percepção menos favorável do estado de saúde. O sentido de coerência parece funcionar eficazmente como mediador do stress ocupacional, tendo um efeito protector e promotor da saúde, enquanto mecanismo de Este estudo reflecte o papel dos indivíduos, por um lado, e das organizações, por outro, em situações de stress ocupacional, e apontam algumas pistas para reflexão sobre eventuais mecanismos para prevenir e gerir fenómenos de stress no local de Trabalho, com repercussões na produtividade e no resultado final. Acima de tudo, eles são vitais para a sobrevivência das organizações posicionadas num mercado competitivo, como é actualmente o da comunicação social, na Era da Globalização e da Informação.
Kabir, Isak, et Kalle Kindvall. « Social robots powered by IBM Watson as a support for children with health problems ». Thesis, Uppsala universitet, Avdelningen för visuell information och interaktion, 2017. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-326085.
Texte intégralLindell, Johan, et Gustav Nilsson. « The future for football supporters : strategic customer perception of organizational change ». Thesis, Kristianstad University College, School of Health and Society, 2009. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:hkr:diva-6264.
Texte intégralThe interest for professional football has increased during the last decades; more people attend football games and buying club merchandise. This has lead to increased turnover for the football clubs. This new development has forced the football clubs to transform in order to take advantage of the opportunities an increased turnover creates. The way Swedish football clubs have changed; is to start joint stock companies besides the non-profit football club. The supporter clubs today have a close relationship with the football clubs they are connected to. The purpose with this thesis is to investigate how the organizational change in the football club affects the close relationship between the supporters and the football club. The problem has been investigated with help of an open questionnaire, which has been sent out to supporter clubs connected to football clubs in the highest division in Sweden.
The result of this thesis shows that the organizational change that has taken place in the Swedish football clubs, has not affected the relationship between the supporters and football clubs in a negative way. However, some of the supporters feel that the development has lead to a situation where the supporters have less opportunity to participate in the decision-making process.
To conclude, the supporter clubs felt that a change in organizational form had or would mean that they did not have the same opportunity to be involved in the decision-making process.