Littérature scientifique sur le sujet « Processamento volti »

O índice glicêmico é uma medida in vivo que correlaciona o impacto da ingestão de carboidratos e suas concentrações de glicose plasmática após esta ingestão. Estudos a cerca dos benefícios do IG iniciaram-se por volta dos anos 70, porém ele ainda é pouco difundido pelas comunidades médicas. O IG pode ser afetado por vários fatores tanto intrínsecos quanto extrínsecos, cabendo ressaltar a estrutura, forma de processamento, teor de fibras e amido resistente. Além disso, o IG é uma ferramenta que pode auxiliar no controle e prevenção de diversas patologias como diabetes melittus, doenças cardiovasculares e síndrome metabólica; portanto sua aplicação é bastante justificável, embora seu uso não seja tão difundido pela variedade de implicações que podem alterar os seus valores.

O presente artigo busca contribuir para a compreensão das atuais configurações da religião na controvérsia pública sobre a descriminalização do aborto no Brasil. Para tanto, volta-se à análiseda audiência pública realizada no Supremo Tribunal Federal como parte do processamento da ADPF 442, mas sobretudo às 24 exposições realizadas por representantes de entidades autodenominadas religiosas e pelos demais expositores que citaram a religião para a construção de seus argumentos contrários ou favoráveis à descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Tais exposições oportunizam intensas disputas – interiores a uma linguagem de direitos – em torno do conhecimento científico, de diferentes concepções de democracia e da própria religião. Nessas disputas, atores religiosos não raro se identificam como uma maioriaperseguida pelos ‘excessos ideológicos’ característicos de um ‘ativismo judicial’ protagonizado pelos ministros do STF e contrário ao que seria a ‘moral do povo’ brasileiro.

A necessidade de comunicação para ulterior divulgação do conhecimento é premente no mundo atual. No âmbito dos estudos linguísticos, tal problemática abrange a relação de interdependência entre língua, cultura e sociedade. O presente trabalho situa-se no conjunto de estudos em tradução voltados para o discurso especializado (CABRÉ, 2010; HURTADO ALBIR, 2011) e toma como base o princípio do Relativismo Linguístico (WHORF, 1956) e, em uma perspectiva comparativa de análise, volta sua atenção ao léxico (BIDERMAN, 2001; 2006), em especial, às terminologias (CABRÉ, 1999; 2008). Dessa forma, tendo como foco os nomes populares em língua portuguesa que denominam as espécies da fauna e da flora, bem como sua tradução nas línguas inglesa e italiana, investigamos como o processamento conceitual de falantes de línguas distintas resultam em classificações igualmente distintas, que relatam pontos de vista sobre o mundo nem sempre convergentes.

O Brasil está entres os países que mais produzem maracujá. A indústria produtora de sucos enfrenta um grande problema com o desperdício de resíduos sólidos, constituídos pelas cascas, sementes, polpa e compostos orgânicos que poderiam ser aproveitados. Objetivou-se apresentar as variadas utilizações dos resíduos (cascas e sementes) provenientes do processamento do maracujá-amarelo para elaboração de subprodutos no ramo alimentício. Realizou-se uma pesquisa nas bases indexadas disponíveis em plataformas de publicações científicas, em inglês e português. Empregando termos como: “Maracujá”, “Aplicação alimentícia”, “Subprodutos”. A espécie Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg., conhecida popularmente como maracujá, é a espécie mais difundida por causa da sua importância no setor de matéria prima de alimentos. É utilizado na fabricação de bebidas e doces, além de ser consumido in natura. Estudos têm evidenciado as propriedades funcionais da casca do maracujá, especialmente àquelas relacionadas ao teor e tipo de fibra encontrada em sua composição. A casca de maracujá pode ser utilizada para a elaboração de novos produtos como na composição de matinais; no enriquecimento de produtos alimentícios, principalmente no que se refere ao teor e fibras. São constituídas basicamente por carboidratos proteínas e pectinas, o que possibilita o aproveitamento das mesas para fabricação de doces. As sementes representam por volta de 6 a 12% da totalidade do peso do fruto e possuem altas quantidades de celulose e lignina. Concluiu-se que o aproveitamento apresenta a melhoria da saúde da população, redução na geração de resíduos e redução do impacto ambiental no processamento das frutas.

As propriedades do cimento Portland estão diretamente relacionadas às concentrações de suas fases constituintes, principalmente a alita, a belita, a fase ferrítica e o aluminato. A alita, de composição 3CaO.SiO2 e abreviada por C3S, deve ser o constituinte majoritário do clínquer após o processamento, pois é sua reação de hidratação que confere a resistência mecânica ao cimento curado. A belita, de composição 2CaO.SiO2 e abreviada por C2S, está presente como o primeiro complexo de cal e sílica formado no aquecimento e, sendo mais estável a baixas temperaturas que o C3S, volta a se formar no resfriamento. O aluminato está presente principalmente na forma de 3CaO.Al2O3, abreviado por C3A, enquanto a ferrita aparece como constituinte principalmente na forma 4CaO.Al2O3.Fe2O 3, abreviada por C4AF. Os teores de ferrita e alumina, no entanto, alteram a estabilidade da alita, com conseqüentes alterações na reatividade do cimento. O presente trabalho estuda os efeitos de adições de Fe2O3 e Al2O3 sobre a estabilidade da alita e apresenta diagramas CCT para a decomposição da alita na presença desses compostos.

A cadeia produtiva da Ovinocultura se relaciona com elos produtivos de insumos, produção, processamento, indústria, distribuição e varejo, sendo um ramo do agronegócio que apresenta fatores desfavoráveis e limitantes para a competitividade do setor. No presente estudo, objetivou-se conhecer a estrutura da cadeia produtiva ovina direcionada para a produção de lã em uma propriedade rural, ou seja, primeiramente analisá-la e por fim, descrever quais os elos da cadeia produtiva estão envolvidos. Utilizou-se a metodologia denominada pesquisa documental para realização da fundamentação teórica bem como visitas a campo na propriedade. Ainda, aplicou-se um questionário semiestruturado com perguntas abertas com o proprietário da empresa rural, onde o entrevistado pode expressar de forma clara e objetiva a sua experiência de diversos anos na atividade. Os resultados obtidos foram 3 elos essenciais da cadeia produtiva na propriedade em questão, sendo eles, os insumos, a produção, a industrialização e por fim a comercialização, que foram posteriormente detalhados. Sendo assim, conclui-se que a cadeia produtiva necessita de novos incentivos para que a atividade volte a crescer de uma forma mais enfática e organizada, buscando a integração entre agentes da cadeia e agentes governamentais.

OBJETIVO: Fazer uma análise do Sistema de Informação do Programa de Controle do Câncer de Mama (SIS-MAMA), implantado em 2009 pelo Ministério da Saúde. MATERIAIS E MÉTODOS: Tratou-se de um estudo retrospectivo, feito mediante análise de 1.000 fichas de requisição e resultado de mamografias realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos municípios participantes desta pesquisa, no período de tempo compreendido entre agosto e outubro de 2009. Foram analisados a qualidade das informações enviadas através do processamento desses dados e os desvios gerados pelo não preenchimento ou pelo inadequado preenchimento dos dados nessas fichas. RESULTADOS: O problema mais frequentemente encontrado foi a omissão de dados nas fichas, principalmente no quesito cirurgias anteriores, constatando-se 302 omissões (30,2%). CONCLUSÃO: Apesar do Sistema necessitar de alguns ajustes, pelo lapso temporal transcorrido entre sua criação até sua implementação, esses ajustes não afetam diretamente a validade do Sistema, encontrando-se como principal fator de erros na alimentação do banco de dados do Ministério da Saúde o não preenchimento de informações relevantes para o fechamento dos laudos, e a falta de familiarização e capacitação dos profissionais envolvidos nesse processo e no repasse de dados do resultado da mamografia.

Pesquisas recentes que desenvolvemos sobre o ensino de leitura conduziram nossos olhares acerca da compreensão do processo de construção de inferências em função dos objetivos pretendidos em uma atividade de leitura. Nesse sentido, este artigo se volta para as possibilidades de o aluno acionar informações mais precisas para construir inferências pertinentes ao que se pretende alcançar numa atividade de leitura. Sabendo que a inferência deve ser compreendida como um processo cognitivo que pode ser administrado por meio de estratégias metacognitivas, pretendemos, assim, desenvolver esse trabalho em duas frentes: retomada de alguns pressupostos dos estudos em cognição para entender os processos cognitivos que possibilitam a construção de inferências, em especial, o de integração conceptual (FAUCONNIER e TURNER, 2002) e, também, apresentação de estudos em metacognição e leitura que nos possibilitem desenvolver estratégias de ensino que auxiliem os estudantes a acionar as informações necessárias para a construção organizada de inferências. Para isso, empregamos o modelo de processamento da informação em termos do desenvolvimento do aprendizado em três estágios: aquisição, retenção e recuperação de informações (NELSON e NARENS, 1990, 1994) e a apresentação de questões de leitura em função de níveis inferenciais (APPLEGATE et al., 2002) para, então, apresentarmos um protocolo de ensino que auxilie os docentes na elaboração e desenvolvimento de atividades de leitura.

O estudo foi realizado no município de Ilhota, Santa Catarina. Ilhota foi colonizada por imigrantes belgas por volta de 1841 somente em 21 de junho de 1958, Ilhota deixou de ser distrito de Itajaí e passou a ser município, conforme a Lei 348. O objetivo é quantificar de crescimento urbano no município de Ilhota, através de técnicas de geoprocessamento. Para esta quantificação, foram obtidas duas imagens na plataforma Earth Explorer da UCGS dos satélites Landsat-5, uma datada do ano de 1999, e a outra Landsat-8, datada em 2019. O processamento das imagens selecionadas foi efetuado no software Qgis, bandas multiespectrais naturais simuladas, nas combinações R5, G4 e B3 para a imagem de 1999 e R6, G5 e B4 para a imagem de 2019. A classificação do uso e ocupação do solo foi por meio do complemento Dzetsaka Plugin, em cinco classes: vegetação arbórea, vegetação rasteira, solo exposto, urbanização e água. Ao analisar o uso e ocupação dos solos na área de estudo, observou-se que no ano de 1999, 83,57% da área estava coberta por vegetação arbórea e rasteira, decorrido 20 anos, 2019, a mesma cobertura passa a ocupar 73,35%, significando a degradação do bioma Mata Atlântica, na qual se enquadra o município de Ilhota.

Na Planície Costeira do Rio Grande do Sul (PCRGS) depósitos de turfas afloram ao longo do litoral indicando os setores onde as barreiras costeiras exibem uma natureza transgressiva. Ao longo das últimas décadas várias causas foram apontadas para explicar o processo erosivo nestes setores, todas associadas a fenômenos naturais. Estas turfas aflorantes são tidas como elemento chave no entendimento da evolução costeira de longo termo deste litoral. O processamento químico das amostras foi realizado a frio com HCl (5%) e KOH (5%) e separação entre partículas orgânicas e inorgânicas com solução aquosa de ZnCl2. Este estudo se baseou em amostras de turfas obtidas de sondagens geológicas, afloramentos e perfilagens com Georradar nas praias de Itapeva e Hermenegildo. Os resultados indicam que o estrato basal que recobre os sedimentos pleistocênicos é formado por turfas, sinalizando cronologicamente o início da sedimentação holocênica na PCRGS em torno de 10.000 anos AP, quando ainda prevaleciam condições essencialmente lacustres, nas posições que viriam a se desenvolver os sistemas de barreiras costeiras holocênicas. Uma vez instaladas, estas barreiras criaram condições para o desenvolvimento de uma segunda geração de ambientes paludiais, desta vez, vinculados à redução das profundidades dos sistemas lagunares em processo de colmatação, por volta de 710 anos AP. Este estudo fornece evidências de que a linha de costa atual da PCRGS encontra-se num processo contínuo de reorientação, conduzido por um déficit sedimentar nos setores costeiros onde as barreiras retrogradantes migram para o continente e no sentido N-NO, expondo depósitos turfáceos sistematicamente ao longo do litoral.

La prima impressione è spesso basata su informazioni limitate che sono estratte automaticamente dall’aspetto dei target. Una classe di giudizi particolarmente importante è quella relativa al giudizio di trustworthiness. Data la sua importanza, siamo in grado di formarci un’impressione di trustworthiness già dopo 33ms di esposizione al volto della persona target. Inoltre il giudizio riguardante la trustworthiness si forma più velocemente dei giudizi riguardanti altre dimensioni della percezione sociale (eg. Dominanza, competenza e piacevolezza). In letteratura altri studi mostrano evidenze riguardanti un vantaggio nel ricordo di volti untrustworthy che supera il vantaggio attribuito a volti che variano lungo altre dimensioni di percezione sociale. In aggiunta è stato dimostrato che la trustworthiness di un volto può predire risposte di approccio o evitamento nell’osservatore. Nella maggior parte degli studi che indagano la percezione di trustworthiness i volti vengono presentati per un breve momento sullo schermo del computer e ai partecipanti è chiesto di categorizzarli. Di conseguenza la percezione di trustworthiness estratta dal volto è spesso considerata come una caratteristica che viene elaborata in maniera relativamente indipendente dal contesto. Tuttavia i volti non vengono mai incontrati in assenza di un contesto nella vita di tutti i giorni. Il presente lavoro cerca di estendere la letteratura precedente indagando come informazioni contestuali possano impattare la percezione di trustworthiness estratta dai volti. A tal scopo abbiamo condotto 8 esperimenti e 5 pretest (N = 691) basati sia su misure che rilevano l’outcome della percezione (eg. Giudizi espliciti e categorizzazioni) che su misure sensibili al processo sottostante (eg. Mouse-tracking). I risultati dei singoli esperimenti e una meta-analisi condotta sull’intero set di dati mostrano che le informazioni contestuali collegate alla minacciosità influenzano il giudizio di trustworthiness. Il presente lavoro dimostra la specificità delle informazioni di minaccia e mette in evidenza come l’effetto della minaccia vada ben oltre l’effetto della semplice valenza. Sembra quindi che la presenza nel contesto di informazioni di minaccia promuova la categorizzazione di un volto come untrustworthy. Al contrario le stesse informazioni contestuali di minaccia sembrano interferire con il processo di percezione rendendo la categorizzazione di volti trustowrthy meno fluida. Un altro aspetto che i nostri dati suggeriscono è che l’integrazione tra la trustworthiness e le informazioni di minaccia avvenga ad un profondo livello dell’architettura cognitiva. Tale risultato è in linea con una prospettiva evolutiva ed è ottenuto dimostrando che l’integrazione di informazioni avviene solo quando tali informazioni sono presenti nello stesso sistema percettivo e non quando le informazioni da integrare provengono da sistemi percettivi differenti. Il quadro generale dei nostri risultati rivela la flessibilità della percezione di trustworthiness e come questa possa essere influenzata da informazioni contestuali allo stimolo percepito.
Our impressions of others are often based on limited information that is spontaneously and automatically extracted from their faces. An important class of inferences concerns judgments of trustworthiness. As such, people start discriminating trustworthiness after 33ms of exposure to a face and the detection of trustworthiness in faces is faster than the detection of a variety of other characteristics, including dominance, likeability, and competence. People show a memory advantage for faces varying on trustworthiness compared with those varying on likeability, friendliness, and dominance and facial trustworthiness predicts basic approach/avoidance responses. In the vast majority of studies examining facial trustworthiness, faces are flashed on the computer screen, and categorization of trustworthiness quickly ensues. In other words, evaluation of facial trustworthiness is often thought to be based on facial features and relatively immune to context cues. However, we rarely encounter an isolated facial expression in the real world. The present dissertation aimed at complementing and extending prior research evidence by investigating whether contextual information may impact the perception of facial trustworthiness. We conducted 8 main experiments and 5 pretests (N = 691) combining outcome based measures (i.e., ratings and explicit evaluations) with process-sensitive measures (i.e., mouse tracking). Results of each single experiment and the meta-analysis of the whole experimental data show that contextual threat information influences the evaluation of facial trustworthiness. We showed the specificity of threat information proving that the effects we found goes over and beyond negative information more in general. Thus, contextual threat information promoted the evaluation and categorization of facial untrustworthiness. By contrast, threatening contextual cues disrupted the processing of trustworthy faces. Moreover, our data suggested that such an integration occurs at a low cognitive level, in accordance with an evolutionary perspective, by showing that the integration is possible when information to be integrated lay in the same perceptual system but not when information is stored on different perceptual systems. Taken together, our findings reveal the malleable nature of trustworthiness such that its perception is readily pushed around by scene context.

The aim of this dissertation is to investigate the role of face and non-face stimuli in influencing the orienting of visuo-spatial attention, both in infants and adults. Visual orienting of attention and face processing are two theme issues that, separately, have a long research tradition. Less extensive is the literature that has tried to connect the two areas, to verify whether face stimuli, to which we are biased to pay attention even from birth, might bias the allocation of visual attention, when compared with non-face stimuli. Considering that faces in adults are processing by a specific anatomical and functional face system, that becomes increasingly specialized as a consequence of an experience-dependent activity, the purpose of this dissertation is to compare the performance of adult participants and infant participants of different ages. In particular, the hypothesis is that, given a different degree of experience with faces in infancy and adulthood, different will be the degree of influence of this stimuli on orienting of visual attention. With this consideration in mind, my dissertation begins with three theoretical chapters: Chapter 1 describes the mechanisms of visual orienting and the way to study it in adults; Chapter 2 refers to the development of visual orienting in infancy jointly to the maturation of neural substrates that mediate its mechanisms, and to the behavioral performances putatively linked to these substrates; Chapter 3 describes face processing both in adults and infants accordingly to an experience-dependent perspective. Subsequently, in the second part of the dissertation I describe two studies aiming at investigating the role of face and non-face stimuli in biasing orienting of attention, by means of two attentive effects, already documented both in adults and infants. Importantly, adults and infants are administered the same experimental paradigms, and their eye movements are recorded by means of an eye-tracker system (ASL). In particular in Study 1 (Chapter 4) the modulation of the inhibition of return effect by social stimuli to the detriment of non-social stimuli is investigated in adults and 4- and 7-month-old infants. The inhibition of return refers to a bias against attending to visual stimuli at recently attended locations. I hypothesized that an upright face (social stimulus) that compared in the previously attended location, given its biological value, could escape this spatial tagging, when compared with inverted face and house (non-social stimuli). Results seems to confirm a overall modulation of the inhibition of return effect, that is different according to the different ages tested. In Study 2 (Chapter 5) the gap effect is employed, with the aim to verify if the attention disengagement could be modulated by social stimuli to the detriment of non-social stimuli, in adults and 4- and 7-month-old infants. The gap effect consists in a reduction in the disengagement latency toward peripherally appearing targets when the fixation point disappears a short time before target (gap trials), compared to when both the fixation point and the peripheral target stay together on the screen (overlap trials). I hypothesized (Study 2a) that the disengagement latencies would be affected by the presence of an upright face (social stimulus) as fixation point or peripheral target more than an inverted or a noise face (non-social stimuli). Further I hypothesized (Study 2b) that the disengagement latencies would be affected by the presence of emotional expressions (social stimuli) as fixation point or peripheral target more than a noise face (non-social stimulus). Results seems to confirm a overall modulation of disengagement latencies only in the overlap trials by the social stimuli, but this modulation varies according to the different ages tested. Overall the results confirm a modulation of orienting of attention by the nature of the stimuli employed, but, as hypothesized, given a different degree of experience with faces in infancy and adulthood, different is degree of influence of this stimuli on orienting
L’obiettivo di questa tesi è quello di indagare il ruolo dei volti e dei non volti nell’orientamento dell’attenzione visuo-spaziale, sia nei bambini che negli adulti. L’orientamento dell’attenzione visiva e il processamento del volto sono due temi che, separatamente, hanno una lunga tradizione di ricerca. Meno estesa è la letteratura che ha provato a collegare le due aree, per verificare se gli stimoli volti, per i quali siamo propensi a prestare attenzione fin dalla nascita, possano influenzare l’orientamento dell’attenzione visiva, quando confrontati con stimoli non volti. Considerando che i volti negli adulti sono processati da un specifico sistema anatomico e funzionale, che diventa progressivamente specializzato in conseguenza di una crescente esperienza, lo scopo della tesi è confrontare la performance di soggetti adulti e di bambini di diverse età. In particolare, l’ipotesi riguarda il fatto che, dato un diverso grado di esperienza con i volti nell’infanzia e nell’età adulta, diverso sia il gradi di influenza di questi stimoli sull’orientamento dell’attenzione visiva. Sulla base di queste considerazioni, la mia tesi inizia con tre capitoli teorici: il Capitolo 1 descrive i meccanismi di orientamento visivo ed i modi per studiarli negli adulti; il Capitolo 2 si riferisce allo sviluppo dell’orientamento visivo nell’infanzia, unitamente alla maturazione dei substrati neurali che sottostanno ai suoi meccanismi, e ai compiti comportamentali che si presume siano connessi a tali substrati; il Capitolo 3 descrive il processamento dei volti sia negli adulti che nei bambini in accordo ad una prospettiva dipendente dall’esperienza. Successivamente, nella seconda parte della tesi descrivo due studi tesi ad indagare il ruolo di stimoli volti e non volti nell’influenzare l’orientamento dell’attenzione, attraverso due effetti attentivi già dimostrati sia negli adulti che nei bambini. Ad adulti e bambini sono stati somministrati gli stessi paradigmi sperimentali ed i loro movimenti oculari sono stati registrati tramite un sistema di inseguimento dei movimenti oculari (ASL). In particolare nello Studio 1 (Capitolo 4) si è indagata la modulazione dell’effetto di inibizione di ritorno da parte di stimoli sociali, a discapito di stimoli non sociali, in adulti e in bambini di 4 e 7 mesi di vita. L’inibizione di ritorno si riferisce ad un bias a riportare l’attenzione verso uno stimolo visivo che compare in una posizione già esplorata. Ho ipotizzato che un volto dritto (stimolo sociale) che compariva in una posizione spaziale già esplorata, dato il suo valore biologico, poteva sottrarsi all’etichettatura spaziale, quando confrontato con un volto invertito e con una casa (stimoli non sociali). I risultati confermano un generale effetto di modulazione dell’effetto di inibizione di ritorno, che varia in base alle diverse età testate. Nello Studio 2 (Capitolo 5) si è utilizzato l’effetto gap, con l’obiettivo di verificare se il disancoraggio dell’attenzione potesse essere modulato dagli stimoli sociali a discapito di quelli non sociali, in adulti e bambini di 4 e 7 mesi di vita. L’effetto gap consiste in una riduzione delle latenze di disancoraggio verso target periferici, quando il punto di fissazione scompare un certo intervallo di tempo prima della comparsa del target (trial gap), rispetto a quando sia il punto di fissazione che il target periferico restano entrambi sul monitor (trial overlap). Ho ipotizzato (Studio 2a) che le latenze di disancoraggio sarebbero state influenzate dalla presenza di un volto dritto (stimolo sociale) come punto di fissazione o target periferico più di un volto invertito o di un non volto (stimoli non sociali). Inoltre, ho ipotizzato (Studio 2b) che le latenze di disancoraggio sarebbero state influenzate dalla presenza di espressioni emotive (stimoli sociali) come punti di fissazione o target periferici più di un non volto (stimolo non sociale). I risultati sembrano confermare un generale modulazione del disancoraggio dell’attenzione solo nei trial overlap da parte degli stimoli sociali, ma questa modulazione varia in base alle diverse età testate. Globalmente i dati confermano una modulazione dell’orientamento dell’attenzione da parte della natura degli stimoli utilizzati, ma, come ipotizzato, dato un diverso grado di esperienza con i volti nell’infanzia e nell’età adulta, diverso è il gradi di influenza di questi stimoli sull’orientamento

L'obiettivo della presente ricerca è stato quello di esaminare il ruolo che alcuni comportamenti socialmente orientati, come il face scanning, svolgono nello sviluppo delle abilità percettivo-motorie che intervengono e consentono la progressiva acquisizione della capacità linguistica nel bambino, per poi effettuare una comparazione dello sviluppo ontogenetico di tali abilità nelle specie di primati non linguistici (in particolar modo scimpanzé, a noi prossimi fileticamente). Il metodo utilizzato è quello comparativo, che, applicato all’analisi anatomo-morfologica delle strutture ed etologica dei comportamenti, permette di distinguere le componenti omologhe, cioè condivise da due o più taxa per effetto di discendenza comune, da quelle apomorfe, cioè “nuove” e di pertinenza esclusivamente umana.o sviluppo della capacità linguistica sembra essere ontogeneticamente legato a una varietà di processi fortemente dipendenti da bias attentivi e percettivi che dispiegano il loro potenziale nelle forme di interazione sociale normalmente presenti nei contesti di percezione e produzione linguistica precoci. Il bambino inizia a costruire questa competenza integrando le informazioni percepite acusticamente e visivamente durante gli scambi socio-comunicativi che intercorrono con le figure accudenti nei primi mesi di vita. Anche altre specie di primati oltre l'uomo esibiscono le capacità percettive e “versioni” molto simili dei comportamenti socio-comunicativi che nella nostra specie intervengono nel processo di acquisizione linguistica. In questo contesto le precoci abilità di processamento dei volti dei bambini svolgono un ruolo privilegiato e fondamentale per la progressiva costruzione di questa capacità, innescando dinamiche sociali che gradualmente plasmano le loro abilità percettive, produttive e cognitive. Considerati complessivamente, questi dati indicano la presenza di una continuità filogenetica nei meccanismi che interessano la sfera socio-comunicativa mediata visivamente e audio-vocalmente, supportando un modello evoluzionistico dell'emergenza della facoltà linguistica di tipo multimodale, e non esclusivamente gestuale. Le differenze riscontrate a livello ontogenetico sembrano dipendere da variazioni nei tempi e nei tassi di crescita funzionali allo sviluppo delle forme di comunicazione facciale e audio-vocale specie-specifiche.

O presente trabalho apresenta um sistema embarcado para o controle de posição de um robô paralelo com aplicação para acabamentos mecânicos. Anteriormente a máquina operava através do suporte computacional utilizando um dispositivo de alto custo. Dessa forma, com a substituição do aparato de processamento, sem a perda qualitativa, é possível estimar uma maior acessibilidade ao sistema concebido. Foi selecionada para a realização do trabalho a plataforma de software livre Arduino Due. O dispositivo controlado possui três bases manipuladas, com 300 mm de curso útil. Cada base é acionada por um motor de corrente contínua (CC) e um encoder, com resolução de 400 pulsos por volta. É utilizada a técnica de controle PID, com base no método Ziegler-Nichols de definição paramétrica. Para a melhor visualização, de forma gráfica, e definição dos dados empregados no sistema, desenvolveu-se um programa supervisório por meio da linguagem Java, que permite ao usuário definir os ganhos proporcionais, derivativos e integradores, bem como visualizar em tempo real a resposta sistemática perante aos parâmetros aplicados. Ao término do trabalho, pode se verificar um erro atuante máximo nos carros de aproximadamente 2,86%, obtendo por fim um dispositivo mais barato, com eficiência compatível com a original.

Este artigo descreve a criação de um sistema de baixo custo que permite a interação de um usuário com ambientes virtuais modelados em Unity e visualizados através do Google Card Board - a interação testada se baseia no uso das mãos para mover objetos em uma tarefa de pick and place. O sistema proposto divide o processamento em uma arquitetura cliente-servidor na qual o ambiente virtual é executado no cliente, ao mesmo tempo que este envia fotos do celular do Card Board para o servidor. Este processa e retorna a pose da mão presente na imagem e envia de volta para o cliente, o qual renderiza e processa interações.