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Casajuana Brunet, J. « 10 minutos : los gozos y las sombras ». FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 11, no 8 (janvier 2004) : 476–81. http://dx.doi.org/10.1016/s1134-2072(04)76180-0.

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Disalvo, Santiago. « Los VII goyos de la Virgen en las Cantigas de Santa María y la tradición de los gaudia en la poesía medieval latina y vernácula ». Revista do Centro de Estudos Portugueses 32, no 47 (30 juin 2012) : 39. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.32.47.39-66.

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Résumé :
<p>El subgénero lírico de los gozos fue cultivado con mucha frecuencia durante la Edad Media como himnos litúrgicos y, más tarde, como poemas de tipo popularizante muchas veces y, otras, en la poesía cortesana, hasta entrar en la modernidad con diversas formas folklóricas. Desde antes del año 1000 la cristiandad había evocado y celebrado el gozo de la Madre de Dios en variadas formas poéticas. Este gozo era cantado en el <em>Akáthistos </em>griego y mencionado en la poesía anglosajona de Cynewulf a María. A partir del siglo XI ya encontramos conformado un subgénero lírico particular, los <em>gaudia </em>de la Virgen (“<em>Gaude, Virgo Mater Christi</em>”). Con diferentes reformulaciones, hasta entrar en los siglos XIV y XV con la pluma de Juan Ruiz, Arcipreste de Hita, y del Marqués de Santillana, entre otros, el subgénero él se manifiesta asimismo en España. En una evolución textual en la que se intervienen también la práctica de la “corona franciscana” y el culto mariano de los servitas, los <em>gaudia </em>estarán así presentes en la poesía latina y vernácula (inglesa, francesa, catalana, castellana), alternando el número de los “gozos” principalmente entre 5 y 12. En las <em>Cantigas de Santa María</em>, los gozos son siete y aparecen ya en el inicio del cancionero, en la cantiga 1. Finalmente, aunque sean considerados poesía lírica, entrarán también en las narraciones de milagros marianos, en las que los protagonistas cantan los gozos de la Virgen (en las colecciones de milagros latinos y, más tarde, en los <em>Miracles de Nostre Dame </em>de Gautier de Coinci, en las <em>Cantigas de Santa María </em>de Alfonso X y en los <em>Milagros de Nuestra Señora </em>de Gonzalo de Berceo.).</p> <p>O subgênero lírico dos “gozos” foi cultivado muito freqüentemente durante a Idade Média como hinos litúrgicos e, mais tarde, como poemas de tipo popularizante muitas vezes e, outras vezes, na poesia cortesã, até entrar na modernidade sob diversas formas folclóricas. Desde antes do ano 1000 a cristandade tinha evocado e comemorado o gozo da Mãe de Deus em variadas formas poéticas. Este gozo era cantado no <em>Akáthistos </em>grego e mencionado na poesia anglo-saxônica de Cynewulf a Maria. A partir do século XI já é possível encontrarmos conformado um subgênero lírico particular, os <em>gaudia </em>da Virgem (“<em>Gaude, Virgo Mater Christi</em>”). Com reformulações diferentes, até entrar nos séculos XIV e XV sob a pluma de Juan Ruiz, Arcipreste de Hita, e do Marquês de Santillana, entre outros, o subgênero manifesta-se igualmente na Espanha. Sob uma evolução textual na qual intervêm a prática da “coroa franciscana” e o culto mariano dos servitas, os <em>gaudia </em>estarão presentes assim na poesia latina e vernácula (inglês, francês, catalão, castelhano), alternando o número dos “gozos” principalmente entre 5 e 12. Nas <em>Cantigas de Santa Maria</em>, os gozos são sete e aparecem já no início do cancioneiro, na cantiga 1. Finalmente, embora sejam considerados poesia lírica, ingressarão também nas narrações dos milagres marianos, em que os protagonistas cantam os gozos da Virgem (nas coleções de milagres latinos e, mais tarde, nos <em>Miracles de Nostre Dame </em>de Gautier de Coinci, nas <em>Cantigas de Santa Maria </em>de Alfonso X e nos <em>Milagros de Nuestra Señora </em>de Gonzalo de Berceo).</p>
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Barbezat, Eugénie. « Sombras ». Hommes & ; migrations, no 1300 (1 novembre 2012) : 158–59. http://dx.doi.org/10.4000/hommesmigrations.950.

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Bergmann, Emilie Louise, et Vicente Muñoz Puelles. « Sombras paralelas ». World Literature Today 64, no 4 (1990) : 611. http://dx.doi.org/10.2307/40146899.

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Medina, Alex. « Sombras negras ». HYBRIDA, no 4 (29 juin 2022) : 259. http://dx.doi.org/10.7203/hybrida.4.24762.

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Conway, Christopher. « SOMBRAS SUBLIMES ». SIGLO DIECINUEVE (Literatura hispánica), no 13 (7 mai 2007) : 75–95. http://dx.doi.org/10.37677/sigloxix.vi13.219.

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Ai, Qing. « SOMBRAS CHINESCAS ». SIGLO DIECINUEVE (Literatura hispánica), no 17 (7 mai 2011) : 175–90. http://dx.doi.org/10.37677/sigloxix.vi17.159.

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Résumé :
Las páginas que siguen constituyen un breve análisis de la crónica de viaje de Luis Valera, Sombras chinescas: Recuerdos de un viaje al Celeste Imperio (1902). Se intentará mostrar como el diplomático y escritor presenta una imagen de China entre el colonialismo y el exotismo, con el fin de revelar una mirada complicada hacia este país oriental en el fin de siglo XIX en España.
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Belchior, Jessica Dias, Danielle Belo Lamarca, Carolina Santos Cavalcante et Catarine Souza. « Para-além da Histeria... O gozo feminino ». Revista de Psicanálise Stylus, no 38 (7 octobre 2019) : 147–53. http://dx.doi.org/10.31683/stylus.v0i38.413.

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Résumé :
O objetivo do presente trabalho é distinguir e demarcar os encontros e desencontros entre a histeria, gozo fálico, e a feminilidade, Outro gozo. Sobretudo, elucidar a singularidade de cada forma de gozar. Comumente, confunde-se a estrutura histérica com o gozo feminino; entretanto, a histeria não anula a feminilidade. Pelo contrário, encontramos fenômenos clínicos que demonstram esses entrecruzamentos dos dois gozos. Por isso, os fenômenos do feminino na histeria serão diferentes dos da neurose obsessiva. Além disso, há os que pressupõem que só existem mulheres histéricas, mas sabemos que também há os homens histéricos. Diante disso, já sabemos que existem pontos congruentes entre elas, pois % Mulher comunica-se tanto com o gozo fálico quanto com o Outro gozo. Esta pesquisa teórica busca, por meio dos fenômenos clínicos, percorrer a interseção entre esses dois gozos. Por conseguinte, mostra-se também que, na psicanálise, a histeria é diferente do senso comum, que a entende como uma alteração de emoções, descontrole e gritaria.
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Lippi, Silvia. « Os percursos da transgressão (Bataille e Lacan) ». Ágora : Estudos em Teoria Psicanalítica 12, no 2 (décembre 2009) : 173–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982009000200001.

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Résumé :
Transgressão é uma noção que com muita frequência é esquecida, estigmatizada, ou atribuída pela doxa psicanalítica a uma estrutura em particular: a perversão. A transgressão faz pensar na infração, na desordem, na liberdade. Essa liberdade, contudo, depende paradoxalmente da lei, ao ponto de lei e transgressão algumas vezes poderem se confundir. Veremos como a transgressão se liga aos conceitos de desejo, fantasma e gozo, por meio das contribuições de Bataille e de Lacan, destacando os pontos de encontro e os de divergência entre esses dois autores, 'transgressores', sem sombra de dúvida.
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Araújo, André Luís de. « ANA CRISTINA CESAR : O DEVIR DE UM CORPO ». Em Tese 9 (31 décembre 2005) : 21. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.9.0.21-30.

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Résumé :
Compreender o fazer poético de Ana Cristina é entrarteoricamente em seu mundo, sua dinâmica, pelo viés da poesia.E, tomando-a por inteiro, acompanhar a velocidade de suapassagem, sua performance corpo-voz, enquanto disseca suasalucinações, gozos e anseios em busca da palavra múltipla,abstraindo a morte dia a dia.
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Tatsch, Flavia Galli. « A Virgem Abrideira dos Gozos de Maria da Coleção Ivani e Jorge Yunes ». MODOS : Revista de História da Arte 5, no 3 (27 septembre 2021) : 313–42. http://dx.doi.org/10.20396/modos.v5i3.8666746.

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Résumé :
Este artigo tem como objetivo analisar a Virgem Abrideira dos Gozos de Maria pertencente à Coleção Ivani e Jorge Yunes, em São Paulo. Virgens Abrideiras dos Gozos de Maria são esculturas de vulto que possuem um tipo de mecanismo frontal que permite abrir seus corpos totalmente ou apenas em parte, revelando cenas marianas em seu interior. Existem três exemplares ibéricos, dos séculos XIII e XIV, que se encontram em acervos nas cidades de Allariz, Évora e Salamanca. Apesar dos temas entalhados em seu interior, a Abrideira da Coleção Yunes foi elaborada em outro espaço temporal e geográfico (em alguma possessão ibérica no Extremo Oriente). Na falta de exemplares similares que pudessem conduzir a análise, esta pesquisa procurou vislumbrá-la à luz das imaginárias resultantes dos encontros culturais entre europeus e asiáticos, como a indo-portuguesa, singalesa, hispano-filipina ou chinesa. Os enigmas que cercam os fatores de sua produção levantaram questões a respeito das fronteiras impostas pela historiografia ― como taxonomias e categorias etnocêntricas ― e apontaram para a necessidade de se pensar a transculturalidade e os espaços “intermediários”.
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Patula, Jan. « Sombras de Stalin ». Estudios : filosofía, historia, letras, no 11 (1987) : 109. http://dx.doi.org/10.5347/01856383.0011.000170229.

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Vilela, Eugénia, et Alik Wunder. « Convulsão das sombras ». ETD - Educação Temática Digital 9 (13 janvier 2009) : 266. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v9i0.1057.

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Loss, Jacqueline E., et Antonio José Ponte. « Contrabando de sombras ». World Literature Today 77, no 2 (2003) : 145. http://dx.doi.org/10.2307/40158141.

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Hood, Edward Waters, et Sergio Ramírez. « Sombras nada más ». World Literature Today 77, no 3/4 (2003) : 142. http://dx.doi.org/10.2307/40158308.

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Enzensberger, Hans Magnus, et Vinicius Dantas. « Retrato de sombras ». Teresa, no 10-11 (3 décembre 2010) : 325. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2010.116896.

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Enzensberger, Hans Magnus, et Vinicius Dantas. « Obra de sombras ». Teresa, no 10-11 (3 décembre 2010) : 326. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-8997.teresa.2010.116897.

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Urioste, José Castro, et Roberto Sosa. « Diálogo de sombras ». Revista de Crítica Literaria Latinoamericana 22, no 43/44 (1996) : 365. http://dx.doi.org/10.2307/4530881.

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Bilbao, J. I. « Luces y sombras ». Radiología 50, no 2 (mars 2008) : 97–98. http://dx.doi.org/10.1016/s0033-8338(08)71943-x.

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Andrade, Jorge. « Veio das sombras ». Comunicação & ; Educação, no 9 (30 août 1997) : 105. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v0i9p105-106.

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Mojica, Rafael H., et Silvia Tomasa Rivera. « Vuelo de sombras ». World Literature Today 69, no 2 (1995) : 332. http://dx.doi.org/10.2307/40151171.

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De Oliveira, Fabiana Lazzari. « Alumiar – Uma formação em fluxo ». Móin-Móin - Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas 1, no 20 (14 novembre 2019) : 188–214. http://dx.doi.org/10.5965/2595034701202019188.

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Alumiar – uma formação em fluxo revela algumas considerações apreendidassobre uma prática pedagógica para o teatro de sombras contemporâneo. Descrevo e analiso três momentos que considero fundamentais de instrução nas oficinas e cursos de formação para possíveis atuantes, sejam professoras, arte-educadoras, atrizes1 ou diretoras no Teatro de Sombras: a sensibilização do escuro, da luz e da sombra; os fundamentos técnicos do teatro de sombras; e algumas possibilidades para criação cênica.Palavras-chave: Teatro de Sombras. Pedagogia do Teatro. Formação.
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Correa, Manuel, et Juan de Dios Jiménez-Aguilera. « Sombras y sombras en la aplicación de la ley de dependencia ». Gaceta Sanitaria 30, no 1 (janvier 2016) : 77–80. http://dx.doi.org/10.1016/j.gaceta.2015.09.001.

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Chinchilla Sánchez, Kattia. « La Abuela Osejo : Un arquetipo de la Dea-Mater, inscrita en una hierofanía selénico-telúrica : A propósito del Libro de los Gozos de Carlos Villalobos Villalobos ». Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 28, no 2 (1 juillet 2002) : 7. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v28i2.4484.

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En este artículo, la autora realiza un análisis mítico de la figura de la Abuela Clemencia Osejo, un personaje de El libro de los Gozos de Carlos Villalobos, y la inscribe como un arquetipo de la Dea Mater, que se presenta como la divinidad de un culto iniciático. A partir de este análisis, la autora concluye que la Abuela Osejo se manifiesta como una hierofanía selénico-telúrica.
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Dallago, Saulo Germano Sales, Wesley Martins Da Silva et Francisco Guilherme Oliveira Júnior. « Entre luz e sombras : o processo de criação do espetáculo Segredos e Sombras ». Urdimento - Revista de Estudos em Artes Cênicas 1, no 37 (17 avril 2020) : 247–60. http://dx.doi.org/10.5965/1414573101372020247.

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Résumé :
Este trabalho objetiva descrever as etapas do processo de criação do espetáculo Segredos e Sombras, produzido em Goiânia/GO no ano de 2017, abordando a utilização da iluminação cênica, do teatro de sombras e da projeção audiovisual como componentes estéticos desta montagem. Buscando teorias acerca do design de luz para a cena e do teatro de sombras contemporâneo, a pesquisa demonstra desafios e descobertas na trajetória de elaboração da peça, adaptada a partir do conto A Causa Secreta, de Machado de Assis, além de novas perspectivas de auto iluminação, projeção e controle de sombras não intencionais na cena advindas a partir da segunda temporada do espetáculo, em 2019.
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Caume, David. « As sombras do latifúndio ». Tematicas 7, no 13 (5 août 1999) : 89–116. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v7i13/14.11664.

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O trabalho analisa como três autores considerados clássicos do pensamento social brasileiro no Brasil - Oliveira Vianna, Gilberto Freyre e Caio Prado Jr. - abordaram, em suas similiturdes e diversidades, as consequências sociais, culturais, econômicas, políticas e ecológicas decorrente da implantação e desenvolvimento de uma estrutura fundiária centrada na grande propriedade no Brasil.
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Esteves, Elisabete De Almeida. « Sombras e agua fresca ». Boletim de Pesquisa NELIC 18, no 29 (5 septembre 2018) : 155–68. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2018v18n29p155.

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Na tentativa de aproximação dos procedimentos de Raúl Antelo, este ensaio constrói teias e tece relações etimológicas entre termos que passam pelo colporteur, o vocábulo árabe El-Matrac, o mascate, a palavra tract do francês, em português panfleto, e propõe um avizinhamento com as atividades dos aguadeiros. A conjunção sugerida desemboca no achamento da água no subúrbio do Rio de Janeiro e sua posterior comercialização pelas mãos do aguadeiro Domingos Camões. Mediante o cruzamento desses termos e informações, frente ao topônimo carioca ‒ o bairro de Água Santa ‒ o texto sugere o reencantamento do mundo e a reativação da história (ainda que inventada, ficcionada), bem como a postura anti-teológico-política para “uma crítica que resgate o caráter acéfalo da existência”, que Antelo nos desafia a assumir.
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Ferrari, Federica. « O Teatro de Sombras ». Móin-Móin : Revista de estudos sobre teatro de formas animadas 02, no 18 (16 mars 2018) : 142–55. http://dx.doi.org/10.5965/2595034702182017142.

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Ricapito, Joseph V., et Juan José Millás. « Cerbero son las sombras ». World Literature Today 65, no 1 (1991) : 87. http://dx.doi.org/10.2307/40146153.

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Pantaleón Panaro, Carlos. « De luces y sombras ». ARQUISUR Revista 12, no 22 (20 juin 2022) : 18–33. http://dx.doi.org/10.14409/ar.v12i22.11513.

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Résumé :
Este artículo de reflexión parte de un antiguo debate sobre las posibilidades reales del conocimiento del mundo sensible a partir de nuestros sentidos. La reflexión se efectúa considerando ejemplos desarrollados en el ámbito de la representación: del arte y de la arquitectura, que demuestran que muchas veces las limitaciones de nuestra capacidad para percibir los objetos pueden ser transformadas en recursos creativos por el talento de sus autores. Algunas de estas obras son guiños a esas limitaciones y nos recuerdan que lo que percibimos, tal como lo hacemos, no necesariamente se corresponde con el objeto real que da origen a la imagen sensible.Los ejemplos aquí analizados son aperturas a nuestra forma convencional de observar que nos revelan que la realidad puede ser muy diferente a lo que creemos ver.Los artistas y arquitectos se valen de esas diferencias para asombrarnos y hacernos dudar sobre los alcances de nuestro conocimiento, conformado a partir de nuestras sensaciones y de nuestra cultura sustentada en la experiencia y en la razón. Basta para ello con quebrar el sistema hermenéutico en el que estamos acostumbrados a contrastar las cosas para que estas obras nos enseñen y nos provoquen una profunda reflexión.
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Gomes, Á. C. « A Revolta das Sombras ». Todas as Letras : Revista de Língua e Literatura 18, no 1 (29 avril 2016) : 234–40. http://dx.doi.org/10.15529/1980-6914/letras.v18n1p234-240.

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Buccellato, Marcos. « Sombras de antepasados olvidados ». RUNA, archivo para las ciencias del hombre 42, no 2 (30 juillet 2021) : 27–42. http://dx.doi.org/10.34096/runa.v42i2.9302.

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Résumé :
El siguiente trabajo nace del diálogo con la obra de Hans Vermeulen en relación a los orígenes de la antropología. Para este autor, el origen de la etnología, como una de las raíces de la antropología sociocultural, es producto de una disciplina que había alcanzado su madurez a finales del siglo XVIII, emergiendo a partir de los trabajos de campo realizados en Rusia y el norte de Asia, principalmente por eruditos de la universidad de Göttingen. La tesis propuesta por Vermeulen apunta a una revisión histórica sobre los orígenes de la antropología oponiéndose a la visión tradicional y más difundida, que hace nacer la disciplina hacia finales del siglo XIX con la conformación del paradigma evolucionista. El presente artículo hace un recorrido por este trabajo y presenta algunas notas críticas sobre los argumentos y conclusiones defendidas por el autor. Resalta también el valor de este tipo de reflexiones para tener una mayor comprensión de la disciplina antropológica como producto histórico y el reconocimiento de tradiciones disciplinares periféricas que muchas veces no son reconocidas en las tradiciones canónicas.
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Pinto, Ana Paula. « Antígona : luzes e sombras ». Euphrosyne 44 (janvier 2016) : 9–30. http://dx.doi.org/10.1484/j.euphr.5.125119.

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Musto, Victoria. « Más sombras que luces : ». Perspectivas Revista de Ciencias Sociales, no 9 (9 juillet 2020) : 234–58. http://dx.doi.org/10.35305/prcs.v0i9.158.

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Résumé :
Las maras son un fenómeno más que presente para las sociedades del Triángulo Norte Centroamericano – El Salvador, Honduras y Guatemala –. La complejidad que dicha situación ha adquirido como consecuencia de un proceso de securitización, contribuyó a que El Salvador declare a las maras como terroristas. El presente artículo se pregunta por las condiciones en las cuales se desarrolla tal decisión y por los efectos producidos por dicha denominación.
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Borges, Julio Daio. « Às sombras do gigante ». GV-executivo 6, no 6 (3 octobre 2007) : 27. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v6n6.2007.34733.

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<div>O neg&oacute;cio das buscas na Internet tornou-se uma das mais&nbsp;<span style="font-size: 10px;">promissoras apostas da rede. E &agrave; sua frente est&aacute; o Google,&nbsp;</span><span style="font-size: 10px;">o gigante virtual que &eacute; refer&ecirc;ncia praticamente obrigat&oacute;ria&nbsp;</span><span style="font-size: 10px;">quando o tema &eacute; busca. Contudo, seria o Google imbat&iacute;vel&nbsp;</span><span style="font-size: 10px;">a ponto de abafar qualquer concorrente? A julgar pelo rec&eacute;mlan&ccedil;ado&nbsp;</span><span style="font-size: 10px;">portal de busca Mahalo, n&atilde;o. Todavia, o artigo mostra</span></div><div>que, para crescer &agrave;s sombras do Google, o novo portal ter&aacute; de&nbsp;<span style="font-size: 10px;">superar problemas dif&iacute;ceis.</span></div>
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Almeida, Márcio. « O Livro das Sombras ». Revista Diálogos 1, no 1 (1 mars 2007) : 51–59. http://dx.doi.org/10.13115/2236-1499.v1n1p51.

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de Lucas Taracena, María Teresa, et Francisco Montañés Rada. « Atomoxetina : luces y sombras ». Psiquiatría Biológica 14, no 1 (février 2007) : 13–23. http://dx.doi.org/10.1016/s1134-5934(07)73255-4.

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Stewart, Steven J. « Ted Kooser.Delicias y sombras ». Translation Review 81, no 1 (mars 2011) : 191–93. http://dx.doi.org/10.1080/07374836.2011.10555822.

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Sexton, John W., et Ingrid Martinez-Rico. « Shadows Bloom / Sombras Florecientes ». Sirena : poesia, arte y critica 2005, no 1 (2005) : 116–29. http://dx.doi.org/10.1353/sir.2005.0033.

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Verdugo Álvez, María Nieves. « Palabras desde las sombras ». HUMAN REVIEW. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 11, Monográfico (21 décembre 2022) : 1–13. http://dx.doi.org/10.37467/revhuman.v11.4202.

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En este trabajo abordamos la vida emocional de la escritora Concha Espina a través de su correspondencia privada mantenida con la hispanista norteamericana Terrell Tatum. Hemos querido contrastar los sentimientos escritos por la autora en estas cartas con sus propias obras y con la bibliografía que ha abordado su vida personal y pública. Por tanto, nuestro objetivo ha sido tratar su figura en términos completos, pero ahondando en sus emociones, las del corazón y las intelectuales, sociales y políticas.
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Herrera, Fernando, et Cristina Zaforas. « Gozos, dificultades y apoyos en el transcurso de la vida matrimonial ». Seminarios sobre los ministerios en la Iglesia 60, no 212 (1 septembre 2014) : 63–68. http://dx.doi.org/10.52039/seminarios.v60i212.200.

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Centeno, Jorge Antonio Silva, et Admilson da Penha Pacheco. « Classificação de sombra em imagens orbitais e aéreas utilizando uma matriz de co-ocorrência modificada ». Boletim de Ciências Geodésicas 17, no 1 (mars 2011) : 75–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-21702011000100005.

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Embora seja considerada útil para a identificação de objetos mais elevados, a presença de sombras pode ser um elemento prejudicial na extração de informações quando esconde objetos de menor altura. Neste trabalho é descrito o desenvolvimento conceitual e exemplos de aplicação de um método para a segmentação de sombras em imagens de satélite e fotografias aéreas baseado na análise da matriz de co-ocorrência. A matriz de co-ocorrência traduz a relação entre o pixel e sua vizinhança, o que permite identificar áreas uniformes e escuras, que correspondem a sombras. Com esta premissa, foi proposto um método que analisa a diagonal principal da matriz de co-ocorrência e identifica nela os agrupamentos associados a sombras. Para delimitar as sombras, é usada uma função contextual derivada da melhor reta perpendicular à diagonal principal da matriz de co-ocorrência que separa áreas escuras e uniformes. Testes com imagens aéreas e de satélite são apresentados para ilustrar o método. O método proposto é do tipo adaptativo e pode ser usado tanto em imagens de 8 bits como também estendido à maiores resoluções radiométricas, além disso seu funcionamento não é afetado pela eventual contribuição atmosférica, que afeta principalmente as bandas do visível.
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Capanema, Carla Almeida, et Ângela Maria Resende Vorcaro. « A condição do ser falante no nó borromeano ». Estilos da Clinica 22, no 2 (10 octobre 2017) : 388. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i2p388-405.

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Este artigo aborda a condição do ser falante como um nó borromeano de três círculos representativos do Real, do Simbólico e do Imaginário, interrogando a estruturação sincrônica da constituição subjetiva e apontando “cortes reais” da experiência psíquica que possibilitam novas condições de organização para o sujeito. A partir do achatamento do nó borromeano, procurou-se detalhar seus campos de “ex-sistência” e gozos, além de articular a inibição, o sintoma e a angústia às nominações imaginária, simbólica e real como quarto elo
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Kupstaitis, Bethielle Amaral. « O artista como portador da sombra : o olhar voltado para a experiência com o teatro de sombras ». Cena, no 36 (19 mars 2022) : 47–53. http://dx.doi.org/10.22456/2236-3254.120902.

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O texto a seguir toma como ponto de partida a experiência com o teatro de sombras, inicialmente mediada pelo exemplo da artista Lourdes Castro, que enriqueceu sua poética investindo nas artes visuais e no teatro de sombras, e empreendeu contaminações promissoras entre as linguagens. A partir da descrição de uma cena criada no teatro de sombras, evidencia-se a condução do olhar voltado para pensar a definição de artista como portador da sombra. Ideia lançada pelo artista Marcel Duchamp em outro contexto, décadas atrás, bem como o infra-mince, que neste texto, ajuda a compreender o fazer em cena.
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Nääs, Irenilza de A., et Irineu Arcaro Júnior. « Influência de ventilação e aspersão em sistemas de sombreamento artificial para vacas em lactação em condições de calor ». Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 5, no 1 (avril 2001) : 139–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662001000100026.

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Résumé :
O presente trabalho foi desenvolvido na Estação Central do Instituto de Zootecnia, localizada em Nova Odessa, SP, e teve por objetivo avaliar três diferentes métodos físicos destinados a promover a redução do estresse térmico em vacas em lactação. Os tratamentos testados foram: sombras artificiais produzidas por tela de propileno 80%; sombras idênticas às anteriores, acrescidas de ventilação, e sombras combinando ventilação e aspersão. Utilizaram-se 18 fêmeas bovinas distribuídas ao acaso dentro dos tratamentos. O experimento teve a duração de 180 dias, sendo realizado durante o período de outono. Os parâmetros avaliados foram: produção e composição do leite, temperatura retal, freqüência respiratória, freqüência cardíaca e parâmetros meteorológicos do ambiente. Os valores da produção de leite apresentaram diferenças significativas, sendo que o tratamento sombra + ventilação + aspersão, apresentou a melhor média (20,53 kg), seguido dos sombra + ventilação (19,19 kg) e sombra (18,20 kg). Pela avaliação dos dados ficaram evidentes os benefícios do uso de sombras artificiais e dos sistemas de ventilação e aspersão.
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Alves, Daniel Vecchio. « Parmênides no carro das sombras ». Nuntius Antiquus 16, no 2 (21 décembre 2020) : 7–30. http://dx.doi.org/10.35699/1983-3636.2020.21645.

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Résumé :
Com a invasão persa do século VI a.C., diversos filósofos jônicos precisaram deslocar suas escolas para a Grécia continental e a Magna Grécia, fluxo emigratório intenso constituído por refugiados extremamente cultos. Entre alguns desses ilustres emigrantes, encontramos Pitágoras de Samos, Xenófanes de Cólofon e Parmênides de Eléia. Exilados da Jônia cada um a seu tempo, esses cosmólogos e filósofos, conhecidos erroneamente pela etiqueta dos “pré-socráticos”, promoveram a filosofia tanto quanto Sócrates. Acostumados aos contatos interculturais promovidos em sua região (com babilônicos, egípcios e gregos), os pensadores jônicos se tornaram sensíveis ao problema da verdade e à ideia de examinar criticamente um relato quanto a sua capacidade de extrapolar impressões sensoriais, ou seja, quanto a sua capacidade de apreensão intelectiva do real. Por fim, investiga-se mais detidamente, em Parmênides, a plenitude de uma transformação filosófica dos elementos sensíveis do mundo em elementos racionais do pensamento humano, tendo como base a análise dos fragmentos de sua obra intitulada Da Natureza.
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Ferreira, Manuela, et Cristina Rocha. « “Não há sol sem sombras” ». Educação 43, no 3 (31 décembre 2020) : e37489. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2020.3.37489.

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Résumé :
A visibilidade da infância nas sociedades ocidentais contemporâneas, igualmente sentida nas Ciências Sociais e, em particular, na pesquisa em educação, expressa-se numa crescente área de estudos dedicada à Educação da Infância, em que se sublinha a importância das pesquisas documentais para esclarecer e divulgar o “estado da arte” ou o “estado do conhecimento” produzido. Neste texto, as mudanças no pensamento e nas práticas relativas à infância e sua educação foram escrutinadas em fontes documentais como a produção académica (dissertações de mestrado e teses de doutoramento), e num acervo documental relativo à imprensa de educação e ensino. Cada uma dessas fontes fornece subsídios valiosos para a observação do estado do conhecimento. Acresce a exploração das estatísticas sobre as crianças como fonte documental, para apreender o léxico com que elas são referenciadas na observação estatística, e que extravasou para outros campos. Em conformidade, ao apresentarem um conjunto de pesquisas documentais em fontes que permitem identificar o “estado da arte” e as reflexões suscitadas, as autoras regressam a trabalhos por elas realizados acerca das crianças, da infância e da sua educação em Portugal, propondo-se: i) apresentar as diversas fontes observadas e debater as suas virtudes, impasses e limitações nesta modalidade de pesquisa; ii) interrogar o critério de busca – idade; e iii) explorar o repertório de designações encontradas para classificar e ordenar a diversidade das crianças e suas condições biossociais na infância, contribuindo assim para a (re)construção social da infância e da educação das crianças.
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Florenchie, Amélie. « Cincuenta sombras de novelas rosas ». Pasavento. Revista de Estudios Hispánicos 6, no 1 (1 mars 2018) : 101–12. http://dx.doi.org/10.37536/preh.2018.6.1.805.

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Résumé :
Basándome en el estudio que Eva Illouz propone de Cincuenta sombras de Grey, el best-seller de E.L. James, me propongo analizar las características del género del soft-porn o narrativa sentimental pornoerótica a partir de cuatro novelas españolas: El arte de perder y Mientras no digas te quiero, ambas de Lola Beccaria, De rodillas de Malenka Ramos y El primer caso de Cate Maynes de Clara Asunción García. El objetivo de mi reflexión es mostrar cómo, bajo el pretexto de la emancipación femenina a través de una sexualidad “liberada”, este tipo de literatura refuerza los estereotipos de la dominación masculina, a veces hasta los extremos de la violencia de género.
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Contractor, Meher. « Teatro de sombras na Índia ». Móin-Móin : Revista de estudos sobre teatro de formas animadas 1, no 9 (17 avril 2018) : 74–89. http://dx.doi.org/10.5965/2595034701092012074.

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Luo, Erica. « Teatro de Sombras tradicional chinês ». Móin-Móin : Revista de estudos sobre teatro de formas animadas 1, no 9 (17 avril 2018) : 90–111. http://dx.doi.org/10.5965/2595034701092012090.

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