Livres sur le sujet « Espace discursive »

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1

Bégrand, Patrick. Signes et châtiments, monstres et merveilles : Stratégies discursives dans les "relaciones de milagros" publiées en Espagne au XVIIe siècle. Besançon : Presses universitaires franc-comtoises, 2004.

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Díaz Mesa, Fsc., Hno Cristhian James, et Dirléia Fanfa Sarmento. Currículo y prácticas pedagógicas. Bogotá. Colombia : Universidad de La Salle. Ediciones Unisalle, 2011. http://dx.doi.org/10.19052/9789588572703.

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Résumé :
En el contexto de la comunidad académica internacional, el presente texto es un importante y valioso esfuerzo de reflexión que recoge las voces y miradas críticas que sobre el currículo y las prácticas pedagógicas hace un grupo de profesores-investigadores de la Universidad de La Salle de Bogotá, Colombia, y Unilasalle de Canoas, Brasil, con el interés de propiciar un acercamiento a partir del cual se someten a revisión estos temas y se generan diferentes formas de comprensión acerca de estos. El libro está dividido en cuatro grandes partes, a saber: contextualización, currículo y prácticas pedagógicas, otras miradas y horizontes de acción. Cada una está vinculada con las demás en un todo sistémico que articula las ideas propuestas en un espacio amplio de enunciación, en el que se problematizan el currículo y las prácticas pedagógicas mediante diferentes entramados conceptuales y discursivos que dan lugar a una toma de posición sobre la base de lo político, lo social, lo económico y lo cultural, cormo dimensiones constitutivas de todo proceso educativo.
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Pop, L. Espaces Discursifs. Peeters Bvba, 2000.

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4

Galatanu, Olga, Ana-Maria Cozma et Bellachhab Abdelhadi. Sens et Signification Dans les Espaces Francophones : La construction Discursive des Significations. Lang AG International Academic Publishers, Peter, 2016.

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Galatanu, Olga, Ana-Maria Cozma et Bellachhab Abdelhadi. Sens et Signification Dans les Espaces Francophones : La construction Discursive des Significations. Lang AG International Academic Publishers, Peter, 2016.

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Galatanu, Olga, Ana-Maria Cozma et Bellachhab Abdelhadi. Sens et Signification Dans les Espaces Francophones : La construction Discursive des Significations. Lang AG International Academic Publishers, Peter, 2016.

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CAMPOS, Jefferson. A imagem em discurso digital : heterotopia dos regimes de ver e de dizer a arte no espaço virtual. Editorial Casa, 2021. http://dx.doi.org/10.55371/978-65-89999-36-2.

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Résumé :
Ao se considerar as produções culturais alocadas em um museu como materialidades linguístico-discursivas da ordem do artístico, neste livro, tematiza-se a reprodutibilidade da obra de arte e sobretudo, de seu ambiente material de exposição, o museu, através de procedimentos técnicos, tecnológicos (como a fotografia, a digitalização e a recodificação) e da tecnologia da governamentalidade, para focalizar as mudanças nas relações de saber-poder entremeadas entre sujeito espectador, obra de arte e instituição cultural, uma vez que o espaço do museu, nesse caso, pode ser apreendido como um sítio de significações que acampa para além da ordem do artístico. Em vista disso, lança a seguinte problematização: diante dessa modificação material, o museu virtual constitui-se em um espaço heterotópico outro que especifica e diferencia um enunciado de outro, no que se refere ao status discursivo ao qual pertencem os enunciados que constituem os regimes de visibilidade do artístico em circulação no espaço virtual? Tal encaminhamento consolida o desafio de ler diferentes materialidades significantes ou, mais precisamente, de ler discursivamente, na urdidura heterotópica do artístico, as tramas vetoriais do político entretecido nas demandas do social, com o objetivo de compreender o modo como se constituem as modalidades enunciativas dessas arquiteturas hipermidiáticas. Nesse empreendimento, ao vislumbrar a relação amalgamada entre a linguagem, a arte, a cultura e o político, confirmou-se a tese de que, ao passar pelos processos sociotécnicosemióticos que permitem sua (re)materialização no espaço virtual, a materialidade da arte e de seu espaço de visitação passam a vigorar em outra ordem discursiva, não só na da instituição museológica, mas também na da política de acessibilidade cultural.
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Galatanu, Olga-Stefana, Ana-Maria Cozma et Virginie Marie. Sens et Signification Dans les Espaces Francophones : La Construction Discursive du Concept de Francophonie. Lang AG International Academic Publishers, Peter, 2014.

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Galatanu, Olga-Stefana, Ana-Maria Cozma et Virginie Marie. Sens et Signification Dans les Espaces Francophones : La Construction Discursive du Concept de Francophonie. Lang Publishing, Incorporated, Peter, 2013.

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La langue francaise au feminin : Le sexe et le genre affectent-ils la variation linguistique ? (Collection Espaces discursifs). L'Harmattan, 2001.

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Nascimento, Marcela Regina Vasconcelos da Silva, Rosiane Maria Soares da Silva Xypas et Jaciara Gomes. Mulher, identidade e discurso : visões plurais v.2. Diálogos, 2022. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932505.

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Résumé :
A obra "Mulher, identidade e discurso: visões plurais" visa pôr em relevo trabalhos, no âmbito da Literatura, da Análise do Discurso e das Ciências Humanas, que abordem lugares, representações e identidades da mulher. Considerando a identidade como uma criação sociocultural em constante elaboração e transformação, compreendemos que representações e identidades emergem na sociedade por meio de mecanismos discursivos e, portanto, indissociavelmente atrelados à linguagem. Em relação à construção de identidades femininas, sabemos que, durante muito tempo, em virtude do machismo e do patriarcado, a posição da mulher foi definida pela divisão sexual do trabalho, que lhe reservava o papel reprodutivo e o espaço privado. Todavia, embora a cultura patriarcal ainda estruture a sociedade, as transformações socioculturais, as quais se realizam por meio de práticas discursivas, ao propiciarem novas valorações e produzirem outras realidades, reverberam novos papéis femininos, gerando diferentes efeitos identitários. Diante disso, a obra reúne contribuições de pesquisadores que discutem a construção de representações e identidades da mulher em variadas esferas sociais: literatura, redes sociais digitais, jogos online, entre outras.
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Nascimento, Marcela Regina Vasconcelos da Silva, Rosiane Maria Soares da Silva Xypas et Jaciara Gomes. Mulher, identidade e discurso : visões plurais v.1. Diálogos, 2022. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932451.

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Résumé :
A obra "Mulher, identidade e discurso: visões plurais" visa pôr em relevo trabalhos, no âmbito da Literatura, da Análise do Discurso e das Ciências Humanas, que abordem lugares, representações e identidades da mulher. Considerando a identidade como uma criação sociocultural em constante elaboração e transformação, compreendemos que representações e identidades emergem na sociedade por meio de mecanismos discursivos e, portanto, indissociavelmente atrelados à linguagem. Em relação à construção de identidades femininas, sabemos que, durante muito tempo, em virtude do machismo e do patriarcado, a posição da mulher foi definida pela divisão sexual do trabalho, que lhe reservava o papel reprodutivo e o espaço privado. Todavia, embora a cultura patriarcal ainda estruture a sociedade, as transformações socioculturais, as quais se realizam por meio de práticas discursivas, ao propiciarem novas valorações e produzirem outras realidades, reverberam novos papéis femininos, gerando diferentes efeitos identitários. Diante disso, a obra reúne contribuições de pesquisadores que discutem a construção de representações e identidades da mulher em variadas esferas sociais: literatura, redes sociais digitais, jogos online, entre outras.
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Viveros Anaya, Luz América. Cien años de cultura y letras en Excélsior. Sous la direction de Armando Gutiérrez Victoria. Universidad Nacional Autónoma de México, Instituto de Investigaciones Filológicas, Seminario de Edición Crítica de Textos, 2021. http://dx.doi.org/10.19130/iifl.ex.2021.

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Résumé :
El libro presenta el recorrido sobre algunos de los personajes, de los momentos y de los fenómenos discursivos que a lo largo de una centuria han dado identidad a la labor periodística, cultural y artística del diario Excélsior y sus publicaciones asociadas. Se ha buscado hacer patente la importancia de comprender la prensa en una amplia dimensión, como un espacio cuya naturaleza múltiple y polifónica permite el cruce y la transacción de estrategias y sentidos que darían lugar a empresas periodísticas y artísticas que han marcado el devenir cultural de México.
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Palacios, Analía Mirta, María Alejandra Pedragosa et Maira Querejeta, dir. Lenguaje, pensamiento y construcción del conocimiento. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2022. http://dx.doi.org/10.35537/10915/145136.

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Résumé :
La obra revisa distintos aportes y perspectivas para el estudio del aprendizaje y la construcción del conocimiento, la relación entre el pensamiento y el lenguaje desde la perspectiva sociocultural, la acción mediada, la clase como espacio dialógico y significativo, las prácticas discursivas áulicas y la construcción de significados. Asimismo, contextualiza los aportes en el abordaje de la lectura y construcción del conocimiento, las primeras interacciones en el vínculo temprano y el desarrollo del lenguaje y la cognición y la comunicación temprana en las interacciones entre bebés y docentes. El trabajo se enriquece con una selección de trabajos de los estudiantes afines a los temas tratados.
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Restrepo, Luis Fernando. Un nuevo reino imaginado : las Elegías de varones ilustres de Indias de Juan de Castellanos. 2e éd. Editorial Pontificia Universidad Javeriana, 2020. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.9789587815207.

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Résumé :
Un nuevo reino imaginado examina el entramado discursivo del proyecto político de las Elegías de varones ilustres de Indias (1589-1601), una historia de la conquista del Caribe y lo que es hoy Colombia, Panamá y Venezuela, escrita por el erudito literato, riguroso historiador y clérigo, Juan de Castellanos (Alanis, España 1522- Tunja 1607). El cronista-poeta usa el legado literario clásico y renacentista y un amplio acervo documental histórico para presentar a los primeros conquistadores como una élite marcial idónea, destinada a gobernar el Nuevo Reino de Granada y merecedora de las encomiendas y otros privilegios. En el poema, los conquistadores son héroes elaborados a través de una salvaje celebración de la destrucción de la América indígena, y sus esfuerzos en la conquista del territorio se presentan como una penosa peregrinación que sería recompensada con la tierra buena del altiplano andino. Por eso las Elegías son la literatura de la guerra de la conquista, cuyos resultados dan cuenta en parte de las inequidades de la Colombia de hoy. Pero ¿cómo abordar críticamente una épica escrita con el dulce verso de La Araucana y el Orlando furioso que justifica la violencia de la conquista? Para responder a esta pregunta, Luis Fernando Restrepo plantea en este trabajo cómo la crítica literaria permite abordar un colosal monumento literario, como este poema de la Colonia, para pensar el costo humano de los conflictos armados e imaginar una sociedad más justa.
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Guedes, Raquel da Silva. As mulheres na ciência e tecnologia : uma história a ser escrita. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mct129.1122-0.

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Résumé :
A história feminina na Ciência e Tecnologia foi limitada devido a fatores circunstanciais que delimitaram o espaço como predominantemente masculino, de maneira que até hoje a presença das mulheres nessa área de conhecimento ainda é pequena. Durante séculos a luta feminina por direitos civis e educacionais foi acirrada, sendo vários os eventos históricos em que mulheres foram em busca de oportunidades de formação profissional e à disputa dos lugares de trabalho no mercado, seja porque tinham o ideal de igualdade de gênero, seja porque não aceitaram o discurso de que a capacidade da mulher seria inferior a do homem. O presente trabalho de pesquisa tem como problema a ser analisado a presença feminina em cursos de graduação de engenharias. O objetivo geral é analisar as construções discursivas que limitaram os espaços de vivência das mulheres, causando diferenças sociais e de gênero, e especificamente, investigar a inserção feminina na Ciência e Tecnologia, e as principais dificuldades enfrentadas por elas. Para isso foram utilizados dados estatísticos veiculados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); e, relatos de ex-alunas, ex-professoras, professoras, ex-professores e professores da Escola Politécnica da Paraíba, da Universidade Federal da Paraíba e da Universidade Federal de Campina Grande. Foram também utilizados artigos, dissertações de Mestrado e teses de Doutorado.
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Alves de Araújo, Raimundo, et Joaquim dos Santos. Nas trilhas do sertão : escritos de cultura e política nos interiores do Ceará – volume 6. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429915-2021.

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Résumé :
O sertão, enquanto produção discursiva, fazia parte das definições espaciais portuguesas durante a expansão europeia. Sertão, ali, referia-se aos locais distantes do litoral, associado a uma baixa densidade demográfica. Ou seja, em um primeiro momento, o termo sertão aludia-se aos locais ainda não povoados ou colonizados pela empresa lusa; logo, espaços não “civilizados”, no sentido de que civilizar era adequar uma região à ordem colonizadora. No entanto, a partir da segunda metade do século XIX, com a formação do discurso nacionalista e de construção de uma identidade nacional, o termo foi sendo paulatinamente reelaborado pela literatura para adquirir um sentido de “identidade nacional”, uma espacialidade imaginada onde a originalidade da cultura “brasileira” estava mais preservada. Logo, a partir do conceito de sertão nascera a definição do sertanejo como o ente que corporificava as raízes da “pátria”. Como exemplo, a obra “O Sertanejo”, de José de Alencar, que compõe um sertão como um espaço do poder personificado no senso de justiça de Arnaldo e do Capitão-mor de milícia, Campelo. Todavia, se entendermos “cultura popular” a partir da leitura de Michel de Certeau, ou seja, algo que só assume um caráter celebrativo e um discurso de exaltação ou de representação de uma identidade, depois de morto, enquanto prática e fazer social, partimos de um outro olhar. A celebração do “sertão” como espaço de originalidade do elemento nacional inicia-se, justamente, quando este sertão enquanto espaço distante, longe do poder do Estado, é fragilizado, uma vez que a “cultura popular”, nessa perspectiva “certeauniana”, só adquire uma função celebrativa depois de não mais existir enquanto forma de viver, pois somente o morto pode ser pacificado. Essa interpretação nos ajuda a compreender porque o sertão só virou discurso identitário no século XIX. Até então, o interior da colônia lusa era um espaço da resistência à colonização, haja vista que o interior era para onde as populações nativas fugiam para escapar da ação colonizadora, ou onde se constituíam os quilombos de negros que rejeitavam à condição de escravo. Enquanto o conceito de sertão preservou essa função de espaço de resistência, onde o braço colonial pouco alcançava, este era visto de forma pejorativa, associado à barbárie, à desordem. Assim, o sertão era um antípoda à cidade. Se a cidade era a espacialidade da civilidade, da polidez e da polícia (um espaçamento do colonialismo epistemológico, de afirmação do domínio da ordem escravocrata), o sertão era o seu inverso oposto. O espaço mor de resistência e, como tal, devendo ser combatido e disciplinado a qualquer custo. Logo, se o sertão começa a ser celebrado como espacialidade da originalidade brasileira em fins dos oitocentos, é sintoma, antes, de sua queda do que de uma suposta vitalidade, uma vez que marca sua decadência enquanto espaço de resistência e a consolidação de sua subjugação ao colonialismo luso-brasileiro. Um colonialismo que não é só físico, mas linguístico e epistemológico. Um colonialismo que não se encerra no oitocentos, mas que se estende até a atualidade em seu processo de “nacionalização” dos sertões. Sendo assim, enquanto campo de estudo, não cabe aos historiadores do sertão reafirmarem este discurso bucólico de um espaçamento antípoda à corrupção das cidades, mas compreender e identificar esse processo de mudança de sentidos e usos políticos do conceito de sertão na história, que reverbera necessariamente nas transformações das experiências vividas nesses espaços plurais, agora aglutinado, vulgarizado e romantizado na palavra “sertão”. Assim, analisando e combatendo nos sertões, a presente coleção tem a honra de trazer ao público mais um livro da série “Nas Trilhas do Sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará”, em seu sexto volume. Já se vão quase oito anos desde o volume I (em 2014), e muita água já passou por debaixo dessa ponte desde então. Fazendo um esforço de olhar retroativo, diríamos que nossos objetivos iniciais foram atingidos no que foi possível. Se por um lado conseguimos produzir conhecimento driblando os gargalos e as limitações geográficas e de mercado, por outro, assim como qualquer outro esforço de produção de conhecimento em um espaço periférico do Brasil, o “Nas Trilhas do Sertão” depara-se com a precariedade de um mercado consumidor de livros de análise histórica, tanto pelas dificuldades financeiras da região, que se constitui simultaneamente como uma periferia ao grande capital e ao Brasil, bem como pela pouca familiaridade das populações de nossas cidades, com uma história que as analise enquanto objeto histórico, haja vista que, para a maioria destas populações, a História, com “H” maiúsculo, constitui-se como um ajuntamento de acontecimentos desenrolados no Sudeste e nas potências centrais do capitalismo. Logo, uma história “local” constitui-se nesse imaginário colonizado, em um exotismo que não vale a pena se gastar uma fração dos seus já parcos recursos. Tal especificidade faz com que, inevitavelmente, os livros sejam disponibilizados a preços, muitas vezes, abaixo do custo de sua produção. Sendo assim, os trabalhos aqui reunidos não se constituem em um empreendimento de mercado, por estar fora de sua lógica. O capital do “Nas Trilhas do Sertão” é outro. Seu capital é simbólico, e de composição de um campo de estudos no interior cearense nos domínios da História local/regional. Um “grito” da periferia para afirmar-se em toda a sua especificidade. Enquanto tal é também uma batalha pelo próprio sentido historiográfico de um espaço, em oposição ao colonialismo que nos quer “periféricos” e locais, em relação às grandes forças “nacionalizantes”.
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González Ayuso, Yurena. Viejas y nuevas historias de las transiciones a la democracia. Narrativas, relatos y conceptos en la historiografía chilena y española (1975-2018). Universidad Autónoma de Chile, 2019. http://dx.doi.org/10.32457/20.500.12728/87562019dh11.

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Résumé :
(...) a pesar de que hablemos de las temáticas de la democratización chilena y española, nuestro planteamiento pasa por desentrañar cómo se escribe la historia, qué elementos condicionan que un acontecimiento pase o no a formar parte de la historia, quién la escribe y, especialmente, qué fundamentos conceptuales y discursivos la caracterizan y cómo influyen en la concepción del pasado. Nuestro objetivo pasa, pues, por analizar comparativamente los conceptos y las representaciones del pasado en las narrativas de las transiciones democráticas de Chile y España.Para ello, presentaremos a continuación todo un compendio de argumentos que justifican la comparación de estos dos casos de estudio y las motivaciones detrás de escoger una investigación comparativa para desentrañar las problemáticas y el funcionamiento de la historiografía. Esta comparación y el similar análisis que realizamos a ambos casos, como ya hemos podido ver en las primeras páginas, nos va a dar pie a conjugar las preguntas básicas y específicas de esta investigación, como tendremos ocasión de ver en la presentación y definición de nuestra hipótesis. Es decir, que desde el inicio ambos casos quedan ligados y conectados.A continuación, tras esta introducción de las problemáticas que pretendemos plantear, estableceremos y definiremos las bases y categorías de análisis que desarrollaremos en la investigación. Así pues, encontraremos, tras este apartado introductorio, el marco teórico y metodológico de la investigación, englobado en un bloque autónomo, que como se comprobará es fundamental para la comprensión del análisis que se pretende realizar a las tradiciones historiográficas de Chile y España, definiendo conceptos tan trascendentales para nuestra propuesta como: historia, narrativa, relato, concepto, espacio de experiencia, horizonte de expectativa. Junto al marco teórico y metodológico, hemos añadido, debido a su importancia y trascendencia en la investigación, una sección dedicada a la explicación de los criterios y el proceso desarrollado para la selección de fuentes primarias, de aquellas historias susceptibles de ser analizadas con nuestros parámetros definidos en el marco teórico.Como ya hemos mencionado, la amalgama de publicaciones e investigaciones sobre las transiciones democráticas, tanto la chilena como la española, es tal que para cualquier investigación de estas características es inviable analizar en su totalidad. Dadas estas características, hemos creído conveniente y necesario hacer explícito el procedimiento teórico y práctico a través del cual se ha intentado armar un listado bibliográfico manejable y asequible para la investigación. Es de hecho ese proceso de selección nuestra forma de enfrentar y abordar esta temática, así como nuestra herramienta para poder analizar nuestro objeto de estudio. De esta forma, creemos que, dada la importancia de estos elementos para la investigación, el marco teórico, la metodología y la selección de fuentes, son de una relevancia tal para la investigación que han adquirido carácter autónomo y, por ello, se recogen en un solo bloque.Tras la presentación del bloque de teoría, metodología y selección de fuentes, mostramos la investigación dividida en dos bloques más. El segundo se centra exclusivamente en el análisis de la historiografía dedicada a la transición española. Este bloque abarca el análisis de las publicaciones sobre el caso español desde la primera publicación seleccionada para nuestro análisis en 1975 hasta la última en 2018. De ahí la cronología que se propone para el bloque, pero también para la investigación. Como veremos en el bloque III, dedicado a la historiografía chilena, las publicaciones seleccionadas para el análisis de este caso abarcan desde 1986 a 2016, siendo el periodo que engloba más años el elegido para el título de la tesis.
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Fortich, Mónica, et Rodolfo Torregrosa. La recepción de Ilustración en el derecho del Nuevo Reino de Granada (1777-1810). Universidad Libre Sede Principal, 2020. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5578-55-5.

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Résumé :
La presente investigación es el resultado de un esfuerzo por conciliar el oficio del historiador con las tareas de jurista, en una empresa que obliga a un diálogo entre dos saberes complejos y prolijos en sus fundamentos y alcances –desde sus diversas posturas epistemológicas–, con las realidades del ejercicio profesional y frente a las exigencias del método científico, para ofrecer una lectura, construir una relación de fuentes, trazar el mapa de futuros estudios y, sobre todo, atreverse a explorar los caminos de la interdisciplinariedad en la investigación científica, más reales que discursivos. Al tiempo que se presenta a la comunidad académica como el fruto de un esfuerzo investigativo, siempre incompleto y en permanente retroalimentación, es muy importante señalar que es, igualmente, el resultado de una tarea que pretende formar juristas interesados en las ciencias humanas y sobre todo en la historia como una manera de comprender las dinámicas socio históricas que están en el fondo de las materializaciones de nuestro sistemas jurídicos de tradición europea románica, canónica y de base hispánica. Valga la pena insistir en la riqueza de un proceso en que jóvenes abogadas de los últimos años de estudio de la profesión, se alejaron por un momento de las angustias del litigio y los apremios de términos vencidos, para desplazarse hacia el archivo histórico, aproximarse a un periodo sobre el cual los historiadores más cultos y puristas no tienen total consenso, usar guantes, y tapabocas para desempolvar sin mucha certeza un dato que nos permitiera avanzar en una hipótesis sobre la incompletud de las fuentes, la de los textos mismos y la de los logros argumentativos de cada uno de los capítulos desarrollados. Es indiscutible que se trata de excusar las falencias y reconocer la enorme dificultad de los resultados. La obra parte de una búsqueda de fuentes para responder a la pregunta principal: ¿Cómo circularon los textos los textos y discursos jurídicos de esa herencia hispánica en el derecho de las repúblicas en pleno fervor ilustrado? Y se ocupa de desentrañar interrogantes específicos ¿cuántos y cuáles eran los libros más representativos de dicha tradición? ¿cómo caracterizar una cultura del libro jurídico en las obras que cruzaban a ultramar? ¿cómo se movía la cultura del libro en general y en especial la del jurídico en este virreinato de la Nueva Granada echando un vistazo sobre sus homólogos de mayor importancia como el Virreinato de Nueva España o de Lima? ¿qué tipo de discurso ilustrado llega por la vía de la recepción de las ideas ilustradas francesas o inglesas? y ¿cuál era el clima general del virreinato neogranadino para permitir a estas ideas hacer parte de una pretendida cultura jurídica de base ilustrada cuyo influjo se pudo extender como una de las causas posibles del proceso de independencia. Las jóvenes abogadas que asumieron estos perfiles para construir sus relatos, hoy en su mayoría abogadas tituladas y en ejercicio, con respeto y más que justificada inexperiencia, realizaron los informes que hacen parte de la obra, con la premisa respetuosa de lo complejo de hacer Historia de Derecho, y de incorporar algunas herramientas y prácticas del historiador al ejercicio profesional del derecho. Esta obra honra este esfuerzo.
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Balestero, Gabriela Soares. Gênero, raça, classe e o direito : uma análise inclusiva. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.grc1006-0.

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Résumé :
Com muita satisfação publicamos a obra intitulada “Gênero, raça, classe e o Direito: uma análise inclusiva”. Trata-se de uma obra que visa reunir pesquisas sobre estudos de gênero oriundas dos mais diversos pesquisadores de nosso país. Portanto, a presente obra traz temas muito interessantes e polêmicos, possuindo uma análise interseccional entre Gênero, Raça, Classe e Direitos Humanos. O primeiro capítulo intitulado “Diferenças de gênero na ciência e tecnologia: as questões de interseccionalidade a partir de experiências femininas” teve como objetivo principal estudar as mulheres na ciência, visto que a Ciência e Tecnologia (C&T) é um espaço de pesquisa e extensão de larga exploração desde o advento do capitalismo e por ter vinculação direta com as ciências da natureza, o ambiente ficou tradicionalmente conhecido como um espaço masculino devido a construção de um imaginário patriarcal. A estrutura das organizações não possibilita o êxito profissional do gênero feminino, o que nos possibilita afirmar que isso se deve mais pelas estruturas institucionais inapropriadas do que a falta de aptidão para as mulheres nas áreas da C&T. Nesse aspecto, ser uma mulher inserida na C&T é transgredir a cultura, afinal há uma diferença de gênero na área que resulta em silenciamentos, perseguições, preconceitos e dificuldades. O segundo capítulo intitulado “Violência de gênero: tecendo reflexões acerca da questão racial” visa aprofundar a temática da violência de gênero a partir do viés da interseccionalidade de gênero, raça e classe, os três eixos estruturantes que constituem a nossa sociedade. Não obstante, fruto de uma sociedade patriarcal, capitalista e racista em que a violência contra as mulheres atinge todas as classes sociais, raças e etnias, este trabalho se propõe analisar essas violações com ênfase nos dados estatísticos que mostram que as mulheres negras são as mais violadas no que se refere a violência doméstica. Para Heleieth Saffioti, os três eixos se fundem de maneira profunda e formam um “nó”. O patriarcado é o eixo mais antigo, logo, o racismo e o capitalismo encontram nele um terreno fértil para sua instalação e reprodução. Para além disso, busco trazer a reflexão dos avanços e limites legais na prevenção e enfrentamento à violência contra às mulheres, bem como busco atentar aos desafios profissionais presentes nos serviços de atendimento e os efeitos da pandemia de Covid-19. Para tal, foi realizada uma revisão e análise bibliográfica de livros, artigos, dossiês e leis. Além dessas fontes, foi utilizado vivências e experiências de estágio no Centro de Referência para Mulheres Suely Souza de Almeida (CRM-SSA). O terceiro capítulo intitulado “A representatividade da pessoa com deficiência física nas histórias em quadrinhos (HQs)” trata da importância da representatividade de pessoas com deficiência física no conteúdo das histórias em quadrinhos (HQS), contribuindo para a desconstrução de estereótipos existentes. Onde essas personagens através dos textos e das figuras oriundas do trabalho dos cartunistas grandes contribuintes auxiliam para informar, reduzir diferenças em qualquer faixa etária, ferramenta didática, auxilia na representatividade, visibilidade e inclusão. Apresentamos aqui através dessa pesquisa qualitativa, descritiva e bibliográfica apoiada na escrita um breve panorama das HQS e da deficiência, os tipos de deficiências e apresentamos as respectivas personagens com as mesmas características. O quarto capítulo intitulado “Assédio moral no serviço público estadual” tem como objetivo analisar um caso de assédio moral no trabalho ocorrido no âmbito da administração pública em Santa Catarina. As dificuldades e os desafios vivenciados pela vítima auxiliam a repensar acerca das possibilidades de prevenção, repressão e punição do assédio moral na esfera pública administrativa estadual, bem como a reparação de danos na justiça. Diante da análise do caso, observou-se que o assédio moral no trabalho é um fenômeno complexo, multidimensional, e que causa danos físicos e psicossociais, podendo acarretar incapacidade para o trabalho (aposentadoria precoce). Nesse contexto, pondera-se que os trabalhadores da administração pública, de regime estatutário, podem denunciar o assédio moral em duas esferas distintas, administrativa e justiça comum. O quinto capítulo intitulado “Biologia celular e molecular: a relevância do homossexualismo e seus componentes genéticos e biológicos” teve por objetivo realizar um levantamento bibliográfico sobre esta temática, tão atual na sociedade humana, abordando assim as contribuições genéticas e enfatizando os preconceitos da sociedade de forma ativa para os LGLBT (Lésbica, gays, bissexuais e transgêneros) A sexualidade é uma necessidade vital para vida do ser humano, desde a sua infância onde vem conhecer a sua higienização, a percepção do sexo masculino e feminino, características dos seus órgãos genitais e da necessidade que evidenciam cada um deles, até a vida adulta, onde tem sua vida sexual ativa. Porém, a sociedade de forma incoerente, de forma crítica e irrelevante, faz o julgamento da opção e determinação sexual, não considerando os fatores que afloram diante dos caracteres genéticos, fatores esses que agregam nos cromossomos, que vem do início de sua formação. O sexto capítulo intitulado “Morro da Gamela: a sacralidade ao longo do tempo” os autores dissertam que muitos crentes que peregrinam até o morro da gamela na atualidade pensando que a sacralidade do lugar seja algo iniciado pelos seguidores do cristianismo. Entretanto, de acordo com algumas publicações do periódico Diário da Manhã, tais cerimônias, bem como também a localidade, eram vistos por um segmento da sociedade capixaba da época como algo afrontoso. Na edição do dia 13 de maio de 1917 o Diário da Manhã publicou uma matéria que tinha como título: “Um antro de reuniões suspeitas” (figura 1), narrando uma ação policial realizada no Morro da Gamela. O sétimo capítulo intitulado “Contextualizando as atitudes dos profissionais da saúde em relação ao aborto legal” destaca que na maioria dos países desenvolvidos, o aborto é permitido para salvar a vida da gestante, resguardar a sua saúde física ou mental, quando a gravidez resultou de estupro ou incesto, em casos de anomalia fetal, por razões socioeconômicas e por requisição da mulher. Contudo, no Brasil, o aborto é ainda um tema polêmico que suscita discussões nas diversas áreas do conhecimento, notadamente entre os profissionais da área de saúde que realizam o procedimento. O objetivo geral do estudo é realizar uma análise da produção científica sobre as atitudes dos profissionais de saúde em relação ao aborto legal. O oitavo capítulo intitulado “Sistema prisional brasileiro: o processo de ressocialização de ex-detentas ao convívio social” tem como objetivo refletir sobre a realidade vivida pelas detentas nas prisões brasileiras e entender como o Sistema Prisional pode influenciar no processo de ressocialização de “ex-detentas”. Este capítulo objetiva analisar a situação vivida pela mulher no cárcere, constatar se as detentas estão sendo condenadas à luz dos mesmos princípios aplicados aos homens, bem como analisar se há medidas eficazes para a ressocialização das mulheres encarceradas. O nono capítulo intitulado “A questão brasileira quanto à relação cárcere e maternidade em tempos de pandemia” tem por objetivo tratar das questões ligadas à criminalidade feminina, focada na condição de mulher e mãe apenada no sistema prisional brasileiro, apresentando as imbricações das vulnerabilidades no que diz respeito ao seu acesso à saúde, bem como de seus (as) filhos (as); o enfrentamento no contexto prisional e a luta pelo exercício da cidadania, enquanto dignidade da pessoa humana, diante das contumazes violações dos direitos humanos, mormente agora, diante da pandemia do coronavírus. Por fim, se lança um alerta no sentido do silêncio dos órgãos públicos quanto às situações de internações hospitalares, em caso de contágio, produzindo uma espécie de invisibilidade acerca desse público já notoriamente agredido em sua condição humana. O décimo capítulo intitulado “O Direito à Educação, a legislação de cotas e a implantação de comissões de heteroidentificação” e tem como objetivo tratar da importância do direito à educação como meio de inserção do ser humano em uma sociedade mais justa e igualitária, correlacionado a relevância da aplicação das ações afirmativas por parte do governo federal nas instituições de ensino superior, tendo como campo de estudo a implantação da Comissão de Heteroidentificação para combate às fraudes no ingresso por cotas nas universidades públicas. Para tanto, o sistema de cotas, historicamente e hodiernamente, percorrendo a legislação nacional é explorado. Além disso discorre-se sobre especificidades da diferenciação de cota social e cota racial e sua forma de aplicação na instituição, citando os critérios usados para ingresso como também os grupos beneficiados. O décimo primeiro capítulo intitulado “Implantação da comissão de heteroidentificação em uma universidade do Estado de Minas Gerais” trata da implantação da Comissão de Heteroidentificação para combate às fraudes no ingresso por cotas na Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Para tanto, o sistema de cotas, historicamente e hodiernamente, percorrendo a legislação nacional é explorado. Para tanto, são apresentadas todas as medidas que foram tomadas para a concretização e implantação da comissão na instituição, prelecionando os atos iniciais das audiências públicas de discussão sobre o seu cabimento na Instituição, bem como os critérios utilizados nas entrevistas para o ingresso dos discentes. O décimo segundo capítulo intitulado “Perspectivas da vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do Ensino Médio” tem como objetivo analisar as principais perspectivas para a vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do ensino médio, tendo como base o jovem que estudam em salas anexas no município de Vila Rica-MT. A pesquisa foi realizada com os alunos da Escola Vila Rica, que estudam em salas anexas no campo em Vila Rica-MT. Foi realizada uma pesquisa “survey”, por meio da aplicação de um questionário estruturado, os dados coletados foram transferidos, tabulados e analisados por meio de programas próprios para armazenamento de dados, utilizando técnicas descritivas, tabulação cruzada e análise em percentual. Ao analisar as principais perspectivas da vivência e permanência de jovens sobre continuidade no campo após conclusão do ensino médio, a maioria dos estudantes falaram que recebem incentivo dos familiares para permanecer no campo após o término do ensino médio. Os jovens em sua maioria entendem a importância de se fazer o controle dos custos, produção e venda, o que pode dificultar ao produtor saber o real custo da sua produção, fazer planejamento e tomadas de decisões assertivas. O décimo terceiro capítulo intitulado “Desigualdade de gênero na política brasileira: dificuldades e desafios” tem como enfoque a discriminação da mulher no cenário político brasileiro tendo como base o Direito Comparado. Verifica-se a ausência de igualdade de fato, no que tange à paridade de oportunidades e a acesso a cargos públicos. O tema possui relevância jurídica visto que mulheres e homens acessam posições de poder político de diferentes maneiras, mas as mulheres ainda continuam sub representadas na esfera política brasileira. Isso viola o disposto no artigo 5°, inc. I da Constituição Federal Brasileira, que prevê a igualdade entre homens e mulheres em direitos e obrigações. É necessária uma mudança da mentalidade para que realmente haja a quebra dos estereótipos de identidade de gênero ainda existentes. O décimo quarto capítulo intitulado “O que os professores devem saber sobre as dificuldades de aprendizagem para facilitar o processo de ensino e aprendizagem?” se propõe realizar pesquisa sobre as dificuldades de aprendizagem. Objetiva-se identificar as suas principais causas, consequências, as formas de diagnóstico, tratamentos ou intervenções. Tanto a escola quanto a família são agentes relevantes na formação do educando, pois o mesmo se desenvolve a partir do contexto ao qual ele está inserido. A escola e a família devem procurar meios para estabelecer uma parceria e garantir educação de qualidade ao aluno. Porém, na maioria dos casos ocorre um distanciamento entre essas instituições, o que acaba desestimulando a criança a querer aprender. O décimo quinto capítulo intitulado “A participação feminina nos cursos de graduação da Escola Naval: uma história de conquistas” tem por objetivo apresentar a participação histórica da jovem mulher militar oriunda da EN. A abordagem é qualitativa, com pesquisa documental e bibliográfica como técnicas iniciais exploratórias e com dados de pesquisa longitudinais, de 2014 a 2021. A participação das mulheres em diversas ocupações profissionais até pouco tempo masculinas está em crescimento. A história de conquistas femininas é, sem dúvidas, marcante na construção de uma oficialidade que representa uma parcela da sociedade brasileira. As futuras oficiais estão a aprender os comportamentos desejáveis que seguirão na profissão militar, de dedicação à Marinha, à Nação, sem se esquecerem de que são mulheres e cidadãs, integrantes ativas de uma sociedade que busca um país desenvolvido, forte, livre, igualitário, justo e soberano. O décimo sexto capítulo intitulado “Discutir gênero - Identidade de gênero e sexualidade interseccionando as experiências de mulheres e homens transexuais” aborda perspectivas referentes à identidade de gênero e sexual tomando-se como referência a experiência transexual. Mostra-se imprescindível refletir sobre a sexualidade e sobre os questionamentos e colocações equivocadas em relação aos corpos e identidades de mulheres e homens trans. Busca-se o entendimento de que identidade de gênero e orientação sexual são demandas pessoais – íntimas em relação a gênero e corpo sendo este, inclusive, um lugar de enunciado político. O décimo sétimo capítulo intitulado “Reconhecimento das diferenças e superação dos preconceitos frente à diversidade sexual no âmbito educacional” tem como objetivo apresentar a diversidade sexual dentro do âmbito escolar, promovendo assim, o reconhecimento das diferenças e superação dos preconceitos que tem raízes culturais em tabus estigmatizados pela sociedade que vê a diferença como algo fora da ordem social. A pesquisa tem uma abordagem qualitativa, de natureza básica, com objetivo explicativo através do procedimento bibliográfico, onde foram feitas pesquisas em livros, artigos e monografias disponíveis via online. O décimo oitavo capítulo intitulado “Cultura do Estupro no Brasil: um mal a ser combatido” trata dos estarrecedores índices de violência contra a mulher no Brasil, especialmente no caso de estupros, que maculam não somente o corpo, mas o psicológico das mulheres agredidas. No caso, será apresentado um panorama da legislação de combate à violência contra a mulher no Brasil, que mesmo sendo de excelência no que concerne ao arcabouço jurídico, ainda não é realidade de forma prática no Brasil. Por fim, será apresentada a cultura do estupro no Brasil, mal esse que necessita ser combatido, sendo necessária uma mudança urgente desse modo negativo de agir e pensar do brasileiro em relação à mulher. O décimo nono capítulo intitulado “Posicionamentos sobre a mulher indígena na produção científica em saúde” buscou problematizar as construções discursivas sobre saúde e cuidado presentes na literatura acadêmica brasileira acerca de mulheres indígenas. Para tal, foi produzida uma revisão da literatura nas plataformas de indexação do SciELO, BVS-Psi, BDTD e Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES, localizando um total 90 trabalhos, sendo, 8 artigos e 2 dissertações do campo da saúde analisados neste trabalho. Buscou-se então identificar, nessa literatura, os conceitos de saúde e cuidado; analisar como as mulheres indígenas são discursivamente posicionadas com relação às práticas de cuidado com a saúde. O vigésimo capítulo intitulado “A atuação do CREAS na violência doméstica contra mulheres: reflexões sobre o contexto de necropolítica na pandemia” tem como objetivo analisar a violência doméstica contra mulheres nesse contexto de necropolítica na pandemia, devido ao seu crescimento, inclusive em relação às demais minorias sociais, conforme será discutido por meio de dados quantitativos e qualitativos. Serão, também, apresentados desafios para as políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica contra mulheres, com ênfase no Centro de Referência Especializado de Assistência Social, criado a partir dos princípios do Sistema Único de Assistência Social. Pretende-se, assim, dar visibilidade e desnaturalizar perspectivas essencialistas sobre a desigualdade de gênero e sobre o descaso do Estado frente a esse contexto, ressaltando a relevância de uma análise crítica e psicossocial de enfrentamento à violência doméstica contra mulheres. O vigésimo primeiro capítulo intitulado “Não morrer nem sempre é viver: análise do auxílio emergencial para proteção das mulheres negras na pandemia de Covid-19” pretende o escrutínio e a reflexão sobre a novel norma de Auxílio Emergencial, a Lei nº 14.171/21, analisando-a no âmbito do Direito de Família, dos Direitos da Criança e do Adolescente, e especialmente no tocante aos direitos das mulheres, encontrando-se socialmente inserido dentre as críticas ao modelo patriarcal e racial de sujeição feminina. Propõe-se, então, a utilizar as abordagens antropológica e jurídica para investigar os contextos de opressão de gênero, raça e classe diante do cenário da Pandemia de Covid-19, como reflexo do aprofundamento de vulnerabilidades históricas. O vigésimo segundo capítulo intitulado “Cotas como estratégia política do movimento negro: um debate necessário” pretende analisar a lei nº 12.711/2012, visando subsidiar a garantia de direito. Assim como, compreender a importância do movimento negro e do Serviço Social para a concretização das cotas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, a partir da utilização de publicações de autores sobre os assuntos que compõem o tema. Constata-se que o sistema de cotas étnico-raciais é de extrema importância, sem ela, o ingresso da população negra no ensino superior público, seria quase inexistente, afinal, mesmo com as garantias constitucionais e as legislações pertinentes a esta temática como a Lei Federal 12.288/2010 (que dispõe sobre o Estatuto de Igualdade Racial), assim como o Projeto de Lei 73/1999 e 213/2003 e a referida Lei, continua desqualificando os não brancos, por não conseguirem ter acesso a esse direito por intermédio da competição, do esforço individual, afinal, dentro dos moldes do capitalismo, é isso que vale e importa. O vigésimo terceiro capítulo intitulado “Questões de gênero em noticiários: educação, trabalho e lutas sociais” tem como objetivo apresentar concepções de gênero em noticiários nacionais. Especificamente, caracterizar noticiários nacionais associados ao gênero; realizar uma releitura de noticiários, associando-os ao conhecimento cultural. Desse modo, optou-se por um estudo descritivo com abordagem qualitativa. Para a realização do estudo foram selecionados 10 noticiários publicados no ano de 2017. Após a seleção das fontes de dados, estes foram identificados, classificados e analisados A análise do material de estudo ocorreu de forma interpretativa nas categorias educação, trabalho e lutas sociais contra o sexismo. Com as análises constatou-se que ainda são altos os índices de analfabetismo entre mulheres; que a desigualdade salarial ainda é evidente entre homens e mulheres, embora essas tenham papel participativo na sociedade; que as lutas contra o sexismo não podem parar pois a violência doméstica ainda faz parte da vida de muitas mulheres, embora a Lei Maria da Penha tenha lhes assegurado alguns direitos. Por fim, que prevalece uma cultura hegemônica e machista no nosso país e que se faz necessário maior conscientização da população para a tratativa da temática gênero. O vigésimo quarto capítulo intitulado “Os voos rasantes num mundo em ruínas: um ensaio sobre o racismo em tempos de Covid-19” traz como proposição criar um terreno reflexivo, compondo zonas de encontro entre o saber e o transmitir. A proposição do texto se encontra numa encruzilhada de pensamentos e reflexões que constituem a base da discussão em torno da vida. O ensaio proposto tem como objetivo criar rachaduras para outros conhecimentos, desta forma criando um espaço para que as palavras possam respirar e tomar forma. Os caminhos percorridos vão de encontro a necropolítica instaurada e perpetuada através dos anos e formas de resistência e realidade dos/as jovens negros/as brasileiros. O vigésimo quinto capítulo intitulado “A mulher idosa e a invisibilidade da violência psicológica” tem como objetivo analisar a violência praticada contra pessoas idosas como sendo multifatorial. As mulheres sofrem mais violência em todas as faixas etárias, fato que se agrava com o envelhecimento, adoecimento e ao gênero. A violência contra a mulher idosa pode ser caracterizada como agressão física, verbal, moral, psicológica, sexual, negligência ou abandono, tanto social quanto institucional, caracterizando-se como um grave abuso aos direitos humanos. A Violência Psicológica resulta em sequelas tão graves como as causadas por agressões físicas e, em muitos casos, são desenvolvidos quadros de estresse pós-traumático, depressão, ansiedade, ideações suicidas, entre outros. A Violência Psicológica contra a mulher foi tipificada como crime por meio da Lei nº 14.188/2021. Em diversos contextos, as idosas vítimas de violências, negam-se a adotar medidas legais contra os agressores, que geralmente são membros da família ou a discutir sobre esse assunto com terceiros. Portanto, entende-se que os abusos sejam ainda mais prevalentes e, portanto, subnotificados. Espera-se que esse estudo possa facilitar uma discussão sobre o tema da violência psicológica contra a mulher idosa, um tema ainda tão pouco explorado. O vigésimo sexto capítulo intitulado “Vulnerabilidade da população trans profissional do sexo à manifestações bucais de infecções sexualmente transmissíveis” tem como objetivo identificar as vulnerabilidades em relação às manifestações bucais de IST no grupo alvo. A metodologia seguiu os princípios de uma Revisão de Literatura Narrativa, tendo sido realizada coleta de referencial teórico em sites de bases de dados, tais como Pubmed, SciELO e LILACS. As etapas da pesquisa consistiram em identificar, selecionar e fazer o fichamento de 38 artigos diretamente relacionados ao tema. De acordo com o referencial teórico utilizado, compreende-se que a constante dialética entre as demandas da população trans e o imperativo heterossexual cisgênero, envolve processos de adoecimento, discriminação, preconceitos e privação de direitos fundamentais. Estes, associados à presença de comportamentos de riscos quanto à contaminação por IST; à prostituição enquanto principal destino para obtenção de renda; às baixas taxas de qualidade e expectativa de vida, e às altas taxas de mortes violentas, evidenciam a necessidade urgente de ações que assegurem os direitos fundamentais dessa minoria. Nesse contexto, os autores concluem que há a necessidade de criar e efetivar políticas públicas de alcance nacional, que busquem mudanças de ordem estrutural e social, estabelecendo redes de apoio, fortalecimento dos vínculos com os serviços de saúde e incentivo sobre prevenção. O vigésimo sétimo capítulo intitulado “Observatório dos Direitos das Mulheres dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri-UFVJM: dilemas e desafios nas suas ações em tempos de Covid-19” busca destacar os principais dilemas e desafios para dar continuidade ao desenvolvimento das ações realizadas pelo Observatório dos Direitos das Mulheres dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – ODMVJM da UFVJM, durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), com destaque para as possibilidades das ações efetivadas, no contexto de trabalho remoto da extensão universitária na UFVJM. Este projeto de extensão foi iniciado em agosto de 2016, por meio da articulação com o ensino e pesquisa. Desde sua criação, o projeto vem promovendo importantes contribuições na defesa dos direitos da mulher e principalmente no enfrentamento a violência contra a mulher nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. O vigésimo oitavo capítulo intitulado “Mulheres que curam: matriarcas responsáveis pela transmissão de ser rezadeira” ressalta que as rezadeiras são mulheres de núcleos periféricos de suas cidades, atuando como curandeiras onde os sistemas de saúde possuem dificuldades de ingresso. São mulheres velhas, que por muita das vezes, são as chefes de família, detentoras da maior parte da economia da casa. Elas retêm sua subsistência e de sua família a partir de planos de governo, como aposentadoria e bolsa família. O ofício da reza é transmitido para as mulheres dentro de um núcleo familiar. Por fim, o vigésimo nono capítulo intitulado “Gênero e Lei Maria da Penha: atravessamentos na concessão de medidas protetivas” procede-se a um breve resgate histórico da construção e de distintas compreensões teóricas sobre o gênero, através de considerações introdutórias da formulação proposta por Scott (1990), seguindo-se da crítica ao seu emprego a partir de estudos apoiados em Butler e em marxistas, especialmente materialistas. Conclui-se que o debate em torno do gênero não é uníssono e encontra-se em constante movimento no âmbito das ciências humanas e sociais, nos debates feministas e no campo do direito, com rebatimentos nas discussões e formulações jurídicas, logo, repercutindo na operacionalização da lei Maria da Penha e exigindo postura atenta das equipes multidisciplinares. Por isso, a obra que ora se apresenta é de leitura obrigatória para estudantes e profissionais de todas as áreas que queiram compreender e formar opinião acerca dos estudos de gênero e suas interseccionalidades, que transcendem diversas áreas do conhecimento. Além disso, diante de tais debates importantes trazidos na presente obra podem surgir soluções e respostas para a resolução de diversas questões polêmicas em pauta em nosso país e no mundo. Da organizadora, tendo como base os trabalhos apresentados pelos autores. Tenham uma ótima leitura!
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