Articles de revues sur le sujet « Fonoaudiólogo »

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Silva, Sarah Leite Barros da, Rosana Inácio Protásio Musse et Kátia Nemr. « Assistência domiciliar na cidade de Salvador-BA : possibilidade de atuação fonoaudiológica em Motricidade Orofacial ». Revista CEFAC 11, no 1 (6 mars 2009) : 94–101. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462009005000001.

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Résumé :
OBJETIVO: caracterizar o atendimento fonoaudiológico nas empresas de Assistência Domiciliar de Salvador. MÉTODOS: pesquisa retrospectiva por meio da aplicação de questionário às empresas, fonoaudiólogos e pacientes atendidos com fonoaudiólogo, de Janeiro a Março de 2006. RESULTADOS: o tempo médio de funcionamento das empresas é 9,17 anos. A média de pacientes atendidos por fonoaudiólogo é 14,33 com média de 3,17 fonoaudiólogos atendendo por empresa; profissionais presentes em 100% das empresas são médicos e fisioterapeutas; os fonoaudiólogos trabalham por prestação de serviço, com valor médio de 33 reais por atendimento. A maioria dos pacientes são mulheres, idosos (média de 69 anos), com diagnóstico de doença neurológica: AVE (39,1%), Demências (19,1%); os fonoaudiólogos são em maioria mulheres, jovens e graduadas no próprio estado. CONCLUSÕES: a assistência domiciliar é atividade recente na Bahia, porém a presença do Fonoaudiólogo já é estabelecida, com profissionais graduados no próprio estado e trabalhando por prestação de serviço.
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González-Fernández, Daniela, Juan Felipe Flores-González, Karla Gambetta-Tessini et Hugo Segura-Pujol. « Colaboración entre fonoaudiólogos y profesores de aula : determinantes del trabajo colaborativo ». Revista Colombiana de Educación, no 88 (1 mai 2023) : 121–37. http://dx.doi.org/10.17227/rce.num88-13471.

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Résumé :
La colaboración entre fonoaudiólogo y profesor es una práctica esencial para el desarrollo de la inclusión educativa; sin embargo, esta aún está muy poco desarrollada y se ve afectada por diferentes factores. El objetivo de esta investigación fue determinar las variables sociodemográficas y laborales que influyen en la posibilidad de desarrollar diferentes niveles de colaboración entre fonoaudiólogo y profesor en contextos educativos. En esta investigación se aplicó un cuestionario online a 108 fonoaudiólogos y se realizó un análisis descriptivo de antecedentes sociodemográficos, análisis bivariado y de regresión binaria para determinar las variables que podrían aumentar o disminuir la posibilidad de que los fonoaudiólogos desarrollen menor o mayor colaboración. El 70 % (n= 76) de los fonoaudiólogos autorreporta un alto nivel de colaboración y el 30 % (n= 32) un bajo nivel de colaboración. La experiencia laboral del fonoaudiólogo (or= 1,27, ci= 0,03-0,45) y la frecuencia de reuniones entre ambos profesionales (or=14,5, ci= 0,59-4,76) aumentan la probabilidad de colaborar, mientras que el número de empleos disminuye la probabilidad de avanzar en la colaboración (or= 0,19, ci= -2,78 – -0,45). Se concluyó que la mayoría de los fonoaudiólogos autorreportan un alto nivel de colaboración y que existen variables que impactan el desarrollo de esta, como los años de experiencia, el número de empleos del fonoaudiólogo y la frecuencia de reuniones junto al profesor. Esta investigación podría ser un aporte para la toma de decisiones tanto a nivel central como local que favorezcan la colaboración en ambientes educativos inclusivos.
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Sousa, Maria de Fátima Silva de, Cynthia Maria Barboza do Nascimento, Fabiana de Oliveira Silva Sousa, Maria Luiza Lopes Timóteo de Lima, Vanessa de Lima Silva et Mirella Rodrigues. « Evolução da oferta de fonoaudiólogos no SUS e na atenção primária à saúde, no Brasil ». Revista CEFAC 19, no 2 (mars 2017) : 213–20. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201719215816.

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Résumé :
RESUMO Objetivo: descrever a evolução da oferta de Fonoaudiólogos no Sistema Único de Saúde e na atenção primária à saúde no Brasil, entre 2008/2013. Métodos: estudo ecológico, com as 27 Unidades Federativas do Brasil. Foram utilizados os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Calculou-se a oferta de fonoaudiólogo no SUS, na Atenção Primária à Saúde, a proporção de fonoaudiólogo na Atenção Primária à Saúde e a evolução relativa do coeficiente de fonoaudiólogo na Atenção Primária à Saúde. Resultados: registrou-se aumento na oferta de Fonoaudiólogo no Sistema Único de Saúde e na Atenção Primária, em todas as unidades federativas. Em 2013, a oferta de Fonoaudiólogo no Sistema Único de Saúde variou de 7.73/105 habitantes no Amapá a 2.12/105 habitantes no Amazonas e a oferta na Atenção Primária à Saúde variou de 2.86/105 habitantes no Amapá a 0.19/105 habitantes no Distrito Federal. Sergipe e Piauí apresentaram os maiores incrementos na evolução relativa do coeficiente de fonoaudiólogo na Atenção Primária, respectivamente, 800% e 788%. Conclusão: houve aumento na oferta de fonoaudiólogo no Sistema Único de Saúde e na Atenção Primária à Saúde, no entanto evidenciaram-se desigualdades nessa ampliação entres as unidades federativas do Brasil.
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Jampersa, Lucas, Adriele Barbosa Paisca, Adriana Bender Moreira de Lacerda, Francine Marson Costa, Cristiano Miranda de Araújo et Giselle Aparecida de Athayde Massi. « Conhecimento e atuação do fonoaudiólogo em situações de violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes ». Research, Society and Development 11, no 10 (23 juillet 2022) : e76111032433. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32433.

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Résumé :
Objetivo: analisar o conhecimento dos fonoaudiólogos sobre a violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes e compreender como eles atuam nesses casos. Método: trata-se de um estudo transversal, ocorrido a partir do envio de questionários aos 4.297 fonoaudiólogos, inscritos no CREFONO-3. Os dados obtidos foram explorados através da Análise do Conteúdo. Resultados: dos 75 fonoaudiólogos participantes, 39 (52%) atenderam a crianças e/ou adolescentes com suspeitas ou confirmações de violência. O público mais acometido foram crianças, com idades entre 2 e 12 anos. Os tipos mais citados de violência, foram a psicológica (41,3%) e a física (38,7%). A alteração fonoaudiológica mais encontrada, nas vítimas, foi o atraso no desenvolvimento da linguagem, relatado por 44,6% dos fonoaudiólogos. A respeito da autopercepção do fonoaudiólogo sobre seu conhecimento relativo à violência, 57,5% assinalaram deterem conhecimentos. Em se tratando da aptidão para identificarem, atenderem ou acompanharem casos de violência familiar contra crianças e/ou adolescentes, 65,3% dos fonoaudiólogos descreveram-se como aptos e 34,7% não se sentem preparados. Conclusão: o conhecimento do fonoaudiólogo sobre a violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes está voltado para os tipos de violência, as formas de identificação, a notificação do caso, a procedimentos de acolhimento e encaminhamentos, a relação entre os sintomas fonoaudiológicos e a violência e o despreparo do profissional para lidar com essas situações. Já, a atuação do fonoaudiólogo ocorre através da notificação dos casos, conversa com os familiares, encaminhamentos e/ou contato com outros profissionais.
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Trujillo Jaramillo, Lena Elizabeth. « Facultad de Fonoaudiología y Departamento de proyección Social. Escuela Colombiana de Rehabilitación 10 de Noviembre de 2017 ». Revista Colombiana de Rehabilitación 17, no 1 (25 juin 2018) : 59. http://dx.doi.org/10.30788/revcolreh.v17.n1.2018.323.

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Résumé :
El 10 de Noviembre de 2017 se realizó un conversatorio sobre el abordaje integral del Fonoaudiólogo, dirigido a egresados de la ECR, con el fn de mostrar otros campos de acción en los que el Fonoaudiólogo ha tenido presencia y en la actualidad son poco abordados. La conferencia fue organizada por la Facultad de Fonoaudiología y el Departamento de Proyección Social con el liderazgo de la Fonoaudióloga Liliana Dottor Dotor decana de la facultad
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Ferreira, Camila Lúcia, Fábio Rocha da Silva, Vanessa de Oliveira Martins-Reis, Amélia Augusta de Lima Friche et Juliana Nunes Santos. « Distribuição dos fonoaudiólogos na atenção à saúde no estado de Minas Gerais entre 2005 e 2010 ». Revista CEFAC 15, no 3 (26 mars 2013) : 672–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462013005000011.

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Résumé :
OBJETIVO: analisar a tendência de distribuição dos fonoaudiólogos inseridos na atenção à saúde no estado de Minas Gerais no período de 2005 a 2010. MÉTODO: trata-se de um estudo retrospectivo, baseado na análise de banco de dados secundários de domínio público, os Cadernos de Informações de Saúde do Sistema de Informações em Saúde Brasileiro, o DATASUS. Foram analisados dados referentes aos 853 municípios do estado, destacando-se os indicadores de recursos relacionados ao número de profissionais de fonoaudiologia, o número de profissionais nas macrorregiões do estado, a população destes espaços, a vinculação dos fonoaudiólogos ao Sistema Único de Saúde (SUS) e as tendências de distribuição no período pesquisado. RESULTADOS: no período de 2005 a 2010, houve significante crescimento do número de fonoaudiólogos. O número de municípios com fonoaudiólogos passou de 32,8% para 54,5%. A partir de 2008, ano marcado como o auge do crescimento do profissional vinculado ao SUS, observou-se aumento de cerca de 25%. O número de profissionais por 10.000 habitantes passou de 0,61 em 2005 para 1,30 em 2010. CONCLUSÃO: observou-se aumento considerável na distribuição dos profissionais de fonoaudiologia inseridos na atenção à saúde no estado de Minas Gerais no período em questão, passando de 1.237 em 2005 a 2.555 em 2010. Em 2005, 278 municípios possuíam o profissional fonoaudiólogo na atenção à saúde. Cinco anos depois se observou aumento de 186 municípios com fonoaudiólogo, indicando maior disponibilidade deste profissional para a população atendida. Ainda que tais dados reforcem a maior acessibilidade e presença do fonoaudiólogo no estado, foi notória a discrepância regional no estado.
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Valle, Lila Maria Ornelas, Aparecida Yumi Nishimori et Kátia Nemr. « Atuação fonoaudiológica na equoterapia ». Revista CEFAC 16, no 2 (avril 2014) : 511–23. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201420712.

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Résumé :
Objetivo descrever a formação dos fonoaudiólogos que atuam em equoterapia e as linhas gerais da intervenção fonoaudiológica na área proposta pelos mesmos. Métodos trata-se de uma pesquisa prospectiva transversal, que foi realizada com fonoaudiólogos que atuam com equoterapia nos centros cadastrados pela Associação Nacional de Equoterapia do estado de São Paulo. Como critérios para inclusão na pesquisa, os fonoaudiólogos participantes deveriam ter realizado algum curso específico de equoterapia e atuar na área há mais de um ano. Os resultados foram apresentados por meio de análise descritiva, divididos em 13 quadros de acordo com as questões realizadas. Resultados foram encontrados 47 centros de equoterapia cadastrados. Foi realizado o contato telefônico com todos os centros, e dentre eles 14 não possuíam fonoaudióloga na equipe, 22 não responderam, 11 questionários foram encaminhados e 06 questionários foram respondidos. Conclusão o grupo de profissionais apontou que o papel do fonoaudiólogo dentro da equipe de equoterapia, além de atuar diretamente com o praticante, é participar do planejamento terapêutico, esclarecer, mostrar e provar a importância do trabalho fonoaudiológico para a equipe e orientar a família do praticante. Porém, foi constatado que não há procedimentos e fundamentação teórica considerada padrão para a prática fonoaudiológica na equoterapia.
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Fudissaku, Fernanda. « Fonoaudiologia e Saúde Mental : ». Distúrbios da Comunicação 35, no 2 (2 août 2023) : e58860. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2023v35i2e58860.

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Résumé :
Introdução: O Sistema Único de Saúde foi consolidado a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. Nas décadas de 70 e 80, o fonoaudiólogo começa a ser inserido nos serviços públicos, movimento que ganha força após a consolidação do SUS. O fonoaudiólogo é inserido no campo da Saúde Mental na década de 90, quando é instituída sua presença nas equipes multiprofissionais de ambulatórios especializados, e em 2002 na composição da equipe de Centros de Atenção Psicossocial infanto-juvenil. Desse modo, a atuação do fonoaudiólogo no campo da Saúde Mental é ainda “novidade” e pouco discutida no âmbito da Fonoaudiologia. Objetivo: refletir sobre o lugar do fonoaudiólogo na Saúde Mental no campo da Saúde Coletiva. A partir da questão: quais os passos e impasses para solidificar o lugar do fonoaudiólogo nos serviços da Atenção Psicossocial Especializada? Método: revisão bibliográfica não-sistemática. A seleção dos artigos foi realizada através de busca automática nas seguintes bases de dados: SCIELO, LILACS e PUBMED. Discussão: ao serem inseridos em um serviço do Sistema Único de Saúde da Rede de Atenção Psicossocial, os fonoaudiólogos se deparam com os preceitos da Reforma Psiquiátrica, que apontam um outro modo de clinicar, o que faz necessária uma mudança em seu fazer. Considerações finais: Para solidificar o lugar do fonoaudiólogo no campo da Saúde Mental é preciso subverter a lógica de cuidado e estabelecer o raciocínio da clínica da Atenção Psicossocial e preceitos da Reforma Psiquiátrica. A especificidade do fonoaudiólogo neste campo se dá através de uma teorização consistente sobre linguagem/comunicação que o autoriza a assumir uma posição frente aos sujeitos em sofrimento psíquico.
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Dantas, Rebeca Aguiar, et Berteson Jorge Leite Amorim. « A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL FONOAUDIÓLOGO NA PREPARAÇÃO VOCAL DE CANTORES DE UM GRUPO DE LOUVOR ». REVISTA FOCO 16, no 10 (31 octobre 2023) : e3478. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n10-211.

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Résumé :
Este artigo aborda a importância da colaboração entre profissionais fonoaudiólogos e cantores de grupos de louvor no contexto da preparação vocal. Dada a importância da música na expressão espiritual e adoração, a qualidade vocal dos cantores é essencial para proporcionar experiências significativas. O papel do fonoaudiólogo é vital nesse processo, visando aprimorar a técnica vocal e assegurar a saúde vocal a longo prazo. A metodologia abrangeu uma revisão completa de estudos e artigos científicos relacionados à intervenção do fonoaudiólogo na preparação vocal de cantores de grupos de louvor. Foram consultadas fontes acadêmicas, livros e publicações relevantes para compilar uma visão geral completa do tópico. A pesquisa incluiu trabalhos que exploram técnicas de treinamento vocal, intervenções fonoaudiológicas e os resultados observados em cantores de grupos de louvor que receberam esse suporte. Os resultados indicaram consistentemente os benefícios substanciais da inclusão do fonoaudiólogo na preparação vocal de cantores de grupos de louvor. Os fonoaudiólogos desempenham um papel crucial na avaliação da saúde vocal, correção de técnicas vocais inadequadas e promoção da educação vocal, resultando em melhorias significativas na qualidade vocal, resistência e na redução de lesões vocais. Além disso, a colaboração contribui para uma compreensão mais profunda das necessidades vocais individuais no contexto de adoração.
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Maschio, Elisa, et Irani Rodrigues Maldonade. « Percepção dos profissionais de saúde sobre a inserção do fonoaudiólogo na Atenção Primária ». Distúrbios da Comunicação 35, no 2 (2 août 2023) : e60153. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2023v35i2e60153.

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Résumé :
Introdução: A atuação dos fonoaudiólogos na saúde coletiva tem evoluído, entretanto, ainda há poucos profissionais inseridos na Atenção Primária, sendo então necessário conhecer melhor sobre suas potencialidades e desafios, já que assume relevância para a saúde integral dos indivíduos. Objetivo: Verificar o conhecimento que funcionários de duas Unidades Básicas de Saúde (UBS), uma que conta com o fonoaudiólogo residente e outra que não, têm sobre a fonoaudiologia e como lidam com as demandas da área. Método: O estudo é quantitativo-qualitativo, de corte transversal. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário online semiestruturado a respeito dos conhecimentos sobre a atuação do fonoaudiólogo, aplicado a profissionais de duas UBS numa metrópole paulistana. Os dados foram analisados a partir da Análise de Conteúdo. Resultados: Há falta de conhecimento dos funcionários das duas unidades sobre a fonoaudiologia e sua importância na Atenção Primária. Da UBS que conta com o fonoaudiólogo, apenas um participante afirmou ter alguma experiência de trabalho com o profissional. Todos afirmam que a inserção do fonoaudiólogo nas equipes de saúde é relevante e que existem vantagens para o atendimento dos pacientes e para agregar aos conhecimentos dos profissionais da equipe. Conclusão: A falta de conhecimento da atuação do fonoaudiólogo pode ser um dos fatores que dificultam a inserção do profissional nas equipes de saúde. O desconhecimento das necessidades fonoaudiológicas dos usuários e dos fluxos da rede de saúde impactam diretamente no acesso do usuário ao sistema de saúde.
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Ricarte, Gilmara de Lima Gomes, Jorciane da Conceição Costa Soares et Berteson Jorge Leite Amorim. « A CONTRIBUIÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM TDAH : UMA ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA ». REVISTA FOCO 16, no 10 (24 octobre 2023) : e3395. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n10-131.

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Résumé :
O presente estudo surge da crescente preocupação com as dificuldades de alfabetização em crianças que enfrentam Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). O papel do fonoaudiólogo tem sido cada vez mais reconhecido como fundamental no apoio a essas crianças em ambientes escolares. Objetivos: O objetivo principal deste estudo é analisar como o fonoaudiólogo contribui para o processo de alfabetização em crianças com TDAH. Especificamente, busca-se entender as práticas e métodos utilizados por fonoaudiólogos nesse contexto, bem como os resultados alcançados por meio dessas intervenções. Método: Realizou-se uma revisão de literatura com base em fontes da Scielo - Scientific Electronic Library Online e da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde - BIREME). Foram estabelecidos critérios de inclusão e exclusão para selecionar os artigos relevantes relacionados ao tema. Após a busca e seleção, foram analisados 21 artigos que forneceram informações substanciais sobre o papel do fonoaudiólogo na alfabetização de crianças com TDAH. Resultados: A revisão da literatura revela que o fonoaudiólogo desempenha um papel significativo no apoio à alfabetização de crianças com TDAH. As intervenções fonoaudiológicas abordam questões específicas relacionadas à linguagem, comunicação e habilidades cognitivas, proporcionando melhorias significativas nas habilidades de leitura e escrita dessas crianças. Além disso, as abordagens interativas e individualizadas têm demonstrado ser eficazes na promoção do sucesso escolar desses alunos.
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Santos, Juliana Nunes, Fernanda Jorge Maciel, Vanessa de Oliveira Martins, Ana Luiza Vilar Rodrigues, Ana Flávia Gonzaga et Liliane Ferreira da Silva. « Inserção dos fonoaudiólogos no SUS/MG e sua distribuição no território do estado de Minas Gerais ». Revista CEFAC 14, no 2 (12 août 2011) : 196–205. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000088.

Texte intégral
Résumé :
OBJETIVO: investigar a distribuição dos fonoaudiólogos no estado de Minas Gerais, sua inserção no SUS e as variações geográficas dessa distribuição e suas desigualdades. MÉTODO: análise dos Cadernos de Informações de Saúde dos 853 municípios do estado de Minas Gerais referentes a 2009, disponíveis no Sistema de Informações em Saúde brasileiro, o DATASUS. Foram pesquisados os indicadores: população municipal, número total de fonoaudiólogos da rede SUS e da rede privada e número médio de fonoaudiólogos (SUS e rede privada) por mil habitantes. RESULTADOS: a análise dos dados revelou a presença de 1.733 fonoaudiólogos atuando no estado em 2009. Destes, 67,8% atendiam à rede SUS. Dos 853 municípios, 505 (59%) não possuíam o profissional fonoaudiólogo no período investigado. Observou-se que entre as 13 macrorregiões estaduais as regiões Centro-Sul e Sul apresentaram a melhor média de fonoaudiólogos por 10.000 habitantes (1/10.000) e as regiões Norte de Minas e Nordeste, as piores: 0,16 e 0,05/10.000, respectivamente. Observou-se a presença de 0,58 fonoaudiólogos/10.000 habitantes disponíveis na rede SUS e 0,86 fonoaudiólogos/10.000 atendendo à rede privada e ao SUS no estado. CONCLUSÃO: a inclusão de fonoaudiólogos na assistência à saúde estadual ainda é deficitária, sendo observada grande disparidade na distribuição dos profissionais. É notório o estrangulamento da assistência fonoaudiológica no SUS em Minas Gerais, visto que para cada 17.000 mineiros existia somente um fonoaudiólogo no SUS estadual em 2009. Ressalta-se a necessidade de uma mobilização dos profissionais e dos gestores de saúde para garantir a integralidade da atenção à saúde no estado.
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Steffani, Jovani Antônio, Nilceu Ângelo Pelinson, Magda Cristina Donadeli Gemelli et Sirlei Fávero Cetolin. « Base legal para a nomeação de fonoaudiólogos para o encargo de peritos judiciais em audiologia no âmbito da Justiça do Trabalho em Santa Catarina ». Revista CEFAC 18, no 3 (juin 2016) : 688–94. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620161830416.

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RESUMO: Objetivo: identificar a base legal para a nomeação de fonoaudiólogos para o encargo de peritos na Justiça do Trabalho. Métodos: a base legal foi identificada por meio da revisão dos dispositivos constitucionais e infraconstitucionais em vigor até o ano de 2015, da avaliação de sentenças, análise de despachos, atas de audiências e em audiências com os Juízes. Resultados: a Constituição de 1988 ao consagrar os princípios, direitos e garantias fundamentais, deu azo à Lei 6.965/81 que dispõe sobre a regulamentação da Profissão de Fonoaudiólogo, garantindo a liberdade do exercício profissional. Os Artigos 1º, 4º e 10º desta Lei afirmam a competência do fonoaudiólogo para atuar em perícias judiciais, condição que é ratificada pelo Código de Ética da profissão em seu Art. 5º. Os dispositivos legais supra, combinados com os Art. 139 e 145 do Código de Processo Civil têm sido adotados pela maioria dos magistrados ao nomearem fonoaudiólogos como peritos judiciais. Conclusão: a base legal para a nomeação de fonoaudiólogos como peritos judiciais parte de dispositivos constitucionais, com amplo amparo em diferentes dispositivos infraconstitucionais que conferem clareza e segurança jurídica às nomeações feitas pelos juízes, com jurisprudência nacional já pacificada a respeito do assunto.
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Braga, Cleiciane Martins, Kelly Vasconcelos Chaves Martins, Moisés Andrade dos Santos de Queiroz et Marília Fontenele e. Silva Câmara. « Perfil mercadológico do fonoaudiólogo atuante na área de Audiologia Clínica ». Revista CEFAC 15, no 3 (19 juin 2012) : 546–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462012005000050.

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Résumé :
OBJETIVO: investigar o perfil mercadológico do fonoaudiólogo atuante na área de audiologia clínica da cidade de Fortaleza, buscando identificar a formação em nível de pós-graduação, quantificar a faixa salarial, analisar o nível de satisfação do profissional e avaliar a jornada de trabalho e o vínculo empregatício desse profissional. MÉTODO: estudo transversal, realizado no período de fevereiro a abril de 2010, tendo-se aplicado um questionário acerca da atuação fonoaudiológica na área de Audiologia Clínica em 30 fonoaudiólogos, 29 (96,7%) do gênero feminino e um (3,3%) do gênero masculino, com idade média de 31,4 anos, variando entre 24 e 44 anos de idade, na cidade de Fortaleza, Ceará. O questionário abrangeu os seguintes itens: dados de formação acadêmica, remuneração, área de atuação, setor de atuação, jornada de trabalho em horas semanais, vínculo empregatício e nível de satisfação com a área de atuação. Os dados foram organizados e analisados estatisticamente por meio do teste de igualdade de duas proporções. RESULTADOS: treze (43,3%) dos fonoaudiólogos que atuam com Audiologia Clínica recebem entre quatro a seis salários mínimos. Vinte e quatro (80%) fonoaudiólogos atuantes na área da Audiologia Clínica são autônomos, quatro (13,3%) tem Carteira de Trabalho assinada e dois (6,7%) são pessoas jurídicas. Dezesseis (53,3%) dos fonoaudiólogos estão satisfeitos com a sua profissão. CONCLUSÃO: o fonoaudiólogo atuante na área de Audiologia Clínica na cidade de Fortaleza apresenta, predominantemente, curso de especialização, renda salarial entre quatro e seis salários mínimos, com jornada de trabalho de 10 a 20 horas semanais. A maioria são profissionais autônomos e sentem-se satisfeitos com sua atuação profissional.
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Fernandes, Thaís de Lima, Cynthia Maria Barboza do Nascimento et Fabiana de Oliveira Silva Sousa. « Análise das atribuições dos fonoaudiólogos do NASF em municípios da região metropolitana do Recife ». Revista CEFAC 15, no 1 (29 mai 2012) : 153–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462012005000043.

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Résumé :
OBJETIVO: analisar as atribuições dos fonoaudiólogos no Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) de acordo com preconizações da portaria GM nº 154 de 24 de janeiro de 2008. MÉTODO: os dados foram coletados por meio de um questionário semi-estruturado, aplicado aos fonoaudiólogos do NASF da Região Metropolitana do Recife (RMR), dividido em dois eixos, um relacionado ao perfil do fonoaudiólogo e outro referente às atividades desenvolvidas e organização do processo de trabalho. RESULTADOS: verificou-se que 100% dos entrevistados são do sexo feminino e afirmaram ter experiência em trabalhos com comunidade. Destes, 80% realizavam atendimentos domiciliares e 60% relataram experiências com trabalho multiprofissional ou interdisciplinar. Quanto às atribuições desenvolvidas pelas fonoaudiólogas no NASF, observou-se que 60% realizaram o diagnóstico de área antes do início do trabalho, confirmando a pactuação de grupos prioritários comas Equipes de Saúde da Família (ESF). Todas afirmam realizar ações integradas entre ESF, NASF e equipamentos sociais, existindo projetos intersetoriais e ações de inclusão de pessoas com deficiências em 80% destes. Dentre as entrevistadas, 60% priorizam ações de reabilitação. CONCLUSÃO: o estudo sobre o perfil profissional e o processo de trabalho dos fonoaudiólogos atuantes nos NASF pode ajudar a identificar os desafios enfrentados no seu cotidiano e subsidiar ações que promovam mudanças na formação e atuação desses profissionais em direção a um cuidado mais integral e resolutivo.
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Ballesteros-Pérez, Dalia Vanessa, et Laura Alejandra Alfonso-Rodríguez. « El fonoaudiólogo en el ámbito de la comunidad y el bienestar social ». Revista Colombiana de Rehabilitación 18, no 1 (18 février 2019) : 75–86. http://dx.doi.org/10.30788/revcolreh.v18.n1.2019.327.

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Résumé :
La Fonoaudiología en Colombia es definida como la disciplina científica que estudia la comunicación humana y sus desórdenes. Históricamente, esta disciplina ha tenido un desarrollo en las áreas de lenguaje, habla, audición y voz principalmente en los ámbitos educativo y clínico. Las competencias del fonoaudiólogo están encaminadas a mejorar las habilidades de comunicación, lenguaje y cognición con el fin de generar procesos de participación y transformación social. Este trabajo implica una reflexión en torno a la conceptualización y caracterización del rol del fonoaudiólogo en el ámbito de la comunidad y el bienestar social, a partir del reconocimiento de la comunicación como una herramienta de participación y cambio. Actualmente, en Colombia se hace una apuesta a la formación de fonoaudiólogos con competencias en esta área; sin embargo, su rol aún no es reconocido por la sociedad.
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Silva, Denise Guapyassú Meirelles da, Tania Maria Marinho Sampaio et Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini. « Percepções do fonoaudiólogo recém-formado quanto a sua formação, intenção profissional e atualização de conhecimentos ». Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 15, no 1 (2010) : 47–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342010000100010.

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Résumé :
OBJETIVO: Investigar as percepções do fonoaudiólogo recém-formado do estado do Rio de Janeiro quanto a sua formação, intenção profissional e busca por atualização de conhecimento. MÉTODOS: Participaram fonoaudiólogos graduados em cursos de formação no estado do Rio de Janeiro, nos anos 2005 e 2006. Foi aplicado um questionário constituído por dez perguntas fechadas, elaboradas para esta pesquisa e previamente verificadas por projeto piloto. Os dados foram submetidos a análise estatística com cruzamento de variáveis. RESULTADOS: Observou-se que a maioria dos fonoaudiólogos considerou-se atendida em suas expectativas e segura dos conhecimentos adquiridos (p<0,001). Esses profissionais pretendem atuar principalmente em clínicas (89%) e continuar se atualizando por meio de cursos de especialização (70%). A área de Linguagem foi considerada a que melhor subsidiou sua formação (68%), enquanto que Saúde Coletiva foi a que menos atendeu às expectativas (72%), com diferenças estatisticamente significativas. A indústria (70%) foi o local de trabalho considerado de acesso mais difícil ao fonoaudiólogo (p<0,05). CONCLUSÃO: Os fonoaudiólogos do estado do Rio de Janeiro graduados em 2005 e 2006 consideraram-se atendidos em suas expectativas quanto à formação, especialmente no que se refere à área de Linguagem, e apontaram maior interesse por atuação em clínica. Quanto à busca por atualização de conhecimento, a especialização foi o curso que despertou maior interesse.
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Silva, Bruna Gabriela Mechi da, Camila Lima Nascimento et Helenice Yemi Nakamura. « Saúde do Trabalhador : ». Distúrbios da Comunicação 35, no 2 (2 août 2023) : e58925. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2023v35i2e58925.

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Introdução: A fonoaudiologia teve inserção na Saúde do trabalhador principalmente por práticas de cuidados relacionados a audição e voz. Para a oferta de um cuidado mais aderente às necessidades dos trabalhadores, é necessário que as práticas fonoaudiológicas se ampliem nesse campo, propondo ações de promoção em saúde e cuidados em distúrbios da comunicação relacionados ao trabalho, visando a atenção integral à saúde dos trabalhadores e, assim, desapegando-se das ações essencialmente assistenciais e reabilitadoras. Objetivo: O presente estudo se propõe a compreender a formação do Fonoaudiólogo em Saúde do Trabalhador. Método: Trata-se de um estudo quantitativo, aplicou-se questionário eletrônico aos Fonoaudiólogos que atuam em Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CERESTs) buscando descrever o perfil desses profissionais, sua relação com o trabalho e as práticas realizadas. Resultados: Foram alcançados 33 fonoaudiólogos que atuam em Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CERESTs) do país em 14 estados brasileiros. O estudo verificou um grupo de profissionais majoritariamente feminino, porém heterogêneo quanto ao ano de formação, faixa etária, ano de entrada no CEREST e tempo de serviço. Verificou-se que as cargas horárias semanais variam de seis a 44 horas e, ainda, que as fonoaudiólogas realizam além das ações de núcleo específicas, atividades coletivas internas, externas, intersetoriais e ações de vigilância. Conclusão: Foi possível caracterizar o perfil das fonoaudiólogas que atuam nos CERESTs, além de levantar as ações e atividades realizadas, contribuindo para o entendimento do atual estado da Saúde do Trabalhador na Fonoaudiologia e para a proposição de ampliação da atuação na área.
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Quintero Uribe, Jhon Fredy, et Juliana Andrea Montoya Otalvaro. « PERCEPCIONES DE UN GRUPO DE FONOAUDIÓLOGOS COLOMBIANOS SOBRE SU ROL PROFESIONAL EN EDUCACIÓN INCLUSIVA ». Revista Colombiana de Rehabilitación 17, no 1 (25 juin 2018) : 38. http://dx.doi.org/10.30788/revcolreh.v17.n1.2018.301.

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El fonoaudiólogo trabaja por el bienestar comunicativo en diferentes escenarios, uno de ellos el educativo, en donde se presenta una relación más directa y estructurada entre la comunicación y el aprendizaje. El rol del fonoaudiólogo en educación inclusiva fue legitimado por el Decreto 366 de 2009 del Ministerio de Educación Nacional y hasta el año 2017 con el Decreto 1421 de la misma entidad, se reglamentó la atención educativa a la población con discapacidad sin explicitar la participación del profesional de fonoaudiología en el sistema educativo. Objetivo: Estudiar las percepciones de un grupo de fonoaudiólogos de diferentes regiones de Colombia que trabajan en educación inclusiva, sobre su rol profesional y condiciones laborales en este escenario. Método: El estudio fue de enfoque cualitativo, nivel exploratorio, muestreo por conveniencia y trabajo de campo mediante entrevista semiestructurada remota. Resultados: Los entrevistados expresan que el rol es muy poco reconocido, que hay malas condiciones labo ales y que es importante contar con mayor formación en educación inclusiva para poder desempeñarse en dicho escenario. Discusión: Los resultados son coherentes con estudios previos por lo que deben reconocerse pocas transformaciones históricas que invitan a la reflexión de cara a la nueva normativa. Se reconoce la no exhaustividad del estudio y se invita a mantener la reflexión para impulsar el fortalecimiento del rol y reconocimiento del fonoaudiólogo en educación inclusiva.
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Chiodetto, Larissa Vieira Araújo de Pádua, et Irani Rodrigues Maldonade. « Atuação do profissional e desafios da prática fonoaudiológica em rede de saúde pública municipal ». Distúrbios da Comunicação 30, no 4 (12 décembre 2018) : 688–704. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2018v30i4p688-704.

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Introdução: O Sistema Único de Saúde foi instituído pela Constituição Federal e garante serviços adaptados para as necessidades de saúde da população, contexto no qual se insere a atuação fonoaudiológica. Objetivo: Conhecer e caracterizar o trabalho realizado e os desafios encontrados na atuação dos fonoaudiólogos inseridos na rede de saúde de município de grande porte do interior paulista. Método: Trata-se de estudo qualitativo, transversal, com base na resolução 466/2012 CNS/MS e aprovado sob o número 1.624.754 pelo Comitê de Ética em Pesquisa de uma universidade pública do interior paulista. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário semiestruturado contendo perguntas abertas, dissertativas, aplicado aos fonoaudiólogos atuantes na secretaria de saúde do referido município que aceitaram participar da pesquisa. Os dados foram analisados, de acordo com os critérios de repetição e relevância da Análise de Conteúdo. Resultados: A inserção do fonoaudiólogo é significantemente maior na atenção secundária do que nos outros níveis de atenção à saúde. A distribuição dos profissionais pelos territórios é irregular no município. O matriciamento é desenvolvido diferentemente pelas fonoaudiólogas pelos distritos de saúde do município e difere da proposta original. Em relação ao acolhimento pela prefeitura das necessidades das profissionais, há divergência de opiniões entre os sujeitos participantes. Conclusão: O serviço fonoaudiológico caracteriza-se por distribuição desigual dos poucos profissionais existentes nos níveis de atenção à saúde no município e atuam de formas diferentes. Os fonoaudiólogos enfrentam desafios referentes à atuação profissional, aos encaminhamentos, às articulações dos serviços da rede e à atuação em matriciamento.
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Costa, Lívia Sales da, Lília de Medeiros Alcântara, Rayanne Santos Alves, Ana Maria Cavalcante Lopes, Antonia Oliveira Silva et Lenilde Duarte de Sá. « A prática do fonoaudiólogo nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família em municípios paraibanos ». CoDAS 25, no 4 (2013) : 381–87. http://dx.doi.org/10.1590/s2317-17822013000400014.

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OBJETIVO: Analisar o discurso do fonoaudiólogo sobre a prática desenvolvida nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), secundada pelos conceitos de núcleo e campo em Saúde Coletiva. MÉTODOS: A investigação do tipo qualitativa foi realizada entre abril e junho de 2011 com 12 fonoaudiólogos atuantes nos NASF em municípios paraibanos. O material empírico foi produzido por meio de entrevista semidirigida e verificado mediante a análise de discurso de tendência francesa. RESULTADOS: Na atuação dos fonoaudiólogos prevalece o aspecto curativo, representado por ações individuais de reabilitação. As atividades de promoção da saúde estão centradas na educação voltada a mudanças de comportamentos individuais e de grupos específicos, representadas pela realização de palestras e grupos. Constataram-se dificuldades em desenvolver o trabalho em equipe e a interação entre os profissionais da Estratégia Saúde da Família e dos Núcleos de Apoio, dificuldades estas que contrariam as diretrizes do Ministério da Saúde no que se refere à organização dos processos de trabalho. Os sujeitos referem incompreensão sobre o seu trabalho por parte dos gestores e silenciam-se sobre ações intersetoriais e de empoderamento da população. CONCLUSÃO: O trabalho do fonoaudiólogo no NASF, em municípios paraibanos, se revela numa perspectiva nuclear e, para ser efetivo na perspectiva da Saúde Coletiva, se faz necessária a superação de barreiras para que possa ser caracterizado pela interseção entre núcleo e campo.
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Arce, Vladimir Andrei Rodrigues, et Marcos Vinícius Ribeiro de Araújo. « Precarização do trabalho no teleatendimento e a saúde dos trabalhadores : uma contribuição crítica ao trabalho do fonoaudiólogo ». Distúrbios da Comunicação 29, no 3 (29 septembre 2017) : 596. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2017v29i3p596-604.

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Este artigo tem como objetivo discutir o trabalho do fonoaudiólogo no âmbito dos serviços de teleatendimento. Para tal, são abordadas as principais formas de organização do trabalho na sociedade capitalista, seguidas de alguns elementos referentes ao debate da Precarização do Trabalho e seus impactos na saúde, buscando-se dar enfoque na situação das empresas de teleatendimento. Posteriormente, são apresentadas e discutidas as principais ações desempenhadas pelos fonoaudiólogos neste setor, que, em geral, tendem a reproduzir o modelo taylorizado da Medicina do Trabalho. Por fim, defende-se que o fonoaudiólogo redirecione o foco de seu trabalho e conduza suas ações voltadas aos trabalhadores de teleatendimento na perspectiva da Vigilância em Saúde do Trabalhador, principalmente no âmbito dos serviços que compõem a Rede de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador, e não nos serviços tradicionais que tendem a legitimar o processo de precarização do trabalho, buscando fortalecer o papel do Sistema Único de Saúde no cuidado integral aos trabalhadores e na superação desta lógica de organização e gestão do trabalho.
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Soleman, Carla, et Cleide Lavieri Martins. « O trabalho do fonoaudiólogo no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) - especificidades do trabalho em equipe na atenção básica ». Revista CEFAC 17, no 4 (août 2015) : 1241–53. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517417114.

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Resumo:OBJETIVO:compreender o trabalho do fonoaudiólogo no Núcleo de Apoio à Saúde da Família, identificando tecnologias incorporadas ao processo de trabalho tradicional desse profissional.MÉTODOS:os sujeitos são fonoaudiólogos das equipes de São Paulo/SP do Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Por meio de questionário on-line, foram levantadas informações acerca da formação e dos processos de trabalho do fonoaudiólogo como apoiador nessas equipes. Os dados quantitativos foram analisados por meio da Estatística Descritiva e os qualitativos de acordo com os preceitos da Análise Categorial Temática, sob o referencial teórico do Trabalho em Saúde.RESULTADOS:o processo de trabalho foi caracterizado a partir dos elementos que o compõem, sendo que o objeto do trabalho consiste nas equipes de Saúde da Família e na população adscrita, o meio é o Apoio e os instrumentos consistem nas ferramentas tecnológicas preconizadas pelo Ministério da Saúde. A conformação das equipes é variada e a organização do trabalho parte das reuniões de matriciamento. Suas práticas envolvem ações de apoio à assistência, ações de apoio técnico-pedagógico, ações de articulação de Rede e ações de gestão do trabalho e os fonoaudiólogos se apropriam de novos conhecimentos e estratégias por meio do trabalho compartilhado.CONCLUSÃO:na Atenção Básica, as possibilidades de atuação podem ser específicas ou compartilhadas, do núcleo de conhecimento ou de âmbito geral, e o enfoque dependerá das características do território e da disponibilidade dos profissionais. A formação não garante as competências necessárias, havendo a incorporação de novas práticas a partir das vivências experimentadas em serviço.
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Varandas, Cibele Pires de Moraes, Leniana Guerra Campos et Andréa Rodrigues Motta. « Adesão ao tratamento fonoaudiológico segundo a visão de ortodontistas e odontopediatras ». Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 13, no 3 (2008) : 233–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342008000300006.

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OBJETIVO: Verificar a percepção de ortodontistas e odontopediatras de Belo Horizonte e Itabira sobre a adesão à fonoterapia. MÉTODOS: Estudo transversal realizado, por meio de aplicação de questionário, com 30 ortodontistas e 30 odontopediatras, metade de cada cidade. Na análise estatística empregou-se o Teste Qui-quadrado. RESULTADOS: Todos dos profissionais consideram importante a atuação fonoaudiológica e encaminham com freqüência seus pacientes para tratamento, sendo que 58,3% relataram que os pacientes necessitam de fonoterapia algumas vezes; 46,7%, que os pacientes procuram o fonoaudiólogo também algumas vezes e 70,0%, informaram que possuem um fonoaudiólogo de confiança. Verificou-se que 85,0% informaram não haver fonoaudiólogos em seu local de trabalho e 85,0% acreditam que trabalhar no mesmo espaço aumentaria a adesão ao tratamento. Para 75,0%, o encaminhamento é realizado após a avaliação e 83,3% informaram que o paciente não procura atendimento alegando falta de tempo; entretanto, 86,7% afirmaram que pacientes com condições financeiras favoráveis costumam aderir à fonoterapia. Os encaminhamentos são realizados geralmente pelo mesmo motivo, exceto nos casos de más oclusões, não tendo sido observadas diferenças entre os profissionais ou entre as cidades em que estes atendem nas demais questões. CONCLUSÃO: A amostra, equilibradamente, trabalha com um fonoaudiólogo de confiança e julga importante para adesão ao tratamento atuar no mesmo espaço físico. As indicações são realizadas logo após a avaliação odontológica, sendo a falta de tempo o maior motivo apresentado para não buscarem o tratamento, apesar de pacientes com condições financeiras favoráveis aderirem facilmente à fonoterapia. Os encaminhamentos são realizados geralmente pelas mesmas razões.
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Nascimento, Layane Silva do, Valdilene da Silva Santos Soares et Tatiana Leonel da Silva Costa. « Teste da linguinha : diagnóstico situacional sobre a aplicabilidade do protocolo em neonatos do Distrito Federal ». Revista CEFAC 17, no 6 (décembre 2015) : 1889–99. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620151768915.

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RESUMO: Objetivo: analisar a atuação fonoaudiológica na aplicabilidade do Teste da Linguinha no Distrito Federal. Métodos: foi elaborado um questionário autoexplicativo, composto por 10 questões. O questionário foi disposto em um site específico, criado para tal fim. A amostra da pesquisa foi composta por 44 fonoaudiólogos do Distrito Federal. A análise estatística dos dados foi realizada inicialmente em tabelas de frequências simples e posteriormente em tabelas de frequências cruzadas. Resultados: participaram da pesquisa fonoaudiólogos experientes em diversas áreas de atuação, do setor público e privado; apenas 27,27% dos participantes avaliam o frênulo lingual em bebês, a maioria avalia há menos de um ano. O profissional mais indicado a realizar a avaliação do frênulo lingual em bebês, no Distrito Federal, é o fonoaudiólogo. Conclusão: a maioria dos fonoaudiólogos que avaliam o frênulo lingual em neonatos não utilizam padronização durante a análise. Os critérios utilizados durante o exame são variados.
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Jucá, Elizamar Secondes do Nascimento, et Mariana Fonseca Silva Nascimento. « Fonoaudiologia educacional em tempos de pandemia de Covid-19 ». Research, Society and Development 10, no 1 (6 janvier 2021) : e17810111559. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11559.

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A pandemia em razão da rápida contaminação do vírus da Covid-19 afetou diretamente os setores da sociedade, a qual precisou se adaptar a novas formas em seus estilos de vida, principalmente na limitação de contatos sociais presenciais. No ambiente escolar não foi diferente, independentemente da faixa etária todos os alunos foram obrigados a se afastarem das salas de aula, necessitando que o processo de ensino aprendizado fosse alicerçado por meio da elaboração de novas estratégias. Nesse contexto, decorre a importância do profissional da fonoaudiologia educacional, a qual é responsável por prestar um apoio aos pais e professores, principalmente no que se refere a crianças que apresentam algum problema de fala e linguagem, por exemplo, e que compromete significativamente o seu aprendizado. O tema da pesquisa consiste em compreender como deve ocorrer a atuação do fonoaudiólogo educacional em tempos de pandemia do Covid-19. O objetivo principal da presente pesquisa consiste em analisar de que forma os fonoaudiólogos podem atuar no processo educacional em tempos de pandemia do Covid-19, o qual afastou, obrigatoriamente, os alunos das salas de aulas presenciais. Dentre os objetivos específicos: verificar problemas dos alunos no processo de ensino aprendizagem realizados via remota; identificar os principais programas que podem ser utilizados pelos fonoaudiólogos educacionais em prol do apoio aos educandos e seus familiares e seus professores; Compreender as principais ações desenvolvidas pelos fonoaudiólogos educacionais. A problemática da pesquisa consiste no seguinte questionamento: como os fonoaudiólogos em tempos de pandemia do Covid-19 podem atuam em prol do desenvolvimento educacional de alunos que se encontram fora do ambiente escolar?Constatou-se por meio da pesquisa que a atuação do fonoaudiólogo é indispensável para o processo de ensino aprendizagem, pois sem o devido apoio desses profissionais a crianças que apresentam problemas em aspectos na linguagem, dificulta ainda mais o desenvolvimento educacional desses estudantes que se encontram fora das salas de aula.
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Martins, Kelly Vasconcelos Chaves, Thatyane Pereira Costa et Marília Fontenele e. Silva Câmara. « Perfil mercadológico do profissional fonoaudiólogo atuante na área de triagem auditiva escolar ». Revista CEFAC 14, no 4 (3 novembre 2011) : 641–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462011005000122.

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OBJETIVO: identificar o perfil mercadológico do profissional fonoaudiólogo atuante na área de triagem auditiva escolar na cidade de Fortaleza, determinando o nível de pós-graduação, faixa salarial do profissional, tempo de atuação, nível de satisfação, jornada de trabalho e vinculo empregatício. MÉTODO: um instrumento de coletas de dados foi aplicado em 6 fonoaudiólogos atuantes na área de triagem auditiva escolar (TAE). Os dados foram submetidos à análise estatística com cruzamento de variáveis. RESULTADOS: observou - se que dos profissionais entrevistados, 6 (100%) possuíam especialização e nenhum apresentou mestrado ou doutorado. Destes, 5 (83,3%) recebíam de 4 a 6 salários mínimos com carga horária de 30 a 40 horas semanais, com nível de satisfação ótimo. CONCLUSÃO: tal estudo mostrou média salarial de 4 a 6 salários mínimos e jornada de trabalho de 30 a 40 horas, com 4 profissionais contratados e 2 terceirizados. Todos os fonoaudiólogos apresentaram especialização e o nível de satisfação profissional ótimo foi o mais prevalente.
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Pimentel, Ana Gabriela Lopes, Simone Aparecida Lopes-Herrera et Tâmyne Ferreira Duarte. « Conhecimento que acompanhantes de pacientes de uma clínica-escola de Fonoaudiologia tem sobre a atuação fonoaudiológica ». Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 15, no 1 (2010) : 40–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342010000100009.

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OBJETIVO: Avaliar o conhecimento dos acompanhantes de pacientes de uma clínica-escola de Fonoaudiologia sobre a atuação fonoaudiológica. MÉTODOS: Foram entrevistados 200 sujeitos, 100 do grupo experimental (GE) e 100 do grupo controle (GC). Foi realizada a aplicação de questionário para os acompanhantes dos pacientes (GE) e para indivíduos da população em geral (GC). Os dados foram analisados por meio de frequências absolutas e relativas mostradas em tabelas e gráficos. Para comparação entre GE e GC foi utilizado o teste Qui-quadrado e adotado nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: Foi observado que tanto o GE quanto o GC apresentaram um conhecimento restrito sobre a Fonoaudiologia, sendo que a imagem do fonoaudiólogo para a população estudada é a de quem trabalha com fala e audição, sendo pouco frequente a menção a outras áreas de atuação. CONCLUSÃO: Esperava-se que a população de acompanhantes de pacientes em acompanhamento fonoaudiológico tivesse um maior conhecimento sobre a Fonoaudiologia, pois apresentavam um contato mais amplo com essa profissão; porém, notou-se que, para ambos os grupos, a visão do fonoaudiólogo ainda fica restrita a seu aspecto reabilitador. Assim, os fonoaudiólogos precisam divulgar e orientar mais as pessoas sobre sua profissão.
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Svezzia, Silvia Ligia, et Belkis Trench. « Admirável lugar no mundo de velhos : práticas e vivências fonoaudiológicas em hospitais ». Saúde e Sociedade 13, no 3 (décembre 2004) : 78–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902004000300009.

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O trabalho tem como objetivo conhecer a prática de fonoaudiólogos que atuam com pacientes idosos internados sob cuidados neurológicos em hospitais da cidade de São Paulo. A pesquisa, de caráter estritamente qualitativo, utilizou como instrumento de coleta de dados a técnica de grupo focal. O grupo foi constituído por nove fonoaudiólogas que trabalham em diferentes instituições da cidade e por duas pesquisadoras que exerceram a função de coordenadoras. Da dinâmica do grupo focal emergiram e foram analisados os seguintes temas: a escolha profissional, a inserção hospitalar, as práticas e vivências hospitalares e a relação com o idoso e com o envelhecimento. Os resultados da pesquisa apontam que a identidade profissional do fonoaudiólogo que trabalha com idosos em hospitais foi construída com referência no modelo biomédico e que o incremento de seu campo de atuação está diretamente relacionado à maneira como a categoria consegue extrapolar esse modelo e reconstruir sua identidade colocando tanto a técnica quanto a emoção a serviço de sua profissão. O hospital, admirável lugar no mundo dos velhos, é o local onde os profissionais se empenham em cumprir funções e mostrar competência para preservar vidas, mas que pouco lhes dá suporte para enfrentar algumas questões cruciais da existência, tais como envelhecimento, doenças, limitação e morte.
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Sandoval-Ramírez, Marcelo Andres, Antonieta Herrera-Lillo, Carla Leal-Kaymalyz et Katherine Dinamarca-Aravena. « Aproximación cualitativa a la diversidad conceptual de la comunicación : Desafíos disciplinares para la Fonoaudiología ». Revista Chilena de Fonoaudiología 23 (5 juin 2024) : 1–11. http://dx.doi.org/10.5354/0719-4692.2024.69405.

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La comunicación es un proceso dinámico y complejo, influenciado por factores sociales y contextuales, que trasciende de la mera transmisión de información. En el campo de la Fonoaudiología, se estudia cómo estos elementos afectan la interacción verbal y no verbal, así como los trastornos que pueden surgir en este proceso, buscando mejorar la calidad de la comunicación y la calidad de vida de las personas. El objetivo de esta investigación fue analizar los significados atribuidos por los profesionales de la Fonoaudiología a la comunicación y al diálogo. Método: Se utiliza un enfoque cualitativo a través de entrevistas semiestructuradas a fonoaudiólogos y fonoaudiólogas (n=14). Resultados: Se observan distintas percepciones respecto a lo que se entiende por comunicación, lo que revela la necesidad de aunar criterios disciplinares respecto a las temáticas en estudio. El aporte de la investigación se sitúa en la necesidad de actualizar conceptos en torno a la comunicación dentro la disciplina fonoaudiológica. Se concluye que es necesario otorgar mayores fundamentos reflexivos al concepto de comunicación, objeto de estudio de la disciplina, considerando que el concepto en sí mismo ha sufrido modificaciones en el último tiempo a la luz de los constantes cambios sociales. Es importante la actualización y ampliación del concepto para fortalecer la identidad profesional del fonoaudiólogo.
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Whitaker, Melina Evangelista, Alceu Sérgio Trindade Júnior et Katia Flores Genaro. « Proposta de protocolo de avaliação clínica da função mastigatória ». Revista CEFAC 11, suppl 3 (15 mai 2009) : 311–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462009005000030.

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Objetivo: elaborar um protocolo de avaliação clínica da função mastigatória, visando auxiliar o fonoaudiólogo a identificar e interpretar os sinais clínicos de alterações na dinâmica da mastigação, além de possibilitar comparações de acompanhamento de tratamento e entre diferentes avaliadores. MÉTODOS: este protocolo foi elaborado com base na prática clínica de fonoaudiólogos que responderam a um questionário enviado por e-mail; na literatura, segundo a identificação dos pontos comuns a todos os protocolos de avaliação da mastigação; além da experiência dos fonoaudiólogos do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo. RESULTADOS: o protocolo de avaliação clínica da mastigação contempla aspectos relacionados aos aspectos morfológicos e à neurofisiologia da função mastigatória: CONCLUSÃO: este trabalho contribui com a Fonoaudiologia, uma vez que busca, de maneira mais completa possível, critérios para a avaliação da mastigação, norteando a atuação fonoaudiológica clínica baseada em evidências.
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LUCENA, Brunna Thais Luckwu de, Larissa Janine Marques da SILVA, Ricardo Dias de CASTRO, Eva Carolina Fonseca de Rezende CRUZ et Marcela Leiros Maciel MACEDO. « DISTRIBUIÇÃO DOS FONOAUDIÓLOGOS QUE ATENDEM AO SUS NO ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL ». Revista Brasileira de Ciências da Saúde 21, no 4 (15 novembre 2017) : 27496. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2017v21n4.27496.

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Objetivo: Analisar a distribuição dos fonoaudiólogos inseridos no SUS no estado da Paraíba, nos anos de 2010 a 2014. Material e Métodos: Trata-se de um estudo transversal em que as unidades de análises foram os municípios do Estado da Paraíba, Brasil. Foram utilizados dados secundários do Sistema de Informação em Saúde (SIS) do Ministério da Saúde (MS) – o DATASUS e analisados os dados referentes ao quinquênio 2010-2014. Os municípios paraibanos foram analisados segundo distribuição dos fonoaudiólogos que atuam no SUS, os tipos de estabelecimentos de saúde e o índice quantidade de fonoaudiólogos por dez mil habitantes. Resultados: Foi observado que 52% dos municípios (116) possuem o fonoaudiólogo na sua rede pública de saúde, entre os anos de 2010 e 2014. Houve um aumento no quantitativo de fonoaudiólogos nos 116 municípios analisados no decorrer dos anos analisados, quando distribuídos por tipo de estabelecimentos de saúde. Há uma distribuição irregular de fonoaudiólogos no estado, havendo maior concentração no primeiro núcleo regional de saúde, seguido do terceiro e segundo. Conclusão: O crescimento na distribuição de fonoaudiólogos que atuam no SUS nos anos de 2010 a 2014 foi significativo. Destaca-se a concentração desse profissional atuando na atenção especializada, como também o aumento no número fonoaudiólogos nos NASF. Contudo, há discrepância quanto a distribuição desse profissional no estado da Paraíba. DESCRITORES Fonoaudiologia. Sistema Único de Saúde. Serviços de Saúde.
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Lima, Bárbara Patrícia da Silva, Vera Lúcia Garcia et Eliana Martorano Amaral. « Atividades profissionais do fonoaudiólogo na Atenção Primária à Saúde no Brasil ». Distúrbios da Comunicação 33, no 4 (2 décembre 2021) : 751–61. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2021v33i4p751-761.

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Introdução: A inserção da Fonoaudiologia na Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil se fortaleceu com a criação dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), a partir de 2008. No entanto, os NASF, juntamente com a APS e o Sistema Único de Saúde (SUS), têm sido cada vez mais atacados pelo desfinanciamento causado pela conjuntura política atual. Faz-se necessário que os gestores em saúde reconheçam a necessidade de manter tal profissão nesse cenário e, para tanto, precisam conhecer as atividades desenvolvidas pelos fonoaudiólogos na APS. Objetivo: identificar as atividades profissionais do fonoaudiólogo na APS no Brasil. Método: Utilizou-se a e-Delphi para obter consenso, cujo critério foi 70%. Resultados: Participaram 45, 31 e 26 fonoaudiólogos da Saúde Coletiva (nas etapas 1, 2 e 3) e 28 fonoaudiólogos de outras áreas, na etapa 4. As atividades comuns incluíram: trabalho em equipe, atendimento compartilhado, educação permanente, referência/contrarreferência, elaboração de material educativo, vigilância em saúde, emissão de relatórios/pareceres e exercício da gestão. As atividades específicas abrangeram: apoio matricial em Fonoaudiologia, políticas de saúde e ordenamento das redes de atenção voltadas à saúde fonoaudiológica, promoção, prevenção, diagnóstico situacional, acolhimento, orientação e acompanhamento fonoaudiológico, construção e sistematização de dados epidemiológicos, promoção de ambientes saudáveis à comunicação humana, orientações quanto ao escopo da Fonoaudiologia, atendimento individual, coletivo e domiciliar, ações voltadas a grupos populacionais específicos, triagens e gerenciamento fonoaudiológico. Conclusão: As atividades apontadas no estudo encontram-se em consonância com a literatura e tangenciam os atributos da APS.
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Montoya, Nidia, et Yenny Rodríguez. « Perfil profesional de los fonoaudiólogos colombianos que trabajan con adultos mayores ». Revista Chilena de Fonoaudiología 17 (22 novembre 2018) : 1. http://dx.doi.org/10.5354/0719-4692.2018.51640.

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El objetivo del estudio fue caracterizar el perfil profesional de fonoaudiólogos que trabajan con adultos mayores en Colombia. Metodología: La investigación fue de tipo descriptivo; los participantes fueron 30 fonoaudiólogos quienes se encargaron de responder una encuesta. La encuesta contenía ítems relacionados con el perfil sociodemográfico, el perfil profesional, el quehacer fonoaudiológico y las percepciones sobre la población adulta mayor. Resultados: El abordaje fonoaudiológico con esta población se caracteriza por estar centrado en el escenario salud, en su mayoría el rol es el asistencial, específicamente en los procesos de evaluación e intervención en las áreas de deglución, lenguaje y comunicación Conclusiones: Los resultados permitieron caracterizar el perfil profesional y el quehacer del fonoaudiólogo con la población adulta mayor. También evidencian la importancia de continuar el trabajo con este grupo etario en función de sus habilidades y bienestar comunicativo, y de allí la necesidad de plantear estudios que pueden servir para comprender la comunicación en población adulta con y sin desórdenes.
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Lucena, Aline Moreira, Erica de Araújo Brandão Couto, Vinícius Soares Garcia, Maria Beatriz Moreira Alkmim et Milena Soriano Marcolino. « Teleconsultorias de fonoaudiologia em um serviço público de telessaúde de larga escala ». Revista CEFAC 18, no 6 (décembre 2016) : 1395–403. http://dx.doi.org/10.1590/1982-021620161860816.

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RESUMO Objetivo: analisar o perfil das teleconsultorias de fonoaudiologia realizadas em serviço público de telessaúde de larga escala em Minas Gerais. Método: foram analisadas todas as teleconsultorias consecutivas de fonoaudiologia realizadas de fevereiro de 2011 a maio de 2014. As teleconsultorias foram agrupadas de acordo com tipo de dúvida, profissional solicitante e área de atuação fonoaudiológica. Resultados: as 259 teleconsultorias realizadas no período do estudo foram originadas de 81 municípios. A maior demanda de teleconsultorias foi dos próprios fonoaudiólogos (64,5%), seguidos de enfermeiros (27,0%) e médicos (5,0%). A maior parte das dúvidas eram assistenciais (81%), sendo que, destas, 35% eram para auxílio na definição diagnóstica e 65% para discussão de procedimentos e sugestão de condutas terapêuticas. Esta proporção foi semelhante, independente da formação do profissional solicitante: fonoaudiólogo e não fonoaudiólogo (65,7% vs. 64,9%, p=1,00). A maioria das dúvidas estava relacionada à área da linguagem (47%) e à motricidade oral (29%), seguidas de voz (20%), audiologia (18%), disfagia (10%) e saúde pública (3%). Conclusão: neste estudo, foi observado que a maioria das dúvidas para o serviço de teleconsultorias em fonoaudiologia estavam relacionadas à área da linguagem, mas há demanda em todas as áreas de abrangência da profissão. Embora o uso da teleconsultoria em fonoaudiologia seja ainda incipiente, observa-se grande potencial de utilização deste instrumento na prática clínica.
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Gonçalves, Tábatta Martins, et Cristiane Monteiro Pedruzzi. « Levantamento de protocolos e métodos diagnósticos do transtorno autista aplicáveis na clínica fonoaudiológica : uma revisão de literatura ». Revista CEFAC 15, no 4 (août 2013) : 1011–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462013000400031.

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A Fonoaudiologia, no âmbito das ciências da saúde que estudam a comunicação humana, assume grande importância tanto no diagnóstico quanto no tratamento daquelas pessoas com autismo. Entretanto, ainda são poucos os fonoaudiólogos que publicam regularmente sobre o tema, o que demonstra ser uma área que necessita de mais estudos. O transtorno autista caracteriza-se por um prejuízo no desenvolvimento da interação social, da comunicação e do comportamento. Seu diagnóstico deve ser criterioso e considerar os três campos acima. É comum o fonoaudiólogo ser o primeiro profissional procurado pelos pais de crianças autistas; portanto, ele deve saber identificar esses casos. O objetivo da pesquisa foi levantar métodos e protocolos de avaliação e diagnóstico do transtorno autista, disponíveis na literatura nacional, cujas aplicações possam ser da prática clínica fonoaudiológica. A partir de várias referências, encontraram-se dez protocolos: sete traduzidos e validados da língua estrangeira para o português brasileiro e três desenvolvidos no próprio Brasil. Não foram encontradas publicações nacionais que utilizassem quatro dos dez instrumentos apresentados para fins de triagem ou diagnóstico de casos suspeitos ou com risco para autismo. Evidencia-se, também, a pouca participação do fonoaudiólogo nesse processo. Além disso, nenhum desses instrumentos foi considerado preciso para diagnosticar esse transtorno. É importante salientar que é necessária uma reflexão crítica à realidade do que ocorre, ainda, no processo de diagnóstico do autismo.
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Silva, Keyla Maria da Rocha, et Danilo Sampaio. « Atuação fonoaudiológica em home care ». Research, Society and Development 10, no 1 (9 janvier 2021) : e21010111600. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11600.

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O fonoaudiólogo em Home care atua gerenciando as necessidade dos paciented, como por exemplo, em disfagias, realizando avaliações contínuas, além de especificar os métodos mais adequados de tratamento. O objetivo geral da presente pesquisa consiste em analisar a importância da atuação do fonoaudiólogo no ambiente domiciliar. Dentre os objetivos específicos ressaltam-se: identificar qual o papel do fonoaudiólogo no home care; verificar quais os benefícios para o paciente em realizar o tratamento em casa; demonstrar quais as principais demandas da atuação do fonoaudiólogo em home care. A problemática da pesquisa reside no seguinte questionamento: qual a importância da atuação fonoaudiológica na residencia dos pacientes? No que se refere a metologia a pesquisa pode ser caracterizada como uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, de análise qualitativa, tendo como intuito a sistematização de resultados de fontes teóricas variadas sobre a presente temática, em especial artigos disponibilizados em bases de dados direcionadas a pesquisa científica, como Scielo, Capes, Scholar. Evidenciou-se por meio dos estudos encontrados que o fonoaudiólogo é de suma importância para um atendimento personalizado, pois proporciona a diminuição dos riscos de internações, evitando, dessa forma, exposições ao ambiente hospitalar, com a privacidade do leito familiar, facilitando o tratamento, pois o apoio emocional é de fundamental importância para a recuperação.
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Silva, Keyla Maria da Rocha, et Danilo Sampaio. « Atuação fonoaudiológica em home care ». Research, Society and Development 10, no 1 (9 janvier 2021) : e21010111600. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11600.

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O fonoaudiólogo em Home care atua gerenciando as necessidade dos paciented, como por exemplo, em disfagias, realizando avaliações contínuas, além de especificar os métodos mais adequados de tratamento. O objetivo geral da presente pesquisa consiste em analisar a importância da atuação do fonoaudiólogo no ambiente domiciliar. Dentre os objetivos específicos ressaltam-se: identificar qual o papel do fonoaudiólogo no home care; verificar quais os benefícios para o paciente em realizar o tratamento em casa; demonstrar quais as principais demandas da atuação do fonoaudiólogo em home care. A problemática da pesquisa reside no seguinte questionamento: qual a importância da atuação fonoaudiológica na residencia dos pacientes? No que se refere a metologia a pesquisa pode ser caracterizada como uma revisão bibliográfica do tipo integrativa, de análise qualitativa, tendo como intuito a sistematização de resultados de fontes teóricas variadas sobre a presente temática, em especial artigos disponibilizados em bases de dados direcionadas a pesquisa científica, como Scielo, Capes, Scholar. Evidenciou-se por meio dos estudos encontrados que o fonoaudiólogo é de suma importância para um atendimento personalizado, pois proporciona a diminuição dos riscos de internações, evitando, dessa forma, exposições ao ambiente hospitalar, com a privacidade do leito familiar, facilitando o tratamento, pois o apoio emocional é de fundamental importância para a recuperação.
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Sena, Talyssa Sandes de, Gislene Mariana Pereira Castelo Branco et Ruth Raquel Soares de Farias. « Reabilitação fonoaudiológica do paciente com COVID-19 : Uma revisão integrativa ». Research, Society and Development 10, no 8 (8 juillet 2021) : e13610817154. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17154.

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Résumé :
A COVID-19 é uma doença do trato respiratório superior, os casos mais graves da doença frequentemente necessitam de terapia intensiva e apresentam síndrome de desconforto respiratório agudo (SDRA), necessitando de intubação orotraqueal prolongada e/ou reintubação. O desenvolvimento de complicações pós intubação são muito comuns e influenciam a atividade dos músculos relacionados à deglutição. Neste sentido, a atuação do fonoaudiólogo na equipe multiprofissional do paciente com COVID-19 é de grande importância, especialmente na reabilitação pós terapia intensiva. Objetivo: revisar a literatura disponível sobre a da atuação do fonoaudiólogo em pacientes com COVID-19 submetidos à terapia intensiva. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados Bireme, Scielo, Science Direct, e PubMed, incluindo estudos publicados nos anos de 2019 e 2021. Resultados: Foi possível verificar que a atuação do fonoaudiólogo é essencial, através da avaliação e intervenção fonoaudiológica a fim de evitar que o quadro se agrave ainda mais. Os estudos demonstram que o fonoaudiólogo atua principalmente nos distúrbios de deglutição e da voz. Conclusão: O fonoaudiólogo é um profissional indispensável no tratamento de pacientes com COVID-19, sobretudo os pacientes submetidos à intubação orotraqueal, pois através da sua intervenção terapêutica, facilita o trabalho dos demais profissionais da equipe multidisciplinar e possibilita mais qualidade de vida ao paciente.
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Lima, Paulo Victor Shinkarenko. « Conceitos de base em fonoaudiologia e possibilidades da carreira via especialidades ». Laplage em Revista 7, no 1 (8 décembre 2020) : 42–69. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-6220202171142p.42-69.

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O objetivo deste artigo é o de discutir alguns conceitos de base na formação do fonoaudiólogo; de forma exploratória e qualitativa, à luz da literatura especializada e base documental da área. Discriminamos a centralidade de cada área de atuação possível no campo da fonação e audição; esforço compreendido em dois momentos, o primeiro sobre as especificidades das áreas de atuação do fonoaudiólogo em número de treze (até o momento da escrita deste artigo), a saber: a audiologia, linguagem, motricidade orofacial; saúde coletiva; voz; disfagia; fonoaudiologia educacional; gerontologia; fonoaudiologia neurofuncional; fonoaudiologia do trabalho; neuropsicologia, fluência e Perícia fonoaudiológica. O segundo compreendendo o desenho reflexivo da formação do fonoaudiólogo a partir de algumas pontuações objetivas: identidade e performance profissional. O desafio desse trabalho não se esgota na temática quer em sua proposta, reflexão ou encaminhamentos. Pensamos que poderia se caracterizar como a abertura de diálogos possíveis no aprimoramento do que há e do que pode a vir-a-ser de melhor na formação profissional do fonoaudiólogo.
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Dos Santos, Raquel Mota, Jorciane da Conceição Costa Soares et Berteson Jorge Leite Amorim. « HABILIDADES COMUNICATIVAS E AUTISMO : INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COM TEA ». REVISTA FOCO 16, no 10 (27 octobre 2023) : e3421. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v16n10-148.

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Este artigo enfatiza o papel fundamental do fonoaudiólogo na intervenção para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O TEA é um distúrbio complexo que envolve comunicação, interação social e comportamento, trazendo desafios inovadores. A metodologia abrangeu uma revisão integrativa da literatura, identificando 16 estudos relevantes que abordaram a atuação do fonoaudiólogo no contexto do TEA. Os resultados indicam que as crianças com TEA frequentemente enfrentam déficits de comunicação e interação social, impactando sua qualidade de vida. A pandemia da COVID-19 agravou esses desafios, limitando o acesso dos profissionais da fonoaudiologia a esses pacientes. A intervenção do fonoaudiólogo inclui avaliação individualizada das habilidades de comunicação, desenvolvimento de planos de intervenção personalizados e promoção de habilidades sociais e de interação. Sistemas alternativos de comunicação, como a comunicação aumentativa e alternativa, são mostrados de forma eficaz quando a fala é limitada. É crucial destacar que o trabalho do fonoaudiólogo é parte integrante de uma equipe multidisciplinar que colabora para fornecer um suporte abrangente à criança com TEA. Em conjunto, essas abordagens visam melhorar a qualidade de vida das crianças com TEA, promovendo seu desenvolvimento e maximizando seu potencial de comunicação e interação social. Em resumo, este artigo ressalta a importância da atuação do fonoaudiólogo no contexto do TEA e a necessidade de abordagens personalizadas para atender às necessidades específicas de cada criança com TEA.
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Sáenz Rangel, María Dolores, Ángela Matilde Morales Peralta, Michelle Estefanía Plaza Martínez et Viviana Paola Patiño Zambrano. « El rol del fonoaudiólogo post Pandemia ». RECIAMUC 6, no 4 (29 novembre 2022) : 106–13. http://dx.doi.org/10.26820/reciamuc/6.(4).octubre.2022.106-113.

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Résumé :
La fonoaudiología es una disciplina que pertenece al área de la salud y se encarga de la evaluación, diagnóstico, intervención, promoción y prevención de los trastornos que afectan el lenguaje, voz, audición y motricidad orofacial. Debido a esta alteración algunos pacientes post pandemia pueden requerir ventilación mecánica. Muchas investigaciones relacionan la intubación con las disfagias. El fonoaudiólogo es quien ayuda en la rehabilitación de las alteraciones deglutorias. El objetivo de la presente revisión es compendiar los aspectos generales sobre el rol que tiene el fonoaudiólogo en la post pandemia. La investigación se realizó bajo una metodología de tipo bibliográfica, bajo la modalidad de revisión. De la revisión se puede aseverar que algunos pacientes intubados por Covid-19, que han requerido ventilación mecánica, quedan con secuelas que afectan su voz y la función deglutoria (alimentación). Por otro lado, la función deglutoria pasa a estar en receso, por lo que es necesario reactivarla. Estos profesionales tienen como principal objetivo que el paciente inicie una alimentación por boca y que alcance en el menor tiempo posible la desconexión de la traqueostomía. En ese contexto, se ha avanzado de acuerdo a la seguridad del paciente para el manejo post covid-19. Por último, contar con protocolos actualizados y ajustados a la rehabilitación que consiste en re-enseñar al cuerpo humano a usar la motricidad orofacial de la persona; es decir, de recordar al paciente cómo se debe respirar, masticar, comer y hasta hablar, cuando estas áreas están resultado comprometida.
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Del Campo, Manuel, Angélica Silva-Ríos et Jorge Valdés. « Perspectivas y desafíos de los fonoaudiólogos en la actividad académica en Chile : una descripción preliminar ». Revista Chilena de Fonoaudiología 18 (29 novembre 2019) : 1. http://dx.doi.org/10.5354/0719-4692.2019.55330.

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Résumé :
El fonoaudiólogo en Chile es el profesional encargado de la evaluación, diagnóstico, rehabilitación, promoción y prevención de los trastornos del lenguaje, el habla, la deglución, la audición, la voz y la comunicación. Actualmente, 29 casas de estudio superior dictan la carrera de Fonoaudiología y otorgan el título profesional de Fonoaudiólogo en Chile. Dada la evolución de la profesión, es necesario que se reflexione respecto de su quehacer formador. Los objetivos del presente trabajo son: a) Describir las características de los fonoaudiólogos que se dedican a la academia en diferentes universidades chilenas y b) exponer los aspectos de autorreflexión de la formación de pregrado y formación continua en Fonoaudiología. Para ello, se realizó un estudio observacional descriptivo mediante la aplicación de una encuesta estructurada a 33 académicos representantes de 12 universidades chilenas. Los resultados mostraron que el 60,6% de los académicos asistentes ostenta el grado de Magíster. Un 59,4% de los docentes tienen una dedicación laboral completa, centrando su carga en la gestión o la docencia. Sólo un 12,1% de los informantes reporta el desarrollo de actividades vinculadas con la investigación. El 87,9% de los consultados refiere que la formación de pregrado en Chile es de calidad y un 57,6% considera que la oferta nacional de posgrado no es pertinente para el desarrollo de la profesión. Según estos antecedentes, se discuten aspectos relacionados con: afiliación, actividades académicas, distribución de carga laboral, formación en el pregrado y formación continua en Fonoaudiología.
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Lobos Villatoro, Nicole, Manuel Del Campo Rivas et Angélica Silva-Rios. « Dominios de provisión de servicios en fonoaudiología y Atención Primaria de Salud a propósito de la COVID-19 : Una revisión narrativa ». Revista Chilena de Fonoaudiología 19 (23 novembre 2020) : 1. http://dx.doi.org/10.5354/0719-4692.2020.60183.

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Résumé :
La pandemia por COVID-19 ha desafiado a los equipos profesionales en cuanto a la provisión de servicios sanitarios en Atención Primaria de Salud (APS). Los fonoaudiólogos que se desempeñan en este nivel han diversificado sus quehaceres, por lo que se vuelve necesario reflexionar sobre la práctica en este contexto. El objetivo de esta revisión narrativa es actualizar el estado del arte respecto a los dominios de la provisión de servicios en fonoaudiología y la pertinencia de los mismos en APS, a propósito de la pandemia. Los diversos ámbitos de actuación fonoaudiológica resultan atingentes para afrontar las demandas derivadas de la pandemia en APS. Existe una ampliación del quehacer fonoaudiológico que considera la continuidad del cuidado y el acompañamiento terapéutico. Dicha ampliación tiene como fin fortalecer las acciones de prevención y promoción de la salud, considerando la comunicación como una herramienta para cumplir con este fin. En este contexto, se requiere reflexionar sobre el papel disciplinar del fonoaudiólogo desde su práctica en ámbitos genéricos y específicos a nivel local, reconociendo la existencia de una hibridación en la provisión de servicios tanto a nivel individual como colectivo. También, se vuelve necesaria la formulación de documentos de posición, basados en la evidencia y sustentados en recomendaciones internacionales, así como en los requerimientos de la comunidad, respecto al rol del fonoaudiólogo en APS. La formulación y difusión de investigaciones que visibilicen los aportes de la Fonoaudiología en este ámbito parecen fundamentales.
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Ragusa-Mouradian, Cláudia Aparecida, et Teresa Maria Momensohn-Santos. « Estudo de caso de um serviço de reabilitação auditiva na Cidade de São Paulo ». Research, Society and Development 10, no 10 (8 août 2021) : e199101018633. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18633.

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Résumé :
Apresentar estudo de caso de um serviço de reabilitação auditiva do Município de São Paulo. Reorganização do processo de reabilitação auditiva do paciente, proposta pela Área Técnica da Pessoa com Deficiência da Secretaria Municipal de Saúde, introduzindo o Acolhimento Multiprofissional Compartilhado, com vistas ao estabelecido na Linha de Cuidados e do Projeto Terapêutico Singular. Anteriormente, os pacientes da região agendados para diagnóstico, cumpriam o seguinte Protocolo: 1. Médico otorrinolaringologista – Entrada no Serviço; 2. Avaliação Audiológica; 3. Otorrinolaringologista - diagnóstico e conduta; 4. Fonoaudiólogo – pré-molde e pré-seleção do aparelho; 5. Fonoaudiólogo – Teste e definição do Aparelho e 6. Entrega/Dispensação do Aparelho, sendo que tal processo da entrada à concessão dos dispositivos auditivos de amplificação levava até 12 meses. A reorganização aconteceu em 4 Fases: 1. (abril/2015) - agendamento para realização das Etapas 1, 2 e 3 do Protocolo; 2. (outubro/2015) - inclusão da Etapa 4 (1 otorrinolaringologista e 2 fonoaudiólogos); 3. (janeiro/2017) - inclusão segundo otorrinolaringologista e única forma de entrada no serviço; 4. (abril/2017) - inclusão do Serviço Social. Com esse modelo de funcionamento, foi constatada a redução no número de retornos, otimização das agendas, melhoria do acesso ao serviço e redução do tempo entre a primeira consulta e a concessão dos dispositivos auditivos de doze (12) para quatro (4) meses. O processo do paciente para a reabilitação auditiva dentro do Serviço foi todo reestruturado e descrito, constituindo-se como um modelo a ser replicado. A reorganização constituiu-se como uma experiência de sucesso.
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De Barros Küester, Ana Maria, et Vera Lúcia Casteleins. « A FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL E A ESCOLA : MUITO A FAZER, MUITO A PENSAR, MUITO A ESTUDAR ». Revista Diálogo Educacional 2, no 4 (17 juillet 2001) : 129. http://dx.doi.org/10.7213/rde.v2i4.3910.

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A atuação do fonoaudiólogo, na Escola, exige uma reflexão urgente. Discutese o enfoque educacional da prevenção, no âmbito da Fonoaudiologia Educacional, enquanto se preocupa com a promoção da saúde. Propõe-se nova visão, em que o fonoaudiólogo, na Escola, atue preventivamente na educação, contribuindo para a eficiência do processo ensino-aprendizagem. Para tanto, aborda-se novo fazer.
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MIRANDA, A. C., W. K. F. SANTANA et Marine Raquel Diniz da ROSA. « O CUIDADO CENTRADO NA PESSOA EM PERSPECTIVA DIALÓGICA : UMA ANÁLISE DAS FALAS ENTRE FONOAUDIÓLOGA E PACIENTES COM QUEIXA DE ZUMBIDO ». Muitas Vozes 09, no 02 (2020) : 690–705. http://dx.doi.org/10.5212/muitasvozes.v.9i2.0017.

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Este trabalho objetivou realizar uma análise do discurso do profissional fonoaudiólogo com base na teoria dialógica durante o atendimento de pacientes com zumbido utilizando o Cuidado Centrado na Pessoa. Temos em vista a construção da Interação discursiva (VOLÓCHINOV, 2017) a partir do momento que a profissional se utiliza do Cuidado Centrado na Pessoa. Nesse sentido, nossa pretensão foi averiguar como os sentidos se concretizam no diálogo entre a fonoaudióloga e seus pacientes. Os dizeres aqui construídos têm subsídio teórico nos pressupostos de Bakhtin (2006a, 2006b, 2010), Volóchinov (2017) e Medviédev (2016), ao tratarem da problemática do discurso. Em perspectiva dialógico-discursiva, no âmbito das discussões em Ciências Humanas, divide-se este trabalho em três seções. Buscamos, na primeira seção, apresentar considerações basilares sobre o zumbido e como este é tratado por meio do Cuidado Centrado na Pessoa. Na segunda seção, realizamos uma discussão sobre a importância do uso do Cuidado Centrado na Pessoa no atendimento de pacientes com zumbido; enquanto a terceira seção compreende a análise, em que averiguamos, por meio de abordagem dialógica, o discurso da profissional fonoaudióloga sobre zumbido.
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Rodríguez, Daniel, Camilo Morales, Giorgia Abd-El-Kader, Lisette Fuentes, Felipe Henríquez et Pablo Carrasco. « Caracterización del uso de fuentes de información para el acceso a criterios diagnóstico por parte de fonoaudiólogas y fonoaudiólogos en Chile ». Revista Chilena de Fonoaudiología 18 (29 novembre 2019) : 1. http://dx.doi.org/10.5354/0719-4692.2019.55329.

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En el modelo de la Práctica Basada en la Evidencia el fonoaudiólogo debe conocer los criterios diagnósticos y el nivel de evidencia de los procedimientos de intervención para ofrecer un tratamiento adecuado. En la literatura se describe un bajo grado de formación académica y un escaso uso de la Práctica Basada en la Evidencia como fuente de acceso a diagnósticos y tratamientos. Este estudio investigó las dificultades de los fonoaudiólogos para acceder a los criterios para el diagnóstico fonoaudiológico. Se realizó una encuesta masiva online a 384 fonoaudiólogos, usando un método cuantitativo, descriptivo y transeccional. Los resultados indican que, independiente de los años de ejercicio laboral, un 79,7% de los encuestados utiliza fuentes secundarias para el acceso a criterios para el diagnóstico fonoaudiológico, un 46% no conoce fuentes de información fiables para acceder a diagnósticos y un 73,4% afirma haber tenido dificultades para acceder a criterios diagnósticos. Los sujetos encuestados no utilizan fuentes primarias que les permitan acceder a criterios que apoyen los diagnósticos fonoaudiológicos. Por lo anterior, se considera relevante educar sobre Práctica Basada en la Evidencia en el contexto universitario.
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Zanin, Loíse Elena, Izabelle Mont'alverne Napoleão Albuquerque et Daniel Hardy Melo. « Fonoaudiologia e estratégia de saúde da família : implicação da dimensão estrutural na qualidade da atenção à saúde fonoaudiológica ». Audiology - Communication Research 20, no 3 (septembre 2015) : 255–61. http://dx.doi.org/10.1590/2317-6431-2015-1546.

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Objetivo Avaliar a percepção da qualidade relacionada ao aspecto estrutural dos residentes de Fonoaudiologia na Estratégia de Saúde da Família, na zona urbana de Sobral (CE).Métodos Os atores sociais da pesquisa foram os fonoaudiólogos que atuaram como residentes de Fonoaudiologia na Estratégia de Saúde da Família da cidade de Sobral. As informações foram coletadas durante o ano de 2013, a partir de entrevistas. Os dados foram analisados por meio da técnica Análise de Conteúdo de Bardin.Resultados A avaliação da estrutura evidenciou, como pontos negativos, a falta de materiais, o número restrito de fonoaudiólogos em atividade junto às comunidades e a falta de profissionais capacitados para atuar nesse nível da atenção à saúde. Como ponto positivo, destacou-se a capacitação dos profissionais em Residência Multiprofissional em Saúde da Família, da Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Saboia.Conclusão Apesar das limitações inerentes a uma avaliação da qualidade, os atores sociais da pesquisa reconheceram mais dificuldades do que potencialidades no trabalho do fonoaudiólogo, indicando deficiência na qualidade da assistência à saúde fonoaudiológica.
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Quintero Uribe, Jhon Fredy. « El Quehacer en Educación Inclusiva de un Grupo de Fonoaudiólogos Colombianos ». Areté 19, no 1 (15 juillet 2019) : 60–74. http://dx.doi.org/10.33881/1657-2513.art19105.

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Antecedentes y objetivo: El quehacer del fonoaudiólogo en Colombia ha encontrado nuevos ámbitos de desempeño, uno de ellos, en educación inclusiva por lo que se hace necesario conocer experiencias de trabajo en esta. Se propone con esta investigación describir aspectos del quehacer de un grupo de fonoaudiólogos en educación inclusiva en Colombia en los años 2016-2017. Materiales y métodos: La investigación se realizó desde un enfoque cualitativo, de nivel exploratorio y diseño de trabajo de campo a través de entrevista semiestructurada por medio virtual. Se entrevistó a 17 fonoaudiólogos de diferentes regiones del país, en su mayoría de sexo femenino, muchas de ellas con formación postgradual en áreas afines a la educación. Resultados: Se encontró que los fonoaudiólogos entrevistados se encontraban vinculados la mayoría al sector educativo, aunque algunos de ellos también a los sectores de salud y bienestar, desde los que consideran que hacen aportes a la educación inclusiva. Desarrollan su trabajo a través de un proceso de ingreso-valoración, plan de trabajo-adecuaciones curriculares, intervención indirecta con asesorías e intervención directa con el escolar dentro y fuera de aula. También se encontraron actividades de docencia y administrativas. Conclusiones: Los escenarios, los roles y responsabilidades son variados, lo que invita a seguir repensando la profesión en educación inclusiva.
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