Littérature scientifique sur le sujet « Ritmo fenologico »

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Articles de revues sur le sujet "Ritmo fenologico"

1

Hidalgo, M. Isabel, et Baltasar Cabezudo. « Fenología y volumen de floración del matorral de la Sierra de Mijas. (Málaga, S. España) ». Acta Botanica Malacitana 19 (1 décembre 1994) : 123–36. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v19i.8892.

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Résumé :
Se ha realizado un estudio sobre la variación anual del volumen de floración total (VFT) en un matorral del Sur de España (Málaga). Para ello hemos tenido en cuenta la fenología y cobertura de 237 especies. VFT y floración presentan ritmos típicamente mediterráneos, con máximos primaverales (abril) y mínimas estivales (septiembre), siendo numerosas las especies con largos periodos de floración total y en pico. La existencia de niveles adecuados dc VFT durante todo el año permite el aprovechamiento apícola continuado del matorral de la zona.
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2

Pilon, Natashi A. Lima, Renata Giassi Udulutsch et Giselda Durigan. « Padrões fenológicos de 111 espécies de Cerrado em condições de cultivo ». Hoehnea 42, no 3 (septembre 2015) : 425–43. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-07/2015.

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Résumé :
RESUMO O conhecimento dos padrões fenológicos para um amplo grupo de espécies é importante ferramenta para elucidar o funcionamento e a estruturação de comunidades vegetais. Visando descrever os ritmos fenológicos de espécies de Cerrado e verificar se, em condições de cultivo, o conjunto de espécies segue o padrão observado para a vegetação natural, registramos quinzenalmente, durante quatro anos, a fenologia dos processos reprodutivos (floração e frutificação) e vegetativos (caducifolia e brotação) de 111 espécies de Cerrado cultivadas em arboreto na Floresta Estadual de Assis, SP, Brasil. Elaboramos um fenograma contendo a ocorrência de cada fenofase, mensalmente, para cada uma das espécies, bem como a frequência destas fenofases durante os anos de observações. Identificamos padrões gerais de sazonalidade da frutificação, floração e dinâmica foliar para o conjunto das espécies em condições de cultivo que correspondem ao encontrado na literatura para a fenologia de comunidades naturais de Cerrado.
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3

Marchioretto, Maria Salete, Julian Mauhs et Jean Carlos Budke. « Fenologia de espécies arbóreas zoocóricas em uma floresta psamófila no sul do Brasil ». Acta Botanica Brasilica 21, no 1 (mars 2007) : 193–201. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062007000100018.

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Résumé :
Os fenômenos biológicos estão sujeitos a fatores abióticos que variam de acordo com a posição geográfica, especialmente relacionados à sazonalidade do ambiente. O presente estudo avaliou por dois anos as fenofases vegetativas e reprodutivas de nove espécies em uma floresta psamófila no sul do Brasil. Foram avaliados os eventos de queda foliar, brotamento, floração e frutificação em indivíduos localizados em diferentes pontos da área de estudo. A queda de folhas foi maior no mês de julho, sendo correlacionada com a menor temperatura média mensal e o menor comprimento do dia. As espécies apresentaram um aumento nas taxas de brotação após a queda foliar, atingindo maior atividade de setembro a novembro. Floração e frutificação apresentaram ritmos variados, sendo que houve maior produção de flores durante outubro e produção de frutos maximizada em novembro. A ausência de estação seca definida sugere que as espécies não experimentam restrições hídricas em intervalos regulares. Por outro lado, os eventos fenológicos vegetativos e reprodutivos estão estreitamente relacionados às variações anuais de temperatura média e comprimento do dia.
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4

OLIVEIRA, C. S. A., O. A. LAMEIRA, F. N. S. RIBEIRO, T. T. ROCHA et R. M. A. DE ASSIS. « Fenologia e prospecção fitoquímica do jaborandi (Pilocarpus microphyllus Stapf ex Holmes) ». Revista Brasileira de Plantas Medicinais 18, no 2 suppl 1 (2016) : 621–27. http://dx.doi.org/10.1590/1983-084x/15_159.

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Résumé :
RESUMO O estudo fenológico tem como finalidade determinar o ritmo sazonal dos eventos do ciclo de vida da planta, como floração e frutificação. Estes eventos são determinados por uma série de fatores, como: alternância de períodos chuvosos ou não chuvosos, intensidade da radiação solar, entre outros. A fitoquímica tem por objetivos conhecer os constituintes químicos de espécies vegetais ou avaliar sua presença. O presente trabalho teve como objetivo realizar a caracterização fenológica e a prospecção fitoquímica de folhas de jaborandi. A área de estudo para a avaliação do material vegetal foi o Banco Ativo de Germoplasma de Jaborandi da Embrapa Amazônia Oriental, situada no município de Belém-PA. Os acessos escolhidos foram: Merck, cultivado a pleno sol e à sombra; Japonês e Bonal 4, cultivados a pleno sol. Os registros foram realizados diariamente por um período de 28 meses correspondendo a agosto de 2010 a dezembro de 2012, de cinco plantas/acesso e organizados para demonstração mensal, através de fichas com a numeração respectiva das plantas, com registro de presença ou ausência das fenofases, floração e frutificação. A determinação do peso seco das amostras coletadas dos acessos foi realizada no Laboratório de Agroindústria da Embrapa Amazônia Oriental, onde, após a triagem e remoção das impurezas, as folhas foram cortadas, pesadas, colocadas em bandejas de inox e secas em estufa com circulação mecânica (FANEM 320-SE), à temperatura de 45º C por 120 h. Em seguida, as amostras foram pesadas, trituradas e acondicionadas em sacos plásticos devidamente identificados e guardados sob refrigeração à temperatura de 10º C até o uso. Os extratos das plantas foram preparados utilizando-se 100 g de folhas secas de cada acesso, triturados e submetidos à extração hidroalcoólica (etanol 80%) em banho-maria sob refluxo, por aproximadamente 4 horas. Os extratos foram armazenados protegidos da luz na geladeira até o momento das análises. Foi analisada a presença das seguintes classes de substâncias químicas: ácidos orgânicos, açúcares redutores, polissacarídeos, proteínas e aminoácidos, taninos, catequinas, flavonoides, glicosídeos cardíacos, lactonas sesquiterpênicas, azulenos, carotenoides, esteroides e triterpenoides, depsídeos e depsidonas, derivados da cumarina, saponina espumídica, alcaloides, purinas, antraquinonas. Os resultados obtidos demonstraram que a espécie Pilocarpus microphyllus apresentou floração durante o ano todo e frutificação em onze meses, e a prospecção fitoquímica revelou a presença de 11 classes de constituintes químicos.
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5

Padoin, Thábia Ottília Hofstetter, Andressa Müller et Jairo Lizandro Schmitt. « Fenologia de Blechnum acutum (Desv.) Mett. (Blechnaceae) em Floresta Atlântica Subtropical (Phenology of Blechnum acutum (Desv.) Mett. (Blechnaceae) in Atlantic Subtropical Forest) ». Revista Brasileira de Geografia Física 9, no 6 (27 octobre 2016) : 1644. http://dx.doi.org/10.26848/rbgf.v9.6.p1644-1656.

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Résumé :
O clima de uma área é um dos fatores determinantes da dinâmica da vegetação e a fenologia estuda a ocorrência dos eventos vegetativos e reprodutivos das plantas desencadeados principalmente pela precipitação, temperatura e fotoperíodo. Os estudos fenológicos com samambaias, no mundo, aumentaram nas últimas décadas, porém os seus resultados são geralmente descritivos e restritos a poucos locais e a poucas espécies. Foram determinados o padrão e a sazonalidade das fenofases de Blechnum acutum, em Floresta Atlântica subtropical, relacionando-as com os fatores climáticos, a partir do monitoramento de 20 indivíduos, durante 18 meses. Para verificar a sazonalidade das fenofases foi utilizada a estatística circular. Blechnum acutum apresentou maior intensidade da renovação foliar em janeiro (38%), com maior período de atividade entre janeiro e abril de 2014. A formação de esporângios foi a fenofase que demonstrou o padrão sazonal mais evidente e ocorreu com maior intensidade e atividade em outubro de 2014 (25%). A senescência foliar manifestou maior intensidade em fevereiro de 2014 (23%), com 80% dos indivíduos encontrando-se nesta fenofase, em março de 2015. Os padrões fenológicos não demonstraram a mesma continuidade e regularidade em decorrência principalmente da falta de homogeneidade na manifestação da renovação e senescência das folhas pelos indivíduos na população. Os ritmos fenológicos de B. acutum também não foram igualmente influenciados pelas variáveis ambientais analisadas, sendo que a renovação foliar foi a única fenofase relacionada com temperatura e fotoperíodo. A B S T R A C T The climate of an area is one of the determining factors of the vegetation’s dynamics and phenology studies. The occurrence of vegetative and reproductive events of plants mainly triggered by rainfall, temperature and photoperiod. The phenological studies with ferns in the world have increased in recent decades, but the results are usually descriptive and restricted to few places and few species. It was determined the pattern and seasonality of phenophases of Blechnum acutum in subtropical Atlantic Forest, relating them to the climatic factors, from monitoring 20 individuals for 18 months. To check the seasonality of phenophases the circular statistics were used. Blechnum acutum showed greater intensity of foliar renovation in January (38%), with higher activity period between January and April 2014. The sporangia formation was the phenophase that showed the most obvious seasonal pattern and was more intense and activity in October 2014 (25%). The leaf senescence showed greater intensity in February 2014 (23%), with 80% of individuals meeting in this phenophase in March 2015. The phenological patterns did not show the same continuity and regularity mainly due to the lack of homogeneity in the manifestation renewal and senescence of leaves by individuals in the population. The phenological rhythms of B. acutum were not also influenced by environmental variables, and the leaf renewal was the only phenophase related to temperature and photoperiod. Keywords: climate, photoperiod, sazonality, phenophase, fern.[1]
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6

Andreacci, Fernando, Paulo Cesar Botosso et Franklin Galvão. « Fenologia Vegetativa e Crescimento de Cedrela fissilis na Floresta Atlântica, Paraná, Brasil ». Floresta e Ambiente 24 (2017). http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.024115.

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Résumé :
RESUMO A fenologia, o incremento em circunferência do tronco e a atividade cambial de indivíduos de Cedrela fissilis (Meliaceae) foram observados mensalmente em duas tipologias de Floresta Ombrófila (Densa e Mista) na Floresta Atlântica, Estado do Paraná, Brasil. As observações se deram por meio do método de índice de atividade, leitura de incremento em circunferência do tronco com o uso de dendrômetros permanentes e amostragens periódicas de tecido cambial de 24 árvores da espécie. O ritmo de incremento observado é sazonal, iniciando-se após a expansão total do limbo e interrompendo-se quando as folhas maduras estão em senescência adiantada e/ou em sua ausência. Análises estatísticas mostraram relações significativas entre incremento, variáveis climáticas e fenologia. A espécie apresenta formação de anéis anuais de crescimento, sendo observadas flutuações anatômicas intra-anuais. Os resultados indicam que a fenologia vegetativa dos indivíduos parece ser influenciada mais fortemente pelo fotoperíodo e temperatura do que pela precipitação.
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7

De Oliveira, Josevânia Carneiro. « CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA FOLIAR E REPRODUTIVA DE HIRTELLA GLANDULOSA SPRENG. (CHRYSOBALANACEAE) E SUA VARIAÇÃO TEMPORAL EM AMBIENTE DE MATA CILIAR NA CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA ». Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no 20 (23 mars 2018). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i20.3078.

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Résumé :
A fenologia estuda os eventos biológicos cíclicos, tais como: queda foliar, brotamento, floração e frutificação e sua correlação com os fatores ambientais (WILLIAMS-LINERA & MEAVE, 2002). Em geral, os estudos fenológicos avaliam a influência de fatores abióticos (precipitação pluviométrica, umidade relativa do ar, temperatura, insolação e fotoperído) (FUNCH et al., 2002), fatores bióticos (relação com polinizadores, dispersores e herbívoros (BAWA et al., 2003) e, mais recentemente, tem sido avaliada a influência dos caracteres morfofuncionais das plantas (atributos foliares, potencial hídrico e trocas gasosas (MIRANDA et al. 2011; LIMA et al., 2012) nos padrões fenológicos das populações e comunidades. Todos estes fatores podem interferir nos ritmos biológicos da planta e/ou na regulação do balanço hídrico e na produção de matéria orgânica da espécie (ROSADO & DE MATTOS, 2007).O objetivo desse trabalho foi caracterizar o comportamento fenológico vegetativo e reprodutivo de Hirtella glandulosa, na mata ciliar do rio Lençóis e sua correlação com a variação temporal dos fatores abióticos e caracteres morfofuncionais.
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Souza, Idelmara Pereira de. « FENOLOGIA, BIOLOGIA FLORAL E DISPERSÃO DE Simarouba amara AUBL. (SIMAROUBACEAE) EM MATA CILIAR NA CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA ». Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no 20 (23 mars 2018). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i20.3064.

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Résumé :
Simaroubaceae possui distribuição tropical, com 20-30 gêneros (Thomas 1990) e aproximadamente 200 espécies (Cronquist 1981). A família é caracterizada por produzir grande quantidade de substâncias amargas, em sua maioria, com propriedades farmacológicas (Muhammad et al. 2004). O gênero Simarouba apresenta apenas duas espécies no Brasil. Uma delas, Simarouba amara Aubl. é constantemente encontrada e utilizada em áreas de reflorestamento (Lima 2009, Soares 2009, Alencar 2011). E, embora se trate de um importante componente das formações florestais brasileiras, não são encontrados estudos voltados para compreender a sua biologia floral e os mecanismos de polinização e dispersão, essenciais para o entendimento das estratégias reprodutivas da espécie e manutenção das populações.Uma ferramenta que há muito vem sendo utilizada para a compreensão das estratégias reprodutivas de espécies vegetais é a fenologia, a qual estuda a ocorrência de eventos biológicos periódicos e sua relação com fatores bióticos e abióticos (Williams-Linera & Meave 2002).Relacionado ao entendimento do comportamento fenológico das plantas, estão estudos focados na biologia floral e processo de dispersão de sementes de espécies vegetais. Sendo o primeiro, voltado para o estudo das manifestações de vida da flor, dando suporte para o entendimento das interações entre as flores e seus polinizadores (Faegri & van der Pijl 1979). Enquanto que o segundo consiste na compreensão dos tipos e componentes estruturais dos frutos, a fim de caracterizar seus possíveis agentes dispersores.As relações entre as flores e seus polinizadores, bem como frutos e seus dispersores, são frequentemente interpretadas como resultados de interações em que as estruturas em questão são adaptadas ao transporte/propagação mediado pela ação de vetores (biótico/abióticos). Portanto, a polinização e dispersão, são processos chave na vida das plantas que influenciam seus ritmos de floração e frutificação (Williams-Linera & Meave 2002).Dessa forma, este projeto propôs complementar as informações disponíveis na literatura para S. amara, identificando os padrões foliares e reprodutivos da espécie, em associação a sua biologia floral e mecanismos de polinização e dispersão em ambiente ciliar, frente às condições climático-ambientais as quais a espécie está submetida.
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Da Silva, Iêda Tanan. « Variação temporal de caracteres morfofuncionais e sua interferência na fenologia de Inga cayennensis Sagot ex Benth (Leguminosae, Mimosoideae) na mata ciliar do rio Lençois, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil ». Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no 20 (23 mars 2018). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i20.3065.

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Résumé :
A fenologia é de fundamental importância para o manejo e ecologia de florestas, pois estuda os fenômenos naturais repetitivos, como os ritmos de floração, frutificação, mudança foliar, e sua relação com fatores ambientais, especialmente precipitação (BORCHERT ET AL. 2005), e fatores bióticos como polinizadores e dispersores, entre outros (MORELLATO, 2003; DOSE & MENZEL, 2006), contribuindo para a compreensão da dinâmica de ecossistemas, manejo ambiental.Este estudo foi desenvolvido na mata ciliar do rio Lençóis, Município de Lençóis, Bahia, uma floresta sempre verde, onde observações desta natureza já foram realizados tanto em nível de comunidade como de populações (FUNCH et al. 2002; MIRANDA et al. 2011). A continuidade desse trabalho permite avaliar por períodos maiores as respostas fenológicas de espécie vegetal frente as variações climáticas interanuais, sendo uma importante ferramenta para a elaboração de planos de manejo de ambientes florestais da região.Inga cayennensis Sagot ex Benth. é uma espécie abundante nas florestas da borda oriental da Chapada Diamantina (FUNCH et al. 2008), caracterizada pelo hábito arbóre(10-20 metros de altura), folhas pubescentes paripinadas, com raque alada, flores com filetes brancos, reunidas em inflorescências racemosas e legume nucóide levemente curvado e coríaceo.Neste estudo foram realizadas observações mensais das fenofases vegetativas e reprodutivas de uma população de I. cayennensis, durante 13 meses pela proponente do projeto que foram comparados a dados anteriores coletados para a espécie entre os anos de 2008 e 2010, com o objetivo avaliar a variação temporal do comportamento fenológico da espécie.
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Thèses sur le sujet "Ritmo fenologico"

1

Ghelardini, Luisa. « Bud burst phenology, dormancy release and susceptibility to Dutch elm disease in elms (Ulmus spp.) ». Doctoral thesis, 2008. http://hdl.handle.net/2158/1165427.

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Résumé :
La tesi introduce criticamente, riassume e discute gli studi svolti dall'Autrice sulla variazione osservata nella suscettibilità alla grafiosi dell'olmo negli olmi europei e il ritmo di crescita delle specie ospite inclusa la fenologia del germogliamento e il controllo della dormienza invernale - The thesis introduces, summarizes and discusses the studies carried out by the Author on the relationship between susceptibility to Dutch elm disease and growth rhythm of host plants in European elm species including leaf phenology and control of winter bud dormancy
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