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Leite Brandão, Carlos Antônio. « Tempo, tempos ». Revista da Universidade Federal de Minas Gerais 23, no 1 e 2 (5 juin 2017) : 1–17. http://dx.doi.org/10.35699/2316-770x.2016.2777.

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Résumé :
Não vivemos em qualquer lugar, mas em um “mundo”, antes mesmo de vivermos sobre a “Terra”: Não haveria Terra se não pudéssemos nomeá-la, e só podemos nomeá-la por habitarmos um mundo provido de linguagem. Para que aquilo que nos rodeia deixe de ser um amontoado de coisas e entes sem sentido e seja ordenado de modo a constituir o que chamamos “mundo”, é preciso linguagem, espaço e tempo. O tempo é, portanto, uma categoria por meio da qual convertemos o caos que nos rodeia em cosmos – universos ordenados e compreensíveis – que vão desde o nível do nosso corpo, do nosso quarto, da nossa casa, da nossa cidade até o da astronomia e da astrologia, com suas galáxias, seus buracos negros e seus microcosmos nanométricos. Sem o tempo não há compreensão; sem o tempo não há os lugares por ondepassamos e onde transcorreu a nossa vida: habitamos a história e o tempo, antes de habitarmos a geografia e o espaço. Existem diversos tipos, camadas e escalas de tempo e de temporalidades: o cronológico, o mítico, o divino, o messiânico, o Kairos, a durée bergsoniana, o geológico, o profundo, o psíquico, o onírico, o sucessivo, o linear, o circular, o quântico, o da relatividade, o da análise, o das ruínas, o público, o particular,o acelerado, o burocrático, o “era uma vez”, o “ainda não”, o “já”, o mercurial, o saturnino, o suspenso nos relógios moles de Dali, o “boitempo” dos livros de Drummond e a cotidiana “falta de tempo” de todos nós, entre outros. Vivemos, ou temos a possibilidade de viver em todos ou entre todos eles: nascemos muitos, e não é necessário que passemos a vida ou morramos um só. Diz Ivan Domingues que nossa experiência dotempo se faz na díade constituída entre o efêmero e o instante, por um lado, e o eterno e duradouro, por outro. [...]
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Aranha, Francisco. « O tempo e seus tempos ». GV-executivo 7, no 4 (3 octobre 2008) : 21. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v7n4.2008.34165.

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Résumé :
Acredita-se que o homem começou a medir o tempo há cerca de 5 mil anos e que sua primeira referência foi o sol. Ao longo dos séculos, ele desenvolveu diversas técnicas e abaixo destacamos algumas dessas formas
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Lourenço, Maria Cecília França, et Anna Maria Abrão Khoury Rahme. « Tempo, tempo, CHAMA tempo ». Revista ARA, no 2 (3 mai 2017) : 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p11-14.

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Stiller, Eileen. « Tempo, Tempo ! » kma - Klinik Management aktuell 18, no 10 (octobre 2013) : 48–50. http://dx.doi.org/10.1055/s-0036-1577098.

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Unter den Beteiligten im Gesundheitswesen sind Nutzen und Möglichkeiten der Telemedizin unumstritten. Was fehlt, ist die Rückendeckung der Politik, die den Auftrag hat, die Finanzierbarkeit zu regeln.
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Barata, André. « Percepção, tempo de percepção, percepção de tempo ». Arbor CLXXXV, no 736 (5 février 2009) : 245–54. http://dx.doi.org/10.3989/arbor.2009.i736.277.

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Pearson, R. M. « Up tempo, down tempo. » Heart 64, no 6 (1 décembre 1990) : 354. http://dx.doi.org/10.1136/hrt.64.6.354.

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Sarraff, Luiza. « Tempo, tempo, tempo : Reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história ». Revista Mosaico 6, no 2 (23 décembre 2015) : 05. http://dx.doi.org/10.21727/217877192015.rm.v6i2.05-09.

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Résumé :
O tempo e sua passagem pela vida humana sempre foram objetos de reflexão dos seres humanos. Ao historiadores, o tempo é um elemento central, afinal, a “História é a ciência dos homens no tempo”, como disse Marc Bloch. Neste sentido, o presente artigo visa fazer um breve balanço bibliográfico sobre a questão do tempo histórico, focando na teoria de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen. Ao fim, tentaremos aproximar a reflexão destes autores a área de ensino de História.
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Sarraff, Luiza Rafaela Bezerra. « Tempo, tempo, tempo : reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história ». Revista Mosaico 6, no 2 (28 septembre 2016) : 05. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v6i2.134.

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Résumé :
O tempo e sua passagem pela vida humana sempre foram objetos de reflexão dos seres humanos. Ao historiadores, o tempo é um elemento central, afinal, a “História é a ciência dos homens no tempo”, como disse Marc Bloch. Neste sentido, o presente artigo visa fazer um breve balanço bibliográfico sobre a questão do tempo histórico, focando na teoria de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen. Ao fim, tentaremos aproximar a reflexão destes autores a área de ensino de História.
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Sarraff, Luiza. « Tempo, tempo, tempo : Reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história ». Revista Mosaico 6, no 2 (23 décembre 2015) : 05. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v6i2.862.

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Résumé :
O tempo e sua passagem pela vida humana sempre foram objetos de reflexão dos seres humanos. Ao historiadores, o tempo é um elemento central, afinal, a “História é a ciência dos homens no tempo”, como disse Marc Bloch. Neste sentido, o presente artigo visa fazer um breve balanço bibliográfico sobre a questão do tempo histórico, focando na teoria de Reinhart Koselleck e Jörn Rüsen. Ao fim, tentaremos aproximar a reflexão destes autores a área de ensino de História.
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Birksted-breen, Dana. « Prendre le temps : le tempo de la psychanalyse ». L’Année psychanalytique internationale 2013, no 1 (2013) : 71. http://dx.doi.org/10.3917/lapsy.131.0071.

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Souza, Maria Celeste Reis Fernandes. « Tempo integral : tensões entre os tempos da escola e os tempos do corpo ». Educar em Revista 34, no 67 (février 2018) : 159–75. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.51552.

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Résumé :
RESUMO Este artigo tem como objetivo ampliar o debate sobre o tempo escolar em tempo integral, ao evidenciar as tensões que envolvem os tempos da escola e os tempos do corpo. Tais tensões foram depreendidas da análise do material empírico, produzido em uma pesquisa que buscou compreender a relação que estudantes do Ensino Fundamental estabelecem com o saber na Escola em Tempo Integral. Os aportes teóricos estabelecem um diálogo entre os estudos de Bernard Charlot, sobre a relação com o saber, e estudos da cronobiologia escolar. O contexto do estudo são 06 escolas de uma rede municipal de educação e os sujeitos são estudantes do último ano do Ensino Fundamental. Os dados foram coletados por meio do balanço de saber e entrevistas. A análise teve como fio condutor a experiência do tempo vivenciada pelos sujeitos, no tempo integral. Os resultados evidenciam tensões entre os tempos da escola e os tempos do corpo nos modos de organizar as atividades (períodos matutino e vespertino); a distribuição delas ao longo do dia e o excesso de atividades que priorizam “a mente”, em detrimento do corpo, especialmente no primeiro dia da semana. As conclusões apontam para a necessidade de se considerar, no tempo integral, os tempos do corpo, aliado a uma perspectiva da educação integral superando a cisão corpo/mente, abarcando, assim, a multidimensionalidade do sujeito.
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Noronha, Olinda Maria. « Quanto tempo o tempo tem ! » Educação & ; Sociedade 24, no 85 (décembre 2003) : 1415–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302003000400019.

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Kohlrausch, Regina. « Tempo passado e tempo presente ». Letras de Hoje 56, no 1 (11 juin 2021) : e40890. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2021.1.40890.

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Ruiz-Conejo, Rafael, et orge Buenabad-Chávez. « Tempo visual ». Revista de Investigación en Tecnologías de la Investigaión 1, no 1 (19 février 2013) : 18–22. http://dx.doi.org/10.36825/riti.01.01.004.

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Ferreira, Valéria Milena Röhrich, et Yvelise Freitas de Souza Arco-Verde. « Chrónos & ; Kairós : o tempo nos tempos da escola ». Educar em Revista, no 17 (juin 2001) : 63–78. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.220.

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Résumé :
O artigo aborda a questão dos tempos escolares. Reflete a respeito da noção de tempo e do modo como esta é constituída histórica e culturalmente. Analisa diferentes formas pelas quais passou e tem passado o tempo escolar, suas diferentes configurações e significados.
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De Fátima Zaionz da Rocha, Rozane. « Tempo ». Revista Chão da Escola, no 11 (31 décembre 2013) : 66–73. http://dx.doi.org/10.55823/rce.v11i11.85.

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Résumé :
Esse artigo é parte de uma de dissertação de mestrado em que foi pesquisado sobre o rendimento escolar das crianças matriculadas em tempo parcial e integral em uma determinada escola pública municipal de Curitiba. Ao tratar do período em que a criança permanece na escola, tem-se nesse artigo, a categoria tempo como foco de discussão. O cotidiano dos sujeitos é demarcado pelo tempo. Desde os primeiros contatos sociais, a criança já se depara com uma fragmentação temporal. Esse artigo traz uma retrospectiva histórica sobre o tempo social e físico, assim como a influência desses no contexto escolar. O objetivo do estudo é analisar as consequências desses fragmentos temporais no interior da escola de tempo integral. Para isso valemo-nos dos aportes teóricos de Thompson (1998), Elias (2000), Martins (2007), Arroyo (2009) e Penin (1989). Por se tratar de uma realidade histórica, concreta e social, tivemos no materialismo histórico os direcionamentos necessários para os estudos propostos. Além dos referenciais citados, tivemos o depoimento de estudantes matriculados na escola. Ao finalizarmos a pesquisa concluímos que a ampliação da jornada escolar, da maneira como está proposta, pouco contribui para o rendimento das crianças.
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Henia, Rafik, Laurent Rioux et Nicolas Sordon. « TEMPO ». ACM SIGBED Review 10, no 2 (juillet 2013) : 12. http://dx.doi.org/10.1145/2518148.2518150.

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Tan, Zilong, et Shivnath Babu. « Tempo ». Proceedings of the VLDB Endowment 9, no 10 (juin 2016) : 720–31. http://dx.doi.org/10.14778/2977797.2977799.

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Consel, C., L. Hornof, R. Marlet, G. Muller, S. Thibault, E. N. Volanschi, J. Lawall et J. Noyé. « Tempo ». ACM Computing Surveys 30, no 3es (septembre 1998) : 19. http://dx.doi.org/10.1145/289121.289140.

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Hissa, Sarah de Barros Viana. « Dando tempo ao tempo, na arqueologia ». Revista de Arqueologia 29, no 1 (1 juillet 2016) : 188–202. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v29i1.448.

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Résumé :
A arqueologia se constrói com base em necessárias convenções de mundo. Uma destas gira em torno do conceito de tempo. Desde o advento da industrialização, da intensificação do urbano e do comércio e da secularização e cientificização do pensamento, processos referentes à construção da modernidade, o tempo é compreendido principalmente como absoluto e não-humano. Neste contexto, as convenções do conceito giram em torno da sua mensurabilidade, regularidade, previsibilidade e linearidade. Contudo, essa não é a única concepção de tempo na filosofia, na arqueologia ou mesmo nas ciências exatas. Este artigo apresentará duas noções dicotômicas de tempo, como exercício reflexivo, visando apresentar formas de se conceber o tempo na arqueologia, que são relativas e dependentes do ser humano.
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Verdi, Vighetti Leonardo. « Il tempo e il non-tempo ». STUDI JUNGHIANI, no 35 (février 2013) : 5–19. http://dx.doi.org/10.3280/jun2012-035001.

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Résumé :
Il tempo, questa esperienza cosě familiare e nel contempo cosě sconosciuta, assume forme diverse nella vita e nell'analisi, forme che si intersecano e si dissociano. Compito dell'analisi č anche quello di slegarle o di valorizzare le une per comprendere le altre, soprattutto in un momento storico in cui il tempo della produttivitŕ rischia di determinare il tempo dell'individualitŕ. Rispetto al tempo dell'analisi, vi sono tante concezioni del tempo quante sono le visioni della psiche. Ne sono prova le elaborazioni di Freud, Jung, Matte Blanco, Winnicott, Stern. Il tempo in analisi sfiora costantemente il paradosso, tra storicitŕ e a-temporalitŕ, tra continuitŕ e rottura, tra ripetitivitŕ rituale e unicitŕ impercettibile. Le metafore sono il luogo privilegiato in cui si attua il paradosso.
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Casaldáliga, Pedro. « Tempo de memória, tempo de compromisso ». Revista Eclesiástica Brasileira 52, no 205 (31 mars 1992) : 136–42. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v52i205.2913.

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Antelo, Raúl. « Survivências : Exílios do Tempo no Tempo ». Caracol 1, no 7 (13 juin 2014) : 18. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v1i7p18-37.

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Résumé :
<p>“Survivência” se refere à continuidade (ou vida póstuma) e metamorfose de ideias e imagens, contrariamente à substituição por inovações na imagem e na linguagem. A ideia introduz a questão da memória na <em>longue durée</em> da história. É uma via arqueológica de representar o campo antropológico de ideias e imagens. Não é uma propriedade das obras, mas antes uma potencialidade que pode ser realizada ou alcançada numa relação. De acordo com Macedonio Fernández, não é uma translação de referências, mas uma tradutibilidade de relações.</p>
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Zarifian, Philippe. « O tempo do trabalho : o tempo-devir frente ao tempo espacializado ». Tempo Social 14, no 2 (octobre 2002) : 1–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20702002000200001.

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Kohan, Walter Omar. « Tempos da escola em tempo de pandemia e necropolítica ». Praxis Educativa 15 (2020) : 1–9. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.15.16212.067.

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Castanha, Debora, et Marilice Trentini De Oliveira. « Educação Integral ou em Tempo Integral, tempos e espaços ». Revista de EDUCAÇÃO do Cogeime 26, no 51 (15 décembre 2017) : 7. http://dx.doi.org/10.15599/0104-4834/cogeime.v26n51p7-10.

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Mota, Carlos Guilherme. « Portella, intelectual do nosso tempo (e de outros tempos) ». Estudos Avançados 26, no 76 (décembre 2012) : 373–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142012000300032.

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Mota, Carlos Guilherme. « Portella, intelectual do nosso tempo (e de outros tempos) ». Estudos Avançados 27, no 77 (2013) : 281–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142013000100020.

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Estudo do perfil biobibliográfico do crítico, professor e ensaísta Eduardo Portella, um dos principais intelectuais do Brasil contemporâneo. O artigo detém-se na análise de sua formação, acompanhando a trajetória do intelectual público (escritor, publicista, administrador cultural) desde os tempos de estudante na Faculdade de Direito em Recife, depois em sua estada na Europa (na Espanha, mais demoradamente, quando estudou com os mestres da Escola de Madri Bousõno, Zubiri, Marías) e, finalmente, no Rio de Janeiro, onde reside e desenvolve as atividades de escritor e homem de cultura. Tendo exercido as funções de professor de Teoria Literária na Universidade Federal do Rio de Janeiro (na qual é professor emérito), ocupou também altos postos em instituições e atividades culturais no Brasil e no exterior, como o Ministério de Educação e Cultura, em Brasília, a presidência da Fundação Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, e a direção da Unesco, em Paris. Fundou no Rio de Janeiro o Colégio do Brasil e criou, há 50 anos, a revista tempo Brasileiro, uma das mais prestigiosas do país. É autor de várias obras, entre elas a série Dimensões (em quatro volumes); o intelectual e o poder; Vanguarda e cultura de massa; literatura e realidade nacional; teoria da comunicação literária; teoria literária, fundamento da investigação literária e homem, cidade, natureza, além de importantes ensaios. Pertence a diversas instituições culturais e, desde 1981, é membro da Academia Brasileira de Letras.
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Breggia, Luciana. « I tempi della giustizia e il tempo dei diritti ». QUESTIONE GIUSTIZIA, no 4 (novembre 2013) : 22–40. http://dx.doi.org/10.3280/qg2013-004003.

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Iwanaga, Makoto, et Maki Tsukamoto. « Preference for Musical Tempo Involving Systematic Variations of Presented Tempi for Known and Unknown Musical Excerpts ». Perceptual and Motor Skills 86, no 1 (février 1998) : 31–41. http://dx.doi.org/10.2466/pms.1998.86.1.31.

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Previous studies have indicated inconsistently that preferred tempo was moderate or fast. The basis for inconsistency might be differences in methods, i.e., differences in tempo operation and subjects' experience of listening to musical pieces. The present study examined the preference for tempo using known and unknown melodies which were presented at varied tempi systematically. 119 undergraduates not majoring in music were subjects, divided into three subgroups, slow, medium, and fast music groups according to tempi designated by composers. Subjects rated items about Perceived Activity and affect for each stimulus presented at varied tempi. Subjects evaluated fast tempi as active regardless of differences in the designated tempi and prior listening experience. Affect (including preference) showed an inverted-U shape relationship to variations in tempo. The most preferred tempo was the designated tempo for known melodies, while moderate tempi (109 to 130 in metronome measure) were preferred for unknown melodies.
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Geringer, John M. « Musicians’ Preferences for Tempo and Pitch Levels in Recorded Orchestral Music ». Journal of Research in Music Education 58, no 3 (octobre 2010) : 294–308. http://dx.doi.org/10.1177/0022429410380464.

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This study was designed to ascertain musicians’ tempo and pitch level preferences when listening to orchestral music. Ninety graduate and undergraduate music major students were assigned randomly to one of three groups. Participants listened individually to recorded symphonic excerpts, 5 with relatively fast and 5 with relatively slow tempos. Listeners in the tempo group modulated a dial to adjust tempos to their preferred levels for each of the 10 excerpts (pitch was unchanged). Similarly, pitch group participants turned the dial to modify pitch to preferred levels (tempo was unchanged). For the combination tempo/pitch group, turning the dial produced changes in both pitch and tempo concomitantly.The range of modulation for all groups encompassed ±18% relative to the original recording. Listeners preferred increased levels of tempo, pitch, and tempo/pitch combined for the relatively slow excerpts. For fast tempo examples, however, listeners preferred decreased tempos, little change in pitch, and slightly decreased tempo/pitch combined relative to original levels. Deviations from original recordings were greater for the tempo change group compared to pitch and tempo/pitch groups.
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Da Silva Bernardes, Matheus. « Tempo, esperança e utopia : um ensaio filosófico em tempos de pandemia ». Cadernos de Fé e Cultura 5 (17 décembre 2020) : 1. http://dx.doi.org/10.24220/2525-9180v5e2020a5187.

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A esperança é uma virtude teologal, um dom do Espírito concedido às mulheres e aos homens para que se movam em direção ao bem que ainda não possuem (S.Th. IIa IIae, q. 17-18). Portanto, refletir sobre a esperança é tarefa própria da Igreja e da Teologia; tarefa exigente, porém amplamente apoiada por citações bíblicas, sobretudo do Novo Testamento. Não obstante, é possível refletir sobre a esperança a partir de um pensamento que não dependa da revelação bíblica? Trata-se de uma tarefa não só exigente, mas também árdua. Uma das razões para tal é o fato de que o âmbito mais próprio para desenvolver a esperança é o tempo, e a contemporaneidade parece ter um mal-estar com o tempo. Além do mais, a própria definição de tempo não é tão simples: o que é tempo? Tradicionalmente, o tempo tem sido entendido desde uma estrutura material (Aristóteles) e estrutura psíquica (Agostinho de Hipona); contudo é possível pensar o tempo em uma estrutura mais abrangente que permita falar sobre a transcendência do tempo, mas sem sair dele? Este breve texto pretende recolher o que alguns autores da história da Filosofia ocidental pensaram sobre o tempo e verificar se essas reflexões permitem abrir o tempo à esperança e à utopia. Ainda que o texto pretenda ser estritamente filosófico, sua inspiração é a frase “Não deixemos que nos roubem a esperança”, do Papa Francisco (EG 86), que ecoa com ainda mais força em tempos de pandemia.
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Souza, Rosa Fátima de. « Tempos de infância, tempos de escola : a ordenação do tempo escolar no ensino público paulista (1892-1933) ». Educação e Pesquisa 25, no 2 (juillet 1999) : 127–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-97021999000200010.

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O texto analisa a ordenação do tempo nas escolas primárias paulistas no final do século XIX e início do século XX, período em que se institui e se consolida a arquitetura temporal escolar. Compreende, pois, as primeiras prescrições detalhadas sobre o tempo constantes na reforma republicana da instrução pública de 1892, as regulamentações instituídas no decorrer da Primeira República, até o momento de criação do Código de Educação de São Paulo em 1933, quando se inaugura uma nova fase da instrução pública no estado. O texto busca mostrar como o tempo constitui uma ordem que se experimenta e se aprende na escola. Para a realização deste estudo foram utilizadas fontes documentais, especialmente a legislação e textos oficiais da administração do ensino. As análises incidem sobre dois aspectos: a formulação política do tempo escolar e a organização pedagógica e disciplinar do tempo na escola. Em relação ao primeiro aspecto, mostra como a ordenação do tempo pautou-se pela aspiração de uniformização e controle. Nesse sentido, as autoridades do ensino público procuraram regulamentar a obrigatoriedade do ensino, a freqüência, a duração do curso primário e a jornada escolar. Em relação à organização pedagógica e disciplinar do tempo, põe em destaque a ordenação minuciosa do emprego do tempo compreendendo a racionalização curricular - a seleção e distribuição do conhecimento por séries, aulas, lições, e a definição dos horários.
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Aoki, Hiroki, Shin-ichi Demura, Kenji Takahashi et Hiroshi Hirai. « Differences between Tempos of Step Error and Postural Sway in the Stipulated Tempo Step Test for Children and Their Relationships ». World Journal of Education 11, no 6 (12 décembre 2021) : 31. http://dx.doi.org/10.5430/wje.v11n6p31.

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Résumé :
Recently, to evaluate dynamic balance ability, a stipulated tempo step test has been developed, and a step error between tempo and contact time of feet has been used as an evaluation variable. The step error, postural sway, and their relationships may differ between the slow tempo (40 bpm) and fast tempo (120 bpm). This study aimed to examine the aforementioned problem with 62 participant children (30 boys and 32 girls). The step error and postural sway variables (X-axis path length, Y-axis path length, total path length, peripheral area, and rectangular area) during stepping while matching both tempos were measured. Means of one minute and three intervals (0–20 sec, 20–40 sec, and 40–60 sec) for each variable were calculated in both tempos. The results of the paired t-test showed that means of all variables were larger in the 40 bpm tempo than in the 120 bpm tempo. In the multiple comparison tests after the results of the two-way repeated measures ANOVA, the means of three intervals in all variables were larger in the 40 bpm tempo than in the 120 bpm tempo; the means of the sway variables, excluding that of the X-axis path length, in the 40 bpm tempo were larger in the 0–20 sec interval than in the 20–40 sec interval or the 40–60 sec interval. Correlations between step errors and those between the step error and sway variables of both tempos were insignificant or under moderation. The correlations between the step error and sway variables in both tempos were insignificant or significant but low, and those among sway variables were high, except between the X- and Y-axis path lengths. The relationship between both axis path lengths differed according to the tempo. In conclusion, in the case of the stipulated tempo step test targeting children, the slow tempo has a greater step error and postural sway than the fast tempo, and the sway in the early step stage is greater in the slow tempo. The relationships between step errors and between the step error and sway variables of both tempos are low; hence, the ability related to the test may differ in both tempos. The relationships among sway variables in both tempos are high, except between the X- and Y-axis path lengths.
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Liguori, Guido. « Gramsci : seu tempo e o nosso tempo ». Libertas 21, no 1 (19 juin 2021) : 347–56. http://dx.doi.org/10.34019/1980-8518.2021.v21.34169.

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Résumé :
Entrevista com Guido Liguori realizada em abril de 2021. Entrevistado pelas professoras: SIMIONATTO, I. (Professora titular aposentada da Universidade Federal de Santa Catarina, Integra o Grupo de estudos Antonio Gramsci da UFSC e o Núcleo de estudos - Estado, sociedade civil, políticas públicas e Serviço Social do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da UFSC. DURIGUETTO, M. L.; (Professora Titular da Universidade Federal de Juiz de Fora Pós-Doutorado pela Fundação Instituto Gramsci - Roma – Itália). Tradução e notas [NT] de Ronaldo Vielmi Fortes.
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Silva, Josué Pereira da. « Tensão entre tempo social e tempo individual ». Tempo Social 21, no 1 (2009) : 35–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20702009000100003.

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Helena Cardoso, M. « Tempo para celebração e tempo para ação ! » Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo 11, no 1 (janvier 2016) : 1. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpedm.2015.12.001.

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Ferraz Junior, Tercio Sampaio. « Direito : tempo que passa, tempo que fica ». Revista USP, no 81 (1 mai 2009) : 40. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i81p40-49.

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Finklea, Harry O., et Nicholas Madhiri. « Reorganization energies of TEMPO/TEMPO+ in water ». Journal of Electroanalytical Chemistry 621, no 2 (septembre 2008) : 129–33. http://dx.doi.org/10.1016/j.jelechem.2007.07.026.

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Tamir-Ostrover, Hila, et Zohar Eitan. « Higher is Faster ». Music Perception 33, no 2 (1 décembre 2015) : 179–98. http://dx.doi.org/10.1525/mp.2015.33.2.179.

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Résumé :
While determining an appropriate tempo is crucial to music performers, composers and listeners, few empirical studies have investigated the musical factors affecting tempo choices. In two experiments we examined how aspects of musical pitch affect tempo choice, by asking participants (musically trained and untrained) to adjust the tempi of melodic sequences varying in pitch register and pitch direction, as well as sequences typically associated with specific registers in common period music. In Experiment 1, faster tempi were assigned to higher registers. Specific melodic direction (rise vs. fall) did not affect tempo preferences; nevertheless, pitch change in both directions elicited faster tempi than a repeating, unchanging pitch. The effect of register on tempo preference was stronger for participants with music training, and also (unexpectedly) for female participants. In Experiment 2, melodic figures typically related to lower and higher parts in common-period music were associated with slower and faster tempi, respectively. Results support a “holistic” notion of musical tempo, viewing the choice of proper tempo as determined by interactions among diverse musical dimensions, including aspects of pitch structure, rather than by rhythmic considerations alone. The experimental design presented here can be further applied to explore the effects of other musical parameters on tempo preferences.
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Aquino, Cássio Adriano Braz de. « O TEMPO COMO SUBSTANCIALIDADE DO TRABALHO : O TEMPO INDUSTRIAL E O TEMPO DE TRABALHO. » Revista Labor 1, no 1 (16 mars 2017) : 171. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i1.6677.

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Résumé :
O propósito desse artigo é discutir a importância da articulação das categorias tempo e trabalho, partindo da idéia de que as transformações do mundo do trabalho podem ser pensadas como transformações na estrutura temporal do trabalho. Tendo como referencial teórico as teorias dos tempos sociais e a concepção de tempo dominante, analisamos a perfeita aliança entre o tempo industrial e o ordenamento social, que coloca o trabalho como a atividade social central da organização da temporalidade social da modernidade. O tempo permanece como substancialidade do trabalho e constitui um elemento privilegiado de estudo do mundo laboral
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Martín Speranza, Fernando. « A cidade ex-habitada : Espaço-tempo em tempos de pandemia ». CADERNOS DO PROARQ (UFRJ) 1, no 35 (décembre 2020) : 1. http://dx.doi.org/10.37180/2675-0392-n35-1.

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Klein, Lígia Regina, et Bianca Larissa Klein. « Manual de caligrafia em tempos de industrialização ? “Sempre é tempo...” ». Revista HISTEDBR On-line 10, no 37e (25 août 2012) : 97. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v10i37e.8639783.

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Résumé :
O artigo analisa a obra didática de Antônio De Franco, intitulada “Método de Caligrafia DeFranco – Sempre é tempo...”, buscando apreender os móveis de sua ampla e positivarepercussão, na época. Nessa direção, aponta-se que o contexto econômico brasileiro,marcado pelo impulso da industrialização e expansão da burguesia industrial, operariado esetores médios, com conseqüentes reflexos na política nacional, faz emergir novasdemandas sociais. Impõe-se o propósito da regeneração do homem brasileiro e o ingressoda Nação na civilização moderna, norteado por um ideário nacionalista, tecnicista ecientificista. O manual de De Franco, em sintonia com esse ideário, mais que meraproposta didática, interessa-nos pelo que expressa do pensamento que emana de um crucialmomento da história sócio-econômica brasileira.
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Covito, Carmen. « Tempo parziale ». Journal of Romance Studies 15, no 3 (décembre 2015) : 22–26. http://dx.doi.org/10.3828/jrs.2015.150302.

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Sobrinho, Eduardo Pinto Pessoa. « Tempo Integral ». Revista do Serviço Público 99, no 3-4 (27 septembre 2017) : 21–32. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v0i3-4.2723.

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Baruch, Clarisse. « A tempo ». Revue française de psychanalyse 80, no 4 (2016) : 1074. http://dx.doi.org/10.3917/rfp.804.1074.

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Costa, Frederico Vergueiro. « Tempo transversal ». URBANA : Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade 7, no 2 (31 octobre 2016) : 86. http://dx.doi.org/10.20396/urbana.v7i2.8642595.

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Résumé :
Temáticas feministas e de gênero ganharam proeminência em publicações nos Estados Unidos no início dos anos 90. A tradução para o português, em 2006, da coletânea organizada por Kate Nesbitt, em 1995, viabilizou amplo acesso nacional aos debates teóricos dos centros especializados do Norte. Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica de alguns destes textos e sugere potencialidades e limites para a historiografia da arquitetura e da cidade. A análise dos textos leva a uma concepção transversal da narrativa histórica a partir do olhar de diferentes sujeitos e dos atravessamentos do tempo cotidiano com o tempo histórico, do espaço sensível com o espaço construído.
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Coster, Eliane. « Tempo expandido ». Revista Visuais 2, no 2 (24 septembre 2016) : 81–97. http://dx.doi.org/10.20396/visuais.v2i2.11949.

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Résumé :
O presente trabalho propõe discutir quatro diferentes posicionamentos teóricos recentes acerca do lugar do tempo na fotografia fixa. Os posicionamentos foram apresentados por fotógrafos que são igualmente teóricos e ensaístas em alguns artigos e fornecem bases interessantes para aprofundar a reflexão sobre o tema. Todos eles partem de uma premissa comum, a de que o tempo na fotografia tem sido pensado a partir de um lugar espacial e não realmente temporal e propõe reposicionar o tempo em sua agência na subjetividade e na concretude da fotografia.
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Kamila, Sabyasachi, Mohammad Hasanuzzaman, Asif Ekbal et Pushpak Bhattacharyya. « Tempo-HindiWordNet ». ACM Transactions on Asian and Low-Resource Language Information Processing 18, no 2 (10 février 2019) : 1–22. http://dx.doi.org/10.1145/3277504.

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Serafim, Mauricio C. « Perder tempo ». GV-executivo 7, no 4 (3 octobre 2008) : 76. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v7n4.2008.34185.

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Résumé :
Nas sociedades antigas, a experi&ecirc;ncia do tempo era determinada pela natureza e seus ciclos. Com a ascens&atilde;o da sociedade industrial, o tempo torna-se sin&ocirc;nimo do tempo do rel&oacute;gio, linear e sintonizado com o processo de produ&ccedil;&atilde;o industrial
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