Articles de revues sur le sujet « Encruzilhada »

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1

Barros, José D'Assunção. « ENCRUZILHADA ». Revista AlembrA 3, no 6 (30 juin 2021) : 157. http://dx.doi.org/10.47270/ra.2596-2671.2021.v3.n6.id931.

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2

Nogueira Machado, Thiago. « ENCRUZILHADA ». PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade 7, no 25 (8 juillet 2023) : 626–27. http://dx.doi.org/10.15210/pixo.v7i25.5772.

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3

Porfírio, Iago. « Notas sobre a encruzilhada ». MODOS : Revista de História da Arte 6, no 3 (16 septembre 2022) : 402–28. http://dx.doi.org/10.20396/modos.v6i3.8670174.

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Résumé :
Este texto tem por objetivo traçar uma reflexão sobre a exposição Encruzilhada, com curadoria do artista visual baiano Ayrson Heráclito e de Daniel Rangel, realizada no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), entre 18 de abril e 14 de agosto de 2022. Dedicada a Exu, a exposição nos oferece um percurso pelas encruzilhadas desse orixá, mensageiro entre o céu e a terra, e pela ancestralidade e imagens negro-africanas. O caminho argumentativo do texto baseou-se na visita à exposição, no catálogo da mostra e no diálogo com pesquisadores para uma leitura crítica acerca da potência política e fabulativa da imagem e de obras artísticas. Para tratar do trânsito exuístico entre mundos que a exposição convoca a participar, proponho uma reflexão acerca do modo como opera a noção de “encruzilhada-das-imagens”, que, tal como Exu, oscila entre a regra e o desvio, no diálogo com o regime estético e político da arte e sua forma inventiva de constituir cenas de dissenso e de “contra-história”.
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4

Alexêvitch, Yuri. « Cidade encruzilhada ». CINEstesia 1, no 1 (10 septembre 2020) : 216–29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2675-7265.v1i1p216-229.

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Ramos, Jarbas Siqueira. « O Corpo-Encruzilhada como Experiência Performativa no Ritual Congadeiro ». Revista Brasileira de Estudos da Presença 7, no 2 (août 2017) : 296–315. http://dx.doi.org/10.1590/2237-266066605.

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Résumé :
Resumo: O artigo tem como objetivo discutir o ritual congadeiro como experiência performativa a partir das noções de corpo-encruzilhada. Parte-se do estudo do universo congadeiro e sua complexidade simbólica, percebendo-a como cultura de encruzilhadas. O ritual congadeiro é o ponto nodal dessa manifestação, sendo caracterizado pela relação entre o corpo e a performatividade. O presente trabalho se fundamenta em estudos teóricos e pesquisas de campo realizadas junto aos Catopês, da cidade de Bocaiúva/MG, e pretende ser referência para estudos sobre a cultura brasileira, especialmente sobre as manifestações culturais afro-brasileiras.
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Lima, Barbara, Josué Gomes et Maria Gislene Carvalho Fonseca. « Encruzilhadas e espaços-seguros da mulher negra em “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’Água” ». Esferas, no 27 (26 août 2023) : 1–22. http://dx.doi.org/10.31501/esf.v1i27.14385.

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Este trabalho realiza uma análise das dimensões de um feminino negro no álbum “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’Água” da cantora Luedji Luna, a partir dos conceitos de Encruzilhada (Martins, 2021) e de Espaços Seguros (Collins, 2019). As análises tomam as imagens das faixas “Chororô”, “Ain’t I a Woman?” e “Lençóis” para discutir os processos de autodefinição (Collins, 2019) manifestados pelo corpo da artista, que aciona encruzilhadas-fêmeas no seu transitar pelo tempo e pelo espaço.
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7

Souza, Maíra Freitas de, et Geovanni Silva Lima. « Voltar à encruzilhada ». Revista Farol 17, no 24 (21 septembre 2021) : 45–56. http://dx.doi.org/10.47456/rf.v17i24.35564.

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Résumé :
A produção em arte da performance do artista capixaba Geovanni Lima é analisada a partir de uma perspectiva decolonial, considerando inflexões teóricas das epistemologias afro-brasileiras e da abordagem queer of color, ou cuír. Destacaremos a sua série de três performances Exercícios para se lembrar (2018-2021), que forneceram elementos importantes sobre a articulação entre memória, processos de subjetivação, pactos identitários e produção poética.
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Milagres Nascimento, Daniel. « Furos de encruzilhada : ». Revista Prumo 4, no 7 (15 novembre 2019) : 36–55. http://dx.doi.org/10.24168/revistaprumo.v4i7.1126.

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Résumé :
This article aims to reflect about a transurbance – a type of wandering walk – and its narratives that happened in the wall dispositif of the railway branch Santa Cruz, in Rio de Janeiro. To do so, it questions this wandering, that crosses limits in territories, as an aesthetical practice and as a mode of appreension and comprehension of In-between conditions in the city, specially those of syncope, producing other narrative forces. Imersing in the complexity of these places, it proposes to approach theoretically this wandering action by discussing it through the notion of crossroad developed by Luiz Antonio Simas e Luiz Rufino, producing, therefore, other way of thinking and building narratives in the city: oppened to the invisible, the unpredictable and the enchantment dimensions of experiencies in urban margins.
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Nunes Coelho, Maria Célia. « Amazônia na encruzilhada ». AMBIENTES : Revista de Geografia e Ecologia Política 1, no 1 (26 juin 2019) : 306. http://dx.doi.org/10.48075/amb.v1i1.22694.

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SANTOS, Charlie Drews Tomaz dos, João Rodrigo Santos da SILVA et Daniel Manzoni de ALMEIDA. « BIXAS NA ENCRUZILHADA ». Revista Temporis[ação] (ISSN 2317-5516) 22, no 02 (2 décembre 2022) : 26. http://dx.doi.org/10.31668/rta.v22i02.12444.

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O presente artigo, estruturado na forma de um tridente duplo, apresenta as vozes de três bixas acadêmicas, buscando o resgate de partes de suas memórias escolares, para, através destas, ensaiar uma autoetnografia baseada na pedagogia das encruzilhadas. Com isso, há a constatação do quanto a colonialidade se faz presente nas memórias escolares, estruturando assim um espaço escolar marcado pelas violências de gênero e sexuais. Para além da constatação citada, o que se busca, por meio desse exercício de escrita decolonial, é refletir o quanto que os saberes macumbísticos - tão depreciados pela ciência colonialista - podem auxiliar na construção de um processo educacional que se pretenda menos violenta para com os corpos bixas.
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Mourão, Alexandre de Albuquerque, et Sara Vasconcelos Cruz. « Encruzilhada da memória ». PÓS : Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG 13, no 28 (1 août 2023) : 212–29. http://dx.doi.org/10.35699/2238-2046.2023.45469.

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Este texto é uma entrevista, inédita e na íntegra, realizada pelo Coletivo Aparecidos Políticos, de Fortaleza-CE com o Grupo de Arte Callejero (GAC), da Argentina, em 2020. Os dois grupos atuam na relação entre arte e política, fazendo questionamentos sobre a manutenção da memória das ditaduras militares em espaços públicos de suas cidades. Como metodologia realizamos a entrevista de modo remoto, depois transcrevemos o material, traduzimos e o editamos para o formato desta publicação. Por fim, o GAC é um grupo reconhecido internacionalmente com participação em duas Bienais de Veneza, exposições na Alemanha, Londres, Espanha, Canadá, Brasil, com uma relevante contribuição para o campo da arte pública, que cada vez mais é conclamada a ocupar espaços de disputa.
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Sampaio (1898-1977), †. Aderbal. « Encruzilhada das Pedras ». Rapsódia, no 3 (18 décembre 2006) : 93–98. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i3p93-98.

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Silva, Antonio Luiz da. « NA ENCRUZILHADA DA VIDA : A DESCOBERTA DO CORPO, DO SEXO E DO AMOR NA CHEGADA À ADOLESCÊNCIA ». Cadernos Cajuína 3, no 1 (9 mai 2018) : 210. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v3i1.172.

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<p>Neste ensaio, simultaneamente teórico e vivencial, reflito a partir de minha prática profissional em diálogo interdisciplinar com autores do universo da adolescência. Parto do pressuposto de que a vida é feita de encruzilhadas existenciais, sendo que numa delas a adolescência assume lugar de importância. Assumo que na encruzilhada adolescente encontram-se as descobertas que promovem as principais transformações da vida humana. Por isso, darei ênfase a três delas: a descoberta do corpo, do sexo e do amor. Concluo, reconhecendo, que o bom desenlace dessa situação estabelecerá o futuro homem e a futura mulher na vida adulta.<strong></strong></p>
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Persichetti, Simonetta. « A encruzilhada do fotojornalismo ». Discursos Fotograficos 2, no 2 (15 décembre 2006) : 179. http://dx.doi.org/10.5433/1984-7939.2006v2n2p179.

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Meira Menino, Gustavo, et Diego De Cambraia Martins. « Uma Encruzilhada no Atlântico ». Faces de Clio 6, no 11 (2 juin 2020) : 112–35. http://dx.doi.org/10.34019/2359-4489.2020.v6.29655.

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Résumé :
O artigo propõe uma discussão sobre circulação de pessoas e mercadorias por meio das rotas mercantis que convergiam para a Ilha da Madeira, demonstrando a inserção desse espaço geográfico em relações diretas e indiretas com outras partes do mundo, na primeira metade do século XVIII. Este recorte temporal foi escolhido por ser o momento de afirmação do vinho madeirense no mercado global. Corroboramos nossa hipótese a partir de um estudo de caso, analisando a trajetória de um dos mais atuantes capitães de embarcação do período analisado: o capitão João de Abreu. Além de aspectos geográficos como as correntes marítimas e os regimes de vento, o vinho que era um produto com bastante demanda nos mercados do período, e as estratégias e rotas empregadas pelos capitães que comerciavam o produto no período nos auxiliaram a analisar a Madeira em uma perspectiva global.
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Honorato, Cayo, et Suene Honorato. « Interseccionalidade e encruzilhada : exuzilhamentos ». Liinc em Revista 17, no 2 (30 novembre 2021) : e5783. http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v17i2.5783.

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Résumé :
A partir de questões suscitadas pelas palestras de Maria Aparecida Moura e Bianca Santana no encontro Decolonialidade e Ciência da Informação: veredas dialógicas, o artigo faz uma comparação inicial entre três conceitos distintos, mas correlatos: interseccionalidade, encruzilhada e exuzilhada. Para isso, toma como referência principal textos de Patricia Hill Collins e Sirma Bilge, Leda Maria Martins e Cidinha da Silva, respectivamente. Nesse percurso, avalia o modo como cada conceito busca representar a complexidade e heterogeneidade de experiências marginalizadas ou rarefeitas. Considerando alguns dilemas do primeiro conceito, entende que os dois últimos podem nos sugerir um conceito não essencialista de representação. Em todo caso, o artigo marca o início de uma discussão, aberta a outros caminhos e transformações, sublinhando o diálogo como "processo vital móvel"
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Bueno, Winnie de Campos, et José Carlos dos Anjos. « Da interseccionalidade à encruzilhada ». Civitas - Revista de Ciências Sociais 21, no 3 (7 décembre 2021) : 359–69. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2021.3.40200.

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Résumé :
O presente artigo tem por objetivo refletir sobre as estratégias de resistência das estudantes negras na pós graduação a partir das experiências dos autores do artigo, enquanto orientador e orientanda. Parte-se da análise dos efeitos da circulação internacional da rede de conceitos relacionados à interseccionalidade em seus efeitos de apropriação politicamente neutralizante e da destituição intelectual da centralidade da experiência negra. No que pese a teoria feminista ter incorporado a interseccionalidade, frequentemente opera uma supressão intelectual da centralidade das experiências de mulheres negras para a constituição de um ponto de vista autodefinido. Para se contrapor a esse efeito neutralizante da circulação internacional do conceito, se analisa aqui como o conceito tem sido traduzido e experimentado por pós-graduandas negras enquanto encruzilhada – categoria da religiosidade de matriz africana.
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Oliveira, Luã Karll. « A educação na encruzilhada ». Espiral, revista de geografías y ciencias sociales 3, no 5 (25 septembre 2021) : 15–23. http://dx.doi.org/10.15381/espiral.v3i5.18641.

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Résumé :
As diferentes civilizações atravessaram no transcorrer da história graves crises estruturais que expuseram as debilidades humanas, por muitas vezes, evidenciadas através do agravamento dos problemas sociais, como as desigualdades, a intensificação da barbárie, da pobreza, da miséria, da violência e tantas outras mazelas. Com efeito, a pandemia nos faz vivenciar um novo contexto, definido por um período de grave crise sanitária que reverbera nas diversas dimensões da vida humana e contribui para o aprofundamento das desigualdades socioespaciais numa escala planetária. À luz dessa perspectiva, o presente artigo tem o intento de abordar acerca dos aspectos relacionados a educação, com ênfase para o ensino de Geografia, refletindo como este segmento da sociedade se expressa em face da psicoesfera criada pelo momento de instabilidade decorrente do contexto atual. Logo, a percepção que nos conduz a está análise tem fundamento em duas questões centrais. A primeira versa sobre a consolidação das práticas educativas como fator de reprodução do sistema capitalista; e a segunda, trata sobre o ensino de Geografia e o papel docente no processo formativo dos sujeitos no pós-pandemia.
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Nunes, António Avelãs. « A EUROPA NA ENCRUZILHADA ». Revista da Faculdade Mineira de Direito 25, no 50 (30 avril 2023) : 3–32. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-7999.2022v25n50p3-32.

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Résumé :
A Europa deixou de ser credível: quem mente uma vez mente sempre. E esta perda não é facilmente recuperável. A Europa corre o risco de desaparecer com entidade que conta na cena internacional. Este é um dos problemas mais sérios deste nosso tempo, porque condiciona a paz na Europa e no mundo.
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Elpidio, Maria Helena, et João Paulo da Silva Valdo. « Serviço Social na encruzilhada ». Libertas 22, no 2 (17 décembre 2022) : 316–33. http://dx.doi.org/10.34019/1980-8518.2022.v22.39548.

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O Serviço Social brasileiro acumulou nas últimas quatro décadas um legado crítico que posiciona a profissão alinhada a um projeto de sociedade livre de todas as formas de exploração, opressão e expropriação. Como parte do movimento radical da história, enfrenta um conjunto de desafios próprios do capital em crise, mergulhada na desfaçatez do neoliberalismo que trouxe à tona em seu projeto, as faces mais perversas da ultradireita fascista e conservadora. De um lado, uma trajetória alicerçada na organização política e social desta categoria nas frentes mais importantes de luta e resistência do país, com uma formação profissional crítica, consolidada na profícua produção acadêmico-científica graduada e pós-graduada. Além da ocupação profissional nos mais diversos espaços organizacionais. De outro, projetos que empurram a profissão um cariz conservador de suas origens de controle social da classe trabalhadora à serviço do grande capital. É nesta encruzilhada onde se encontram os projetos de profissão, que destacamos como o debate que articula raça, classe, gênero, sexualidades e territorialidades despontam como força motriz imprescindível para as reconstruções necessárias que se avizinham nos próximos episódios da história.
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Cruz, Jessé Da. « DIÁLOGOS SOBRE DRAMATURIGIAS NEGRAS : UMA ENTREVISTA COM JULIANNA ROSA DE SOUZA ». Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação 16, no 3 (21 décembre 2022) : 118. http://dx.doi.org/10.7867/1981-9943.2022v16n3p118-125.

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Este ebó sensível em forma de diálogo é uma oferenda de padê para Exu. Um padê feito pelas artes da cena encruzilhada pelas dramaturgias negras e seu campo de despacho. Encruzilhada que trilha caminho da pesquisadora, professora, militante, artivista, mulher preta, macumbeira, doutora Julianna Rosa de Souza, por meio de um encontro carnal feito na encruzilhada da vida, que posteriormente resultou em um convite especial para este momento. As questões foram encaminhadas via drive, Outubro/2022, cujo objetivo é promover este despacho em forma conversa, provocado pelo atravessamento de vida, percurso e ações culturais, artísticas e profissionais da convidada.
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Cardoso, Vânia Z., et Scott Head. « Matérias nebulosas : coisas que acontecem em uma festa de exu ». Religião & ; Sociedade 35, no 1 (juin 2015) : 164–92. http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872015v35n1cap08.

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Resumo Neste ensaio, estamos interessados menos em “objetos” do que em certos tipos de coisas: coisas como fumaça, gestos, imagens, encruzilhadas, pessoas e entidades. Tomando um evento em particular – uma festa de exu –, buscamos explorar a circulação de tais coisas, que se configuram numa nebulosa encruzilhada entre coisa e signo, ação e significado. Longe de explorarmos a festa por seus conteúdos simbólicos, abordamos o próprio jogo tenso entre significação e materialidade que ali ganha vida. Tais matérias nebulosas envolvem não movimentos claramente identificáveis ou transições entre coisas pré-constituídas, ou mesmo os processos ordenados/ordenadores pelos quais essas coisas são constituídas, mas estados potenciais indeterminados e atos imprevistos, processos materiais e performativos de circulação em que as coisas ganham vida na festa.
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Rocha, Leandro De Souza. « Encruzilhadas e narrativas em Cadernos de África ». Revista Concinnitas 23, no 43 (26 septembre 2022) : 137–49. http://dx.doi.org/10.12957/concinnitas.2022.50725.

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Resumo: O presente trabalho tem como objetivo analisar o projeto Cadernos de África. Nesse percurso as categorias corpo, narrativa e tempo aparecem como fundamentais para leitura dos trabalhos de Paulo Nazareth e para a consequente proposição de uma narrativa encruzada a partir da utilização da encruzilhada como conceito chave.Palavras-chave: Paulo Nazareth; Cadernos de África; Encruzilhada; Narrativa Encruzada.
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Silva, Denise Madeira de Castro e., et Scarlett Giovana Borges. « Sobre a Educação na Encruzilhada ». Roteiro 42, no 2 (24 juillet 2017) : 393–98. http://dx.doi.org/10.18593/r.v42i2.13118.

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No início do século XXI, diversas têm sido as análises acerca das políticas e dos processos de escolarização. Interpreta-se que as condições do presente impõem desafios e dilemas incontornáveis aos fazeres escolares. Mariano Fernández-Enguita, consagrado sociólogo da educação espanhola, por meio da obra ora resenhada, propõe uma reflexão crítica acerca de duas clássicas questões no âmbito dos estudos e pesquisas em Educação, a saber: que educação temos? Qual educação queremos?Para tal, propõe rediscutir e repensar algumas premissas fundamentais do sistema educacional, mediante o questionamento a tópicos representativos, o enfrentamento de tabus e o posicionamento de pontos de interrogação sobre supostas coerências. Nesse sentido, abordam-se todos os agentes escolares – professores, alunos, famílias, etc. –, desnudando antigos debates e contextualizando-os nas tramas da sociedade contemporânea. Ao retomar temas do passado, busca-se diagnosticar o presente e colocar em prospectiva o futuro da política educativa a partir de um pensamento ativo, por isso o título A Educação na Encruzilhada.
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Cavaleiro, Ana Paula Garbuio, Juliano Del Gobo et Danuta Estrufika Cantoia Luiz. « A encruzilhada política no Brasil : ». SER Social 18, no 38 (7 novembre 2016) : 133–52. http://dx.doi.org/10.26512/ser_social.v18i38.14271.

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Este artigo busca atualizar aspectos sociais envolvendo a reforma sanitária brasileira (RSB), numa conjuntura de intensificação do tensionamento na relação entre público e privado no Sistema Único de Saúde (SUS). Identifica-se ainda, um cenário mais ao fundo de ampliação de manifestações populares, contestação de representantes eleitos e do sistema político, principalmente em relação ao Poder Executivo federal e à corrupção nas instituições. Por meio de uma pesquisa bibliográfica e documental que utilizou como fontes: material legislativo, textos analíticos de entidades da sociedade civil, buscase problematizar a agenda política neoliberal envolvendo o direito à saúde no Brasil. Será apresentada a movimentação de atores sociais coletivos que buscam resistir às investidas do setor privado sobre à saúde. Trata-se então, de analisar a forma com que atores sociais defendem o SUS, na atual conjuntura social e política envolvendo tensionamentos público-privado no âmbito legislativo no ano de 2015.
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Ribeiro, Marcelo Herval Macêdo, et Welton Roberto. « A Política Criminal na Encruzilhada ». Revista Eletrônica Direito e Sociedade - REDES 10, no 2 (24 août 2022) : 251. http://dx.doi.org/10.18316/redes.v10i2.8886.

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Rodrigues, Marcos. « A encruzilhada das ações afirmativas ». Escritas do Tempo 2, no 6 (17 décembre 2020) : 330–34. http://dx.doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v2.i6.2020.330334.

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Rodrigues, Lylian, et Bruno Chagas. « O CORPO NEGRO NA ENCRUZILHADA : ». CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS 1, no 29 (9 décembre 2023) : 58–70. http://dx.doi.org/10.55028/cesc.v1i29.19841.

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Résumé :
Na descolonização racial moderna, estranhar pele, reconhecer a diferença e criar uma identidade não-branca é um processo de descarrego e despacho. Apresentamos impasses da construção identitária de um corpo negro ancestral, que em sua gênese diaspórica, sofreu atrocidades pelo sistema escravista por séculos até hoje. Mas, não sem resistência e reencontro com ancestralidade, de onde emana potência e tecnologia preta para desfazer males e caminhar em novas direções. Partimos da visão de Franz Fanon, elucidando o cenário colonial danoso às subjetividades em termos da psique dos corpos atingidos pela perversão da colonização - negação da construção ontológica do ser negro. No estado de ser, na manifestação da existência, abre-se uma brecha epistemológica com desconstruções paradigmáticas pós-modernas para qual o corpo negro ocupa uma zona de não-ser: a encruzilhada. Caminhos são abertos para uma reviravolta epistêmica e uma forma poética de descarrego colonial de toda má sorte despejada sobre os corpos negros.
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Mafra, Rennan Lanna Martins. « Comunicação interna como encruzilhada biopolítica ». Revista FAMECOS 30, no 1 (31 octobre 2023) : e43025. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2022.1.43025.

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Résumé :
Este texto, de caráter ensaístico e imbuído de uma abordagem afetiva, busca narrar a comunicação interna como um conjunto de interações vinculadas de modo imediato à gestão organizacional e atravessado pela materialização da ideologia do progresso, nos ambientes relacionais das organizações modernas. A partir disso, o texto vislumbra a comunicação interna como encruzilhada biopolítica, tonalizada pela intensificação de passados (historicidades), por diferenças desatualizadas (latências) e por atmosferas de melancolia, frente a futuros falidos e a emergências furtivas de uma biopotência.
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Weiss, Raquel Andrade, et Winnie de Campos Bueno. « Pensar o mundo na encruzilhada ». Civitas : revista de Ciências Sociais 24, no 1 (5 avril 2024) : e45093. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2024.1.45093.

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Résumé :
Este artigo propõe-se como ensaio-performance, uma escrita que resulta do diálogo sobre a presença/ausência de mulheres negras na teoria social. Partimos de um diagnóstico de algumas posições-chave sobre como a teoria social tem lidado com as demandas identitárias e propomos uma discussão centrada na ideia de interseccionalidade como ponto de estofo para pensar a questão. Para tanto, apontamos a importância de recuperar o sentido crítico da ideia de interseccionalidade como expressão intelectual da experiência de mulheres negras, que enunciaram essa ideia mesmo sem nomear o termo. Ao final, deslocamos a ideia de interseccionalidade para a ideia de encruzilhada e oferecemos algumas contribuições sobre o sentido e a possibilidade da presença de mulheres negras na teoria social.
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Rocha, Leandro. « Apontamentos sobre a encruzilhada como perspectiva crítica para as artes visuais ». PÓS : Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG 11, no 22 (19 juillet 2021) : 492–502. http://dx.doi.org/10.35699/2237-5864.2021.24062.

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Résumé :
Este ensaio/experimento pretende estabelecer um diálogo com pesquisadores, curadores, artistas e demais pessoas interessadas nos saberes-fazeres das artes afro-diaspóricas a partir da fundamental contribuição da poetisa Leda Maria Martins e do princípio da encruzilhada. Esse exercício crítico aponta algumas ideias a respeito do trabalho no campo das artes visuais manuseando a noção de encruzilhada como princípio orientador e organizador das práticas nesse campo.
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Casa Nova, Vera Lúcia De Carvalho. « Teoria do Medalhão : uma encruzilhada semiótica ». Revista do Centro de Estudos Portugueses 12, no 14 (31 décembre 1991) : 36. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.12.14.36-44.

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Costa, Naloana de Lima. « Aquilombamento poético na encruzilhada do saber ». Revista Extraprensa 15, Especial (31 mai 2022) : 287–97. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2022.194393.

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Résumé :
Partindo de um posicionamento que traz um sentido ético-político emancipatório da existência humana, direciono uma interpretação sobre identidade brasileira ancorada aos movimentos anticapitalista, antirracista e antisexista, presente na poética do espetáculo Severina da Morte a Vida (2015) encenada pelo Grupo Clariô de Teatro. Coletivo este que se identifica na encruzilhada de um teatro negro, periférico, feminista e popular, e assim, evidentemente, se contrapõe a um teatro dito “brasileiro”, mas que em sua natureza carrega um valor colonial e imperial camuflado de universal, que vira às costas para a America Latina e ignora a representatividade negra de mais de metade da população. Portanto, é legítima a necessidade de clarificar a cultura de uma cena em sombras, através de uma perspectiva humanitária de aquilombamento social.
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Macêdo, Maria Dalva de Lima. « Universidade e roça : saberes na encruzilhada ». Revista de Políticas Públicas e Gestão Educacional (POLIGES) 2, no 3 (29 mars 2022) : 78–103. http://dx.doi.org/10.22481/poliges.v2i3.9891.

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Résumé :
O artigo é parte da tese de doutoramento que trata da relação entre roça e universidade na contemporaneidade, nos sertões da Bahia. Objetiva responder qual o impacto da universidade na roça, no tocante aos processos de desterritorialização/reterritorialização versus políticas de “fixação do homem ao campo”. Fundamentada na História Oral e em Epistemologias do Sul, apresenta a escrita a partir do diálogo entre teoria e experiência, tendo as narrativas dos entrevistados como fonte principal, e, de forma metafórica, compara o acesso à universidade a curva e a encruzilhada do caminho. A relação entre universidade e roça é avaliada pelo duplo movimento de oferta e acesso efetuado respectivamente, pela universidade e pela roça. Neste contexto, a multicampia representa um ganho para a roça, contudo, exige o deslocamento dos corpos da roça até a universidade. A roça não é visível para a universidade, ao contrário, ambas se encontram em lados opostos da linha abissal que separa o conhecimento em válido (universidade) e invisível (roça). Validar o conhecimento produzido e reproduzido pela roça, multiterritorializando e/ou descolonizando corpos e a própria roça, constitui o desafio da relação entre roça e universidade.
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Oliveira, Tiago. « Capitalismo : sem rivais e na encruzilhada ». Cadernos PROLAM/USP 20, no 40 (29 octobre 2021) : 263–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2021.186291.

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Résumé :
Em “Capitalismo Sem Rivais, o futuro do sistema que domina o mundo”, Branko Milanovic reflete sobre o sistema econômico em que vivemos e o confronto atual entre seus dois modelos: o capitalismo meritocrático liberal e o capitalismo político. A partir de uma leitura original da história econômica contemporânea e da reflexão sobre o futuro do capitalismo, o autor discute com rigor os principais problemas que afligem as sociedades contemporâneas como as desigualdades, as políticas sociais, as migrações, a corrupção e a globalização, e propõe medidas para enfrentá-los, o que torna a sua obra especialmente relevante para países de níveis de desenvolvimento mais baixos, a exemplo dos latino-americanos.
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Miranda, Antonio. « DEPÓSITO LEGAL NA ENCRUZILHADA DA HIPERMODERNIDADE ». PontodeAcesso 11, no 1 (20 juillet 2017) : 95. http://dx.doi.org/10.9771/rpa.v11i1.23245.

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Machado, José Alberto Gomes. « A História da Arte na encruzilhada ». Varia Historia 24, no 40 (décembre 2008) : 523–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752008000200012.

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Résumé :
O texto aborda os desafios que actualmente se colocam à sobrevivência da História da Arte como ramo autónomo do saber e foca algumas questões teóricas e terminológicas levantadas pela globalização da disciplina.
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Barki, Edgard. « Saútil : um sonho em uma encruzilhada ». Revista Brasileira de Casos de Ensino em Administração 7, no 2 (26 décembre 2017) : 14. http://dx.doi.org/10.12660/gvcasosv7n2c14.

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Souza, Guilherme Sam-Sin de. « NA ENCRUZILHADA ENTRE MESSIANISMO E REVOLUÇÃO ». Virtuajus 8, no 14 (22 juin 2023) : 109–24. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-3425.2023v8n14p109-124.

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Résumé :
O presente trabalho busca extrair diferentes níveis interpretativos em torno do sintagma violência divina, utilizado por Walter Benjamin em seu ensaio de 1921 intitulado “Para a crítica da violência”. Para tanto, nos utilizaremos de uma chave de leitura que priorize a importância dos cruzamentos entre as influências do messianismo judaico – em especial, a categoria de Redenção – e a categoria de revolução – anárquica e utópica – no pensamento benjaminiano. Nosso esforço consistirá em tatear as pistas deixadas por Gershom Scholem e os comentários de autores da obra de Walter Benjamin que dialogam e dissertam sobre as referências teológicas do pensamento de Walter Benjamin e optam por contextualizar as discussões nas quais Benjamin estava inserido no período em que redigia seu ensaio (ao exemplo dos tensionamentos com a filosofia crítica de Kant, a entrada das referências marxianas por intermédio de Ernst Bloch e as discussões em torno de categorias judaicas de pensamento nas interlocuções com Scholem). Destarte, desenvolveremos as afinidades heréticas entre messianismo e revolução que emanam da violência divina benjaminiana e as diversas camadas de leitura que esse sintagma pode revelar. Além dos sentidos, espantos e inúmeras querelas e dissidências interpretativas que a violência divina – e seu caráter anárquico, revolucionário e escatológico – causa entre filósofos e comentadores da obra de Walter Benjamin. Também realizaremos comentários sobre como as imagens criadas por Benjamin, a partir de termos políticos e telógico-políticos, se apresentam como uma tentativa de expandir as possibilidades de uma gramática política radical para além do “realismo” empobrecido de determinados modos de fazer e pensar a filosofia política.
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Araújo, Midian Lima, Jan Kleber de Oliveira Cardoso, Danilla Rodrigues de Almeida, Lorena Aguiar Leite Dourado, Viviane Amaral Toledo Coelho et Carla Giselly De Souza. « Ocorrência de Schistosoma mansoni (SAMBON, 1907) (Digenea : Schistosomatidae) em um Município Endêmico no Sul da Bahia / Occurrence of Schistosoma mansoni (SAMBON, 1907) (Digenea : Schistosomatidae) in an Endemic Municipality in Southern Bahia- Brazil ». ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 15, no 55 (31 mai 2021) : 354–62. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v15i55.3058.

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Résumé :
A esquistossomose é uma endemia parasitária, típica das Américas, Ásia e África e atualmente ainda representa um problema de saúde pública. Estima-se que aproximadamente 25 milhões de pessoas ainda correm risco de contrair essa doença. Onde, os estados de maior incidência são; Alagoas, Pernambuco, Sergipe, Minas Gerais, Bahia, Paraíba e Espírito Santo. Sua difusão ocorre principalmente pela precariedade e/ou ausência de saneamento básico. Deste modo, o objetivo desse estudo foi analisar a ocorrência da esquistossomose no distrito de Vila do Café, município de Encruzilhada – BA. A pesquisa foi realizada no distrito de Vila do Café, pertencente ao município de Encruzilhada-BA. Foram avaliadas 100 pessoas com idade entre 15 e 80 anos, sem distinção de gênero e os dados avaliados pelo método Kato-Katz. Dos 100 pacientes avaliados, 42% deram positivo para a patologia. Os dados desta pesquisa nos revelam que o distrito de Vila do Café, município de Encruzilhada – BA, é endêmico para ocorrência de esquistossomose. Diante disso, a atuação do poder público é indispensável no combate e prevenção ao Schistosoma mansoni, uma vez que a construção de uma infraestrutura sanitária adequada é um dever que cabe ao Estado.
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Silva de Souza, Felipe Alexandre. « A Grécia na encruzilhada do século XX ». Cadernos do Tempo Presente 9, no 2 (16 mai 2019) : 105–9. http://dx.doi.org/10.33662/ctp.v9i2.11173.

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Nalli, Marcos. « Entre Nietzsche e Husserl : Foucault na Encruzilhada ». Voluntas : Revista Internacional de Filosofia 12, no 1 (26 avril 2021) : e5. http://dx.doi.org/10.5902/2179378664544.

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Résumé :
pretende-se tensionar a tese, difundida no Brasil de que Foucault é um filósofo nietzschiano, mostrando que seu pensamento pode e deve ser visto sempre em confluência com outros pensadores, formando o que se pode chamar de uma comunidade de pensamento. Para isso, busca-se mostrar a singularidade do pensamento de Foucault, seja em relação àquele de Nietzsche, seja a de Husserl, acentuando alguns de seus pontos de convergência e divergência.
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Araújo, Luiz. « O “Novo” Fundeb : o CAQi na encruzilhada ». Retratos da Escola 13, no 26 (14 novembre 2019) : 415. http://dx.doi.org/10.22420/rde.v13i26.1009.

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Résumé :
O debate sobre a incorporação definitiva do Fundeb na Constituição Federal é permeado pela tentativa de torná-lo mais eficiente para combater as desigualdades educacionais e sobre o aporte da União. No atual estágio de tramitação do Fundo o debate sobre a relação entre o Valor por Aluno Ano Total, sua capacidade de incidir sobre as desigualdades e a relação deste esforço com a regulamentação do CAQi é estratégico para a garantia do direito a educação de milhões de brasileiros. O combate às desigualdades não pode ser feito sem que o Custo Aluno-Qualidade ancore o novo desenho de Fundo, garantindo que cada escola possua um padrão mínimo de qualidade.
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Silva, Leonardo Luiz Silveira da. « A encruzilhada da abordagem cultural na Geografia ». Caderno de Geografia 30, no 63 (5 octobre 2020) : 1132. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2020v30n63p1132.

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Résumé :
O artigo propõe uma exposição sobre a abordagem cultural na Geografia desde a institucionalização acadêmica da disciplina, partindo do pressuposto que as abordagens não podem ser entendidas como saberes isolados e fragmentados. Neste trabalho, correntes da Geografia são definidas como rótulos que possuem serventia didática, mas que não dão conta de dimensionar e caracterizar as estruturas híbridas do pensamento. O artigo defende assim a ideia de que as abordagens culturais são híbridas, não havendo um tipo ideal, ainda que o determinismo ambiental tenha sido praticamente banido da academia, sobrevivendo em certos recônditos do senso comum. Por intermédio de sua exposição o artigo contempla alguns dos principais conflitos e dilemas da abordagem cultural dos últimos 150 anos.
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Ledo, Hugo César da Silva, et Angelita Alves Gonçalves. « DANÇA E POLÍTICA NA ENCRUZILHADA FLORESTA-FAVELA ». CAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociais 1, no 26 (12 juin 2021) : 140–59. http://dx.doi.org/10.46906/caos.n26.57219.p140-159.

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Résumé :
O presente artigo pretende refletir sobre a linguagem da dança como fenômeno social, estabelecendo análises a partir da obra Para que o céu não caia, da Cia Lia Rodrigues, do Complexo de Favelas da Maré (RJ). Inspirado na obra A queda do céu, de Davi Kopenawa e Bruce Albert, o espetáculo atua na transposição da encruzilhada de vulnerabilidades no eixo floresta-favela, para “segurar o céu” e não sucumbir às adversidades, situando a arte enquanto figuração da resistência. Assim, o presente trabalho busca estabelecer alguns diálogos teóricos com os conceitos de necropolítica (MBEMBE, 2018), poder simbólico (BOURDIEU, 1989), risco (BECK, 2011) e experiência (BONDIÁ, 2002), no sentido de compreender as aproximações entre arte e política em uma criação na dança.
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Aragão, Gilbraz. « ENCRUZILHADA DOS ESTUDOS DE RELIGIÃO NO BRASIL ». Revista de Teologia e Ciências da Religião da UNICAP 5, no 1 (2015) : 319–37. http://dx.doi.org/10.20400/p.2237-907x.2015v5n1p319.

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Augusto, Geri. « TRANSNACIONALISMO NEGRO : A ENCRUZILHADA DE AMEFRICAN@S ». Revista da FAEEBA. Educação e Contemporaneidade 25, no 45 (30 avril 2016) : 25–38. http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2016.v25.n45.p25-38.

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Mendes, Maria Cristina. « Poéticas Visuais em Arte-Educação : Video-Encruzilhada ». Revista Digital do LAV 11, no 3 (8 décembre 2018) : 004. http://dx.doi.org/10.5902/1983734832276.

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Résumé :
Vídeo-Encruzilhada (2:53 min, 2016) se apropria de um trabalho anônimo encontrado em uma ciclovia e problematiza o lugar da Arte na contemporaneidade. O objetivo principal da pesquisa é correlacionar o vídeo a uma reflexão sobre sua criação, considerando as singularidades das imagens apropriadas. Os objetivos secundários são: estabelecer uma trama de possíveis sentidos para o trabalho e verificar as dificuldades encontradas na execução do projeto. O vídeo se relaciona ao Caminhando de Lygia Clark, obra fundamental para a experiência da fruição estética na educação do sensível. A ideia de encruzilhada como lugar de troca tem bases nos estudos sobre Leminski; a pesquisa sobre poéticas visuais se estrutura em Tessler e Fervenza; e a relação entre Arte e Educação tem aporte nas contribuições de Read.
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NEGRÃO, LÍSIAS NOGUEIRA. « Umbanda : entre a cruz e a encruzilhada ». Tempo Social 5, no 1-2 (décembre 1993) : 113–22. http://dx.doi.org/10.1590/ts.v5i1/2.84951.

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Silva, Gilian Evaristo França. « No século XVIII, uma encruzilhada de povos : ». Fronteiras : Revista Catarinense de História, no 31 (22 octobre 2018) : 86–103. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2018n31.10563.

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Résumé :
O objetivo deste artigo é analisar a relação dos povos indígenas com a formação da capitania de Mato Grosso, no século XVIII, para a compreensão da dinâmica demográfica dessa espacialidade. Esses grupos étnicos ocuparam densamente a porção central da América do Sul, área na qual se constituiu a capitania mato-grossense, abarcando os atuais Estados de Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Com o avanço bandeirante paulista e lusitano, vários conflitos ocorreram pela posse dessas terras situadas à Oeste da América portuguesa, levando a um movimento de extermínio e de assimilação dos povos indígenas à população da capitania. A partir da análise da documentação coletada, verificou-se que sua participação, juntamente com a de grupos étnicos africanos, compôs a maior parte da população mato-grossense nos anos setecentos. Palavras chave: Povos indígenas; população; capitania de Mato Grosso
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