Articles de revues sur le sujet « Indígenas americanos »

Pour voir les autres types de publications sur ce sujet consultez le lien suivant : Indígenas americanos.

Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres

Choisissez une source :

Consultez les 50 meilleurs articles de revues pour votre recherche sur le sujet « Indígenas americanos ».

À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.

Parcourez les articles de revues sur diverses disciplines et organisez correctement votre bibliographie.

1

Françozo, Mariana, et Martin Berger. « ENTREVISTA COM JOE HORSE CAPTURE ». Espaço Ameríndio 14, no 1 (11 septembre 2020) : 29. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.105293.

Texte intégral
Résumé :
Joe Horse Capture é membro da nação A’aniiih (Montana). É especialista nas culturas dos povos indígenas da região dos Great Plains na América do Norte e tem mais de vinte anos de experiência como curador em museus norte-americanos. Atualmente é Vice-Presidente das Coleções Indígenas e Curador de História e Cultura Nativas Americanas no Museu Autry, em Los Angeles, California. Durante os meses de dezembro de 2019 e janeiro de 2020, Joe foi pesquisador convidado do Centro de Pesquisa em Cultura Material, em Leiden, Holanda. Ali, além de trabalhar na preparação de uma exposição sobre arte e cultura dos povos nativos da América do Norte, Joe também deu palestras e concedeu a presente entrevista. Nela, ele fala sobre a questão da representação e auto-representação indígena nos museus norte-americanos numa perspectiva histórica. Trata do movimento Red Power nos Estados Unidos na década de 1970; do impacto da legislação NAGPRA na década de 1990; e dos novos modelos de curadoria indígena e curadoria compartilhada que atualmente estão sendo desenvolvidos em museus por todo o mundo.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

De Matos, Izabel Missagia. « Indígenas do Deserto e do Sertão nos Contextos de Formação de Nacionalidades, Século XIX ». Habitus 14, no 2 (7 février 2017) : 213. http://dx.doi.org/10.18224/hab.v14.2.2016.213-226.

Texte intégral
Résumé :
Resumo: imperativa para a formação dos contingentes dos países recém-criados na América Latina ao longo dos Oitocentos, a homogeneização nacionalizadora implicou em uma visão integradora segundo a qual os povos indígenas deveriam se misturar à população negra e mestiça, mais do que com o resto da população responsável por tecer as diretrizes e ideais “civilizatórios” imperantes. Os territórios ocupados pelos indígenas, então considerados “vazios” e “regiões não habitáveis”, constituem, para o campo de estudos subalternos, lugares “limites”, onde o humano se funde com “bestial”, justificando assim as campanhas de extermínio movidas contra os indígenas ali existentes. O argumento desenvolvido neste artigo destaca e analisa um ponto de inflexão entre os diferentes mitos nacionais latino-americanos representado pelas mulheres brancas e indígenas enquanto matrizes capazes de conceber e reproduzir, ao longo dos séculos, as novas nações civilizadas. Palavras-chave: Nacionalidades Latino-Americanas. Mestiçagens. Extermínio Indígena.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Pimentel, Spensy K. « Notícias de uma assembleia tempestuosa : a ecologia política segundo os kaiowa e guarani ». Estudos Avançados 35, no 102 (août 2021) : 125–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2021.35102.008.

Texte intégral
Résumé :
RESUMO A partir do relato etnográfico sobre uma assembleia Aty Guasu, dos kaiowa e guarani de Mato Grosso do Sul, o artigo propõe uma aproximação entre as formulações indígenas e as reflexões da ecologia política, a fim de encontrar parâmetros para melhor descrever a proposta política desse povo indígena e seus embates com o setor ruralista e o governo federal. O objetivo é discutir, a partir de um caso emblemático, limites e alcances da aproximação de nosso debate democrático com os movimentos indígenas latino-americanos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Lopes, Ana Maria D'Ávila. « PACO YUNQUE AINDA VIVE ENTRE NÓS ». Revista da Faculdade Mineira de Direito 23, no 46 (9 décembre 2020) : 324–43. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-7999.2020v23n46p324-343.

Texte intégral
Résumé :
Em 1931, o poeta peruano César Vallejo escreveu o conto infantil “Paco Yunque” no qual denunciou a sociedade classista e racista peruana que discriminava os indígenas. Trata-se de uma situação ainda muito presente não apenas no Peru, mas em toda América Latina, apesar da vigência de constituições instituindo Estados democráticos, que proclamam a igualdade e a liberdade de todos. Esse descompasso entre norma e realidade revela como a encriptação do Direito é utilizada para a manutenção da estrutura hierárquica das nossas sociedades. Nesse contexto, o presente trabalho objetivou demonstrar a necessidade da implementação de políticas educacionais interculturais, como forma de emancipar o povo oculto indígena e recuperar sua qualidade de sujeito político, nos termos propostos por Sanín Restrepo. Com esse fim foi realizada pesquisa bibliográfica na doutrina nacional e comparada, cuja análise alinhou-se aos pressupostos epistemológicos defendidos pelo novo constitucionalismo latino-americano. Finalmente, concluiu-se pela necessidade de, em primeiro lugar, discutir e reformular as bases epistemológicas do constitucionalismo latino-americano para, posteriormente, propor políticas públicas educacionais interculturais, de modo a reverter a injusta situação de discriminação que, em pleno século XXI, milhões de indígenas latino-americanos ainda enfrentam
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

PIMENTEL ALAMINO, FELIPE NICOLAU, et MÁRIO AUGUSTO D´ANTONIO PIRES. « DIREITO INDÍGENA ». Diké - Revista Jurídica, no 18 (5 février 2021) : 176–203. http://dx.doi.org/10.36113/dike.18.2021.2793.

Texte intégral
Résumé :
O artigo busca fazer breve levantamento da proteção internacional e nacional dos povos indígenas, abordando a principal legislação sobre o tema. Abordando na perspectiva interna desde as legislações referentes ao período colonial até a conjuntura atual pós Constituição de 1988 e sob a perspectiva internacional, abordando os esforços multilaterais de regulamentação na matéria, tanto de forma universal, via Organização das Nações Unidas, como com relação à Organização dos Estados Americanos, com a atuação de sua Corte Interamericana de Direitos Humanos, julgando casos envolvendo povos indígenas. Finalmente, aborda, também, as perspectivas futuras do direito indígena no Brasil.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Queixalos, Francisco. « Las concepciones lingüísticas de los indígenas americanos ». Enunciación 4, no 1 (1 janvier 2000) : 123–30. http://dx.doi.org/10.14483/22486798.2543.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Rodríguez, Pablo. « Testamentos de indígenas americanos : siglos XVI - XVII ». Revista de História, no 154 (30 juin 2006) : 15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i154p15-35.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Garcia, Thiago Almeida. « Consciência identitária, autonomia, participação e consulta : caminhos para superação de práticas coloniais ». Interethnic@ - Revista de Estudos em Relações Interétnicas 21, no 2 (26 août 2018) : 36–65. http://dx.doi.org/10.26512/interethnica.v21i2.12240.

Texte intégral
Résumé :
Este trabalho tem como objetivo apresentar parte das reflexões resultantes de pesquisa de doutorado concluída em 2015 sobre as relações entre Estados nacionais e povos indígenas no Brasil e na Bolívia. A pesquisa foi realizada a partir dos debates sobre a aplicação do direito de consulta livre, prévia e informada previsto na Convenção 169 da OIT e na Declaração da ONU sobre os direitos dos povos indígenas. As discussões realizadas nos dois países sobre a questão do direito de consulta nos permitiu tecer considerações sobre a autodeterminação indígena a partir de quatro dimensões complementares: consciência identitária, autonomia, participação e consulta. A consolidação desses direitos são caminhos possíveis para a superação das práticas coloniais que ainda permeiam as relações entre povos indígenas e Estados nacionais latino-americanos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Dees, Sarah. « Before and Beyond the New Age : Historical Appropriation of Native American Medicine and Spirituality / Antes Y Más Allá De La Nueva Era : Apropiación Histórica De La Medicina Y La Espiritualidad De Los Nativos Americanos ». American Religion 4, no 2 (mars 2023) : 17–44. http://dx.doi.org/10.2979/amr.2023.a896071.

Texte intégral
Résumé :
Abstract: The appropriation of spiritual and medical practices has become a significant topic among scholars and practitioners of Native American religions. Scholars often focus on New Age religion as the primary realm in which the commodification and appropriation of Indigenous religious beliefs, practices, and objects has occurred. Since the 1960s, practitioners of New Age religion have drawn on an eclectic array of spiritual practices, including those originating in Native American communities, for inspiration. Yet the commodification and appropriation of Native American practices began well before the dawning of the New Age. This article examines "Indian medicine companies," US-based patent medicine companies that developed and marketed Native American-themed medicinal products to the American public in the late nineteenth century. Examining facets of material culture produced by Indian medicine companies reveals the extent to which these business enterprises, in addition to peddling remedies, sold racialized narratives about Native American religion, culture, and history. Resumen: La apropiación de prácticas espirituales y médicas se ha convertido en un tema importante entre los estudiosos y practicantes de las religiones indígenas americanas. Los estudiosos suelen centrarse en la religión de la Nueva Era como el principal ámbito en el que se ha producido la mercantilización y apropiación de creencias, prácticas y objetos religiosos indígenas. Desde la década de 1960, los practicantes de la religión de la Nueva Era se han inspirado en una variedad ecléctica de prácticas espirituales, incluidas las originarias de las comunidades indígenas americanas. Sin embargo, la mercantilización y apropiación de las prácticas de los nativos americanos comenzó mucho antes de los albores de la Nueva Era. Este artículo examina las "Indian medicine companies", empresas de patentes médicas con sede en Estados Unidos que desarrollaron y comercializaron productos medicinales de temática indígena para el público estadounidense a finales del siglo XIX. El examen de las facetas de la cultura material producida por las compañías de medicina india revela hasta qué punto estas empresas comerciales, además de vender remedios, vendían narrativas racializadas sobre la religión, la cultura y la historia de los nativos americanos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Neumann, Eduardo. « A escrita dos guaranis nas reduções : usos e funções das formas textuais indígenas - século XVIII ». Topoi (Rio de Janeiro) 8, no 15 (décembre 2007) : 49–79. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x008015003.

Texte intégral
Résumé :
O uso da escrita por parte dos guaranis foi intenso a partir da celebração do Tratado de Madri, em 1750. Diante da permuta de territórios sul-americanos, por parte das monarquias ibéricas, os indígenas alfabetizados das reduções destinaram à prática da escrita novas finalidades. Nessa ocasião, os contatos epistolares foram muito valorizados pelos guaranis. A decisão indígena de manifestar por escrito suas opiniões expressa por um lado a importância conferida às negociações in scriptis e, por outro, o conhecimento das práticas administrativas vigentes no Império espanhol. No século XVIII, os guaranis letrados escreveram com freqüência e, por vezes, com maior desenvoltura do que os colonizadores hispano-americanos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
11

Silva, Nathália Thaís Cosmo da, Roseni Aparecida de Moura et José Ambrósio Ferreira Neto. « O conflito de representações inter-étnicas em torno da exploração de diamantes na Amazônia brasileira ». Ciência Rural 43, no 7 (2 juillet 2013) : 1323–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013005000093.

Texte intégral
Résumé :
Este artigo analisa o documentário Jewel Of Amazon, produzido por jornalistas norte-americanos, sobre a realidade do Grupo Indígena Cinta Larga, especificamente os conflitos que envolvem esse grupo em torno da exploração dos diamantes presentes em suas terras no município de Espigão D'Oeste, em Rondônia. Busca-se sobretudo analisar o estigma atribuído às sociedades indígenas pela população local em virtude da exploração indiscriminada de recursos naturais que vinham ocorrendo na reserva.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
12

Stavenhagen, Rodolfo. « Constitución de Querétaro y los pueblos indígenas de México ». Abya-yala : Revista sobre Acesso à Justiça e Direitos nas Américas 1, no 2 (30 août 2017) : 12–35. http://dx.doi.org/10.26512/abyayala.v1i2.6982.

Texte intégral
Résumé :
Los debates sobre la naturaleza de las constituciones políticas son tan antiguos como los estados soberanos. En la historia europea comenzaron a tomar cuerpo después de la paz de Westfalia (1648) que dio término a la guerra de treinta años entre las dinastías rivales que se disputaban la soberanía en aquellos años. De esos acuerdos nació la concepción del estado nacional con todas sus atribuciones. Con el tiempo se difundió la idea que la soberanía ya no pertenecía a los reyes y emperadores, ni mucho menos al papado romano, sino a los pueblos, innovación que fue institucionalizada por la Revolución Francesa así como la independencia de los Estados Unidos. México heredó de estas fuentes, por vía de la Constitución de Cádiz de 1812 (de corta vigencia en España), las principales ideas políticas que fueron incorporadas a sus diversos textos constitucionales. La de Cádiz proclamaba la igualdad entre españoles y americanos, visión que sólo se mantuvo durante pocos años, pero en realidad los “americanos” reconocidos eran solamente los criollos representados en las Cortes de Cádiz. Esta restricción del término “americanos” al estrato limitado de los criollos se extendió posteriormente a los documentos generados por los movimientos de independencia en las colonias americanas de España. Aunque en el siglo diecinueve mucho se habló de las condiciones cercanas a la esclavitud que sufrían los peones de las haciendas en aquella época no hubo reglamentación sobre el tema y salvo ocasionales referencias a los pueblos y comunidades de indios, ni la Constitución de 1857 ni la legislación posterior se ocupó de ellos, es decir ni los liberales ni los conservadores quisieron reconocer el magno problema económico y social en gestación que estallaría medio siglo más tarde. Las crecientes contradicciones que generó el largo periodo de la dictadura porfiriana tuvieron como su foco central la problemática del México rural. Hacia fines del siglo diecinueve se multiplicó la literatura que dirigía críticas sociales y políticas cada vez más agudas a la estructura de la propiedad agraria, la creciente polarización social, la profunda pobreza de la gran mayoría de la población campesina y el corrosivo descontento que se hacía sentir en el campo.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
13

Kern, Arno Alvarez. « Fronteiras Culturais : impactos e contatos na descoberta e colonização do Brasil ». Estudos Ibero-Americanos 26 (31 décembre 2000) : 69. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2000.s.25191.

Texte intégral
Résumé :
O texto analisa como ocorreu na América atlântica, a partir da conquista e da colonização, um complexo processo de transformações culturais quando dos contatos entre a sociedade ibérica e os grupos indígenas americanos. A cultura da sociedade dominante ibérica conquistou as culturas das sociedades locais, além de receber importantes influências destas, em unta síntese cultural ibero-indígena. Os contatos culturais se relacionam à nova sociedade colonial americana, sensivelmente diferente daquelas que lhes tinha dado origem.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
14

Ferreira Júnior, Waldir De Jesus Brabo, et Natália Mascarenhas Simões Bentes. « O desenvolvimento das normas jus cogens em relação ao reconhecimento do direito à propriedade coletiva dos povos indígenas à luz da sentença do caso Povo Indígena Xucuru e seus membros versus Brasil ». Revista da Faculdade de Direito UFPR 64, no 1 (30 avril 2019) : 9. http://dx.doi.org/10.5380/rfdufpr.v64i1.61647.

Texte intégral
Résumé :
O objetivo do artigo é demonstrar o caráter jus cogens do direito à propriedade coletiva dos povos indígenas e suas implicações no ordenamento jurídico brasileiro pela construção jurisprudencial da Corte Interamericana de Direitos Humanos. Para tanto, o trabalho aponta – por meio de pesquisa bibliográfica – a teoria de Francisco de Vitória e o contato histórico das relações entre os povos europeu e indígena como marco inicial diante das consequências vividas pelos indígenas americanos. Utiliza-se a jurisprudência da Corte, qualitativamente selecionada, asseverando o desenvolvimento progressivo do artigo 21 da Convenção Americana de Direitos Humanos para, então, avaliar a contribuição da sentença do caso Povo Indígena Xucuru e seus membros vs. Brasil para o ordenamento jurídico brasileiro. Conclui-se que o uso da terra pelos povos indígenas não é um privilégio passível de ser cassado pelo Estado ou superado por direitos à propriedade de terceiros, constituindo-se um direito desses povos obter a titulação de seu território, garantindo o uso e o gozo permanente dessa terra, sem interferência externa de terceiros.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
15

Ferreira, Ana Luísa Melo, et Yoná dos Santos. « O papel ativo de mulheres rappers negras e indígenas na produção de contranarrativas na América Latina ». Revista Extraprensa 15, Especial (31 mai 2022) : 670–88. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2022.194025.

Texte intégral
Résumé :
Nascido na Jamaica do século XX e migrado para os Estados Unidos nos anos 70, o rap se estabeleceu como uma contranarrativa de jovens negros, latino-americanos e caribenhos. À margem das instituições e representações políticas oficiais, os grupos de rap buscavam denunciar estereótipos aos quais estavam submetidos e criavam consciência política em seus ouvintes. Fortemente influenciados pela cultura da oralidade, propunham, por meio de suas letras, formas ativas e potentes de sobrevivência em territórios violentos e segregados. É o que fazem, hoje, mulheres negras e indígenas ao se apoderarem do gênero musical para revelar suas dores e compartilhar suas lutas diante de estruturas de poder que silenciam suas identidades e subjetividades. Deste modo, este trabalho busca estudar como artistas latino-americanas fazem uso do rap com o seu potencial emancipatório, para trazer à esfera pública problemáticas invisibilizadas, mas que afetam grande parte da população feminina indígena e negra.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
16

Teixeira, Carla Costa. « Participação social na saúde indígena : a aposta contra a assimetria no Brasil ? » Amazônica - Revista de Antropologia 9, no 2 (20 avril 2018) : 716. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v9i2.5672.

Texte intégral
Résumé :
Este artigo enfoca as práticas discursivas dos indígenas na luta pela redução das assimetrias nas políticas de saúde brasileiras. Nessas o discurso da “interculturalidade” se faz quase ausente, diferente do observado nas políticas de educação e em várias políticas indigenistas em outros contextos latino-americanos. O escrutínio de situações e documentos mostrou a ênfase na “participação social” e “atenção diferenciada”. A questão é qual o significado de não tomar o eixo da cultura, implícito na categoria “interculturalidade”, como mediador da defesa dos direitos indígenas na saúde? Para tal apresenta o subsistema de saúde indígena, se detém na 5ª CNSI para refletir sobre a categoria “participação social” e estabelecer um diálogo entre “atenção diferenciada” e “interculturalidade”, propondo que a luta dos indígenas na saúde tem se dado nos termos de garantir um diferencial de poder (político-estratégico e moral) a ser revertido a seu favor e não principalmente como conquista de direitos substantivos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
17

Valenzuela Reyes, Mylène. « Patrimonio cultural indígena : algunos lineamientos y principios para su reconocimiento legal a la luz del derecho internacional de los derechos de los pueblos indígenas ». Jurídicas 19, no 1 (1 janvier 2022) : 149–70. http://dx.doi.org/10.17151/jurid.2022.19.1.9.

Texte intégral
Résumé :
El presente artículo tiene como objetivo analizar el marco normativo en el que se inscribe el patrimonio cultural de los pueblos indígenas, teniendo presente fundamentalmente el desarrollo temático en los órganos especializados de Naciones Unidas y de la Organización de Estados Americanos,identificando las exigencias mínimas para su debida regulación. La metodología utilizada está basada en la revisión documental de normas internacionales sobre patrimonio cultural y derechos de los pueblos indígenas, así como de informes especializados de Naciones Unidas y de la Organización Mundial de la Propiedad Intelectual. De su examen se puede concluir que los actuales instrumentos jurídicos sobre propiedad cultural e intelectual no son idóneos para la protección y salvaguardia del patrimonio cultural indígena, por el contrario constituyen una amenaza para su continuidad, por lo que resulta urgente contar con una legislación que reconozca la especificidad de este patrimonio, garantizando a los pueblos indígenas, el derecho sobre su patrimonio cultural en el contexto de sus propios derechos y respeto a su derecho de libre determinación.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
18

Antunha Barbosa, João Mitia, Douglas Ladik Antunes et Orivaldo Nunes Júnior. « Presença, ocultação e permanência ». Revista Campo-Território 17, no 46 Ago. (14 juillet 2022) : 107–30. http://dx.doi.org/10.14393/rct174605.

Texte intégral
Résumé :
Esse ensaio resulta de pesquisa realizada entre 2018 e 2021 junto ao programa de Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental da Universidade do Estado de Santa Catarina e decorre de uma reflexão sócio-histórica, legal e geopolítica sobre a presença histórica Guarani na Região Metropolitana de Florianópolis e o impacto de legislações, políticas estatais e práticas administrativas subseqüentes sobre seus territórios e processos de territorialização. As Políticas Indigenistas surgem como práticas administrativas, tipicamente latino-americanas, emergindo de forma institucionalizada a pouco mais de cem anos para estruturar as políticas estatais dirigidas aos povos e territórios indígenas. Sofrendo, no entanto, descontextualizações, migrando e disseminando-se sob diversas formas pela América Latina, o movimento indigenista como doutrina oficial manifestou recorrentemente a intenção de Estados populistas latino-americanos em transformar suas sociedades em nações, incluindo ou diluindo o “elemento indígena” nos projetos nacionalistas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
19

Fernandes, Estevão R. « Um debate sobre feminismos decoloniais e suas repercussões para pesquisas em povos indígenas no Brasil ». Revista Ártemis 28, no 1 (17 décembre 2019) : 38–51. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v28n1.45286.

Texte intégral
Résumé :
Este texto procura apresentar um debate sobre os feminismos decoloniais, além da discussão acadêmica sobre a colonialidade. Meu objetivo é indicar caminhos possíveis para pesquisadorxs interessadxs nas chaves decoloniais, mas insatisfeitxs com suas limitações quando se deparam com situações empíricas. Desta forma, apresentarei de maneira geral o pensamento descolonial para trazer algumas reflexões sobre a colonialidade e gênero usando dois textos de autores latino-americanos (Ochy Curiel e Breny Mendoza). No final, traço algumas possibilidades teóricas e metodológicas, à luz tanto da discussão desses textos quanto da pesquisa que desenvolvi com povos indígenas no Brasil. Meus estudos com mulheres indígenas e com o movimento LGBTIQ indígena no Brasil têm apontado, até agora, para um movimento original e radical, além das discussões descoloniais, apontando novas possibilidades além daquelas indicadas pelas discussões teóricas aqui apresentadas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
20

Costa, Fernanda Faria, Adriana Luchs, Audrey Cilli, Simone Guadagnucci Morillo, Rita de Cássia Compagnoli Carmona et Maria do Carmo Sampaio Tavares Timenetsky. « Rotavírus em comunidades indígenas sul-americanas ». Revista do Instituto Adolfo Lutz 65, no 2 (1 avril 2006) : 73–77. http://dx.doi.org/10.53393/rial.2006.65.32875.

Texte intégral
Résumé :
Rotavírus são os agentes etiológicos mais importantes das gastroenterites em crianças menores de cinco anos, responsáveis por vários surtos de diarréia em países desenvolvidos e em desenvolvimento. As doenças diarréicas agudas são os principais problemas de saúde dentro das comunidades indígenas. Vigilâncias sorológicas em índios brasileiros demonstraram 17% a 74% de soropositividade para rotavírus. A investigação de surtos entre essas populações são raras, principalmente na região sudeste do Brasil. A identificação da fonte original de tais surtos é importante para a prevenção de casos futuros, além de contribuir para o estabelecimento de um perfil epidemiológico. As precárias condições sanitárias e de práticas de higiene, assim como a possibilidade de contato dos índios com reservatórios selvagens, levam a dispersão de enteropatógenos dentro das comunidades indígenas. Atenções especiais devem ser adotadas em relação ao monitoramento de diarréia entre Ameríndios, especialmente os sul-americanos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
21

Leal, Deborah, et Óscar Bonilla. « Indígenas y campesinos americanos haciendo “agricultura para la vida” ». Revista de Ciencias Ambientales 29, no 1 (18 juin 2019) : 23–31. http://dx.doi.org/10.15359/rca.29-1.2.

Texte intégral
Résumé :
Se examina la relación entre, por un lado, cuatro procesos emergentes de desarrollo -agricultores ecológicos organi-zados en Costa Rica, indios kuna en Panamá, Programa Raízes en Brasil y Movimiento Indígena Ecuatoriano- y, por otro lado, la sostenibilidad de la vida y de las culturas, rela-cionando todo ello con la irrupción de una agricultura que rescata los conocimientos ancestrales y respeta los límites ecológicos de los sistemas productivos: ésa es la agricultu-ra para la vida, la cual es caracterizada someramente. Se identifica una tendencia común a aquellos cuatro grupos: generación de procesos formativos e informativos enfo-cados en su problemática que conducen a su empodera-miento e incidencia en los contextos económico, político y sociocultural en que se encuentran inmersos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
22

Cohen, Líliam Cristina Barros. « Apresentação ». Interethnic@ - Revista de Estudos em Relações Interétnicas 21, no 1 (4 avril 2018) : 3–4. http://dx.doi.org/10.26512/interethnica.v21i1.10489.

Texte intégral
Résumé :
Este dossiê reúne trabalhos inéditos que abordam situações contemporâneas de conflito e cooperação entre povos indígenas, Estados nacionais e grupos econômicos nas Américas. A abordagem teórico-metodológica privilegiada é a interdisciplinar, principalmente convergências analíticas entre antropologia, sociologia, ciência política, história e relações internacionais. Também foi destacada a perspectiva comparada de processos, políticas e práticas com abrangência em diferentes países do continente Americano. Este dossiê buscou destacar a necessidade de avançar na reflexão sobre os desdobramentos de situações coloniais assimétricas no continente e questionar, em qual medida, esses fenômenos de longa duração explicariam o aniquilamento, transformação ou subordinação de sociedades que passaram a ser definidas como nativas, minoritárias, marginais, étnicas, indígenas, dentre outras, sempre por oposição e comparação às identidades brancas ou mestiças tidas como hegemônicas para a construção das identidades nacionais modernas. Os artigos deste dossiê exploram teórica e empiricamente, interdisciplinar e comparativamente, a interseção entre pluralidade étnica, processos de desenvolvimento e sistemas políticos nacionais contemporâneos, com ênfase nos movimentos e protestos indígenas em contextos regionais, nacionais e globais e nas reações dos governos, Estados nacionais e grupos econômicos diante das reivindicações indígenas e seus processos organizativos nas Américas. Esses trabalhos resultantes de pesquisas de mestrado e doutorado foram apresentados no 2º Colóquio do Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Movimentos Indígenas, Políticas Indígenas e Indigenismo (LAEPI), ocorrido em 2016 nas dependências do Departamento de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Brasília (ELA/UnB). O colóquio, cujo título é replicado neste dossiê, teve vários eixos temáticos[1] em consonância com as diretrizes do LAEPI, quais sejam promover a produção científica e intercultural a partir das Américas para potenciar a compreensão das dinâmicas interétnicas no continente. A seguir uma introdução aos trabalhos que compõem este dossiê. O artigo Organização política Ashaninka na Amazônia Central Peruana: um olhar sobre a Central Asháninka Del Rio Ene, de Lia Mendes Cruz, discute o processo de criação e desenvolvimento das associações indígenas da região frente às demandas das comunidades e dos agentes colonizadores, notadamente em relação à luta pelo domínio territorial indígena. O artigo de Estêvão Fernandes, intitulado Dos índios gays ao Queer caboclo: uma agenda para uma antropologia combativa, faz uma reflexão crítica sobre a homossexualidade indígena, propondo o conceito de “Queer caboclo” e situando a reflexão em uma perspectiva decolonial e periférica. Por fim, o artigo Fazer-se ouvir, fazer-se entender – atuação política interétnica da COICA nas negociações sobre o clima, de Isabel Rodrigues de Mesquita, discute a proposta REDD+ apresentada pela Coordinadora de las Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazónica (COICA) nas negociações internacionais sobre o clima (Conferências das Partes – COP). A autora busca destacar o lugar das as vozes indígenas neste contexto predominantemente não indígena, e de que forma as assimetrias se desdobram na busca das organizações indígenas por espaços de representação e legitimação. Mediante essas reflexões este dossiê busca aproximar a quem lê a Interethnic@ de fenômenos emergentes no panorama étnico-político-racial nas Américas focalizando trajetórias e dilemas de povos indígenas no Brasil e no Peru. Boa leitura! Líliam Cristina Barros Cohen Organizadora [1] i) Interculturalidade, decolonialidade e Povos Indígenas; ii) Decolonizando sexualidades, artes e saberes indígenas; iii) Revisitando territorialidades indígenas entre campos, cidades e fronteiras; iv) Paraísos neocoloniais em espaços indígenas: O desenvolvimento entre o turismo e a sustentabilidade e, v) Judiciário revisitado: Quando a justiça é o Outro.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
23

Gonçalves, Leandro Pereira, Charles Monteiro et Vinícius Liebel. « A nova fase da Estudos Ibero-Americano, o indigenismo e as culturas indígenas ». Estudos Ibero-Americanos 43, no 1 (23 mars 2017) : 1. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2017.1.26380.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
24

Giraudo, Laura. « Celebrar a los indígenas, defender al indigenismo : el “Día del Indio” y el Instituto Indigenista Interamericano* ». Estudos Ibero-Americanos 43, no 1 (23 mars 2017) : 81. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2017.1.24069.

Texte intégral
Résumé :
Em 1940, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano de Pátzcuaro (México) estabeleceu o 19 de abril de cada ano como “Dia do Índio”, para relembrar a data em que os delegados indígenas somaram-se ao Congresso. O artigo analisa a criação desta nova comemoração pelos indigenistas que, ao mesmo tempo, estavam a fundar o Instituto Indigenista Interamericano (III) com o objetivo de definir e desenvolver uma política comum a respeito da “questão indígena”. Abordaremos em primeiro lugar a adoção oficial do Dia do Índio durante o apogeu do indigenismo (1940-1970) discutindo se ele se transformou na comemoração indigenista que os seus criadores esperavam. Em segundo lugar, a análise dos discursos oficiais pronunciados pelos diretores e representantes do III com ocasião da comemoração sugere que o Dia do Índio oferecia um palco útil a um relato sobre o passado e o presente dos indígenas e dos países americanos, no qual reservava um papel crucial ao indigenismo. De fato, o Dia do Índio, tanto no âmbito interamericano quanto nos diferentes espaços nacionais, agiu mais como uma pratica identificadora dos defensores do indigenismo e das políticas indigenistas que como uma homenagem aos indígenas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
25

Caguana, Adriana Victoria Rodríguez. « La Escolarización en los pueblos indígenas Americanos, impactos y desafíos ». Intercultural Education 25, no 1 (2 janvier 2014) : 68–70. http://dx.doi.org/10.1080/14675986.2013.867103.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
26

Faustino, Rosangela Celia, Marcos Gehrke, Alline Gonçalves Proença Gomes et Delmira de Almeida Peres. « A INTERCULTURALIDADE NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA. » Teoria e Prática da Educação 25, no 1 (24 mai 2022) : 174–89. http://dx.doi.org/10.4025/tpe.v25i1.57813.

Texte intégral
Résumé :
O termo intercultural refere-se ao reconhecimento, respeito e relações equilibradas de trocas entre diferentes povos e culturas. Na Europa envolve questões relacionadas aos imigrantes e, na América Latina, há registros de seu uso pelo religioso austríaco, Ivan Ilitch, nos anos de 1960, na fundação do Centro Intercultural de Documentación (CIDOC) no México que, dentre as atividades desenvolvidas, fazia a formação de missionários norte-americanos, em língua espanhola. Posteriormente, nos anos de 1980, a UNESCO disseminou o termo viando sua inserção na política educacional voltada aos povos indígenas. Neste texto fazemos uma retomada histórica do termo e uma análise das políticas educacionais interculturais iniciadas com a Constituição brasileira de 1988, que impulsionou reformas para a educação escolar indígena nos anos de 1990. Trata-se de um estudo bibliográfico e documental no qual debatemos a perspectiva da interculturalidade em diretrizes e referenciais que possibilitam aos povos indígenas elaborem projetos pedagógicos próprios, voltados às suas realidades socioculturais e linguísticas, bem como às suas necessidades de sustentabilidade.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
27

De Rojas, José Luis. « Boletos sencillos y pasajes redondos. Indígenas y mestizos americanos que visitaron España ». Revista de Indias LXIX, no 246 (17 juillet 2009) : 185–206. http://dx.doi.org/10.3989/revindias.2009.017.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
28

Câncio, Raimundo Nonato, et Sônia Maria da Silva Araújo. « Pós-colonialismo e violência epistêmica em narrativa sobre o processo de conversão de um povo indígena da amazônia brasileira ». Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais 8, no 1 (9 décembre 2018) : 180. http://dx.doi.org/10.51359/2179-7501.2018.236310.

Texte intégral
Résumé :
O pensamento materializado na forma de escritos é um importante recurso para disseminação de valores, conhecimentos e ideologias. A obra “O Pajé de Cristo”, de Homer Dowdy, narra o processo de conversão dos povos indígenas Wai-wai ao cristianismo evangélico pelos missionários norte-americanos, o que se dá por meio da descrição de práticas educativas de catequização. O objetivo deste estudo é identificar as estratégias persuasivas utilizadas pelo autor-narrador para convencer o leitor de que o processo de conversão dos povos Wai-wai ao cristianismo evangélico foi necessário, mesmo num contexto em que conhecimentos e valores se explicam e se confrontam. Como referência, apresentamos algumas aproximações entre a corrente teórica Pós-Colonial e a perspectiva Decolonial, no que toca à crítica epistemológica, sobretudo para questionar o discurso imperialista norte-americano, engendrado pelos missionários evangélicos. O resultado deste estudo tem sido a necessidade de reinterpretação e de reescrita das narrativas sobre os povos indígenas da Amazônia como resposta ao colonizador.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
29

Dos Santos de Castro, Luis Paulo. « Iconografia xamânica ameríndia na Amazônia antiga ». Sacrilegens 16, no 2 (28 février 2020) : 118–43. http://dx.doi.org/10.34019/2237-6151.2019.v16.29049.

Texte intégral
Résumé :
Este artigo apresenta os caminhos e resultados de uma pesquisa sobre a arte na cultura material indígena da Amazônia do período pré-colonial, que foi encontrada por arqueólogos na região do município de Oriximiná (PA), local este que foi compreendido como cerimonial. Este artigo analisa a iconografia desta cerâmica para compreender as relações da arte ameríndia com as práticas xamânicas na Amazônia, no artefato aqui estudado, notou-se a forte relação das cosmologias amazônicas com universo aquático, um destaque aqui para o peixe Tucunaré, que é representado com forma zooantropomorfa, ou seja, uma mistura de humano com animal, algo comum nas culturas dos povos indígenas sul-americanos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
30

Gomes, Rita Maria, et Diego Irarrazával. « INTERPELACIÓN BÍBLICA Y RELATOS AMERICANOS ». PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 12, no 30 (31 août 2021) : 353–67. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2021.v12n30.p353-367.

Texte intégral
Résumé :
El presente artículo tiene como objetivo considerar sabidurías en diversos pueblos y sus significados polisémicos. Son considerados varios aportes bíblicos e importantes creencias y escritos en regiones de Latinoamérica. Es utilizada la metodología de examinar realidades y sus interpretaciones, con respaldo bibliográfico. El texto sigue los pasos siguientes: en la primera parte se considera la sabiduría en Israel, tanto su comprensión más general como líneas de crítica presente en la propia Escritura. La segunda parte considera tradiciones sapienciales y rituales, en sectores indígenas, mestizos, negros. Todo este recorrido indica como lo sapiencial es un gran componente de la transmisión de vivencias religiosas y de horizontes de esperanza. Ello habla directamente al corazón de personas y pueblos a lo largo de la historia. Aquí es crucial la Palabra que da vida, y que tiene mediaciones culturales.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
31

Ribeiro, Antônio Lopes. « De alteridades negadas ao diálogo : a experiência do encontro do cristianismo com as religiões indígenas ontem e hoje ». Caminhos de Diálogo 7, no 11 (15 février 2020) : 235. http://dx.doi.org/10.7213/cd.a7n11p235-248.

Texte intégral
Résumé :
O cristianismo é uma religião que nasceu como prática da alteridade e do altruísmo. Porém, ao tornar-se religião oficial do Império Romano, passou a afirmar-se como única e verdadeira religião, excluindo todas as outras religiões, inaugurando a cristandade. Foi sob esse ideal que se deu o encontro do cristianismo com os povos indígenas latino-americanos. Considerados pelos colonizadores, como selvagens, destituídos de razão, uma tábua rasa, os povos indígenas tiveram sua tradição negada e foram subjugados. Forçados ao batismo cristão, tornaram-se dóceis à exploração do sistema colonizador, que lhe impôs a religião europeia e negaram-lhes o direito à própria cultura. Hoje, com uma nova consciência de abertura, de respeito à religião do outro, fala-se de inculturação do Evangelho, de valorização dos elementos da cultura indígena. É sobre isto que trata este trabalho, de cunho bibliográfico, no sentido de evidenciar essa trajetória histórica que vai da negação ao diálogo, de uma missão como conversão à inculturação do evangelho, a se dar pela via do diálogo inter-religioso, com o objetivo não só do enriquecimento mútuo, mas de ajudar os povos indígenas na sua luta por reconhecimento, pelo direito às suas terras, pela preservação de sua história, de suas culturas, de suas religiões.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
32

Sousa, Maria Gorete de, et Guillermo Alfredo Johnson. « ENTRE LUTAS E ESPERANÇAS : os povos do campo e os projetos societários emancipatórios na América Latina ». Revista de Políticas Públicas 22 (27 septembre 2018) : 519–34. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v22nep519-534.

Texte intégral
Résumé :
Para construir um projeto societário alternativo ao capitalismo desde a periferia se faz imprescindível recorrer ao pensamento crítico latino-americano. No século XXI, com a onda dos governos progressistas, muitas expectativas foram colocadas pelos movimentos dos trabalhadores, contudo para a maioria desses governos não estava colocada a ruptura e sim uma conciliação, que redundou no fortalecimento do modelo civilizatório do capital, aumentando a violência nas cidades e no campo. Encontramo-nos numa encruzilhada histórica, com uma nova ofensiva da potência hegemônica contra os latino-americanos. Ao mesmo tempo, as experiências das lutas e levantes dos trabalhadores, indígenas, quilombolas, extrativistas e camponeses se apresentam como marcas de distinção das resistências e possibilidades emancipatórias.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
33

Coelho de Freitas, Raquel, THAYNARA Andressa Frota ARARIPE et Adrian Esteban Narváez Moncayo. « A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA DOS POVOS INDÍGENAS LATINO AMERICANOS A PARTIR DO PRINCÍPIO DA AUTODETERMINAÇÃO ». Espaço Ameríndio 14, no 1 (11 septembre 2020) : 212. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.95049.

Texte intégral
Résumé :
Com a inclusão de instrumentos jurídicos de reconhecimento da diversidade cultural nas constituições de alguns países latino-americanos, investiga-se o princípio da autodeterminação como fundamento da construção de uma cidadania para os povos indígenas que os compreendam como sujeitos políticos atuantes e diversos. Para isso, utiliza-se a revisão bibliográfica juntamente com a análise legislativa para observar a estruturação conceitual histórica internacional do princípio da autodeterminação, além da compreensão do que seria um cidadão indígena plenamente capaz, ou seja, um cidadão que tenha suas especificidades culturais respeitadas e que tais diferenças não o dificulte ou o impeça de ser reconhecido na sociedade como sujeito político ativo. Conclui-se, portanto, que a mera garantia formal do princípio da autodeterminação, apesar do seu simbolismo, é insuficiente para a ingerência de um conceito de cidadania que seja capaz de transformar realidades que historicamente foram marginalizadas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
34

Gouritin, Armelle, et Adriana Aguilar. « La adopción de la Declaración Americana sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas : un análisis crítico desde el punto de vista de los derechos ambientales ». Anuario Mexicano de Derecho Internacional 1, no 17 (14 mars 2017) : 291. http://dx.doi.org/10.22201/iij.24487872e.2017.17.11038.

Texte intégral
Résumé :
Este artículo tiene como objetivo responder la pregunta de si la Declaración Americana sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas, adoptada el 14 de junio de 2016, ayuda a fortalecer la relación entre los derechos humanos de los pueblos indígenas y la protección del medio ambiente. Asimismo, este artículo intenta establecer si la Declaración ayuda de forma efectiva a la integración de un marco legal coherente sobre los derechos humanos, el medio ambiente, y los pueblos indígenas dentro de la Organización de los Estados Americanos. El presente análisis demuestra, en relación con la teoría de la fragmentación, que la Declaración tiene la posibilidad de generar una integración efectiva de los derechos humanos de los indígenas y la protección del medio ambiente. Sin embargo, la actuación deficiente de las autoridades jurisdiccionales como mecanismos de protección e integración limita su alcance. Además, la Declaración confirma el status quo en lo que respecta a las exigencias del consentimiento de los pueblos indígenas para la protección del medio ambiente.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
35

Gómez Díez, Francisco Javier. « Porque vendrá a su país una gente vestida. La invención cristiana del indio : Fray Ramón Pané ». Relectiones, no 5 (10 décembre 2018) : 73–92. http://dx.doi.org/10.32466/eufv-rel.2018.5.317.73-92.

Texte intégral
Résumé :
El presente artículo analiza, considerando el primer texto escrito sobre los indígenas americanos, la Relación acerca de las antigüedades de los indios de fray Ramón Pané, la postura inicial de los misioneros ante el descubrimiento del primitivismo antillano. Proporcionando muchos más detalles sobre las creencias religiosas de los pueblos recién conquistados que cualquier otro texto anterior a 1521, en la Relación se observa un deseo por integrar a los indígenas en la historia de la salvación y, encuadrados como súbditos de la Monarquía, protegerles de la voracidad predatoria de los colonos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
36

Franco, Fernanda Cristina. « TRANSFORMAÇÕES NA CONCEPÇÃO UNIVERSAL E INDIVIDUAL DOS DIREITOS HUMANOS POR MEIO DAS PERSPECTIVAS NORMATIVAS DOS POVOS INDÍGENAS E TRIBAIS ». Direito e Desenvolvimento 8, no 1 (26 septembre 2017) : 11. http://dx.doi.org/10.25246/direitoedesenvolvimento.v8i1.405.

Texte intégral
Résumé :
Aborda as particularidades normativas trazidas nas últimas décadas pelos povos indígenas e tribais aos direitos humanos e a maneira como desafiaram as primeiras concepções que originaram esses direitos. Dedica-se ao contexto latino-americano analisando tanto casos litigados perante o sistema interamericano como pretensões normativas expressas constitucionalmente. Conclui que as perspectivas críticas aos direitos humanos ao contrário de rechaçá-los almejam fortalecê-los sob novas bases plurais. Palavras-chave: Direitos humanos. Diálogo Intercultural. Direito dos povos indígenas e tribais latino-americanos. Direitos coletivos. ABSTRACT: It addresses the normative particularities brought by indigenous and tribal peoples to human rights in the last decades and how they have challenged the original conceptions of human rights. It focuses on the Latin American context that analyzes cases litigated before the Inter-American System, as well as constitutionally expressed normative claims. It concludes that critical perspectives on human rights rather than rejecting seek to strengthen human rights on a pluralistic basis.Keywords: Human Rights. Intercultural Dialogue. Law of Latin American Indigenous and Tribal Peoples. Collective Rights.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
37

Castro de Guerra, Dinorah, Diana Sierra-Lovera, Sara Flores-Gutiérrez et Merlyn Vívenes-Lugo. « Implicaciones antropológicas de la presencia del polimorfismo rs9282541 en los warao del delta del Orinoco, Venezuela ». Jangwa Pana 18, no 3 (1 septembre 2019) : 469–81. http://dx.doi.org/10.21676/16574923.3194.

Texte intégral
Résumé :
El gen ABCA1 juega un importante papel en la extracción del colesterol intracelular para la formación de la molécula de colesterol HDL. Una variante funcional de este gen, la ABCA1*230Cys (polimorfismo rs9282541), ha sido asociada con diversas alteraciones en los niveles de lípidos en sangre. Se le considera un marcador genético de origen amerindio ya que está presente solamente en nativos americanos y en poblaciones mestizas descendientes de éstos. En ellos se ha observado en frecuencias de hasta un 33 %. Aún no ha sido identificada en poblaciones estudiadas de Europa, Asia o África. Las mayores frecuencias están en Centroamérica, con un decrecimiento hacia los extremos norte y sur del continente. En Venezuela no existen estudios del polimorfismo rs9282541, por lo que no ha sido posible realizar comparaciones con grupos del resto del continente. Con ese interés, el objetivo de la presente investigación fue identificar la frecuencia del ABCA1*230Cys en los warao del delta del río Orinoco (Edo. Delta Amacuro, Venezuela, N=115) y compararla con distancias genéticas reportadas en otros grupos americanos, para aportar información útil a la discusión sobre su origen genético. La frecuencia alélica obtenida fue del 13,05 %, valor intermedio en relación con lo reportado para otros grupos indígenas. Los valores de distancia genética entre warao y el resto de las poblaciones amerindias portadoras del polimorfismo permitieron establecer semejanzas con grupos de origen proto-chibcha y otros cazadores-recolectores del norte del Amazonas de diferente origen lingüístico. La presencia de esa variante amerindia originada en Centroamérica establece una conexión remota con grupos nativos o procedentes de esa región. Estos resultados dan cuenta de la importancia de este tipo de estudios, que integran datos genéticos e históricos, para mejorar el nivel de discusión sobre el origen de las poblaciones indígenas americanas, además de valorar la utilidad de la variante ABCA1*230Cys para establecer vínculos genéticos entre poblaciones de interés. Este es el primer reporte del polimorfismo rs9282541 del gen ABCA1 en poblaciones indígenas venezolanas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
38

Freitas Filho, Wellington Ferreira de, Josemar Adelino de Farias Júnior et María Esther Martinez Quinteiro. « Cultura indígena Jenipapo-Kanindé : o caso da mandioca ». Revista Interdisciplinar em Educação e Territorialidade – RIET 3, no 1 (28 décembre 2023) : 193–211. http://dx.doi.org/10.30612/riet.v3i1.15403.

Texte intégral
Résumé :
A etnia Jenipapo-Kanindé, que é descendente dos indígenas Payaku, possuem cerca de 328 habitantes e residem na Terra Indígena Lagoa da Encantada, localizada no território do município de Aquiraz, Ceará, Brasil. Perderam seu idioma materno e falam a língua portuguesa, com ­fortes influências dos dialetos de outras tribos do Nordeste. Quebrando o ciclo de sociedade patriarcal, a primeira mulher foi eleita por meio de votação popular de seu povo e se tornou a primeira cacique do Brasil. Abundante em terras indígenas, a mandioca possui grande rusticidade e imensa capacidade de adaptação a condições desfavoráveis de solo e clima. O tubérculo, pode ser chamado de macaxeira ou aipim, dependendo da região de consumo e representa uma das culturas mais importantes para alimentação dos índios sul-americanos. Temos como objetivo apresentar a história da cultura Jenipapo-Kanindé bem como o cultivo da mandioca, o modo de consumo e a obtenção de renda por meio da comercialização de itens produzidos pela etnia. Utilizamos como base metodológica a descrição densa de Geertz para desenvolver uma revisão narrativa de literatura de natureza qualitativa. Portanto, partimos da hipótese que a mandioca, além de fornecer recursos nutritivos de base energética para a comunidade, também continua sendo o maior gerador de obtenção de recursos por parte desta, assim como acontece na maioria das comunidades indígenas do Nordeste do Brasil.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
39

Marin, Jérri Roberto. « repercussões internacionais do genocídio das populações indígenas em Putumayo, no Peru, e as reações da Santa Sé ». Revista Territórios e Fronteiras 16, no 1 (1 août 2023) : 178–208. http://dx.doi.org/10.22228/rtf.v16i1.1108.

Texte intégral
Résumé :
O trabalho procurou investigar a repercussão no Brasil e as reações da Santa Sé diante dos crimes cometidos contra as populações indígenas pela empresa Peruvian Amazon Rubber Company em Putumayo, no Peru. As denúncias e acusações envolveram a Inglaterra e vários países latino-americanos, que foram pressionados a proteger tais populações. O papa Pio X reagiu ao enviar um delegado apostólico e ao publicar a encíclica Lacrimabili Statu Indorum. O objetivo da Igreja Católica era assegurar sua presença entre os indígenas, ampliar a presença na sociedade e o controle religioso em detrimento do pensamento laico e das religiões concorrentes.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
40

Xavier, Glauber Lopes, Eliesse dos Santos Teixeira Scaramal et Mary Anne Vieira da Silva. « Processos de acumulação capitalista e conflitos territoriais no cerrado ». Cadernos CERU 25, no 2 (4 juin 2015) : 67–81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v25i2p67-81.

Texte intégral
Résumé :
Cumpre apreender que o processo de acumulação capitalista e os conflitos territoriais aqui discutidos ligam-se diretamente ao fenômeno do neocolonialismo, o qual provoca intensas ações de violência contra a população indígena e as Comunidades Tradicionais, sobremaneira as vivenciadas nos países latino-americanos nas últimas décadas. Para tanto, ocupa-se de tal realidade com base no cerrado brasileiro. Conformado pela violência contra povos indígenas e comunidades tradicionais quilombolas, geraizeiros (moradores do cerrado ao norte de Minas Gerais), vazanteiros (povos ribeirinhos que vivem no cerrado às margens dos rios São Francisco, Tocantins e Araguaia), bem como outras que se organizam e sobrevivem do trabalho familiar, o cerrado tem sido alvo de grandes empreendimentos capitalistas encetados a partir de uma geopolítica que se ancora na ocupação e gestão dos territórios em países pobres ou em desenvolvimento
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
41

Chirinos Rivera, Andrés, et David Cocero Matesanz. « Estudio de la organización territorial indígena en el Perú central del siglo XVI mediante sistemas de información geográfica (SIG) ». Espacio Tiempo y Forma. Serie VI, Geografía, no 17 (7 mars 2024) : 69–100. http://dx.doi.org/10.5944/etfvi.17.2024.39164.

Texte intégral
Résumé :
El análisis de los aspectos geográficos contenidos en las «Visitas» –uno de los mecanismos de control administrativo más utilizados por la corona española en los territorios americanos, y en donde aparecen el nombre de pueblos y demarcaciones políticas– proporciona una nueva perspectiva de la organización territorial indígena. Por ello, en este trabajo se van a emplear los Sistemas de Información Geográfica (SIG) para intentar acercarnos a las lógicas territoriales de esa época a través de la cartografía, ya que las poblaciones y las toponimias que aún perduran son una huella importante de la organización del espacio en aquellos tiempos. Además, se realizará un análisis textual de los documentos originales de esas visitas, buscando distinguir los elementos basados en fuentes indígenas, como es el caso de la forma de ordenar y agrupar los pueblos, relacionándolos con la territorialidad indígena y con el instrumento en que se registraba ese tipo de información, los denominados «Quipus».
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
42

Barreto, Ivan Farias, Magda Diniz Bezerra Dimenstein et Jáder Ferreira Leite. « Processos de alcoolização entre povos indígenas da América Latina ». REVISTA CIÊNCIAS EM SAÚDE 10, no 1 (25 janvier 2020) : 45–51. http://dx.doi.org/10.21876/rcshci.v10i1.861.

Texte intégral
Résumé :
Para alguns povos indígenas da América Latina, o uso de bebidas alcoólicas é anterior à chegada dos colonizadores. Para outros, os contatos interétnicos ao longo da história alteraram profundamente os sentidos e as relações com essas substâncias. O presente artigo revisa a literatura dos últimos anos sobre o consumo de álcool por povos indígenas latino-americanos, compreendendo aspectos históricos, sociais e de saúde a ele associados. Os resultados indicam que o uso precoce de bebidas alcóolicas, a perda de referenciais identitários, mudanças nos modos de vida, proximidade com centros urbanos, êxodo migratório, marginalização e discriminação social são fatores de risco ao consumo prejudicial de álcool entre povos indígenas. Constatou-se ainda uma carência de pesquisas epidemiológicas que prejudicam o dimensionamento de demandas relativas ao uso prejudicial de álcool e dificultam o planejamento e execução dos serviços de saúde.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
43

Silva, Nathália Thaís Cosmo da, et Sheila Maria Doula. « Desenvolvimento, políticas sociais e acesso à Justiça para os povos indígenas americanos ». Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 5, no 3 (décembre 2010) : 683–86. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222010000300008.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
44

Brandão, Diogo Gomes, Jéssica Stherphanny Medeiros de Oliveira Moraes et Dayse Andrade Romão. « A saúde bucal das comunidades indígenas brasileiras : uma revisão integrativa ». Research, Society and Development 10, no 1 (1 janvier 2021) : e1010111326. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11326.

Texte intégral
Résumé :
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil possui mais de 240 comunidades indígenas. As características etnográficas dessas comunidades corroboraram para uma grande variedade de determinantes do processo saúde-doença, onde a efetividade das ações de atenção à saúde básica é uma missão desafiadora. Este trabalho trata-se de uma revisão integrativa, que objetivou analisar estudos sobre as condições de saúde bucal dos povos indígenas brasileiros, seus objetivos e resultados. Os artigos compilados neste estudo foram selecionados por meio das bases de dados: PubMed, Lilacs e Scielo. O levantamento limitou-se aos artigos publicados nos idiomas inglês e português, entre os anos de 2000 a 2020, utilizando os descritores padronizados: Saúde Bucal; Saúde Indígena; Índios Sul-Americanos e seus correspondentes em inglês, em todas as combinações foi utilizado o operador booleano And. Para que pudessem serem incluídos na análise, utilizou-se os seguintes critérios: estar em formato de artigo, possuírem título e resumo que se assemelhem aos objetivos do trabalho e estar publicado na íntegra. Observou-se que devido as peculiaridades sócio-demográficas, cercearam muitos destes aos benefícios de programas assistenciais odontológicos de rotina, tendo como consequência um controle insipiente da cárie e desenvolvimento de várias doenças bucais. Contudo, ficou evidente que a condição de saúde bucal dos povos indígenas brasileiros apresenta-se precária e que essa condição de degradação só poderá ser dirimida por meio de estudos epidemiológicos mais abrangentes, além da execução de ações de prevenção e promoção à saúde bucal.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
45

Back, Rogério, Ana Paula Marques Beato Canato et Marcel Alvaro de Amorim. « Etno-histórias nas escolas brasileiras : um caminho de aproximação com os povos indígenas ». Gragoatá 26, no 56 (29 septembre 2021) : 1018–51. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v26i56.49151.

Texte intégral
Résumé :
Neste artigo, temos o objetivo de discutir a literatura indígena e apresentar alguns aspectos a serem considerados visando atender a Lei de número 11.645/2008 (BRASIL, 2008), que exige o trabalho e a valorização das questões étnico-raciais em instituições escolares. Para melhor contemplar o olhar sobre a identidade plural dos diferentes povos originários latino-americanos na contemporaneidade, buscamos apoio nas legislações específicas que versam sobre questões étnicas. Pautando-se em recentes estudos sobre literatura e ensino (AMORIM; SILVA, 2019; MARTIN, 2015) e da literatura indígena (WERÁ, 2017; MUNDURUKU, 2012), descrevemos uma possibilidade de inserção de etno-histórias no âmbito escolar de forma a atender às suas especificidades. Para tal, trazemos apontamentos para o trabalho com a literatura indígena, expondo desde o processo de eleição das obras até a leitura em sala de aula, e ilustramos nossa proposta com o texto poético Pé no chão, de Gustavo Caboco (2018). Mais do que fomentar o atendimento da legislação, por meio das produções literárias, visamos fomentar o trabalho com questões étnico-raciais de modo não estereotipado, compreendendo o sujeito indígena como um ser social que vê na sua literatura um caminho para sua visibilidade e a manutenção da história coletiva. Ainda, esperamos colaborar com a ressignificação da luta e do imaginário sobre os diferentes povos indígenas e a compreensão da impossibilidade de ficcionalização completa das obras.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
46

Pereira da Silva, Maria José, et Eliane Cristina Testa. « Muito além da Floresta : entrevista com Márcia Wayna Kambeba ». Revista Letras Raras 11, no 2 (27 juillet 2022) : 296. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v11i2.2412.

Texte intégral
Résumé :
Márcia Vieira da Silva (Márcia Wayna Kambeba) nasceu em 1979 na aldeia Ticuna, é indígena da etnia Omágua/Kambeba do Alto do Solimões - AM, onde viveu até os oito anos de idade, quando se mudou com sua família para São Paulo de Olivença. Mora hoje em Belém - PA. Em sua formação acadêmica, é Graduada em Geografia, pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA, 2006), Especialista em Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável, pela Faculdade Salesiana Dom Bosco (2009) e Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM, 2012), com a pesquisa sobre o território e identidade da sua etnia. Atualmente é Doutoranda em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal do Pará (UFPA/Belém).Possui experiência em educação de jovens e adultos, é professora colaboradora da UEPA na formação acadêmica intercultural de professores indígenas em aldeia e também na área de comunicação - locução de rádio. É escritora de literatura indígena e ambiental e possui três livros publicados: Ay kakyri Tama - Eu moro na cidade (2013), O lugar do Saber e Saberes da Floresta (2020) e Kumiça Jenó: narrativas poéticas dos seres da floresta (2021).Escritora, poeta, compositora, atriz, fotógrafa e ativista, sua poesia mostra semelhanças com a literatura de cordel e reflete a violência contra os povos indígenas e os conflitos trazidos pela vida na cidade. Márcia considera que as pessoas ainda não entendem a questão entre o ser indígena e a relação com a cidade, pois este tem direito à cidade. Sua luta é para que se entenda o bem viver pela perspectiva dos povos indígenas, a questão da memória, da identidade, da cultura e da ancestralidade.Márcia percorre todo o Brasil e a América Latina com seu trabalho autoral, discutindo a importância da cultura dos povos indígenas, em uma luta descolonizadora que chama para um pensar crítico-reflexivo sobre o lugar atual dos povos originários sul-americanos. Usa a arte para fazer ativismo. Atualmente é Ouvidora Geral do Município de Belém-PA. Em 2020 entrou para a AILB (Academia Internacional de Literatura Brasileira) nos EUA e é membro da Academia Formiguense de Letras (AFL), em Formiga-MG.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
47

Cunill, Caroline. « Papeles en movimiento ». Allpanchis 49, no 90 (30 décembre 2022) : 159–86. http://dx.doi.org/10.36901/allpanchis.v49i90.1514.

Texte intégral
Résumé :
El presente trabajo identifica a algunos de los actores involucrados en el transporte de los documentos de América a la península ibérica y trata de medir el impacto que tuvo su intervención en la comunicación política en el siglo XVI. El objetivo consiste en analizar la formación de los archivos desde la perspectiva de los agentes encargados de su transporte. Se hace especial hincapié en el rol de los mensajeros indígenas y de los procuradores encargados de representar a los vasallos americanos en la Corte española en la circulación, uso y conservación de los papeles americanos. Dado que es imposible pretender ser exhaustivo, el análisis se fundamenta en ejemplos relativos a la gobernación de Yucatán en la Nueva España.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
48

Ferreira, Ana María. « La codicia del conquistador, según Titu Cusi Yupanqui y Guamán Poma de Ayala ». Visitas al Patio 16, no 2 (17 novembre 2022) : 345–64. http://dx.doi.org/10.32997/rvp-vol.16-num.2-2022-4077.

Texte intégral
Résumé :
Esta investigación realiza un recorrido histórico sobre la definición de codicia en el contexto cristiano y específicamente se centra en cómo este fue presentado a las comunidades indígenas durante la colonización americana. Luego menciona cómo este concepto aparece en los textos de Titu Cusi Yupanqui y Guamán Poma de Ayala. Los dos autores desde posiciones diferentes coinciden en señalar la codicia como una de las motivaciones principales de algunos de los conquistadores, lo cual evidencia un comportamiento opuesto a la doctrina cristiana. Los dos autores utilizan este argumento para condenar la conquista en general, para dar consejo a la Corona sobre los asuntos americanos y también para demostrar la autoridad moral de los indígenas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
49

Bernal, Jaime Eduardo. « Evidencia de mutaciones genéticas asociadas con el albinismo en amerindios ». Revista de la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales 43, no 169 (15 novembre 2019) : 607–13. http://dx.doi.org/10.18257/raccefyn.869.

Texte intégral
Résumé :
Se revisan diversas descripciones históricas del albinismo entre los indígenas americanos para evidenciar cómo este error congénito del metabolismo ya se encontraba en América cuando los primeros conquistadores llegaron al continente, lo cual sugiere que por lo menos una de las mutaciones genéticas asociadas con el albinismo pudo haber llegado en el genoma de los primeros humanos que pasaron por el estrecho de Bering.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
50

Ochoa Disselkoen, Hugo Renato. « La América indígena según Clarence Finlayson ». Estudios de Filosofía, no 48 (4 juillet 2013) : 73–83. http://dx.doi.org/10.17533/udea.ef.18348.

Texte intégral
Résumé :
A partir de cuatro artículos publicados en la Revista de la Universidad de Antioquia entre los años 1945-1946 por Clarence Finlayson,1 se indagará el carácter y sentido de la conquista de América en su intención modernizadora. La disputa entre Las Casas y Sepúlveda en Valladolid permite establecer que las diferencias de método que uno y otro defienden no constituyen una deriva hacia formas de reconocimiento de la alteridad, sino que ambas se inscriben en el mismo espíritu colonizador, eje de una modernidad totalizadora. Finlayson, casi quinientos años más tarde, contempla nuevamente a los indígenas americanos bajo patrones semejantes.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Nous offrons des réductions sur tous les plans premium pour les auteurs dont les œuvres sont incluses dans des sélections littéraires thématiques. Contactez-nous pour obtenir un code promo unique!

Vers la bibliographie