Articles de revues sur le sujet « Gustavo modena »

Pour voir les autres types de publications sur ce sujet consultez le lien suivant : Gustavo modena.

Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres

Choisissez une source :

Consultez les 36 meilleurs articles de revues pour votre recherche sur le sujet « Gustavo modena ».

À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.

Parcourez les articles de revues sur diverses disciplines et organisez correctement votre bibliographie.

1

Virlogeux, Georges. « Requiem pour Gioberti, ou les impertinences d’un « grand acteur », Gustavo Modena ». Italies, no 4 (1 janvier 2000) : 343–54. http://dx.doi.org/10.4000/italies.2269.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Unfer-Lukoschik, Rita. « Italienisches Theater in Schillerscher Manier : Wallensteins Tod in der Bühnenbearbeitung von Gustavo Modena ». Jahrbuch für Internationale Germanistik 2009, no 2 (1 janvier 2009) : 9–33. http://dx.doi.org/10.3726/82034_9.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Ramis Barceló, Rafael. « Gustavo Hernández Sánchez. Ser estudiante en el periodo barroco : Ju­risdicción universitaria, movilización política y sociabilidad de la corpora­ción universitaria salmantina, 1580- 1640 ». CIAN-Revista de Historia de las Universidades 22, no 2 (29 novembre 2019) : 216. http://dx.doi.org/10.20318/cian.2019.4807.

Texte intégral
Résumé :
Este artículo reseña: Gustavo Hernández Sánchez. Ser estudiante en el periodo barroco: Ju­risdicción universitaria, movilización política y sociabilidad de la corpora­ción universitaria salmantina, 1580- 1640. Madrid: Fundación Española de Historia Moderna, 2018, 220 pp.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Dantas, Elynaldo. « Gustavo Barroso e a evocação do pretérito ». Fronteiras 24, no 43 (1 décembre 2022) : 171–90. http://dx.doi.org/10.30612/frh.v24i43.15851.

Texte intégral
Résumé :
Para Gustavo Barroso, em começos do século XX, as tradições nacionais e o Brasil estavam se perdendo frente ao tempo do progresso. Nesse sentido, sua escrita participa da construção de uma ideia de nação a partir da mobilização de elementos de uma sensibilidade antiquária para entrar, a partir de sua evocação, numa operação de resgate de um pretérito específico, transformando esses elementos da cultura material ligados à história militar em representação de um tempo desejável que torne o Brasil dizível, visível e crível. Assim, buscamos analisar o discurso barrosiano visceralmente temporalizador que demarca tempos (in)desejáveis e a partir disso modela a nação e seu rosto, sua identidade.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Gonçalves, Claudio Do Carmo. « Exclusões do cânone : Gustavo Barroso e o pré-modernismo brasileiro ». MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN : 0104-0944, no 39 (24 avril 2014) : 261. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i39.1577.

Texte intégral
Résumé :
Este artigo é uma reflexão sobre a formação do cânone literário brasileiro, especialmente na sua formulação moderna do início do século XX, quando mesmo um pré-modernismo, incorporado pela tradição literária mais recente, atua politicamente no sentido de excluir de seu repertório autores que não se vinculam à sua expectativa estética. Para tanto a atuação do intelectual, escritor polígrafo e, sobretudo, homem de letras, Gustavo Barroso e de sua relação com o Pré-modernismo brasileiro, considerando categorias como capital cultural e capital pessoal, conforme Pierre Bourdieu (2010), demonstram de que modo o autor é deslocado para a margem do período numa exclusão tácita.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Boff, Leonardo. « A originalidade da Teologia da Libertação em Gustavo Gutiérrez ». Revista Eclesiástica Brasileira 48, no 191 (30 septembre 1988) : 531–43. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v48i191.3178.

Texte intégral
Résumé :
A importância de Gustavo Gutiérrez transcende os limites da América Latina, porque o que criou, possui uma significação teológica universal. Seu mérito foi ter ajudado a criar um campo epistemológico novo no âmbito do pensamento cristão. São raros os criadores de uma ruptura epistemológica, quer dizer, de uma nova leitura possível da realidade. No campo da filosofia ocidental moderna criadores assim foram Descartes, Kant, Hegel, Marx, Heidegger e outros. Na teologia foram Tomás de Aquino, Lutero, Bultmann, Rahner e outros. Gustavo Gutiérrez abriu um caminho novo e promissor para o pensamento teológico, excogitou uma maneira nova de fazer teologia. É a pretensão da teologia da libertação como corrente dentro do cristianismo: de ser uma nova maneira de pensar Deus e todas as coisas ligadas a Deus. A libertação não significa apenas um tema na agenda dos teólogos. É um horizonte a partir do qual todas as coisas são iluminadas, é um campo no qual tudo se situa e ganha nova significação. Não se trata, pois, de libertação como um verbete dentro de uma enciclopédia, ao lado de outros verbetes. Trata-se de uma ótica pela qual se entendem, analisam e se expõem todos os demais verbetes...
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Canuto, Cristiane Lopes, et Mônica Santos Salgado. « Modelo BIM do Palácio Gustavo Capanema 1937-1945 ». Gestão & ; Tecnologia de Projetos 15, no 1 (17 janvier 2020) : 101–16. http://dx.doi.org/10.11606/gtp.v15i1.152823.

Texte intégral
Résumé :
As tecnologias digitais estão cada vez mais integradas aos projetos arquitetônicos permitindo a criação de modelos geométricos mais fidedignos, ampliando as possibilidades de atuação profissional na área patrimonial e facilitando o acesso aos bens culturais. Nesse contexto, tornam-se um importante instrumento no estudo da preservação do patrimônio cultural arquitetônico, à medida que permitem diferentes abordagens como na aquisição de dados, com levantamentos digitais, e também na integração desses dados, no qual destaca-se a plataforma BIM (Building Information Modelling). Assim, o modelo BIM do patrimônio cultural edificado ou HBIM (Historic ou Heritage BIM) é uma forma de preservação da memória da edificação, podendo servir como base para projetos de restauração, intervenção e manutenção. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo apresentar as potencialidades oferecidas pelas ferramentas digitais na preservação do patrimônio cultural arquitetônico, com ênfase para o patrimônio moderno. Visando esse legado, realizou-se a modelagem BIM de um exemplar da arquitetura moderna carioca: o Palácio Gustavo Capanema, apresentando a reconstrução digital da edificação em sua fase de construção 1937-1945. O modelo é acessado publicamente por meio de um aplicativo, reunindo aspectos históricos, construtivos e cronológicos em um único modelo parametrizado. Os resultados demonstram as possibilidades oferecidas pela plataforma BIM não apenas para novas construções, mas principalmente para edifícios históricos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Ivashita, Simone Burioli, et Aline Daniella Rezende Vieira. « A Comissão Nacional de Literatura Infantil (1936-1938) e as representações acerca da literatura para a criança ». Debates em Educação 13, no 31 (26 juin 2021) : 341. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n31p341-355.

Texte intégral
Résumé :
<p class="Resumo-Texto">A literatura infantil aparece como uma demanda da escola moderna, mas quando na história do país se pensou pela primeira vez, institucionalmente a literatura infantil? No Brasil, este debate acontece somente no Governo de Getúlio Vargas, com a criação da Comissão Nacional de Literatura Infantil (CNLI), em 1936, pelo ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema. A CNLI legou um rico material para a pesquisa e produção acadêmica em diversas áreas do conhecimento. Como resultados preliminares temos que entre atas, paraceres, inventários etc, seis documentos notabilizam as concepções dos membros da comissão acerca da literatura infantil. Os pareceres revelam que apesar dos tempos, perdurava a desescolarização da literatura para a criança.</p>
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Vasconcellos, Mariana Garcia. « Modernidade e desmaterialização na obra tardia de Gustave Moreau ». ARS (São Paulo) 19, no 41 (30 avril 2021) : 306–36. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2021.180960.

Texte intégral
Résumé :
Em sua fase final, a obra de Gustave Moreau passa por um processo de desmaterialização que é comum a outros artistas de sua geração. Por meio da análise da pintura e das anotações pessoais de Moreau, este artigo busca compreender as estratégias artísticas e as implicações teóricas envolvidas nesse movimento de idealização do conceito de “obra de arte”. São discutidos o uso simbolicamente carregado do inacabamento da pintura e a descentralização da “obra”, desdobrada em múltiplos estudos e trabalhos menores. Partindo do caso específico do artista, busca-se também contribuir para uma perspectiva geral sobre questões-chave da pintura moderna.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Pulido Serrano, Juan Ignacio. « Gustav Henningsen : del antropólogo al historiador (pasando por archivero) ». Príncipe de Viana, no 278 (25 août 2021) : 869–87. http://dx.doi.org/10.35462/pv.278.9.

Texte intégral
Résumé :
En este trabajo se expone la evolución experimentada por la investigación de Gustav Henningsen en los campos de la antropología, de la historia y de la archivística. Se presenta también el sentido de su obra, con las principales aportaciones que ha realizado a la historia social y cultural de Europa en la Edad Moderna, en temáticas como son las prácticas y creencias mágicas de las sociedades del pasado. Entre sus aportacionesse señalan sus descubrimientos y estudios de fondos procedentes de los archivos de la Inquisición española, los métodos de trabajo novedosos que aplicó sobre ellos y la creación de herramientas para el análisis que han sido utilizadas posteriormente.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
11

Andrade, Luis Martínez. «  O CAPITALISMO COMO RELIGIÃO : A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO EM UMA PERSPECTIVA DECOLONIAL  ». Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 16, no 1 (1 octobre 2018) : 168. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v16i1.6364.

Texte intégral
Résumé :
Este texto aborda a importância da teologia da libertação como crítica moderna da modernidade. Ao analisar algumas teses dos teólogos Gustavo Gutiérrez e Leonardo Boff, procuraremos entender as contribuição desta corrente teológica não somente no plano sociopolítico, mas também em seu aspecto geo-epistêmico. Por consequência, sustentamos que a Teologia da Libertação é um antecedente fundamental do que hoje se conhece como “perspectiva decolonial”. Por outro lado, tratamos de mostrar a “afinidade eletiva” entre a crítica de Walter Benjamin da modernidade e aquela realizada pelos teólogos latino-americanos. É necessário dizer que assumimos seriamente a proposta de Walter Benjamin presente em sua tese Sobre o conceito de história que enfatiza que a Teologia deve estar à serviço da luta dos oprimidos pela sua libertação. Nesse sentido, a Teologia da Libertação já faz parte do arsenal teórico e discursivo das vitimas desta modernidade/colonialidade realmente existente.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
12

Varnacova, Eleonora. « …И снова Кармен... «Нам есть чему учиться у Кармен…». Особенности образа Кармен в современной хореографии ...Again, Carmen ... "There's something to learn from Carmen"....Carmen's features in modern choreography ». Revistă de Ştiinţe Socio-Umane = Journal of Social and Human Sciences 50, no 1 (avril 2022) : 100–108. http://dx.doi.org/10.46727/jshs.2022.v50.i1.p100-108.

Texte intégral
Résumé :
Over the years, one of the most discurssed and popular subjects in the contemporary choreographic art is Carmen. It inspires various art human beings as directors and choreographers to evolve and to contemplate their visions and their perspective over this subject in their new and fresh art works. Moreover, with the impact of the modern persecptions and visions, it gives the oportunity to present the famous classic characters in new lights on stage. This report describes the Carmen from the perspective of the most appreciated and the most impactful contemporary choreographers: Radu Poklitaru, Dada Masilo, Gustavo Ramirez Sansano, Calixto Bieito, Konstantin Bogomolov.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
13

Magalhães, Ana Gonçalves, et Gustavo Brognara. « Arte moderna no campus da USP : o projeto de recepção do antigo MAM-SP na Universidade ». Revista CPC 15, no 30esp (21 décembre 2020) : 91–113. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v15i30espp91-113.

Texte intégral
Résumé :
Durante a década de 1960, a Universidade de São Paulo (USP) tornou-se responsável por um conjunto de coleções histórico-artísticas de grande relevância com a recepção dos acervos que integram seus museus estatutários. No caso do Museu de Arte Contemporânea (MAC-USP), instituído em 1963 a partir da doação das chamadas Coleções Matarazzo, formadas por Francisco Matarazzo Sobrinho (1898-1977) e Yolanda Penteado (1903-1983), havia um projeto anterior ao implantado: o de receber o antigo Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) na Cidade Universitária. O presente artigo busca apresentar indícios desse projeto através da relação da Universidade com seus interlocutores, com especial atenção ao envolvimento de Mário Pedrosa (1900-1981). Entende-se aqui a criação do MAC-USP como resultante da tentativa de incorporação do MAM-SP e parte integrante de um processo de modernização do país de que a Universidade se firmava como expoente. O artigo é o primeiro resultado da pesquisa de Gustavo Brognara no PPGMus-USP sob orientação de Ana Gonçalves Magalhães. O tema central da dissertação é a história da recepção das obras que fundam o MAC-USP, buscando esclarecer os motivos e os significados da destinação da coleção do antigo MAM-SP para a Universidade de São Paulo, bem como os projetos e os interesses desta ao recebê-la.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
14

Henningsen, Gustav. « Archivos e historiografía de la Inquisición española ». Príncipe de Viana, no 278 (25 août 2021) : 975–98. http://dx.doi.org/10.35462/pv.278.14.

Texte intégral
Résumé :
Fruto de su experiencia como archivero y ya conocedor de los fondos inquisitoriales dispersos por archivos y bibliotecas del mundo, Gustav Henningsen ofreció un texto magistral para un volumen que coordinó con John Tedeschi y Charles Amiel sobre fuentes y métodos para el estudio de la Inquisición en la Europa moderna. Aborda dos temas previos a toda investigación: la heurística de fuentes documentales y la historiografía inquisitorial. Este estudio es, junto con los capítulos iniciales de la Historia de la Inquisición en España y América, coordinada por Joaquín Pérez Villanueva (1984, t. 1, parte 1.ª, cap. 1-3, pp. 3-176), los dos manuales básicos de que disponen los investigadores para manejarse en el piélago documental inquisitorial. Dada su rareza bibliográfica, consideramos...
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
15

Ábalos Vázquez, Iñaki. « El Trascendentalismo se encuentra con el Positivismo ». LC. Revue de recherches sur Le Corbusier, no 4 (1 octobre 2021) : 208. http://dx.doi.org/10.4995/lc.2021.16216.

Texte intégral
Résumé :
Por un lado, tenemos a Frederick Law Olmsted y su obra más emblemática, Central Park, vista un siglo después de su concepción a través del ojo de un gran fotógrafo contemporáneo, Lee Friedlander (la imagen pertenece al libro Viewing Olmsted, un homenaje a Olmsted editado por Phyllis Lambert consistente en tres reportajes de su obra llevados a cabo por otros tantos fotógrafos). Por otro lado, un apunte hecho a mano por Le Corbusier, uno de sus característicos dibujos a pluma con los que le gustaba ilustrar sus teorías de la ciudad moderna, bien en conferencias en las que dibujaba para el público estos esquemas de gran belleza según hablaba, bien ilustrando sus múltiples libros.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
16

Blanco, Daniela Cunha. « DESCRIÇÃO : EFEITO DE REAL OU EFEITO DE IGUALDADE ? UM DIÁLOGO DE RANCIÈRE COM (E CONTRA) BARTHES ** ». Kriterion : Revista de Filosofia 63, no 153 (septembre 2022) : 589–612. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2022n15303dcb.

Texte intégral
Résumé :
RESUMO Em “O fio perdido: ensaios sobre a ficção moderna”, Jacques Rancière criticará Roland Barthes, afirmando que sua interpretação do livro “Um coração simples”, de Gustave Flaubert, teria se mostrado incapaz de perceber a política da escrita da literatura romanesca. Para Thomas Clerc, leitor de Barthes, Rancière teria se deixado confundir pelo duplo caráter do pensamento barthesiano: ao mesmo tempo estruturalista e crítico. Ambos os autores, Barthes e Rancière, se empenham por recusar um pensamento pautado pela noção de representação. Nossa hipótese, porém, é a de que os autores divergem em relação ao próprio sentido da representação, tendo como consequência uma divergência também na compreensão da política, o que embasaria a crítica de Rancière a Barthes não como uma confusão, mas, antes, como uma recusa à política da escrita barthesiana. Pretendemos, com isso, reconstruir os argumentos de ambos em torno de Flaubert, para perceber a política da escrita que operam. Recusando o ponto de vista ao mesmo tempo estruturalista e desmistificador de ideologias de Barthes, Rancière aponta para outra leitura que vê na literatura romanesca a ruptura em relação à política da escrita do regime representativo e a configuração do regime estético.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
17

Agudín Menéndez, José Luis. « El Siglo Futuro en la (re)construcción de la amalgama contrarrevolucionaria (1930-1933) : de órgano de la disidencia nocedalista a catalizador de la modernización defensiva carlista ». Pasado y Memoria, no 26 (30 janvier 2023) : 124. http://dx.doi.org/10.14198/pasado.21548.

Texte intégral
Résumé :
Se ha apuntado que, a la altura de 1930, El Siglo Futuro era un periódico de segunda categoría habida cuenta de su número de lectores. No obstante, las investigaciones dejaban de lado los propósitos de transformación que desde finales de la dictadura de Primo de Rivera venía ensayando con este diario integrista el administrador Gustavo Sánchez Márquez. Este, con el beneplácito del Cardenal Primado de Toledo, Pedro Segura, buscaba convertir a El Siglo Futuro en un gran diario nacional; anhelo que se vio perjudicado por la instauración de la II República. Ahora bien, los planes de Sánchez Márquez no quedaron en balde ya que se recuperaron tiempo después. A partir de abril de 1931, se labró el camino hacia la reconstitución de una nueva amalgama contrarrevolucionaria. Tras fracasar los intentos de recuperación de El Correo Español, El Siglo Futuro se convirtió en órgano oficioso de la Comunión Tradicionalista Carlista. El objetivo de este artículo pasa por revisar esa etapa de transición que terminó con la fundación de una sociedad anónima con la que los carlo-integristas trataron de salvaguardar las esencias del diario El Siglo Futuro permeándose a las posibilidades de la moderna empresa informativa capitalista. También se aborda la labor del integrismo siglofuturista por la reagrupación amalgamática y cómo el diario pasó a convertirse en correa de transmisión de la cultura política tradicionalista. Tampoco se puede omitir el rol del periódico en la construcción de una jefatura bicéfala para la Comunión al catapultar desde sus filas a la secretaría de la Comunión al organizador del tradicionalismo andaluz Manuel Fal Conde.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
18

Tekavčić, Pavao. « Horst Geckeler - Dieter Kattenbusch, Einführung in die italienische Sprach­ wissenschaft, Romanische Arbeitshefte hrsg. von Gustav Ineichen und Bernd Kiel­ hofer vol. 28, Tübingen 1987, Max Niemeyer Verlag, IX+ 163 pp. » Linguistica 28, no 1 (1 décembre 1988) : 160–63. http://dx.doi.org/10.4312/linguistica.28.1.160-163.

Texte intégral
Résumé :
Un'introduzione allo studio di una lingua, che sia possibilmente completa e che nel contempo non superi determinati limiti, è un'impresa molto meno facile di quanto possa sembrare ai «non addetti ai lavori», soprattutto con il rapido sviluppo della linguistica modema. Se a questa considerazione generale aggiungiamo che nel caso concreto si tratta di introduzione allo studio di uno dei due più noti e più studiati idiomi romanzi e che finora mancavano manuali introduttivi per l'italiano, abbiamo delineato il compito che si sono assunti i due linguisti tedeschi, offrendo agli italianisti in Germania il citato Arbeitsheft, che in seguito recensiamo.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
19

Urra Jaque, Natalia. « Editorial ». Memorias, no 47 (6 juillet 2022) : 5–7. http://dx.doi.org/10.14482/memor.47.001.41.

Texte intégral
Résumé :
Desde hace un par de años los estudios inquisitoriales se han convertido en una de las áreas más investigadas y debatidas por la historiografía hispano, lusa y angloparlante. La Inquisición es -sin duda- una de las instituciones jurídicas más analizadas en las últimas décadas. Especialistas como Jaime Conteras, Gustav Henningsen, René Martínez Millán, Henry Kamen, Richard E. Greenleaf, Julio Caro Baroja, Ricardo García Cárcel, Bartolomé Bennassar, Carlo Ginzburg, René Millar, María Helena Sánchez Ortega, Adelina Sarrión Mora, entre otros, comenzaron sus investigaciones en las décadas de los 60, 70, 80 y 90, respectivamente. Cada uno de ellos postuló teorías que desmantelaban los mitos y creencias sobre una de las instituciones más influyentes y representativas del poder monárquico en la Europa moderna. Por medio de sus escritos reconocieron el método inquisitorial y el actuar de los inquisidores, la hacienda y las remuneraciones económicas que esta poseía, las estructuras, jerarquías y personajes que la componían, quiénes podían y quiénes no ostentar el cargo de inquisidor, cuál fue el rol del Consejo de la Suprema Inquisición e incluso las reacomodaciones que de este emanaba en los distintos tribunales. Todos concluyeron que la Inquisición y sus documentos representan de forma eficaz, certera y legitima, las dinámicas e interacciones de aquellas sociedades que custodió. Leer y reflexionar en torno a la información que esta entrega a través de sus archivos no solo permite conocer el funcionamiento inquisitorial, sino también quiénes fueron esos sujetos que condenó y sentenció a lo largo de tres siglos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
20

Gallego Urrutia, María Teresa. « El traductor es un trabajador como otro cualquiera…, y es muy importante que no esté solo ». CLINA Revista Interdisciplinaria de Traducción Interpretación y Comunicación Intercultural 7, no 1 (18 janvier 2022) : 103–10. http://dx.doi.org/10.14201/clina202171103110.

Texte intégral
Résumé :
María Teresa Gallego Urrutia nació en Madrid en el año 1943. Realizó sus estudios en el Liceo francés de Madrid y fue allí donde se licenció en Filología Moderna Francesa años más tarde por la Universidad Complutense. Su andadura por la traducción literaria comenzó en 1961 y, desde entonces y hasta el momento, ha traducido alrededor de 200 obras de los autores franceses y francófonos más destacados. Encontramos entre ellos a Albert Camus, Honoré de Balzac, Víctor Hugo o Marcel Proust. En el año 1974, obtuvo la cátedra de francés del Instituto Gregorio Marañón de Madrid. Por su trayectoria como traductora ha recibido numerosos reconocimientos, entre los que podemos nombrar el Premio Nacional de Traducción de Lenguas Románicas por El diario de un ladrón de Jean Genet en 1977 y el premio Stendhal por Impresiones de África de Raymond Roussel, ambos compartidos con Isabel Reverte Cejudo. Además ha recibido la condecoración Ordre des Arts et des Lettres por el Gobierno francés en el año 2003 y, cinco años más tarde, recibió el Premio Nacional a la obra de un traductor. En el año 2011 recibió el premio Mots Passants que concede el Departamento de francés de la Universidad Autónoma de Barcelona por su traducción de El horizonte de Patrick Modiano. Finalmente, en 2003 recibió el premio Esther Benítez por su traducción de La señora Bovary de Gustave Flaubert. Aunque dio sus primeros pasos en el mundo de la traducción jurídica, María Teresa Gallego Urrutia es una traductora literaria de referencia que nunca ha descuidado su faceta docente. Desde 2008 hasta 2013, impartió clases sobre derecho de propiedad intelectual del traductor en el Instituto de traductores de la Universidad Complutense de Madrid. Colabora activamente con publicaciones como el Trujamán, del Instituto Cervantes, la revista Turia y Letra Internacional, entre otros.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
21

García Bueno, Antonio, et Karina Medina Granados. « conversando con... William J.R. Curtis ». EGA Revista de expresión gráfica arquitectónica 24, no 37 (18 novembre 2019) : 12. http://dx.doi.org/10.4995/ega.2019.12683.

Texte intégral
Résumé :
<p>William J.R. Curtis (Kent, 1948), es un galardonado historiador de reconocido prestigio internacional y crítico de arquitectura, a la vez que escritor, comisario y fotógrafo. Sus obras escritas son referentes para el estudio de la arquitectura.<br />Aprovechando la visita realizada a Granada con motivo de su exposición “Abstracción y Luz” que tuvo lugar en el Palacio de Carlos V en la Alhambra entre los meses de septiembre y noviembre de 2015, nos pudo mostrar sus diferentes facetas humanistas a través de su obra y su visión de la arquitectura, el paisaje y el mundo.<br />Curtis realizó sus estudios en el Courtauld Institute of Art de la Universidad de Londres y posteriormente en la Universidad de Harvard.<br />Ha impartido docencia en Historia del Arte, Teoría del Diseño y la Arquitectura en universidades de todo el mundo (Europa, Estados Unidos, Latino América, Australia, Asia,…). Universidades como Harvard, Universidad de California, Asociación de Arquitectura de Londres, Universidad de Cambridge, ETSAB Barcelona, son algunas de las instituciones que han tenido el placer de contar con William Curtis como docente.<br />Entre sus muchas obras escritas de historia, crítica y teoría, ha tratado temas muy variados como la arquitectura contemporánea, paisajismo, diseño, historiografía, educación visual, arquitectura vernácula, arquitectura india, arquitectura bereber del pre-Sáhara… Se puede destacar su libro Modern Architecture Since 1900 (Phaidon, tercera edición revisada 1996), que ha sido referente a nivel internacional y traducido en cinco idiomas. Otros de sus libros con gran impactos han sido: Le Corbusier: Ideas and Forms (Phaidon, segunda edición 2015); Denys Lasdun: Architecture, City, Landscape (Phaidon, 1994). Entre sus contribuciones más recientes encontramos: Abstractions in Space: Tadao Ando, Ellsworth Kelly, Richard Serra (Pulitzer Foundation, St. Louis, 2001); Barcelona 1992-2004 (Guim Costa, Gustavo Gili, 2004); y RCR Aranda, Pigem, Vilalta Arquitectes: Entre la abstracción y la naturaleza (Gustavo Gili, Barcelona, 2004).<br />Añadir que ha escrito gran cantidad de monografías sobre arquitectura moderna y contemporánea, así como sobre Le Corbusier. Sus críticas y monografías se pueden encontrar en revistas internacionales de reconocido prestigio entre las que se encuentra, entre otras, El Croquis (Madrid) y Architectural Review (Londres).<br />Mencionar que William Curtis ha sido conferenciante en muchos encuentros y debates críticos en todo el mundo. Ha participado como jurado en competiciones internacionales de diferente índole, así como ha ocupado diferentes puestos honoríficos en numerosas instituciones.<br />Junto con todos estos méritos, hay que mencionar los últimos premios con los que ha sido galardonado: Medal of Foundation for Museum of Finnish Architecture, 50th Anniversary, 2006; y Premio de Oro a la Aportación Global de la Arquitectura (CERA, A+D, India, 2014).<br />Para completar su faceta humanista, William además de escritor de libros y ensayos críticos, realiza pinturas, dibujos y fotografías sobre la abstracción de la naturaleza y su forma de ver el mundo. Entre sus exposiciones se encuentran: Mielen Maisemia/Mental Landscapes (Museo de Arquitectura de Finlandia, Helsinki 2000); Mental Landscapes/Paisajes Mentales (Círculo de Bellas Artes, Madrid 2002); Carpenter Center for the Visual Arts (Harvard 2004); Architectures du Monde. Le regard de William J.R. Curtis (Centre Méridional de l’Architecture et de la Ville en Toulouse, 2004-2005); Structures of Light (Museo Alvar Aalto, Finlandia, 2007).<br />Y por último Abstracción y Luz/Abstraction and Light (Patronato de la Alhambra y Generalife, Granada, 2015), gracias a la cual ha sido posible esta entrevista.<br />Rodeado de sus dibujos y pinturas, Williams nos ha contestado a nuestras preguntas, enfatizando en temas como la luz, la sombra, el agua y el espacio. Mientras, sentíamos la fuerza y presencia de estos conceptos en su obra, reforzados por el espacio en el que estaban expuestos, el Palacio de Carlos V en la Alhambra.<br />A través de sus fotografías y dibujos nos muestra su forma de mirar el mundo mediante la abstracción.</p>
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
22

ARMOGATHE, JEAN-ROBERT. « Malebranche e Roma. Documenti dell'archivio della Congregazione per la dottrina della fede. By Gustavo Costa. (Le Corrispondenze Letterarie, Scientifiche ed Erudite dal Rinascimento all'età moderna. Subsidia, 3.) Pp. 263. Florence : Olschki, 2003. 88 222 5185 7 ». Journal of Ecclesiastical History 55, no 2 (avril 2004) : 419–20. http://dx.doi.org/10.1017/s0022046904940778.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
23

Illades, Carlos. « nuevos sujetos rebeldes ». Trashumante. Revista Americana de Historia Social, no 20 (31 juillet 2022) : 305–9. http://dx.doi.org/10.17533/udea.trahs.n20a18.

Texte intégral
Résumé :
El deseo de conducir la voluntad de las masas populares es antiguo, pero la técnica para intervenir en ella es moderna. Norberto Bobbio ha recordado que tuvo que pasar mucho tiempo para que el liberalismo aceptara la democracia, y que ello sólo pudo lograrse a condición de eliminar de esta última corriente la petición de igualdad material para reducirla a su dimensión formal. Para las élites de buena parte del siglo xix, ser demócrata equivalía a ser demagogo: en la visión de esas élites, el demócrata se dedicaba únicamente a soliviantar a las masas y romper el pacto social para realizar sus oscuros propósitos. Los liberales del siglo xix coincidieron con los conservadores decimonónicos en la consideración de que las “clases peligrosas” eran una amenaza al orden público y al régimen político; los socialistas, por otro lado, trataron de ganarlas a su causa. Los liberales consideraron que, con la educación, algún día estas clases podrían participar de la cosa pública, en tanto que los conservadores presumieron que eran irredentas por naturaleza. Los socialistas creyeron, simplemente, que había que conducirlas. Conforme se extendieron el sufragio universal y el asociacionismo obrero en la segunda mitad del siglo, se volvió importante la pregunta de cómo influir en el ánimo de las clases trabajadoras. Dos posturas parecieron pertinentes: una, concentrada en el manejo de las pulsiones emotivas del nuevo actor; la otra dirigida al núcleo racional, es decir, a su conciencia. Con argumentos distintos, tanto el médico francés Gustave Le Bon (1841-1931) como el dirigente bolchevique Lenin (1870-1924) asumieron que las masas populares requerían de un elemento externo para actuar: en un caso, para desbocarse, en el otro para alcanzar la emancipación. Lo que en uno era una pulsión irracional, en el otro era conciencia. Aquélla provenía de las prácticas acendradas como atavismos. Si la conciencia no emergía espontáneamente era consecuencia de la alienación de la sociedad capitalista, lo cual hacía indispensable la mediación de la organización partidaria para fundir la acción obrera con la ciencia. Ambos trazaron la directriz de ulteriores desarrollos, indicando qué botón de la persona humana (asociada en colectividades) habría de apretarse para obtener el resultado deseado.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
24

Black, Christopher F. « Gustavo Costa. Thomas Burnet e la censura pontificia (con documenti inediti). Le corrispondenze letterarie, scientifiche ed erudite dal Rinascimento all’età moderna sub-sidia 6. Florence : Leo S. Olschki, 2006. viii + 114 pp. index. append. €13. ISBN : 88-222-55127. » Renaissance Quarterly 59, no 4 (2006) : 1295–97. http://dx.doi.org/10.1353/ren.2008.0458.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
25

Prosperi, Valentina. « Gustavo Costa. Epicureismo e pederastia : Il “Lucrezio” e l’“Anacreonte” di Alessandro Marchetti secondo il Sant’Uffizio . Le corrispondenze letterarie, scientifiche ed erudite dal Rinascimento all’età moderna ; Subsidia 18. Florence : Leo S. Olschki, 2012. viii + 106 pp. €14. ISBN : 978–88–222–6129–8. » Renaissance Quarterly 66, no 1 (mars 2013) : 230–32. http://dx.doi.org/10.1086/670446.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
26

Meneguello Cardoso, Clodoaldo. « A exigência de direitos humanos em tempos-limite ». Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos 9, no 2 (12 décembre 2021) : 7–10. http://dx.doi.org/10.5016/ridh.v9i2.93.

Texte intégral
Résumé :
Há uma sensação no ar de que vivemos tempos-limite. A educação liberal, mesmo a de alto padrão científico e tecnológico, não eliminou a exclusão e a barbárie social, pelo contrário, alimentou-a. A voracidade insaciável da economia-política neoliberal corroeu a própria democracia social e mantém-nos presos à ciência moderna baconiana que vê a natureza como fonte de exploração a qualquer custo. Daí, a amplificação dos problemas sociais estruturais – o racismo, o patriarcalismo a pobreza, a fome, a violência – vem apontando, tempos-limite com a crise global sanitária, climática e hídrica. Nesse quadro, impossível não lembrar Eric Hobsbawm em Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991, lançado em 1994. Lá, o historiador britânico não só sintetizou as catástrofes e crises daquele período, como já visualizava, no final do século, uma porta aberta para um futuro incerto. O futuro continua incerto; porém, hoje temos uma consciência maior das causas históricas dos grandes problemas socioambientais e indícios mais claros que, no tempo presente, vivemos uma crise paradigmática do modelo de civilização estruturado na modernidade ocidental do norte-global e hoje mundialmente hegemônico. Aceitar a existência de crise paradigmática hoje é reconhecer a interdependência e a complexidade dos grandes problemas sociais, econômicos, políticos e culturais que ameaçam a humanidade. São de tal magnitude que não se pode resolvê-los separadamente e nem enfrentá-los com modelos culturais e tecnológicos da modernidade que criamos, pois são eles as causas desses grandes problemas. Mas nem todos pensam assim. Para os ‘obrigatoriamente’ otimistas, encastelados no poder econômico, supera-se a crise da modernidade com mais modernidade. Ou seja, a modernidade pode resolver os problemas gerados por ela, com mais ciência, tecnologia e desenvolvimento econômico. É preciso apenas um ajuste de rumo civilizatório. Se não puder salvar todos, salvam-se os que tiverem mérito para isso, mas tenta-se evitar o caos do ‘salve-se-quem-puder’. Há também os ‘profetas do passado’ que veem a solução da crise da civilização moderna, na negação da própria modernidade em nome de valores pré-modernos sejam epistemológicos, sejam morais. Eles tentam manter, a todo custo, seu status quo, defendendo estruturas sociais já ultrapassadas pela modernidade. Foi assim, por exemplo, a ação do Santo Ofício que, em pleno Renascimento, impunha a visão teocêntrica a ferro-e-fogo, para manter o poder medieval da Igreja, abalado pelos novos tempos. A história não para e, muito menos, volta ao passado; mesmo que a curto e médio prazo isso pareça possível. O tempo de crise paradigmática em que vivemos é para ser respeitado e refletido profundamente. É tempo de grandes aprendizagens, pois as mudanças históricas de paradigmas civilizatórios são muito abrangentes do que as ‘revoluções’ que ocorrem dentro de um mesmo paradigma, como apontou Thomas Kuhn em A estrutura das revoluções científicas (1962). Assim foram as transformações científicas no interior da modernidade, com Newton, Darwin e Freud. Enfim, nesses tempos-limite, há ainda aqueles ‘realisticamente esperançosos’. Para eles – que acreditamos e lutamos por um outro mundo possível – os desafios são enormes, pois nestes tempos perdem-se muitos referenciais. Não temos mais o GPS do curso da história como tinham Marx e Comte, no século XIX. O século XX abalou todas nossas belas certezas modernas. Sabemos hoje muito mais do que não podemos continuar valorizando, do que do perfil da sociedade que precisamos construir. A transição entre o paradigma medieval e o paradigma moderno demorou pelo menos trezentos anos. Todavia, talvez agora não tenhamos mais tanto o tempo como os modernos tiveram para construir um novo olhar sobre o universo, a natureza e a sociedade em nome de uma nova retórica de poder. Trata-se agora de sobrevivência urgente da humanidade. É isso que crise sanitária, climática e hídrica está gritando em nossos surdos ouvidos. Essa é a luz que brilha no final do túnel de transição paradigmática: a vida e vida digna para todos sem exceção. E mais, a crise do paradigma da modernidade também nos mostra que a vida humana é parte ínfima e profundamente dependente da vida planetária. E depois que ela tiver passado, nada terá acontecido, já disse Nietzsche lá no século XIX. Viver em tempo de transição paradigmática, acreditando na luta por uma outra sociedade, exige colocar, como primeiro valor, o direito humano à vida e essa, em equilíbrio com a vida planetária. A partir dessa certeza pode-se reconfigurar os valores da educação em direitos humanos. Assim, educar as novas gerações, cuja responsabilidade é construir a ponte para uma nova sociedade, exige cultivar certos valores, hoje fundamentais. Um deles é a postura diante daquilo que chamamos de ‘verdade’. Aceitar a verdade científica moderna não mais como absoluta, não é negá-la ou falseá-la, mas colocá-la em diálogo com outros saberes para ampliar percepção da diversidade e complexidade da realidade socioambiental. Educar hoje exige a humildade da escuta e do aprender juntos na vivência e na reflexão, em lugar do discurso prepotente de quem crê ter a verdade única e absoluta, seja ela científica, política, ou religiosa. Estar aberto às novas possibilidades e aos novos olhares e nossa atual condição humana. Há outras exigências nesses tempos-limite como: – ressignificar os conceitos de desenvolvimento, de consumo do necessário e do bem viver para todos, que na modernidade visavam especialmente o lucro, o supérfluo e o individualismo; – estimular a cidadania autônoma, ativa, crítica e coletiva; – desenvolver a sensibilidade e a empatia para a convivência nas diferenças sem os padrões culturais cristalizados; e – cultivar a indignação e a luta individual e coletiva contra as desigualdades sociais e todo tipo de opressão e autoritarismo. Numa palavra, a moralidade humana tem como princípio ético a inclusão e não a seleção natural, que na modernidade ideologicamente chama-se de meritocracia. No novo paradigma a humanidade será para todos ou não será humanidade. * * * Trilhando esse caminho a Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos apresenta nesta edição o dossiê Educação em direitos humanos: resistência e transformação. Na seção de ‘artigos diversos’, mantemos o foco editorial de ‘interdisciplinaridade’, trazendo contribuições para pensar os direitos humanos como tema transversal em diferentes áreas do conhecimento acadêmico. Filosofia. O texto de Ana Santana e Antônio Basílio traz “as reflexões político-filosóficas de Hannah Arendt, volvendo o olhar para a sua teia conceitual sobre a educação e os direitos humanos, a fim de detectar os fios constituintes, capazes de fundamentar os pilares universais”. Direito. No ensaio A escravidão contemporânea no Brasil e a perda da propriedade privada, Pedro Greco e Ricardo Resende debruçam-se “sobre uma discussão do papel da legislação na erradicação da escravidão contemporânea”. O estudo nos mostra o “efeito emancipatório dos direitos hu¬manos na luta antiescravista com o objetivo de melhor vislumbrarmos alguns dos motivos pelo qual pouco prospera a pauta que prevê a perda da pro¬priedade privada em casos de escravidão contemporânea no Brasil”. Educação. André Luiz, em Educação em direitos humanos: uma pauta premente na docência e na gestão escolar, relata e analisa uma experiência de formação continuada de docentes e coordenadores pedagógicos, suscitando “novos saberes na prática educativa em direitos humanos”. Educomunicação. Educação em direitos humanos e letramento digital e o artigo de Mara Juliane e Matheus. Nele os autores apresentam as ações e análise dos resultados de uma proposta pedagógica desenvolvida “com discentes das três turmas de primeiros anos do ensino técnico integrado ao ensino médio”. Comunicação: Nesta área temos duas contribuições. Na primeira, as autoras Fabiana de Melo e Maria Dalvi retomam a polêmica ocorrida nas redes sociais, em 2017, “atinente ao recolhimento, pelo Ministério da Educação do Brasil, em 2017, do livro Enquanto o sono não vem”. No artigo Polêmicas nas redes sociais, censura literária e silenciamentos sobre abuso sexual: um debate sobre direitos das crianças, “[...] a análise centra-se na questão dos direitos da infância, à luz do tensiona¬mento sobre a responsabilidade do Estado e da educação pública”. Na segunda contribuição, João da Cruz apresenta um ensaio criativo e crítico para demonstrar, com detalhes, A pedagogia conservadora do cinema de animação. O filme Os Incríveis (Pixar, 2004) é o objeto do estudo. Engenharia. Com A inserção dos direitos humanos nos cursos de engenharia, os autores Marcos Silvério, Gustavo dos Santos e Márcia de Oliveira fecham esta edição da RIDH, comentando, com dados quantitativos, uma experiência positiva de educação em direitos humanos pelas disciplinas ‘Tecnologia Social’ e ‘Eco¬nomia Solidária’ de um curso de Engenharia. Boa leitura! Prof. Clodoaldo Meneguello Cardoso Dezembro de 2021.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
27

Dutra, Evanilson Alves, et Telmir de Souza Soares. « A filosofia e seu ensino a partir de Rousseau ». Trilhas Filosóficas 12, no 1 (24 octobre 2019) : 125–48. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v12i1.28.

Texte intégral
Résumé :
Resumo: O presente artigo apresenta uma compreensão sobre a filosofia no autor de Genebra, Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), a partir de suas críticas aos pensadores de sua época. Para o autor suíço tais pensadores estavam interessados em obter fama e reconhecimento em meio à República das letras. O posicionamento do escritor genebrino pode se traduzir no modo pelo qual ele resolve chamar a atenção para o distanciamento entre os discursos proferidos pela sociedade do século dezoito, caracterizados pelo otimismo exacerbado em relação à razão, e as ações cotidianas comumente envolvidas com o cultivo da vaidade humana e com a negação da virtude. Tal desconexão entre discurso e realidade resulta na infelicidade característica da vida de tais indivíduos. Assim, em meio a uma postura contestadora, é possível perceber que Rousseau aponta para o que seria o verdadeiro modo de ser da filosofia, a saber, enquanto um exercício do pensar que favoreça a experiência do autoconhecimento. Nesse sentido, a realização da atividade da filosofia deveria consistir no intento de conduzir o homem a conhecer-se para melhorar-se, para educar-se. Palavras-chave: Rousseau. Filosofia. Ensino. Abstract: The present paper emphasizes possible understanding of philosophy from the Geneva author, Jean Jacques Rousseau (1712-1778), from his criticism to the thinkers of his epoch. To the Swiss author highlighted here, such thinkers were interested in obtaining fame and recognition among the Republic of Letters. The positioning of the Genevan writer would translate in a way which it decides to raise awareness to the distance between the speeches given by the eighteenth-century society, characterized by exaggerated optimism in relation to the rationality, and the daily actions extremely involved in the diffusion of human vanity, denial of virtue and ultimately responsible for the unhappiness of individuals. Through a contesting posture, we can notice that Rousseau points to what would be the true way of being of philosophy as an exercise of thinking that furthers the experience of self-knowledge, in other words, that the realization of the activity of philosophy should be in order to lead the man to know himself to know, to know himself and to know enough for know yourself and know enough for yourself. Keywords: Rousseau. Philosophy. Teaching. REFERÊNCIAS ARAÚJO SILVA, Marcos Érico de. A questão da Filosofia e sua introdução: o despertar de uma tonalidade afetiva (stemning) fundamental. In: ARAÚJO SILVA, Marcos Érico de. A superação da metafísica na filosofia de Kierkegaard e de Heidegger: as tonalidades afetivas (Stemninger, Stimmungen) como arché da filosofia, páthos do filosofar. São Paulo, LiberArs, 2018, p. 37-80. ASPIS, Renata Lima; GALLO, Sílvio. Ensinar Filosofia: um livro para professores. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009. BECKER, Evaldo. Natureza, ética e sociedade em Rousseau. Cadernos de Filosofia Política, São Paulo, n. 21, fev. 2012, p. 31-42. BEZERRA, Gustavo Cunha. A ordem da natureza no pensamento filosófico e religioso de Jean-Jacques Rousseau. Tese (Doutorado em Filosofia), Universidade Estadual de Campinas, 2014. BRAGA, Eduardo Cardoso. Relações e paralelos entre Rousseau e a ecologia radical contemporânea. Griot – Revista de Filosofia, Amargosa, v. 8, n. 2, dez. 2013, p. 201-225. CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. CHAUÍ, Marilena. Rousseau: vida e obra. In: ROUSSEAU, J.-J. Obras. 2. ed. São Paulo, Abril Cultural, 1978, p. VI-XXIV. CORREIA, Mary Lúcia Andrade. Rousseau: meio ambiente e ética ambiental. Revista Jurídica Luso Brasileira - RJLB, Lisboa, ano 1, n. 3, ago. 2015, p. 1245-1269. DENT, N.J.H. Dicionário de Rousseau. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1996. ESPÍNDOLA, Arlei de. Rousseau e Sêneca: da crítica das luzes à defesa da virtude. Revista Tempo da Ciência, Toledo, v. 14, n. 27, jan.-jul. 2007, p. 09-21. FORTES, Luis Roberto Salinas. Rousseau: da teoria à prática. São Paulo: Ed. Ática, 1976. HERMANN, Nadja. Rousseau: o retorno à natureza. In: CARVALHO, Isabel Cristina de; GRÜN, Mauro; TRAJBER, Rachel (Org). Pensar o Ambiente: bases filosóficas para a Educação Ambiental. Brasília, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, UNESCO, 2006, p. 93-109. LARRÈRE, Catherine. Jean-Jacques Rousseau: o retorno da natureza? Cadernos de Ética e Filosofia Política, São Paulo, USP, n. 21, 2012, p. 93-109. PITANO, Sandro de Castro; NOAL, Rosa Elena. Horizontes de diálogo em educação ambiental: contribuições de Milton Santos, Jean-Jacques Rousseau e Paulo Freire. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 25, n. 03, dez. 2009, p. 283-298. PRADO JUNIOR, Bento. A retórica de Rousseau e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2008. ROUSSEAU, Jean-Jacques. As Confissões de Jean-Jacques Rousseau. Tradução e prefácio de Wilson Lousada. Rio de Janeiro, Edições de Ouro, 1965. (Coleção “Clássicos de Bolso”). ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Tradução de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1978a, p. 201-320. (Coleção Os Pensadores). ROUSSEAU, Jean-Jacques. Discurso sobre as Ciências e as Artes. Tradução de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1978b, p. 321-354. (Coleção Os Pensadores). ROUSSEAU, Jean-Jacques. Resposta de J.-J. Rousseau ao Rei da Polônia, Duque de Lorena. Tradução de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1978c, p. 375-391. (Coleção Os Pensadores). ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da educação. Tradução de Laurent de Saes. São Paulo: Edipro, 2017a. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Os devaneios do caminhante solitário. Tradução de Júlia da Rosa Simões. Porto Alegre: L&PM, 2017b. SIMPSON, Matthew. Compreender Rousseau. Tradução de Hélio Magri Filho. Petrópolis: Vozes, 2009. STAROBINSKI, Jean. Jean-Jacques Rousseau: a transparência e o obstáculo; seguido de Sete ensaios sobre Rousseau. Tradução de Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. VICENTE, José João Neves Barbosa. A “Sociedade Moderna” na visão de Rousseau. In: Prometeus filosofia, São Cristovão-SE, v. 10, n. 24, set.-dez., p. 315-328, 2017. Disponível: https://seer.ufs.br/index.php/prometeus/article/viewFile/5928/5796. Acesso em: 18/11/2018.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
28

Souza, José Fernando Vidal de. « Editorial v. 20, n. 2 (2021) jul./dez. » Prisma Juridico 20, no 2 (20 décembre 2021) : 192–94. http://dx.doi.org/10.5585/prismaj.v20n2.21218.

Texte intégral
Résumé :
É com satisfação renovada que apresentamos ao público a edição v. 20 n. 2 jul./dez. 2021 da Revista Prisma Jurídico, composta de dez artigos. Prisma Jurídico é um canal de produção científico-acadêmica, que busca o seu aperfeiçoamento para atingir um estrato de excelência.Nesta trilha e com características de pluralidade e receptividade, Prisma Jurídico recebe contribuições de autores nacionais e estrangeiros, a fim de garantir uma publicação de qualidade.Para tanto, Prisma Jurídico adota o método double blind peer review, pelo qual cada artigo é avaliado, ao menos por dois pareceristas especialistas na área com elevada titulação acadêmica, bem como são os artigos submetidos a um programa de verificação de similaridade de textos, a fim de se evitar fraudes e todas as modalidades de plágio.A publicação também se preocupa com a endogenia e garante a exogenia, com a efetiva possibilidade de trocas de informações entre as Instituições de Ensino Superior, requisito fundamental para a inserção nas bases indexadoras que emitem fatores de impacto mais elevados, com consequente classificação superior dos periódicos.Desta maneira o presente volume é aberto com o artigo intitulado “A virada jurisprudencial na exigência de lei complementar para a instituição de tributos: uma abordagem a partir do pensamento de Ronald Dworkin”, de Jean Carlos Dias e Carlos Gustavo Chada Chaves, que examinam o pensamento de Ronald Dworkin em face do agravo regimental em recurso extraordinário nº 917.950/SP, que defendeu a concepção de Direito como integridade, nos moldes ditados pelo jurista americano.Depois, o artigo “A questão da ideologia de gênero nas escolas brasileiras: o (des)compasso entre os fundamentos elencados na ADPF 457/GO e no Projeto de Lei 246/2019”, Mônia Clarissa Hennig Leal e Eliziane Fardin de Vargas examinam a importância da abordagem sobre gênero e diversidade sexual no ambiente escolar para a proteção das minorias sexuais e de gênero, sob a respectiva do dever de proteção estatal (Schutzpflicht) decorrente da dimensão objetiva dos direitos fundamentais, bem como os fundamentos utilizados pelo Supremo Tribunal Federal na ADPF 457/GO.Em seguida, no artigo “A leitura da dinâmica social moderna em um contexto de globalização: sistemas abstratos e o desencaixe entre tempo e espaço como produção de mal-estar e sofrimento”, José Francisco Dias da Costa Lyra e Lara Narjana Johann analisam o fenômeno da globalização na modernidade e seus reflexos no meio social e nas relações interpessoais, a partir das noções de desencaixe entre tempo e espaço, de Anthony Giddens e seu projeto reflexivo pela busca da formação do eu e do diálogo com o entendimento de Christian Dunker sobre as novas formas de sofrimento instauradas.No quarto artigo, José Alfredo de Oliveira Baracho Júnior e Ana Luiza Novais Cabral apresentam o artigo “A súmula vinculante como um instituto voluntarista”, que se dedica a estudar a súmula vinculante e seus aspectos dúplices quanto a sua utilidade: contribuição para a celeridade processual e a segurança jurídica, além da interpretação impositiva proferida pelo Supremo Tribunal Federal, que pode culminar em uma erosão democrática.Logo depois, o artigo, intitulado “A súmula vinculante 13 e a nomeação de diretores de agências reguladoras e embaixadores” de Giovani da Silva Corralo e Fernanda Zanella, trata da aplicação da súmula vinculante 13 do STF para a nomeação de diretores de agências reguladoras e embaixadores, cargos que requerem a aprovação do Senado Federal, a partir da análise dos princípios administrativos que regem a matéria.Na sequência, Stela Gomes Ferreira e Beatriz Souza Costa apresentam o artigo “A proteção do patrimônio cultural mineiro pela regulamentação da produção e comercialização dos queijos artesanais”, que estuda a importância do patrimônio cultural como forma de preservação da identidade de uma coletividade, tendo como recorte a produção artesanal de queijo no estado de Minas Gerais.No artigo subsequente, intitulado “O princípio da eficiência e a (i)legitimidade do controle jurisdicional das políticas públicas” Ilton Garcia da Costa e Ana Flávia Coelho dos Santos tratam da figura da eficiência que foi acrescentada no art. 37, caput, da Constituição Federal passando, pois, a integrar o rol dos princípios gerais administrativos no final da década de noventa com a Reforma Administrativa, discorrendo sobre a legitimidade do controle jurisdicional das políticas públicas quando da inobservância do princípio da eficiência pela Administração Pública.No oitavo artigo, Philippe Dall' Agnol e Paulo Afonso Cavichioli Carmona estudam “A regulamentação da responsabilidade social empresarial: entre a ortodoxia e heteronomia normativa”, destacando as iniciativas de normatização da RSE e a correlação da vinculação entre os compromissos de responsabilidade social adotados pelas empresas e a sua exigibilidade pelos stakeholders.O nono artigo intitulado “Investigação defensiva: a evolução do tema e os problemas de sua aplicabilidade”, de Marcelo Navarro Ribeiro Dantas e João Carlos Faria da Costa analisa as atividades de investigação defensiva, abordando a partir dos precursores do tema até a materialidade de disposições normativas a respeito, trazendo seus contornos doutrinários e práticos, buscando uma persecução penal que seja a mais justa possível.Por fim, no último artigo, “Atuações no mercado de capitais combinadas em redes sociais: apontamentos para a atribuição de responsabilidade administrativa e penal por manipulação de mercado”, Marcelo Costenaro Cavali e Natália Naomi Ikeda examinam os elementos que devem ser considerados pelas autoridades públicas, para efeito da imputação de responsabilidade, administrativa e penal, em casos de atuações coordenadas de investidores, combinadas em redes sociais, com o objetivo de provocar a elevação dos preços de valores mobiliários, bem como o crime de manipulação de mercado e a responsabilização administrativa e penal dos líderes dessa conduta.Por derradeiro registro agradecimentos especiais à Heloísa Correa Meneses, Editora Assistente, pelo empenho em garantir a periodicidade de Prisma Jurídico e à nossa Editora Técnica (bibliotecária), Cristiane dos Santos Monteiro, responsável pela gestão logística e pelo processo de editoração, por sua eficiência e dedicação.Assim, com essa gama de artigos que apresentam contribuições valiosas, o presente volume se revela como verdadeiro repositório de reflexões sobre Direito, o que implica em desejar a todos uma excelente e prazerosa leitura.Prof. Dr. José Fernando Vidal de SouzaEditor da Revista Prisma Jurídico
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
29

Souza, Juliana Cavicchioli de, Renice Ribeiro Lopes et Débora Cristina Fonseca. « Quando todas as portas se fecham : um ensaio sobre direitos humanos e encarceramento (When all doors are closed : an essay on human rights and incarceration) ». Revista Eletrônica de Educação 15 (24 mars 2021) : e4638038. http://dx.doi.org/10.14244/198271994638.

Texte intégral
Résumé :
e4638038This essay aims to establish a parallel between the penal system for adults who offend and the socio-educational system, designed to assist adolescent authors of an offense. We start from the position that there is a relationship between the denial/violation of basic human rights and the admission to the deprivation of liberty institutions that make up these two systems; which walk on the paths of contradictions. The discussion is based on the paradox that the presence of these rights in the lives of adolescents and incarcerated adults occurs in their absence. In this discussion, we seek to unveil social injustices and governmental neglect of the incarcerated population, which is largely composed of poor and black people and points out some of the factors that can contribute for adolescents and adults to reach institutions of deprivation of liberty. In this argumentative context, it is possible to affirm that social inequality reinforced by (non) access to public policies entails violations of rights and, therefore, of conditions worthy of survival. As a consequence, many adolescents and adults are driven to the practice of acts typified as infraction and/or crime.ResumoEste ensaio pretende estabelecer um paralelo entre o sistema penal destinado a adultos que infracionam e o sistema socioeducativo, destinado a atender adolescentes autores de ato infracional. Partimos do posicionamento de que há relação entre a negação/violação de direitos humanos básicos e o ingresso nas instituições privação de liberdade que compõem esses dois sistemas; os quais caminham sobre as trilhas das contradições. A discussão tem como base o paradoxo de que a presença desses direitos na vida de adolescentes e adultos encarcerados se dá na ausência dos mesmos. Nessa discussão, busca-se desvelar as injustiças sociais e o descaso governamental com a população encarcerada, composta, em grande parte por pobres e negros e aponta alguns dos fatores que podem contribuir para que adolescentes e adultos cheguem às instituições de privação de liberdade. Neste contexto argumentativo, é possível afirmar que a desigualdade social reforçada pelo (não) acesso às políticas públicas ensejam violações de direitos e, portanto, de condições dignas de sobrevivência. Como consequência, muitos adolescentes e adultos são impulsionados para a prática de atos tipificados como infração e/ou crime.Palavras-chave: Direitos humanos, Encarceramento, Adolescentes, Adultos.Keywords: Human rights, Incarceration, Adolescent, Adults.ReferencesADORNO, Sergio. Exclusão socioeconômica e violência urbana. Dossiê Sociologias, Porto Alegre, ano 4, nº 8, p.84-135, jul/dez, 2002.ANTUNES, Raíza Durço; DELGADO Letícia Fonseca Paiva. Os adolescentes e a criminalidade: das origens do problema até as políticas de reinserção social. Rev.Vianna Sapiens, Juiz de Fora, v.6, n.2, jul/dez, 2017. Disponível em: http://www.viannasapiens.com.br/revista/article/view/170. Acesso em 23 jun/2020.ARANTES, Esther Maria de Magalhães. Direitos da criança e do adolescente: um debate necessário. Rev.Psic.Clin., Rio de Janeiro, v.24, n.1, p.45-56, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-56652012000100004script=sci_arttexttlng=pt. Acesso em 26 jul/2020.ATAIDE, Marlene Almeida de. Um cidadão brasileiro: o adolescente autor de ato infracional e a medida socioeducativa de Prestação de Serviços à Comunidade. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2002, 200p.BAZON, Marina Rezende; SILVA, Jorge Luiz da; FERRARI, Renata Martins. Trajetórias escolares de adolescentes em conflito com a lei. Educ. Rev. Belo Horizonte, v. 29, n.2, p.175-199, jun. 2013.BRASIL. Constituição (1988). Promulgada em 5 de outubro de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituição.htm. Acesso em 30 abr/2020.BRASIL. NOTÍCIAS, UNDIME NA MÍDIA, Brasil fez avanços graduais na educação, mas ainda busca cumprir objetivos de 1988, publicado em 17/05/2018 Disponível em:https://undime.org.br/noticia/17-05-2018-13-45-brasil-fez-avancos-graduais-na-educacao-mas-ainda-busca-cumprir-objetivos-de-1988. Acesso em 22 de jul de 2020.BRASIL. Congresso Nacional. Lei n.8069, de 13 de janeiro de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF, 1990a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l8069.htm Acesso em: 30 mai/2020.BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União. Brasília, 23 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 10 abr/2020.BRASIL. Parecer do CNE/CEB 11/2000: Diretrizes curriculares nacionais para educação de Adolescentes e Adultos. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pceb011_00.pdf. Acesso em 12 maio de 2020. Acesso em: 25 jul/2020.BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – SINASE. Brasília: CONANDA, 2006.BRASIL. Lei n. 12.594, de 18 de janeiro de 2012. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescente que pratique ato infracional. Diário Oficial da União. Brasília, 19 jan. 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12594.htm. Acesso em: 27 jul/2020.BRASIL. Lei 12.852 de 5 de agosto de 2013. Institui o Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude – SINAJUVE. Diário Oficial da União. Brasília, 5 ago, 2013. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12852.htm. Acesso em abr/2020.BRASIL. Secretaria Especial do Desenvolvimento Social. Um país menos desigual: pobreza extrema cai a 2,5% da população. Publicado em 18/12/2015. Disponível em: http://mds.gov.br/retrospectiva/fim-da-fome-e-da-extrema-pobreza-1/um-pais-menos-desigual-pobreza-extrema-cai-a-2-5-da-populacao-1. Acesso em 22 de jul.2020.BRASIL. Levantamento Anual SINASE 2016. Brasília: Ministério dos Direitos Humanos. 2018. Disponível em: https://www.mdh.gov.br/navegue-por-temas/crianca-e-adolescente/Levantamento_2016Final.pdf. Acesso em: 29 abr/2019.BRASIL. Agência IBGE Notícias. PNAD continua 2017. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/artigo//asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/matriculas-na-educacao-de-adolescentes-e-adultos-cai-3-3-milhoes-de-estudantes-na-eja-em-2019/21206. Acesso em 24 jul/2020.BRASIL. Centro de Estudos Estratégicos FIOCRUZ. Desigualdade bate recorde no Brasil, mostra estudo da FGV. Publicado em 22 de ago. 2019. Disponível em: https://cee.fiocruz.br/?q=Desigualdade-bate-recorde-no-Brasil. Acesso em 20 de jul. 2020.CAMPOS Coelho, Edmundo. A criminalização da marginalidade e a marginalização da criminalidade. Rev. de Administração Pública, Rio de Janeiro, 1978.CARDOSO, Priscila Carla. A construção de identidades de adolescentes autores de atos infracionais durante suas trajetórias escolares. 2017. 180 fls. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro.CONSELHO FEFERAL DE PSICOLOGIA (CFP). Inspeção Nacional às unidades de internação de adolescentes em conflito com a lei. In: Um retrato das unidades de internação de adolescentes em conflito com a lei. 2 edição. 128p. 2006. Disponível em:https://site.cfp.org.br/wpcontent/uploads/2006/08/Direitos_Humanos_um_retrato_das_unidades_de_internacao_de_adolescentes_em_conflito_com_a_lei.pdf. Acesso em: 24 de jul/2020.COIMBRA, Cecília; NASCIMENTO, Maria Lívia. Adolescentes Pobres: o mito da periculosidade. In: Fraga, Paulo e Iulianelli, Jorge. Adolescentes em tempo real. Rio de Janeiro: DPA, 2003.COSTA, Cândida da. Dimensões da Medida Socioeducativa: entre o sancionatório e o pedagógico. Rev. Textos e Contextos, Porto Alegre, v.14, n1, p.62-73, jun/jul, 2015.DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos Humanos e cidadania. São Paulo: Moderna, 1998.FIGUEIRÓ, Rafael de Albuquerque; MINCHONI, Tatiana; FIGUERÓ, Martha Emanuela Soares da Silva. A produção do adolescente infrator na mídia brasileira. In: Anais do 2 Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), jun/2013. Disponível em: http://coral.ufsm.br/congressodireito/anais/2013/2-5.pdf. Acesso em 24 jul/2020.FRASSETO, Flávio. Américo. Execução da medida socioeducativa de internação: primeiras linhas de uma crítica garantista. In: ILANUD, ABMP, SEDH UNFPA (Orgs.). Justiça, Adolescente e Ato Infracional: Socioeducação e Responsabilização. São Paulo, SP: ILANUD, 2006, p. 303 - 342.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.FREIRE, Paulo. A educação na cidade. São Paulo: Cortez Editora, 1991.­­FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 30ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.GALVÃO, Giovana Mendonça; MARTINS, Tallita. de Carvalho. Criminalização da pobreza: o produto de uma violência estrutural. Rev. Transgressões, v. 1, n. 2, p. 42-65, 27 jan/2015.GOFFMAN, Erving. (1961). Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1961.INFOPEN, Levantamento nacional de informações penitenciarias - junho de 2016/ organização Thandara Santos; colaboração, Marlene Inês da Rosa [et al.] -Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. 2017. 65.p. Disponível em: http://depen.gov.br/DEPEN/noticias-1/noticias/infopen-levantamento-nacional-de-informacoes-penitenciarias-2016/relatorio_2016_22111.pdf 2019/21206. Acesso em 08 de mar/2020.MENEGUETTI, Gustavo. Na mira do sistema penal: o processo de criminalização de adolescentes pobres, negros e moradores de periferia. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2018.NASCIMENTO, Thatiany. Inspeção em centro socioeducativo feminino registra relao de isolamento forçado e uso de algemas. Diário do Nordeste. 2020. Disponível em: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/metro/inspecao-em-centro-socioeducativo-feminino-registra-relato-de-isolamento-forcado-e-uso-de-algemas-1.3004395. Acesso em 28 de out/2020.OLIVEIRA, Eliana Rocha. Ensinando a não sonhar: anti-pedagogia oficial destinada a adolescentes infratores no estado do Rio de Janeiro. Rev. Katálysis, Florianópolis, v. 6, n. 1, p. 85-95, jan/jun, 2003.ONOFRE, Elenice Maria. Escola da Prisão: espaço de construção da identidade do homem aprisionado? In: Educação escolar entre as grades. (Org.) ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano. São Carlos: Ed UFSCAR, 2007.PAIS, José M. Máscaras, adolescentes e ‘escolas do diabo’. Rev. Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.13, n.37, jan/abr, p.07-21, 2008.PAIXÃO, Antônio Luiz. Crime e criminosos em Belo Horizonte. São Paulo: Brasiliense, 1983.PORTELA, Gustavo Aranha. As rodas de leitura em prisões e seus processos educativos.2020.102 fls. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de São Carlos, Campus São Carlos, São Carlos-SP.PORTUGUÊS, Manuel Rodrigues. Educação de adultos presos. Rev. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.27, n.2, p.355-374, jul./dez, 2001.REVISTA Consultor Jurídico, 7 de junho de 2017, 16h30 disponível em: https://www.conjur.com.br/2017-jun-07/presidios-sao-excelentes-aponta-pesquisa-cnj Acesso em 22 jul/2020.SILVA, Roberto da; MOREIRA, Fábio Aparecido. O projeto político-pedagógico para a educação em prisões. Em Aberto. Brasília, v. 24, nº 86, p. 89-103, 2011.SILVA, Helil Bruzadelli Pereira da. Relatório das atividades educacionais no sistema prisional Educação nas prisões. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Departamento Penitenciário Nacional. Ministério da Educação - Educacenso – Infopen – Planos Estaduais de Educação nas Prisões. 2016. Disponível em: http://depen.gov.br/DEPEN/dirpp/cgpc/acoes-deeducacao/produto1___Atividades_Educacionais_no_SIstema_Prisional__1.51_FINAL1.pdf. Acesso em 22 jul/2020.SOARES, Luiz Eduardo. Juventude e Violência no Brasil Contemporâneo. Juventude e Sociedade: Trabalho, Educação, Cultura e Participação. 2004. p. 130-15SOUZA, Juliana Cavicchioli. Medidas socioeducativas em meio aberto: a compreensão de jovens autores de ato infracional. 2019. 195 fls. Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/190925SPOZATI Aldaíza. Exclusão Social e Fracasso Escolar. Rev. Em Aberto: Brasília, v.17, n. 71, p. 21-32, jan. 2000.TEIXEIRA, Joana D’Arc. O sistema sócio-educativo de internação para jovens autores de ato infracional do Estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado (UFSCar), São Carlos, 2009, 177p.VIOLA, Solon Eduardo Annes. Políticas de Educação em Direitos Humanos. In: SILVA, Aida Maria Monteiro; TAVARES, Celma. (orgs). Políticas e Fundamentos de Educação em Direitos Humanos. São Paulo: Cortez, 2010, p.15-40.VOLPI, Mario. Sem liberdade, sem direitos: a experiência de privação de liberdade na percepção dos adolescentes em conflito com a lei. São Paulo: Cortez, 2001.ZALUAR, Alba. A máquina e a revolta: As organizações populares e o significado da pobreza. São Paulo: Brasiliense, 1985.ZANELLA, Maria Nilvane. Adolescente em conflito com a lei e escola: uma relação possível? Rev. Bras. Adolescência e Conflitualidade, v.3, p.4-22, 2010. Disponível em: https://revista.pgsskroton.com/index/php/adolescencia/article/viwe/239WACQUANT, Loic. Castigar a los parias urbanos. Antípoda. Revista de Antropologia y Arqueología, n. 2, p. 59-66, 2006.WACQUANT, Loic. As prisões da miséria. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
30

Ventura, Paula Patrícia Barbosa, et José Aires de Castro Filho. « Indicadores de metodologias ativas com suporte das tecnologias digitais (Indicators of Active Methodologies Supported By Digital Technologies) ». Revista Eletrônica de Educação 15 (22 décembre 2021) : e4600068. http://dx.doi.org/10.14244/198271994600.

Texte intégral
Résumé :
e4600068This article's aim is to propose indicators that characterize active methodologies supported by digital technologies. Of qualitative nature and of case study type, the research was carried out in a federal institution, during 2016.2 and 2017.1 semesters. The participants are four teachers belonging to the actual staff. A survey questionnaire, observation and interviews were used as instruments. Regarding data analysis, it started with questions on a smaller scale as the initial or subsequent codes were defined. Phases like sorting, classification and analysis itself of the material also supported the analysis. Thus, the data were triangulated, being anchored by the interpretative paradigm. Based on literature and empirical research, six indicators were proposed - Valuation of Autonomy, Valuation of Intellectual Productions, Active Engagement in the Learning Process, Encouragement on Student Participation, Research as an Educational Principle and Balance among Individual and Collective Activities. Results showed a striking presence of the indicators in the practice of the investigated teachers. If a teacher develops practices based on these indicators, the greater are the possibilities of making the learner co-responsible for his / her learning. It is also emphasized that the prominence of the teacher does not dismiss the prominence of the student and that the former has considerable direct influence to turn the latter active.ResumoEste artigo objetiva propor indicadores que caracterizem metodologias ativas com suporte das tecnologias digitais. De natureza qualitativa, do tipo estudo de caso, a pesquisa foi realizada numa instituição federal, nos semestres 2016.2 e 2017.1. Os participantes foram quatro professores pertencentes ao quadro efetivo. Como instrumentos, recorreu-se a um questionário de sondagem, à observação e à entrevista. Para a análise de dados, iniciou-se com as questões de menor amplitude, bem como se definiram códigos iniciais ou subsequentes. Fases como ordenação, classificação e análise propriamente dita do material também subsidiaram a análise. Posteriormente, foram triangulados os dados, sendo estes ancorados pelo paradigma interpretativo. Com base na literatura e na pesquisa empírica, foram propostos seis indicadores - Valorização da Autonomia, Valorização das Produções Intelectuais, Engajamento Ativo no Processo de Aprendizagem, Estímulo à Participação do Discente, Pesquisa como Princípio Educativo e Equilíbrio entre Atividades Individuais e Coletivas. Os resultados revelaram presença marcante dos indicadores nas práticas dos professores investigados. Se o docente desenvolve práticas fundamentadas nesses indicadores, maiores serão as possibilidades de tornar o discente corresponsável por sua aprendizagem. Destaca-se, ainda, que o protagonismo do professor não descaracteriza o protagonismo do aluno e que aquele tem influência considerável e direta para que este se faça ativo.Palavras-chave: Metodologias ativas, Prática docente, Tecnologias digitais.Keywords: Active methodologies, Teacher practice, Digital technologies.ReferencesALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; VALENTE, José Armando. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2011, 95p.ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006, 384p.AZEVEDO, Fernando de. Novos caminhos e novos fins. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1958, 165p.CLAPARÈDE, Edouard. A educação funcional. Tradução e notas de J. B. Damasco Penna. 5. ed. São Paulo: Companhia Editoria Nacional, 1958, 308p.COSTA, Fernando Albuquerque. O potencial transformador das TIC e a formação de professores e educadores. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; DIAS, Paulo; SILVA, Bento Duarte da (orgs.). Cenários de inovação para a educação na sociedade digital. São Paulo: Loyola, 2013, 187p.DEWEY, John. Como pensamos: como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição. Tradução de Haydée de Camargo Campos. 3 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959, 248p.DEWEY, John. Experiência e educação. Tradução de Anísio Teixeira. 2. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976, 91p.DEWEY, John. Experiência e natureza. Lógica: a teoria da investigação. Tradução de Murilo Otávio Rodrigues Paes Leme, Anísio Teixeira e Leonidas Contigo de Carvalho. São Paulo: Abril Cultural, 1980, 318p. Coleção: Os pensadores.DIAS, Paulo. Aprendizagem colaborativa e comunidades de inovação. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini; DIAS, Paulo; SILVA, Bento Duarte da (orgs.). Cenários de inovação para a educação na sociedade digital. São Paulo: Loyola, 2013, 187p.DIAS, Paulo. Relatório da disciplina de hipertexto. Braga: Universidade do Minho, 1995.FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996, 143p.GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5 ed. Ver. Campinas, SP: Autores Associados, 2012, 190p.GUEDES, Karine de Lima; ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; NICOLINI, Alexandre Mendes. A avaliação de estudantes e professores de administração sobre a experiência com a aprendizagem baseada em problemas. Administração: Ensino e Pesquisa, [S.l.], v. 16, n. 1, p. 71-100, mar. 2015.HARTZ, Ani Mari; SCHLATTER, Gabriel Vianna. A construção do trabalho de conclusão do curso por meio da metodologia ativa team-based learning. Administração: Ensino e Pesquisa, [S.l.], v. 17, n. 1, p. 73-109, abr. 2016.JOHNSON, L.; BECKER, Adms S.; ESTRADA V.; FREEMAN, A. NMC Horizon Report: 2014 Higher Education Edition. Austin, Texas, Estados Unidos: The New Media Consortium, 2014, 52p.LIBANEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013, 288p.LOURENÇO FILHO, Manuel Bergstro. Introdução ao estudo da escola nova: bases, sistemas e diretrizes da pedagogia contemporânea. 11. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1974, 271p.LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011, 222p.MESQUITA, Simone Karine da Costa; MENESES, Rejane Millions Viana; RAMOS, Déborah Karollyne Ribeiro. Metodologias ativas de ensino/aprendizagem: dificuldades de docentes de um curso de enfermagem. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, p. 473-486, maio/ago, 2016. Disponível em: encurtador.com.br/sDFS1 Acesso em: 29 abr. 2021.MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.); DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016, 95p.MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DPA, 2006, 245p.PAPERT, Seymour. A família em rede. Lisboa, Relógio d’Água, 1997, 284p.ROSA, Fernanda R.; AZENHA, Gustavo S. Aprendizagem móvel no Brasil: gestão e implementação das políticas atuais e perspectivas futuras. São Paulo: Zinnerama, 2015, 435p.SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 32. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000, 112p.SEIXAS, Eugênia Patrícia de Almeida; ARAÚJO, Maria Valéria Pereira de; BRITO, Max Leandro de Araújo; FONSECA, Géssica Fabiely. Dificuldades e desafios na aplicação de metodologias ativas no ensino superior de turismo: um estudo em instituição de ensino superior. Turismo: Visão e Ação. Santa Catarina, v. 19, n.3, p. 566-588, set/dez, 2017. Disponível em: encurtador.com.br/ewW48 Acesso em: 29 abr. 2021.SENA, Kamylla Guedes de.; RABELO, Liliane Guimarães; ESCALANTE, Rogério Dornfeld. Metodologias ativas de ensino e o impacto inovador na graduação. Revista EDaPECI. São Cristóvão (SE), v.18. n.13, p. 71-79, jan./abr. 2019.SIMOES, Dora; PINHEIRO, Margarida M. Uso das tic em processos colaborativos de ensino e aprendizagem no ensino superior. Estudos do ISCA. Aveiro, série IV, v. 7, p. 1-12, 2013.SILVA, Bento. A tecnologia é uma estratégia. In: DIAS, Paulo; FREITAS, Varela (org.). Actas da II Conferência Internacional Desafios 2001. Braga: Centro de Competência da Universidade do Minho do Projecto Nónio, 2001, pp. 839-859.SUHR, Inge Renate Frose. Desafios no uso da sala de aula invertida no ensino superior. Revista Transmutare, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 4-21, jan./jun. 2016.TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2002, 325p.UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI: visão e ação. 09 out.1998. Disponível em: encurtador.com.br/iqxHU. Acesso em: 29 abr. 2021.VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala de aula. 20 ed. São Paulo: Libertad, 2015, 143p.VENTURA, Paula Patrícia Barbosa. Indicadores de metodologias ativas com suporte das tecnologias digitais: estudo com docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. 2019. 195p. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Ceará (Faculdade de Educação). Fortaleza, 2019.VENTURA, Paula Patrícia Barbosa; CASTRO FILHO, José Aires de. Estágios da gestão pedagógica para o uso das tecnologias digitais. ETD – Educação Temática Digital, Campinas, SP, v.22, n.4, p. 1010-1030, out/dez. 2020.YAHYA, Saadiah; AHMAD, Erny Arniza; JALIL, Kamarularifin Abd. The definition and characteristics of ubiquitous learning: a discussion. International Journal of Education and Development using Information and Communication Technology (IJEDICT), v.6, n.1, p-117-127, 2010.YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010, 248p.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
31

Montero, Darío. « Presentación ». Persona y Sociedad 30, no 2 (1 mai 2016) : 7. http://dx.doi.org/10.53689/pys.v30i2.104.

Texte intégral
Résumé :
Esta publicación especial de revista Persona y Sociedad, volumen XXX, número 2, está dedicada al filósofo canadiense Charles Taylor, uno de los pensadores más importantes de la actualidad, reconocido durante la última década con los premios más destacados del mundo en el área de las humanidades como son el Kyoto, el Templeton, el John W. Kluge y, recientemente, el Berggruen Prize for Philosophy. El pasado mes de noviembre, Taylor cumplió 85 años de edad, lo que nos ofrece la ocasión de repensar, a modo de homenaje, algunas de sus principales contribuciones a la filosofía y las ciencias sociales en general. Taylor nace en Montreal, provincia de Quebec, en el seno de una familia bilingüe, con un padre anglófono protestante y una madre francófona católica, en un contexto bicultural, lo cual permite acercarse a comprender uno de los rasgos más distintivos de su personalidad: su incesante búsqueda mediante el diálogo reflexivo de un entendimiento entre la diversidad de individuos y grupos humanos que coexisten en nuestras sociedades modernas. Los eventos históricos que le tocó presenciar en su larga vida –el nazismo, fascismo y estalinismo de los años treinta y cuarenta del siglo pasado, la Guerra Fría o el terrorismo después del 11 de septiembre de 2001– agregaron quizás una sensación de urgencia a esta búsqueda humanística y filosófica, la que fue cobrando a lo largo de su trayectoria como pensador, pedagogo y político un carácter cada vez más concreto y orientado hacia la práctica. La lectura de Taylor no deja tan solo un ‘gustito’ intelectual, sino la sensación de que sus ideas están compenetradas de la realidad y que, de ser tomadas en serio, podrían hacer incluso mucho bien. Indudablemente, algunos libros y encuentros humanos marcaron un antes y un después en su vida. Después de estudiar historia en la Universidad de McGill en Montreal, Taylor se fue a Oxford a estudiar filosofía, política y economía, pero el ambiente pospositivista allí reinante rápidamente lo ahogó. Cierto día, un amigo le recomendó leer a Merleau-Ponty y se le abrió un mundo. Fue el punto de partida de un esfuerzo intelectual propio, el que intentó desde el comienzo construir un puente entre la tradición analítica anglosajona y la filosofía continental, por un lado, y entre la filosofía y las ciencias sociales, por el otro. Entre los encuentros determinantes en la biografía de nuestro autor no está solo Merleau-Ponty, a cuyas impecables lecciones asistió en París, sino también otros nombres célebres como el de sus maestros y luego colegas Isaiah Berlin y Elizabeth Anscombe. La impresionante trayectoria de Taylor como intelectual –sin pretender mencionar siquiera su faceta como político en esta breve presentación–, que comienza hacia fines de la década de 1950 y se consolida con la publicación de su primer libro The Explanation of Behaviour (1964), no se ha visto interrumpida hasta el día de hoy. El año 2016 vio la luz el último de sus libros, The Language Animal, una obra donde sistematiza y amplía sus reflexiones en torno al lenguaje como elemento constitutivo del ser humano. En estos más de cincuenta años de trabajo, Taylor se ha enfrentado con los pensadores más distinguidos de su generación, entre los que se cuentan Thomas Kuhn, Clifford Geertz, Michel Foucault, Jürgen Habermas, Alasdair MacIntyre o Richard Rorty. Estos mismos nombres de por sí ya indican la diversidad de disciplinas en las que Taylor ha penetrado hasta dominarlas: filosofía de la ciencia y epistemología, antropología, sociología, ética, teoría política, por nombrar solo algunas. La presente publicación quisiera dar testimonio de al menos una parte de los variados intereses y preocupaciones que recorren la obra del pensador canadiense aquí homenajeado. Mimi Bick abre el número con una presentación muy aclaratoria del reciente libro de Taylor, coescrito junto a Hubert Dreyfus, Retrieving Realism (2015), todavía no editado en castellano. Como muestra Bick en su artículo, esta obra no solamente permite caracterizar en detalle la crítica tayloriana a la tradición epistemológica iniciada con Descartes, así como su propia concepción del conocimiento humano, sino que presenta además la ocasión para “explorar algunos temas recurrentes en la obra de Taylor, y que constituyen los elementos centrales de su antropología filosófica”, como son por ejemplo la centralidad del lenguaje como comunidad de sentido y la interpretación en el ser humano. En tanto la reivindicación de esta antropología filosófica ha sido identificada por el mismo Taylor como el centro de sus desvelos, es este un buen lugar para comenzar. Este holismo hermenéutico, por llamarlo de alguna manera, se verá reflejado también en los escritos políticos y sociales del autor. Renato Cristi y Antonio Correa exploran aspectos centrales de la filosofía política de Taylor, desde su ‘tesis social’ (republicana) como condición de posibilidad de una sociedad libre y autogobernada, hasta su concepción positiva de la libertad y la validez de las nociones de justicia distributiva y bien común. Este entronque ‘comunitario’ de su pensamiento, si bien incompatible con el neoliberalismo de la actualidad, sí hace posible una complementariedad entre el republicanismo y un liberalismo bien entendido, complementariedad que aparece implícita en su análisis de la justicia distributiva y explícitamente en su libro The Malaise of Modernity (1992), en donde distingue una vertiente igualitaria del liberalismo. Sobre este cuadro más amplio de la filosofía política tayloriana, mi contribución a este número consiste en una reconstrucción del concepto de democracia del autor, el que busca compatibilizar el ideal del autogobierno ciudadano, por un lado, con el pluralismo y el lugar para el disenso propio de las sociedades liberales modernas, por el otro. Los aportes más recientes de Taylor a la teoría de la democracia resaltan además el hecho de que tal como existirían ‘modernidades múltiples’, tenemos que aceptar distintas formas democráticas en el mundo, coloreadas en cada lado por las culturas tradicionales y la historia (política) particular de la sociedad de que se trate. Pero las instituciones del autogobierno democrático son impensables dentro del imaginario moderno sin la existencia de la esfera pública. Distanciándose de un liberalismo puramente formal y apoyándose en las nociones hegelianas de Sittlichkeit (vida ética) y Anerkennung (reconocimiento), Miguel Yaksic nos presenta a un Taylor que imagina la esfera pública de las sociedades modernas como ese lugar donde diferentes concepciones de lo bueno y lo bello –con raíces fuertemente teológicas en muchos casos– dialogan y se permean mutuamente. En efecto, según Taylor las tres grandes fuentes de las que se alimenta la identidad moderna son la base teísta, el naturalismo de la razón desvinculada (ilustración) y el expresivismo romántico. Yaksic muestra cómo muchos de los bienes constitutivos de la modernidad, como la igualdad, la libertad, la tolerancia, la solidaridad y la convicción en los derechos universales exhiben una raigambre fuertemente cristiana. A pesar de todas las afinidades que se puedan suponer entre las filosofías neohegelianas del reconocimiento de Taylor y Honneth –o quizás precisamente debido a esta suposición–, Mauro Basaure nos previene en su detallado estudio contra una asimilación apresurada de ambas posturas. La ampliación del liberalismo que ejecuta Taylor va más allá del desglose honnethiano del concepto de reconocimiento en distintas esferas referidas por otro lado siempre al sujeto individual, en tanto nos invita a captar la posibilidad e importancia de una valoración de las distintas culturas e identidades colectivas existentes y de la defensa de sus derechos. La ausencia en Honneth de una ‘política de la diferencia’, en el contexto de sociedades cada vez más multiculturales como las actuales, queda consignada por Basaure como una seria deuda del pensador alemán, al tiempo que se resalta por contraste la atingencia del marco conceptual del filósofo canadiense. Finalmente, en este número se incluye una reseña de Esteban Torres sobre el libro de Hartmut Rosa titulado Social Accceleration. A New Theory of Modernity, editado en 2013. Quiero manifestar mi agradecimiento al director de la revista Persona y Sociedad, así como a los colaboradores del número por su interés y compromiso para con este proyecto.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
32

Eriksson, Ingalill. « Debatt : Om fascism, antifascism och förskolepedagogik ». Socialvetenskaplig tidskrift 1, no 4 (15 janvier 2016). http://dx.doi.org/10.3384/svt.1994.1.4.3050.

Texte intégral
Résumé :
Syftet med artikeln är att, utifrån en empirisk studie av barnomsorgen, reflektera kring antifascism och förskolans sociala liv. Tesen är att det finns en antifascism i förskolepedagogiken, som tidigare inte synliggjorts. Den första delen av artikeln handlar om aktuell debatt kring fascism och antifascism. Baumans bok om Auschwitz och det moderna samhället tas upp, liksom debatten om Carl Gustav Iungs förflutna och jungianimens påstådda sarnhörighet med fascismen. Är Emmanuel Levinas' antifascistiska filosofi den som kan visa vägen ut ur motsatsen rationalism -irrationalism och den ömsesidiga anklagelsen om fascism som resultat av för mycket eller för lite vetenskapligt förnuft? Emmanuel Levinas tankar finns med i den svenska förskolepedagogiken, även om den där sällan uttrycks i hans termer. Enligt Levinas börjar antifascismen i mötet mellan enskilda människor, där du lär dig att se den Andres Ansikte och njuta av livet.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
33

Souza, Nabil Araújo de. « O advento da moderna crítica literária na França do século XIX : de Mme. de Staël a Gustave Lanson ». Caligrama : Revista de Estudos Românicos 11 (31 décembre 2006). http://dx.doi.org/10.17851/2238-3824.11.0.205-225.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
34

Souza, Gustavo Costa de, Regina Cláudia Laisner et Luciana Leite Lima. « Estratégias de Análise da Ação Pública ». NAU Social 9, no 17 (29 octobre 2018). http://dx.doi.org/10.9771/ns.v9i17.31432.

Texte intégral
Résumé :
Neste artigo apresentamos três olhares para as estratégias de análise da ação pública. Cada um deles parte de pressupostos e preocupações específicas a áreas de conhecimento que se cruzam e se mesclam na multi e interdisciplinaridade do Campo de Públicas. O artigo está organizado em três partes. Na primeira, Luciana Lima discute as abordagens de análise de implementação de políticas públicas considerando seus pressupostos, lógicas e consequências para os resultados das investigações. Na segunda, Regina Laisner aborda a relevância da diversidade de atores na análise das políticas públicas, em uma perspectiva de democracia participativa. Por fim, Gustavo Souza trata da teoria decolonial como abordagem crítica, radical e utópica, que abre novas vertentes para a análise da ação pública a partir da experiência colonial/moderna dos países latino-americanos e das lutas sociais que têm lugar neste território, frente à dominação subjetiva e à produção de conhecimentos e intersubjetividades estabelecidos pelo domínio eurocêntrico. As perspectivas aqui tratadas não esgotam as estratégias de análise da ação pública, mas constituem possibilidades e alternativas deste campo de estudos. O artigo é resultado das discussões que tiveram lugar no II Encontro Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas, realizado entre 04 e 08 de dezembro de 2017 em Brasília-DF, Brasil.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
35

Lemos, Rodrigo De Oliveira. « A Tebaida como refúgio espiritual e estético em Jacopo de Varazze, Gustave Flaubert e Joris-Karl Huysmans ». Revista Conexão Letras 15, no 23 (8 juin 2020). http://dx.doi.org/10.22456/2594-8962.104065.

Texte intégral
Résumé :
A região desértica do Egito denominada Tebaida está associada, na história do cristianismo, à figura de Santo Antônio e, de maneira mais geral, à tradição do monasticismo e do eremitismo como via ascética de vivência de Deus. É esse o sentido da Tebaida em textos medievais como a Legenda Áurea, de Jacopo de Verrazze, na qual episódios da vida de Santo Antônio ganham uma dimensão de exemplaridade. Na literatura francesa da segunda metade do século XIX, esse espaço de refúgio ganha outros sentidos. São as significações da Tebaida próprias a essa literatura que investigaremos neste artigo, a partir de uma análise do espaço em La Tentation de Saint Antoine (1874), de Gustave Flaubert, e em À rebours (1884), de Joris-Karl Huysmans. Mostraremos como, nessas duas narrativas, a Tebaida surge como um espaço (ora referencial, ora metafórico) que evoca um versão moderna do eremitismo, em que o isolamento, sem despir-se totalmente do imaginário religioso, vai de par com uma experiência, em primeiro lugar, estética. Essa é vivida por um sujeito visionário que, desgostoso quanto à vida em sociedade e a exemplo de Santo Antônio, retira-se em um espaço fechado onde dá livre curso às visões interiores sugeridas por sua imaginação.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
36

Tutino, Stefania. « Thomas Burnet e la censura pontificia. (Con documenti inediti.) By Gustavo Costa. (Le corrispondenze letterarie, scientifiche ed crudite dal Rinascimento all'età moderna. Subsidia, 6.) Pp. x+117. Firenze : Olschki, 2006. €13 (paper). 88 222 5512 7 ». Journal of Ecclesiastical History 58, no 04 (octobre 2007). http://dx.doi.org/10.1017/s0022046907001728.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Nous offrons des réductions sur tous les plans premium pour les auteurs dont les œuvres sont incluses dans des sélections littéraires thématiques. Contactez-nous pour obtenir un code promo unique!

Vers la bibliographie