Littérature scientifique sur le sujet « Il tempo »
Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres
Consultez les listes thématiques d’articles de revues, de livres, de thèses, de rapports de conférences et d’autres sources académiques sur le sujet « Il tempo ».
À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.
Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.
Articles de revues sur le sujet "Il tempo"
Leite Brandão, Carlos Antônio. « Tempo, tempos ». Revista da Universidade Federal de Minas Gerais 23, no 1 e 2 (5 juin 2017) : 1–17. http://dx.doi.org/10.35699/2316-770x.2016.2777.
Texte intégralAranha, Francisco. « O tempo e seus tempos ». GV-executivo 7, no 4 (3 octobre 2008) : 21. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v7n4.2008.34165.
Texte intégralLourenço, Maria Cecília França, et Anna Maria Abrão Khoury Rahme. « Tempo, tempo, CHAMA tempo ». Revista ARA, no 2 (3 mai 2017) : 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p11-14.
Texte intégralStiller, Eileen. « Tempo, Tempo ! » kma - Klinik Management aktuell 18, no 10 (octobre 2013) : 48–50. http://dx.doi.org/10.1055/s-0036-1577098.
Texte intégralBarata, André. « Percepção, tempo de percepção, percepção de tempo ». Arbor CLXXXV, no 736 (5 février 2009) : 245–54. http://dx.doi.org/10.3989/arbor.2009.i736.277.
Texte intégralPearson, R. M. « Up tempo, down tempo. » Heart 64, no 6 (1 décembre 1990) : 354. http://dx.doi.org/10.1136/hrt.64.6.354.
Texte intégralSarraff, Luiza. « Tempo, tempo, tempo : Reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história ». Revista Mosaico 6, no 2 (23 décembre 2015) : 05. http://dx.doi.org/10.21727/217877192015.rm.v6i2.05-09.
Texte intégralSarraff, Luiza Rafaela Bezerra. « Tempo, tempo, tempo : reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história ». Revista Mosaico 6, no 2 (28 septembre 2016) : 05. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v6i2.134.
Texte intégralSarraff, Luiza. « Tempo, tempo, tempo : Reflexões sobre o tempo histórico e o ensino de história ». Revista Mosaico 6, no 2 (23 décembre 2015) : 05. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v6i2.862.
Texte intégralBirksted-breen, Dana. « Prendre le temps : le tempo de la psychanalyse ». L’Année psychanalytique internationale 2013, no 1 (2013) : 71. http://dx.doi.org/10.3917/lapsy.131.0071.
Texte intégralThèses sur le sujet "Il tempo"
Silva, Janine Gomes da. « Tempo de lembrar, tempo de esquecer ». Florianópolis, SC, 2004. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86986.
Texte intégralMade available in DSpace on 2012-10-21T13:07:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 199995.pdf: 4877187 bytes, checksum: 5a6e929c747ba0532100ff25a3bca708 (MD5)
Estudo sobre a história da cidade de Joinville enfatizando dois momentos significativos da história local: os preparativos do primeiro Centenário da cidade que foi comemorado em 1951 e o período da Campanha de Nacionalização (1938-1945). Os anos posteriores ao fim da Segunda
Vives, Jean-Michel. « Le style temporel : du tempo basal au temps potentiel ». Montpellier 3, 1992. http://www.theses.fr/1992MON30009.
Texte intégralThe clinical encounter progresses within a particular space defined by psychoanalysts as a potential space. The author of this thesis suggests a specifically temporal dimensiopn of the encounter which he proposes to name potential time. Drawing from the temporal paradigm to establish the metapsychological theory of the clinical encounter, he puts forward the hypothesis of temporal figures arising from the psychological processing of information on the primal, primary and secondary registers. The articulation of these three figures would be at the origine of what the author names the temporal style. From there on, he examines from the temporal point of view the notion of psychical reality and, through various clinical (psychopathology of the old age, psychological accompaniment) and cultural (analysis of don giovanni from mozart, analysuis of the baroque mechanism) situations, he reports on the temporal conditions of the clinical encounter and its psychopoathological determinations
SMITH, P. R. « Sístoles e Diástoles do Tempo : de Tempos e Vidas ». Universidade Federal do Espírito Santo, 2012. http://repositorio.ufes.br/handle/10/2927.
Texte intégralSístoles e diástoles do tempo: de tempos e vidas
Costa, Eduardo Chinelate. « Centralidade de Tempo em Grafos Variantes no Tempo ». Universidade Federal de Juiz de Fora, 2015. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/70.
Texte intégralMade available in DSpace on 2015-12-02T09:44:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eduardochinelatecosta.pdf: 1021822 bytes, checksum: b72dff6cf071e8de1cb23f6cb7d27245 (MD5) Previous issue date: 2015-02-23
FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
Atualmente, há um grande interesse em investigar a dinâmica em Grafos Variantes no Tempo (GVTs). Esses grafos contemplam a evolução temporal, tanto de nós, quanto de arestas. Nesse cenário, de maneira similar a grafos estáticos, o conceito de centralidade geralmente se refere a métricas que avaliam a importância relativa dos vértices. Entretanto, GVTs possibilitam a avaliação da importância dos instantes de tempo (ou estados) de um grafo ao longo de sua existência. Determinar instantes de tempo importantes nesse contexto pode ter aplicações práticas fortes, sendo particularmente úteis para definir melhores momentos para difusão, gerar modelos e prever o comportamento de GVTs. Neste trabalho, nós definimos Centralidade de Tempo em Grafos Variantes no Tempo. A centralidade de tempo avalia a importância relativa dos instantes de tempo. São apresentadas duas métricas de centralidade de tempo voltadas a processos de difusão de informação e uma métrica baseada na disposição das conexões da rede. As métricas foram avaliadas em um conjunto de dados real. Os resultados mostram que os instantes de tempo melhor classificados, de acordo com as métricas criadas, podem tornar o processo de difusão mais rápido e eficiente. Comparado com uma escolha aleatória, o processo de difusão iniciado nos instantes de tempo mais bem classificados pode ser até 2,5 vezes mais rápido, e também pode atingir praticamente o dobro do número de nós na rede em alguns casos.
Currently, there is a great interest in investigating dynamics in Time-Varying Graphs (TVGs). These graphs contemplate the temporal evolution, both nodes and edges. In this scenario, similar to static graphs, centrality usually refers to metrics that assess the relative importance of vertices. However, in TVGs it is possible to assess the importance of time instants (or states) of a graph throughout its existence. Determining important time instants in this context may have strong practical applications and is particularly useful for defining best times to spread, generate models and predict the behavior of TVGs. In this paper, we define time centrality in Time-Varying Graphs. Time centrality evaluates the relative importance of time instants. We present two time centrality metrics focused on information dissemination processes and another based on layout of network connections.. We evaluate metrics we define relying in a real dataset from an hospital environment. Our results show that the best classified time instants, according to created metrics, can make a faster and more efficient diffusion process. Compared to a random choice, the diffusion process starting at best rated time instants can up to 2.5 times faster, and it also can reach almost double the number of nodes in the network in some cases.
GASPANI, FABIO. « Giovani NEET tra tempo biografico e tempo quotidiano ». Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano-Bicocca, 2015. http://hdl.handle.net/10281/84096.
Texte intégralFeger, Claudia. « Zeitloses Tempo ». Universitätsbibliothek Chemnitz, 2005. http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:swb:ch1-200501784.
Texte intégralBardales, Pisco Lisbany, Marky Giuliana Francesca Martínez, Nalvarte Fiorella Jahaira Rico et Parra Oswaldo Daniel Yaipen. « Vintage tempo ». Bachelor's thesis, Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), 2018. http://hdl.handle.net/10757/625018.
Texte intégralVintage Tempo, it’s an online store dedicated to the commercialization of vinyl records, accessories and vintage-retro clothing for men and women. We offer a shopping experience that has as its goal the expression of the personal style of our clients who seek to differentiate themselves with unique products and a remembrance quota. It is an innovative business idea with relevance in the current market due to the growing demand of online commerce. Our competitive advantage; we bring products to people under a memorable shopping experience, which will give customers the possibility to choose their preferred product combining the ease and convenience of buying online and choosing: delivery or visit to the physical store, where they will see other articles and through personalized service we will be able to create a bond with them and our brand. Our clients will always be connected to the brand by events that will take place constantly with the purpose of making our community grow. We want to be recognized as a reference business on a national scale in our industry. The development of the technology through E-commerce will allow us to connect with our target on the social media. This investment will allow us to have a constant increase of new clients and keep our recurring clients loyalty to the brand. The experience and knowledge of our partners in Marketing, Business Administration, Accounting and International Business, allow us to develop our project to minimize costs and maximize profits.
Trabajo de investigación
Garcia, Junior Edgar. « Tempo narrado ». Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92177.
Texte intégralMade available in DSpace on 2012-10-24T06:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260095.pdf: 1053032 bytes, checksum: b0e6cc326728920c8341e1299808e3a6 (MD5)
Estudo das relações entre modernidade e tempo tomando como referência os romances Vida salobra, de Tito Carvalho, Rede, de Salim Miguel, e São Miguel, de Guido Wilmar Sassi, escritos nas décadas de 1950 e 60 em Santa Catarina. Tais romances são considerados como lugares de agenciamentos discursivos em torno de conceitos como os de cultura, identidade, nação e região e, também, como lugares que permitem pensar a importância da narrativa para a construção e concretização da noção de tempo na modernidade.
De, Nuccio Raffaele. « Tempo della rottura, tempo della dialettica, tempo della progettualità nella letteratura dell'immigrazione italiana in Svizzera / ». Cosenza : L. Pellegrini Editore, 2008. http://opac.nebis.ch/cgi-bin/showAbstract.pl?u20=9788881014866.
Texte intégralMazocco, Denise Miotto. « Do tempo da língua para o tempo da história ». reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2014. http://hdl.handle.net/1884/36897.
Texte intégralDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba,30/10/2014
Inclui referências
Área de concentração: Estudos linguísticos
Resumo: Este trabalho parte da observação inicial de que, em sentenças de textos produzidos por historiadores, a interpretação temporal independe da morfologia verbal. Diante disso, destacam-se as seguintes problemáticas: (1) por que é possível utilizar o verbo flexionado em outros tempos — presente, futuro do pretérito, por exemplo — para indicar passado, em outras palavras, o que garante que em um texto de história que Getúlio Vargas assumiu/assume/assumirá o poder são entendidos como no passado? (2) De que forma nomes de indivíduos e de eventos garantem a referência temporal? A hipótese a ser defendida é a de que a localização temporal em textos produzidos por historiadores é garantida por indivíduos temporalizados, isto é, nomes de intervalos e nomes próprios que também trazem informação temporal. Para defendê-la foram analisadas sentenças retiradas de textos produzidos por historiadores sobre o evento histórico Estado Novo. O percurso teórico que respalda a análise passa pelas teorias de pontos e intervalos de tempo, principalmente de Smith (1997) — que tem como base a temporalidade referencial de Reichenbach (1947) — e de Klein (1994), que privilegia morfologia. Ambas serão contestadas, uma vez que não incluem o valor temporal de indivíduos. Por conta disso, a discussão teórica se estende ao estudo descritivo de Móia (2003) sobre expressões localizadoras de intervalo e à semântica de eventos. Aqui, o percurso chega às propostas de Davidson (1969), Parsons (1990), Bach (1986) e Link (1998), seguindo uma tradição que relaciona temporalmente indivíduos e eventos. Link (1998) propõe uma ontologia para indivíduos e eventos, em que os considera que ambos possuem traços temporais, bem como constrói um sistema de representação que permite observar a relação entre os conjuntos de indivíduos, eventos, tempo, espaço e papéis que indivíduos assumem nos eventos. A partir dessa perspectiva, o evento histórico Estado Novo será tratado como um evento complexo (LINK, 1998). Isso implica em assumir que o nome Estado Novo possui partes temporais. Por isso podemos dizer que denota um intervalo de tempo (de 1937 a 1945) e que, também por isso, é um indivíduo temporalizado. Ao considerar traços temporais de eventos e indivíduos, a partir desse modelo de Link (1998), é possível explicar a localização de acontecimentos/processos históricos no tempo – especialmente considerando a necessidade de indivíduos temporalizados. Assim chega-se à possível conclusão de que a semântica do passado dá liberdade para o tempo verbal variar sem que se altere a localização temporal dos eventos, dado que isso é garantido por expressões localizadoras e indivíduos temporalizados. Palavras-chave: semântica de eventos, indivíduos, tempo.
Abstract: This work starts with the observation that in sentences of the texts produced by historians, the temporal interpretation is not necessarily related with the verbal morphology. Therefore, some problems are pointed out: (1) why is it possible to use the inflected verb in other verbal tenses – like present, future – to refer to the past, in other words, what guarantees that in a history text, Getúlio Vargas came/come/will come to power are understood like events located in the past? (2) How the names of individuals and events guarantee the temporal reference? The hypothesis to be defended is that the temporal localization in texts produced by historians is guaranteed by individuals located in time, that is, periods and names and that also brings a temporal information. To defend this hypothesis this work analyzed sentences taken from texts produced by historians related to the historical event Estado Novo. The theories that sustain the analysis pass through the theories of points and intervals of time, mainly the Smith’s (1997) work – that is based on the Reichenbach’s (1947) referential temporality – and Klein’s (1994), that privilege the morphology. Both of them will be contested, since they do not include the time value of individuals. Therefore, the theoretical discussion extends to the descriptive study done by Móia (2003) about the time-denoting expressions and to the semantic event. Here, the theoretical path comes together with the works of Davidson (1969), Parsons (1990), Bach (1986) and Link (1998), following the tradition that temporarily relates individuals and events. Link (1998) proposes an ontology for individuals and events in which he considers that both carry temporal traces, as well as constructs a representation system that enables to observe the relation between the sets of individuals, events, time, space and roles that individuals play in the events. From this perspective, the historical event Estado Novo will be considered like a complex event (LINK, 1998). This implies the consideration that the name Estado Novo has temporal parts. So, it is possible to affirm that this name denotes a time interval (from 1937 to 1945) and that it is also a time-individual. With the idea that events and individuals have temporal traces, based on the Link’s (1998) model, is possible to explain the localization of historical happenings and process in the time – especially considering the necessity of individuals located in time. In this way, this work arises to the possible conclusion that the semantic of the past gives freedom to the verb tense to vary without the alteration of the time location of events, since this is guaranteed by time-denoting expressions and individuals located in time. Key-words: event semantic, individuals, time
Livres sur le sujet "Il tempo"
Tempo dos tempos. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, 2003.
Trouver le texte intégralVelozo, Eliane. Tempos de tempo. Belo Horizonte, Minas Gerais : Editora Gráfica Silveira, 1997.
Trouver le texte intégralLeitão, Fernanda. Três tempos : Tempo de resistir, tempo de lembrar, tempo de poetar. Aveiro : Gráfica do Vouga, 1991.
Trouver le texte intégralMoghrabi, Alberto. Tempo passa tempo. São Paulo, SP, Brasil : Kadimah, 2007.
Trouver le texte intégralTempo passa tempo. São Paulo, SP, Brasil : Kadimah, 2007.
Trouver le texte intégralAricó, Carlos Roberto. Tempo contra tempo : Poemas. São Paulo : Lambo Editorial, 1987.
Trouver le texte intégral1956-, Pelbart Peter Pál, Bousso Vitória Daniela et São Paulo (Brazil : State). Paço das Artes, dir. Em tempo, sem tempo. São Paulo : Paço das Artes, 2005.
Trouver le texte intégralAristi, Pako. Krisalida : Tempo di tempo. Donostia [Spain] : Erein, 1990.
Trouver le texte intégralBoncinelli, Edoardo. Tempo delle cose, tempo della vita, tempo dell'anima. Roma-Bari : Laterza, 2003.
Trouver le texte intégralTempo e tempi presso gli slavi. Firenze : Alinea, 1999.
Trouver le texte intégralChapitres de livres sur le sujet "Il tempo"
Wendorff, Rudolf. « Tempo ! » Dans Der Mensch und die Zeit, 133–42. Wiesbaden : VS Verlag für Sozialwissenschaften, 1988. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-322-94168-8_12.
Texte intégralBuchner, Dieter, et Josef A. Schmelzer. « Tempo ». Dans Führen und Coachen, 134–45. Wiesbaden : Gabler Verlag, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-322-87014-8_14.
Texte intégralRichards, Greg, et Lian Duif. « Tempo ». Dans Small Cities with Big Dreams, 193–214. New York, NY : Routledge, 2018. : Routledge, 2018. http://dx.doi.org/10.4324/9781351201193-8.
Texte intégralBienert, Michael. « Topos ›Tempo‹ ». Dans Die Eingebildete Metropole, 59–92. Stuttgart : J.B. Metzler, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-03405-2_3.
Texte intégralLi, Jie Jack. « TEMPO oxidation ». Dans Name Reactions, 601–2. Cham : Springer International Publishing, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-03979-4_273.
Texte intégralMazzola, Guerino. « Tempo Curves ». Dans Computational Music Science, 47–56. Berlin, Heidelberg : Springer Berlin Heidelberg, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-11838-8_6.
Texte intégralLi, Jie Jack. « TEMPO oxidation ». Dans Name Reactions, 544–45. Berlin, Heidelberg : Springer Berlin Heidelberg, 2009. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-01053-8_254.
Texte intégralKnebel, Maria, Anatoli Vassiliev et Irina Brown. « Tempo-rhythm ». Dans Active Analysis, 176–87. London : Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9780203125205-29.
Texte intégralGasperini, Maurizio. « Lo spazio, il tempo e lo spazio-tempo ». Dans Gravità, Stringhe e Particelle, 63–78. Milano : Springer Milan, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-88-470-5535-3_4.
Texte intégralvan Zomeren, A. H., et J. M. Spikman. « Tempo en aandacht ». Dans Niet-aangeboren hersenletsel bij volwassenen, 126–36. Houten : Bohn Stafleu van Loghum, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-90-368-1479-9_9.
Texte intégralActes de conférences sur le sujet "Il tempo"
Pietras, Christopher Michael, Faith Ocitti et Donna K. Slonim. « TEMPO ». Dans BCB '18 : 9th ACM International Conference on Bioinformatics, Computational Biology and Health Informatics. New York, NY, USA : ACM, 2018. http://dx.doi.org/10.1145/3233547.3233559.
Texte intégralVeneroso, Pedro. « Tempo ». Dans ARTECH 2019 : 9th International Conference on Digital and Interactive Arts. New York, NY, USA : ACM, 2019. http://dx.doi.org/10.1145/3359852.3359969.
Texte intégralGeorgiou, Chryssis, Peter M. Musial et Christos Ploutarchou. « Tempo-Toolkit : Tempo to Java Translation Module ». Dans 2013 IEEE 12th International Symposium on Network Computing and Applications (NCA). IEEE, 2013. http://dx.doi.org/10.1109/nca.2013.17.
Texte intégralBianco, Giovanna, et Pino Valente. « Tempo universale ». Dans the international conference. New York, New York, USA : ACM Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1145/1873951.1874223.
Texte intégralCosta, Eduardo Chinelate, Alex Borges Vieira et Ana Paula Conto Da Silva. « Centralidade de Tempo em Grafos Variantes no Tempo ». Dans XXIX Concurso de Teses e Dissertações da SBC. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2020. http://dx.doi.org/10.5753/ctd.2016.9130.
Texte intégralNery, Roseli. « Tempo e Linha ». Dans 31º Encontro Nacional da ANPAP - EXISTÊNCIAS. , : Even3, 2022. http://dx.doi.org/10.29327/31enanpap2022.513454.
Texte intégralBallarin, Matteo, et Nadia D'Agnone. « Paesaggio, suolo, tempo : la rappresentazione dei tempi geologici nella citta' di Catania ». Dans International Conference Virtual City and Territory. Roma : Centre de Política de Sòl i Valoracions, 2014. http://dx.doi.org/10.5821/ctv.8041.
Texte intégralSilva, Madalena Pinto da. « Guardare oltre il tempo ». Dans International Conference Virtual City and Territory. Roma : Centre de Política de Sòl i Valoracions, 2014. http://dx.doi.org/10.5821/ctv.7958.
Texte intégralKasera, Joseph, Jacki O'Neill et Nicola J. Bidwell. « Sociality, Tempo & ; Flow ». Dans AfriCHI'16 : African Conference for Human Computer Interaction. New York, NY, USA : ACM, 2016. http://dx.doi.org/10.1145/2998581.2998582.
Texte intégralLi, Na, et Mary Beth Rosson. « At a different tempo ». Dans the 17th ACM international conference. New York, New York, USA : ACM Press, 2012. http://dx.doi.org/10.1145/2389176.2389200.
Texte intégralRapports d'organisations sur le sujet "Il tempo"
Tillson, John C. Reducing the Impact of Tempo. Fort Belvoir, VA : Defense Technical Information Center, octobre 1999. http://dx.doi.org/10.21236/ada375113.
Texte intégralFarnsler, Andrew F., et Clark Heidelbaugh. Deployment Tempo Analysis in the US Army. Fort Belvoir, VA : Defense Technical Information Center, janvier 2002. http://dx.doi.org/10.21236/ada418438.
Texte intégralBongaarts, John, et Griffith Feeney. On the quantum and tempo of fertility. Population Council, 1998. http://dx.doi.org/10.31899/pgy6.1010.
Texte intégralNorval, Baitello. PREFÁCIO : Dividir o espaço, multiplicar o tempo. Sâo Paulo:Annablume, 2007. http://dx.doi.org/10.31789/rpd-201808220057.
Texte intégralBongaarts, John, et Griffith Feeney. The quantum and tempo of life-cycle events. Population Council, 2005. http://dx.doi.org/10.31899/pgy2.1040.
Texte intégralFix, Robert G. Reconnaissance in Force : a Key Contributor to Tempo. Fort Belvoir, VA : Defense Technical Information Center, novembre 1992. http://dx.doi.org/10.21236/ada264418.
Texte intégralCastro, Carl A., et Amy B. Adler. The Impact of Operation Tempo : Issues in Measurement. Fort Belvoir, VA : Defense Technical Information Center, janvier 2000. http://dx.doi.org/10.21236/ada392684.
Texte intégralMadere, Timothy D. implications to readiness, operational tempo (OPTEMPO) and leadership. Fort Belvoir, VA : Defense Technical Information Center, avril 2000. http://dx.doi.org/10.21236/ada377400.
Texte intégralRussell, Thomas A. Operational Tempo : Can the United States Navy Keep Pace. Fort Belvoir, VA : Defense Technical Information Center, mai 1998. http://dx.doi.org/10.21236/ada351663.
Texte intégralStokes, Jr, et Ted L. Creating Time and Space : Depth, Simultaneity, and Tempo in Counterinsurgency. Fort Belvoir, VA : Defense Technical Information Center, mai 2012. http://dx.doi.org/10.21236/ada567668.
Texte intégral