Littérature scientifique sur le sujet « Freeport LNG Development, L.P »

Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres

Choisissez une source :

Consultez les listes thématiques d’articles de revues, de livres, de thèses, de rapports de conférences et d’autres sources académiques sur le sujet « Freeport LNG Development, L.P ».

À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.

Articles de revues sur le sujet "Freeport LNG Development, L.P"

1

Anjos, Daniela Dias dos, et Adair Mendes Nacarato. « Uma professora em início de carreira : narrativas sobre as tensões em seu desenvolvimento profissional (A teacher at the beginning of her career : narratives about the tensions in her professional development) ». Revista Eletrônica de Educação 14 (9 octobre 2020) : 4275120. http://dx.doi.org/10.14244/198271994275.

Texte intégral
Résumé :
e4275120This text aims to analyze the tensions that were marked in the professional development of a literacy teacher when entering a public school system. Initially, some conceptions of a beginning teacher present in the literature are presented and the historical-cultural perspective is adopted as a theoretical framework, with the studies of Yves Clot and collaborators on the teaching activity, the professional gender of the teacher. The data consists of different narratives of the teacher: memorial of formation in the master's dissertation, written and oral narratives produced during her participation in the Education Observatory Program and a narrative produced specifically for research. The analysis focuses on three thematic units: entering the career; tensions between academic education and the real teaching activity; and the collective of the work. The analysis points to signs of a development marked by advances and moments of professional fulfillment, but also of setbacks and anxieties, especially when the teacher reflects on her academic background, countering her power to act with students in the literacy process. His moments of tension stand out when he entered a peripheral school with adverse working conditions and without the support of school management, culminating in illness. The curbing of the teacher's power to act causes atrophies in the professional genre, mainly due to the absence of a work group in schools.ResumoEste texto objetiva analisar as tensões que foram marcantes no desenvolvimento profissional de uma professora dos anos iniciais, ao ingressar numa rede pública de ensino. Inicialmente apresentam-se algumas concepções de professor iniciante, presentes na literatura, e adota-se a perspectiva histórico-cultural como quadro teórico, com os estudos de Yves Clot e colaboradores sobre a atividade docente, o gênero profissional do professor. Os dados consistem de diferentes narrativas da professora: memorial de formação na dissertação de mestrado, narrativas escritas e orais produzidas durante sua participação no Programa Observatório da Educação e uma narrativa produzida especificamente para a pesquisa. A análise centra-se em três unidades temáticas: ingresso na carreira; tensões entre a formação acadêmica e o real da atividade docente; e o coletivo de trabalho. A análise aponta indícios de um desenvolvimento marcado por avanços e por momentos de realização profissional, mas também por retrocessos e angústias, principalmente quando a professora reflete sobre sua formação acadêmica, contrapondo-se com seu poder de agir com os alunos no processo de alfabetização. Destacam-se os seus momentos de tensão, ao ingressar numa escola periférica com condições de trabalho adversas e sem o apoio da gestão escolar, culminando em adoecimento.Palavras-chave: Condições do trabalho docente, Desenvolvimento profissional, Carreira do magistério, Escola pública.Keywords: Teaching working conditions, Professional development, Teaching career, Public school.ReferencesANDRÉ, M. Políticas de apoio aos docentes em estados e municípios brasileiros: dilemas na formação de professores. Educar em Revista, Editora UFPR, Curitiba, n. 50, p. 35-49, out./dez. 2013.ANDRÉ, M.; CALIL, A. M. G.; MARTINS, F. P.; PEREIRA, M. A. L. O papel do outro na constituição da profissionalidade de professoras iniciantes. Revista Eletrônica de Educação, v.11, n.2, p. 505-520, jun./ago. 2017.ANJOS, D. D. Como foi começar a ensinar? Histórias de professoras, histórias da profissão docente. 2006. 178p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Unicamp; FAPESP, Campinas, 2006.ANJOS, D. D. Experiência docente e desenvolvimento profissional: condições e demandas no trabalho de ensinar. In: SMOLKA, A. L. B; NOGUEIRA, A. L. H. (org.). Questões de desenvolvimento humano: práticas e sentidos. 1. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2010. v. 1, p. 129-149.ARROYO, M.G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. 6.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 251p.CASTRO, V. D. Sobre-vivências na escola pública: memórias, registros e narrativas de uma professora. 2020. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Unicamp, Campinas, 2020.CERICATO, Itale Luciane. Sentidos e Significados da Docência, segundo uma Professora Iniciante. Educação & Realidade, vol. 42, núm. 2, 2017. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362017000200729&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt&ORIGINALLANG=pt>. Acesso em 29 de maio.CLOT, Y. A função psicológica do trabalho. Petrópolis: Vozes, 2006. CLOT, Y. Trabalho e poder de agir. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010.CLOT, Y.; LITIM, M. Activité, santé et collectif de travail. Pratiques psychologiques, Paris, v. 14, n.1, p. 101-114, mars 2008.CORSI, A. M. O início da construção da profissão docente: analisando dificuldades enfrentadas por professoras de séries iniciais. São Carlos, 2002. (Dissertação de mestrado) – Faculdade de Educação, Ufscar.FACCI, M. G. D. Valorização ou esvaziamento do trabalho do professor? Um estudo crítico comparativo da teoria do professor reflexivo, do construtivismo e da psicologia vigotskiana. 1. ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 292p.FERREIRINHO, V. C. Práticas de socialização de professores iniciantes na carreira. Quem é o iniciante? In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 28., 2005, Caxambu, MG. Anais [...]. 2005. p. 1-17.FONTANA, R. A. C. Trabalho e subjetividade. Nos rituais de iniciação, a constituição do ser professora. Caderno CEDES, Campinas, SP, v. 20, n. 50, p.103-119, abr. 2000.FRAUENDORF, R. B. S.; PACHECO, D. Q.; CHAUTX, G. C. C.; PRADO, G. V.T. Mais além de uma história: a narrativa como possibilidade de autoformação. Revista Educação PUC-Camp., Campinas, SP, v. 21, n. 3, p.351-361, set./dez. 2016.GIOVANNI, Luciana Maria; GUARNIERI, Maria Regina. Pesquisas sobre professores iniciantes e as tendências atuais de reforma da formação de professores: distância, ambiguidades e tensões. In: GIOVANNI, Luciana Maria; MARIN, Alda Junqueira (Org.). Professores iniciantes: diferentes necessidades em diferentes contextos. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, 2014, p. 5-12.HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto, 2007. p. 31-61.LÜDKE, M.; BOING, L. A. O trabalho docente nas páginas de Educação & Sociedade em seus (quase) 100 números. Educação & Sociedade, Campinas, v. 28, n.100, Especial, p. 1179-1201, 2007.OLIVEIRA, M. K.; REGO, T. C.; AQUINO, J. G. Desenvolvimento psicológico e constituição de subjetividades: ciclos de vida, narrativas autobiográficas e tensões da contemporaneidade. Pro-Posições, Campinas, SP, v.17, n. 2, p. 119-138, 2006.PAPI, S. O. G.; MARTINS, P. L. O. As pesquisas sobre professores iniciantes: algumas aproximações. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 26, n. 3, p.39-56, dez. 2010.PINO, A. O social e o cultural na obra de Vigotski. Educação & Sociedade, Campinas/SP, ano XXI, n.71, p. 45-78, jul. 2000.ROGER, J. L. Refaire son métier. Essais de clinique de l'activité. 1. ed. Toulouse: Érès, 2007. 252 p.ROMANOWSKI, Joana Paulin; OLIVER MARTINS, Pura Lúcia. Desafios da formação de professores iniciantes. Páginas de Educación, Montevideo , v. 6, n. 1, p. 83-96, jun. 2013 . Disponível em <http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1688-74682013000100005&lng=es&nrm=iso>. Acesso em 29 maio 2020.SAUJAT, F. Spécificités de l’activité d’enseignants débutants et genres de l’activité professorale. Polifonia – Revista do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem, UFM, Cuiabá: Editora Universitária, ano 7, v. 8, n. 8, 2004.Vieira, H. M. M. Como vou aprendendo a ser professora depois da formatura: análise do tornar-se professora na prática da docência. São Carlos, 2002. (Tese de doutorado) - Faculdade de Educação, Ufscar.VIGOTSKI, L. S. Manuscrito de 1929. Educação & Sociedade, Campinas, SP, ano XXI, n. 71, p. 21-44, jul. 2000.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Pellegrini, Jr., Osmar, Afonso Nazário et Angela Flavia L. Waitzberg. « Abstract P3-03-27 : Assessment of the proliferative activity of breast tissue after the administration of combined oral hormonal contraceptive, associated or not with estriol ». Cancer Research 83, no 5_Supplement (1 mars 2023) : P3–03–27—P3–03–27. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7445.sabcs22-p3-03-27.

Texte intégral
Résumé :
Abstract The molecular mechanisms related to the breast cancer development are poorly understood, particularly those associated with estrogen. Evidence is mounting that developmental differences may influence the risk of cancer. However, understanding breast development, morphology and the biochemical factors that influence them is pertinent to study pre-malignant and malignant conditions that affect the breasts. Objective: To evaluate the proliferative activity of normal breast epithelium, through the c-myc expression, after the administration of combined oral hormonal contraceptive, associated or not with estriol. Retrospective double-blind study, in which the effect of combined oral contraceptives on the normal breast epithelium in women with fibroadenoma was evaluated. We analyzed 33 women In a cohort of 70 selected (37 excluded). The control group (1) received a compound containing levonorgestrel 0.15mg (LNG) and ethinylestradiol 0.03mg (EE), associated with 2mg of placebo (PLC) manufactured in the same capsule ingested daily for 21 days with an interval of 7 days, during four cycles. The study group (2) received a compound containing levonorgestrel 0.15 mg (LNG) and ethinylestradiol 0.03 mg (EE), associated with estriol 2 mg (E3) manufactured in the same capsule ingested daily for 21 days with an interval of 7 days, up to four cycles, when was proceeded the lumpectomy plus normal breast tissue sample. The UNIFESP-EPM Department of Pathology received the samples collected and fixed in 10% buffered formalin. We used an automation device to perform the Immunohistochemistry reactions, using c-myc antibodies, added DAB developer (diaminobenzidine) that provides a bright brown color that provides good contrast. We used conventional optical microscopy to read TMA slides. We considered positive the nuclei stained with dark brown in contrast to the blue negative to the c-myc reactions. We evaluated the epithelial areas at least five acinar units were present in the sample at 40X magnification. In the statistical analysis, the initial stages of consolidation as well as the analysis were performed in Software R (2020) and Rstudio (version 4.1), using the packages Tidyverse (2016), Psyco, SummaryTools, Janitor and DataExplorer. After verifying the assumptions of normality, independence and linearity, Student’s T test was performed for independent samples. An alpha of 0.05 was chosen for rejection of the null hypothesis, that is, a confidence interval of the test results of 95%. An effect size measure of the difference between the groups was also performed, called Cohen’s D; it ranges from -1 to 1, and the closer to 0, the smaller the effect size of the difference between the groups. Regarding the control group (30.30%) and the case group (69.70%). The table 2 presents the results for group 1 (COC + Placebo), while table 3 presents the results for group 2 (COC + Estriol). The T test was performed to verify a possible significant difference in the levels of cell proliferation in patients with or without Estriol. The normality was verified by the Shapiro-Wilk test, with data following a normal distribution (W = 0.901 and 0.96, p value &gt; 0.3). The equitable variance was verified by the Levine test, which verified the equitable variance in both groups (F (1) = 0.24, p value = 0.62). A mean positive nucleus of 14 (SD = 10.65) was observed in the group of patients with contraceptive plus placebo and a mean of positive nuclei of 20.81 (SD = 9.88) in the group of patients with contraceptive plus Estriol. The ratio of positive nuclei to total was higher in the estriol group than in the control group. However, it was not possible to verify a significant difference in the two groups (T (14.57) = 1.3, p value = 0.215, d Cohen = 0.53). Cohen’s d pointed to a moderate difference effect (table 4). Table 2. Number of positive, negative and total normal epithelial cell nuclei in immunohistochemical investigation of c-myc antigens in Group 1 (COC + Placebo) (N = 10) Table 3. Number of positive, negative and total normal epithelial cell nuclei in immunohistochemical investigation of c-myc antigens in Group 2 (COC + Estriol) (N = 23) Table 4. Inferential results of the ratio of positive normal epithelial cell nuclei as a function of the control and case groups Citation Format: Osmar Pellegrini, Jr., Afonso Nazário, Angela Flavia L. Waitzberg. Assessment of the proliferative activity of breast tissue after the administration of combined oral hormonal contraceptive, associated or not with estriol [abstract]. In: Proceedings of the 2022 San Antonio Breast Cancer Symposium; 2022 Dec 6-10; San Antonio, TX. Philadelphia (PA): AACR; Cancer Res 2023;83(5 Suppl):Abstract nr P3-03-27.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Rosales, Isidro, Jessica Avitia, Javier Ramirez et Elizabeth Urbina. « Local productive systems within the perspective of the circular economy ». Universidad Ciencia y Tecnología 25, no 111 (6 décembre 2021) : 57–66. http://dx.doi.org/10.47460/uct.v25i111.516.

Texte intégral
Résumé :
The objective of this research is to present a proposal of the production function of the circular economy to contribute to the conceptual development of local productive systems. A systematic review of the literature and a critical discourse analysis were used, allowing to adjust the production functions within the LPS. The results describe how LPSs can be within into a circular productive dynamic allowing a change in the focus of the production function, which in the dominanteconomic discourse ignores possible resources and only assumes linear management models, within these systems. In conclusion, by adjusting the production function for SPLs in a dynamic circular economy, it allows the incorporation of waste as a type of secondary capital in production processes. Keywords: local productive systems, linear economy, circular economy. References [1]M. Scalone, "Introducción al enfoque de sistemas en agricultura y su aplicación para el desarrollo de sistemas de producción sostenibles". 2007. [2]M. Astudillo, "Fundamentos de Economia 1", Primera edición. México: UNAM, Instituto de Investigaciones Económicas. 2012. [3]R. Tansini, "Economía para no economistas" Uruguay: Universidad de la República, Facultad de Ciencias Sociales, 2000, 198. [4]M. A. Sánchez, "La clasificación de los factores de producción fue retomada de: Parkin, Michael. Economía. Octava edición. México: Pearson Educación, 2009, 3.[5]P. Triunfo, M. Torello, N. Berretta, L. Vicente, U. Della-Mea, M. Bergara, … and M. González, "Economía para no economistas". Montevideo: Departamento deSociología, Facultad de Ciencias Sociales, 2003. [6]C. Massad, "Economía para todos". Chile: Banco Central de Chile, 2010, 59. [7]R. Pindyck, D. Rubinfeld, "Microeconomía" Prentice Hall. 1995. [8]C.L Garcia, "Economía circular y su papel en el diseño e innovación sustentable", Libros Editorial UNIMAR, 2017. [9]V. Prieto-Sandoval, C. Jaca and M. Ormazabal. "Economía circular: Relación con la evolución del concepto de sostenibilidad y estrategias para su implementación", Memoria de Investigaciones en Ingeniería Universidad de Montevideo: Facultad de Ingeniería, 2017. [10]P. Samuelson, W. Nordhaus, "Microeconomia", 19a edición. México: Mc Graw Hill, 2017. [11]T. Winpenny, "El valor del medio ambiente. Métodos de valoración económica", Varsovia, 1995. [12]E. Neumayer, "Preserving Natural Capital in a World of Uncertainty and Scarce Financial Resources", International Journal of Sustainable Development and World Ecology 5 (1), 1998, 27-42. [13]D. Kiełczewski, "Sustainable development - the essence, interpretations, relationship with the knowledge society", Economics of sustainable development. Study materials: Szkoła Ekonomiczna, Białystok, 2010, 10-29. [14]F. Aguilera, V. Alcántara, "De la economía ambiental a la economía ecológica". Barcelona: ICARIA: FUHEM, 1994. [15]Ellen MacArthur Foundation, "Towards The Circular Economy, Economic and Business Rationale for an Accelerated Transition", Ellen MacArthur Foundation, 2013. [16]D. Pieńkowski, Kapitał naturalny w teoretycznych analizach czynników produkcji. Ekonomia i Środowisko, No. 1(21), 2002. [17]D. Pieńkowski, "Czasopismo Polskiego Stowarzyszenia Ekonomistów Środowiska i Zasobów Naturalnych", Fundacja Ekonomistów Środowiska i ZasobówNaturalnych Białystok. No. 2 (57), 2016. [18]D. Audretsch, "Knowledge Spillovers and the Geography of Innovation and Production" American Economic Review 86, 1996, 630–640. [19]F. Morales, "Desarrollo: los retos de los municipios mexicanos", Centro de Estudios Municipales Heriberto Jara, 2000. [Online]. Available: www.cedemun.org.mx. [20]Ramírez, N., Mungaray, A., Ramírez, M., and Texis, M. "Economías de escala y rendimientos crecientes: Una aplicación en microempresas mexicanas. Economía mexicana". Nueva época, 19(2), 2010, 213-230. [Online]. Available: http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S166520452010000200001&lng=es&tlng=es. 2010. [21]P. Krugman, "Urban Concentration: The Role of Increasing Returns, and Transport Costs", International Regional Science Review, 19, 1996, 5-30. [22]G. Perry, W.F. Maloney, O.S. Arias, P. Fajnzylber, A.D. Mason and J. Saavedra-Chanduvi. Informalidad: Escape y exclusión. Washington, Banco Mundial, 2007. [23]G. Garófoli, "The Italian Model of Spatial Development in the 1970s and 1980s", Industrial Change & Regional Development. Belhaven Press, London, 1991. [24]G. Garofoli, "Las experiencias de desarrollo económico local en Europa: las enseñanzas para América Latina". San José, Costa Rica: URB-AL III, 2009.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Wagner, Adriana, María del Luján González Tornaría, Lisiane Alvim Saraiva Junges et Esthella Hernandéz. « Los docentes frente a las demandas de las familias : aproximando contextos (Teachers face the demands of families : approaching contexts) ». Revista Eletrônica de Educação 13, no 2 (10 mai 2019) : 600. http://dx.doi.org/10.14244/198271992543.

Texte intégral
Résumé :
The role of Teachers has been transformed in recent years due to the increasingly complex educational demands and responsibilities that come from the students’ families. The aim of the present study was to investigate how Elementary School Teachers in Brazil and Uruguay perceive and evaluate the demands they receive from families, and how prepared they think they are to face this reality. A qualitative, exploratory and transcultural method was used, based on the technique of Focal Groups, with one group being conducted in Brazil (10 participants) and anther one in Uruguay (9 participants). In both groups, participants were women, with experience in public and private schools. Data were treated using the Content Analysis technique and results pointed out two main themes: Academic Formation and Family Demands. The analysis showed several similarities in the relationship between family and school in daily practice - both in Brazil and Uruguay - especially regarding the Teacher’s role. It was observed that Teachers still face some challenges in set out their roles for themselves and the families. Teachers have also shown they have insufficient resources to work with the diversity of family demands and it is possible to think that they would benefit from spaces of reflection and sensitivity development, in order to better discriminate these demands. Thus, it may be said that it is necessary to inaugurate a deep discussion about what it means to form Teachers to work with families.ResumoO papel dos professores tem se transformado nos últimos anos devido às demandas e responsabilidades educacionais, cada vez mais complexas, que derivam das famílias de seus alunos. O objetivo deste estudo foi investigar como os professores de ensino fundamental do Brasil e Uruguai percebem e avaliam as demandas que recebem das famílias e o quão preparados se sentem para enfrentar essa realidade. Foi utilizado método qualitativo, exploratório e transcultural, a partir da técnica do Grupo Focal, sendo conduzido um grupo no Brasil (10 participantes) e um no Uruguai (9 participantes). Em ambos os grupos, os participantes foram mulheres, com experiência nas redes pública e privada. Os dados foram tratados a partir da técnica de Análise de Conteúdo e os resultados apontaram dois temas principais: Formação Acadêmica e Demandas das Famílias. A análise evidenciou inúmeras semelhanças na relação que a família e a escola estabelecem na prática diária - tanto no Brasil quanto no Uruguai - especialmente no que diz respeito ao papel docente. Observou-se a dificuldade dos professores em delimitar seu papel para si e para as famílias. Os professores também se mostraram com poucos recursos para trabalhar com a diversidade de demandas familiares e é possível pensar que eles se beneficiariam de espaços de reflexão e desenvolvimento de sensibilidade para poder discriminar essas demandas. Assim, pode-se dizer que é necessário inaugurar uma discussão profunda sobre o que significa formar os professores para o trabalho com as famílias.ResumenEl papel de los docentes se ha transformado en los últimos años debido a las exigencias y responsabilidades educativas cada vez más complejas que derivan de las familias de sus alumnos. El objetivo de este estudio consistió en investigar cómo docentes de educación primaria de Brasil y Uruguay perciben y evalúan las demandas que reciben de las familias y cuán preparados se sienten para enfrentar esa realidad. El diseño fue cualitativo, exploratorio y transcultural, utilizando la técnica de Grupo Focal, siendo uno brasileño (10 participantes) y uno uruguayo (9 participantes). En ambos grupos los participantes fueron mujeres, con experiencia tanto en la red pública como privada. Los datos fueron tratados con Análisis de Contenido y los resultados apuntaron a dos grandes temas: Formación Académica y Demandas de las Familias. El análisis permite comprobar innumerables semejanzas en la relación que familia y escuela establecen en la práctica cotidiana tanto en Brasil como en el Uruguay, sobre todo en lo que se refiere al rol docente. Se observa la dificultad que las docentes expresaron en cuanto a delimitar su papel frente a si mismas y frente a las familias. También las docentes se mostraron con pocos recursos para trabajar con la diversidad de las demandas familiares y es posible pensar que se beneficiarían de espacios de reflexión y desarrollo de la sensibilidad para poder discriminar tales demandas. Así, se puede decir que se necesita abrir una discusión profunda sobre lo que significa formar a los docentes para el trabajo con las familias. Keywords: Family school relationship, Preservice teachers, Cross Cultural Studies.Palavras-chave: Relação família-escola, Formação docente, Demandas familiares, Estudo transcultural.Palabras clave: Relación escuela-familia, Formación docente, Demandas familiares, Estudio transcultural.ReferencesANDRES, Sergio; GIRO, Joaquín. El papel y la representación del profesorado en la participación de las familias en la escuela. Revista Electrónica Interuniversitaria de Formación del Profesorado, Zaragoza, v.19, n.1, 61-71, 2016. URL: http://revistas.um.es/reifop/article/view/245461/189131AZPILLAGA, Verónica; INTXAUSTI, Nahia; JOARISTI, Luis Maria. Implicacion de las familias en los centros escolares de alta eficacia en la Comunidad Autónoma Vasca. Bordón: Revista de Pedagogía, Bordón, v.66, n.3, 27-38, 2014. URL: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4748791BAEZA, Silvia. El imprescindible puente Familia-Escuela. Estrategias e intervenciones psicopedagógicas. Buenos Aires: Aprendizaje Hoy, 2009, 320p.BARRERA, Patricia. Los deberes escolares y tareas en casa: exploración sobre los objetivos para los que son enviados y su cumplimiento. 2008. Memorial Final de Post-graduación en Psicología Educacional (Post-graduación en Psicología) - Universidad Católica del Uruguay, Montevideo, Uruguay, 2008.BRONFENBRENNER, Urie. Strengthening family systems. En: ZIGLER, Edward F.; FRANK, Meryl. (Eds.) The parental leave crisis: toward a national policy. New Haven, CT: Yale University Press, 1998.BRONFENBRENNER, Urie; EVANS, Gary W. Developement science in the 21st. Century: Emerging questions, Theoretical Models, Research Designs and Empirical Findings. Social Development, Malden-USA, v.9, n.1, 115-125, 2000.CARVALHO, Maria Eulina P. Modos de Educação, Gênero e Relações Escola-Família. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 34, n. 121, 41-58, jan./abr. 2004. URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742004000100003&lng=en&nrm=iso&tlng=ptCAVALCANTE, Roseli S. C. Colaboração entre pais e escola: educação abrangente. Psicologia Escolar e Educacional, Campinas, v.2, n.2, 153-160, 1998. URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85571998000200009&lng=en&nrm=iso&tlng=ptCLARKE, David; HOLLINGSWORTH, Hilary. Elaborating a model of teacher professional growth. Teaching and Teacher Education, v. 18, 947-967, 2002. URL: https://www.deepdyve.com/lp/elsevier/elaborating-a-model-of-teacher-professional-growth-7H3jboIiAhCOMELLAS, Maria Jesus. Familia y escuela: compartir la educación. Barcelona: Grao, 2009, 149p.DELGADO, Juan Manuel; GUTIÉRREZ, Juan. Métodos y técnicos cualitativos de investigación en ciencias sociales. Madrid: Editorial Síntesis, 1995, 604p.DITRANO, Christine; SILVERSTEIN, Louise B. Listening to parents’ voices: participatory action research in the schools. Professional Psychology: research and practice, Washington-USA, v. 37, n. 4, 359-366, 2006.DOWLING, Emilia; OSBORNE, Elsie. Familia y escuela. Una aproximación conjunta y sistémica a los problemas infantiles. Barcelona: Paidos, 1996, 224p.EPSTEIN, Joyce. L. School, family, and community partnerships: preparing educators and improving schools. Baltimore, Johns Hopkins University: Westview Press, 2011, 656p.ESCAYOLA, Empar. Padres y educadores: un encuentro singular. En: ALFONSO, Carmen et al. (Eds). La participación de los padres y madres en la escuela (pp.73-78.) Barcelona: Editorial Grào, 2009, 155p.FINN STEVENSON, Matia. Family, school and community partnerships: practical strategies for after schools programs. New directions for youth development, n.144, 89-103, 2014.GARCIA-BACETE, F. J. Cómo son y cómo podrían ser las relaciones entre escuelas y familias en opinion del profesorado. Cultura y Educación, v.18, n. 3-4, 247-265, 2006.GERVILLA, Ángeles. Familia y educación familiar: conceptos clave, situación actual y valores. Madrid: Narcea, 2008, 208p. GONDIM, Sonia Maria G. Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia: Cadernos de Psicologia e Educação, Ribeirão Preto, v. 12, n.24, 149-161, 2003. URL: http://www.scielo.br/pdf/paideia/v12n24/04.pdf HAINES, Shana J. et al. Fostering family school and community school partnerships in inclusive schools. Using practice as a guide. Research and Practice for persons with severe disabilities, v.40, n.3, 227-239, 2015.HILL, Nancy E.; TAYLOR, Lorraine C. Parental school involvement and children’s academic achievement. Current Directions in Psychological Science, Georgia Institute of Technology, v.13, n.4, 161-164, 2004.HORNBY, Garry; LAFAELE, Rayleen. Barriers to parental involvement in education: an explanatory model. Educational Review, London, v.63, n.1, 37-52, 2011.INSTITUTO NACIONAL DE EVALUACION EDUCATIVA. Informe sobre el estado de la Educación en Uruguay 2015-2016. Montevideo: INEED 2017.KOUTROUBA, Konstantina et al. An investigation of Greek teachers’ views on parental involvement in education. School Psychology International, v.30, n.3, 311-328, 2009. URL: http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.977.7897&rep=rep1&type=pdfLONDOÑO, Laura Victoria; RAMIREZ, Luz Ángela. Construyendo relación familia-escuela: consideraciones a partir de la intervención interdisciplinaria en el Colegio Bello Oriente en Medellín, Colombia. Revista Virtual Universidad Católica del Norte, Colombia, n.36, 193-220, 2012. URL: http://revistavirtual.ucn.edu.co/index.php/RevistaUCN/article/view/375/712LÓPEZ LARROSA, S. La relación familia-escuela. Guía práctica para profesionales. Madrid: CCS, 2009.MARCELO, Carlos; VAILLANT, Denise. Desarrollo profesional docente ¿Cómo se aprende a enseñar? Madrid: Narcea, 2010, 170p.MARCONDES, Keila Hellen B.; SIGOLO, Sílvia Regina R. L. Comunicação e envolvimento: possibilidades de interconexões entre família-escola? Paidéia, Ribeirão Preto, v.22, n.51, 91-99, 2012. URL: http://www.scielo.br/pdf/paideia/v22n51/11.pdfMARTÍNEZ CERÓN, Ginés. Sombras y luces de la relación familia y escuela. En: Escudero Muñoz, Juan Manuel et al. (Eds.) Sistema educativo y democracia. Madrid: Octaedro, 2005, 168p.MORGADO, Beatriz; JIMENEZ-LAGARES, Irene; GONZÁLEZ, María del Mar. Ideas del profesorado de primaria acerca de la diversidad familiar. Cultura y Educación, Fundación Dialnet-España, v.21, n.4, 441-451, 2009.MORGAN, David L. Focus groups as qualitative research. California: Sage Publications, 1997, 88p.OLABUÉNAGA, José Ignácio R. Metodologia de la investigación cualitativa. Bilbao: Universidad de Deusto, 2012, 344p.OLIVEIRA, Dalila Andrade A. Reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação e Sociedade, Campinas, v.25, n.89, 1127-1144, 2004. URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302004000400003&lng=en&nrm=iso&tlng=ptOLIVEIRA, Cynthia B. E.; MARINHO ARAÚJO, Claisy M. A relação família-escola: intersecções e desafios. Estudos de Psicologia, Campinas, v.27, n.1,99-108, 2010. URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2010000100012&lng=en&nrm=iso&tlng=ptPAULA, Andréia Cristina R. R.; NAVES, Marisa L. de P. O estresse e o bem-estar docente. Revista Educação Profissional, Rio de Janeiro, v.36, n.1, 61-71, 2010.PERERA, Héctor; BERTONI, Elba; CONTERA, Cristina. Modelos de formación docente en Uruguay. Estudios de três casos. Educação, Porto Alegre, v.57, n.3, 461-486, 2005. URL: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/427/323PERRENOUD, Philippe. Diez nuevas competencias para enseñar. España: Grao, 2004, 168p.PERRENOUD, Philippe. La formación del profesorado: un compromiso entre visiones inconciliables de la coherencia. Revista Interuniversitaria de Formación del Profesorado, Espanha, v.68, n.24/2, 103-122, 2010. URL: http://aufop.com/aufop/uploaded_files/articulos/1279237044.pdfPETRICONE CHIARILLI, Francesco. La familia de origen del docente: estilo educativo y aspectos relacionados con su ejercicio profesional. En.: RÍOS GONZÁLEZ, Jose Antonio. (Ed.) Personalidad, madurez humana y contexto familiar. Madrid: CCS, 2009, 1114p.POLONIA, Ana da C.; DESSEN, Maria Auxiliadora. Em busca de uma compreensão das Relações entre família e escola. Psicologia Escolar e Educacional, Maringá, v.9, n.2, 303- 312, 2005. URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572005000200012&lng=en&nrm=iso&tlng=ptRÍOS GONZÁLEZ, Jose Antonio. La educación como contexto interactivo: el encuentro familia-centro educativo. En: RÍOS GONZÁLEZ, Jose Antonio. (Ed.) Personalidad, madurez humana y contexto familiar. Madrid: CCS, 2009, 1114p.RIVAS, Sonia; UGARTE, Carolina. Formación docente y cultura participativa del centro educativo: claves para favorecer la participación familia-escuela. Estudios sobre educación, Navarra, v.27, 153-168, 2014. URL: https://www.unav.edu/publicaciones/revistas/index.php/estudios-sobre-educacion/article/view/490/357RIVERA, Maritza; MILICIC, Neva. Alianza Familia-Escuela: percepciones, creencias, expectativas y aspiraciones de padres y profesores de enseñanza general básica. Psykhe, Santiago, v.15, n.1, 119-135, 2006. URL: http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-22282006000100010SANTOS, Miguel; GODAS, Augustín; LORENZO, Mar. ¿Puede la implicación de los padres mejorar el estudio de sus hijos en la escuela? La evidencia de un programa pedagógico. Estudios sobre educación, Navarra, v.30, 9-30, 2016. URL: http://www.unav.edu/publicaciones/revistas/index.php/estudios-sobre-educacion/article/view/4800/4126SARAIVA, Lisiane A.; WAGNER, Adriana. A relação Família-Escola sob a ótica de professores e pais de crianças que frequentam o Ensino Fundamental. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação, Rio de Janeiro, v.21, n.81, 739-772, 2013. URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362013000400006&lng=en&nrm=iso&tlng=pt SIMPLÍCIO, Sandra D.; ANDRADE, Márcia S. Compreendendo a questão da saúde dos professores da rede pública municipal de São Paulo. Psico, Porto Alegre, v.42, n.2, 159-167, 2011. URL: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/7566/6517 VÁZQUEZ HUERTAS, C.; LÓPEZ-LARROSA, S. Creencias sobre la relación familia-escuela. Cambios en el futuro profesorado tras recibir formación específica. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación, v.1, n.2, 111-121, 2014.VILA, Ignasi. Familia y escuela: dos contextos y un solo niño. En: ALFONSO, Carmen C. et al. (Eds.). La participación de los padres y madres en la escuela. Barcelona: Editorial Grào, 2003, 155p. WAGNER, Adriana; TRONCO, Cristina; ARMANI, Ananda B. Introdução – Os Desafios da Família Contemporânea: Revisitando Conceitos. En.: Wagner, Adriana e cols. (Eds.) Desafios Psicossociais da Família Contemporânea: pesquisas e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 2011, 208p.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Alsina, Ángel. « Itinerario de Enseñanza para el álgebra temprana ». Revista Chilena de Educación Matemática 12, no 1 (20 avril 2020) : 5–20. http://dx.doi.org/10.46219/rechiem.v12i1.16.

Texte intégral
Résumé :
En este artículo se presenta el Enfoque de los Itinerarios de Enseñanza de las Matemáticas, un enfoque que trata de ser respetuoso con las necesidades reales de los estudiantes para aprender matemáticas. En la primera parte se presenta la fundamentación del enfoque, que se sustenta en tres pilares interrelacionados: la perspectiva sociocultural del aprendizaje humano, el modelo de formación realista-reflexivo y la educación matemática realista; en la segunda parte se describe el enfoque, que se refiere a una secuencia de enseñanza intencionada que contempla tres niveles: 1) enseñanza en contextos informales (el entorno inmediato, los materiales manipulativos y los juegos); 2) enseñanza en contextos intermedios (recursos literarios y tecnológicos), y 3) enseñanza en contextos formales (recursos gráficos); finalmente, en la tercera parte se ejemplifica dicho enfoque con un itinerario de enseñanza del álgebra temprana para estudiantes de 3 a 12 años. Se concluye que la implementación de este enfoque requiere un amplio dominio de conocimientos didáctico-disciplinares, lo que implica un esfuerzo importante por parte de todos los agentes implicados en la formación del profesorado para que así, todo aquel profesional preocupado por mejorar su práctica docente y adaptarla a las exigencias del siglo XXI, pueda tener acceso a estos conocimientos. Referencias Alsina, Á. (2004). Barrinem? Matemàtiques amb jocs i problemes. Lògica 3. Cataluña: Edicions l'Àlber, S.L. Alsina, Á. (2010). La “pirámide de la educación matemática”, una herramienta para ayudar a desarrollar la competencia matemática. Aula de Innovación Educativa, 189, 12-16. Recuperado desde https://dugi-doc.udg.edu//bitstream/handle/10256/9481/PiramideEducacion.pdf Alsina, Á. (2018). Seis lecciones de educación matemática en tiempos de cambio: itinerarios didácticos para aprender más y mejor. Padres y Maestros, 376, 13-20. Alsina, Á. (2019a). La educación matemática infantil en España: ¿qué falta por hacer? Números. Revista de Didáctica de las Matemáticas, 100, 85-108. Recuperado desde http://www.sinewton.org/numeros/numeros/80/Volumen_80.pdf Alsina, Á. (2019b). Hacia una formación transformadora de futuros maestros de matemáticas: avances de investigación desde el modelo realista-reflexivo. Uni-pluriversidad, 19(2), 60-79. https://doi.org/10.17533/udea.unipluri.19.2.05 Alsina, Á. (2019c). Itinerarios didácticos para la enseñanza de las matemáticas (6-12 años). Barcelona: Editorial Graó. Alsina, Á. (2019d). Del razonamiento lógico-matemático al álgebra temprana en Educación Infantil. Edma 0-6: Educación Matemática en la Infancia, 8(1), 1-19. Recuperado desde https://www.edma0-6.es/index.php/edma0-6/article/view/70 Alsina, Á., y Domingo, M. (2010). Idoneidad didáctica de un protocolo sociocultural de enseñanza y aprendizaje de las matemáticas. Revista Latinoamericana de Investigación en Matemática Educativa, 13(1), 7-32. Recuperado desde http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1665-24362010000100002&lng=es&tlng=es. Alsina, Á., Novo, M. L., y Moreno, A. (2016). Redescubriendo el entorno con ojos matemáticos: Aprendizaje realista de la geometría en Educación Infantil. Edma 0-6: Educación Matemática en la Infancia, 5(1), 1-20. Recuperado desde http://funes.uniandes.edu.co/8423/ Australian Curriculum, Assessment and Reporting Authority. (2015). The Australian Curriculum: Mathematics. Recuperado desde http://v7-5.australiancurriculum.edu.au/Curriculum/Overview Azcarate, P., y Serradó, A. (2006). Tendencias didácticas en los libros de texto de matemáticas para la ESO. Revista de Educación, 340, 341-378. http://hdl.handle.net/11162/68967 Cardet, N. (2009). Els cigrons i la matemàtica. Suplement Guixdos, 156, 1-15. De Corte, E., Greer, B., y Verschaffel, L. (1996): Mathematics Teaching and Learning. En D. Berliner, y C. Calfee (Eds.), Handbook of Educational Psychology (pp. 491-549). Nueva York: Simon & Schuster Macmillan. Esteve, O., y Alsina, Á. (2010). Hacia el desarrollo de la competencia profesional del profesorado. En O. Esteve, K. Melief, y Á. Alsina (Eds.), Creando mi profesión. Una propuesta para el desarrollo profesional del profesorado (pp. 7-18). Barcelona: Editorial Octaedro. Fauzan, A., Plomp, T., y Slettenhaar, D. (2002). Traditional mathematics education vs. realistic mathematics education: Hoping for Changes. En Proceedings of the 3rd International Mathematics Education and Society Conference (pp. 1‐4). Copenhagen: Centre for Research in Learning Mathematics. Freudenthal, H. (1991). Revisiting mathematics education. Dordrectht: Kluwer Academic Publishers. Gómez, B. (2001). La justificación de la regla de los signos en los libros de texto: ¿por qué menos por menos es más? En P. Gómez, y L. Rico (Eds.), Iniciación a la investigación en didáctica de la matemática. Homenaje al profesor Mauricio Castro (pp. 257-275). Granada: Editorial Universidad de Granada. Hargreaves, A., Earl, L., Moore, S., y Manning, S. (2001). Aprender a cambiar. La enseñanza más allá de las materias y los niveles. Barcelona: Editorial Octaedro. Heuvel‐Panhuizen, M. (2002). Realistic mathematics education as work in progress. En F. L. Lin (Ed.), Common sense in mathematics education. Proceedings of 2001 The Netherlands and Taiwan Conference on Mathematics Education (pp. 1‐43). Taiwan: National Taiwan Normal University. Ivic, I. (1994). Lev Semionovick Vygotsky (1896-1934). Perspectivas: Revista Internacional de Educación Comparada, 34 (3-4), 773-799. Recuperado desde http://www.ibe.unesco.org/es/recursos/perspectivas-revista-trimestral-de-educaci%C3%B3n-comparada Korthagen, F. A. (2001). Linking practice and theory. The pedagogy of realistic teacher education. Londres: Lawrence Erlbaum Associates. Lerman, S. (2000). The social turn in mathematics education research. En J. Boaler (Ed.), Multiple perspectives on mathematics teaching and learning (pp. 19-44), Westport, CT: Ablex. Lerman, S. (2001). The function of discourse in teaching and learning mathematics: a research perspective. Educational Studies in Mathematics, 46(1-3), 87-113. https://doi.org/10.1007/0-306-48085-9_3 Llinares, S. (2008). Agendas de investigación en Educación Matemática en España. Una aproximación desde “ISI-web of knowledge” y ERIH. En R. Luengo, B. Gómez, M. Camacho, y L. J. Blanco (Eds.), Investigación en Educación Matemática XII (pp. 25-54). Badajoz: SEIEM. Melief, K., Tigchelaar, A., y Korthagen, K. (2010). Aprender de la práctica. En O. Esteve, K. Melief, y Á. Alsina (Eds.), Creando mi profesión. Una propuesta para el desarrollo profesional del profesorado (pp. 19-38). Barcelona: Octaedro. National Council of Teachers of Mathematics. (2000). Principles and Standards for School Mathematics. Reston, VA: Autor. National Council of Teachers of Mathematics. (2006). Curriculum Focal Points for Prekindergarten through Grade 8 Mathematics: a quest for coherence. Reston, V.A.: Autor. Ministry of Education of New Zealand (2017). Te Whāriki: Early Childhood Curriculum. Wellington: Autor. Ministry of Education of Singapore. (2013). Nurturing Early Learners: A Curriculum for Kindergartens in Singapore: Numeracy: Volume 6. Singapore: Autor. Olmos, G., y Alsina, Á. (2010). El uso de cuadernos de actividades para aprender matemáticas en educación infantil. Aula de Infantil, 53, 38-41. Schmittau, J. (2004). Vygostkian theory and mathematics education: Resolving the conceptual-procedural dichotomy. European Journal of Psychology of Education, 29(1), 19-43. Stacey, K., y Chick, H. (2004). Solving the problem with algebra. En K. Stacey, H. Chick, y M. Kendal (Eds.), The Future of Teaching and Learning of Algebra. The 12th ICMI Study (pp. 1-20). Boston: Kluwer. Tigchelaar, A., Melief, K., Van Rijswijk, M., y Korthagen, K. (2010). Elementos de una posible estructura del aprendizaje realista en la formación inicial y permanente del profesorado. En O. Esteve, K. Melief, y Á. Alsina (Eds.), Creando mi profesión. Una propuesta para el desarrollo profesional del profesorado (pp. 39-64). Barcelona: Octaedro. Torra, M. (2012). Patrones matemáticos en los cuentos. Cuadernos de Pedagogía, 421, 56-58. Recuperado desde http://www.cuadernosdepedagogia.com/content/Inicio.aspx Treffers, A. (1987). Three Dimensions. A Model of Goal and Theory Description in Mathematics Instruction - The Wiskobas Project. Dordrecht: Reidel Publishing Company. Vásquez, C., y Alsina, Á. (2015). Un modelo para el análisis de objetos matemáticos en libros de texto chilenos: situaciones problemáticas, lenguaje y conceptos sobre probabilidad. Profesorado, Revista de currículum y formación del profesorado, 19(2), 441-462. Recuperado desde https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5294556 Vásquez, C., y Alsina, Á. (2017). Proposiciones, procedimientos y argumentos sobre probabilidad en libros de texto chilenos de educación primaria. Profesorado, Revista de currículum y formación del profesorado, 21(1), 433-457. Recuperado desde https://www.redalyc.org/pdf/567/56750681022.pdf Vygotsky, L. S. (1978). Mind in society. The development of higher psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press. Wertsch, J. V. (1985). Vygotsky y la formación social de la mente. Barcelona: Paidós. Wertsch, J. V. (1991). Voces de la mente. Un enfoque sociocultural para el estudio de la acción mediada. Madrid: Aprendizaje Visor. Financiamiento: FEDER/Ministerio de Ciencia, Innovación y Universidades de España. Agencia Estatal de Investigación Proyecto EDU2017-84979-R
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Ferreira, Benedito De Jesus Pinheiro. « Educação e mídias digitais : a necessária síntese da contradição valor de uso/valor de troca (Education and digital media : the necessary synthesis of the use-value / exchange value contradiction) ». Revista Eletrônica de Educação 14 (3 mars 2020) : 3773071. http://dx.doi.org/10.14244/198271993773.

Texte intégral
Résumé :
Use value refers to the usefulness of social productions in the sense of the increasingly effective fulfillment of human needs, as well as the production of new, ever richer, more human needs. However, in a society oriented by the logic of capital, thus oriented to the production of goods for exchange (commodities), the use value will always be determined, though not unilaterally, by the fact that it is in indissoluble unity with the exchange value, which leads, as a rule, to the secondary consideration of supplying/ production of needs in favor of the increased production of plus-value, the source of capital profit. This paper analyzes, employing literature review, a discussion about the contradiction of use value / exchange value incident on the use of digital media in education. Based on the Marxian dialectical method, a discussion is made about this contradiction, analyzing (abstracting, isolating) on the one hand the rich possibilities opened by the development of these technologies; and on the other hand, the process of commodification incident on the educational phenomenon, which interferes with the realization of that possibilities. As a synthesis, it is argued that the ontologically human moment, oriented to the use value, although determined by the purpose of producing plus-value, constitutes the fundamental social reference for the critique of the commodification process that occurs in education in general, with consequences in the way the means necessary to achieve the ends are conceived and adopted, a fundamental critical attitude for digital technologies to be part of an effective humanization process.ResumoO valor de uso refere-se à utilidade das produções sociais, no sentido do atendimento cada vez mais efetivo das necessidades humanas, bem como de produção de novas necessidades, cada vez mais ricas, mais humanas. Entretanto, em uma sociedade regida pela ordem do capital, orientada, portanto, à produção de bens para a troca (mercadorias), o valor de uso estará sempre determinado, embora não unilateralmente, pelo fato de se encontrar em unidade indissolúvel com o valor de troca, o que leva em regra à secundarização desse papel de atendimento/produção de necessidades em favor da extração ampliada de mais-valor, fonte de lucro do capital. Este artigo, analisa, empregando revisão de literatura, uma discussão sobre a contradição valor de uso/valor de troca incidente sobre o emprego das mídias digitais na educação. Tomando-se como base o método dialético marxiano, faz-se uma discussão, sobre essa contradição, analisando (abstraindo, isolando) por um lado, as ricas possibilidades abertas pelo desenvolvimento dessas tecnologias; e de outro lado, o processo de mercantilização incidente no fenômeno educativo, que interfere na efetivação daquele potencial. Como síntese, sustenta-se que o momento ontologicamente humano, orientado ao valor de uso, embora determinado pela busca da produção de mais-valor, constitui referência social fundamental para a crítica do processo de mercantilização que incide na educação de forma geral, com rebatimentos na maneira como se escolhem e adotam os meios necessários para atingimento dos fins, crítica fundamental para que as tecnologias digitais se insiram em um efetivo processo de humanização.ResumenEl valor de uso se refiere a la utilidad de las producciones sociales en el sentido de la satisfacción cada vez más efectiva de las necesidades humanas, así como a la producción de nuevas necesidades cada vez más ricas y más humanas. Sin embargo, en una sociedad gobernada por el orden del capital, orientada a la producción de bienes para el intercambio (mercancías), el valor de uso siempre estará determinado, aunque no de manera unilateral, por el hecho de que está en una unidad indisoluble con el valor de cambio, lo que lleva, por regla general, a la secundarización del papel de satisfacción / producción de necesidades en favor de una mayor extracción de más valor, fuente de ganancias del capital. Este artículo analiza, utilizando una revisión de la literatura, una discusión sobre la contradicción valor de uso / valor de cambio incidente en el uso de las medias digitales en la educación. Basado en el método dialéctico marxista, se discute sobre esta contradicción, analizando (abstrayendo, aislando) por un lado las ricas posibilidades abiertas por el desarrollo de estas tecnologías; y, por otro lado, el proceso de mercantilización que ocurre en el fenómeno educativo, que interfiere con la realización de ese potencial. En síntesis, se argumenta que el momento ontológicamente humano, orientado al valor de uso, aunque determinado por la búsqueda de la producción de más valor, constituye una referencia social fundamental para la crítica del proceso de mercantilización que ocurre en la educación en general, con efectos en la forma en que se eligen y adoptan los medios necesarios para lograr los fines, una crítica fundamental para que las tecnologías digitales sean parte de un proceso de humanización efectivo.Palavras-chave: Marxismo, Trabalho e educação, Assimilação crítica de tecnologia. Keywords: Marxism, Education and work, Technology uses in education.Palabras claves: Marxismo, trabajo y educación, asimilación crítica de la tecnología.ReferencesBARRETO, Raquel. G. Uma análise do discurso hegemônico acerca das tecnologias na educação. Perspectiva, Florianópolis, v. 30, n. 1, p. 41-58, jan.-abr. 2012. Disponível em <https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/ article/view/2175-795X.2012v30n1p41>. Acesso em: 02 out. 2019.BARRETO, Raquel Goulart. A formação de professores a distância como estratégia de expansão do ensino superior. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1299-1318, dez. 2010. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302010000400013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 10 out. 2019.BRASIL. Decreto n. 9.057, de 25 de maio de 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República, Secretaria-Geral, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, 2017a.BRASIL, Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino. Presidência da República, Secretaria-Geral Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, 2017b.DUARTE, Newton. O debate contemporâneo das teorias pedagógicas. In: MARTINS, Ligia; DUARTE, Newton (Orgs.). Formação de professores – Limites contemporâneos e alternativas necessárias. São Paulo: Cultura acadêmica – UNESP, 2010. pp. 33-49.ENGELS, Introdução. In: MARX, Karl. Trabalho assalariado e Capital & Salário, preço e lucro. São Paulo: Expressão popular. 2010. 141 p.EXAME. Mudança na Kroton não convence e grupo perde mais de R$ 1 bi na bolsa. Exame [online]. 8 out 2019. Disponível em <https://exame.abril.com.br/mercados/mudanca-na-kroton-nao-convence-e-acao-cai-mais-de-3/>. Acesso em: 12 out. 2019.FERREIRA, Benedito. J. P. Tecnologias da informação e comunicação na educação: avanço no processo de humanização ou fenômeno de alienação? Germinal: Marxismo e Educação em Debate, v. 7, n. 1, p. 89-99, jun. 2015. Disponível em: <https://portalseer.ufba.br/index.php/revistagerminal/ article/view/12434>. Acesso em: 12 set. 2019.FREITAS, Luiz C. de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas odeias – 1. ed. – São Paulo: Expressão popular, 2018. 160 p.FREITAS, Luiz C. de. Os reformadores empresariais da educação: Da desmoralização do magistério à destruição do sistema público de educação. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 119, p. 379-404, abr.-jun. 2012.FREITAS JR., José Maria de. Políticas de tecnologia na educação e a Formação de Professores: um estudo da experiência do NIED/SEMEC-Belém-Pará. 2015. 131 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Pará, 2015.GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995. 244 p.HARVEY, David. 17 contradições e o fim do capitalismo. 1. ed. - São Paulo: Boitempo, 2016. 297 p.HARVEY, David. O neoliberalismo: história e implicações. 5. ed. - São Paulo: Edições Loyola, 2014. 252 p.HYPOLITO, Álvaro Moreira; VIEIRA, Jarbas Santos; PIZZI, Laura Cristina Vieira. Reestruturação curricular e auto-intensificação do trabalho docente. Currículo sem Fronteiras, v.9, n.2, p. 100-112, Jul/Dez 2009.LUKÁCS, G. O trabalho. In: LUKÁCS, G. Para uma ontologia do ser social II. 1. ed. - São Paulo: Boitempo. 2013. p. 41-157.MACEDO, Alexandra L.; BEHAR, Patricia A.; REATEGUI, Eliseo B. Rede de Conceitos: tecnologia de mineração de texto para apoiar práticas pedagógicas no acompanhamento da escrita coletiva. Revista Brasileira de Informática na Educação, [S.l.], v. 19, n. 01, p. 04, ago. 2011. ISSN 2317-6121. Disponível em: <https://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/view/1290/1158>. Acesso em: 13 set. 2019.MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livro I: o processo de produção do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2017a. 894 p.MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Livro III: O processo global da produção capitalista, 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2017b. 984 p.MARX, Karl. Grundrisse: manuscritos econômicos de 1857-1858. Esboços da crítica da economia política. São Paulo: Boitempo, 2011. 788 p.MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos. [4. reimpr.] – São Paulo: Boitempo, 2010. 190 p.MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. 2. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008. 285 p.PRIOSTE, Cláudia. O adolescente e a internet: Laços e embaraços no mundo virtual. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2016. 368 p.RIBEIRO ROCHA, Paul Symon; DE LIMA, Rommel Wladimir; QUEIROZ, Paulo Gabriel Gadelha. Tecnologias para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Uma revisão sistemática da literatura. Revista Brasileira de Informática na Educação, [S.l.], v. 26, n. 03, p. 42, set. 2018. ISSN 2317-6121. Disponível em: <https://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/ article/view/7140>. Acesso em: 04 out. 2019.ROCHA, Eucenir F.; CASTIGLIONI, Maria do Carmo. Reflexões sobre recursos tecnológicos: ajudas técnicas, tecnologia assistiva, tecnologia de assistência e tecnologia de apoio. Rev. Ter. Ocup. São Paulo, v. 16, n. 3, p. 97-104, set. -dez. 2005. Disponível em <http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/13968>. Acesso em: 03 out. 2019.SALCEDO, Edna Manotas. Los cursos masivos en línea, MOOC: ¿cursos para la inmensa minoría?: una revisión de posturas sobre el impacto de la educación virtual para el acceso a la educación en América Latina. Investigación & desarrollo. vol. 26, n° 2, 2018. Disponível em <http://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S0121-32612018000200109&script=sci_abstract&tlng=es>. Acesso em: 02 out. 2019.SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Filosofia da Práxis. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2007.SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico crítica: primeiras aproximações. 9. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. 160 p.SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. Ed. comemorativa. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 12 n. 34 jan.-abr. 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234.pdf>. Acesso em: 02 out. 2019.SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. Campinas: Autores Associados, 1996. 312 p.SAVIANI, Dermeval; DUARTE, Newton. A formação humana na perspectiva histórico-ontológica. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 15 n. 45 set.-dez. 2010. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v15n45/02>. Acesso em: 02 out. 2019.SGUISSARDI, Valdemar. Educação superior no Brasil. Democratização ou massificação mercantil? Educ. Soc., Campinas, v. 36, n. 133, p. 867-889, out.-dez., 2015. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/es/v36n133/1678-4626-es-36-133-00867.pdf>. Acesso em: 02 out. 2019.SHIROMA, Eneida O. Gerencialismo e formação de professores nas agendas das Organizações Multilaterais. Momento: diálogos em educação, Rio Grande/RS, v. 27, n. 2, p. 88-106, mai.-ago, 2018. Disponível em <https://periodicos.furg.br/momento/article/view/8093/5344>. Acesso em: 02 set. 2019.SOUZA, José da Cruz. A formação docente para o uso pedagógico das novas tecnologias de informação e comunicação: o papel do Núcleo de Tecnologia Municipal - NTM da Semed-Marabá. 2017. 131 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Pará, 2017.TORI, Romero et al. VIDA ODONTO: Ambiente de Realidade Virtual para Treinamento Odontológico. Revista Brasileira de Informática na Educação, [S.l.], v. 26, n. 02, p. 80, maio 2018. ISSN 2317-6121. Disponível em: <https://www.br-ie.org/pub/index.php/rbie/article/view/7123>. Acesso em: 6 out. 2019.VALENCIA, Adrián S. Crisis capitalista y desmedida del valor – Un enfoque desde los Grundrisse. México, D.F: Editorial Itaca, 2010. 143 p.YUAN, Li; POWELL, Stephen. MOOCs and Open Education: Implications for Higher Education - A white paper. JISC- CETIS (Centre for educations technology & interoperability standards). Bolton/Manchester, 2013. Disponível em <https://e-space.mmu.ac.uk/619735/1/MOOCs-and-Open-Education.pdf>. Acesso em: 02 set. 2019.e3773071
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Hofmeyr, G. Justus, Mandisa Singata-Madliki, Joanne Batting, Yusentha Balakrishna et Chelsea Morroni. « Effects of depot medroxyprogesterone acetate, the copper IUD and the levonorgestrel implant on testosterone, sex hormone binding globulin and free testosterone levels : ancillary study of the ECHO randomized clinical trial ». BMC Women's Health 24, no 1 (8 mars 2024). http://dx.doi.org/10.1186/s12905-024-02990-8.

Texte intégral
Résumé :
Abstract Background Robust information on relative effects of hormonal contraceptives on endogenous androgens is important for understanding beneficial and adverse effects, method choice and development of new methods. Methods In this ancillary study at the East London, South Africa site of the ECHO multicentre randomized trial, we compared effects of three contraceptive methods on serum androgen levels among contraceptive users aged 18 to 35 years. Participants were allocated by centrally-managed randomization to open label depot medroxyprogesterone acetate (DMPA-IM), copper intrauterine device (IUD) or levonorgestrel implant. The primary outcome was free testosterone at 6 months. Results We analysed stored baseline and 6-month serum samples in 398/615 participants (DMPA-IM 131/205, IUD 135/205 and implant 132/205). Median testosterone levels at baseline were DMPA-IM 0.82, IUD 0.9 and implant 0.87 nmol/L; at 6 months, DMPA 0.68 (lower than IUD, mean percentage difference 28.35, (p < 0.001), IUD 0.86 (unchanged) and implant 0.66, lower than IUD, mean percentage difference − 22.98, p < 0.001). Median SHBG levels at baseline were DMPA 52.4, IUD 50.5 and implant 55.75 nmol/L; at 6 months, DMPA 40.65, lower than IUD (mean percentage difference 21.19, p = 0.005), IUD 49.1 (unchanged), and implant 23.35 nmol/L, lower than IUD (mean percentage difference − 50.04, p < 0.001 and than DMPA (mean percentage difference − 39.45, p < 0.001). Free testosterone levels at baseline were DMPA 10, IUD 12 and implant 11 pmol/L; at 6 months, DMPA 11, less than IUD (mean percentage difference 13.53, p = 0.047), IUD 12 and implant 14, higher than IUD (mean percentage difference 14.15, p = 0.038) and than DMPA, (mean percentage difference 29.60, p < 0.001). Conclusions This is the first randomized trial to show lower SHBG and higher free testosterone with the levonorgestrel implant than with DMPA, and contrasts with reports of increased SHBG with combined oral ethinyl estradiol/levonorgestrel use, and reduced androgens (and impaired sexual function) reported with the etonorgestrel implant. The higher free testosterone with the LNG implant might improve sexual function, mood and bone health as well as increasing side-effects such as acne and hirsutism, and is consistent with the greater sexual activity (with respect to multiple sex partners, new sex partner and unprotected sex) with the implant compared with DMPA documented in the ECHO study. ECHO trial registration ClinicalTrials.gov, number NCT02550067 15/09/2015. Plain English summary Contraception, or family planning, is central to the role of women in societies. It is most important to have accurate information on the relative side-effects of various contraceptive options in order to empower women to make informed choices regarding their preferred method. Hormonal contraceptives contain various forms of the female sex hormones, estrogens and/or progestogens. These hormones have direct effects on the users, as well as modifying the levels of the users’ own circulating sex hormones, both the ‘female’ and the ‘male’ sex hormones (androgens). In this study, consenting participants requesting contraception, were allocated randomly to receive either depot medroxyprogesterone acetate (DMPA-IM) a 3-monthly progestogen injection, the copper intrauterine device (IUD), a non-hormonal contraceptive inserted within the womb, or the levonorgestrel implant, a device placed under the skin which releases a progestogen for 5 years. We measured the participants’ androgen levels after 6 months, and found for the first time that the active form of testosterone (free testosterone) was 29% higher with the implant than with DMPA-IM. The level with the IUD was intermediate, and significantly different from the other two methods. This finding is relevant to the effects experienced by users of these methods, because free testosterone has effects on sexual function, bone health and mood, as well as on conditions such as acne and hair distribution patterns.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Jeronymo, Gisele Fermino Demarque, et Paula Mariza Zedu Alliprandini. « Estratégias de aprendizagem e variáveis sociodemográficas de professores de licenciaturas (Learning strategies and sociodemographic variables in undergraduate courses) ». Revista Eletrônica de Educação 12, no 3 (8 octobre 2019). http://dx.doi.org/10.14244/198271992911.

Texte intégral
Résumé :
This article is based on the Cognitive Psychology /Information Processing Theory, with emphasis on the study of the learning strategies used by university teachers in order to learn. This study is to analyze the frequency which undergraduate professors from a university in the north of Paraná use learning strategies related to sociodemographic variables. A total of 56 teachers participated in the study, being 57.14% female and 42.46% male ones. The data collection was done online using the Google Drive forms. The results showed that most of the teachers use more the Cognitive and Metacognitive Self-Regulation strategies comparing to the ones of Internal Resources Self-regulation and Contextual and Social. That female participants and teachers from the Letras Vernáculas (Portuguese teaching course) department are the most strategic teachers comparing to the one’s. It is important to emphasize the need for undergraduate courses to include in their syllabus some content about learning strategies, in order to provide to the teachers access to new models of teaching how to learn.ResumoEste artigo fundamenta-se na Psicologia Cognitiva/Teoria do Processamento da Informação, com ênfase no estudo de estratégias de aprendizagem utilizadas por professores universitários para aprender. Analisa a frequência do uso de estratégias de aprendizagem de professores de uma universidade do norte do Paraná em função de variáveis sociodemográficas. Participaram da pesquisa 56 professores, sendo 57,14% do sexo feminino e 42,46% do sexo masculino. A coleta de dados foi online, por meio de formulários do Google Drive. Os resultados evidenciaram que grande parte dos professores utilizam com maior frequência as estratégias de Autorregulação Cognitivas e Metacognitivas se comparado as de Autorregulação de Recursos Internos/Contextual e Social. Os participantes do sexo feminino e professores do departamento de Letras Vernáculas apresentaram-se mais estratégicos. Ressalta-se a necessidade de incluir nos cursos de licenciatura os conteúdos sobre estratégias de aprendizagem, a fim de possibilitar aos professores acesso ao conhecimento de novos modelos de ensinar a aprender.ResumenEste artículo se fundamenta en la Psicología Cognitiva/Teoría del Procesamiento de la Información, con énfasis en el estudio de estrategias de aprendizaje utilizadas por profesores universitarios para aprender. Analizar la frecuencia de uso de estrategias de aprendizaje por parte de profesores de cursos de licenciatura de formación docente de una universidad del norte de Paraná, en función de variables sociodemográficas. Participaron de la investigación 56 profesores, de los cuales un 57,14% es de sexo femenino y un 42,46% de sexo masculino. La recolección de datos se realizó en línea, por medio de formularios de Google Drive. Los resultados evidenciaron que la mayor parte de los profesores utilizan más las estrategias de Autorregulación Cognitivas y Metacognitivas en comparación con las de Autorregulación de Recursos Internos/Contextual y Social. Los participantes del sexo femenino y profesores del departamento de Letras Vernáculas son los más estratégicos comparados con los demás. Se destaca la necesidad de que los cursos de licenciaturas de formación docente incluyan en sus contenidos sobre estrategias de aprendizaje, con el fin de posibilitar a los profesores el acceso a conocimiento de nuevos modelos de enseñar a aprender.Palavras-chave: Psicologia cognitiva, Estratégias de aprendizagem, Formação de professores. Keywords: Cognitive psychology, Learning strategies, Teacher training.Palabras clave: Psicología cognitiva, Estrategias de aprendizaje, Formación de profesores.ReferencesALLIPRANDINI, Paula Mariza Zedu; SCHIAVONI, Andreza; MÉLLO, Diene Eire de; SEKITANI, Juliane Tiemi. Estratégias de aprendizagem utilizadas por estudantes na educação a distância: implicações educacionais. Psic. da Ed., São Paulo, 38, 1º sem. de 2014, pp. 5-16.ALMEIDA, L. S. Facilitar a aprendizagem: ajudar os alunos a aprender e a pensar. Psicologia Escolar e Educacional. Portugal, v. 6, n. 2, p. 155-165, 2002.ATKINSON, Richard; SHIFFRIN, Richard. The control processes of short memory. California: Stenford University, 1971. (Technical Report, n. 173). Disponível em: <https://suppes-corpus.stanford.edu/techreports/IMSSS_173.pdf>. Acesso em: 1 dez. 2016.ÁVILA, Luciana Toaldo Gentilini; FRISON, Lourdes Maria Bragagnolo; VEIGA SIMÃO, Ana Margarida. Estratégias de autorregulação de aprendizagem: contribuições para a formação de estudantes de Educação Física. Revista Iberoamericana de Educación, Madrid, v. 70, n. 1, p. 63-78, 2016. Disponível em: https://rieoei.org/RIE/article/view/7 Acesso em: 24 nov. 2016.BARABÁSI, Tünde. Primary school teachers learning experiences in child-and adulthood and the pedagogical task of teaching to learn. Acta Didactica Napocensia, Cluj-Napoca, v. 6, n. 2, p. 49-60, 2013. Disponível em: <https://eric.ed.gov/?id=EJ1053638>. Acesso em: 20 dez. 2016.BAETEN, Marlies; DOCHY, Filip; STRUYVEN, Katrien; PARMENTIER, Emmeline; VANDERBRUGGEN, Anne. Student-centred learning environments: an investigation into student teachers’ instructional preferences and approaches to learning. Learning Environments Research, Netherlands, v. 19, n. 1, p. 43-62, Apr. 2016. Disponível em: <http://link.springer.com/article/10.1007/s10984-015-9190-5>. Acesso em: 27 nov. 2016.BORTOLETTO, Denise. Estratégias de aprendizagem e de regulação emocional de estudantes dos cursos de formação de professores. 2011. 171 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2011.BORTOLETTO, Denise; BORUCHOVITCH, Evely. Learning strategies and emotional regulation of pedagogy students. Paidéia, Ribeirão Preto, v. 23, n. 55, p. 235-242, 2013.BORUCHOVITCH, Evely. Autorregulação da aprendizagem: contribuições da psicologia educacional para a formação de professores. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 401-409, 2014.BORUCHOVITCH, Evely. Estratégias de aprendizagem e desempenho escolar: considerações para a prática educacional. Psicologia: reflexão e crítica, Porto Alegre, v. 12, n. 2, p. 361-376, 1999. Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.ao?id=18812208>. Acesso em: 10 jul. 2015.BORUCHOVITCH, Evely; SANTOS, Acácia Aparecida Angeli. Psychometric studies of the learning strategies scale for University Students. Paidéia, Ribeirão Preto, v. 25, n. 60, p. 19-27, 2015. Disponível em: <http://www.journals.usp.br/paideia/article/view/97058/96103>. Acesso em: 11 set. 2016.CUNHA, Neide de Brito; BORUCHOVITCH, Evely. Percepção e conhecimento de futuros professores sobre seus processos de aprendizagem. Pro-Posições, Campinas, v. 27, n. 3, p. 31-56, dez. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73072016000300031&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 6 jan. 2017.DAVIS, Claudia; NUNES, Marina M. R.; NUNES, Cesar A. A.. Metacognição e sucesso escolar: articulando teoria e prática. Cad. Pesqui., São Paulo , v. 35, n. 125, p. 205-230, maio 2005 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742005000200011&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 09 ago. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-15742005000200011.DEMBO, Myron H.; SELI, Helena. Motivation and learning strategies for college success: a focus on self-regulated learning. 5. ed. New York: Routledge, 2016.DEMBO, Myron. Applying educational psychology. 5. ed. New York: Longman, 1994.EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark T. Manual de psicologia cognitiva. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.FISHER, Robert. Teaching children to think. Oxford: Basil Backwell, 1990.KORKMAZ, Ozgen; KAYA, Sinan. Adapting online self-regulated learning scale into turkish. Turkish Online Journal of Distance Education-TOJDE, Eski?ehir, v. 13, n. 1, p. 1302-1308, Jan. 2012. Disponível em: <http://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ976929.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2017.KRAWEC, Jennifer; MONTAGUE, Marjorie. The role of teacher training in cognitive strategy instruction to improve math problem solving. Learning Disabilities Research & Practice, Virgínia, n. 29, p. 126-134, 2014. Disponível em: <http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/ldrp.12034/>. Acesso em: 20 nov. 2016.LEMOS, Lucas Schumacher. Estratégias de aprendizagem de estudantes de pedagogia: relações com característica demográficas e autopercepção de desempenho. 2016. 73 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2016.LOPES DA SILVA, Adelina; VEIGA SIMÃO, Ana Margarida; SÁ, Isabel. Aprendizagem autorregulada: Perspectivas psicológicas e educacionais. Porto: Porto Editora, 2004.MARINI, Janete Aparecida da Silva; BORUCHOVITCH, Evely. Estratégias de aprendizagem de alunos brasileiros do Ensino Superior: considerações sobre adaptação, sucesso acadêmico e aprendizagem autorregulada. Revista Eletrônica de Psicologia, Educação e Saúde, [S. l.], v. 1, p. 102-126, 2014.MONEREO, Carles Font (Coord); CASTELLÓ BADIA, Montserrat; CLARIANA I MUNTADA, Mercè; PALMA MUÑOZ, Montserrat; PÉREZ CABANÍ, M. Lluïsa. Estrategias de enseñanza y aprendizaje: formación del professorado y aplicación em la escuela. Barcelona: Grao, 2007.OLIVEIRA, Hailton Barreiros de; MORO, Leandro Silva, SANTOS, Patricia Peixoto dos; SILVA, Wellington dos Reis. A Formação Pedagógica de professores na Pós-Graduação Stricto Sensu: Os casos UFU E UFMG. Poiésis Pedagógica, 9 vol. 2, 2012, p. 3–19. Disponível em: https://doi.org/https://doi.org/10.5216/rpp.v9i2.17299PAVESI, Marilza Aparecida; ALLIPRANDINI, Paula Mariza Zedu. Autorregulação da aprendizagem de alunos cursos a distância em função do sexo. Unopar Científica: ciências humanas e educação, Londrina, v. 16, n. 2, p. 100-108, abr. 2015. Disponível em: <http://www.pgsskroton.com.br/seer/index.php/ensino/article/viewFile/2893/2830>. Acesso em: 10 fev. 2017.PAVESI, Marilza Aparecida. Análise da aprendizagem autorregulada de alunos de cursos à distância em função das áreas de conhecimento, faixa etária e sexo. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2014.PIANCA, Humberto José Cardoso. Estratégias de Aprendizagem utilizadas por professores da Educação Básica da Rede Pública de Ensino do Paraná. 2016. 119 fls. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2016.PINTRICH, Paul; GROOT, Elizabeth V. Motivational and self-regulated learning components of classroom academic performance. Journal of Educational Psychology, Arlington, v. 82, n. 1, p. 33-40, 1990. Disponível em: <http://rhartshorne.com/fall-2012/eme6507-rh/cdisturco/eme6507-eportfolio/documents/pintrich%20and%20degroodt%201990.pdf>. Acesso em: 24 dez. 2016.SANTOS, Osmar José Ximenes. O professor enquanto estudante: suas estratégias de aprendizagem. 2008. 143 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.SANTOS, Osmar José Ximenes; BORUCHOVITCH, Evely. Estratégias de aprendizagem e aprender a aprender: concepções e conhecimento de professores. Psicologia: ciência e profissão, Brasília, v. 31, n. 2, p. 284-295, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932011000200007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 6 jun. 2015.SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. 10. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.SCHUNK, Dale H.; ZIMMERMAN, Barry. J. Self-regulation of learning and performance: issues and educational applications. Hillsdale: Erlbaum, 1994.STERNBERG, Robert J. Psicologia cognitiva. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.VEIGA SIMÃO, Ana Margarida. Aprendizagem estratégica: uma proposta na autorregulação. Lisboa: Ministério da Educação, 2002.WEINSTEIN, Claire Ellen; ACEE, Taylor W.; JUNG, JaeHak. Self?regulation and learning strategies. New Directions for Teaching and Learning, Medford, v. 2011, n. 126, p. 45-53, 2011.WEINSTEIN, Clarice Ellen.; MAYER, Richard E. The teaching of learning strategies. Inovation Abstracts, Austin, v. 5, n. 32, Nov. 1983.ZIMMERMAN, Barry J.; MARTINEZ-PONS, Manuel. Development of a structured interview for assessing student use of self-regulated learning strategies. American Educational Research Journal, Washington, n. 23, p. 614-618, Dec. 1986. Disponível em: <http://aer.sagepub.com/content/23/4/614>. Acesso em: 15 nov. 2015.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Gennari, Ana Paula Gonçalves Arantes, Marília Bazan Blanco et Roberta Negrão de Araújo. « Ensino de psicologia da educação nos cursos de pedagogia : uma análise nas universidades públicas paranaenses (Teaching educational psychology in graduation of pedagogy : an analysis in state public universities of Paraná) ». Revista Eletrônica de Educação 12, no 3 (9 septembre 2019). http://dx.doi.org/10.14244/198271992855.

Texte intégral
Résumé :
Educational Psychology is one of the subjects that help Pedagogy, since it corresponds to a branch of Psychology that discusses principles and psychological theories directed to teaching methods. To do so, it composes the curriculum of the Pedagogy degree, addressing the numerous dimensions of psychological development as well as the teaching and learning process, with the purpose of employing them as necessary subsidies for teacher training, and their performance. Therefore, the pivotal aim of the research is to analyze the contents covered in the subjects of Psychology in the courses of Pedagogy of the State Public Universities of Paraná and the perception of the undergraduate students in Pedagogy of one of the researched universities about the mentioned subject. With the analysis of the School Summary, it was noticed that there is no standard between the universities regarding the time and the nomination of the subjects, as well as the contents referring to the teaching of Educational Psychology. Through the results, it was possible to identify that the academics understand the importance of the subject of Educational Psychology for teacher education, although the workload is considered insufficient to cover the psychological theories related to Education and, even more, it was evidenced the lack of articulation between theory and practice in the discipline.ResumoA Psicologia da Educação é uma das disciplinas que auxilia a Pedagogia, uma vez que corresponde a um ramo da Psicologia que discute princípios e teorias psicológicas voltados aos métodos de ensino. Para tanto, compõe a grade curricular do curso de Pedagogia, abordando as inúmeras dimensões do desenvolvimento psicológico bem como do processo de ensino e de aprendizagem, com a finalidade de empregá-los como subsídios necessários à formação de professores e à sua atuação. Diante do exposto, o objetivo geral da pesquisa consiste em analisar os conteúdos abordados nas disciplinas de Psicologia nos cursos de Pedagogia das Universidades Públicas Estaduais do Paraná e a percepção das acadêmicas do curso de Licenciatura em Pedagogia, de uma das universidades pesquisadas, sobre a referida disciplina. Com a análise dos ementários, percebeu-se que não existe um padrão entre as universidades no tocante à carga horária e à nominação das disciplinas, bem como dos conteúdos referentes ao ensino de Psicologia da Educação. A partir dos resultados, identificou-se que as acadêmicas compreendem a importância da disciplina de Psicologia da Educação para a formação docente, ainda que a carga horária seja considerada insuficiente para abarcar as teorias psicológicas relacionadas à Educação; evidenciou-se, ainda, a ausência da articulação entre teoria e prática na disciplina.ResuménLa Psicología de la Educación es una de las asignaturas que ayudan a la Pedagogía, una vez que corresponde a una rama de la Psicología que trata principios y teorías psicológicas dirigidas a los métodos de enseñanza. Para ello, compone la rejilla curricular del curso de Pedagogía, abordando las innumerables dimensiones del desarrollo psicológico así como del proceso de enseñanza y de aprendizaje, con la finalidad de emplearlos como subsidios necesarios a la formación de profesores, y a su actuación. El objetivo general de la investigación consiste en analizar los contenidos abordados en las disciplinas de Psicología en los cursos de Pedagogía de las Universidades Públicas Estaduales de Paraná y la percepción de las académicas del curso de Licenciatura en Pedagogía, de una universidad del norte del estado, sobre el tema, el encaminamiento de la asignatura. Con el análisis de los eminentes, se percibió que no hay un estándar entre las universidades en cuanto a la carga horaria y la nominación de las disciplinas, así como de los contenidos referentes a la enseñanza de Psicología de la Educación. A partir de los resultados, se identificó que las académicas comprenden la importancia de la disciplina de Psicología de la Educación para la formación docente, aunque la carga horaria sea considerada insuficiente para abarcar las teorías psicológicas relacionadas a la Educación; se evidenció, además, la ausencia de la articulación entre teoría y práctica en la disciplina.Keywords: Pedagogy, Educational psychology, Psychology teaching.Palavras-chave: Pedagogia, Psicologia da educação, Ensino de psicologia.Palabras clave: Pedagogía, Psicología de la educación, Enseñanza de psicología.ReferencesALMEIDA, P. C. A. Discutindo a relação professor-licenciado e aluno-adolescente à luz da formação em psicologia. In: AZZI, R. G.; BATISTA, S. H. S. S.; SADALLA, A. M. F. A. Formação de professores: discutindo o ensino de psicologia. Campinas: Alínea, 2000, p.97-118.ASSOCIAÇÃO PSICOLÓGICA AMERICANA. Dicionário de Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.BOCK, A. M. B; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Editora Saraiva, 2001.BOCK, A. M. B. A Psicologia no Brasil. In: Psicologia: Ciência e Profissão. Brasília, v. 30, n. especial, Dec. 2010. p. 246-271. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932010000500013&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 25 out. 2017.BRASIL. Decreto-Lei nº1190 de 04/04/1939. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/Del1190.htm. Acesso em 28 out. 2017.BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Resolução CNE/CP n. 02/2015, de 1º de julho de 2015. Brasília, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, seção 1, n. 124, p. 8-12, 02 de julho de 2015. Disponível em: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=02/07/2015&jornal=1&pagina=1&totalArquivos=72. Acesso em 28 out. 2017.CARRAHER, T. N. Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.CARRARA, K. (Org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.GATTI, B. A estrutura e dinâmica das licenciaturas: problemas antigos, alternativas e o papel da psicologia da educação. Psicologia da Educação. São Paulo. Revista do programa de estudos pós graduados, n. 1, nov. 1995. p. 21-33.GUERRA, C. T. Conhecimento psicológico e formação de professores. In: AZZI, R. G.; BATISTA, S. H. S. S.; SADALLA, A. M. F. A. (Org.). Formação de professores: discutindo o ensino de psicologia. Campinas: Alinea, 2000. p. 69-96.GUERRA, C. T. O ensino de psicologia na formação inicial de professores - constituição de conhecimentos sobre aprendizagem e desenvolvimento por estudantes de licenciatura. 2003. Tese (Doutorado) – Universidade Estadual de Campinas. Campinas: São Paulo, 2003.LAROCCA, P. Psicologia e prática pedagógica: o processo de reflexão de uma professora. 2002. Tese de Doutorado em Educação – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.LEONARDO, N. S. T.; SILVA, V. G. A relação entre aprendizagem e desenvolvimento na compreensão de professores do Ensino Fundamental. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE), São Paulo, v. 17, n. 2, 2013. p. 309-317. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pee/v17n2/v17n2a13.pdf. Acesso em 28 set. 2017.LIBÂNEO, J. C. Psicologia educacional: uma avaliação crítica. In: SILVIA, T. M. L.; CODO, W. Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 2004.LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 12 ed. São Paulo: Cortez, 2010.MORAES, R. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, v. 9, n. 2, 2003. p. 191-211.PARANÁ. Lei Complementar nº. 103/04. Plano de Carreira dos Professores. Publicado no Diário Oficial nº. 6687 de 15/03/2004.PARANÁ. Planos de Ensino do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual do Paraná. Campus de Apucarana. 2017. Disponível em: http://www.fecea.br/userfiles/planos%20de%20ensino%20pedagogia%202017.pdf. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual de Londrina. 2010. Disponível em: http://www.uel.br/ceca/pedagogia/pages/arquivos/Ementas pedagogia matutino e noturno.pdf. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual do Centro-Oeste. Campus de Irati e Guarapuava. 2009. Disponível em: https://www2.unicentro.br/proen/files/2017/12/PEDAGOGIA-I-2009.pdf?x34126. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual do Oeste. Campus de Cascavel. 2002. Disponível em: http://www.unioeste.br/cursos/cascavel/pedagogia/. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual do Norte do Paraná. Campus de Cornélio Procópio. 2011. Disponível em:https://www.uenp.edu.br/pedagogia-ementas. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual do Norte do Paraná. Campus de Jacarezinho. 2010. Disponível em: https://www.uenp.edu.br/pedagogia-cj-ementas. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual do Oeste. Campus de Foz do Iguaçu. 2015. Disponível em: http://www.unioeste.br/campi/foz/foz-pedagogia.asp. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual do Oeste. Campus de Francisco Beltrão. 2016. Disponível em: http://www.unioeste.br/campi/beltrao/bel-pedagogia.asp. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual do Paraná. Campus de União da Vitória. 2008. Disponível em: http://uniaodavitoria.unespar.edu.br/ensino/graduacao/pedagogia. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual de Ponta Grossa. Campus de Ponta Grossa. 2013. Disponível em: http://www3.uepg.br/pedagogia/ppc/. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Resolução 128/2013-CI-CCH. Universidade Estadual de Maringá. Modalidade de Educação à Distância. 2013. Disponível em: http://portal.nead.uem.br/site/img/_9NU_files/docs/128_13.pdf. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Ementa do Curso de Pedagogia. Universidade Estadual de Maringá. Campus de Maringá e Cianorte. 2009. Disponível em: http://sites.uem.br/pen/deg/apoio-aos-colegiados-aco/documentos/cursos-1/cursos/pedagogia-matutino-noturno. Acesso em 29 set. 2017.PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Edital de concurso para pedagogos nº. 037/2007. 2004.PARANÁ, Secretaria Estadual de Educação. Caminhos Pedagógicos em Foco I. Cornélio Procópio: setembro de 2017.SALA, E. M.; GOÑI, J. O. As teorias da aprendizagem escolar. In: COLL, C. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.SALVADOR, C. C. Concepções e tendências atuais em psicologia da educação. In: COLL, C. et. al. Psicologia da Educação Escolar. Coleção Desenvolvimento Psicológico e Educação. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2004.TONUS, K. P.; RODRIGUES, M. A. C. Psicologia e Educação: aproximação e apropriação. 2009. 184f. Tese (Doutorado em Educação Escolar) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, Araraquara, 2009. Disponível em: http://livros01.livrosgratis.com.br/cp106300.pdf. Acesso em: 28 out 2017.VEIGA, F. Psicologia da Educação. In: VEIGA, F. H. (Coord.). Psicologia da educação: teoria, investigação e aplicação: envolvimento dos alunos na escola. Lisboa: Climepsi Editora, 2013.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Nous offrons des réductions sur tous les plans premium pour les auteurs dont les œuvres sont incluses dans des sélections littéraires thématiques. Contactez-nous pour obtenir un code promo unique!

Vers la bibliographie