Livres sur le sujet « PPC destra »

Over a relatively short period of time, Beijing moved from passive involvement with the UN to active engagement. How are we to make sense of the People’s Republic of China’s (PRC) embrace of the UN, and what does its engagement mean in larger terms? Is it a ‘supporter’ that takes its fair share of responsibilities, or a ‘spoiler’ that seeks to transform the UN’s contribution to world order? Certainly, it is difficult to label it a ‘shirker’ in the last decade or more, given Beijing’s apparent appreciation of the UN, its provision of public goods to the organization, and its stated desire to offer ‘Chinese wisdom and a Chinese approach to solving the problems facing mankind’. This study traces questions such as these, interrogating the value of such categorization through direct focus on Beijing’s involvement in one of the most contentious areas of UN activity—human protection—contentious because the norm of human protection tips the balance away from the UN’s Westphalian state-based profile, towards the provision of greater protection for the security of individuals and their individual liberties. The argument that follows shows that, as an ever-more crucial actor within the United Nations, Beijing’s rhetoric and some of its practices are playing an increasingly important role in determining how this norm is articulated and interpreted. In some cases, the PRC is also influencing how these ideas of human protection are implemented. At stake in the questions this book tackles is both how we understand the PRC as a participant in shaping global order, and the future of some of the core norms that constitute global order.

A interatividade na educação on-line: um estudo da ferramenta fórum traz a pesquisa realizada na área buscando identificar as situações em que a presença não física na educação on-line, deve encontrar eco no estabelecimento das relações interativas focando na construção do processo da aprendizagem. Essa relação de interação e interatividade pensada e praticada como forma de gerir contato entre os envolvidos no processo de aprendizado na tríade professor curador (PPC, instituição), professor tutor (prática tutorial), estudantes na sua diversidade de conhecimentos e culturas distribuídas em bairros e/ou cidades distintas. Relação, essa, estabelecida a partir do objetivo proposto para uma atividade de aprendizagem a ser executada pelos envolvidos no processo utilizando as ferramentas previstas e planejadas para o curso. Dentro das atividades de acesso no ambiente Moodle, o fórum apresenta caraterísticas a serem exploradas e vivenciadas para a realização de atividades de forma que, os estudantes cumpram como parte das atividades avaliativas ou aprofundamento, tendo na realização da atividade acadêmica a oportunidade de ler, refletir, participar do debate interagindo com seus pares. O fórum apresenta-se como uma condição importante para que o estudante possa fazer parte da comunidade com seus colegas de curso, interagindo de forma direta ou não, permitindo conhecer a opinião dos demais envolvidos na comunidade de aprendizagem de forma que possa refletir sobre as ideias divergentes ou próximas com sua maneira de pensar. A partir desta prerrogativa terá condições de absorver, elaborar e desenvolver seu próprio entendimento sobre o tópico em discussão.

Além da necessidade de escutarmos o que dizem os povos indígenas da América Latina, é preciso que também saibamos escutar o que dizem as mulheres escritoras. Até porque, se a literatura de denúncia existe e é publicada por aqui pelo menos desde o século XV, não podemos mais ignorar seu conteúdo. Não obstante, se os escritos de Clorinda Matto de Turner ficaram esquecidos por décadas, ou mesmo tenham sido relegados a um grupo restrito de intelectuais que se interessam por esse campo de estudos, o início do século XXI tem se mostrado como um momento profícuo de retomada dos trabalhos que se dedicam a investigar a vida e a obra dessa escritora pioneira – como é o caso deste livro que você, leitor ou leitora, carrega nas mãos. Conhecer um pouco mais de perto o legado artístico e intelectual de uma das personalidades femininas mais interessantes da literatura latino-americana, sob o olhar atento e cuidadoso de Heloísa Costa Rigon, torna-se uma oportunidade singular para aqueles que se interessam pela História e, não menos importante, pelos processos de transformação social por meio da força das palavras. Prof. Dr. Rafael Balseiro Zin Sociólogo e pesquisador do Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (Neamp/PUC-SP). "Para entender Clorinda Matto de Turner, o presente trabalho nos convida a adentrar na História do Peru que, sem dúvida, dialoga com a história dos demais países latino-americanos que guardam as mais duras heranças do colonialismo. Este diálogo, aliás, entre Literatura e História se faz imprescindível, principalmente considerando o nosso passado colonial. Assim, compreendê-lo torna-se crucial para combater as injustiças sociais e a opressão contra os povos indígenas. [...] O livro também resvala na importância da formação de grupos femininos para o fortalecimento da literatura produzida por mulheres e de práticas feministas em prol de condições igualitárias. Desta forma, Clorinda Matto de Turner juntamente com Juana Manuela Gorriti (1818-1892), Mercedes Cabello de Carbonera (1845-1909), entre outras figuras femininas da época contribuíram para repensar a tradição narrativa no contexto latino-americano, dominada por homens e pelo eurocentrismo. " [...] Como feminista, estudiosa e admiradora da literatura de autoria feminina, é gratificante acompanhar o percurso que vem sendo traçado por Heloisa Costa Rigon. Em 2014 tive a oportunidade de orientá-la no projeto de pesquisa “A produção de autoria feminina na América Latina (1900-1950): diálogos e conexões culturais” e, hoje, ao prefaciar a sua obra, fruto de uma árdua pesquisa desenvolvida durante o seu mestrado, sinto que ela encontrou o seu ninho. Ele é livre, transgressor e pulsa." Profa. Dra. Jacicarla Souza da Silva Universidade Estadual de Londrina, UEL

Desde a publicação do primeiro teste de inteligência, pesquisadores têm buscado alternativas para avaliar crianças que enfrentam dificuldades no processo de escolarização. Algumas propostas continuam concentrando esforços na superfície do problema, responsabilizando a criança ao usar os resultados dos testes para enquadrá-la em determinado distúrbio do desenvolvimento, sem considerar as condições histórico-sociais e trazendo pouca possibilidade de superação da dificuldade pelo âmbito educativo. Outros esforços têm sido realizados no sentido de superar a avaliação psicológica tradicional. Com intuito de contribuir com esta última concepção, a tese que defendemos neste livro é de que a avaliação psicológica é um instrumento de intervenção importante, quando realizada no sentido de explicar (e não apenas descrever) todos os elementos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem: os mecanismos psicológicos e os elos – que medeiam a relação da criança com a realidade. Destarte, tem-se como objetivo geral elaborar uma proposta de avaliação psicológica que se constitua em um instrumento de intervenção que mobilize os envolvidos no processo e contribua para o desenvolvimento da criança escolar. O trabalho tem como objetivos específicos: 1) Situar a avaliação psicológica historicamente: entender e diferenciar as bases epistemológicas das avaliações e suas aplicações; 2) Fazer um levantamento dos experimentos e das avaliações realizadas por teóricos da psicologia histórico-cultural (PHC); 3) Investigar e sistematizar as contribuições da PHC para a formulação de um processo de avaliação-intervenção; 4) Apresentar a pesquisa de campo sobre a avaliação e sistematizar as etapas e as análises realizadas no processo. Como metodologia, foi utilizada pesquisa bibliográfica e empírica. Foram efetivadas pesquisas bibliográficas nas bases de dados Scielo, Portal CAPES, ERIC, PsycINFO e Google Acadêmico; nas obras clássicas e contemporâneas dessa abordagem psicológica; foram realizadas avaliações psicológicas de oito crianças que enfrentavam dificuldades na primeira fase do ensino fundamental em uma escola municipal do Paraná. O trabalho está organizado da seguinte forma: no Capítulo I apresentamos um panorama geral sobre o desenvolvimento e uso de avaliações quantitativas e qualitativas; no Capítulo II, sistematizamos os princípios teórico-metodológicos da PHC que possibilitam nortear uma avaliação psicológica fundamentada nessa teoria, os quais se diferenciam da avaliação tradicional; no Capítulo III, apresentamos nossa proposta de avaliação-intervenção de crianças que enfrentam dificuldades no processo de escolarização, fundamentada na PHC, ilustrando-a com os casos que avaliamos. Como resultado da pesquisa tem-se a sistematização dos princípios da abordagem histórico-cultural com as etapas do processo de avaliação: encontro inicial; atividades para avaliar o desenvolvimento afetivo-cognitivo, a partir de nossa pesquisa dos experimentos realizados pelos teóricos da PHC; último encontro com os resultados das análises e direções que visam mudar as condições do meio para possibilitar o desenvolvimento. Apresentamos as análises possíveis de se fazer em cada etapa e como relacioná-las com o todo, envolvendo a criança, a família e a escola, entendidos na relação singular-particular-universal. Concluindo, visamos instrumentalizar psicólogos a começar, desde a avaliação, uma intervenção que possibilite mudanças nas condições ofertadas para que a criança possa ter a atividade de estudo como atividade guia de seu desenvolvimento, já que entendemos o desenvolvimento psíquico em unidade afetivo-cognitiva e de ordem cultural. Faz-se necessário mais pesquisas nessa perspectiva, envolvendo outros períodos do desenvolvimento e comprometidas com a transformação social.

Desde a publicação do primeiro teste de inteligência, pesquisadores têm buscado alternativas para avaliar crianças que enfrentam dificuldades no processo de escolarização. Algumas propostas continuam concentrando esforços na superfície do problema, responsabilizando a criança ao usar os resultados dos testes para enquadrá-la em determinado distúrbio do desenvolvimento, sem considerar as condições histórico-sociais e trazendo pouca possibilidade de superação da dificuldade pelo âmbito educativo. Outros esforços têm sido realizados no sentido de superar a avaliação psicológica tradicional. Com intuito de contribuir com esta última concepção, a tese que defendemos neste livro é de que a avaliação psicológica é um instrumento de intervenção importante, quando realizada no sentido de explicar (e não apenas descrever) todos os elementos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem: os mecanismos psicológicos e os elos – que medeiam a relação da criança com a realidade. Destarte, tem-se como objetivo geral elaborar uma proposta de avaliação psicológica que se constitua em um instrumento de intervenção que mobilize os envolvidos no processo e contribua para o desenvolvimento da criança escolar. O trabalho tem como objetivos específicos: 1) Situar a avaliação psicológica historicamente: entender e diferenciar as bases epistemológicas das avaliações e suas aplicações; 2) Fazer um levantamento dos experimentos e das avaliações realizadas por teóricos da psicologia histórico-cultural (PHC); 3) Investigar e sistematizar as contribuições da PHC para a formulação de um processo de avaliação-intervenção; 4) Apresentar a pesquisa de campo sobre a avaliação e sistematizar as etapas e as análises realizadas no processo. Como metodologia, foi utilizada pesquisa bibliográfica e empírica. Foram efetivadas pesquisas bibliográficas nas bases de dados Scielo, Portal CAPES, ERIC, PsycINFO e Google Acadêmico; nas obras clássicas e contemporâneas dessa abordagem psicológica; foram realizadas avaliações psicológicas de oito crianças que enfrentavam dificuldades na primeira fase do ensino fundamental em uma escola municipal do Paraná. O trabalho está organizado da seguinte forma: no Capítulo I apresentamos um panorama geral sobre o desenvolvimento e uso de avaliações quantitativas e qualitativas; no Capítulo II, sistematizamos os princípios teórico-metodológicos da PHC que possibilitam nortear uma avaliação psicológica fundamentada nessa teoria, os quais se diferenciam da avaliação tradicional; no Capítulo III, apresentamos nossa proposta de avaliação-intervenção de crianças que enfrentam dificuldades no processo de escolarização, fundamentada na PHC, ilustrando-a com os casos que avaliamos. Como resultado da pesquisa tem-se a sistematização dos princípios da abordagem histórico-cultural com as etapas do processo de avaliação: encontro inicial; atividades para avaliar o desenvolvimento afetivo-cognitivo, a partir de nossa pesquisa dos experimentos realizados pelos teóricos da PHC; último encontro com os resultados das análises e direções que visam mudar as condições do meio para possibilitar o desenvolvimento. Apresentamos as análises possíveis de se fazer em cada etapa e como relacioná-las com o todo, envolvendo a criança, a família e a escola, entendidos na relação singular-particular-universal. Concluindo, visamos instrumentalizar psicólogos a começar, desde a avaliação, uma intervenção que possibilite mudanças nas condições ofertadas para que a criança possa ter a atividade de estudo como atividade guia de seu desenvolvimento, já que entendemos o desenvolvimento psíquico em unidade afetivo-cognitiva e de ordem cultural. Faz-se necessário mais pesquisas nessa perspectiva, envolvendo outros períodos do desenvolvimento e comprometidas com a transformação social.

This chapter examines how Sinophone writers from PRC, Taiwan, and Hong Kong compose their Beijing narratives to articulate their anxiety and desire, frustrated and fluid subjectivities. Liang Shiqiu a Beijing native, Taipei dweller, literary guru, and sophisticated connoisseur of fine cuisine, writes about Beijing cuisine to evoke emotional affiliation, gastronomic nostalgia, and imagined reunion. Both originally from Taiwan, Lin Haiyin romanticizes her memory of the south side of Beijing from an innocent girl’s perspective, while Zhong Lihe sharply criticizes the inferior and filthy life of Beijing’s social underclass and paints a bleak urban picture in his disillusioning discovery of the old capital during the Chinese Civil War. Hong Kong émigré writer Jin Yong intertwines literary topography and martial-arts fantasy, inscribes post-loyalist attachments and detachments onto the city, and suggests a hybrid and flexible identity, formed in the chivalric gestures of intervening in core political urban settings and fleeing to the margins and frontiers. In the shadow of World Wars and Cold War, a dislocated and relocated Beijing appears in the border-crossing diasporic writing and Sinophone postmemory.

This chapter details events following Mancini's employment as a Universal Studios staff composer in 1952. The Universal Studios staff composers were a highly organized, well-oiled team, able to score any sort of film, any story or setting, albeit with fairly generic music and always in a rush. Mancini's daily routine at Universal, studying the clichés of Hollywood storytelling music, was the perfect on-the-job training for his career to come. Among his first assignments was to score the studio's glamorous two-reeler films with titles like The World's Most Beautiful Girls, Fun for All, and Calypso Carnival. The first feature-length film receiving more than a handful of music cues from Mancini was called Willie and Joe Back at the Front (1952). As a sign of growing confidence, conductor Joseph Gershenson gradually gave Mancini a shot at writing the opening main title music for several films, including The Raiders, All I Desire, and City Beneath the Sea. Mancini's first onscreen credit would come as an arranger in 1954 for the Universal bio-pic musical The Glenn Miller Story.

"Este livro compõe a Coleção Educação e Saúde, elaborada por professores, estudantes e egressos do Programa de Pós-Gradução Educação e Saúde na Infância e na Adolescência (PPGESIA) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Como parte da Coleção, o Conselho Científico também aprovou a publicação do presente volume, que compõe a Série Teses e Dissertações Premiadas. São trabalhos realizados e defendidos no PPGESIA que foram indicados a prêmio pelas respectivas bancas e, após avaliação ad hoc por pesquisadores da Unifesp e de outras instituições (professores e estudantes), ficaram nos primeiros lugares dessa classificação. A tese e a dissertação mais bem votadas no PPG recebem também o prêmio organizado pela Câmara de Pós-Graduação da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Unifesp. Aqui, você encontrará um excerto da tese da pesquisadora Márcia Honora realizado na UNIFESP entre 2016 e 2021, que foi desenvolvida em uma escola pública da Grande São Paulo, ouvindo crianças sem deficiência sobre de que forma a inclusão de alunos com deficiência afetam o seu convívio, suas reflexões e suas aprendizagens. Os relatos são impressionantes."

The Cold War marks a key moment in a historical process that catalyzed a multivalent, transnational topography of Chinese literature. This chapter examines borderlands narratives in Cold War China that deal with borders, border-crossers, and the imaginary of other spaces. It features an analysis of Lu Ling’s “Wadi shang de ‘zhanyi’” (“Battle” of the Lowlands) in conjunction with Eileen Chang’sChidi zhilian(Love in the Redland). By emplotting the Korean War, these two stories address China–Korea contact from the perspective of romance, passion, and desire. The chapter continues with a reading of Deng Kebao (Bo Yang)’sYiyu(Alien lands), which tells the story of a Kuomintang force that continued to fight on in the borderlands of southwestern China, Burma, Laos, and Thailand long after the government had retreated to Taiwan. Although informed by ideological dictates of the KMT or the PRC cultural propaganda bureaus, or in Eileen Chang’s case by the United States Information Service (USIS) in Hong Kong, these three works explore border-crossing experiences in national, cultural, or existential terms and complicate the jagged boundaries of China and its identity politics.

Este livro é fruto de pesquisas realizadas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural (PPG-Mader) da Faculdade UnB Planaltina (FUP). Os 13 capítulos analisam o desenvolvimento rural brasileiro e seus impactos sobre o meio ambiente, estudando temas como financeirização, privatização e mercantilização da terra e natureza, especialmente conflitos territoriais envolvendo povos e comunidades tradicionais. Na contramão de processos de apropriação e expropriação, abordam a sociobiodiversidade do Cerrado, reconhecendo e valorizando produtos agroextrativistas e experiências de conservação. Analisam políticas públicas, discutindo conceitos e práticas com base na agroecologia e contribuições interdisciplinares e territoriais na integração e sinergia de políticas de desenvolvimento rural sustentável. As pesquisas tratam também da relação entre políticas de gênero e protagonismo das mulheres (suas reivindicações e lutas por autonomia, visibilidade e direitos), lançando olhares críticos sobre o sistema capitalista e patriarcal no campo. Esses olhares incluem, também, estudos sobre a juventude rural e a educação do campo como elementos fundamentais na construção do futuro e superação dos graves problemas ambientais e das desigualdades sociais e de gênero que assolam o campo brasileiro. As reflexões deste livro, para além de utopias, explicitam trabalhos engajados que, no cenário atual de rupturas, descontinuidades de políticas redistributivas e retrocessos sociopolíticos do país, vislumbram um campo menos desigual e mais sustentável.

Nas últimas décadas, houve um crescente estímulo à utilização de práticas alternativas de saúde, as chamadas práticas Integrativas e Complementares – PIC, que se constituem de técnicas advindas da Medicina Tradicional Chinesa Integrativa. As Práticas Integrativas Complementares na atualidade podem e devem ser consideradas um grande avanço para a saúde pública brasileira e mundial. No âmbito da promoção do cuidado, estas práticas, junto à medicina convencional, ampliam as possibilidades de tratar pessoas que já estão com algum tipo de patologia. A medicina científica moderna trabalha essencialmente com a doença, enquanto a abordagem da medicina oriental, ao contrário, busca justamente preservar a globalidade do sujeito e o processo vital e social em geral. Procura a causalidade da doença dentro de um contexto mais amplo, multifatorial e é contrária à hiperespecialização[1]. Resta-nos investigar os modos de articular e integrar os dois saberes. É nessa perspectiva que se inclui esse novo modelo de prevenção de agravos e de doenças, reabilitando e até mesmo curando algumas patologias. A proximidade com os profissionais, o toque destes durante as atividades, a escuta terapêutica, o silencio produzido durante a meditação, as mãos entrelaçadas nas danças e outras modalidades das PICs promovem o fortalecimento do vínculo entre profissional-paciente, estimula o autoconhecimento, o autocuidado, a corresponsabilidade, além de favorecer troca de experiências. Pode-se afirmar que a expressão de afetos como emoções e sentimentos são importantes para a saúde mental e isso as práticas integrativas trazem à tona. As PICS são terapias embasadas no olhar para o ser humano como um todo, considerando não só aspectos físicos, como uma dor de cabeça, por exemplo, mas também o que pode estar gerando aquela dor: características emocionais, sociais e psíquicas. São recursos que buscam a prevenção das doenças e a recuperação da saúde a partir do autocuidado, dando ênfase também à escuta acolhedora e ao desenvolvimento de vínculo terapêutico entre a pessoa atendida e o profissional de saúde. É claro que se faz necessário o conhecimento e a preparação para a aplicações de tais técnicas, mas deve-se enfatizar que essas práticas têm um preço mais acessível à população se comparado aos preços dos medicamentos alopáticos. As PICs nos fazem aprender uma nova maneira de “fazer” saúde, em uma visão que prega a interdisciplinaridade dos saberes e olhares, somando práticas, conceitos e habilidades. Essa modalidade descarta por completo o modelo biomédico, pois busca entender o indivíduo como um todo, e não somente por partes. Pois a fragmentação do cuidado dificulta o relacionamento interpessoal, a comunicação e o bom prognóstico do indivíduo.

Esta pesquisa foi caracterizada como descritiva quantitativa de corte transversal. Durante o processo de desenvolvimento motor ocorre uma série de mudanças físicas e mecânicas, onde os fatores do crescimento físico, da maturação, do desenvolvimento da aptidão física, da atividade física, da idade e da experiência estão inter-relacionados. Objetivo geral deste estudo foi estudar os diferentes efeitos da aptidão física, estado nutricional e estado maturacional sobre o desempenho motor de adolescentes de 13 a 16 anos no município de Itaituba/Pará. Metodologia desenvolvida foi com o n=amostral de102 alunos de ambos os gêneros com idade entre 13 a 16 anos da cidade de Itaituba/PA. Todos os responsáveis assinaram o TCLE e liberados pelo médico para os testes, os instrumentos utilizados foram MABC-2,caminhada/corrida de 6 e 9, protocolo de T.G Lohman, Banco de Wells, Arremesso de Medicinibol, Sargent Jump Test, Teste de Impulsão Horizontal, Balança Antropométrica e o PVC. A estatística utilizada foi descritiva e inferencial através do programa SPSS que avaliou a relação e ou associação dos resultados. Resultados para o Estado Nutricional, na avaliação geral da amostra, 78,4% foram classificadas dentro da normalidade. Quando comparada entre gêneros, os meninos apresentaram o índice de 85,4% e as meninas 72,2% dentro da normalidade. Para a variável Aptidão Física, apenas os valores dos testes de Arremesso de Medicinibol, Impulsão Horizontal e Flexibilidade, apresentaram índices acima da média. Quando comparados entre gêneros, os meninos não superaram as meninas no teste de abdominal, impulsão horizontal e percentual de gordura. Na análise do estado maturacional, realizado através do teste de Pico de Velocidade de Crescimento, as meninas alcançaram este estado por volta dos 12,9 anos de idade, enquanto os meninos aos 14,6 anos. Na análise do desempenho motor, apenas 38,9% das meninas encontram-se na zona verde, apresentando 40,7% com indicativo de TDC, nos meninos, 50% estão na zona verde e apenas 18,8% apresentam indicativo de TDC. Na associação do desempenho motor entre a idade, a aptidão física, o estado nutricional e o estado maturacional, os resultados apontam significância apenas para a associação entre o desempenho motor e um item da aptidão física, a flexibilidade. Concluímos que o processo de aquisição das habilidades motoras emerge em função das influências ambientais e socioeconômicas, claro, sem esquecer, principalmente, da interação entre o genótipo e fenótipo sobre o desempenho motor. Hoje em dia observamos um declínio enorme de oferecimento de oportunidades motoras para crianças e adolescentes, gerando menores estímulos e com isso, poucas experiências motoras.

"Prefață: Consiliere și mentorare cu impact Călăuzirea spirituală: de la „avva” Antichității la mentorul de azi Sfântul apostol Pavel le scria romanilor: „Dar cum vor chema pe Acela în care n-au crezut? Și cum vor crede în Acela despre care n-au auzit? Și cum vor auzi despre El, fără ca cineva să predice? Și cum vor predica, dacă n-au fost trimiși? Astfel, credința vine din cele auzite, iar cele auzite, prin Cuvântul Lui Dumnezeu.” (Romani 10: 14-15). Nimeni n-a plecat la propovăduire de capul lui. 1. Inițial, Isus „a chemat pe cine a vrut” (chemarea; vocația divină: gr. kaleo; lat. voco/are = a chema); 2. apoi, „ei au venit la El și a rânduit dintre ei 12, ca să-i aibă cu Sine” (răspunsul personal: voluntar și prompt [lat. protinus = îndată]; asumarea vocației apostolice și „ucenicia” alături de Isus timp de trei ani; gr. mathitevo = a fi discipol; a învăța; lat. discipulus); și 3. în final, Isus „i-a trimis să predice” (misiunea apostolică; gr. apo/stello; lat. mitto/ere = a trimite; missio/onis = trimitere; gr. kirysso = a propovădui; „a face o proclamație în calitate de herald”; un „mesager al Domnului”; gr. kyr = domn) [Marcu 3:13-14]. Chemare, ucenicie, trimitere..., toate acestea s-au petrecut „la împlinirea timpului” (Galateni 4:4), într-un moment de cumpănă al omenirii, cum ar zice E. Cioran: „Pe culmile disperării”, când „Poporul care stătea în întuneric, a văzut o mare Lumină și, celor care zăceau în ținutul și în umbra morții, le-a răsărit Lumina” (Matei 4:16) „transfigurării cosmice” (Cioran) mesianice. Isus n-a venit într-o lume pregătită să-L primească, ci într-o lume bulversată, disperată și în așteptare... Nu era o lume mai dreaptă, mai bună, mai credincioasă, mai morală, mai cultă, mai catehizată, mai primitoare decât cea de azi. Dar Isus n-a ținut cont de nimic din toate astea, ci pur și simplu a venit să-și îndeplinească „misiunea”: a învățat, a vindecat boli incurabile, a înviat persoane trecute în „viața de apoi”, a iertat, a exorcizat „demonii” multor patimi, a dat sens multor vieți, a provocat, a contestat formalismele Templului, cărturarilor și fariseilor, a declanșat furia mai marilor vremii și nu a fugit de supliciul și „rușinea” crucii. Într-un fel, la (răs)crucea vremurilor de azi, lucrurile par a se suprapune cu cele din timpul lui Isus. Trăim într-o lume complet debusolată, secularizată, nihilistă, agnostică, sceptică, indiferentă, relativistă, dezumanizată, lacomă și nesătulă, buimacă, parcă „fără istorie spirituală și fără viitor”, ostilă Celui de Sus și refractară oricărei morale, o epocă a indiscreției și lipsei de pudoare, a pornografiei, traficului de carne vie, vânzărilor de armament, droguri etc., fără sentimentul păcatului (Morale sans péché, dr. Hesnard, 1954), fără pic de rușine, fără valori, direcție, sens și destinație spirituală. Dumnezeu ne-a adus de la haos (abis, „tohu wa bohu” = o lume „fără formă și goală”; „fără cap și fără coadă”) la kosmos (ordine, viață, „căpătâi”), dar noi, parcă tributari „vocației entropiei”, mergem ireversibil către neant, nonsens și autodistrugere. Dumnezeu ne-a dăruit Viața, dar noi, incapabili să-i descifrăm farmecul, bucuria, valoarea și sensul, ne-o suprimăm sau ne-o irosim în nimicnicie. Ne-a dăruit Iubirea, dar ura, intoleranța și resentimentele ne stăpânesc. „Lumina a venit în lume, dar oamenii au iubit mai mult întunericul decât lumina, pentru că faptele lor erau rele.” (Ioan 3:19). Nu suntem cu nimic mai buni peste 2000 de ani decât atunci, dimpotrivă! Dar, în loc să stăm și să ne lamentăm continuu, mai bine căutăm soluții. Omul sfințește locul! Tuturor acestor provocări vor trebui să le facă față duhovnicii, mentorii, cateheţii și toți învățătorii spirituali de azi. O teologie de manual, scolastică, teoretică, stearpă și polemicile noastre confesionaliste sunt de mult depășite. Cum „imputa” ironic un student profesorului de dogmatică: „Dom’ profesor, cred că nici Dumnezeu nu știe despre El atâtea câte ați scris dumneavoastră în manualul acesta!” Termeni, dogme, erezii, speculații filosofice, dispute – la ce servesc toate astea? „Nimic nu e mai sărac decât cugetarea care, stând afară de Dumnezeu, filosofează despre Dumnezeu.” (Diadoh, episcop al Foticeei, sec. V). Azi, e nevoie de creștini autentici și mărturisitori adevărați (gr. martirevo = a mărturisi; de aici și termenul de „martir”) într-o relație vie cu Dumnezeu, „din interiorul Lui”, în Duhul Lui, nu doar de niște transmițători de cunoștințe teologice exterioare, mereu puși pe harță pentru monopolul (exclusivismul) și „drepturile de autor” asupra „adevărului” divin. Vremea polemicilor sterile a apus. Lumea nu mai are nevoie să afle „sexul îngerilor”! E nevoie de o Întâlnire adevărată cu Dumnezeu, nu doar la nivelul minții și speculațiilor teologice, ci și la nivelul inimii și al spiritului. Un consilier sau mentor spiritual asta va trebui să facă, să-l conducă pe omul zilelor de azi la Marea Întâlnire existențială și spirituală cu Dumnezeu. „Oare poate un orb să călăuzească pe un alt orb? Nu vor cădea amândoi în groapă?” (Luca 6:39). Avem nevoie de duhovnici adevărați, de consilieri adevărați, de mentori spirituali adevărați, cu pregătire umană, teologică și viață spirituală pe măsură, care să înțeleagă omul de azi cu toate problemele, slăbiciunile și ezitările lui, nu de triumfaliști „îmbelferiţi ai spiritului”, de legaliști, formaliști, moraliști de mucava care să te trateze de pe poziții de superioritate, suficiență și omnisciență. Avem nevoie de călăuze spirituale umane, calde, autentice, vii care să „nu ne dea lecții de morală ieftină” și de „auto-izbutită soteriologie”. Nu e nevoie de „experți” care să ni se insinueze drept „modele” și „păstori” ai unei turme paraplegice și oarbe, ci de oameni adevărați cu inimă caldă și mare, cu care să putem intra într-un dialog real, de la om la om, de la suflet la suflet, cu Dumnezeul cel Viu prezent în mijlocul nostru. Predica publică e una, relația de îndrumare spirituală, de consiliere sau de mentorat este alta. Este o relație particulară, de la om la om, cu o forță de impact soteriologic imensă: o adevărată „chirurgie spirituală” în care omul își oferă mentorului spiritual inima deschisă ca „pe tavă” cu toată încrederea. De măiestria și responsabilitatea duhovnicului, consilierului sau mentorului spiritual depinde „reușita operației” și felul în care este „suturată” incizia. Din păcate, mulți au rămas profund dezamăgiți și debusolați după „întâlnirea” cu unele „pseudo-călăuze” sau „mercenari” implicați în acest câmp psihologic și spiritual extrem de fragil. Predica te poate atinge parțial, dar cuvântul adresat direct, de la inimă la inimă, n-are cum să nu-ţi trezească sentimente, întrebări, idei, aspirații puternice. Aceasta și era relația directă dintre avva (maestrul spiritual) și ucenic, încă din antichitatea creștină, și către asta tindem și acum, spre o neo-evanghelizare sau re-încreştinare autentică (nu îndoctrinare sau prozelitism) a omului, prin comunicarea față în față cu mentorul, un om mai experimentat, pregătit (psihologic și spiritual), cu învățăcelul, în curs de formare, pentru a-l smulge din marasmul și pericolele societății atee despre care vorbeam mai sus. Mai trebuie doar să înțelegem că, azi, această relație spirituală de călăuzire este cumva „pe picior de egalitate”. Nimeni nu se consideră superior nimănui, doar „maestrul” spiritual este dispus și disponibil să (se) investească în „discipol”, în beneficiul orientării lui existențiale și mântuirii. Aceasta înseamnă „artă” și autenticitate spirituală! Volumul de față, Consiliere și mentorare cu impact, ca, de altfel, întreaga colecție Autentic, urmăreşte obținerea unor mărturii adevărate ale unor persoane autentice, care să le fie de folos în orientarea și formarea oamenilor dispuși să-și caute calea și rostul lor spiritual. Așa cum, deja, ne-a obișnuit apariția primului volum, Copilărie și parentalitate cu impact, structura celui de față este la fel de coerentă, variată și interesantă cum, nu mă îndoiesc nicio clipă, vor fi și cele ce vor urma. Coordonatoarea volumului și a colecției, doamna conf. univ. dr. Patricia Runcan, un manager cultural excelent și, la rându-i, un om spiritual autentic, nu se dezice, nici de această dată, de stilul ei „nemțesc”, precis, pedant și de chemarea/menirea pe care i-a dat-o Dumnezeu: de a învăța în școală, de a mărturisi în/prin Biserică și de a scrie mesajul divin celor dispuși să-l asculte. Susțin și încurajez, cu tot sufletul, această minunată inițiativă a colecției Autentic și sper să dea roade cât mai bogate și îndelungate! Conf. univ. dr. Eugen Jurca "