Littérature scientifique sur le sujet « Fagocitosi »

Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres

Choisissez une source :

Consultez les listes thématiques d’articles de revues, de livres, de thèses, de rapports de conférences et d’autres sources académiques sur le sujet « Fagocitosi ».

À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.

Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.

Articles de revues sur le sujet "Fagocitosi"

1

Ramirez-Almaraz, J. A., M. A. Rafael-Perez et J. Roque-Moran. « Study of fagocitosis in ». Developmental & ; Comparative Immunology 10, no 1 (décembre 1986) : 111. http://dx.doi.org/10.1016/0145-305x(86)90079-0.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Montoya García, Nancy, Claudia Giovanna Peñuela Rivas, Jorge Pablo Acosta Dibarrat et Valente Velázquez Ordoñez. « Actividad diferencial de fagocitosis e inducción de apoptosis in vitro por serotipos capsulares 5 y 8 de Staphylococcus aureus en neutrófilos de bovinos ». Revista Mexicana de Ciencias Pecuarias 6, no 1 (24 avril 2015) : 99. http://dx.doi.org/10.22319/rmcp.v6i1.4026.

Texte intégral
Résumé :
Se evaluó la actividad de fagocitosis y apoptosi in vitro en leucocitos polimorfonucleares (PMN) de bovinos lecheros frente a Staphylococcus aureus tipos capsulares 5 y 8. Los neutrófilos se obtuvieron de vacas clínicamente sanas. La actividad de fagocitosis de neutrófilos se determinó a partir de la capacidad e índice de fagocitosis. La evaluación de la apoptosis se realizó por microscopía de campo claro (ML) y de epifluorescencia (MF). Se observaron diferencias entre los tratamientos en ML para la capacidad de fagocitosis, el tipo compacto (CC) fue 86.50±2.93, serotipo capsular 5 (CP5) 74.98±2.44 y serotipo capsular 8 (CP8) 82.22±1.5 (P<0.05). Los valores para el índice de fagocitosis fueron: CC 6.13±0.31, CP5 4.88±0.13 y CP8 5.22±0.10 (P<0.05). La capacidad de fagocitosis observada en la MF fue: CC 86.77±2.6, CP5 62.52±3.26 y CP8 78.60±4.07. El índice de fagocitosis para la CC fue de 7.62±0.55, 4.67±0.29 para CP5 y de 5.53±0.40 para CP8 (P<0.05). Los porcentajes de apoptosis por ML fueron: testigo positivo (C+) 97.7±1.28, testigo negativo (C-) 27.13±1.85, CC 35.44±2.56, CP5 60.07±4.21 y CP8 45.57±4.34 (P<0.05). En la técnica de MF fueron: C(+) 95.61±2.66, C(-) 20.2±1.77, CC 26.5±1.65, CP5 52.78±3.29 y CP8 41.33±2.32 (P<0.05). Se encontraron diferencias en la capacidad e índice de fagocitosis y apoptosis de los PMN entre los tipos capsulares de S. aureus evaluados. El CP5 al reducir la actividad de fagocitosis e incrementar la inducción de la apoptosis en los neutrófilos, puede contribuir a la persistencia de la infección intraglandular mamaria del ganado lechero en la mastitis bovina.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Sanches, Bárbara G. S., Fernando N. Souza, Milton R. Azedo, Camila F. Batista, Heloisa G. Bertagnon, Maiara G. Blagitz et Alice M. M. P. Della Libera. « Fagocitose intensificada de Corynebacterium pseudotuberculosis por células da série monócito-macrófago de caprinos naturalmente infectados pelo vírus da artrite encefalite ». Pesquisa Veterinária Brasileira 32, no 12 (décembre 2012) : 1225–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2012001200003.

Texte intégral
Résumé :
A Artrite Encefalite Caprina (AEC) e a Linfadenite Caseosa (LC) possuem alta incidência e transmissibilidade em pequenos ruminantes. Como ambas possuem tropismo por monócitos-macrófagos e afetam mecanismos da resposta inata do hospedeiro, acredita-se que a AEC predispõe o animal a infecções por Corynebacteruim pseudotuberculosis, agente etiológico da LC. Para confirmar esta hipótese, avaliou-se a fagocitose de células da série monócito-macrófago de cabras naturalmente infectadas pelo vírus da AEC (VAEC). Para tanto, foram utilizadas 30 cabras da raça Saanen, alocadas em dois grupos distintos, com 15 animais cada, conforme a sororreatividade de anticorpos séricos antivírus da AEC. Células mononucleares de sangue periférico foram isoladas por gradiente de densidade e plaqueadas para isolamento de células da série monócito-macrófago. Posteriormente, o ensaio de fagocitose de C. pseudotuberculosis foi realizado, após incubação por duas horas a 37ºC a 5% de CO2, e a visualização da fagocitose foi identificada por microscopia óptica. O presente estudo não encontrou diferença na porcentagem de monócito-macrófagos que realizaram fagocitose entre os diferentes grupos (P = 0,41). Todavia, a análise quantitativa de bactérias fagocitadas, demonstrou maior capacidade fagocítica pelos macrófagos-monócitos do grupo sororreagente ao vírus da AEC. Correlação entre monócitos fagocitando e macrófagos que fagocitaram mais de 12 bactérias foi observado neste grupo (r = 0,488; P = 0,006), não sendo o mesmo encontrado no grupo de animais sorroreagentes negativos. Os dados demonstram aumento na intensidade da fagocitose de macrófagos de animais infectados com o vírus da AEC.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Bohland, Elizabeth, Vanessa De Moura Sá-Rocha, Fernanda Cavallini Cyrillo et Fernando José Benesi. « Efeito do tempo de conservação de polimorfonucleares do sangue de bezerros sobre o metabolismo oxidativo e a atividade de fagocitose de Escherichia coli ». Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 45, no 1 (1 février 2008) : 48. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2008.26720.

Texte intégral
Résumé :
Foram avaliados os efeitos do tempo sobre o metabolismo oxidativo e a fagocitose de Escherichia coli, em amostras de polimorfonucleares (PMN) do sangue, de cinco bezerros hígidos, conservadas em banho de gelo por duas (t2), quatro (t4), seis (t6), 12 (t12) e 24 (t24) horas. O metabolismo oxidativo foi avaliado utilizando o Diacetato 2' 7' Diclorofluoresceína (DCFH-DA) e a E. coli, como estímulo. Para a fagocitose a mesma bactéria foi utilizada. As amostras foram analisadas por citometria de fluxo. O metabolismo oxidativo basal dos PMN do sangue de bezerros foi maior nos tempos t4, t6 e t12, do que em t2 (p<0,05). A intensidade de fluorescência do metabolismo oxidativo induzido pela bactéria foi maior nos tempos t4 e t6 do que em t2 (p<0,05). A comparação entre o metabolismo basal e induzido pela bactéria, em cada um dos tempos, mostrou que a maior diferença ocorreu em t2, com valores da média geométrica e desvios padrão respectivos de 18,3 ± 4,4 e 26,7 ± 1,8 (p< 0,05). A atividade de fagocitose, medida pela intensidade de fluorescência, foi maior para as amostras mantidas em gelo por 6 horas do que para t2, t4 e t12 (p<0,05). O percentual de fagocitose não diferiu entre os tempos. O tempo ideal para análise do metabolismo oxidativo foi o de duas horas. Maiores estudos são necessários para se verificar a influência do tempo de conservação na fagocitose de E. coli por PMN do sangue de bovinos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Forte, Wilma Carvalho Neves, Rafael M. Almeida, Gilberto da Silva Cairo Bizuti, Daniel Neves Forte, Simone Bruno, Francisco S. Russo Filho et Carlos Alberto Conceição Lima. « Fagocitose por neutrófilos no Lúpus Eritematoso Sistêmico ». Revista da Associação Médica Brasileira 49, no 1 (janvier 2003) : 35–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302003000100031.

Texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Navarrete, Janeth, Gladys Pinilla, Liliana Muñoz L et Ariel Ruiz A. « Fagocitosis en neonatos : determinación de valores normales para la micro técnica de fagocitosis y muerte intracelular de Candida Albicans ». Nova 10, no 17 (15 juin 2012) : 25. http://dx.doi.org/10.22490/24629448.1011.

Texte intégral
Résumé :
<p>La función principal del sistema inmune es proteger al hospedero contra agentes extraños y para esto la inmunidad innata interviene como primera línea de defensa con las barreras físicas y químicas y la función de la fagocitosis mediada principalmente por los polimorfonucleares neutrófilos (PMN). El neonato es inmunológicamente inmaduro lo que hace que sea más susceptible ante la presencia de microorganismos patógenos. Una de las alteraciones que parece incrementar el riesgo de infecciones bacterianas son las anormalidades en el sistema fagocitario que pueden llevar a una deficiencia en la habilidad de los polimorfonucleares neutrófilos (PMN) de fagocitar y matar microorganismos. Por lo anterior, el objetivo del presente estudio es determinar los valores de referencia de la micro-técnica de fagocitosis y muerte intracelular de <em>Candida álbicans</em>, técnica sencilla y eficaz para evaluar la función fagocítica, ya que valora el índice de fagocitosis de cada PMN y porcentaje de muerte intracelular de las <em>Cándidas </em>fagocitadas. Para ello se analizaron muestras de sangre de cordón provenientes de 51 neonatos sanos, donde el promedio del índice de fagocitosis encontrado fue de 2.64 (DE 0.51) con un rango de 1.71 a 3.77; la mediana del porcentaje de muerte intracelular en toda la población fue de 20% con P25 (18%), P75 (23%), con un rango de 13 a 38%.</p>
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Barba, Sergio. « La fagocitosis en los mecanismos de defensa inespecífica ». Revista Ecuatoriana de Medicina y Ciencias Biológicas 15, no 2 (7 août 2017) : 423–53. http://dx.doi.org/10.26807/remcb.v15i2.139.

Texte intégral
Résumé :
Se hace una revisión bibliográfica acerca de los mecanismos de defensa orgánica específicos y no específicos y de sus relaciones con la fagocitosis, considerando que a ésta convergen las dos funciones. Luego de identificar a las células participantes, su origen y cinética, se explican los pasos conocidos del proceso fagocítico: quimiotaxis, reconocimiento, ingestión, degranulación, digestión y detoxificación, asàcomo a los principales elementos que los influencian, tanto patológicos como farmacológicos, incluyendo los resultados de un estudio piloto realizado por el autor en pacientes con asma bronquial alérgica tratados con un estimulante beta-2 adrenérgico. Se concluye recalcando la importancia del estudio de los mecanismos de defensa inespecíficos, de la fagocitosis y de los medicamentos que podrían influenciarlos para poder aplicar sus resultados en el tratamiento diario de nuestros pacientes.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Biondo-Simões, Maria de Lourdes Pessole, Mônica Lidia Pante, Carla Cristina Gularte Liberato, José Ciro Gauginski Jr, Vanesa Lara de Macedo et Cristiane Dias. « Capacidade fagocitária de ratos esplenectomizados ». Acta Cirurgica Brasileira 15, suppl 3 (2000) : 17–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502000000700004.

Texte intégral
Résumé :
O baço, durante muito tempo considerado um órgão sem função definida, é hoje considerado um elaborado sistema de defesa, principalmente de fagocitose. O presente estudo visa conhecer a influência da esplenectomia total sobre a capacidade fagocitária total. Utilizaram-se 26 ratos machos com 180 dias de idade, divididos em 3 grupos: controle (n=10), sham (n=8) e esplenectomizados (n=8). Submetreram-se os animais do grupo sham à laparotomia mediana sob anestesia geral intra-peritoneal de tiopental sódico e os do grupo esplenectomia à laparotomia e esplenectomia total. Após 7 dias colheram-se amostras de sangue. Em seguida injetou-se ferro na dose de 2mg/kg de ferro e colheram-se novas amostras após 5 e 15 minutos da injeção. Dosou-se o ferro sérico nas amostras coletas e calculou-se o índice de fagocitose pela equação de Biozzi e col. O índice de fagocitose foi semelhante nos grupos controle e sham (p=0,143086) e menor no grupo dos esplenectomizados (p=0,0006850). Observou-se que a capacidade fagocitária total está diminuída após esplenectomia, em ratos.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Azedo, Milton Ricardo, Cristina De Oliveira Massoco, Maiara Garcia Blagitz, Bárbara Gabriela Soares Sanches, Fernando Nogueira de Souza, Camila Freitas Batista, Mônica Sakai et al. « Influência da leucose enzoótica bovina na função fagocítica de leucócitos circulantes em animais manifestando linfocitose persistente ». Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 45, no 5 (1 octobre 2008) : 390. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2008.26681.

Texte intégral
Résumé :
Avaliou-se, por citometria de fluxo, a fagocitose de Staphylococcus aureus conjugados com iodeto de propídio (IP), por leucócitos circulantes obtidos de cinco fêmeas bovinas negativas no sorodiagnóstico para a Leucose Enzoótica Bovina (LEB); de cinco fêmeas infectadas, manifestando linfocitose persistente (LP); e de cinco fêmeas infectadas, porém alinfocitóticas. Observou-se que, entre as amostras dos animais soronegativos, a porcentagem média de células realizando fagocitose (12,90%) não diferiu da observada entre as células dos animais alinfocitóticos (14,70%). Contudo, ambas foram maiores (p=0,047) que aquela verificada entre as células obtidas de animais manifestando LP (7,20%). Além disso, a intensidade média de fagocitose (caracterizada pela intensidade de fluorescência do IP, em valores arbitrários), verificada em leucócitos de animais manifestando LP (17,43) foi menor (p<0,001) que a observada em leucócitos de animais alinfocitóticos (29,50), e que a observada em leucócitos de animais soronegativos (25,18), que não diferiram entre si. Assim, os resultados permitem-nos alvitrar que há alteração na função fagocítica de leucócitos circulantes em animais infectados pelo vírus da LEB, manifestando LP.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Benesi, Alexandre Q., Melissa Hartman, Milton R. Azedo, Camila F. Batista, Maiara G. Blagitz, Fernando José Benesi et Alice Maria M. P. Della Libera. « Efeito de medicamentos indicados para a prevenção da mastite bovina no período seco sobre a função fagocítica in vitro de leucócitos do leite de caprinos ». Pesquisa Veterinária Brasileira 30, no 5 (mai 2010) : 385–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010000500002.

Texte intégral
Résumé :
O uso de medicamentos antimamíticos específicos para vacas no período seco é indicado para prevenção de infecções na lactação seguinte. Não obstante, a ação das células envolvidas no período de secagem tem fundamental importância para a involução da glândula mamária e seu restabelecimento para a lactação subseqüente. A indisponibilidade de tais medicamentos para uso em cabras tem resultado na extrapolação do uso de produtos recomendados para vacas sem que se considerem as particularidades e diferenças anátomo-fisiológicas entre as espécies bovina e caprina. O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência de cinco antimamíticos específicos para vacas secas sobre a função dos fagócitos provenientes de leite caprino. Para tal, fez-se o isolamento de células somáticas de 20 amostras de leite provenientes de 10 cabras lactantes, sem antecedentes de tratamento de mamite nos últimos 30 dias, sob condições higiênico-sanitárias de colheita e com resultados negativos ao cultivo microbiológico do leite. As células aderidas a lamínulas de vidro foram confrontadas com formulações contendo princípios ativos disponíveis no mercado como Gentamicina (M1), Cefalônio Anidro (M2), Ampicilina (M3), Cloxacilina Benzatínica (M4) e Cefapirina Benzatínica (M5). Avaliou-se, por microscopia, a fagocitose de partículas de Zymosan. As médias dos índices de fagocitose das células submetidas ao tratamento com M2 (15,12% ± 16,22), M3 (6,02% ± 7,96), M4 (4,54% ± 5,45) e M5 (2,47% ± 4,64) foram menores (p<0,001) que a média dos índices de fagocitose do grupo controle (40,67% ± 19,68). A média dos índices de fagocitose das células submetidas ao tratamento com M2 foi maior (p<0,05) que as médias dos tratamentos com M3, M4 e M5 enquanto estas foram estatisticamente iguais entre si. As amostras celulares submetidas ao medicamento M1 exibiram adesão insuficiente ou ausente às lamínulas, inviabilizando a avaliação da fagocitose por meio da técnica utilizada. Os resultados obtidos permitem concluir que os medicamentos estudados exerceram influência negativa sobre os fagócitos do leite, porém, esta interferência sobre as funções das células somáticas não pode por si só determinar o insucesso da terapia proposta para o período seco, pois deve ser considerada, outrossim, a eficácia do princípio ativo sobre o patógeno causador do processo infeccioso.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Thèses sur le sujet "Fagocitosi"

1

Creatti, Luisa. « Studi sulle interazioni tra i peptidi di difesa dell' ospite e cellule dell' immunità ». Doctoral thesis, Università degli studi di Trieste, 2010. http://hdl.handle.net/10077/3697.

Texte intégral
Résumé :
2008/2009
We are exposed daily to a myriad of potential pathogens, mainly through dermal contact, ingestion and inhalation. The innate immune system is of crucial importance in preventing pathogens from colonizing and growing to a point where they can cause life-threatening infections. Different types of cationic antimicrobial peptides (AMP), also known as host defense peptides (HDP), are among the innate immune mechanisms involved in this protective activity. -defensins are an important class of antimicrobial peptides that are present in human beings and have been widely reported to display a direct, salt and medium sensitive bactericidal activity, in vitro, against a broad spectrum of bacteria and fungi. Moreover, there is increasing evidence that they may play a significant role in alerting and enhancing other components of innate and adaptive immunity, thus also playing an indirect role in defense against microbes. Human -defensins are induced in vivo at the sites of microbial invasion, where they are thought to provide a bactericidal barrier, and to form chemotactic gradients that contribute to the recruitment of immune cells to the site of infection. Their interaction with the biological membranes of both microbial and host cells, appears to play a central role in both these types of activities. In this thesis, I was interested in characterizing the role of -defensin hBD2 in modulating activities of important immune host cells, such as monocytes, macrophages and immature dendritic cells, and its ability to bind to and/or be internalized within those cells, in relation to a possible immunomodulatory role. Initially, hBD2 was chosen amongst the human -defensins, and the native peptide synthesized, folded and characterized for antimicrobial activity and cytotoxicity. A fluorescent conjugate, as well as several structural analogues were also designed and prepared, and were respectively used to probe internalization and structure/activity relationships for this defensin. Subsequently, the immunomodulatory potential of hBD2 was probed, considering its possible effects in modulating important processes such as chemotaxis, degranulation, phagocytosis and reactive oxygen species (ROS) production of immune cells it comes into contact with. From this investigation, it emerged that hBD2 displays different effects depending on the cell type which comes into contact with it, and the exposure time. In particular, we confirmed the ability of hBD2 to induced chemotaxis of myeloid derived immature dendritic cells (iDC), contributing to recruitment of these cells to site of infection, although, from our studies, the mechanism of action turned out to be rather more complex than that which had been previously been proposed, and our observations may help reconcile apparently conflicting literature reports. Some novel additional properties of hBD2 were then described. In particular, a short exposure of iDC to hBD2 causes a cell type-dependent degranulation process, which could be involved in the tolerogenic/immunogenic roles of these cells, supporting a further immunomodulatory role for the defensin. A longer term exposure to hBD2 seems to augment the ability iDC to recognize bacteria and interact with them, possibly improving their ability to present antigens and activate adaptive immune responses. An equivalent treatment of macrophages resulted in a significant increase in their phagocytic activity and release of ROS, thus allowing these immune cells to better respond against a bacterial invasion. All these activities were evidenced in vitro at relatively low (micromolar) and sub-cytotoxic concentrations, which are compatible with the likely hBD2 concentration at sites of infection. Moreover, contrary to the direct bactericidal activity, these activities were not found to be salt or medium sensitive, but occur in conditions closely resembling the physiological ones. The activities of hBD2 were also compared to those of the structural analogues to study whether specific structural features of this defensin are required for its activity on immune cells. Results were somewhat puzzling because the evolutionarily conserved defensin scaffold seems to be quite important for exerting some biological function, such as the antimicrobial activity and phagocytosis, but not others, such as chemotaxis. This observation and the time and cell-type dependent activity may point to the concurrent existence of multiple modes of action. In the last part of this thesis, I describe the interaction of fluorescently labelled hBD2 with immune cells, with the aim of determining whether a cellular internalization could play a part for its biological effects. hBD2 was able to interact in a cell specific manner with different types of immune cells, upon short term exposure, leading to differentiated binding and cellular uptake, in a process devoid of cytotoxic or permeabilizing consequences. Macrophages were the most efficient in peptide internalization, whereas iDC seemed to be more avid for peptide surface binding than peptide internalization. The mechanism by which this occurs is as yet unknown, but our preliminary flow-cytometric data indicated that uptake of the defensin was an energy-dependent and temperature-sensitive process, which depends on actin fibers and can reasonably be supposed to involve lipid rafts, and/or clathrin-mediated endocytosis. Moreover, confocal microscopy of macrophages treated with labelled peptide showed that it may interact with specific patches on the membrane and, on binding, the peptide rapidly re-localized in the cytoplasm of cells with a characteristic punctate distribution. Taken together, these data could suggest that the peptide selectively binds to specific sites on membrane, such as lipid rafts, and that endocytosis could be a general mechanism of hBD2 internalization. These observations may thus indicate that hBD2 is capable of modulating activities of host cells not only by interacting with the membrane and surface receptors, but also with cytoplasmic targets. Noi siamo costantemente esposti a una miriade di potenziali patogeni, principalmente attraverso il contatto, l’ingestione e l’inalazione. Il sistema immunitario innato è di importanza cruciale nel prevenire la colonizzazione e la proliferazione dei patogeni che possono causare infezioni pericolose per la sopravvivenza. Tra i diversi meccanismi del sistema immunitario innato coinvolti in questa azione protettiva si contano diversi tipi di peptidi antimicrobici di natura cationica (AMP), anche noti come peptidi di difesa dell’ospite (HDP). Le -defensine sono un’importante classe di peptidi antimicrobici presenti anche nell’uomo che hanno dimostrato di possedere in vitro un’azione battericida diretta sensibile alla concentrazione salina nei confronti di un largo spettro di batteri e funghi. Inoltre è stato dimostrato che esse giocano un ruolo significativo nell’allertare e potenziare altri componenti dell’immunità innata e adattativa, esercitando così anche un’azione indiretta nella difesa contro i patogeni. Le -defensine umane vengono indotte in vivo nei siti dove si verifica un’invasione batterica, formando così una barriera battericida e creando un gradiente chemiotattico che contribuisce a reclutare cellule immunitarie nel sito d’infezione. La loro interazione con le membrane biologiche, sia dei microbi che delle cellule dell’ospite, sembra essere centrale in entrambe le attività. In questa tesi l’interesse principale è caratterizzare il ruolo della -defensina hBD2 nel modulare l’attività di importanti cellule immunitarie, quali monociti, macrofagi e cellule dendritiche immature, e la sua abilità di legarsi a tali cellule e/o di essere internalizzata da esse. Inizialmente, tra le -defensine umane è stata scelta hBD2 e il peptide naturale è stato sintetizzato, “foldato” e caratterizzato per l’attività antimicrobica e la citotossicità. Un coniugato fluorescente e molti analoghi strutturali sono stati inoltre progettati e sintetizzati e sono stati utilizzati, rispettivamente, per indagare l’eventuale internalizzazione e per fare studi di relazione fra struttura e attività. Successivamente è stato analizzato il potenziale immunomodulatorio di hBD2, considerando i suoi possibili effetti nel regolare importanti processi delle cellule immunitarie con cui il peptide viene in contatto, quali ad esempio la chemiotassi, la degranulazione, la fagocitosi e la produzione di specie reattive dell’ossigeno (ROS). Da questa analisi è emerso che hBD2 esercita diverse azioni a seconda del tipo cellulare con cui viene a contatto e del tempo di esposizione delle cellule alla defensina. In particolare, è stata confermata l’abilità di hBD2 a indurre la chemiotassi di cellule dendritiche immature (iDC), contribuendo a reclutare tali cellule al sito d’infezione. Negli studi condotti è però emerso che il meccanismo d’azione potrebbe essere più complesso di quanto proposto fino ad ora; tuttavia le osservazioni proposte in questa tesi appaiono in grado di conciliare i dati contrastanti riportati in letteratura. Sono inoltre emerse alcune nuove proprietà per hBD2. In particolare, un breve tempo di esposizione delle iDC alla defensina causa un processo di degranulazione che risulta dipendente dal tipo cellulare e che potrebbe essere coinvolto nel ruolo immunogenico/tolerogenico di queste cellule, supportando un ruolo immunomodulatorio per hBD2. Un’esposizione per tempi più lunghi a hBD2 sembra incrementare l’abilità delle iDC di riconoscere i batteri e interagire con loro, probabilmente aumentando la loro capacità di presentare gli antigeni e attivare le risposte immunitarie. Un trattamento equivalente sui macrofagi risulta invece in un aumento significativo della loro attività fagocitaria e della produzione di ROS, permettendo così a queste cellule di rispondere meglio ad un’invasione batterica. Tutte queste attività sono state evidenziate in vitro a concentrazioni relativamente basse (micromolari) e sub-citotossiche, compatibili con quelle che hBD2 raggiunge ai siti d’infezione. Inoltre, contrariamente all’attività battericida diretta, l’attività immunomodulatoria non è risultata sensibile alla concentrazione salina, ma si esplica in condizioni simili a quelle fisiologiche. L’attività di hBD2 è stata anche paragonata a quella di analoghi strutturali per studiare quali siano le caratteristiche di questa defensina che sono richieste per le attività sulle cellule immunitarie. I risultati sono per certi versi inspiegabili in quanto la struttura evolutivamente conservata delle defensine sembra essere importante per alcune attività biologiche, come l’attività antimicrobica diretta o la fagocitosi, mentre non lo è in altre, come la chemiotassi. Questa osservazione e la dipendenza dell’attività da tempo di esposizione e dal tipo cellulare considerato potrebbero indicare che esistono diversi meccanismi d’azione. Nell’ultima parte della tesi vengono descritti gli studi effettuati con il coniugato fluorescente di hBD2 con l’obiettivo di determinare se l’internalizzazione del peptide può giocare un ruolo nella sua attività biologica nei confronti delle cellule immunitarie. È emerso che hBD2 è capace di interagire in modo specifico già dopo una breve esposizione con i diversi tipi di cellule immunitarie considerati in questa tesi. Si è evidenziata una diversa capacità di legame e di internalizzazione a seconda del tipo cellulare, ma il processo è risultato sempre non accompagnato da effetti citotossici o permeabilizzazione delle cellule. In particolare, i macrofagi sono risultati i più efficienti nell’internalizzare del peptide, mentre le iDC sembrano più avide nel legare il peptide sulla superficie che nell’internalizzazione. Il meccanismo attraverso cui avvengono legame e internalizzazione è ancora ignoto, ma i nostri dati al citofluorimetro indicano che l’uptake della defensina è un processo che dipendente dall’energia e dalla temperatura, che è legato alla polimerizzazione delle fibre di actina e probabilmente coinvolge un processo di endocitosi mediata dai lipid rafts e/o dalla clatrina. Inoltre, la microscopia confocale di macrofagi trattati con il peptide fluorescente ha mostrato che esso interagisce con specifiche zone della membrana e, dopo il legame, si localizza rapidamente nel citoplasma della cellula con una caratteristica distribuzione puntata. Nell’insieme, questi dati suggeriscono che il peptide si leghi selettivamente a zone specifiche della membrana, come ad esempio i lipid rafts, e che l’endocitosi potrebbe essere un meccanismo generale per l’internalizzazione di hBD2. Tutti queste osservazioni suggeriscono quindi che hBD2 è capace di modulare le attività delle cellule dell’ospite non solo interagendo con le membrane o i recettori di superficie, ma anche con target citoplasmatici.
XXI Ciclo
1981
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

Vilela, Maria Marluce dos Santos 1947. « Fagocitose em crianças com doença falciforme ». [s.n.], 1985. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/317018.

Texte intégral
Résumé :
Orientadora: Magda Maria Sales Carneiro Sampaio
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-16T06:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vilela_MariaMarlucedosSantos_D.pdf: 8617265 bytes, checksum: 41aad35f5711c32768ef77e78ed33086 (MD5) Previous issue date: 1985
Resumo: A morbidade por infecção nos portadores de doença falciforme é elevada, não estando ainda completamente elucidadas as causa deste fato. Os estudos imunológicos concentram-se na função esplênica, na atividade de via alternativa do complemento e recentemente, na função fagocitária. O presente trabalho compreende o estudo do sistema fagocitário em crianças com doença falciforme, durante a fase estável. Seu objetivo principal foi de avaliar a função dos fagócitos polimorfo/mononucleares e da atividade sérica opsônica, na expressão da imunocompetência dessas crianças, e conhecer, pelo menos em parte, o que as predispõe à elevada suscetibilidade às infecções graves, especialmente por organismos com cápsulas pollissacarídicas, tais como os pneumococos. Avaliaram-se a quimiotaxia de polimorfonucleares e monócitos periféricos, pela técnica das câmaras de Boyden modificada a capacidade fagocitária de monócitos para eritrócitos de carneiro (E) incubados com anticorpos (A) de classe IgG de coelho anti-E (detecção de receptores para Pc da IgG) para partículas de zimosan incubadas com soro humano fresco ( detecção de receptores para C3). Um grupo de crianças sadias, pareadas por idade ao grupo de pacientes, serviu como controle. A atividade quimiotática de polimorfonucleares e monócitos de pacientes mostrou-se equivalente à do grupo controle. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital
Abstract: Not informed.
Doutorado
Imunologia
Doutor em Ciências Biológicas
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Konno, Adriana Yumi de Camargo [UNIFESP]. « Peptideos derivados da gp43 de Paracoccidioides brasiliensis inibem a fagocitose ». Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2008. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21921.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Paracoccidioidomicose (PCM) é uma doença granulomatosa sistêmica causada pelo fungo dimórfico térmico Paracoccidioides brasiliensis. O principal antígeno desse fungo é uma glicoproteína de 43-KDa. Gp43 possui diferentes funções: participa do mecanismo de evasão durante a instalação da infecção primária e estimula formação de granuloma in vitro, apresentando epítopos reconhecidos por células T que induzem resposta protetora contra o P. brasiliensis. Aqui, investigamos quais epítopos da gp43 poderiam diminuir a função fagocítica de macrófagos e a reação inflamatória correspondente. Diferentes peptídeos da gp43 foram adicionados a culturas de macrófagos derivados de medula óssea. Posteriormente, foram desafiados com zymosan e os índices fagocíticos foram determinados. A expressão dos peptídeos na superfície da molécula foi determinada por análises gráficas usando o módulo Protean; DNAstar Inc. Dois peptídeos que diminuíram índices fagocíticos e estavam expressos na superfície da gp43, P4 e P23, foram selecionados para ensaios posteriores. Mostramos que ambos, P4 e P23 inibiram a liberação de NO por macrófagos estimulados com zymosan enquanto aumentaram liberação de H2O2. A liberação de TNF-α no sobrenadante de cultura de testes fagocíticos in vitro também foi inibida na presença dos peptídeos. Ensaios in vivo com Mycobacterium bovis - bacillus Calmette-Guérin (BCG) demonstraram que estes peptídeos também apresentaram propriedades antiinflamatórias não-específicas a PCM.
Paracoccidioidomycosis (PCM) is a systemic granulomatous disease caused by Paracoccidioides brasiliensis, a thermal dimorphic fungus. Its major antigen is a 43-kDa glycoprotein. Gp43 embodies different functions: it participates in the evasion mechanisms during the installation of primary infection and stimulates granuloma-like formation in vitro, presenting T-cell epitopes that induce protective response against the fungus. Here, we investigated which epitopes from gp43 could inhibit both, macrophage functions and inflammatory reaction. Different gp43 peptides, spanning the entire sequence of the molecule, were added to cultures of bone marrow-derived macrophages. After challenge with zymosan, phagocytic indexes were measured. Peptides expressed on the molecule surface were determined by graphic analysis using the Protean module; DNAstar Inc. Two peptides which decreased phagocytic index and were expressed in surface of molecule, P4 e P23, were selected for further studies. It was shown that both, P4 e P23 inhibited the release of NO by zymosan stimulated macrophages while enhancing release of H2O2. The release of TNF-α in culture supernatants from in vitro phagocytic tests was also inhibited in their presence. In vivo assays with Mycobacterium bovis - bacillus Calmette-Guérin (BCG) demonstrated that these peptides also presented non-specific anti-inflammatory property.
BV UNIFESP: Teses e dissertações
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Martins, Priscila Raquel. « O papel de receptores de imunidade inata βGR, MR, TLR2 e TLR4 no reconhecimento da Candida albicans por monócitos humanos estimulados com polissacarídeos extraídos do cogumelo Agaricus brasiliensis / ». Botucatu : [s.n.], 2009. http://hdl.handle.net/11449/104593.

Texte intégral
Résumé :
Não disponível
Abstract: Agaricus brasiliensis is a mushroom whose medicinal properties include antitumoral and immunomodulatory activities. The main bioactive substances of this mushroom are polysaccharides obtained from the fruiting bodies, being their immunomodulatory activities attributed mainly to -glucans. In this paper we aimed to study the role of a polysaccharide-rich fraction (ATF) of this mushroom on innate immunity receptors expression such as -glucan and mannose receptors (GR and MR), toll-like receptors (TLRs:TLR2 and TLR4) , phagocytosis of Candida albicans, cytokine production (TNF-, IL-1, IL-12 and IL-10) and H2O2 and NO release by human monocytes. ATF significantly increased Candida adherence/ phagocytosis by modulating TLR2 and TLR4 expression, since this polysaccharide had no effect on GR and MR as well as on H2O2 and NO production. Moreover, this polysaccharide increased IL-1 and TNF- production, being this effect also related to its capacity to increase TLR2 and TLR4 respectively. IL-10 levels were also increased. However an association between this effect and toll like receptors expression was not detected. In summary, our results provide evidence about the role of this extract on host resistance against some infectious agents through modulation of some phagocytic cells activities, including those of human monocytes
Orientador: Ângela M. V. de Campos Soares
Coorientador: Ramon Kaneno
Banca: Iracilda Zeppone Carlos
Banca: Sueli Aparecida Calvi
Banca: Vânia Nieto Brito de Souza
Banca: Andréa Vanessa Ferreira da Silva Pinto
Doutor
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Saavedra, López Elena. « Stimulation of Glioma-Associated Microglia/Macrophages effector phagocytic synapse towards tumor clearance in glioma ». Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2019. http://hdl.handle.net/10803/667801.

Texte intégral
Résumé :
Glioblastoma (GBM) es el tumor más agresivo dentro de la clasificación de gliomas y actualmente no tiene cura. Dado que hasta el 30% de las células en GBM son microglia y macrófagos (GAMMs desde ahora, por sus siglas en ingles), decidimos estudiarlos para ayudar en el diseño de posibles futuras inmunoterapias. El primer gran descubrimiento de esta tesis es la presencia de GAMM en las pseudo-empalizadas (PPs, por sus siglas en inglés) in GBM humano. Estas estructuras se cree que pueden contribuir a la capacidad de invasión del tumor, por lo que el papel de los GAMM en este microambiente puede ser crucial. En concreto, describimos que los GAMMs viajan a través de las PPs hacia su foco necrótico, de forma inversa a las células tumorales. Además, los GAMMs parece que ganan persistencia celular, es decir que viajan de forma directa, bajo las condiciones hipóxicas de las PPs y se desplazan de manera haptotáctica, siendo las fibras GFAP+ su sustrato para avanzar. Al llegar al área necrótica, cambian su fenotipo y fagocitan material del tumor, incluyendo fragmentos GFAP+ y núcleos celulares. En segundo lugar, en cultivos celulares hemos inducido la translocación de NF-κB p65 para aumentar la facogitosis de células de glioma (C6) por parte de microglia primaria de rata. Además, por medio de líneas celulares inmortalizadas (BV-2 y GL261) hemos descrito una serie de supuestos pasos que pueden ser importantes en el proceso de fagocitosis, así como la distribución de determinados receptores (CD11b y CD16/32) durante estas etapas. Asimismo, describimos la distribución de Iba-1 en los procesos de interacción fagocítica en modelos animales de glioma. Por último, hemos probado dos estrategias de inmunoterapia en un modelo murino de GBM (ratones C57/BL6 inyectados con células GL261 intracranealmente), descubriendo que estas inmunoterapias tienen efectos distintos: mientras la neutralización de CD47 pareció no ser efectiva, neutralizar SIRP1α parece ser beneficiosa. Así, los animales del grupo denominado CD47 no mostraban un aumento de su supervivencia comparados con los ratones control, incluso mostraban pérdida de peso, indicador de que la terapia pueda producir efectos secundarios sistémicos. Por otro lado, el bloqueo de SIRP permitió el incremento del peso corporal de los animales durante el experimento, y, de hecho, disminuyó el número de células en el centro del tumor incrementando la capacidad fagocítica de los GAMMs en las zonas periféricas de invasión, sin interferir en su capacidad de infiltrar en el tumor. En conclusión, esta tesis contribuye a una mejor comprensión de la función de los GAMMs en GBM y su capacidad fagocítica intrínseca, posiblemente ayudando al desarrollo de nuevas herramientas terapéuticas para luchar contra este tumor.
Glioblastoma (GBM) is the most aggressive form of glioma and currently has no cure. Given that around 30% of the cells within the tumor are microglia/macrophages (glioma- associated microglia/macrophages or GAMM from now on), we decided to study them in order to shed light in possible future immunotherapies. The first discovery during this investigation was the presence of GAMM in pseudopalisades (PPs) of human GBM. These structures are thought to be very important in the contribution of the tumor invasiveness, therefore the knowledge of the role of GAMMs here might be crucial. Particularly, GAMMs were found to be traveling through the PPs towards the necrotic focus, contrasting with the tumor cells. Moreover, the myeloid cells seem to gain cellular persistence with the hypoxic gradient and travel in a haptotactic manner using the gradient of glioma cells as a cue. When they reach the necrotic focus, they shift their phenotype and phagocytose tumor material, including GFAP+ fragments and nuclei. Secondly, by means of cell cultures we achieved to translocate p65 NF-κB and promote phagocytosis of tumor glioma cells (C6) by primary microglia. Moreover, using cell lines (BV-2 and GL261) we described the putative steps of phagocytosis and the distribution of some receptors (CD11b and CD16/32) involved in the process of phagocytosis. Importantly, the distribution of Iba-1 in interacting GAMMs was also defined in the animal models. Finally, we tested two immunotherapy strategies in a immunocompetent GBM animal model (C57/BL6 intracraneally inoculated with GL261 cells), and discovered that both immunotherapies have different outcomes: while CD47 neutralizing antibody seemed to be non-effective, neutralizing SIRP1α had a beneficial outcome. This way, anti-CD47 treated animals did not have any increase on survival rate than control groups; and they showed decreased bodyweight throughout the experiment, suggesting that the therapy had some systemic side effects. On the other hand, blocking SIRP1α allowed the increase of the bodyweight of the animals throughout the experiment, and decreased the cellularity of the tumor core by increasing the phagocytic activity of GAMM at the peripheral area of tumor invasion without interfering in their infiltration capacity. In all, this thesis contributes to a better understanding of the role of GAMMs in GBM and the intrinsic phagocytic capacity they can play, possibly helping in the development of immunotherapeutic tools to fight this fatal tumor.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Tavares, Aldo Henrique Fonseca Pacheco. « Perfil transcricional de Paracoccidioides brasiliensis em resposta à Fagocitose por Macrófagos Murinos ». reponame:Repositório Institucional da UnB, 2007. http://repositorio.unb.br/handle/10482/1103.

Texte intégral
Résumé :
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2007.
Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-11T16:40:20Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_AldoHenriqueTavares.pdf: 1295574 bytes, checksum: 446210cb07388071f933c7a4666cca6a (MD5)
Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-01-15T13:44:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_AldoHenriqueTavares.pdf: 1295574 bytes, checksum: 446210cb07388071f933c7a4666cca6a (MD5)
Made available in DSpace on 2009-01-15T13:44:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_AldoHenriqueTavares.pdf: 1295574 bytes, checksum: 446210cb07388071f933c7a4666cca6a (MD5)
Paracoccidioides brasiliensis, um fungo termo-dimórfico, é o agente etiológico da mais prevalente micose sistêmica da América Latina, a paracoccidioidomicose. A forma de levedura de P. brasiliensis atua como um patógeno intracelular facultativo, sendo capaz de sobreviver e replicar no interior de macrófagos e neutrófilos não ativados. Essa habilidade tem sido considerada crucial para o desenvolvimento da doença. Dessa maneira, o P. brasiliensis deve ter desenvolvido mecanismos que o permitiu adaptar-se ao ambiente hostil imposto por células fagocíticas. A fim de testarmos essa hipótese avaliamos a resposta transcricional de P. brasiliensis ao microambiente de macrófagos peritoneais murinos por meio da utilização da metodologia de microarranjo. Dos 1152 genes analisados, identificamos 152 genes que foram diferencialmente expressos no interior dos macrófagos. Esses genes estavam relacionados principalmente a limitação de glicose e aminoácidos, construção de parede celular e estresse oxidativo. Em geral, nossos resultados sugerem uma plasticidade transcricional de P. brasiliensis em resposta ao ambiente hostil dos macrófagos, o que auxiliaria a adaptação e conseqüente sobrevivência desse patógeno no hospedeiro. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Paracoccidioides brasiliensis, a thermal dimorphic fungus, is the etiologic agent of the most common systemic mycosis in Latin America, paracoccidioidomycosis. The yeast form of P. brasiliensis acts as a facultative intracellular pathogen being able to survive and replicate within the phagosome of nonactivated murine and human macrophages. This ability has been proposed to be crucial to the development of disease. Thus, P. brasiliensis may have evolved mechanisms that counteract the constraints imposed by phagocytic cells. By using cDNA microarray technology we evaluated the early transcriptional response of this fungus to the environment of peritoneal murine macrophages in order to shed light on the mechanisms used by P. brasiliensis to survive within phagocytic cells. Of the 1152 genes analyzed, we identified 152 genes that were differentially transcribed. Intracellularly expressed genes were primarily associated with glucose and amino acid limitation, cell wall construction, and oxidative stress. For the first time, a comprehensive gene expression tool is used for the expression analysis of P. brasiliensis genes when interacting with macrophages. Overall, our data show a transcriptional plasticity of P. brasiliensis in response to the harsh environment of macrophages which may lead to adaptation and consequent survival of this pathogen.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Condino, Neto Antonio 1961. « Migração de fagocitos em crianças com asma cronica sob uso de teofilina ». [s.n.], 1990. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/317110.

Texte intégral
Résumé :
Orientador : Maria Marluce dos Santos Vilela
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-14T01:08:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CondinoNeto_Antonio_M.pdf: 5893022 bytes, checksum: 48818a6844bd38fed28977e10c1d9184 (MD5) Previous issue date: 1990
Resumo: Estudamos 30 crianças portadoras de asma crônica, sendo 16 do sexo feminino e 14 do sexo masculino, 17 portadoras de infecções recorrentes do trato respiratório, cuja idade variou de 5 a 15 anos. Com o objetivo de identificar alguns fatores de risco com relevância na determinação da maior susceptibilidade às infecções nestes pacientes, bem como os possíveis efeitos inibitórios da teofilina sobre a migração dos fagócitos PMN e MON, fizemos o acompanhamento clínico destes doentes e instintuímos o seguinte protocolo de investigação: (A): constatado o diagnóstico de asma crônica, os pacientes passaram a usar somente teofilina na dose de 20mg/kg/dia, divididas em 4 doses durante 10 dias. Decorrido este prazõ, foram coletados os seguintes exames laboratoriais: hemogramai quimiotaxia de PMN e MONi dosagem sérica de imunoglobulinas, complemento, AMPc e teofilina. (B): após acompanhamento por uma equipe multidisciplinar, na medida que os pacientes apresentassem melhora clínica, a ponto de permanecer 7 dias sem receber qualquer medicação, colhemos os seguintes exames: hemograma, - quimiotaxia de PMN e MONi dosagem sérica de AMPc e teofilina. análise dos resultados, nos permitiu tirar as seguintes conclusões: (A): o perfil clínico dos pacientes aqui estudados, é semelhante ao obtido por RIBEIRO, (1987), em outro trabalho realizado neste mesmo servi~o. (B): os níveis séricos das frações C3 e C4, bem como a atividade CH50 do complemento em nossos doentes, estão dentro da normalidade. (C): os níveis séricos de IgM e IgE estão significativamente elevados quando comparados aos de crianças normais, os níveis de IgG e IgA estão dentro da normalidade, com exceção de um caso onde a IgA sérica estava H (D); o nível sérico médio de teofilina em nossos doentes é de 10,63 microgras/ml. (E): as migrações espontânea de PMN e estimulada de PMN e MON, na ausência do uso terapêutico de teofilina nas doses recomendadas, encontram-se diminuídas em relação aos controles. (F): a teofilina, provavelmente, exerce um efeito inibitório sobre a migração espontânea e estimulada dos PMN e MON, pois os baixos valores de migração encontrados na ausência do uso terapêutico da droga foram !- acentuados ainda mais, quando esta foi utilizada pelos pacientes. Tal efeito, aparentemente não dose dependente, parece se da,' sobre as cél u I as. (G): durante o uso da teofilina, os níveis plasmáticos de AMPc encontram-se significativamente elevados. (H): não há correlação entre os níveis séricos de teofilina e os de AMPc, mostrando uma tendência biológica individual de resposta à droga. (1): não há correlação entre os níveis séricos de IgE e os valores da migração espontânea ou estimulada dos PMN e MON . (J): o comportamento dos parâmetros encontrados entre os grupos de pacientes portadores ou não de infecções recorrentes do trato respiratório, foi em todo semelhante neste trabalho, o que não nos permitiu identificar fatores de risco na maior susceptibilidade às infecções
Mestrado
Mestre em Ciências Biológicas
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Santos, Adriessa Aparecida dos. « Melatonina sintetizada por microglias de cerebelo em cultura regula o processo de fagocitose ». Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde-17072015-153623/.

Texte intégral
Résumé :
A melatonina é uma indolamina sintetizada principalmente pela glândula pineal, cuja função está associada à marcação do escuro. Além deste papel cronobiótico, a melatonina também tem papel na defesa e é sintetizada por outros sítios podendo exercer ação parácrina e autócrina, como em células imunocompetentes. Concentrações substancialmente elevadas de melatonina são encontradas no liquido cefalorraquidiano (LCR) que tem sido vinculada à síntese de melatonina por células do sistema nervoso central (SNC), como as microglias. Sabendo-se que estas células são os macrófagos residentes no SNC e que a síntese de melatonina por estes fagócitos já é comprovada, nosso trabalho teve por objetivo avaliar se microglias cerebelares sintetizam essa indolamina e se esta atua potencializando a fagocitose destas células. Nossos resultados mostram que o bloqueio dos receptores de melatonina com o antagonista luzindol, diminuiu tanto a fagocitose induzida por melatonina exógena, quanto à fagocitose basal, indicando que há síntese de melatonina por microglias cerebelares que, por sua vez, age na fagocitose. Esses resultados são relevantes e indicam que a melatonina sintetizada pela microglia, pode estar relacionada com a homeostase do ambiente neural. Sendo assim, nossos dados podem contribuir com estudos que estabeleçam novas estratégias terapêuticas para doenças neuroinflamatórias.
Melatonin is a indolamine synthesized primarily by the pineal gland, whose function is associated with the marking of the dark phase. Beyond this chronobiotic function, melatonin also plays a role in defense and is synthesized by other sites. It may exert paracrine and autocrine action, like in immunocompetent cells. High substantially concentrations of melatonin are found in the cerebrospinal fluid (CSF) that has been linked to the synthesis of melatonin by the central nervous system cells (CNS), such as microglia. Knowing that these cells are the resident macrophages in the CNS and that melatonin synthesis by these phagocytes is proven, our study aims to assess whether cerebellar microglia synthesize this indolamine and whther this acts enhancing phagocytosis of these cells. Our results show that blocking the melatonin receptors with the antagonist, luzindole, both the exogenous melatonin-induced phagocytosis and the basal phagocytosis decreased, indicating that there is melatonin synthesis by cerebellar microglia which acts on phagocytosis. These results are significant and indicate that melatonin synthesized by microglia may be related to the neural environment homeostasis. In this way, our data can contribute, for example, in studies to establish new therapeutic strategies for neuroinflammatory diseases.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Marini, Roberto 1951. « Liberação do anion superoxido por fagocitos de pacientes com lupus eritematoso sistemico juvenil ». [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310432.

Texte intégral
Résumé :
Orientadores: Lilian Tereza Lavras Costallat, Antonio Condino Neto
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-09T12:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marini_Roberto_D.pdf: 3713656 bytes, checksum: b887d714038bf2be93852a33e34f15ad (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença auto-imune inflamatória, crônica, em que ocorre importante dano tissular principalmente por deposição de imunecomplexos circulantes. O ânion superóxido (SO) liberado pelos fagócitos durante o processo inflamatório é lesivo aos tecidos. Em estudos feitos em adultos com LES a liberação do SO se correlacionou com a atividade inflamatória da doença, porém, não há estudos em pacientes com LES juvenil (LESJ). O objetivo deste trabalho foi estudar as liberações espontânea e estimulada de SO pelos polimorfonucleares (PMN) e monócitos (MO) de pacientes com LESJ. É um estudo analítico da liberação de SO, expressa em nmol por 106 células, em seis instantes de tempo de incubação, de 23 pacientes (3M:20F) com LESJ segundo os critérios de Tan (1982). A primeira análise comparou o grupo de pacientes com LESJ e o grupo controle (35 indivíduos sadios). A segunda análise comparou o grupo controle com dois subgrupos do grupo LESJ, classificados, quanto à atividade da doença, pelo SLEDAI, em um subgrupo inativo (< 5 pontos) (15 pacientes) e outro subgrupo em atividade (8 pacientes). Utilizou-se a análise de variância, o teste de Mann-Whitney e o de Bonferroni sempre com nível de significância de 5%. Os resultados obtidos revelaram que no ensaio dos MO espontâneos houve menor liberação de SO no grupo LESJ em relação ao grupo controle. No ensaio dos PMN estimulados houve maior liberação de SO pelo grupo LESJ quando comparado ao controle. Não houve diferença significativa na liberação de SO entre os dois subgrupos do LESJ em nenhum ensaio. A menor liberação de SO pelo grupo com LESJ nos ensaios espontâneos pode ser devida à ação antiinflamatória e imunossupressora dos medicamentos utilizados para o controle da doença. A significativa maior liberação de SO pelo grupo com LESJ nos ensaios estimulados, principalmente nos momentos iniciais do ensaio dos PMN, a ¿explosão respiratória¿, pode ser interpretada como decorrente do estado inflamatório potencializado dos leucócitos que, devido ao LESJ, estariam ¿primados¿. Os PMN estimulados de crianças com LESJ liberam mais SO quando comparados aos controles
Abstract: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune inflammatory disease with tissular injury due to immune complex deposition. The superoxide anion (SO) released by phagocytes during the inflammatory process is dangerous to the tissues. Studies performed with SLE adults revealed that SO liberation is correlated with the inflammatory activity. There are no studies with patients with juvenile SLE (JSLE). The main objective of this analytic study was to analyze the spontaneous and stimulated liberation of SO by the polimorphonucleates (PMN) and monocytes (MO) of 23 patients (3M:20F) with JSLE according to Tan criteria (1982). Such liberation of SO was expressed in nmol by 106 cells, in six different times of incubation. A first analysis compared the JSLE group with a control group of 35 healthy people. A second analysis compared the control group with two subgroups of the JSLE group, which was classified by SLEDAI, in one subgroup inactive (score < 5 ) (15 patients) and another subgroup with activity (score > 5) ( 8 patients). Variance analysis, Mann-Whitney and Bonferroni test were used with 5% of significance level. The results showed that in the spontaneous MO assay there was less liberation of SO in the JSLE group than in the control group. In the PMN stimulated assay there was more SO liberation in the JSLE group than in the control. There was no significant difference in SO liberation between the two subgroups of JSLE in any assay. The lower liberation of SO by the JSLE group in the spontaneous assays could be due to the anti-inflammatory and immunosupressor actions of the treatment drugs. The significative higher liberation of SO in the assays of the stimulated PMN, mainly in the initial moments, the so called ¿respiratory burst¿ could be attributed to the inflammatory state of the phagocytes, that due to the JSLE, would be in a high excitatory level. The stimulated PMN of children with JSLE released more SO when compared with controls
Doutorado
Pediatria
Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Martins, Priscila Raquel [UNESP]. « O papel de receptores de imunidade inata βGR, MR, TLR2 e TLR4 no reconhecimento da Candida albicans por monócitos humanos estimulados com polissacarídeos extraídos do cogumelo Agaricus brasiliensis ». Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2009. http://hdl.handle.net/11449/104593.

Texte intégral
Résumé :
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-26Bitstream added on 2014-06-13T20:24:56Z : No. of bitstreams: 1 martins_pr_dr_botfm.pdf: 814218 bytes, checksum: a428b5a7e245fda024b1ef4b3eff8b8f (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Agaricus brasiliensis is a mushroom whose medicinal properties include antitumoral and immunomodulatory activities. The main bioactive substances of this mushroom are polysaccharides obtained from the fruiting bodies, being their immunomodulatory activities attributed mainly to -glucans. In this paper we aimed to study the role of a polysaccharide–rich fraction (ATF) of this mushroom on innate immunity receptors expression such as -glucan and mannose receptors (GR and MR), toll-like receptors (TLRs:TLR2 and TLR4) , phagocytosis of Candida albicans, cytokine production (TNF-, IL-1, IL-12 and IL-10) and H2O2 and NO release by human monocytes. ATF significantly increased Candida adherence/ phagocytosis by modulating TLR2 and TLR4 expression, since this polysaccharide had no effect on GR and MR as well as on H2O2 and NO production. Moreover, this polysaccharide increased IL-1 and TNF- production, being this effect also related to its capacity to increase TLR2 and TLR4 respectively. IL-10 levels were also increased. However an association between this effect and toll like receptors expression was not detected. In summary, our results provide evidence about the role of this extract on host resistance against some infectious agents through modulation of some phagocytic cells activities, including those of human monocytes
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Livres sur le sujet "Fagocitosi"

1

Sibilio, Fernando. Democracia lavada en oro : Una mirada radiante a la patética fagocitosis del sistema político dominicano por las corporaciones económicas en los últimos 12 años. Santo Domingo, R.D : Médula editorial, 2009.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

García, Ricardo Ñique. Estudio Del Efecto de Los Antimicrobianos Sobre Las Interacciones Fagocitos-Nicroorganismos. Universidad Complutense de Madrid, Servicio de Publicaciones, 2006.

Trouver le texte intégral
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Chapitres de livres sur le sujet "Fagocitosi"

1

bayer, eveline wille, et Guilherme dos anjos camargo. « Sarscov dois e o tecido adiposo ». Dans Obesidade e covid dezenove, 15–25. Texto e contexto editora, 2021. http://dx.doi.org/10.54176/cvcm5084.

Texte intégral
Résumé :
em obesos, ocorre disfunção do sistema imune, com uma aumentada predisposição à infecções e mortalidade por sepse. Além disso, existe correlação entre a obesidade e um aumento na contagem de leucócitos e linfócitos, com redução da proliferação dos linfócitos T e B e com aumento na atividade oxidativa e de fagocitose nos monócitos e granulócitos, demonstrando as consequências desta doença no sistema imunológico. em obesos, ocorre disfunção do sistema imune, com uma aumentada predisposição à infecções e mortalidade por sepse. Além disso, existe correlação entre a obesidade e um aumento na contagem de leucócitos e linfócitos, com redução da proliferação dos linfócitos T e B e com aumento na atividade oxidativa e de fagocitose nos monócitos e granulócitos, demonstrando as consequências desta doença no sistema imunológico.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.

Actes de conférences sur le sujet "Fagocitosi"

1

AGUIAR, GUSTAVO ALVES, ANA LUIZA ALMEIDA MENEZES et GIOVANNA BRASIL PINHEIRO. « MECANISMO DE DEFESA CONTRA AS BACTÉRIAS ». Dans II Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ii-conbrai/5908.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: O ser humano através do seu sistema imunológico cria mecanismos de defesa contra microorganismo, como por exemplo as bactérias. Através do sistema imune inato e adaptativo, o homem combate os organismos indesejáveis, de modo que a imunidade inata propicia uma defesa inicial e a imunidade adaptativa uma defesa forte e sustentada. Objetivos Diante do exposto, apresenta-se o objetivo geral de realizar o estudo dos mecanismos utilizados pelos humanos para se defender contra as bactérias. Metodologia Foi realizada uma revisão bibliográfica utilizando as seguintes etapas para sua elaboração: (1) delimitação do tema e construção da pergunta norteadora da pesquisa; (2) levantamento das publicações nas bases de dados selecionadas; (3) classificação e análise das informações achadas; (4) análise dos estudos escolhidos; (5) apresentação dos resultados encontrados e (6) análise crítica dos achados e síntese da revisão. A busca teve como critério a data de publicação entre os anos de 2012 e 2022 e as palavras chaves: ((bacteria) AND (imunologia)) AND (defesa). A pesquisa resultou no seguinte arranjo BVS (n=716), PubMed (n=3) e Scielo (n=1). Resultados: Foi analisado que as bactérias causam uma inflamação que gera uma lesões no tecido do hospedeiro, além de produzirem exotoxinas e endotoxinas. Dessa maneira, O corpo humano vai reagir a essa situação, ativando o sistema complemento, a fagocitose, resposta inflamatória e células linfóides inatas, mecanismos esses que representam a imunidade inata, quando nos tratamos de imunidade adaptativa o organismo atua excluindo a infecção, eliminando os microrganismos e neutralizando suas toxinas. Quando as bactérias se encontram no meio intracelular, o homem responde principalmente por células natural killer (NK) e ativação de fagócitos mediados pela célula T. Conclusão: É indiscutível o quão complexo é funcionamento do sistema imunológico do ser humano para o combate das bactérias, dessa forma nota-se a uma maior necessidade de estudos acerca do tema.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
2

CUNHA, ANTONIO JORGE GOMES DA. « ATIVIDADES IMUNOMODULADORAS DOS EXTRATOS DAS PLANTAS MEDICINAIS MAURITIA FLEXUOSA L. E CARYOCAR VILLOSUM ». Dans II Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ii-conbrai/6869.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: As plantas medicinais carregam grande potencial por achados farmacológicos. Estas são frequentemente destacadas por seu perfil para atividades antimicóticas, antibacterianas e antiparasitárias. Há, também, em menor escala, a busca por princípios ativos em fitoterápicos que modulem as respostas imunológicas, cujo princípio seja a recuperação da homeostase. Objetivo: Realizar levantamento na literatura das espécies naturais do bioma amazônico Mauritia Flexuosa L. e Caryocar villosum, quanto suas atividades imunomoduladoras e seus possíveis mecanismos. Metodologia: Revisão integrativa da literatura, de caráter exploratório, abrangendo estudos experimentais in vivo e monografias, através dos descritores DeCS/MeSH: \"Imunomodulador\" e “extratos vegetais\" com relação aos nomes científicos, por meio de buscas nas bases PubMED e Scielo. Resultados: Os agentes imunoestimulantes atuam através de vários mecanismos do sistema imune. O extrato de Piquiá (Caryocar brasiliense) contém em sua composição química alto teor de carotenoides, demonstrado em ensaio in vivo, redução de linfócitos T citotóxicos nos órgãos linfoides e redução da IL-17, no plasma. A planta promove uma redução de mediadores pró-inflamatórios pela ação dos carotenoides similares a vitamina E. O Buriti (Mauritia Flexuosa L.) aumentou a taxa de fagocitose celular em E. Escherichia coli, revelando sua capacidade imunomoduladora estar relacionada à grande presença do ácido palmítico na sua composição. Esse ácido graxo atua no aumento da produção de IL-1β e diminuição da IL-10, e nas infecções, contribui para uma menor taxa no recrutamento de neutrófilos durante a fase aguda, e grande aumento de células mononucleares durante a fase tardia. Conclusão: As atividades imunomoduladoras estão vinculadas à compostos com grande potencial antioxidante e anti-inflamatório, como a presença de carotenoides e ácidos graxos monoinsaturados. Estas substâncias tem impacto no sistema imune inato, interferindo com a diminuição da produção de citocinas, e por estarem mais relacionadas à uma resposta sem memória, o consumo regular desses produtos como nutracêuticos devem ser avaliados quanto aos riscos de toxidade.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
3

Soares, Diego Bezerra, Isabela Reis Manzoli, Lohraine Talia Domingues, Paulo Schumann Neto et Mariana Kely Diniz Gomes De Lima. « ASPECTOS IMUNOLÓGICOS DE PATOGENICIDADE DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA CUTÂNEA ». Dans II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1445.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: A leishmaniose tegumentar americana cutânea é um tipo de doença infecciosa não contagiosa causada por um protozoário do gênero Leishmania sp. que acomete principalmente a pele e as mucosas. Ademais, a transmissão é pelo repasto sanguíneo do mosquito flebotomíneo infectado com a forma promastigota presente na saliva do inseto. Além disso, essa patologia caracteriza-se por um acometimento de lesão ulcerada indolor única ou múltipla. Objetivos: Devido a elevada prevalência no número de casos de leishmaniose cutânea na região norte brasileira essa doença pode ser definida como uma endemia, uma vez que foram registrados nessa macrorregião cerca de 30% de todos os casos notificados em 2017. Nesse contexto, é primordial mais estudos que esclareçam a padronização dessa enfermidade. Dessa forma, foi levantada a seguinte problemática “Como ocorrem os fatores imunológicos de patogenicidade da leishmaniose? ”.Materiais e Método: A pesquisa consiste em uma revisão de literatura retrospectiva, com o intuito de elucidar o papel imunológico de virulência da infecção por leishmaniose cutânea. Resultados: A partir desse estudo foi possível observar que durante a picada do mosquito já se libera uma substância vasodilatadora chamada Maxidilan presente na saliva do flebotomíneo capaz de inibir as células apresentadoras de Antígenos (APC) e a citocina IL-12 que são responsáveis por desencadear a ativação da resposta imune contra os patógenos, favorecendo assim a infecção. Outrossim, os mecanismo sinalizadores de células, a ligação do parasita e a influência dos co-estimuladores de determinadas citocinas corroboram a disseminação do parasita, uma vez que por meio da inibição das células que apresentam esse antígeno, a leishmania consegue através da sua forma ativa começar um mecanismo de tropismo migrando para as regiões de sua preferência infectante onde induz a estimulação de macrófagos fixos se ligando a eles por estimuladores e inibindo o processo de fagocitose. Conclusão: Por meio desse estudo observou-se um importante aspecto de patogenicidade associado aos aspectos imunológicos presentes durante a infecção que oferece vantagem ao parasita sobre o sistema imune do hospedeiro.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
4

Barbosa, Lucas Lopes, Giovanna Dos Santos Cunha et João Felipe Dos Santos Souza. « MALÁRIA DURANTE A GESTAÇÃO E ASPECTOS IMUNOLÓGICOS DO HOSPEDEIRO ». Dans I Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1963.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: A vasta disposição territorial do plasmódio, parasito causador da malária, ao redor do mundo faz do parasitismo durante a gestação, um grave problema de saúde pública, na qual as gestantes são em particular, vulneráveis ao parasito pela gestação modificar a imunidade, deixando assim a gestante com maior suscetibilidade à contaminação malárica. Objetivo: Elencar os aspectos imunológicos contra a malária, em particular nas gestantes. Material e métodos: Realizou-se uma revisão bibliográfica da literatura disponível, sendo selecionados artigos nas bases de dados SciELO, PUBMED e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), dos últimos 10 anos, utilizando os descritores “malária gestacional” e “aspectos imunológicos na malária”, com artigos em português, empregando critérios de inclusão e exclusão previamente definidos. Resultados: A literatura empregada possibilitou observar a frequência dos casos de malária em mulheres grávidas, na qual confere mudanças na evolução gestacional, causando complicações como hipoglicemias, aborto, parto prematuro, dentre outros. Devido a alteração na imunidade da gestante, a mesma tem uma maior suscetibilidade à infecção, bem como, complicações como a anemia grave e óbito materno, pois diminui a imunidade protetora ao parasito. A defesa contra a malária abrange as respostas celular e humoral, em que linfócitos T são imprescindíveis para estruturação da síntese de anticorpos, o que diminui a suscetibilidade do hospedeiro aos impactos feitos pelos plasmódios, enquanto os linfócitos B secretam anticorpos antimaláricos. Ao longo da sua permanência no sangue, é induzido pelos esporozoítos, uma resposta com produção de anticorpos contra antígenos, na qual a hipergamaglobulinemia se destaca na infecção pelo parasito, por caracterizar um aumento de IgG e IgM. A resposta imune ocorre convenientemente no ciclo eritrocítico, conferindo efetivamente uma resposta contra o parasito. É importante relatar que no baço, fígado e medula óssea acontece o principal mecanismo de combate do organismo, com a fagocitose de merozoítas e eritrócitos parasitados. Conclusão: Existe uma íntima relação entre gestantes e malária devido alteração do seu estado imune, onde essa situação pode ser regulada pela resposta celular ou humoral, sintetizando anticorpos e induzindo mecanismos para combater o parasito, através de linfócitos B e T.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
5

Vargas, Ana Elisa Assad Teixeira, et Arthur Zambon Piumbini. « RELAÇÃO ENTRE PORTADORES DA HEMOGLOBINA S E A RESISTÊNCIA À MALÁRIA ». Dans II Congresso Brasileiro de Hematologia Clínico-laboratorial On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/hematoclil/90.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: A infecção causada por protozoários do gênero Plasmodium, conhecida como malária, é responsável por uma grande taxa de morbidade e mortalidade em países de clima tropical. Do mesmo modo, o eritrócito é fundamental no ciclo de vida do parasita, portanto qualquer distúrbio nas hemácias pode causar um ambiente desfavorável a esse. Por sua vez, a anemia falciforme é uma doença hemolítica de caráter genético e hereditária, caracterizada pela presença de eritrócitos com formato de foice. Neste caso, o padrão de herança genética é autossômico recessivo e o gene da globina beta S está em homozigose. Quando em heterozigose, em associação do gene beta S com outras variantes, é denominado traço falciforme. Objetivos: Descrever a contribuição do alelo HbS, como fator de proteção contra o P. falciparum. Material e métodos: O estudo foi construído a partir de revisão da literatura, utilizando-se os descritores malária, anemia falciforme, hemoglobina S e resistência. Os artigos foram pesquisados na base de dados SciELO e PubMed. Resultados: Tanto a homozigose quanto a heterozigose da HbS oferecem resistência ao parasita da malária, devido a dificuldade que este protozoário tem de invadir e crescer dentro dos eritrócitos falciformes, uma vez que, nessas células o nível de potássio intracelular está diminuído em decorrência da afinidade reduzida da hemoglobina S pelo oxigênio, causando a morte do parasito. Além disso, outro mecanismo que confere efeito protetor da hemoglobina falciforme contra a malária é mediado pela enzima heme oxigenase-1, cuja expressão é induzida pelas hemácias falciformes, que induz a produção de monóxido de carbono, impedindo que o parasita cause uma reação que leva à morte do hospedeiro. Outros fatores auxiliam na resistência, como a inibição da citoaderência às células endoteliais, o que reduz a chance de malária cerebral. Ademais, a fagocitose esplênica das células parasitadas também é responsável pela baixa densidade do Plasmodium. Conclusão: A Hemoglobina S protege, mesmo que parcialmente, os eritrócitos contra o processo hemolítico causado por infecções do Plasmodium.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
6

Feijoó, Pâmela Bastos Dominguez, PATRICIA GIULIANNA PETRAGLIA SASSI, EDUARDO PAULO QUEIROZ TORRES, LEANDRO HENRIQUE DE ANDRADE FERREIRA et RODRIGO NISKIER FERREIRA BARBOSA. « ESPOROTRICOSE – ASPECTOS IMUNOPATOLÓGICOS EM PACIENTES COM HIV ». Dans II Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ii-conbrai/6785.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: A esporotricose é causada pelo fungo Sporothrix schenckii e ocorre por contato através de lesões traumáticas cutâneas. É classificada como cutânea, linfocutânea, extracutânea e disseminada. Pode afetar a mucosa nasal e oral, pulmão, esôfago, sistema osteoarticular e sistema nervoso central. Trata-se de uma preocupação de saúde emergente entre a população global de pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Objetivo: O objetivo do trabalho foi descrever a imunopatologia da esporotricose em pessoas infectadas pelo HIV. Material e métodos: Foi utilizado como método uma revisão de publicações científicas na base de dados PUBMED, utilizando os descritores “esporotricose”, “imunossuprimidos” e “doença fúngica”. Dos resultados encontrados, foram selecionados dez artigos. Resultados: Foi observado que a relação do HIV e doenças endêmicas ainda são negligenciadas e são coinfecções complexas e graves. Em portadores de HIV coinfectados com S. Schenkii, o comprometimento do sistema nervoso central é recorrente e tem relação com os níveis séricos reduzidos de células CD4+, resultando em mal prognóstico. Quando o número destas diminui para menos de 100 células/μL de sangue ocorre um aumento no risco de disseminação. A primeira linha de defesa observada é a imunidade inata, cujas respostas efetoras envolvem a fagocitose e a morte intracelular do fungo. Os macrófagos agem por meio da liberação de espécies reativas de oxigênio e óxido nítrico, provocando atividade fungicida. Estas ações são evadidas pela produção de melanina fúngica. Além disso, foi descrito que células dendríticas impulsionam as respostas imunes celulares, regulando a magnitude e o equilíbrio das respostas Th1 e Th17 que participam do combate a este tipo de infecção. Estudos com roedores mostram que é necessária a resposta Th17 intacta para a eliminação da carga fúngica. Nos pacientes com HIV esta resposta pode estar seriamente comprometida pela diminuição das células CD4+. Conclusão: Destaca-se que pesquisas direcionadas a um melhor entendimento da resposta imunológica contra o S. schenckii em pacientes que convivem com HIV podem direcionar o tratamento baseado em evidências e potencialmente minimizar as manifestações mais graves da doença.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
7

Da Silva, Maria Carolina Raiol, Daniel Vitor Da Silva Monteiro, Daniele De Lima Dos Santos, Ediberto Nunes et Jaqueline Salim Brabo. « MECANISMO DE DEFESA DO SISTEMA IMUNOLÓGICO CONTRA ÀS SUPERBACTÉRIAS. » Dans I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/945.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: As bactérias apresentam uma série de mecanismos químicos que lhes garantem resistência a condições extremas do ambiente. Frente a sérios danos que podem ser causados, vê-se a importância do sistema imunológico na defesa e combate aos agentes agressores. Objetivo: Caracterizar as principais células envolvidas no mecanismo de defesa do sistema imunológico contra superbactérias. Material e métodos: As buscas foram realizadas em bases de dados bibliográficas — SciELO, BIREME, LILACS, livros de Imunologia e Patologia. Incluiu-se artigos do período de janeiro de 2010 a dezembro de 2019, com delineamento experimental ou observacional, em Inglês, Português e Espanhol. Resultados: O sistema complemento atua na destruição de microrganismos infecciosos, caracterizando-se por apresentar três vias, a clássica, a lectina de ligação à manana (MBL) e a via alternativa. Os neutrófilos geram fibras extracelulares, chamadas de “neutrophil extracellular traps” (NETs), caracterizando uma nova estratégia de remoção de patógenos (bactérias Gram-positivas e Gram-negativas). Por meio da liberação de proteínas com atividade microbicida, os macrófagos podem destruir esses micro-organismos. Alguns micro-organismos podem ser resistentes à ação microbicida, assim, os macrófagos tornam-se grandes e multinucleados, impedindo a disseminação do patógeno. Preparados para lançar EETs em resposta a um produto bacteriano, os eosinófilos, demonstraram que ocorre morte de 90% das bactérias inoculadas, por um mecanismo independente da fagocitose. Além disso, eosinófilos intestinais e deposição de DNA extracelular, permitiram proteção contra sepse microbiana. Os linfócitos B são os responsáveis por produzir os anticorpos, porém os anticorpos não penetram nas células hospedeiras, a defesa primária contra o patógeno no citosol é o linfócito T citotóxico. Os TCLs são uma subdivisão de linfócitos T que irão expressam um tipo de antígeno nas suas superfícies chamado CD8. Reconhecem antígenos do patógeno e matam pela indução de apoptose, impedindo que a infecção se espalhe. Conclusão: Todos os mecanismos de defesas apresentados, trabalham para eliminar o patógeno. E através da revisão bibliográfica, é possível entender como o organismo age na presença desses microrganismos, assim, identificar quando há uma resistência dos patógenos, principalmente a das superbactérias, que estão cada vez mais resistentes.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
8

Waz, Natalha Tedeschi, Bárbara Milani Froes et Michelle Darrieux. « PAPEL DA CÁPSULA POLISSACARÍDICA E DA PROTEÍNA PspA NA AÇÃO MICROBICIDA DA INDOLICIDINA SOBRE Streptococcus pneumoniae ». Dans I Congresso Brasileiro de Biotecnologia On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1098.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: Streptococcus pneumoniae (pneumococo) é uma bactéria responsável por elevada mortalidade no mundo todo. É um patógeno Gram-positivo extracelular recoberto por uma cápsula polissacarídica. A cápsula confere proteção contra a fagocitose pelo sistema imune, além de influenciar diferentes aspectos da patogênese bacteriana, como adesão e deposição de moléculas do sistema complemento. Devido à sua elevada imunogenicidade, os polissacarídeos capsulares constituem a base das formulações vacinais atualmente disponíveis contra o pneumococo. As cápsulas apresentam elevada variabilidade, permitindo a classificação da bactéria em 96 sorotipos. Os peptídeos antimicrobianos (AMPs) representam uma das primeiras linhas de defesa imune, através da capacidade de promover a lise de diversos patógenos. A indolicidina, um peptídeo catiônico produzido por neutrófilos ativados, apresenta ação bactericida contra o pneumococo. Nosso grupo demonstrou que a presença da proteína PspA – um importante candidato vacinal – na superfície da bactéria apresenta efeito protetor contra a lise por indolicidina. No entanto, a influência de outros fatores de virulência, como cápsula polissacarídica, não foram investigados. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo avaliar o papel da cápsula polissacarídica na proteção da bactéria contra a ação lítica da indolicidina. Material e métodos: Inicialmente foi avaliada a sensibilidade à indolicidina de pneumococos de quatro sorotipos capsulares diferentes. Em seguida, foi analisada a resistência à indolicidina em pneumococos selvagens versus mutantes isogênicos sem cápsula. Resultados: Os dados obtidos no primeiro ano de projeto indicam que diferentes sorotipos de pneumococo apresentam variação na resistência à indolicidina; os isolados 245/00 (sorotipo 14) e A66.1 (sorotipo 3) foram mais sensíveis quando comparados à D39 (sorotipo 2). A presença da cápsula também parece influenciar a ação lítica da indolicidina; a bactéria mutante se mostrou mais sensível ao AMP quando comparada à bactéria encapsulada. Conclusão e perspectivas: Os dados obtidos até o momento sugerem que a cápsula desempenha um papel protetor contra a ação da indolicidina e que variações na composição da mesma podem afetar a resistência bacteriana ao peptídeo. Novos ensaios utilizando-se pneumococos de diferentes sorotipos irão confirmar a influência da composição da cápsula na ação da indolicidina, enquanto a comparação de pneumococos selvagens e mutantes sem cápsula com diferentes backgrounds genéticos elucidará o efeito desta estrutura na proteção da bactéria contra este AMP.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
9

Canelas, Vitória Luciana Paiva, Alessandro Henrique Nascimento, Ana Júlia Vieira Da Silva Platilha, Bianca Pimentel Borges, Kássia Alany Girard Cardias et William Franklim Da Silva Alves. « EXAMES MICROBIOLÓGICOS DE FELINO ACOMETIDO POR KLEBSIELLA SPP. NO HOSPITAL VETERINÁRIO MÁRIO DIAS TEIXEIRA (HOVET-UFRA) ». Dans I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1875.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: O diagnóstico de bactérias resistentes, como a Klebsiella spp., necessita da realização de exames laboratoriais. Essa bactéria, pertencente à família Enterobacteriaceae, é capaz de inibir a fagocitose por meio da produção de material capsular abundante, prolongando sua sobrevivência no ambiente intracelular. Objetivos: O objetivo deste trabalho foi realizar exames microbiológicos, como cultura bacteriana e antibiograma, a fim de identificar a presença de uma bactéria em uma amostra, registrando suas características morfológicas, microbiológicas e bioquímicas. Materiais e Métodos: O material foi coletado de um felino doméstico de um ano de idade no Hospital Veterinário Mário Dias Teixeira (HOVET-UFRA) em Belém, Pará, o paciente apresentava uma ferida cutânea sem remissão, com tempo de evolução de 5 meses, a lesão media 10 cm de comprimento por 4 cm de largura, com bordos delimitados, superfície ulcerada e serosanguinolenta. Foi solicitada cultura bacteriana e antibiograma da lesão. As amostras foram coletadas após a limpeza com solução fisiológica estéril, realizando-se a coleta por meio de escarificação com o auxílio de um swab estéril para análise no laboratório de microbiologia da universidade. Foram utilizadas técnicas laboratoriais para o cultivo microbiológico e para provas bioquímicas. Resultados: Como resultado foi detectado o crescimento de colônias do gênero Klebsiella spp. nos meios de Ágar Sangue ovino a 5% e Ágar MacConkey após 24 horas. Dentre as propriedades que permitem a identificação de Klebsiella spp. entre os gêneros de enterobactérias, estão as características morfológicas das colônias que são mucoides, não hemolíticas e fermentadoras de lactose. As provas bioquímicas apresentaram resultados de motilidade negativa, citrato positivo (utilização de citrato como fonte de carbono), lisina positiva, uréia negativa, H₂S negativo, tríplice açúcar ferro (TSI) com fermentação de glicose, lactose, sacarose e com produção de gás, concordando com a literatura descrita para Klebsiella spp. Na análise do antibiograma a bactéria apresentou sensibilidade à gentamicina, azitromicina, norfloxacina, ciprofloxacina, cefotaxima e amoxicilina com clavulanato e resistência à ampicilina e sulfametoxazol com trimetoprim. Conclusão: Concluímos que por meio da interpretação dinâmica dos testes microbiológicos, bioquímicos e antibiograma foi possível identificar a Klebsiella spp. na amostra, demonstrando a eficácia dos testes na detecção de infecções bacterianas.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
10

Silva, Laila Taniellen Rodrigues Da, Lucas Lopes Barbosa, Milane Da Silva Viana, Jorge Luis De Oliveira Borges et Athauany Nogueira Dos Santos. « RELAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE INATA E ADAPTATIVA À INFECÇÃO DE PARASITOS HELMÍNTICOS ». Dans I Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1960.

Texte intégral
Résumé :
Introdução: A resposta imunológica envolve mecanismos especializados, como órgãos, células e componentes humorais que constituem o sistema inato e o adaptativo, afim de garantir a sobrevivência do hospedeiro. A resposta imune inata é uma resposta primária, rápida e inespecífica, pronta para atacar a qualquer momento. A resposta imune adaptativa tem os linfócitos T e B como principais células de defesa, desenvolvida após contato com vários antígenos imunogênicos. Objetivo: O presente trabalho busca discutir sobre a relação da resposta imune inata e adaptativa contra helmintos. Material e métodos: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada através de levantamento bibliográfico, baseado em 12 artigos encontrados nas bases de dados do SciElo, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PUBMED, dos últimos 10 anos, utilizando os descritores: “imunidade inata e adaptativa”, “resposta imune contra helmintos”, empregando critérios de inclusão e exclusão preliminarmente definidos. Resultados: Por serem multicelulares, os helmintos conseguem ter uma certa resistência ao sistema imune, devido possuírem uma membrana densa, na qual por serem grandes podem sobreviver a destruição pelo mecanismo de fagocitose do sistema imune produzida pelos macrófagos, neutrófilos e células dendríticas. Entretanto, os eosinófilos conseguem destruir os helmintos com sua habilidade de degranulação, onde as células T da imunidade adquirida, conseguem induzir os linfócitos B a produzirem anticorpos IgE, ativando os eosinófilos que irão se ligar aos helmintos liberando os grânulos citoplasmáticos produzindo uma citotoxicidade, onde na ligação de IgE com mastócitos irá sintetizar histamina para eliminar os vermes. Em suma, pode ser observado que nas infecções helmínticas, existe um aumento da quantidade de IgE, pois o sistema imune desenvolve um meio hostil no intestino, afim de expelir os helmintos do organismo, produzindo assim esses anticorpos, onde os altos níveis de IgE, mastócitos e eosinófilos são tidas como características da infecção por helmintos. Conclusão: O sistema imunológico do corpo humano é eficiente contra parasitos helmínticos, que por sua vez, são um sério problema de saúde pública. Os eosinófilos são fundamentais para eliminação dos mesmos, interagindo a imunidade inata com a adaptativa, pois obtém a capacidade de degranulação após liberação de grânulos citoplasmáticos, necessitando da produção de IgE pelos linfócitos B.
Styles APA, Harvard, Vancouver, ISO, etc.
Nous offrons des réductions sur tous les plans premium pour les auteurs dont les œuvres sont incluses dans des sélections littéraires thématiques. Contactez-nous pour obtenir un code promo unique!

Vers la bibliographie