Articles de revues sur le sujet « Poesia in prosa »

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1

Kazartseva, Vera. « Elaborare il trauma ». Polisemie 2 (7 septembre 2021) : 41–62. http://dx.doi.org/10.31273/polisemie.v2.727.

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Résumé :
In the article the author analyses the transition from poem in verses to "poem in prose" in Franca Mancinelli’s works. This stylistic choice was defined by the ability of the poem in prose to represent trauma. The article contains the results of an analysis of Libretto di transito from the point of view of post-traumatic memory. Nel presente articolo è analizzato il passaggio dalla poesia divisa in versi alla poesia in prosa nella lirica di Franca Mancinelli. Questa scelta stilistica è stata definita anche dal potere del genere ibrido della poesia in prosa di rappresentare il trauma. L’articolo riassume i risultati dell’analisi di Libretto di transito dal punto di vista della memoria post-traumatica.
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2

Trueblood, Alan S., et Fernando Villalon. « Obras [Poesia y prosa] ». Hispania 73, no 1 (mars 1990) : 98. http://dx.doi.org/10.2307/342975.

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3

Schnaiderman, Boris. « Bakhtin, Murilo, prosa/poesia ». Estudos Avançados 12, no 32 (avril 1998) : 75–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141998000100007.

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4

Lomiento, Liana. « Da prosa a poesia, da poesia a prosa in Dionigi d'Alicarnasso. Riflessioni preliminari ». Quaderni Urbinati di Cultura Classica 77, no 2 (2004) : 103. http://dx.doi.org/10.2307/20546818.

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5

Dias, Maria Heloísa Martins. « Quando o lírico e o narrativo se encontram em Nuno Júdice ». Abril – NEPA / UFF 4, no 6 (19 avril 2011) : 51–61. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v4i6.29751.

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Résumé :
A poesia de Nuno Judice singulariza-se pela natureza hibrida de seu discurso, cujos procedimentos de construção entretecem poesia e prosa, apagando as fronteiras rígidas entre os modos lírico e narrativo, por isso mesmo fugindo de moldes classificatórios. Embora a tradição clássica seja uma referencia e se faca presente na carga imagética e alegórica da figuração mítica, em muitas poesias, a modernidade desfaz as demarcações nítidas entre os tempos e os espaços, ao impulsionar o texto a dobrar-se sobre si mesmo em suas reflexões acerca dos processos que alimentam o corpo poético, feito simultaneamente de canto e logos, concretude e abstração. Seu livro As Regras da Perspectiva, de 1990, torna visível essa tendência para a interpenetração de prosa e poesia, de que extraímos dois poemas para serem objeto de nossa analise. Nessa peculiar textualidade, a metalinguagem e uma das faces a interagir com outras, entre elas, a textura das sensações, a ocultação do eu lírico, a narratividade, o mistério dos sentidos, as formas do mundo.
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6

Andioc, Rene, Jacques Issorel et Fernando Villalon. « Fernando Villalon, Obras (Poesia y prosa) ». Hispanic Review 58, no 3 (1990) : 404. http://dx.doi.org/10.2307/473827.

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7

Provinzano, Gabriel. « Entre a poesia e a prosa ». Opiniães, no 13 (21 décembre 2018) : 191–209. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2018.149131.

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Résumé :
O artigo procura desenvolver a hipótese de que o poema "Outubro 1930", de Carlos Drummond de Andrade, ocupa uma posição estratégica dentro da sua obra, porque nele o individualismo característico do seu primeiro livro, Alguma poesia, começa a se revelar insuficiente e problemático. Através da análise do poema, sugere-se que na mescla de registros que o caracteriza está cifrada simultaneamente uma crise do poeta com o seu lirismo e uma tentativa tímida de abrir novos caminhos poéticos. Para reforçar a hipótese, resgata-se um trecho de uma carta de Drummond a Mário de Andrade e um trecho de uma crônica deste último para mostrar como o poeta mineiro estava àquela altura tomando consciência da precariedade da sua posição e da necessidade de mudança. Indiretamente, o objetivo do artigo é situar o processo de tomada de consciência de Drummond dentro da intensa movimentação ideológica que agitou nossa intelectualidade na passagem dos anos 20 para os anos 30, discutindo sua especificidade.
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Arnedo, Miguel, Mariano Brull et Emilio De Armas. « Obras (poesia y prosa : 1916-1955) ». Modern Language Review 98, no 3 (juillet 2003) : 746. http://dx.doi.org/10.2307/3738350.

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Silva, Isabella Velasco da. « PROSA POÉTICA DE BERNARDO SOARES E OS ENSINAMENTOS DO MESTRE CAEIRO ». Miguilim - Revista Eletrônica do Netlli 11, no 2 (3 septembre 2022) : 643–52. http://dx.doi.org/10.47295/mgren.v11i2.389.

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Résumé :
As literaturas modernas em Língua Portuguesa têm em Fernando Pessoa a figura emblemática de um autor que experimentou com o fazer literário e desenvolveu um projeto teatral e complexo através de sua poesia dramática. A fragmentação de Pessoa em heterônimos e semi-heterônimos reflete-se na mistura de gêneros e na transitividade entre poesia/prosa e prosa/poesia. Considerando que o estilo de cada heterônimo é integrante de sua personalidade e sua maneira de “viver” o mundo, pretendemos demonstrar as confluências entre as formas literárias de Bernardo Soares e Alberto Caeiro em suas respectivas obras, Livro do Desassossego e O Guardador de Rebanhos, bem como pensar a relação entre ambos como uma de discípulo e mestre, refletida no uso da prosa poética pelo guarda-livros de Lisboa.
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Moreira, Elisabet. « Reconstruindo Bakhtin ». Revista ComSertões 11, no 1 (10 août 2022) : 61–74. http://dx.doi.org/10.36943/comsertoes.v11i1.12192.

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Résumé :
Resumo: Ensaio em que se entrelaçam contribuições teóricas de Mikhail Bakhtin, como foram destacadas por Cristovão Tezza (2003) em sua tese de doutorado “Entre a prosa e a poesia: Bakhtin e o formalismo russo”, e um discurso rememorativo da trajetória pessoal da autora, dialogando com outras referências, destacando a inconclusibilidade da obra bakhtiniana e o caráter responsivo do papel dialógico da linguagem, seja prosa ou poesia.
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Brandão, Carlos Rodrigues. « O Sertão Errante ». Revista Geografia, Literatura e Arte 1, no 1 (15 janvier 2018) : 185–211. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2018.140360.

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Araújo, Rodrigo Wantuir Alves de. « A alfabetização do MOBRAL ». Revista Interseção 3, no 1 (9 décembre 2022) : 76–77. http://dx.doi.org/10.48178/intersecao.v3i1.398.

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Matte, Ana Cristina Fricke. « Existe fala neutra para a poesia ? » DELTA : Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 24, no 2 (2008) : 159–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-44502008000200001.

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Résumé :
Durante a investigação de parâmetros para controle de corpus de referência para estudos fonoestilísticos, observou-se que não se poderiam misturar dados de prosa e de poesia em função das diferenças estatisticamente significativas entre os dois. No caso da poesia, observou-se que a retirada das sentenças afetadas pelas impressões do locutor reduziu extremamente o corpus. Além disso, as outras sentenças mostraram-se muito próximas do padrão encontrado para a prosa. Dessas constatações surgiu a questão central do presente trabalho: o que seria uma fala de referência para a poesia? A resposta além da análise dos dados, gravados por um informante com experiência na área e analisados acusticamente, envolve uma retomada dos pressupostos teóricos.
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Ceravolo Sereza, Haroldo. « Alfredo Bosi : história, prosa, poesia e resistência ». Revista Maracanan, no 27 (8 juillet 2021) : 12–20. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2021.60971.

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Gastão, Ana Marques. « Quando a prosa dança e a dança caminha ». Abril – NEPA / UFF 4, no 6 (19 avril 2011) : 13–28. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v4i6.29748.

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Résumé :
Para Paul Valéry, como o andar, a prosa segue o caminho da menor acção; a linha direita, e a poesia, como a dança, enquanto “sistema de actos”, não só não vai a lado nenhum, como se realiza em si mesma, institui a sua própria finalidade. Mas por que razão tem a prosa esse impulso comandado, impulsionado pelo desejo, e a poesia não, quando tantas vezes são uma só, e vice-versa? Enquadrando, na perspectiva coreográfica, conceitos como a marcha e a dança, a propósito de obras como as de Rainer Maria Rilke, Fernando Pessoa, António Vieira e Yvette K. Centeno, desenvolve-se, neste texto, a ideia de, amiúde, ser impraticável e inútil a distinção entre géneros. Mesmo sendo possível – e apesar de esta questão ter ocupado teóricos de todos os tempos – a que leva tal procedimento? Por que não pode a prosa ser dançável e a poesia caminhante? O ser que anda pode ou não ser um bailarino do inconsciente?
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Crocco, Claudia. « poesie italiane di questi anni (2005-2020) ». Polisemie 2 (24 septembre 2021) : 75–111. http://dx.doi.org/10.31273/polisemie.v2.842.

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Résumé :
The article proposes to make an assessment of recurring features of Italian contemporary poetry during the first twenty years of the 21st century. Five tendencies are here analysed: 1) the representation of subjectivities different from that of the authorial self; 2) deflation and expansion of the poetic self; 3) short poem; 4) installation poetry; 5) poetry in prose. Among these tendencies the first three will be more thoroughly investigated. L'articolo si propone di fare un bilancio delle caratteristiche ricorrenti nella poesia contemporanea italiana dei primi vent’anni del ventunesimo secolo. Vengono considerate cinque tendenze: 1) rappresentazione di soggettività distinte da quella dell'io autoriale; 2) deflazione o espansione dell'io poetico; 3) poemetto; 4) poesia installativa; 5) poesia in prosa. Fra queste, nell'articolo vengono approfondite in particolare le prime tre tendenze.
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Milaneze, Erica. « Da poesia à prosa : a influência da releitura de Baudelaire e Rimbaud na pós-poesia de Jean-Marie Gleize ». Caligrama : Revista de Estudos Românicos 20, no 1 (16 décembre 2015) : 17. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.20.1.17-31.

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Résumé :
<p>No cenário da poesia francesa contemporânea, a pós-poesia representa a busca por novas formas experimentais que se constituem por meio de uma escrita em prosa literal, que tenta efetuar uma “saída” dos modelos tradicionais da poesia, encontrando em Jean-Marie Gleize seu grande animador e teórico. Os diversos textos pós-poéticos gleizeanos são representativos, particularmente, <em>Les chiens noirs de la prose</em> (1999), desta vertente experimental que encontra suas origens na leitura da modernidade poética, destacando-se seu diálogo com as obras de Charles Baudelaire e de Arthur Rimbaud.</p><p>In the literary scene of contemporary French poetry, the postpoetry represents a search for new experimental forms that constitute by means of a written literal prose, that tries to make an “exit” of the traditional models of poetry, found into Jean-Marie Gleize his great animator theoretical. The various postpoetic texts gleizean are representative particularly, <em>Les chiens noirs de la prose</em> (1999), this experimental poetry, that fi nds its origins in the reading of modernity poetry, standing out its dialogue with the work of Charles Baudelaire and Arthur Rimbaud.</p>
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Milaneze, Erica. « Da poesia à prosa : a influência da releitura de Baudelaire e Rimbaud na pós-poesia de Jean-Marie Gleize ». Caligrama : Revista de Estudos Românicos 20, no 1 (16 décembre 2015) : 19. http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.20.1.19-33.

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Résumé :
<p>No cenário da poesia francesa contemporânea, a pós-poesia<br />representa a busca por novas formas experimentais que se constituem por meio de uma escrita em prosa literal, que tenta efetuar uma “saída” dos modelos tradicionais da poesia, encontrando em Jean-Marie Gleize seu grande animador e teórico. Os diversos textos pós-poéticos gleizeanos são representativos, particularmente, <em>Les chiens noirs de la prose</em> (1999), desta vertente experimental que encontra suas origens na leitura da modernidade poética, destacando-se seu diálogo com as obras de Charles<br />Baudelaire e de Arthur Rimbaud.</p><p>In the literary scene of contemporary French poetry, the postpoetry represents a search for new experimental forms that constitute by means of a written literal prose, that tries to make an “exit” of the traditional models of poetry, found into Jean-Marie Gleize his great animator theoretical. The various postpoetic texts gleizean are representative particularly, <em>Les chiens noirs de la prose</em> (1999), this experimental poetry, that fi nds its origins in the reading of modernity poetry, standing out its dialogue with the work of Charles Baudelaire and Arthur Rimbaud.</p>
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Messina, Davide. « Leggere e tradurre Primo Levi : Il poema e l’enunciazione ». Forum Italicum : A Journal of Italian Studies 48, no 3 (8 août 2014) : 452–76. http://dx.doi.org/10.1177/0014585814542930.

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Résumé :
Il saggio propone un modo nuovo di leggere e tradurre la testimonianza letteraria di Primo Levi a partire dalla relazione fra poesia e prosa in Se questo è un uomo. Collegando la poetica della traduzione di Henri Meschonnic con la linguistica dell’enunciazione sviluppata da Émile Benveniste, il saggio cerca di definire e analizzare il “poema dello sterminio” che sottende la scrittura di Levi, mette alla prova i relativi pregiudizi critici della trasparenza della prosa e dell’intraducibilità della poesia, e suggerisce infine una nuova articolazione del “poema sacro” di Dante nello spazio letterario creato dall’impegno etico a portare testimonianza.
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Rocha, João Paulo Zarelli. « A prosa não quixotesca de Bandeira : ficção ou poesia ». Boletim de Pesquisa NELIC 19, no 31 (6 octobre 2020) : 39–52. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2019v19n31p39.

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Résumé :
Bandeira, sem ter escrito um conto sequer, conta inúmeras histórias. Em carta a João Cabral, reclama de redondilhas jogadas por seu amigo, como celebração natalina, a um cartão que mais pareciam pulgas de Anatole France. As pulgas provinham de Les matinées de la Villa Saïd, onde um professor Brown, conversando com o próprio Anatole-personagem, retomava os “percevejos que eram como este mahométane!” do Sancho do Quixote de Avellaneda. Já as pulgas de Bandeira, “quisera [ele, Bandeira,] que fossem feitas assim!”, não passadistas como o próprio sujeito de Anatole ou como aqueles versos jogados. Como a própria personagem de Anatole, de Avellaneda e o percevejo / a pulga de Bandeira surgem de um espaço insólito compõe a questão deste artigo, dando continuidade à iluminação de Sílvio Elia ao denominar Bandeira de “prosador maior”, dada a estranheza da(s) crônica(s) e sua mobilização nessas prosas do poeta e também em sua poesia. Finalmente, lemos o insólito não dado por estórias como devir, apesar da lamentação do Itinerário “Mas eu é que sei que não nasci com bossa para isso [para a prosa]. Bem que o tentei várias vezes.”
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Sanseverino, Antônio Marcos Vieira. « No meio desta prosa atual, um poema épico ». Revista Brasileira de Literatura Comparada 22, no 40 (août 2020) : 3–15. http://dx.doi.org/10.1590/2596-304x20202240amvs.

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Résumé :
Resumo: No presente artigo, o interesse é percorrer as referências à épica na prosa machadiana. O ponto de partida é a atuação crítica de Machado de Assis, chamado a debater as tentativas de poesia épica, principalmente nos anos de 1860. A crônica machadiana incorpora as referências épicas, em termos elevados, para ironizar a precariedade do cotidiano fluminense. No romance e no conto, a referência à épica também se apresenta enquanto ironia a personagens e ações rebaixadas. De certo modo, o crítico aprendeu o campo literário e o lugar da poesia épica no Brasil. O ficcionista, por sua vez, fez uma prosa em que o discurso incorpora os autores da tradição, as cenas e as personagens épicas, mas apenas no vocabulário. Esse descompasso entre cenas e discurso narrativo indica a impossibilidade da ação heroica, revelando uma prosa moderna, que rompe com a tradição épica.
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Florensa, Eva F., John H. R. Polt et Gaspar Melchor de Jovellanos. « Gaspar Melchor de Jovellanos, Poesia. Teatro. Prosa literaria ». Hispanic Review 63, no 4 (1995) : 609. http://dx.doi.org/10.2307/474753.

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ROLLEMBERG, MARCELLO. « ONDE ESTÁ A POESIA EM PROSA NO BRASIL ? » Revista USP, no 36 (28 février 1998) : 178. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i36p178-181.

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Gusmão, Manuel. « Sobre os poetas neo-realistas. Exercícios de releitura : poéticas do testemunho e gesto antropológico ». Revista do Centro de Estudos Portugueses 37, no 57 (8 août 2017) : 11. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.37.57.11-55.

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Résumé :
Os autores neo-realistas distinguem-se pela prática da literatura como testemunho e gesto antropológico, patente não apenas na prosa mas igualmente na poesia. É essa a linha condutora destes exercícios de leitura da poesia de Manuel da Fonseca, Mário Dionísio, Joaquim Namorado, Carlos de Oliveira e de Gaibéus de Alves Redol.
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Marques, Pedro. « Chororô, sabidão e poetaço ». Remate de Males 34, no 2 (6 mars 2015) : 655. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v34i2.8635870.

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Résumé :
Um naco de poesia e ensino. Três dentes de troça que isso é do homem, diz Rabelais. Desde que mirei a poesia, corro de chororô, sabidão e poetaço como sabiá da gaiola. “Poesia não deve dar nada”. “Ninguém lê”. “Vai de prosa”. “Máquina de sentir ou pensar”. “Vide teoria, crença”. “É Pound, é pedra, é o fim...” Queixume de plantão, frases formulares, tipo autoajuda intelectual tão longe do coletivo quão perto do totalitário.
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Kawano, Marta. « Gérard de Nerval : poesia e memória ». Teresa, no 12-13 (23 décembre 2013) : 508. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2013.99419.

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Résumé :
Este artigo realiza um percurso pelo qual se busca aproximar a prosa e a poesia de Nerval. Tomando por guia as considerações de Marcel Proust a respeito de Sylvie, procuramos pontar alguns elos (ou ecos) existentes entre esta novela e o soneto “El desdichado”, em particular no que diz respeito à memória, à figuração do ideal (figura feminina ideal)e ao desencanto.
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Ricarte, Patricia Chanely Silva. « Música de messa : a propósito da incursão de Ruy Belo no terreno da prosa ». Revista do Centro de Estudos Portugueses 33, no 50 (31 décembre 2013) : 147. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.50.147-162.

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Résumé :
<p>Proponho, neste artigo, uma reflexão em torno da experiência de Ruy Belo com a forma poética em prosa, tomando como ponto de referência o texto “Canto vesperal”, do livro Transporte no tempo, de 1973. Para tanto, procuro considerar as seguintes questões: a escolha pela prosa como atitude direcionada ao alargamento dos limites da poesia, a partir da discussão pós-moderna em torno da tradição lírica; a insubordinação como imperativo da escrita poética; o poema em prosa como deslocamento da tópica lírica da natureza; e a comunhão, através do ofício poético, entre o poeta e a humanidade.</p><p>The main purpose of this paper is to investigate Ruy Belo’s experience with the poetic prose, using as reference the text “Canto vesperal”, published on the book Transporte no tempo (1973). In the study I try to consider the following questions: the choice of prose as an attitude directed at pushing the limits of poetry, taking as main point the postmodern discussion on lyric tradition; the insubordination as imperative of poetic writing; the poem written in prose as moving topical of the lyric of nature; and communion, through the poetic craft, between the poet and humanity.</p>
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Veras, Eduardo Horta Naasif. « Rumo à prosa : aspectos de um novo projeto de tradução dos Petits poèmes en prose, de Baudelaire ». Cadernos de Tradução 38, no 3 (12 décembre 2018) : 54–69. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2018v38nespp54.

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Résumé :
O artigo apresenta, em linhas gerais, as principais diretrizes que guiaram o trabalho de uma nova tradução dos Petits poèmes en prose, de Baudelaire, realizado por mim em parceria com Isadora Petry. Procuro mostrar, primeiramente, como o projeto do poeta francês de passagem para prosa demorou a ser compreendido mesmo pela crítica especializada, o que explica em grande parte o caráter poético das primeiras traduções brasileiras. Por outro lado, a radicalização do prosaísmo também não parece dar conta do desafio de traduzir essas “bagatelas laboriosas”, concebidas por Baudelaire como uma experiência poética essencialmente ambivalente. Sempre em diálogo com a Crítica, nossa tradução procurou enfrentar esse desafio da ambivalência, do qual este artigo aborda dois aspectos: o encontro da prosa com a poesia e a apropriação irônica e significativa do lugar-comum.
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Baptista, Ana Maria Haddad, et Maurício Pedro da Silva. « A prosa poética de Paulo Freire na Pedagogia do Oprimido ». Educação em Perspectiva 9, no 3 (30 décembre 2018) : 527–37. http://dx.doi.org/10.22294/eduper/ppge/ufv.v9i3.1106.

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Este artigo aborda o livro Pedagogia do Oprimido, de Paulo Freire, a partir do entrecruzamento dos “gêneros” textuais categorizados como prosa e poesia, defendendo a ocorrência, na obra em questão, de uma prosa-poética. Para tanto, seu livro é analisado tanto do ponto de vista da linguagem quanto do ponto de vista do estilo, destacando aspectos discursivos relacionados à criatividade freiriana.
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Milaneze, Erica. « A pós-poesia de Jean-Marie Gleize : um procedimento de simplificação ». Signo 41, no 72 (25 octobre 2016) : 111. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v41i72.7246.

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A pós-poesia representa a busca por formas experimentais constituídas por uma escrita em prosa literal e disposital, que utiliza procedimentos de simplificação, baseados em processos de montagem para atingir a expressão objetiva e a realidade integral. Pretendemos efetuar o estudo de alguns dos procedimentos de simplificação na pós-poesia de Jean-Marie Gleize, analisando seus ensaios e suas obras poéticas.
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Acquisto, Joseph, Francine Fernandes Weiss Ricieri et Maria Lúcia Dias Mendes. « Subjetividade e transcendência no último “O crepúsculo do entardecer” ». Remate de Males 42, no 1 (23 août 2022) : 5–18. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v42i1.8670115.

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Résumé :
Este artigo revela, por meio da análise detalhada da versão final do poema em prosa “Crépuscule du soir” de Charles Baudelaire, que a força do poema reside no fato de depender de um modelo de poesia que o reduz ao nível da mercadoria ao mesmo tempo que transcende esse mesmo modelo. “Le Crépuscule du soir” constrói uma poesia dissonante não para rejeitar inteiramente o empreendimento poético, mas para revelar nele um potencial que sempre esteve presente, mas oculto na poesia das gerações anteriores a Baudelaire.
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Imbroisi, Waldyr. « A DISPERSÃO DA LÍRICA EM CHICO ALVIM : MÁSCARAS, NARRATIVA E MEMÓRIA ». Cadernos do IL, no 45 (27 mars 2013) : 067–86. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.35780.

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Résumé :
O presente trabalho visa a analisar a produção poética mais recente de Chico Alvim sob a ótica da dispersão da identidade e do eu lírico. Buscamos analisar as definições tradicionais da poesia lírica e, alicerçados por reflexões acerca da poesia moderna e contemporânea, perceber como a obra do poeta mineiro configura-se em um movimento de dispersão do eu lírico coerente, processada pelo esgarçamento das fronteiras entre poesia e prosa, pela concepção assumida da memória enquanto construção e pela própria fragmentação e descentramento das identidades.
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Francisco Junior, Mario Ramos. « Velimír Khlébnikov : para além da poesia ». RUS (São Paulo) 7, no 8 (13 décembre 2016) : 130. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2016.121991.

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Résumé :
A partir de observações sobre aspectos formais, temáticos e filosóficos característicos da poética de Velimír Khlébnikov, e da inserção de sua criação no contexto das vanguardas russas do início do século XX, este artigo tem como objetivo apresentar e abordar exemplos de sua produção em prosa, texto dramático e ensaio. Khlébnikov é bastante conhecido no Ocidente por sua produção lírica e seu trabalho com outros gêneros ainda é pouco estudado e traduzido em língua portuguesa
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Conde Lucero, Santos. « DIMENSIONES Y USOS DE LOS TÉRMINOS POESÍA, POEMA Y POÉTICA ». La Vida & ; la Historia, no 2 (25 avril 2019) : 68–73. http://dx.doi.org/10.33326/26176041.2014.2.344.

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Résumé :
"Poesía", "poema" y "poética" son términos conceptualmente diferentes, aunque se fundamentan en un principio común: el arte de la palabra. Es frecuente el uso de la palabra poesía para referirse a todo texto en verso, lo cual es incorrecto. El poema es sólo el medio del cual se valen los poetas para manifestar un sentimiento altamente intensificado y pretenden recibir la gracia de la poesía, muchas veces sin lograrlo. En cambio, la poesía no tiene forma, por lo tanto, resultaría imposible definirla. Su naturaleza está por encima de cualquier expresión artística. Una representación verbal en verso, aun estando cuidadosamente elaborada, no siempre puede catalogarse como poesía. Este caro atributo tampoco es su patrimonio exclusivo, pues, existen textos en prosa que tienen poesia, por ejemplo, Platero y Yo de Juan Ramón Jiménez.
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Coelho, Marcelo. « Lugares de Quintana ». Revista do Centro de Estudos Portugueses 26, no 36 (31 décembre 2006) : 39. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.26.36.39-55.

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Résumé :
<p>Em contraste com a poesia de Mario de Andrade e Carlos Drummond de Andrade, a experiência da vida urbana na obra de Mário Quintana é menos um motivo de euforia e desalento que de ambigüidade: neste artigo, relaciona-se essa ambigüidade com o caráter ambíguo da própria poesia de Quintana, entre o erudito e o popular, o moderno e o convencional, a prosa e o verso.</p> <p>The experience of urban life assumes, in Mário Quintana’ poetry, a different character in comparison to the works of other brazilian modernist poets, such as Mario de Andrade and Carlos Drummond de Andrade. Not an expression of enthusiasm or hindrance, Quintana’s verses reveal an ambiguity that can be related to the author’s own oscillation between prose and poetry, modernism and conventionalism, sophistication and directness.</p>
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de Armas, Ingrid. « La prosa en Viernes, revista de poesia y critica ». America 9, no 1 (1992) : 201–10. http://dx.doi.org/10.3406/ameri.1992.1068.

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Ruiz, Alice. « Dois dedos de prosa com a poesia de Quintana ». Teresa, no 4-5 (8 décembre 2003) : 81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2003.116362.

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Finatti, Rosemary Elza. « A Prosa Poética de Kate Chopin : imagens líricas da noite e o descompasso do homem na orquestra de Deus ». Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & ; Arte 1, no 2 (1 octobre 2019) : 484–504. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.93064.

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A proposta de análise dos contos The Night Came Slowly (1894) e A Reflection (1899) de Kate Chopin considera a perspectiva de Lefebve (1980) de que, embora com estruturas distintas, o discurso da poesia e o discurso da narrativa operam do mesmo modo e são capazes da mesma poesia. Intenciona-se mostrar como a prosa poética de Kate Chopin articula imagens líricas e uma linguagem simbólica para tratar de questões metafísicas e atemporais, assinalando o viés de crítica social da autora. Para tanto, a análise será norteada pelos fundamentos teóricos propostos por Massaud Moisés, Octavio Paz, Jean Y. Tadié, entre outros, pelos aspectos simbólicos apontados por Gaston Bachelard e Mircea Eliade bem como por autores que embasam a crítica literária chopiniana.Palavras-chave: Prosa poética. Kate Chopin. The Night Came Slowly. A Reflection.
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Schade, Robert, et Vitória Ravazio Pais. « Todos nós googlamos : a dialogia na poesia de Angélica Freitas ». Texto Poético 19, no 38 (29 janvier 2023) : 30–49. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2023n38a933.

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É conhecida e polêmica a formulação do linguista russo Mikhail Bakhtin, de acordo com a qual a poesia seria um gênero necessariamente monológico, em contraposição à prosa romanesca, marcadamente dialógica. No entanto, atualmente ganham destaque formas diferentes de fazer poesia, baseadas no aproveitamento de materiais existentes, que parecem colocar em xeque essa tese. No Brasil, um grande expoente dessa transformação é a poeta Angélica Freitas. Este artigo tece algumas reflexões sobre o procedimento intitulado por ela de googlagem, questionando a partir dele a pertinência das formulações de Bakhtin sobre essa modalidade de poesia que nos parece francamente dialógica.
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Bueno, Danilo Rodrigues. « Autoria coletiva em Poesia, de António Maria Lisboa ». Revista Desassossego 12, no 22 (29 décembre 2020) : 113–35. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v12i22p113-135.

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Poesia, obra póstuma de António Maria Lisboa, organizada por Mário Cesariny, reúne parte da produção do poeta, composta por poemas coletivos, cartas abertas e pessoais, desenhos, bilhetes, textos críticos, manifestos, poemas em prosa e em verso. O livro é atravessado pela presença dos poetas surrealistas, ensejando a percepção de uma obra coletiva, preceito fundamental do surrealismo
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Bittencourt, Rita Lenira De Freitas. « LOUÇA CHINESA E POESIA BRASILEIRA : CORA CORALINA EM CAMPO EXPANDIDO ». Organon 34, no 67 (9 décembre 2019) : 1–13. http://dx.doi.org/10.22456/2238-8915.99341.

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Este artigo se ocupa de alguns poemas e um texto em prosa de Cora Coralina. São trabalhos onde se cruzam tempos e espaços, se recuperam sensações e dados da memória individual e coletiva e nos quais, simultaneamente, o caseiro e o interiorano se aproximam do distante e do estrangeiro. A partir da noção de campo expandido, desenvolvida pela teórica americana Rosalind Krauss, no artigo “Sculpture in Expanded Field”, de 1979, que explora certa condição do poético e traz alguns elementos esculturais que podem auxiliar a definir estratégias teóricas de abordagem ao literário, entendemos a cena contemporânea na aproximação analítica e crítica a objetos, textos e imagens em movimento para fora das especificidades. Lugar da poesia e da prosa poética, a obra da poeta goiana circula sem constrangimentos ou amarras, anacrônica e deliberadamente transdisciplinar.PALAVRAS CHAVE: poesia; história; literatura; campo expandido; Cora Coralina
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Fernandes, Fabiano Seixas. « Paradise Lost em português ». Tradterm 20 (18 décembre 2012) : 51. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2012.49043.

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Résumé :
O presente artigo apresenta uma relação das traduções do poema épico <em>Paradise Lost</em>, do poeta inglês John Milton, para o português, realizadas em Portugal e no Brasil. Também fornece um breve notícia do restante da obra tradutória e intelectual de seus tradutores lusófonos. Finalmente, enfoca as traduções brasileiras de Conceição Garcia Sotto Maior e Paulo Matos Peixoto, ambas em prosa, apontando alguns problemas inerentes à transposição de poesia narrativa em prosa.
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Pinto, Aline Magalhães. « Subjetividade e “interioridade nacional” : o deslocamento imposto por J. Cabral de M. Neto ». Eutomia 1, no 31 (30 septembre 2022) : 75. http://dx.doi.org/10.51359/1982-6850.2022.253988.

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Résumé :
Apresentamos, sob a forma de um comentário, uma hipótese: no processo histórico de formação da cultura literária e intelectual brasileira, há claros índices da constituição de uma dimensão compartilhada e comum entre a literatura, história e pensamento social e filosófico. Nesse terreno comum, percebemos um movimento que direciona a reflexão sobre a configuração da subjetividade moderna no sentido de compreendê-la como uma interioridade nacional. Nesse solo fortemente constituído, a obra de J. Cabral de Melo Neto impõe-se como um deslocamento. Para pensa-lo, recorro não à poesia, mas à reflexão sobre poesia moderna em prosa crítica escrita pelo autor na década de 1950 em dois textos bem conhecidos “Poesia e composição” (1952) e “Da função moderna da poesia” (1957).
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Medeiros, Sergio. « O monodrama de Schoenberg e o “quadro vivo” de Beckett ». Eutomia 1, no 20 (19 février 2018) : 172. http://dx.doi.org/10.19134/eutomia-v1i20p172-179.

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Este texto busca mostrar que um poema em prosa de Beckett, “Un soir”/ “One evening”, possui um enredo muito parecido com o enredo de uma das obras-primas de Schoenberg, Erwartung. Contudo, se seu tema é o mesmo, sua linguagem é diferente, revelando uma experiência narrativa peculiar.Palavras-chave: Beckett; Schoenberg; poesia; música; noite; morte. Abstract: This paper tries to show that Beckett’s prose poem, “Un soir”/ “One evening”, has a plot very similar to the one of Schoenberg’s masterpieces, Erwartung. However, if its theme is the same, its language is different, showing a peculiar narrative experience.Key-words: Beckett; Schoenberg; poetry; music; night; death.
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Carlos Freire, José, Nathália Petrocelio Fonseca, Herena Reis Barcelos, Gheidlla Jheynnata Mendes Nogueira et Rafael Lucas Santos Avelino. « Projeto Rádio Zói d’Água : memória, música e poesia dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri ». RAÍZES E RUMOS 9, no 2 (22 décembre 2021) : 92–103. http://dx.doi.org/10.9789/2317-7705.2021.v9i2.92-103.

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Em função do reconhecimento da importância da cultura para a formação do ser humano e sendo as manifestações culturais parte fundamental da identidade dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, o presente trabalho analisa o processo de desenvolvimento de três ações do Projeto de Extensão Rádio Zói d’Água, da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, compreendendo-o como um instrumento de valorização e divulgação das produções artísticas e culturais das regiões onde se insere a Universidade, sobretudo a produção musical e literária. O projeto permitiu o experimentar da interdisciplinaridade, o aprimoramento da competência linguística oral e escrita, bem como a oportunidade de reflexão por parte daquele que produziu o conteúdo informado, estimulando ainda o trabalho em equipe. Os três programas desenvolvidos, a saber, “Prosa de Domingo”, “Prosa de Cultura” e “Prosa Literária”, permitiram que a Universidade potencializasse sua interação e integração social.
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Barreto, José. « A poesia política de Fernando Pessoa ». Abril – NEPA / UFF 7, no 14 (15 avril 2015) : 189–209. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v7i14.29859.

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Fernando Pessoa, conhecido sobretudo pela sua poesia lírica e prosa introspectiva, foi também, entre outras coisas, um permanente pensador e ensaísta político. Com esta faceta do escritor relaciona-se intimamente a sua produção de poesia de tema político, relativamente rara no conjunto da sua obra poética e tradicionalmente olhada por estudiosos e críticos com alguma condescendência. O presente trabalho traça um panorama dessa poesia “menor”, sobretudo satírica, produzida desde o final da adolescência até à morte do autor, relacionando-a com o contexto sociopolítico português do seu tempo e confrontando-a com as posições que Pessoa formulou em textos teóricos sobre literatura de motivação política.
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Godoy, Heleno. « Poesia e Crises : Muros Altos e Grasnar de Gansos ». Signótica 29, no 1 (13 juin 2017) : 38. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v29i1.44866.

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Este ensaio tenta mostrar, através da leitura de alguns poemas e um trecho em prosa de autores diversos (Nicanor Parra, Eve Merriam, Donald Caswell, Freedom Nyamubaya e Lynn Freed), como se constituem as crises através das quais a poesia se transforma e como poetas de diferentes nacionalidades e propósitos aceitam o desafio e tentam superá-las.
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Belchior, Iury Almeida e. « Os caminhos do anjo das trevas : reflexões sobre poesia moderna no ensaio Contre l’obscurité, de Marcel Proust. » Tabuleiro de Letras 12, no 2 (18 décembre 2018) : 57. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v12i2.5188.

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Neste artigo, estudaremos o ensaio intitulado Contre l’obscurité, publicado na Revue Blanch em 1896, por Marcel Proust. Nele o escritor francês critica o Simbolismo, uma tendência literária de sua época. Segundo Proust, a obscuridade empreendida pelos jovens poetas simbolistas seria uma perspectiva muito objetiva da poesia, como se a sua espinha dorsal se nutrisse por enigmas linguísticos, portanto, sistemática e fechada. Assim, ele defende outro tipo de obscuridade, no sentido de uma poesia sentimental, possível através da união entre linguagem e pensamento, arte e memória. Para analisar os postulados proustianos, em particular a ideia de tipos diferentes de obscuridade, nós optamos por um diálogo com importantes críticos que se empenharam em compreender a poesia moderna, como Hugo Friedrich, Estrutura da Lírica Moderna, e Alfonso Berardinelli, em Da Poesia à Prosa.
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Alves, Vera Lúcia Santos, et Moab Duarte Acioli. « Poesia na prosa : a dobra ecolinguística no jornalismo literário contemporâneo ». Filologia e Linguística Portuguesa 23, no 1 (30 décembre 2021) : 105–24. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-9419.v23i1p105-124.

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O objetivo desta pesquisa é analisar o entrelaçamento da prosa com a estilística e a semântica poéticas no processo de composição e interlocução jornalísticas, buscando avaliar o dito e o silenciado, considerando a existência de “dobras ecolinguísticas” na enunciação. Utilizamos a teoria-metodológica da Análise do Discurso Ecológica, sob o aspecto ecolinguístico da endo e da exoecologia. O corpus da pesquisa é composto por três capas de jornais – uma do Correio Braziliense, uma do Estado de Minas e uma da Folha do São Francisco - veiculadas entre os anos de 2007 e 2015. Os resultados indicam que a “dobra” na enunciação jornalística literária contemporânea mostra-se na poetização da linguagem ao produzir o texto noticioso, observando a formação endolinguística e, sobretudo, a relação dialógica dos enunciados exoecológicos – fator que, durante muito tempo, era impensável na construção estética e na produção semântica da informação no Brasil.
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De Melo Ramalho, Ítalo, et Fernanda Santos. « Uma etnografia política de fio de teNsão ». Letras Escreve 9, no 1 (16 janvier 2020) : 193. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2019v9n1.p193-198.

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Résumé :
Christina Ramalho é uma autora brasileira que se locomove muito bem pelos diversos gêneros literários. Do romance (ainda inédito) ao conto. Do ensaio ao texto acadêmico como complementação da sua atividade de docente e pesquisadora da Universidade Federal de Sergipe. Da crítica ao teatro. Da prosa à poesia.
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