Articles de revues sur le sujet « Especialização em medicina »

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Jordão Junior, Alceu Afonso, Maria Helena Dutra De Oliveira et José Eduardo Dutra De Oliveira. « Curso de especialização em nutrição ». Medicina (Ribeirao Preto Online) 29, no 1 (30 mars 1996) : 130–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v29i1p130-133.

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Résumé :
Este trabalho apresenta uma revisão do Curso de Especialização em Nutrição da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Os dados foram obtidos nos arquivos da Biblioteca Especializada em Nutrição “Prof. Dutra de Oliveira”, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP, campus de Araraquara. Os resultados mostram que cerca de 200 alunos, vindos das mais diferentes áreas profissionais, freqüentaram este curso desde sua implantação, em 1968 até 1994. Aspectos históricos do curso, sua filosofia de ensino, as atividades propostas e as opiniões de seus alunos são apresentados. O curso tem contribuído para a caracterização da nutrição como uma área interprofissional e multidisciplinar. Seus ex-alunos estão atuando hoje em diversas áreas da nutrição, sendo que muitos deles são professores universitários.
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Alonso, Aurelio A., Ana Cláudia de Castro Ferreira Conti, Paulo César R. Conti, Eduardo Grossmann, Liete Zwir et Bruno Furquim. « Ricardo Tesch ». Revista Clínica de Ortodontia Dental Press 19, no 6 (22 décembre 2020) : 8–23. http://dx.doi.org/10.14436/2675-486x.19.6.008-023.ent.

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Résumé :
Ricardo Tesch se graduou pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), em 1992. Especializou-se em Ortodontia, pela Associação dos Cirurgiões-Dentistas de Campinas (SP), em 1999. De lá, seguiu para a vida acadêmica, fazendo o mestrado e o doutorado, em Medicina, com área de concentração em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, pelo Hospital Higienópolis (SP) e Clínica Médica, em Neurologia, pela UFRJ, respectivamente. É professor adjunto da Unifase (Faculdade de Medicina de Petrópolis), onde exerce também o cargo de coordenador dos cursos de Especialização em DTM e Dor Orofacial e Ortodontia, além de ser diretor do Centro de Medicina Regenerativa. Ele coordena, também, o curso de especialização em DTM e Dor Orofacial da PUC, na República Dominicana.
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Iorio, Rita de Cassia, Arnaldo Augusto Franco de Siqueira et Ysao Yamamura. « Acupuntura : motivações de médicos para a procura de especialização ». Revista Brasileira de Educação Médica 34, no 2 (juin 2010) : 247–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022010000200008.

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Este estudo quanti-qualitativo objetivou identificar concepções sobre Medicina Convencional e Acu puntura que contribuem para entender os motivos que levam médicos a procurarem conhecer ou se especializar em Acupuntura. Foram pesquisados 175 médicos do Curso de Desenvolvimento em Me dicina Chinesa − Acupuntura, do Center-AO − Centro de Pesquisa e Estudo da Medicina Chinesa e Universidade Federal de São Paulo − Escola Paulista de Medicina (Unifesp - EPM), com questio nário composto por perguntas abertas e fechadas. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente, e as respostas foram analisadas com a técnica de análise de conteúdo, buscando desvelar unidades de significado. A partir disso, foram estabelecidas categorias gerais e específicas, que passaram a dar significado aos discursos. Dessa forma, foram obtidos três grupos categoriais: "aprimoramento profis sional", "ampliar seu próprio horizonte de vida" e "compreender o paciente em uma dimensão mais abrangente". Nossos dados revelaram que os médicos desejam exercer a Acupuntura de forma inte grada à Medicina Convencional, no bojo da qual a Acupuntura vem se firmando como especialidade médica.
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Adler, Maristela Schiabel, et Dante Marcelo Claramonte Gallian. « Experiências e impactos do aprendizado em Homeopatia : relatos de médicos egressos do Curso de Especialização em Homeopatia da FMJ ». Revista Brasileira de Educação Médica 33, no 3 (septembre 2009) : 356–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022009000300006.

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Résumé :
Nas últimas décadas, a insatisfação com o cuidado médico contribuiu para a valorização de formações médicas mais abrangentes e humanizadas e para a busca das medicinas complementares e alternativas (CAM) como opções de tratamento. Desde 2003, o Curso de Pós-Graduação em Homeopatia da Faculdade de Medicina de Jundiaí (PGH-FMJ) oferece o ensino da Homeopatia para médicos, integrando-a à medicina convencional. Este estudo analisa as experiências de aprendizado em Homeopatia dos egressos das duas primeiras turmas do Curso de Especialização em Homeopatia da PGH-FMJ, totalizando 14 participantes. A metodologia compreendeu questionários de múltipla escolha, entrevistas não estruturadas e a técnica de História Oral. Os resultados revelaram que os egressos adquiriram competências para o exercício da especialidade, com ganhos nas dimensões afetivas, intelectivas e de atitude, maior satisfação profissional e pessoal, e melhora na relação médico-paciente.
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Chehuen Neto, José Antonio, Renato Erothildes Ferreira, Andressa Carvalho Quinet de Andrade, Jonas Munck de Oliveira, Matheus Bresser, Matheus Magalhães Apolinário et Pedro Murari de Barros. « Reforma curricular e intenção profissional de especialização médica ». Revista Bioética 27, no 4 (décembre 2019) : 630–42. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422019274347.

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Résumé :
Resumo A reforma determinada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em medicina estabeleceu como eixo do modelo didático-assistencial a atenção primária à saúde. Contudo, a escolha pela especialização pode ser influenciada por fatores individuais, culturais e socioeconômicos. O objetivo deste estudo foi avaliar os aspectos que motivam estudantes na escolha da carreira e o impacto da reforma curricular nesta decisão. Trata-se de pesquisa transversal, descritiva e quantitativa, com aplicação de questionários pela internet a 1.006 alunos de medicina das cinco regiões do Brasil. Concluiu-se que houve pouco interesse por medicina de família e comunidade (1,5%; n=15), ginecologia e obstetrícia (3,1%; n=31) e pediatria (4,7%; n=47). A afinidade pela área foi o principal fator nessa escolha, sendo considerada “muito importante” por 91,1% (n=916) dos discentes, seguida pelo estilo de vida pretendido (56,8% n=571).
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Duro, Luiz Antonio Alves. « MESTRADO EM MEDICINA : UM CURSO ENTRE A ESPECIALIZAÇÃO E O DOUTORADO ». Revista Brasileira de Educação Médica 18, no 1 (avril 1994) : 35–37. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v18.1-006.

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Yaphe, John. « Prós e contras da sub-especialização em Medicina Geral e Familiar ». Revista Portuguesa de Clínica Geral 32, no 1 (1 janvier 2016) : 10–11. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v32i1.11684.

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Castro Filho, Eno Dias de, Gustavo Diniz Ferreira Gusso, Marcelo Marcos Piva Demarzo, Airton Stein, João Carlos Schneider, Marcello Dala Bernardina Dalla, Maria Inez Padula Anderson et al. « A especialização em MFC e o desafio da qualificação médica para a Estratégia Saúde da Família : proposta de especialização, em larga escala, via educação à distância ». Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 3, no 9 (17 novembre 2007) : 199–209. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc3(9)338.

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A necessidade de um processo de especialização em larga escala em Medicina de Família e Comunidade (MFC) para os médicos da Estratégia Saúde da Família no Brasil (ESF) é identificada nesse documento. Os programas de residência médica (PRMs) seguem como padrão-ouro de especialização, mas não são suficientes para atingir o objetivo acima. Estimula-se que o processo seja acreditado pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) e que seus concluintes sejam certificados por meio do concurso de titulação TEMFC. Modalidades à distância com momentos presenciais são as mais adequadas, observando-se propiciar acesso a profissionais já inseridos em serviço, valorizar sua continuidade nos mesmos, orientar o aprendizado para uma integralidade inteligente e coordenar diferentes recursos para viabilizar o ensino-aprendizagem. As competências buscadas são as definidas pela WONCA, adaptadas à realidade nacional. Aprender a aprender como um MFC é o principal objetivo visado. Casos complexos,construídos de acordo com uma matriz de agravos e problemas diversos, atendidas às realidades regionais, são a principal ferramenta do processo. A SBMFC propõe-se a impulsionar tal estratégia
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Watte, Guilherme, Waldomiro Carlos Manfroi, Carmen Lucia Bezerra Machado, Beatriz Cristofaro Mantuan, Ana Luiza Schneider Moreira, Flávio de Mattos Oliveira, José da Silva Moreira et Luiz Carlos Severo. « Componentes Determinantes na Escolha da Especialização em Novos Profissionais Médicos ». Revista Brasileira de Educação Médica 39, no 2 (juin 2015) : 193–95. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v39n2e01972014.

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Résumé :
Na edição de volume 38, número 2, versão online desta revista, Corsi e colaboradores apresentaram um texto muito elegante sobre os fatores que influenciam os alunos na escolha da especialidade médica. Este tema vem sendo abordado com grande frequência nas discussões do nosso Curso de Prática Educativa em Medicina, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, coordenado pelos professores Manfroi e Machado. A respeito deste assunto, temos algumas considerações sobre a nova geração de profissionais médicos e sua relação com o autodesenvolvimento profissional.
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Suzigan, Erika Magalhães, Stella Kim, Eduardo Melo Carvalho Rocha et Camélia Santina Murgo. « Matriz baseada em competências para a Residência de Medicina Física e Reabilitação ». Acta Fisiátrica 29, Supl.1 (30 novembre 2022) : S31—S32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v29isupl.1a204895.

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Résumé :
As matrizes por competências foram preconizadas pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) para que todas as Sociedades Médicas reestruturassem seus programas de residência médica e aprimoramento ao determinar os objetivos de aprendizagem em cada ano da especialização.
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De Santana, Ana Paula, Bruno Henrique Monteiro, Rodrigo de Souza Carvalho et Carla Ferreira Pussoli. « Análise do impacto do Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade na redução de encaminhamentos para dermatologia em unidades de atenção primária em Campo Grande, MS ». CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 17, no 1 (31 janvier 2024) : 7642–52. http://dx.doi.org/10.55905/revconv.17n.1-461.

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Résumé :
A especialização em medicina de família e comunidade (MFC), é um ramo médico que nos últimos anos tornou-se um componente fundamental da atenção primária em saúde e que ganha, diariamente, maior relevância no cuidado ao paciente de forma holística e resolutiva. Este estudo tem como objetivos quantificar o número de encaminhamentos realizados via sistema de regulação para o setor de dermatologia na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, a partir das unidades de atenção primária, e avaliar a resolutividade das unidades inseridas no Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade, no ano de 2022. As informações utilizadas como base para este estudo derivam da extração de dados secundários do Sistema Nacional de Regulação III (SISREG III), fornecidos pela coordenação do programa de residência médica em saúde da família e comunidade - SESAU/FIOCRUZ, referente à cidade de Campo Grande. Este estudo identificou que entre as 10 unidades com mais encaminhamentos, apenas 2 unidades eram participantes do programa de residência, bem como, observou que a maior parte dos encaminhamentos derivaram de CIDs (código internacional de doenças) inespecíficos, demonstrando pouco conhecimento na área, por parte dos solicitantes. Portanto, entende-se que a especialização em MFC aumenta sobremaneira a resolutividade da atenção básica, bem como, fomenta novas tecnologias, como a teledermatologia.
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Ferreira, Iago Gonçalves, Silvio César Cazella et Márcia Rosa da Costa. « Formação em preceptoria ». Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 17, no 44 (23 décembre 2022) : 3438. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc17(44)3438.

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Résumé :
Os programas de formação pedagógica representam importantes estratégias de qualificação de médicos que atuam ou desejam atuar como preceptores e/ou docentes. Nesse sentido, emerge o Curso de Especialização em Preceptoria em Medicina de Família e Comunidade da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde/Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UNA-SUS/UFCSPA), com o intuito de promover a formação de preceptores para a especialidade, ainda durante a residência médica. Objetivo: Analisar o perfil demográfico dos participantes do Curso de Especialização em Preceptoria, assim como seu desempenho, percepções, benefícios e dificuldades durante as atividades do curso. Métodos: Estudo descritivo, observacional e quantitativo, conduzido em duas etapas: Mapeamento Populacional (Etapa 1), realizada por meio do levantamento de dados cadastrais na Secretaria Acadêmica da UNA-SUS/UFCPA; e Questionário Estruturado (Etapa 2), executada com a aplicação de questionário em plataforma digital. A pesquisa incluiu variáveis como turma do curso, status acadêmico, gênero, idade, estado e cidade de origem dos participantes, além das percepções, benefícios e dificuldades durante a realização do curso. As percepções acerca deste foram analisadas por meio de versão adaptada da ferramenta Constructivist On-Line Learning Environment Survey (Colles). Resultados: Na etapa Mapeamento Populacional, foram identificados 2.530 alunos e egressos nas três edições do Curso de Especialização em Preceptoria, com predomínio de participantes do gênero feminino (65,4%) e da Região Sudeste (48,9%). A etapa “questionário estruturado” foi constituída por 232 participantes, representando 9,17% do total de alunos e egressos do curso. Acerca aos benefícios da especialização, a maioria expressiva dos participantes destacou a “oportunidade de capacitação em educação médica/preceptoria” (95,2%) e o “incentivo financeiro do Ministério da Saúde” (91,3%). Por outro lado, a respeito das dificuldades, os “cronogramas e prazos de entrega de atividades” (33,1%) e “dificuldades com o feedback dos tutores e suporte pedagógico” (21,9%) despontam como importantes empecilhos para as atividades do curso. Conclusões: O Curso de Especialização em Preceptoria mostrou-se uma iniciativa ambiciosa e notável, alcançando milhares de médicos residentes da especialidade em distintos locais do país. Embora algumas de suas estratégias e ferramentas necessitem ser aprimoradas, a percepção geral dos alunos e egressos manifestou-se positiva.
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Mota, André, et Lilia Blima Schraiber. « Mudanças corporativas e tecnológicas da medicina paulista em 1930 ». História, Ciências, Saúde-Manguinhos 16, no 2 (juin 2009) : 345–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702009000200004.

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Com o estudo histórico das mudanças corporativas e tecnológicas vividas pelos médicos paulistas na década de 1930 pretende-se identificar como se deram as alterações no campo dos equipamentos e saberes com o surgimento das especialidades, que levou a mudanças e a rearranjos corporativos diante dos dilemas trazidos pelo governo de Getúlio Vargas e sua política centralizadora de poder. Apontam-se lastros, de ordem simbólica e representativa, alçados por médicos considerados 'antigos' e aqueles que representavam os 'novos' tempos da medicina, evidenciando-se os embates entre essas correntes com relação ao movimento de especialização e aos marcos particulares da história de São Paulo.
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Scliar, Moacyr. « Literatura e medicina : o território partilhado ». Cadernos de Saúde Pública 16, no 1 (janvier 2000) : 245–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2000000100026.

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Partindo do texto do escritor português José Cardoso Pires, "De Profundis: Valsa Lenta", em que o autor descreve a afasia pela qual passou em conseqüência de acidente vascular cerebral, são feitas considerações sobre o enfoque da doença por escritores e por médicos. As diferenças apontadas, em termos da forma e do conteúdo dos textos que, na literatura e na medicina, descrevem a doença, enquadram-se no conflito entre as duas culturas, tal como descrito por C. P. Snow, sendo característico da crescente especialização. A inclusão de textos literários no treinamento de médicos e de profissionais da saúde pode ajudar a superar esse hiato, facilitando o entendimento da doença em sua dimensão mais ampla e contribuindo para um melhor relacionamento profissional-paciente.
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Miziara, Ivan Dieb. « Oscar Freire : o inventor da Medicina Legal brasileira ». Saúde Ética & ; Justiça 28, no 2 (29 décembre 2023) : 1–5. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v28i2e-223146.

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Este artigo apresenta a visão de que Oscar Freire – baiano, discípulo de Nina Rodrigues, primeiro professor catedrático de Medicina Legal da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – foi o introdutor do ensino científico da Medicina Legal no Brasil, tornando-se, assim, o inventor da especialidade no País, com estudos extremamente originais, utilizando como base a população brasileira e também elencando a fauna cadavérica no Brasil. No terreno da educação médica, criou a primeira disciplina de Deontologia Médica no curso regular de Medicina. Foi o criador do primeiro curso de especialização em Medicina Legal, ainda na Bahia. Finalmente, é o responsável por uma escola paulista de Medicina Legal.
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Norman, Armando Henrique. « Pesquisa qualitativa em medicina de família e comunidade ». Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 16, no 43 (14 juillet 2021) : 2659. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc16(43)2659.

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Os contextos históricos e sociais de cada país moldam a pesquisa, os serviços e a qualidade de formação dos profissionais na área da saúde. Assim, a especialização é fruto desses processos e a pesquisa reflete cada campo de atuação. Este ensaio explora três pontos sobre a pesquisa em Medicina de Família e Comunidade (MFC), a saber: (a) a pesquisa e a formação específica em MFC, em que se questiona a necessidade de investigar o valor da MFC; (b) o olhar generalista que se faz necessário para orientar a pesquisa nessa área do conhecimento médico; e (c) a pesquisa qualitativa como metodologia mais adequada para a análise desse campo de conhecimento médico. Essa linha de pesquisa é a que melhor contribui na investigação das especificidades da MFC e a sua importância para o cuidado em saúde. Portanto, para navegar no contexto complexo da atenção primária à saúde (APS), os princípios filosóficos da MFC deveriam nortear tanto as atividades acadêmicas e programas de residência como as iniciativas de pesquisa em MFC.
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Salles, Sandra Abrahão Chaim. « As Motivações dos Médicos para a Especialização em Homeopatia ». Revista Brasileira de Educação Médica 29, no 3 (décembre 2005) : 167–73. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v29.3-024.

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Resumo: A Homeopatia é uma prática médica que tem se expandido nos setores público e privado de assistência médica de nosso pais. Pouco se sabe sobre o perfil deste profissional e sobre as características de sua prático. Em 1998 iniciou-se o projeto Perfil do Médico Homeopata. Este trabalho apresenta parte dos resultados obtidos neste projeto, que procurou investigar: as razões que levam o médico a buscar a especialização em Homeopatia; aspectos do ato médico incorporados ou modificados após a realização do curso de especialização em Homeopatia e a relação profissional entre o homeopata e outros médicos não homeopatas. Foram utilizados questionários semiestruturados que foram aplicados, na primeira fase a uma amostra casual simples, estratificada por estados, de 110 médicos homeopatas formados entre 1988 e 1998 presentes ao Congresso Brasileiro de Homeopatia de 1998. Na segunda fase questionário semelhante foi enviado por cinco diferentes instituições de ensino de Homeopatia a todos os seus formados no mesmo período, resultando em amostra de 285 médicos que responderam ao questionário enviado. A terceira fase buscou esclarecer e aprofundar, através de entrevistas a onze homeopatas selecionados, aspectos sugeridos pelas fases anteriores. Os resultados aqui apresentados mostram que os médicos buscam a Homeopatia por diversas razões, onde se destacam a insatisfação com os resultados que obtém na sua prática médica, com o tipo de abordagem do doente e da doença que ela lhe propõe e com a falta de recursos para lidar com determinadas queixas; outras razões são a busca de uma medicina que considere o indivíduo em sua totalidade e o fato de terem observado em familiares, pacientes ou em si mesmo, resultados positivos com a Homeopatia.
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Siqueira-Batista, Rodrigo, Keith Bullia da Fonseca Simas, Lourdes Luzón, Stefania Salvador Pereira Montenegro et Andréia Patrícia Gomes. « Bioética e residência em Medicina da Família e Comunidade ». Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 15, no 42 (23 mars 2020) : 1957. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc15(42)1957.

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A Residência Médica (RM) é considerada o padrão-ouro em termos da especialização médica no país. A bioética integra o rol de disciplinas obrigatórias para a formação em nível de RM, merecendo destaque pela (i) crescente complexidade do trabalho em saúde e (ii) incipiente abordagem dos problemas éticos na formação dos profissionais da saúde. Com base nestas considerações, foi desenhada a primeira “Oficina de Formação em Bioética e Atenção Primária à Saúde”, para o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade do Município do Rio de Janeiro (PRMFC-SMS-RJ), com o objetivo de fomentar o debate sobre os aspectos bioéticos da prática profissional na Atenção Primária à Saúde/Estratégia Saúde da Família (APS/ESF). O escopo do presente artigo é relatar a experiência e contribuir para as discussões sobre a necessária abordagem dos conflitos éticos para a excelência do cuidado em saúde na APS/ESF.
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Evanfelista, Rosana, Vanda de Fátima Fulgêncio de Oliveir, Sandra Lúcia Pereira et Valdinéa Sonia Petinari. « Competência informacional e medicina baseada em evidências ». Transinformação 20, no 1 (avril 2008) : 73–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-37862008000100006.

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Résumé :
As pesquisas acadêmicas e aquelas envolvendo a tomada de decisões clínicas apresentam-se de forma justaposta na prática dos pesquisadores da área da saúde, necessitando aperfeiçoamento e especialização de novas habilidades essenciais aos profissionais da informação. Partindo dessa premissa, resolvemos investigar, na literatura da área, publicações que tratassem ao mesmo tempo das temáticas: Medicina Baseada em Evidências e Information Literacy/Competência Informacional. O objetivo deste trabalho foi não apenas conceituar Medicina Baseada em Evidências e Information Literacy/Competência em Informação por meio de revisão de literatura, como também assinalar a confluência dessas temáticas na prática dos pesquisadores da área da saúde. Como resultado desta análise, verificou-se que o profissional da informação necessita conhecer seus usuários, o modo como a informação se organiza e como ela se apresenta, para obter melhores resultados de busca, reduzir incertezas e, ao mesmo tempo, proporcionar aos pesquisadores da área da saúde maior suporte para tomada de decisão. Concluiu-se que uma demanda por informação exige, diretamente, que o profissional da informação aplique sua competência para atendê-la, recorrendo a sua capacitação e conhecimento dos meios para chegar à informação adequada, utilizando as ferramentas corretas, respondendo à demanda sem deixar dúvidas de confiabilidade. Esse profissional, como mediador, muito contribui para a prática da Medicina Baseada em Evidências e para a divulgação de serviços e acessos, educação e promoção da competência em informação dos pesquisadores.
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Moreira, Lucas Magalhães, Regina Helena Petroni Mennin, Francisco Antônio de Castro Lacaz et Victor Campos Bellini. « Ligas Acadêmicas e Formação Médica : Estudo Exploratório numa Tradicional Escola de Medicina ». Revista Brasileira de Educação Médica 43, no 1 (mars 2019) : 115–25. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n1rb20170141.

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RESUMO O grande número de ligas acadêmicas na Escola Paulista de Medicina (EPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) leva a questionamentos acerca de seu significado para os estudantes e do papel que desempenham na formação médica, assim como preocupações sobre distorções no ensino, especialização precoce, relevância social e inserção no Sistema Único de Saúde (SUS). Para tentar elucidar essas questões, este estudo, de caráter qualitativo, constou de análise documental dos estatutos das ligas; análise de conteúdo dos depoimentos dos alunos participantes das ligas, colhidos em quatro grupos focais e em entrevistas com dois docentes preceptores de ligas. Foram encontradas 45 ligas atualmente em funcionamento na EPM–Unifesp, a grande maioria ligada a uma especialidade médica. Os principais motivadores para participação nas ligas foram a busca por prática, vontade de conhecer melhor uma especialidade, complementação de conhecimentos e necessidade de reconhecimento como adulto profissionalmente responsável. Tanto alunos quanto professores reconhecem que, por vezes, as ligas ocupam-se de reparar falhas da graduação. Das ligas estudadas, poucas têm atuação em pesquisa ou extensão, priorizando aulas teóricas e atendimentos, supervisionados por docentes, médicos não docentes, residentes ou alunos de anos mais adiantados. Os preceptores se encarregam principalmente da parte organizacional. As ligas podem reproduzir modelos da graduação, isto é, sobrecarga de atividades, aulas expositivas e ruins. Quanto à inserção no SUS, as ligas poderiam ser um espaço de capacitação para nele atuar. Apesar de estudantes afirmarem que pensam em fazer residência na área da liga, os docentes discordam de que elas levem a uma especialização precoce. Considera-se que, ao mesmo tempo em que preenchem lacunas e expectativas em relação ao curso, as ligas têm limitações quanto ao impacto de suas atividades na formação e relevância social, podendo subverter a estrutura curricular e também favorecer a especialização precoce. Recomenda-se maior atenção por parte da Câmara de Graduação da EPM às ligas acadêmicas no que se refere a número de ligas existentes, processo seletivo, atividades desenvolvidas, docentes envolvidos e objetivos explicitados, no sentido de avaliar o papel das ligas no currículo e na formação médica.
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Simões, Thamyres Maria Silva, et Maria Helena Chaves de Vasconcelos Catão. « Sports Dentistry and Sports Medicine : an Analysis by Brazilian Regions ». Journal of Health Sciences 22, no 4 (21 décembre 2020) : 210–13. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2020v22n4p210-213.

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Résumé :
AbstractThe aim of this study was to quantitatively assess the number of dentists who are specialists in Sports Dentistry and Specialist Physicians who are specialists in Sports Medicine, according to the Brazilian regions. The total number of dentists and doctors in Brazil and specialists in Sports Dentistry and Sports Medicine was collected on the websites of the Federal Council of Dentistry (CFO) and the Federal Council of Medicine (CFM), respectively. All data used in this research are publicly accessible. Rio de Janeiro and Minas Gerais are the Brazilian states with the largest number of specialist dentists in Sports Dentistry (n = 5) and São Paulo, the state with the highest number of sports medicine specialists (n = 236). By Brazilian regions, it was observed that most professionals specialized in Sports Dentistry (55.6%) and Sports Medicine (49.5%) are located in the Southeast region. In the Northeast region, for each specialist in Sports Dentistry, there are 109 physicians specialized in this therapy (1/109). There is a small number of dentists who are specialists in Sports Dentistry, when compared to the number of physicians specialized in Sports Medicine, mainly in the North and Northeast regions of the country. Keywords: Dentistry. Sports. Sports Medicine. Oral Health. ResumoO objetivo deste estudo foi avaliar quantitativamente o número de cirurgiões-dentistas especialistas em Odontologia do Esporte e médicos especialistas em Medicina Esportiva, de acordo com as regiões brasileiras. O número total de cirurgiões-dentistas e médicos no Brasil e de especialistas em Odontologia do Esporte e Medicina Esportiva, foi coletado nos sites do Conselho Federal de Odontologia (CFO) e Conselho Federal de Medicina (CFM), respectivamente. Todos os dados utilizados nesta pesquisa são de acesso público. O Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados brasileiros com o maior número de cirurgiões-dentistas especialistas em Odontologia do Esporte (n=5) e São Paulo, o estado com o maior número de médicos especialistas em Medicina Esportiva (n=236). Por regiões brasileiras, observou-se que a maioria dos profissionais especialistas em Odontologia do Esporte (55,6%) e em Medicina Esportiva (49,5%) estão localizados na região Sudeste. Na região Nordeste, para cada especialista em Odontologia do Esporte, existem 109 médicos com especialização nesta terapia (1/109). Há uma pequena quantidade de cirurgiões-dentistas especialistas em Odontologia do Esporte, quando comparados ao número de médicos especialistas em Medicina Esportiva, principalmente nas regiões Norte e Nordeste do país. Palavras-chave: Odontologia. Esportes. Medicina Esportiva. Saúde Bucal.
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Zyngier, Selene Perrotti, Mario C. Scheffer, Lucas Kazuto Tagusagawa, Julio Min Fei Zhang, Alex Jones Flores Cassenote et Alicia Matijasevich. « Perfil dos médicos formados na FMUSP e ingresso na residência médica ». Revista de Medicina 100, no 2 (20 mai 2021) : 102–11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v100i2p102-111.

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A graduação em medicina no Brasil tem impacto no Sistema Único de Saúde (SUS) do país. Dentre as universidades brasileiras, a Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) merece destaque como centro formador de especialistas. Considerando esse cenário, buscou-se descrever o perfil dos egressos da graduação da FMUSP entre os anos de 1998 e 2018 e sua trajetória de ingresso na residência médica. Trata-se de um estudo observacional de delineamento transversal baseado na análise de bases de dados secundárias. Dos 3.637 registros analisados, 38,8% eram mulheres, proporção que aumentou ao longo do tempo. A média de idade na graduação foi de 24,2 anos. A maioria dos egressos nasceu (89%) e permaneceu (91%) no Estado de São Paulo, 82,5% fez residência no HC FMUSP, 3,7% fez residência em outra instituição e 13,8% não ingressou em nenhuma residência médica até 2019. Dentre os que fizeram alguma residência, 69,6% entraram direto (no ano seguinte após a graduação), 22,6% aguardaram 1 ano, 4,9% aguardaram 2 anos e 2,9% aguardaram 3 anos ou mais. Considerando todos os egressos, 58,6% entraram direto na residência médica do HC FMUSP. Em suma, a residência HC FMUSP foi a principal responsável pela especialização dos graduandos e abrigou a maior parte dos alunos que buscaram alguma especialização logo em seguida à conclusão da graduação.
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Hu, Zhihua, et Maria Teresa Roberto. « Sobre o Desenvolvimento da Formação em Língua Latina na China ». Boletim de Estudos Clássicos, no 65 (24 novembre 2020) : 111–35. http://dx.doi.org/10.14195/2183-7260_65_6.

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Embora não conheçamos a data exata do início da formação em latim na China, pelas publicações das obras nesta área desde os anos 40 do século IXX, podemos concluir que esta já tem uma história longa, apesar de se focar principalmente em alunos de medicina, como uma língua de especialização. Esta situação começou a mudar em 2018, quando foi aberta a licenciatura em Latim, visando formar alunos em Estudos Clássicos Ocidentais. Neste trabalho, iremos apresentar e analisar o desenvolvimento da formação em latim na China em períodos históricos diferentes.
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Franco, Ana Paula Gebert de Oliveira, Isabel Ziesemer Costa, Mário Massatomo Namba, Luiz Antônio De Ridder Bauer, Edmar Stevien Filho et Bárbara Maria Camilotti. « Mapeamento do conhecimento dos acadêmicos de medicina acerca da acupuntura ». Revista Médica da UFPR 2, no 4 (8 décembre 2015) : 160. http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v2i4.42651.

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Objetivo: Este trabalho tem como objetivo verificar o conhecimento e o interesse dos acadêmicos de medicina de uma instituição de ensino superior de Curitiba acerca da acupuntura por meio de um questionário. Analisar se a idade dos indivíduos, e o ciclo de formação, interfere no interesse acerca da acupuntura. Métodos: Foram selecionados 400 alunos do curso de medicina da Faculdade Evangélica do Paraná. O pesquisador elaborou um questionário com 19 perguntas que foram aplicadas aos sujeitos da pesquisa. Os alunos responderam de forma voluntária o questionário. Os dados obtidos foram analisados por valores de média e desvio padrão. Posteriormente foi aplicada a análise estatística por meio do teste t Student para análise dos dois grupos de idade. Para os três grupos foi utilizada a ANOVA um fator e para análise qualitativa o teste do Qui-quadrado ou de Fischer(p<0,05). Resultados: 70% dos alunos apresentaram interesse pela acupuntura. Alunos do ciclo clínico/internato têm maior propensão (48,98%)a optarem por fazer uma especialização em Acupuntura que os alunos do ciclo básico (27,50%) (p=0,016). 78,72% dos alunos que não decidiram pela especialização em acupuntura apresentaram interesse pelo conhecimento da mesma. Conclusão: A inclusão da acupuntura como disciplina eletiva do currículo básico da medicina é relevante.
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Lima, Wagner Gautério de, et Anne Harlle Lima da Silva Moraes. « HISTÓRICO DOS REQUISITOS NA LEGISLAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO OU ESPECIALIZAÇÃO PARA ATUAÇÃO DE PROFISSIONAIS MÉDICOS NO EXERCÍCIO DO TRANSPORTE AÉREO DE ENFERMOS ». Revista Acadêmica Online 10, no 50 (25 avril 2024) : 1–22. http://dx.doi.org/10.36238/2359-5787.2024.v10n50.64.

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A pesquisa buscou evidenciar o histórico de requisitos para consideração de um profissional de medicina apto para atuação no exercício do transporte aéreo de enfermos no transporte aeromédico inter-hospitalar. A demonstração dos requisitos foi dada por uma abordagem descritiva das normas a partir do marco regulatório do Ministério da Saúde por meio da Portaria nº 2048/2002/MS que aprova o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. Por consequência, a descrição sobre as Resoluções emitidas pelo Conselho Federal de Medicina, em consideração aos requisitos para obtenção de registros de especializações médicas e título de especialista em atuação de área de medicina aeroespacial pela Associação Médica Brasileira, vinculada aos critérios emanados pela Sociedade Brasileira de Medicina Aeroespacial, ratificados por demandas de comprovações de médicos registrados nos Conselhos Regionais de Medicina titulados nessa aérea em contratos públicos. Assim como, ambiguidades e divergências de métodos de treinamento ou orientação publicados na Instrução Suplementar IS 135-005 pela também competente Agência Nacional de Aviação Civil brasileira sobre matérias já existentes. Diante de uma problemática de “apagão de médicos” aptos para execução do transporte de enfermos pelo meio aéreo, evidenciada com uma metodologia quantitativa sobre a população de apenas 44 médicos com registro de atuação em medicina aeroespacial no Brasil. Concluindo que cabe uma revisão das normas existentes sobre o mesmo assunto pela classe e sociedade de médicos juntamente com o Ministério da Saúde e Agência Nacional de Aviação Civil brasileira.
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Corrêa, Ricardo Dias, Rafaela Cristina Brito Gonçalves, Letícia Santos de Oliveira, Vinícius Coelho Machado Silva et Maria Mônica Freitas Ribeiro. « Medicina como Nova Graduação : Motivações, Dificuldades e Expectativas ». Revista Brasileira de Educação Médica 40, no 2 (juin 2016) : 226–33. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n2e02402014.

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RESUMO Os motivos que levam graduados a iniciarem novo curso superior em Medicina têm sido pouco estudados, principalmente no Brasil. O objetivo deste trabalho foi conhecer os motivos que levam um profissional já graduado a iniciar um novo curso, especificamente Medicina, as dificuldades para cursá-lo e as expectativas profissionais. Estudo transversal com estudantes de Medicina já graduados em outros cursos superiores. Utilizou-se questionário com questões abertas e fechadas. Análise descritiva dos dados quantitativos e análise de conteúdo dos dados qualitativos foram realizadas. Dos 110 estudantes já graduados em outro curso matriculados na faculdade no período estudado, 49% (54) participaram da pesquisa. A faixa etária predominante foi de 29 a 33 anos. Os graduados ingressam no curso médico em busca de maior valorização pessoal e profissional, não alcançada no primeiro curso, principalmente melhores remuneração e empregabilidade. Embora ter completado um curso superior traga benefícios ao ingressar num segundo, há também dificuldades, uma vez que muitos já constituíram família ou precisam trabalhar. Em relação às expectativas, o desejo de obter independência financeira coexiste com a intenção de realizar a especialização em residência médica.
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Leão, Claudia Danyella Alves, et Antônio Prates Caldeira. « Avaliação da associação entre qualificação de médicos e enfermeiros em atenção primária em saúde e qualidade da atenção ». Ciência & ; Saúde Coletiva 16, no 11 (novembre 2011) : 4415–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011001200014.

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Este estudo objetivou verificar a associação entre os atributos da atenção primária à saúde (APS) e a qualificação profissional de médicos e enfermeiros. Utilizou-se o Instrumento de Avaliação da Atenção Primária, versão infantil (PCATool infantil), com aplicação aos cuidadores das crianças residentes e cadastradas nas áreas das equipes de saúde da família. Os atributos da APS foram avaliados através dos escores aferidos pelos cuidadores. Após análises bivariadas, a associação entre o grau de orientação para a APS e as características socioeconômicas e demográficas, bem como as características profissionais e das unidades de saúde foram verificadas através de ajuste multivariado pela Regressão de Poisson. As equipes onde atuavam profissionais com residência em saúde da família ou residência de medicina de família e comunidade apresentaram escores dos atributos da APS mais elevados do que os escores das equipes onde os profissionais não possuíam tal qualificação. Os autores concluíram que a especialização na modalidade residência de medicina de família e comunidade para médicos e residência em saúde da família enfermeiros apresenta potencialidades para a transformação do modelo de atenção, a partir dos atributos da APS.
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Silva, Silmara de Oliveira, Suely Arruda Vidal, Erika Penha Carvalho Oliveira, Gilvania Smith da Nóbrega Morais, Lorena Sampaio Almeida et Keityane Leacarla Bezerra da Silva. « Conhecimento, atitudes e práticas dos profissionais de saúde sobre os cuidados paliativos a pacientes oncológicos ». Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no 9 (1 mai 2019) : e369. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e369.2019.

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Objetivo: Verificar o conhecimento, atitudes e práticas (CAP) dos profissionais de saúde em relação aos cuidados paliativos a pacientes oncológicos. Métodos: Pesquisa quantitativa com delineamento de corte transversal do tipo CAP, realizada no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP) no período de Março de 2016 à fevereiro de 2017. Resultados: Participaram do estudo 57 enfermeiros e 43 médicos. Apenas 9% dos enfermeiros possuem especialização na área de oncologia. Em relação aos fatores que influenciam a integração dos cuidados paliativos aos pacientes oncológicos foram citados o padrão cultural, formação curativista, medo e pressão familiar. Na prática clínica os médicos oncologistas encaminham poucos pacientes por mês (5 a 10) para acompanhamento em ambulatório com os paliativistas. Conclusão: Evidencia-se a necessidade de capacitação dos profissionais, principalmente os enfermeiros que não possuem especialização na área, e o desenvolvimento de estratégias que contribua para aplicação do conhecimento e atitudes na prática diária.
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Lage Mariz, Kátia, et Felipe Asensi. « CONCEPÇÕES E ATITUDES DE MÉDICOS EM RELAÇÃO A CONTEÚDOS JURÍDICOS EM SUA PRÁTICA PROFISSIONAL NO PREENCHIMENTO DO UNIVERSO DOS DOCUMENTOS MÉDICOS ». Unisul de Fato e de Direito : revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina 10, no 20 (15 mai 2020) : 87. http://dx.doi.org/10.19177/ufd.v10e20202087-100.

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Analisar concepções e atitudes médicas em relação a conteúdos jurídicos na prática profissional no preenchimento do universo dos documentos médicos; identificando a necessidade de proporcionar noções de conhecimentos jurídicos à formação médica num currículo interdisciplinar entre as ciências da medicina e do direito. Para análise foram realizadas pesquisas qualitativas de caráter exploratório e de caráter descritivo, nas seguintes ferramentas de coleta de dados: entrevistas e questionários. Respectivamente, as primeiras realizadas com dois profissionais diretores médicos, um diretor jurídico e uma advogada e as segundas junto aos profissionais médicos inscritos em cursos de pós-graduação com especialização em residência médica e pós-graduação latu sensu com especialização médica em instituições privadas na cidade do Rio de Janeiro. A combinação das ferramentas, analisadas e ilustradas em tabelas e gráficos no programa Microsoft Excel, levou a conclusão de que os médicos detêm limitado saber jurídico em suas práticas profissionais, validando os produtos de indicação de disciplina de conteúdo médico-jurídico na matriz da grade curricular de cursos de pós-graduação latu – sensu para médicos e de um manual de procedimentos de preenchimento dos documentos médicos na forma escrita e no uso da tecnologia de QR code escaneado pela maioria dos telefones celulares equipados com câmera que converte o código em texto.
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L'Abbate, Solange. « Educação e serviços de saúde : avaliando a capacitação dos profissionais ». Cadernos de Saúde Pública 15, suppl 2 (1999) : S15—S27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1999000600003.

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Résumé :
Análisa-se os resultados de pesquisa de acompanhamento e avaliação do Curso de Especialização em Saúde Pública realizado pelo Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, turmas de 1993 e 1995. A investigação foi realizada durante o curso e alguns meses depois do término do mesmo. Os alunos informaram suas atividades profissionais, as dificuldades e facilidades em desenvolvê-las e o compromisso com os serviços públicos de saúde nos quais trabalhavam; informaram também sobre suas expectativas em relação à especialização em saúde pública. Ao final das disciplinas, os alunos avaliaram a relevância dos conteúdos transmitidos, sua compreensão em relação aos mesmos e os erros e acertos das estratégias didáticas utilizadas. Transcorridos seis e oito meses do final do curso, os profissionais avaliaram a aplicação do que haviam aprendido. Instrumentos de levantamento de dados, tais como, dinâmicas de grupo, questionários individuais e grupos focais, compuseram uma abordagem metodológica, mediante a qual uma mesma clientela foi investigada a respeito de uma experiência que estava sendo vivenciada.
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Ribeiro, Rafael Casali, Cristina Helena Ferreira Fonseca-Guedes et Maria do Patrocínio Tenório Nunes. « Médicos recém-formados : sólida formação geral ou sólida formação especializada ? » Revista Brasileira de Educação Médica 33, no 4 (décembre 2009) : 571–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022009000400008.

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OBJETIVO: Investigar os efeitos da especialização precoce - dedicação seletiva a uma especialidade médica no período de graduação - sobre a formação geral dos médicos recém-formados. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Candidatos ao processo seletivo a Programas de Residência Médica 2008 (PSPRM), formados na FMUSP em 2007 (universo = 163), destacados e agrupados por carreira pretendida (CP). Este estudo foca o desempenho no PSPRM e no histórico escolar. Análise intergrupos - candidatos a determinada CP x demais candidatos FMUSP e intragrupos - desempenho em diferentes áreas de conhecimento (AC) x média nas demais áreas. Coeficientes de correlação - entre fases do PSPRM e histórico. P < 0,05. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Existe correlação entre histórico e PSPRM. De acordo com os dados investigados, houve tendência de especialização precoce em GO (obstetrícia e ginecologia), PQ (psiquiatria) e PED (pediatria), com prejuízo em áreas de conhecimento não diretamente relacionadas à carreira pretendida. Candidatos à CM (clínica médica) apresentaram desempenho globalmente superior ao dos demais nas provas e no histórico, possivelmente devido ao interesse mais abrangente por toda a Medicina, que levaria a uma formação mais ampla e sólida.
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Izecksohn, Mellina Marques Vieira, Jorge Esteves Teixeira Junior, Bruno Pereira Stelet et Adelson Guaraci Jantsch. « Preceptoria em Medicina de Família e Comunidade : desafios e realizações em uma Atenção Primária à Saúde em construção ». Ciência & ; Saúde Coletiva 22, no 3 (mars 2017) : 737–46. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017223.332372016.

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Resumo O fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS) depende diretamente da formação de médicos especialistas em cuidados primários. Este texto tem como objetivo relatar as experiências de formação em Medicina de Família e Comunidade (MFC) no município do Rio de Janeiro entre os anos 2008 e 2016, tendo como objeto de reflexão o desenvolvimento de preceptores no âmbito da especialização médica, por meio do relato de experiência de três programas de Residência Médica em MFC (PRMFC): da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Escola Nacional de Saúde Pública. Dentro do cenário de reforma da APS no Rio de Janeiro criou-se a demanda por médicos especialistas para atuação na rede levando à ampliação dos PRM já estabelecidos e à criação do PRMFC-SMS, propiciando novos espaços de ensino em muitas unidades de saúde da rede municipal. Por caminhos distintos esses PRM avançaram na capacitação de seus preceptores, ofertando cursos e ações locais permanentes, na busca por maior qualificação profissional e melhor equilíbrio entre as responsabilidades de cuidado e de ensino. Investimentos permanentes no fortalecimento dos PRM e na capacitação de preceptores são essenciais para consolidar a reforma na APS em todo o Brasil.
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Pontes, Sara De Moura, et Lara De Araújo Torreão. « Influência da participação de estudantes em ligas acadêmicas na escolha da especialidade para o programa de residência médica da Bahia 2017 ». Revista de Medicina 98, no 3 (22 juillet 2019) : 160–67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v98i3p160-167.

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Introdução: A participação em Ligas Acadêmicas (LAs), hoje, é um importante componente do processo formativo do estudante de Medicina. No entanto, esta participação pode estar propiciando precocemente a escolha da especialidade futura, limitando a atuação e a busca por conhecimento amplo e generalizado. Objetivo: Avaliar a influência da participação em LAs sobre a escolha da especialidade por recém-ingressos no Programa de Residência Médica da Bahia 2017 (PRM/BA/2017). Métodos: Estudo epidemiológico observacional transversal, no qual residentes do PRM/BA/2017, durante matrícula, foram convidados a responder questionário contendo informações sobre a participação em LAs e a escolha da especialização médica. Resultados: Dos 339 entrevistados, 79,8% participaram de LAs. Destes, 45,4% consideraram que a participação em LAs influenciou a escolha da especialidade. A correlação geral entre participação em LAs e escolha de especialidade na mesma área (correlação L-E) atingiu 30,9% e foi encontrada aumentada de maneira significativa no grupo que considerou que a participação em LAs influenciou o processo decisório, que participou da LA durante mais de 3 semestres, que ocupou 3 ou 4 cargos em uma mesma liga, que participou de “Estágios” e que alegou “Afinidade/Curiosidade” como principal motivo para entrada na LA. Das grandes áreas da Medicina, o grupo que optou por Cirurgia Geral apresentou maior correlação L-E (53,1%) e o que optou pela Pediatria menor (12,5%) Conclusões: Apesar de estar presente no processo formativo da maioria dos estudantes, a participação em LAs não pareceu representar a especialização precoce destes. O fator mais associado à correlação L-E foi a percepção de que esta participação influenciou a escolha da especialidade.
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Brito, João. « Entrevista ». Revista de Medicina Desportiva Informa 13, no 1 (1 janvier 2022) : 2. http://dx.doi.org/10.23911/entrevista_2022_jan.

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“... Na Unidade de Saúde e Performance da FPF procuramos trabalhar em equipas multidisciplinares, no sentido de garantir bons serviços clínicos e apoio nas áreas complementares das Ciências do Desporto. Procuramos integrar estes serviços, orientando-os para o rendimento desportivo... Procuramos que a investigação desenvolvida decorra em colaboração com centros de investigação nacionais e internacionais. Temos o futebol como objeto de estudo e procuramos essencialmente desenvolver investigação aplicada nas áreas da saúde e performance desportiva. ... Com a criação da Portugal Football School procurou-se que a formação se alargasse a todas as áreas e intervenientes no futebol. No que respeita à formação em áreas clínicas, temos procurado divulgar, num modelo de cascata, as orientações do UEFA Football Doctor Education Programme. Para tal, temos tido uma parceria extraordinária com a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto no âmbito dos cursos de especialização em Medicina do Futebol, ...”
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Thiago, Sônia de Castro S., et Charles Dalcanale Tesser. « Percepção de médicos e enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família sobre terapias complementares ». Revista de Saúde Pública 45, no 2 (avril 2011) : 249–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102011005000002.

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OBJETIVO: Analisar a percepção de profissionais da Estratégia de Saúde da Família sobre práticas integrativas e complementares. MÉTODOS: Estudo com 177 médicos e enfermeiros a partir de um questionário auto-aplicado em 2008. As variáveis desfecho foram "interesse pelas práticas integrativas e complementares" e "concordância com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares". Sexo, idade, graduação, pós-graduação, tempo de formado e de trabalho, possuir filhos, oferta de práticas integrativas e complementares no local de trabalho e uso de homeopatia ou acupuntura compuseram as variáveis independentes. Os dados foram analisados pelo teste do qui-quadrado e teste exato de Fisher. RESULTADOS: Dezessete centros de saúde ofereciam práticas integrativas e complementares; 12,4% dos profissionais possuíam especialização em homeopatia ou acupuntura; 43,5% dos médicos eram especialistas em medicina de família e comunidade/saúde da família. Dos participantes, 88,7% desconheciam as diretrizes nacionais para a área, embora 81,4% concordassem com sua inclusão no Sistema Único de Saúde. A maioria (59,9%) mostrou interesse em capacitações e todos concordaram que essas práticas deveriam ser abordadas na graduação. A concordância com a inclusão dessas práticas mostrou-se associada significativamente com o fato de ser enfermeiro (p = 0,027) e com o uso de homeopatia para si (p = 0,019). Interesse pelas práticas complementares esteve associado a usar homeopatia para si (p = 0,02) e acupuntura para familiares (p = 0,013). CONCLUSÕES: Existe aceitação das práticas integrativas e complementares pelos profissionais estudados, associada ao contato prévio com elas e possivelmente relacionada à residência/especialização em medicina de família e comunidade/saúde da família.
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Souza, Alice Lucindo de, Fernanda Venturini de Castro, Karine Ferron, Ana Letícia Zanon Chagas Rodrigues, Ana Carolina Cau, Marcos Sampaio Meireles et Marcela Souza Lima Paulo. « Prevalência de depressão em estudantes de medicina : uma revisão de escopo ». Revista de Medicina 100, no 6 (26 décembre 2021) : 578–85. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v100i6p578-585.

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Résumé :
Introdução: Depressão é um transtorno mental comum que acomete 322 milhões de pessoas no mundo. Estima-se que 15% a 25% dos estudantes universitários apresentam algum transtorno psiquiátrico, sendo a depressão e ansiedade os mais recorrentes. Dentre os afetados, pode-se citar os estudantes de medicina como um grupo que frequentemente apresenta os sintomas depressivos. Objetivo: Conhecer as evidências científicas acerca da prevalência de depressão em estudantes de medicina. Método: Scoping Review que utilizou a pergunta norteadora “Qual a prevalência de depressão em estudantes de medicina?” para pesquisar artigos originais, casos clínicos, meta-análises e guidelines publicados de 2010 a 2020. As buscas foram realizadas no Pubmed e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) através da combinação dos descritores “depression disorder” AND “students, medical” AND “schools, medical” AND “prevalence”. Resultados: Os 12 artigos encontrados mostraram, em sua maioria, uma prevalência de depressão em estudantes de medicina de, aproximadamente, 30%. Valores maiores de prevalência foram encontrados nos estudantes do sexo feminino, graduandos do primeiro ano, estudantes que apresentavam dúvidas em relação as atividades acadêmicas que irão interferir na escolha da especialização e no seu futuro profissional, alunos que abdicaram do seu tempo de lazer, acadêmicos que faziam uso de drogas lícitas e ilícitas, estudantes que moravam sozinhos, que não praticavam atividade física e estudantes que apresentavam um diagnóstico psiquiátrico prévio. Conclusão: A faculdade de medicina é um ambiente que apresenta uma elevada prevalência de estudantes com depressão, o que sugere que o curso médico exige uma demanda psíquica, econômica, disciplinar e social grande dos discentes.
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Abreu, Acácia Maria Azevedo, Elvira Barbosa Abreu, Isabella Carnio Paulino et Natália Belo Rodrigues Pierre. « Conhecimento dos Alunos de Medicina sobre Oftalmologia ». Revista Brasileira de Educação Médica 43, no 3 (juillet 2019) : 100–109. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v43n3rb20180219.

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RESUMO Este ensaio foi feito com base em um estudo descritivo que visou avaliar o conhecimento de alunos de Medicina sobre Oftalmologia. Por meio do aplicativo Survey Monkey, foi aplicado um questionário composto por 20 questões que foram respondidas por graduandos do primeiro ao sexto ano de Medicina. A análise dos dados coletados indicou aumento do nível de conhecimento acerca da Oftalmologia de acordo com o ano cursado na faculdade, ou seja, estudantes do quinto e sexto anos têm maior propriedade no assunto e também alunos que optaram pela opção de Oftalmologia como futura especialização. Além disso, um dado importante que se apresentou neste estudo foi que, embora tenham conhecimento de patologias oftalmológicas importantes, os alunos não têm plena familiaridade com o manejo de emergências e condutas oftalmológicas como médicos generalistas no pronto-socorro.
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Ribeiro, Maria Mônica Freitas, Sebastião Soares Leal, Flávia Cristina Diamantino et Hellen de Andrade Bianchi. « A opção pela medicina e os planos em relação ao futuro profissional de estudantes de uma faculdade pública Brasileira ». Revista Brasileira de Educação Médica 35, no 3 (septembre 2011) : 405–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022011000300015.

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A opção pela medicina e os planos em relação ao futuro profissional de estudantes no início do ciclo profissional foram avaliados em pesquisa que utilizou metodologia qualitativa de análise de duas questões abertas, uma delas sobre a opção pelo curso, os fatos e fatores que influenciaram a escolha, e outra sobre os planos futuros em relação à profissão e aos fatores que, no momento, orientam esses planos. A justificativa para o estudo foi reconhecer que as motivações para a escolha da medicina são complexas e mutáveis no decorrer do tempo e que a opção pela especialização tem sido precoce. Os resultados encontrados confirmaram várias achados da literatura para a opção pela medicina, incluindo os mecanismos inconscientes, mas diferiram no fato de a inserção no mercado de trabalho e a possibilidade de bons salários estarem entre os mais citados, depois do altruísmo. Em relação aos planos para o futuro, fica evidente a preocupação em conciliar vida profissional e vida pessoal com qualidade. Embora muitos estudantes ainda não tenham planos definidos e queiram apenas fazer um bom curso, o exercício de especialidade médica e a preocupação com a residência médica já estão presentes nesta fase do curso.
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Massuda, Adriano, Nelson Filice de Barros, Roberto Jorge Freire Esteves et Viviane Ribeiro Guimarães. « Uma chama que se apaga : residência de medicina preventiva e social ». Revista Brasileira de Educação Médica 33, no 4 (décembre 2009) : 633–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022009000400014.

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O processo de extinção da residência de Medicina Preventiva e Social (RMPS) constitui um paradoxo diante da necessidade de médicos com especialização em Saúde Coletiva para atuar no Sistema Único de Saúde. O presente artigo realizou uma revisão do processo histórico de construção das RMPS e investigou a estrutura atual dos programas remanescentes a partir da análise dos cenários de prática e das atividades práticas e teóricas desenvolvidas. Ao final foi possível construir uma tipologia em que se identifica o tipo Generalista em Saúde Coletiva, que aborda as três áreas nucleares da Saúde Coletiva; o tipo da Epidemiologia, no qual o foco é exclusivamente essa área; e o tipo da Saúde Comunitária, que se centra na Atenção Primária em Saúde. Do cruzamento do processo histórico de construção com a realidade atual, pode-se inferir que os fatores que têm contribuído para a extinção da RMPS são principalmente a ausência de políticas de Estado para formação na área, bem como o não comprometimento de sujeitos sociais que se relacionam com essa residência, levando à existência de anacrônicas diretrizes orientadoras para formação profissional
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Gusso, Gustavo Diniz Ferreira. « O legado de Ian Mc Whinney ». Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 7, no 24 (13 novembre 2012) : 204–6. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc7(24)665.

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Résumé :
Ian Renwick McWhinney nasceu em 1926 em Burnley, no noroeste da Inglaterra, filho de um médico geral. Depois de servir o exército durante a Segunda Guerra Mundial, estudou medicina no Clare College - que pertence à Universidade de Cambridge - com estágios no St. Bartholomew’s Hospital em Londres. Posteriormente, se engajou por 13 anos na clínica do pai em Stratford-upon-Avon, cidade natal de William Shakespeare.Mc Whinney escreveu seu primeiro livro em 1964 sobre queixas vagas, sua grande área de interesse1. Em 1963, Mc Whinney foi contemplado com uma bolsa para um fellowship de oito semanas em medicina de família na Universidade de Harvard. Durante este período, aproveitou para visitar inúmeros departamentos de medicina de família nos Estados Unidos, além do Canadian College of General Practice, fundado em 1954. Dessa experiência, resultaram alguns artigos no The Lancet sobre a medicina de família como uma disciplina acadêmica2,3. Nesses artigos, Mc Whinney sistematizou os quatro critérios para uma disciplina acadêmica:Um campo de ação específico;Um campo de conhecimento definido;Uma área ativa em pesquisa;Um treino intelectual rigoroso.Esta bagagem, a concentração no estudo de questões centrais à medicina de família e seu interesse pela medicina de família como disciplina acadêmica o credenciavam para o próximo passo. Em 1967, foi recrutado pela então diretora do Departamento de Medicina Comunitária da Universidade de Western Ontário, Dra. Carol Buck, uma líder visionária e generosa, primeira mulher a concluir doutorado na Universidade de Western Ontário, que conduziu a divisão do seu próprio departamento em dois: epidemiologia e medicina preventiva (depois rebatizado para epidemiologia e bioestatística) e medicina de família4. Tinha claro que eram campos diferentes e que a especialização acelerada precisava de uma reação à altura. Também foi muito apoiado pelo então reitor, Dr. Bocking.Mc Whinney foi então diretor do recém-criado Departamento de Medicina de Família da Universidade de Western Ontário de 1968 até 1987. Nesse tempo, escreveu seu clássico livro “Textbook of Family Medicine” traduzido no Brasil como “Manual de Medicina de Família e Comunidade”, além de inúmeros artigos. Liderou um grupo de pesquisadores que estruturou, após dezenas de seminários internacionais, o “Método Clínico Centrado na Pessoa” que tem como primeira autora uma de suas pupilas, a epidemiologista Moira Stewart, esposa de outro coautor e também pupilo, o médico de família Tom Freeman. Além disso, em 1972 estruturou o mestrado em Medicina de Família e Comunidade com financiamento da Kellogg Foundation que recentemente foi transformado em doutorado. Finalmente, em 1982, organizou o Centro de Estudos em Medicina de Família, o que fechava um ciclo.Depois de longos anos de produção acadêmica e assistencial (deixou de atender pacientes poucos anos antes de morrer e, após ter deixado a direção do Departamento de Medicina de Família, iniciou carreira assistencial em cuidados paliativos), Mc Whinney foi aclamado pai da medicina de família canadense. Conseguiu colocar em palavras e no papel muito do que sente e pensam generalistas do mundo todo. Em uma das edições do seu Manual5, sistematizou a medicina de família em quatro competências, o que faz lembrar que o poder de síntese é apenas para quem tem muito claro um campo de conhecimento:Solução de problemas não diferenciados;Competências preventivas;Competências terapêuticas;Competências de gestão de recursos.Além disso, Mc Whinney ajudou a provar que a medicina de família é uma disciplina acadêmica com corpo de conhecimento próprio. Ele acreditava que se tratava de um novo paradigma. As principais referências que usava para tentar demonstrar suas ideias eram as seguintes (também são as principais referências do curso “Theoretical Foundations of Family Medicine” que constitui a pós-graduação stricto sensu por ele criada):System Theory: general system theory: foundations, developments, applications – Ludwig Von Bertalanffy;A Natureza das Revoluções Científicas – Thomas S. Kuhn;Em Busca de Espinosa – Antonio Damasio;O Erro de Descartes – Antonio Damasio;The Nature of Suffering – Eric Cassel;A guide for the Perplexed – EF Schumacher;A Ciência e o Mundo Moderno – Alfred North Whitehead;At the Will of the Body – Arthur W. Frank.Em artigo para a revista Family Medicine, Mc Whinney escreveu que, desde o início, seguiu dois princípios: a medicina de família deveria ser ensinada em centros de medicina de família, de preferência fora do hospital, e por médicos de família. Enfim, todos devemos muito a este mestre com quem tive o prazer de trocar algumas palavras em um jantar em sua homenagem em 2006. Perguntei o que achava de dirigentes de países como o Brasil que ainda entendem a graduação como o melhor, se não o único, meio de formar o generalista. Ele apenas olhou com piedade. Mc Whinney nos deixou em 28 de setembro de 2012. Que seu legado seja eterno e que ganhe força a cada dia.
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Carneiro, Marisa Mendonça, et Ana Larissa Adorno Marciotto Oliveira. « A ESCRITA COMO UMA ATIVIDADE SOCIALMENTE RELEVANTE : AMOSTRAS DE ATIVIDADES DA SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA EM UMA ABORDAGEM BASEADA EM GÊNEROS ». Trabalhos em Linguística Aplicada 56, no 1 (avril 2017) : 187–211. http://dx.doi.org/10.1590/010318135159183271.

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RESUMO Este trabalho tem por objetivo discutir alguns princípios da abordagem de ensino de línguas baseado em gêneros textuais pela visão da linguística funcional. A relevância do uso de ferramentas tecnológicas para enriquecer o ensino de escrita também é defendida. Para isso, analisamos amostras de atividades de sala de aula, oriundas de dois contextos diferentes: um curso de especialização destinado a professores de inglês em educação continuada e um curso de escrita acadêmica, voltado para alunos da pós-graduação da área de Medicina. Os resultados apontam para a importância de combinar a escrita como processo e a escrita como produto, o que inclui a instrução; a revisão e a reescrita de textos, bem como o scaffolding. Finalmente, defendemos que uma visão funcional da linguagem é importante para sustentar a pedagogia baseada em gêneros, já que ela abre caminho para a análise da língua como uma tarefa socialmente relevante.
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De Pinho Manzi, Marcela, et Helio Langoni. « PROPOSTA DIALÓGICA NO PROCESSO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA PRODUÇÃO DE BOVINOS LEITEIROS ». Veterinária e Zootecnia 30 (28 août 2023) : 1–11. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2023.v30.1109.

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A medicina veterinária, além de atuar diretamente na sanidade animal, age também na saúde humana, por meio de atividades de inspeção sanitária de alimentos, vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental, atividades de orientação e educação em saúde no que diz respeito à saúde pública e zoonoses. Dentre as diversas zoonoses, algumas são mais frequentes em pequenas propriedades rurais de bovinocultura leiteira, devido às condições ambientais e de manejo favoráveis aos agentes etiológicos e vetores, além do acesso limitado à informação técnica acerca da medicina veterinária preventiva. O presente trabalho teve por objetivos analisar a realidade local de propriedades rurais e uma proposta pautada na perspectiva dialógica na educação em saúde veterinária. Foram envolvidas 37 pequenas propriedades rurais no interior do estado de São Paulo. Os dados foram obtidos por meio de aplicação de questionário, observação e prática de atividades de educação em saúde, no modelo dialógico. O questionário indicou perfil de baixa produção, baixa tecnificação e baixa especialização, bem como deficiência com relação às medidas preventivas contra algumas doenças zoonóticas. Quanto às atividades educativas, a perspectiva dialógica mostrou-se efetiva, com grande interesse e participação dos produtores. Conclui-se pela necessidade de mudanças nas práticas de educação em saúde no âmbito da medicina veterinária, usando da diversidade cultural entre meios acadêmico e rural como recurso a ser explorado, e a valorização da pluralidade dos saberes como fator determinante na interação produtor/veterinário.
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Macedo, Douglas Henrique de, et Nildo Alves Batista. « O Mundo do Trabalho durante a graduação médica : a visão dos recém-egressos ». Revista Brasileira de Educação Médica 35, no 1 (mars 2011) : 44–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022011000100007.

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O desenvolvimento tecnológico recente causou várias transformações no Mundo do Trabalho. Este estudo se propôs a verificar se a graduação prepara os futuros médicos para lidar com as influências do Mundo do Trabalho sobre seu exercício profissional. Foi realizado um estudo quanti-qualitativo com residentes médicos recém-egressos de vários cursos de Medicina. Vinte e seis residentes responderam a um questionário e dez foram entrevistados. Verificamos que houve uma carência da temática durante a graduação. No início da carreira, os residentes apresentavam dificuldades em caracterizar os diversos tipos de vínculos trabalhistas. Eles também reconheceram a necessidade de múltiplos vínculos trabalhistas e a ênfase na prática especializada da profissão médica. Os residentes associaram a maior remuneração com especialização, atividade em consultório e realização de procedimentos. Apresentaram boa expectativa em relação ao futuro profissional. Acreditamos que alguma forma de aproximação sistematizada do estudante de Medicina com os aspectos econômicos e trabalhistas do Mundo do Trabalho seja recomendável para que ocorra um início de carreira mais consciente por parte do médico recém-formado.
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De Freitas, Luciana Secches. « Enfermagem em cirurgia plástica : uma especialização a se desenvolver no Brasil ». Enfermagem Brasil 12, no 5 (28 décembre 2019) : 259. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v12i5.3762.

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Minha formação em Odontologia e em Enfermagem, com mestrado e doutorado em enfermagem e atuação como enfermeira junto ao Departamento Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço, permitiram-me desenvolver competências (conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções) na assistência a pacientes submetidos a cirurgias estéticas e reparadoras de cabeça e pescoço.Nos últimos anos venho atuando como dentista e enfermeira, desenvolvendo ações administrativas e assistenciais na atenção a pacientes atendidos em clínica de cirurgia plástica. As atividades que desempenho envolvem toda a rotina da clínica, como recepção e orientação aos pacientes e familiares, instrumentação no intraoperatório, supervisionando o atendimento de enfermagem prestado durante a internação hospitalar, realizando pesquisas de satisfação, estatísticas de atendimentos, dimensionando e priorizando as necessidades, orientando os pacientes no pré e pós-operatório e também realizando os curativos, remoção de drenos, enfim, diferentes procedimentos relacionados à atuação do enfermeiro no contexto da cirurgia plástica.A Cirurgia Plástica é uma especialidade ampla, destinada a reparar, reconstruir e substituir deformidades envolvendo a pele, o sistema musculoesquelético, estruturas craniomaxilofaciais, extremidades, mama, tronco e genitália externa. É divulgada nos diferentes meios de comunicação e no âmbito científico a excelência que o Brasil vem alcançando na cirurgia plástica. No entanto, apesar do grande desenvolvimento da cirurgia plástica na medicina brasileira, esta área é pouco explorada na formação do enfermeiro, seja em nível de graduação como de pós-graduação lato sensu.Atuando como enfermeira no contexto da cirurgia plástica, tenho verificado que esta é uma área de atuação incipiente do enfermeiro. Nestes 10 anos, observei que surgiram e foram desenvolvidas e aprimoradas muitas técnicas cirúrgicas, assim como procedimentos estéticos e cosméticos, deixando visível um campo de atuação para o enfermeiro.Deve ser destacado que é o profissional da área de saúde não médico com condições de atuar técnica e cientificamente em todas as fases relacionadas à cirurgia plástica, prestando atendimento a pacientes nos períodos pré, intra e pós-operatório. Então, é urgente que seja qualificado em cursos de pós-graduação lato sensu, particularmente em nível de especialização, na área de cirurgia plástica.Atualmente sou a primeira enfermeira do Brasil a fazer parte da Sociedade Americana de Enfermagem em Cirurgia Plástica (American Society of Plastic Surgery Nurse- ASPSN), sociedade que oferece aos seus membros o livre acesso a informação e a troca de informações nesta área, permitindo atualizar e aprimorar meus conhecimentos para exercer minhas funções como enfermeira na área de cirurgia plástica.Tive, também, a oportunidade de verificar o papel desenvolvido pelas enfermeiras americanas, deixando evidente que os enfermeiros brasileiros têm muito a aprender no contexto da cirurgia plástica. Ficou evidente que, apesar de o Brasil ocupar a 2º posição no ranking de cirurgias plásticas, os enfermeiros norte-americanos fazem diversos procedimentos como: aplicação de toxina botulínica, aplicação de ácidos, manipulando aparelhos de lasers. Também trabalham com o desenvolvimento da qualidade, pesquisa, educação e possuem uma entidade de classe atuante, desenvolvendo grandes congressos e simpósios para discussão e prestígio da especialidade de Cirurgia Plástica.No Brasil, as competências e valorização dos enfermeiros já são evidentes em várias áreas e especialidades, como no caso da Obstetrícia, Cardiologia, Pediatria e muitas outras. Porém, no que diz respeito à cirurgia plástica a trajetória está apenas começando. Por isso, desejo contribuir na Jornada pela Especialização em Enfermagem em Cirurgia Plástica no Brasil.
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Tavares, Dione Fernandes, Marco Antônio Vieira Andrade et Thiago Rhangel Gomes Teixeira. « Contribuições das ligas acadêmicas na formação médica brasileira ». Revista Eletrônica Científica da UERGS 6, no 3 (10 novembre 2020) : 289–92. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.63.289-292.

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As ligas acadêmicas são organizações estudantis, com o foco em determinada área da graduação em medicina, com supervisão docente especialista no tema da liga, que realiza atividades de ensino pesquisa e extensão. O objetivo deste trabalho é descrever o estado da arte das contribuições das ligas acadêmicas na formação médica no brasil. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura nas bases de dados SciELO e PUBMED. Os artigos encontrados puderam ser divididos em cinco grandes eixos temáticos. Verificou-se que as ligas acadêmicas contribuem no incentivo a docência, comunicação, aprendizagem em gestão, escolha da residência médica, conhecimento do mercado de trabalho e contato com a comunidade, não necessariamente levando a uma especialização precoce e indo de encontro aos determinantes sociais do processo saúde doença contribuindo na formação médica mais ética e reflexiva.
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Alcalde, Murilo Priori. « Entrevista com Gustavo Sivieri-Araujo ». Dental Press Endodontics 11, no 1 (31 mars 2021) : 10–15. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2545.11.1.010-015.int.

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Graduado em Odontologia pela Universidade de Uberaba – UNIUBE. Curso de atualização em Endodontia pela Faculdade de Odontologia de Araraquara - FOAr-UNESP. Especialista em Endodontia pela Faculdade de Odontologia de Araraquara - FOAr-UNESP. Curso de atualização em Patologia pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Triângulo Mineiro - FM-UFTM. Doutor em Endodontia pela Faculdade de Odontologia de Araraquara - FOAr-UNESP. Pós-Doutor em Física e Ciência dos Materiais pelo Instituto de Física de São Carlos - IFSC-USP. Pós-Doutor em Endodontia pela Faculdade de Odontologia de Araçatuba - FOA-UNESP. Professor Responsável pela disciplina de Endodontia da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - FOA-UNESP. Professor do curso de Especialização em Endodontia da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - FOA-UNESP. Professor e Orientador dos cursos de Mestrado e Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciência Odontológica, Área de Endodontia, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - FOA-UNESP.
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Braga, Luciana Sampaio, Carmen Flores-Mendoza, Sabrina Martins Barroso, Renata Silva Saldanha, Mariana Teles Santos, Claudia Terumi Akama et Michele Cristiane Reis. « Diferenças de sexo em uma habilidade cognitiva específica e na produção científica ». Psico-USF 19, no 3 (décembre 2014) : 477–87. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712014019003010.

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O presente estudo visou investigar dois aspectos relacionados às diferenças de sexo: o desempenho de universitários no teste Matrizes Progressivas de Raven-Escala Avançada e a análise da autoria por sexos de artigos publicados em revistas de impacto. Para tanto, avaliou-se o desempenho de 547 estudantes de diferentes cursos universitários e contabilizou-se a autoria principal de 12.797 artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais no período de 2000 a 2010. Os resultados mostraram diferenças significativas a favor do sexo masculino no teste Raven para a amostra geral e para os cursos de Engenharia, Medicina e Psicologia. Na análise da produtividade científica, constatou-se predominância de autoria principal do sexo masculino para três áreas do conhecimento (Humanas, Biológicas e Exatas). Os resultados sugeriram diferenças na especialização cognitiva entre os sexos, que podem ser expressas tanto nas habilidades de raciocínio visuoespacial quanto na produção científica.
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Anderson, Maria Inez Padula. « Editorial ». Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 3, no 11 (17 novembre 2007) : 147–48. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc3(11)332.

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Provocar e promover mudanças de rumo na formação, nas práticas e na organização dos serviços de saúde num país que, de forma hegemônica, privilegiou, e ainda privilegia, o paradigma anátomo-clínico e, com ele, a medicina da doença, a super-especialização e a tecnologia industrial como sinônimos de boa prática médica e status profissional, não são tarefas corriqueiras.Esta edição da RBMFC é constituída por artigos que pretendem deixar uma contribuição ao processo de mudança vivenciado hoje no Brasil em prol da Atenção Primária à Saúde (APS). Refere-se, especificamente, à formação e capacitação médica no nível da graduação e pós-graduação no campo da Medicina de Família e Comunidade e da Estratégia de Saúde da Família.Neste cenário, os desafios são muitos: Como instituir as mudanças estruturais e conjunturais fundamentais para que ocorra este processo de mudança? Quais as modificações que se fazem necessárias no seio da escola médica? Como lidar com o aumento da demanda por especialistas em Medicina de Família e Comunidade, sem um número suficiente de programas de pós-graduação? Como capacitar em serviço? Como formar e aumentar o quantitativo de educadores que possam, a um só tempo, atender a estas diferentes necessidades?Como sociedade científica, a SBMFC, deve ser e estar genuinamente comprometida em colaborar no enfrentamento destes desafios. Para além das atividades de cunho cientifico que promove, através dos congressos e eventos afins, ela deve deixar registradas as iniciativas que desenvolve no âmbito técnico e político que, em última análise, possam servir de base para orientar este processo de transformação. Sem a pretensão de esgotar a temática, esta edição especial da RBMFC traz o registro de algumas destas iniciativas, promovidas no decorrer da gestão da Diretoria da SBMFC dos últimos quatro anos. Contribuíram para sua elaboração, profissionais com diferentes tipos e tempos de inserção nesta caminhada, todos comprometidos e experientes no ensino e na prática da Medicina de Família e Comunidade e da Estratégia de Saúde da Família.Os textos que constituem esta revista vêm se somar a outros já escritos e divulgados pela própria RBMFC, por outras publicações da área e também pelo Ministério da Saúde nos últimos períodos. Conformam, assim, um conjunto de reflexões e, também, de estratégias de ação acessíveis a todos que, de algum modo, atuam e colaboram na consolidação qualificada do ensino e da formação em Atenção Primária à Saúde em nosso país.Compõem esta edição, seis artigos, a saber: 1. Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade da UERJ: uma Perspectiva Histórica; 2. A Medicina de Família e Comunidade, a Atenção Primária à Saúde e o Ensino de Graduação: Recomendações e Potencialidades; 3. Bases para Expansão e Desenvolvimento Adequado de Programas de Residência em MFC; 4. Oficina para Capacitar Preceptores em Medicina de Família e Comunidade: uma estratégia para qualificar a formação em MFC e a assistência em APS; 5. A Especialização em MFC e o Desafio da Qualificação Médica para a ESF e 6. Telessaúde em Apoio à Atenção Primária à Saúde no Brasil.Acreditamos que estes textos trazem informações e reflexões relevantes que podem colaborar para incrementar a capacidade de enfrentar e lidar com os desafios anteriormente citados.Vivenciamos, atualmente, ummomento particularmente estratégico da implementação e consolidação da Estratégia de Saúde da Família. Apesar dos benefícios evidentes que este modelo de atenção tem trazido à população e ao sistema de saúde há, ainda, que enfrentar resistências, vencer obstáculos e ultrapassar limites. Respostas são demandadas, resultados cobrados e o caminho permanece longo.Alguns parceiros, cansados, ameaçam fraquejar. Outros alegam que as dificuldades são intransponíveis. Muitos, porém, entendem que, simplesmente, se deve continuar trabalhando, fazendo o que deve ser feito. De parte da SBMFC, não há outra forma de alcançar a mudança. Como já disse alguém, a perseverança pode mais que a força.Boa leitura e bom proveito.
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Hassegawa, Luiz Carlos Ufei, Ana Lúcia Escobar, Lucia Rejane Gomes da Silva et Tony Hiroshi Katsuragawa. « Perfil da Formação Médica em Terapia Intensiva no Estado de Rondônia ». Revista Brasileira de Educação Médica 41, no 1 (janvier 2017) : 38–43. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v41n1rb20160011.

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RESUMO A Medicina Intensiva (MI) é uma especialidade que apresenta um déficit de profissionais qualificados com título em MI. Esse déficit se deve principalmente ao significativo aumento de leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) nas últimas décadas. No Brasil, menos de 2% dos médicos possuem formação nessa especialidade. A legislação vigente preconiza um médico diarista/rotineiro com título de especialista em MI para cada dez leitos em cada turno. O Estado de Rondônia conta com 183 leitos de UTI e apenas 18 médicos intensivistas, segundo a Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Esse quadro coloca em risco a qualidade do serviço em MI, principalmente para o usuário. O presente estudo buscou caracterizar o perfil de formação dos médicos intensivistas que atuam nas UTI dos hospitais da rede pública e privada do Estado de Rondônia. Trata-se de um estudo transversal e quantitativo, com uso de questionário autoaplicável com perguntas sobre condições sociodemográficas e perfil profissional, do qual participaram 93 profissionais. Os resultados mostram que a maior proporção é do sexo masculino, na faixa etária de 30 a 40 anos, com renda mensal acima de dez salários mínimos. Cerca de um terço relatou acúmulo de dois locais de trabalho, e menos de 20% atuam apenas em UTI. A maioria dos participantes atua em UTI pública e privada, e apenas 19,4% possuem especialização em Medicina Intensiva. A participação em eventos científicos foi significativa, mas apenas um em cada cinco participa de projeto de pesquisa, e um em cada quatro publica artigos científicos. O reduzido número de especialistas que atua nas UTI compromete a qualidade dos serviços de assistência prestados aos usuários. Esforços para correção dessa deficiência devem ser estimulados por meio do aumento da oferta de vagas do programa de residência médica local, visando à melhoria na qualidade da gestão e dos profissionais médicos que atuam nessas UTI.
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Pavan, Maria Valéria, Maria Helena Senger et Waldemar Marques. « Determinantes externos e internos da reforma curricular do curso de medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ». Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 19, no 3 (13 novembre 2017) : 127. http://dx.doi.org/10.23925/1984-4840.2017v19i3a6.

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Résumé :
Introdução: Em 2006, o curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde (FCMS) da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) alterou seu projeto pedagógico, em prática desde a década de 1970, para utilizar métodos ativos de ensino/aprendizagem, ancorados na aprendizagem baseada em problemas. Como esperado, em uma instituição de ensino como a PUC-SP, que traz na história uma grande valorização do processo democrático, mudanças como essas não são impostas à comunidade acadêmica, mas se inserem em um contexto de ampla discussão, norteada por acontecimentos externos e internos à instituição. Objetivos: Identificar e analisar os principais determinantes externos e internos da reforma curricular de 2006. Métodos: Foram utilizadas pesquisa bibliográfica e consulta aos arquivos da FCMS da PUC-SP buscando identificar e contextualizar os movimentos sociais, institucionais e de órgãos governamentais da educação e da saúde que pretendiam mudanças curriculares nos cursos de Medicina no Brasil. Para entender os determinantes internos, buscou-se reconstruir o ambiente acadêmico no período da reforma, identificando os motivadores próprios da comunidade acadêmica. Resultados: A mudança do currículo do curso de Medicina da PUC-SP ocorreu dentro de um movimento externo amplo, voltado para a formação do profissional para além da especialização. Somou-se a isso um ambiente de insatisfação dos docentes com o modelo de ensino tradicional em prática. Conclusão: Optou-se por um modelo curricular adequado aos princípios da instituição, que incorporou as orientações das diretrizes curriculares nacionais com o compromisso de formar médicos comprometidos com o sistema de saúde do país.
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