Articles de revues sur le sujet « Etnografia da práxis antropológica »
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Vieira, Luiza Jane Eyre de Souza, Mary Landy Vasconcelos Freitas, Augediva Maria Jucá Pordeus, Samira Valentim Gama Lira et Juliana Guimarães e. Silva. « "Amor não correspondido" : discursos de adolescentes que tentaram suicídio ». Ciência & ; Saúde Coletiva 14, no 5 (décembre 2009) : 1825–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232009000500024.
Texte intégralRamos, Alcida Rita. « Da etnografia ao indigenismo : uma trajetória antropológica ». Anuário Antropológico, no I (1 juin 2010) : 43–56. http://dx.doi.org/10.4000/aa.773.
Texte intégralIngold, Tim, et Rafael Antunes Almeida. « Antropologia versus etnografia ». Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 26, no 1 (19 juin 2018) : 222–28. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v26i1p222-228.
Texte intégralCalil Júnior, Alberto. « etnografia do mundo espírita virtual ». Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 10, no 10 (22 octobre 2020) : 117–36. http://dx.doi.org/10.22456/1982-2650.3978.
Texte intégralKirksey, S. Eben, Stefan Helmreich, Felipe F. Vander Velden et Thiago Mota Cardoso. « emergência da etnografia multiespécies ». Revista de Antropologia da UFSCar 12, no 2 (1 décembre 2020) : 273–307. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v12i2.359.
Texte intégralCesarino, Letícia. « Antropologia digital não é etnografia ». Civitas - Revista de Ciências Sociais 21, no 2 (24 août 2021) : 304–15. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2021.2.39872.
Texte intégralGerber, Rose Mary. « Uma aventura antropológica : a perda da inocência ». Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 23, no 23 (31 décembre 2014) : 47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v23i23p47-60.
Texte intégralElsen, Ingrid, et Marisa Monticelli. « Nas trilhas da etnografia : reflexões em relação ao saber em enfermagem ». Revista Brasileira de Enfermagem 56, no 2 (avril 2003) : 193–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672003000200017.
Texte intégralBasques, Messias. « UMA ANTROPOLOGIA DAS COISAS : ETNOGRAFIA E MÉTODO ». Espaço Ameríndio 4, no 1 (27 juin 2010) : 150. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.12233.
Texte intégralCabral, João de Pina. « Sem palavras : etnografia, hegemonia e quantificação ». Mana 14, no 1 (avril 2008) : 61–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132008000100003.
Texte intégralCamurça, Marcelo Ayres. « ETNOGRAFIA EM GRUPOS RELIGIOSOS : RELATIVIZAR O ABSOLUTO ». Revista TOMO, no 14 (10 octobre 2009) : 55–66. http://dx.doi.org/10.21669/tomo.v0i14.498.
Texte intégralMarcus, George. « Identidades passadas, presentes e emergentes : requisitos para etnografias sobre a modernidade no final do século XX ao nível mundial ». Revista de Antropologia 34 (30 décembre 1991) : 197–221. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.1991.111301.
Texte intégralSantos, Natalia Contesini, Victor Miranda de Oliveira, Camila Arantes de Paula Medina, Severino Joaquim Nunes Pereira et Jorge Alberto Velloso Saldanha. « Etnografia em Marketing : uma visão antropológica nos estudos do consumo ». Revista Gestão em Análise 7, no 2 (18 décembre 2018) : 202. http://dx.doi.org/10.12662/2359-618xregea.v7i2.p202-211.2018.
Texte intégralAlmeida, Gladiston dos Anjos, et Cintia Aparecida Bento dos Santos. « A teoria antropológica do didático como um referencial teórico de análise das práticas formativas na licenciatura em Matemática ». Revista NUPEM 8, no 15 (24 mars 2017) : 87–99. http://dx.doi.org/10.33871/nupem.v8i15.153.
Texte intégralRocha, Everardo, et Carla Barros. « Dimensões culturais do marketing : teoria antropológica, etnografia e comportamento do consumidor ». Revista de Administração de Empresas 46, no 4 (décembre 2006) : 36–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902006000400005.
Texte intégralCampos, Edemilson Antunes. « Etnografia virtual em alcoólicos anônimos em tempos de pandemia ». Revista Pesquisa Qualitativa 9, no 21 (31 août 2021) : 468–85. http://dx.doi.org/10.33361/rpq.2021.v.9.n.21.468.
Texte intégralSousa do Nascimento, Luiz Augusto. « Etnografia reflexiva e cartografia da alteridade em comunidades quilombolas ». Resgate : Revista Interdisciplinar de Cultura 28 (29 octobre 2020) : e020014. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v28i0.8659285.
Texte intégralMenezes, Rachel Aisengart. « Difíceis Decisões : uma abordagem antropológica da Prática Médica em CTI ». Physis : Revista de Saúde Coletiva 10, no 2 (décembre 2000) : 27–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312000000200002.
Texte intégralMata, Giulle Vieira da. « Antropologia depois do "fim da teoria" ». Horizontes Antropológicos 18, no 37 (juin 2012) : 185–208. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832012000100008.
Texte intégralMedaets, Chantal. « A aprendizagem vista pela antropologia : reflexões a partir de uma etnografia na região do Baixo Tapajós ». Horizontes Antropológicos 27, no 60 (août 2021) : 191–222. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832021000200007.
Texte intégralMOREIRA DA SILVA, MARIANA. « O USO DA ETNOGRAFIA ANTROPOLÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL MARIANA MOREIRA DA SILVA Graduação em Pedagogia pelo Centro Universitário Assunção (2009) ; Especialista em Psicomotricidade pela Faculdade FMU (2016) ; Professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental I - na EMEF Assad Abdala. RESUMO A pesquisa realizada demonstra a importância de trabalhar a etnografia antropológica na educação infantil. Com ênfase no uso da etnografia pude observar uma prática pedagógica consciente e reflexiva, despida de preconceitos, em que educadores tiveram a necessidade de conhecer mais sobre os seus educandos, tiveram a necessidade de buscar um outro olhar sobre eles para aprimorar sua prática, onde aprendiam à medida que ensinavam e se ensinavam à medida que refletiam sobre a prática e sobre si. A unidade de ensino analisada propõe a reflexão da prática docente por meio visitas domiciliares aos educandos e do diário de campo, com intuito de ter uma educação inclusiva, humanista, crítica e reflexiva. Palavras-chave : Etnografia ; Antropologia ; Educação. INTRODUÇÃO A pesquisa realizada tem como proposta enfatizar a importância de trabalhar a etnografia antropológica na educação infantil, dentro dos CEI´s conveniados com a prefeitura de São Paulo, na cidade de São Paulo- SP. A pesquisa demonstrará como o uso da etnografia antropológica pode contribuir para a ação pedagógica consciente e reflexiva. Para acompanhar a mudança da prática docente por meio da etnografia antropológica foram realizadas : entrevistas com a direção e coordenação pedagógica. A etnografia antropológica é realizada por visitas domiciliares aos educandos e escritos da prática docente no diário de campo. USO DA ETNOGRAFIA ANTROPOLÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um dos principais focos da educação, seja ela infantil, juvenil ou para adultos é fomentar o ensino- aprendizagem de modo crítico, reflexivo e consciente. Dentre as mais diversas aprendizagens encontra-se a cultura. Segundo Severino (2002), a cultura, além de ser uma intervenção do homem sobre a natureza, é um fator social. Social quando se estabelece entre gerações, ao inserir as mais novas na cultura das gerações mais velhas. Social por inserir essa geração no mercado de trabalho e social por se estabelecer uma prática social, ao utilizar a educação como mediadora de cultura. Quando a educação media a cultura, media por vezes dentro de uma instituição de ensino e aí entra o papel da etnografia antropológica na educação infantil. Segundo Dauster (1997) a antropologia busca entender a cultura e a vida social, uma ciência social baseada na observação do outro, de modo a buscar o real sentido das relações entre as pessoas. Essa observação do outro, vem unida de descrições, um trabalho de campo também nomeado de etnografia, que contribui para a experiência pessoal. Quando a antropologia se refere a cultura, amplia o seu olhar para diferentes culturas, com o intuito de valorizar os diversos aspectos e relações, a fim de destruir os estereótipos muitas vezes construídos pelo simples fato de ser diferente. Embora a educação aconteça principalmente dentre contextos escolares, as aprendizagens acontecem mesmo antes dos discentes entrarem para a escola. Todos esses conhecimentos adquiridos contribuem para a formação da personalidade cultural, fator muito estudado pela psicanálise. Nesse contexto de múltiplas aprendizagens adquiridas para a formação do sujeito atua a educação crítica e reflexiva, pois atua não apenas na construção de conhecimentos, pensasse em quem é esse educando e quem ele virá a ser. Humanizando assim a educação e todos envolvidos nela. A formação do sujeito, a sua personalidade cultural formasse à medida que ele aprende sobre o mundo. Quanto mais o sujeito aprende sobre o mundo, mais ele aprende sobre si e assim se constitui como pessoa. Para compreender quem é esse educando foram traçadas algumas medidas afim de melhorar a prática docente no CEI, despindo-a de preconceitos. Para entender melhor esse conhecer, entrevistei a Diretora Rosangela Santos Barbosa e perguntei : - “porque as professoras faziam anualmente visitas as casas dos seus educandos ?” Rosangela relatou que certa vez ouviu algumas críticas de uma das educadoras. A educadora reclamava da higiene pessoal e de vestuário que acarretavam mau cheiro em um dos seus educandos. A mesma queria marcar uma reunião com o pai da criança para relatar suas observações e cobrar mudanças na higiene. Foi então que a Rosangela sugeriu que a professora marcasse uma visita domiciliar ao seu educando, para o conhecer melhor e a partir de então poder conversar com o pai. A educadora voltou da visita muito sensibilizada e com um outro olhar sobre o pai e a criança. O menino fora abandonado pela mãe com apenas dez dias, segundo o pai ela mergulhou no mundo das drogas e ele passou a cuidar sozinho do filho. Conseguiu um emprego em que pudesse levá-lo e buscá-lo do CEI. Infelizmente não tinha muitas condições financeiras e moravam em um barraco de madeira de apenas um cômodo. O pai lavava e secava a roupa no cômodo, pois não tinha área externa. Assim nem a pele da criança e nem a roupa pegavam sol, por isso tinham o cheiro úmido. Contudo, o pai era extremamente dedicado e afetuoso com o seu filho. Foi a partir de então que a Rosangela resolveu expandir essa mudança de olhar e implementou as visitas domiciliares como parte do Projeto Político Pedagógico do CEI. Ela disse que as visitas mudaram a prática docente, pois as educadoras despiam-se dos preconceitos quando conheciam a vida de seus educandos. Elas passavam a não impor a sua cultura, e a aceitar os educandos do modo como eles eram. As visitas domiciliares não só mudavam o olhar das educadoras, mudava o olhar de toda a comunidade escolar. As famílias respeitavam mais o trabalho realizado no CEI, criavam parceria entre a escola e a família, pois diziam-se vistas de fato. O CEI passou a ser mais respeitado e não sofria mais com o vandalismo. Dewey fala muito desse processo cultural, o descreve como contínuo e interno. Onde a identidade cultural é pluricultural, configurada a partir das influências de suas emigrações. E onde houver dois ou mais envolvidos no processo de ensino- aprendizagem, essa cultura se tornará intercultural. Pois, sempre se estabelecerá uma troca, embora sejam diferentes haverá uma comunicação. A comunicação e troca faz com que as relações e os aprendizados se tornem significativos ao valorizar o educando e sua experiência. A etnografia antropológica permite olhar o educando com outros, atendo-se a heterogeneidade e diversidade sociocultural que o torna singular. Olhar a singularidade de cada um e assim poder realizar um trabalho que seja rico para todos, assim trabalha a antropologia na educação, ela busca entender as diferenças e as especificidades de conhecimento e cultura socialmente construídos, a construção de um saber de fronteira. A antropologia estuda o humano com todas as suas especificidades e singularidades e seu modo de socialização. Mas, como entender o humano com suas especificidades e singularidades ? Faz- se necessário uma reflexão filosófica, compreender para então explicar, ou seja, uma metodologia de pesquisa. A compreensão e reflexão são fatores inerentes a análise, uma analogia as reflexões antropológicas e pedagógicas. A antropologia como metodologia de pesquisa é empírica e por isso, muito importante no campus de resultados do processo pedagógico. É necessário fundamentar a pesquisa. Pensar a ação, essa síntese dialética entre a antropologia empírica e a reflexão filosófica fundem o ambiente e a história de vida dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, estabelecida por vezes em um currículo oculto. E sobre o pensar da ação docente perguntei a coordenadora pedagógica Joice Damaceno sobre o diário de campo. O diário de campo é um caderno onde as educadoras fazem o registro de uma atividade do seu dia a dia, diariamente. Esse registro pode ser uma atividade, pode ser um momento espontâneo de ações das crianças, que pode levar a reflexões sobre a prática docente. De acordo com Vieira (1999) o diário é objeto de investigação do fenômeno educativo. Propicia a tomada de consciência por meio da reflexão de quem se é, em constante mudança da prática pedagógica. Uma reflexão que leva a consciência da ação. O que você poderia me dizer sobre o diário de campo ? Como você vê a mudança da prática docente a partir dos registros das atividades ? Joice Damaceno : O registro escrito permite a prática de pensar e escrever sobre o que se fez.... Não só nos faz seres pensantes como nos dá oportunidade de sair do automático, de se distanciar do ato e pensar sobre ele. Isso gera mudança , melhoras, readaptações. Paulo Freire (1981) também se refere ao ato de pensar, de refletir, de se transformar e se formar por meio da pesquisa. Pois, a pesquisa permite com que se ensine e se aprenda sobre o que se ensinou. E quando o resultado da pesquisa ou da reflexão é colocado em prática, não apenas se ensina ou se aprende, se pesquisa ou se reflete novamente. A educação é um movimento permanente e dinâmico. A educação é- como tudo o mais que é humano e é criação de seres humanos- uma dimensão, uma esfera Inter direcionada e interligada a outras, um elo, uma trama (no bom sentido da palavra) na teia de símbolos e saberes, de sentidos e significados, como também de códigos, de instituições que configuram uma cultura, uma pluralidade interconectada (não raro, entre acordos e conflitos) de culturas e entre culturas, situadas em uma ou entre várias sociedades. (GUSMÃO, 2009, p.12) CONSIDERAÇÕES FINAIS Por isso, o fazer antropológico é capaz de transformar e ser transformado, é uma crítica constante da ação, um desafio. Ensinar aprendendo e aprender ensinando. Compreender que a escola não é o único meio de se ter conhecimento e cultura na formação e constituição do indivíduo e sua subjetividade. Compreender que a educação ultrapassa a fronteira dos muros escolares. Compreender que esse educando não é apenas aluno, compreender que ele é sujeito que se constitui por sua singularidade e isso só é possível, pois este está inserido em um contexto plural, regado de historicidade pessoal e social. Esse educando torna-se indivíduo quando adquire o domínio de si, quando se diferencia dos outros. Mesmo integrado socialmente é singular, é único e quão difícil é olhar o subjetivo de cada um. Quão rico é despertar esse olhar, desse outro olhar, que não é superficial, que não vê apenas estereótipos, que consegue ir além e consegue olhar como um todo envolvido por todas as suas partes. Poder se familiarizar com o outro, aceitar a cultura dele sem impor a sua relativizando o processo de socialização, tornando ambos mais humanos de modo a incluir um conhecimento sem que seja necessário excluir outro ou adaptar, ou seja, promover de fato a interação social. REFERÊNCIAS GOMES, Roberto. Crítica da razão Tupiniquim. 3ª ed.- São Paulo : Editora Cortez, 1983. SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo : Olha d´ Água, 2002. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Entre Paulo e Boaventura. Algumas aproximações entre o saber e a pesquisa, 2003. Disponível em:< ; http://www.googleacademico.com.br/2003/publicação-de-artigos-cientificos.htm/ DAUSTER, Tania. Antropologia e Educação- Um saber de fronteira. 26ª Reunião anual da Anped : mesa redonda as ciências sociais e a pesquisa. Poços de Caldas, out. 2003. Disponível em:< ; http://www.googleacademico.com.br/2007/publicação-de-artigos-científicos.htm/ DAUSTER, Tania. Um outro olhar : entre a antropologia e a educação. Caderno CEDES vol. 18 n. 43 Campinas, 1997. Disponível em:< ; http://www.scielo.br/1997/dx.doi.org/10.1590/50101-32621997000200004publcação-de-artigos-científicos.htm/ GUSMÃO, Neusa Maria Mendes. Por uma antropologia da educação no Brasil. Coleção Temas & ; Educação, 2010. Disponível em : ». Revista Territórios 03, no 02 (26 février 2021) : 209–14. http://dx.doi.org/10.53782/77.
Texte intégralCarvalho da Rocha, Ana Luiza, et Cornelia Eckert. « ANTROPOLOGIA EM OUTRAS LINGUAGENS : Considerações para uma etnografia hipertextual ». Revista Brasileira de Ciências Sociais 31, no 90 (2016) : 71. http://dx.doi.org/10.17666/319071-84/2016.
Texte intégralDias, Caio Gonçalves. « A cultura como conceito operativo : Antropologia, Gestão Cultural e algumas implicações políticas desta última ». PragMATIZES, no 1 (10 juin 2011) : 18. http://dx.doi.org/10.22409/pragmatizes1.1.a10334.
Texte intégralRoberti Junior, João Paulo, Diógenes Egidio Cariaga et Jean Segata. « Antropologia como (In)Disciplina : notas sobre uma relação imprecisa entre campo e escrita ». Ilha Revista de Antropologia 17, no 2 (27 décembre 2015) : 101. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2015v17n2p101.
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Texte intégralEstanque, Elísio. « A PRÁXIS DO TROTE : BREVE ETNOGRAFIA HISTÓRICA DOS RITUAIS ESTUDANTIS DE COIMBRA ». Sociologia & ; Antropologia 7, no 2 (août 2017) : 429–58. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752017v725.
Texte intégralNovaes, Luciana De Castro Nunes. « BREVE IMAGINAÇÃO ANTROPOLÓGICA SOBRE ANIMAÇÃO DA ESCRITA E ANIMISMO NA CIÊNCIA ARQUEOLÓGICA ». Revista Ambivalências 5, no 10 (17 février 2018) : 22. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v5n10p22-48.
Texte intégralFonseca, Edilberto José De Macedo. « MÚSICA, ETNOGRAFIA E COLONIALIDADE : ALGUMAS REFLEXÕES ». Espaço e Cultura, no 50 (20 décembre 2021) : 95–115. http://dx.doi.org/10.12957/espacoecultura.2021.65168.
Texte intégralMonaco, Helena Motta. « Quem cala consente ? Ambientes digitais e suas implicações para a pesquisa antropológica ». Cadernos de Campo (São Paulo - 1991) 29, no 2 (31 décembre 2020) : e175295. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v29i2pe175295.
Texte intégralSchneider, Jens. « Discursos simbólicos e símbolos discursivos : considerações sobre a etnografia da identidade nacional ». Mana 10, no 1 (avril 2004) : 97–129. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132004000100004.
Texte intégralSchouten, André-Kees De Moraes, et Giovanni Cirino. « Relendo Walter Benjamin : etnografia da música, disco e inconsciente auditivo ». Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 13, no 13 (30 mars 2005) : 101. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v13i13p101-114.
Texte intégralRebuzzi, Daniele Da Costa. « Diálogo e teoria crítica : uma reflexão a partir do seminal “Xamanismo, Colonialismo e o Homem Selvagem : Um estudo sobre o terror e a cura”, de Michael Taussig ». Caderno Eletrônico de Ciências Sociais 3, no 1 (31 mars 2016) : 156. http://dx.doi.org/10.24305/cadecs.v3i1.12279.
Texte intégralCavalcanti, Maria Laura Viveiros de Castro. « O Boi-Bumbá de Parintins, Amazonas : breve história e etnografia da festa ». História, Ciências, Saúde-Manguinhos 6, suppl (septembre 2000) : 1019–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702000000500012.
Texte intégralMoura, Noêmia dos Santos Pereira, et Rodrigo Novais Menezes. « ESTUDANTES INDÍGENAS NA ESCOLA DA CIDADE ? ENCONTROS, RESISTÊNCIAS E INVISIBILIDADES : ». Revista Escritas 14, no 01 (14 novembre 2022) : 99–120. http://dx.doi.org/10.20873/vol14n01pp99-120.
Texte intégralSilva, Vagner Gonçalves da. « A crítica Antropológica Pós-moderna e a Construção Textual da Etnografia Religiosa Afro-brasileira ». Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 1, no 1 (25 avril 2014) : 47. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v1i1p47-60.
Texte intégralLeirner, Piero C. « A etnografia como extensão da guerra por outros meios : notas sobre a pesquisa com militares ». Mana 15, no 1 (avril 2009) : 59–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132009000100003.
Texte intégralValle, Carlos Guilherme do. « Memórias, histórias e linguagens da dor e da luta no ativismo brasileiro de HIV/Aids ». Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), no 30 (décembre 2018) : 153–82. http://dx.doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2018.30.08.a.
Texte intégralSilva, Antonio Luiz da. « O método etnográfico : uma reflexão a partir de Catingueira – PB ». PRACS : Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP 11, no 2 (22 mars 2019) : 191. http://dx.doi.org/10.18468/pracs.2018v11n2.p191-209.
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Texte intégralMorais, Bruno Martins. « O PÊNDULO GUARANI ». Abya-yala : Revista sobre Acesso à Justiça e Direitos nas Américas 2, no 2 (30 août 2018) : 121–39. http://dx.doi.org/10.26512/abyayala.v2i2.13067.
Texte intégralKosby, Marília Floôr. « Os baobás do fim do mundo : antropologia, educação e poesia ». Revista Grifos 25, no 41 (3 mars 2017) : 119. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v25i41.3662.
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Texte intégralSantana, Winny Gabriela, et Tiago Duque. « “Montação, tombação, picumã” : uma análise antropológica da performance drag em Campo Grande - MS ». Revista Ártemis 30, no 1 (22 décembre 2020) : 331–49. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2020v30n1.49248.
Texte intégralCarvalho, Gabriela. « Carandiru e os espaços fraturados da memória ». GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia 7, no 1 (13 juin 2022) : e190656. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2022.190656.
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Texte intégralSilva, Edilson Pantoja da. « FILOSOFIA, ANTROPOLOGIA E REPORTAGEM EM RIBANCEIRA : CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESVIVER NA AMAZÔ- NIA DE DALCÍDIO JURANDIR ». Amazônica - Revista de Antropologia 7, no 2 (11 juillet 2016) : 428. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v7i2.3454.
Texte intégral