Littérature scientifique sur le sujet « De Agostini »

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Articles de revues sur le sujet "De Agostini"

1

Cagnin, Antonio Luiz. « Agostini, quadrinhos comis fumetti ». Revista de Italianística 3, no 3 (30 décembre 1995) : 29. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-8281.v3i3p29-55.

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2

Oliveira, Cláudia. « Centralizando Angelina Agostini no cânone ». MODOS : Revista de História da Arte 5, no 2 (10 mai 2021) : 37–57. http://dx.doi.org/10.20396/modos.v5i2.8665321.

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Résumé :
Partindo da constatação da completa obliteração da artista Angelina Agostini e de suas obras, e de que as mulheres ainda são subalternas aos homens, o que é mais evidente no campo artístico, o artigo visa, primeiramente, centralizar a artista no cânone artístico brasileiro, abordando, em seguida, a virada cultural e o surgimento da história da arte feminista enquanto enquadramento histórico, social, cultural e político para uma compreensão contemporânea da artista e seu reposicionamento no cânone artístico brasileiro, a partir de uma visão crítica pós-moderna que abandona a noção filosófica e instituída pela história da arte de gênio masculino. Por fim, fundamentada nas concepções e reflexões anteriores, farei duas “inscrições feministas” em duas obras da artista, Academia Nu Masculino de Costas (1912) e Vaidade (1913).
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3

Reeve, Julie Carolyn, Kathy Stiller, Linda Denehy et Kathryn M. McPherson. « Reply to Agostini et al. » European Journal of Cardio-Thoracic Surgery 39, no 4 (avril 2011) : 612–13. http://dx.doi.org/10.1016/j.ejcts.2010.07.035.

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4

Balaban, Marcelo. « "Transição de cor" : Raça e abolição nas estampas de negros de Angelo Agostini na Revista Illustrada ». Topoi (Rio de Janeiro) 16, no 31 (décembre 2015) : 418–41. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x016031003.

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Résumé :
RESUMO Angelo Agostini ficou conhecido como um dos principais caricaturistas do Brasil oitocentista. Sua fama se deveu, em grande medida, às imagens que publicou protagonizadas por personagens negros. Nelas, o artista italiano teria sido incansável defensor da causa dos escravos. Neste artigo, busco analisar essas imagens por meio de outras chaves interpretativas. No lugar de festejar o implacável abolicionista, procuro desvendar os sentidos raciais e as lógicas políticas que informavam seus desenhos de negros. Em cada um deles, o ítalo-brasileiro Agostini produz, e reproduz, estereótipos sobre os sujeitos tematizados, definindo seus personagens negros ora como vadios, ora como perigosos e irracionais, ou, ainda, como passivos diante dos horrores da instituição servil. Misturando raça e escravidão na criação desses desenhos, Agostini produz, nesse processo, a própria imagem como um dos heróis da grande causa.
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5

Bush, Elizabeth. « Home Home by Lisa Allen-Agostini ». Bulletin of the Center for Children's Books 73, no 10 (2020) : 421–23. http://dx.doi.org/10.1353/bcc.2020.0390.

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6

Liebel, Vinícius. « Ângelo Agostini and the Cartoons at the Imperial Twilight - Preliminary Notes on the Abolition in Brazil ». Almanack, no 11 (décembre 2015) : 774–92. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320151111.

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Résumé :
Abstract This paper aims at pointing out relevant questions on the analysis of the work of nineteenth-century cartoonist Ângelo Agostini, as well as to present pertinent arguments on the analysis of images in the historiographical field. To this end, the text locates the artist's production in contextual terms, as an heir to an art tradition that has in the nineteenth century its first golden age: the political and social cartoon. Then, after a brief consideration of the analysis of images in historical studies, two cartoons produced by Agostini on the great theme of abolitionism are interpreted as exemplary analysis.
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7

Oliveira, Maysa Silva. « Contra os filhos do Império Celeste : a visão de Angelo Agostini em relação ao imigrante chinês ». Oficina do Historiador 12, no 1 (4 octobre 2019) : 29402. http://dx.doi.org/10.15448/21778-3748.2019.1.29402.

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Résumé :
O propósito deste artigo é analisar a visão do italiano Angelo Agostini sobre a hipótese da imigração chinesa no Brasil, por meio de suas charges publicadas na Revista Ilustrada. Mesmo sabendo que o uso da mão de obra dos chineses tinha sido bem-sucedida em países como Cuba, Estados Unidos e Peru, ela ainda era um entrave por aqui. Ainda que poucos chineses tenham vindo para nosso País, essa aceitação ocorria com um fato curioso: ela tinha caráter transitório, ou seja, depois de anos de trabalho, o imigrante do Império Celeste tinha de voltar para casa. Esse caráter transitório parece ter acalmado os nervos de uma elite que tinha como objetivo obter mão de obra barata e branca, pois evitava que eles permanecessem no Brasil. Essa característica discriminatória das elites foi muito discutida, principalmente durante o Congresso Agrícola de 1878, no Rio de Janeiro, A Revista Illustrada, meio de comunicação impresso existente em fins do século XIX, demonstrou a posição de Angelo Agostini acerca do tema. Por isso, teremos como fonte da análise da questão, as charges publicadas nela. A partir de então, teremos uma base concisa para analisarmos os trabalhos de Agostini sob o prisma da imigração asiática.
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8

de Jesus Silva, Rosangela. « Angelo Agostini e sua trajetória no Brasil ». 19&20 XI, no 2 (1 juillet 2016) : n.p. http://dx.doi.org/10.52913/19e20.xi2.06.

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9

Snell, Jukka. « De Agostini and the Regulation of Television Broadcasting ». European Business Law Review 8, Issue 10 (1 octobre 1997) : 222–27. http://dx.doi.org/10.54648/eulr1997048.

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10

Carboni, Carlo. « Il pipistrello. di La Fontaine e L. Agostini ». PRISMA Economia - Società - Lavoro, no 3 (janvier 2016) : 190–91. http://dx.doi.org/10.3280/pri2015-003017.

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Thèses sur le sujet "De Agostini"

1

Agostini, Anke [Verfasser]. « Das Sanktionssystem zur haushaltspolitischen Disziplinierung der EU-Mitgliedstaaten / Anke Agostini ». Baden-Baden : Nomos Verlagsgesellschaft mbH & ; Co. KG, 2020. http://d-nb.info/1212396944/34.

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2

Agostini, Elisa [Verfasser], et Gerhard [Akademischer Betreuer] Winter. « Water-based spider silk films / Elisa Agostini ; Betreuer : Gerhard Winter ». München : Universitätsbibliothek der Ludwig-Maximilians-Universität, 2017. http://d-nb.info/1136270973/34.

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3

Celentano, Sandra. « Niccolò Degli Agostini traduttore in “verso vulgar”delle Metamorfosi ovidiane ». Doctoral thesis, Universita degli studi di Salerno, 2014. http://hdl.handle.net/10556/1854.

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Résumé :
2013-2014
La tesi di dottorato verte essenzialmente sul volgarizzamento delle Metamorfosi ovidiane, realizzato da Niccolò degli Agostini e pubblicato nel 1522 a Venezia: Tutti li libri de Ovidio Metamorphoseos tradutti dal litteral in verso vulgar con le sue Allegorie in prosa. Lo studio dell’opera ha richiesto una complessa metodologia di approccio non solo a livello filologico, ma anche comparatistico e plurilinguistico. Probabilmente l’opera di degli Agostini è una riscrittura dell’Ovidio Metamorphoseos vulgare di Giovanni Bonsignori, realizzato tra il 1375 e il 1377: in difficoltà per la scarsa conoscenza del latino, degli Agostini avrebbe effettuato una parafrasi del precedente testo volgare, discostandosi e / o manipolando i versi ovidiani. Da un puntuale confronto con l’edizione critica della traduzione del Bonsignori è stato possibile individuare non solo quanto e in che modo degli Agostini l’abbia tenuta presente, ma anche quanto e in che modo lo stesso Bonsignori si sia avvicinato al lavoro espositivo delle Metamorfosi compiuto da Giovanni del Virgilio che a sua volta si era rifatto ad Arnolfo d’Orléans, precursore, fin dal 1175, della storia e della fortuna dei commenti e dei volgarizzamenti dell’opera ovidiana. [a cura dell'autore]
XIII n.s.
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4

Alves, Antonio Tadeu de Miranda. « Retratos de caipira : construção de um estereótipo em Ângelo Agostini (1866-1872) ». Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/13041.

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Résumé :
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 antonio.pdf: 5926373 bytes, checksum: e6b6ebc1ebc01dfe122f88bf7c4cbfc6 (MD5) Previous issue date: 2008-01-21
Along the historical development of the Brazilian nation constitution, from nineteen century, accentuate idealizations of building a society based on progress and civilization basics. At various times and in different ways, social ideals were projected for the nation in construction, which was formed in policies of the elites associated with the Imperial government and in economy based on slavery. Such notions that formed, at the same time, the basis of ideal departure and the end of destination, were benchmarks taken in Europe, particularly in France, where the development of the art industrial hinder a firm pace of constant acceleration, signaling an irreversible process of progress and civilization. In this context, as justifying the option for the imported models, the caipira, social subject relegated to the historical ostracism, is going to be used as a representation of the non-progress and the non-civilized. This study seeks then to interpret, within the benchmark methodology of Depth Hermeneutics, and within the conceptual structures developed in Cultural History, as symbolic expressions built with the image of caipira had potential to operate as ideology, in this specific social and historic context
Ao longo do desenvolvimento histórico de constituição da nação brasileira, a partir do século XIX, acentuam-se idealizações de construção de uma sociedade baseada nas noções de progresso e civilização. Em diversos momentos e de diferentes modos, projetavam-se ideais sociais para a nação em construção, que se formava nas políticas das elites associadas ao governo Imperial e numa economia fundamentada na escravidão. Essas noções que constituíam, ao mesmo tempo, a base ideal de partida e o termo de destino, eram referenciais tomados da Europa, especialmente da França, onde o desenvolvimento da técnica industrial entrava numa cadência firme de aceleração constante, sinalizando um processo irreversível de progresso e civilização. Neste contexto, como que uma justificativa da opção pelos modelos importados, o caipira, sujeito social relegado a um ostracismo histórico, passa a ser utilizado como representação do não progresso e do não civilizado. Este estudo procura, então, interpretar, dentro do referencial metodológico da Hermenêutica de Profundidade, e dos arcabouços conceituais desenvolvidos na História Cultural, como que as expressões simbólicas construídas com a imagem do caipira tinham potencial para operar como ideologia neste contexto social e histórico específico
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5

Oliveira, Gilberto Maringoni de. « "Angelo Agostini ou impressões de uma viagem da corte à capital federal (1864 - 1910)" ». Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-15092006-231444/.

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Résumé :
Este estudo procura investigar e interpretar a trajetória artística, jornalística, política e intelectual do caricaturista ítalo-brasileiro Angelo Agostini (1843-1910). Sua estréia profissional, em São Paulo, coincide com o início da Guerra do Paraguai, em 1864, e seus últimos trabalhos acontecem quando a República oligárquica está consolidada, em 1908. Agostini assiste à decadência das últimas engrenagens do Império, assentado no trabalho escravo e na grande propriedade da terra e, em seguida, testemunha o advento da República e a nova inserção do Brasil no mercado internacional, através do fornecimento de matérias-primas aos países centrais e da entrada maciça de capitais externos aqui. Esteticamente, ele foi o principal artista gráfico em atividade, no Brasil, na segunda metade do século XIX e realizador de alguns marcos na história da imprensa brasileira, como a Revista Illustrada. Introdutor das histórias em quadrinhos entre nós, deixou como legado uma obra vasta, diferenciada e irregular. No plano político, foi um ativista na luta pela Abolição da escravatura. Nosso propósito é evidenciar como as transformações empresariais e técnicas na atividade de imprensa interferem no trabalho das artes gráficas. Ao mesmo tempo, tentaremos examinar em que consistiu a militância política de Agostini no âmbito jornalístico, quem eram seus parceiros, com quais setores de classe se articulava e qual o significado da campanha abolicionista para uma parcela da elite urbana.
This work intends to research and interpret the artistic, journalistic, political and intellectual career of the Italian-Brazilian cartoonist Angelo Agostini (1843-1910). His professional debut takes place in 1864, in São Paulo, when the Paraguay War was beginning, and his last works are published when the Oligarchic Republic is already consolidated, in 1907. Agostini witnesses the decay of the Brazilian Empire´s last ties - supported by slave work and large landed states. Following that, he also sees the raising of the Republic and Brazil´s new insertion in the international market - supplying raw material to central economies, and the massive income of external capital into the country. Esthetically wise, he was the main graphic artist at work in the second half of the nineteen century in Brazil. He accomplished some deeds in the history of the Brazilian press, such as the Revista Illustrada. Agostini was also the first one to introduce comic narrative into the country and his legacy was a vast artistic creation – although diversified and irregular. In the political field, he was an activist in the struggle for the abolition of slavery. The objective of this study is to point out how business and technical changes in press activities interfere in the final work - the graphic work. Along with that, we also try to investigate how Agostini performed his political action in the journalistic milieu, who his partners were, which class sectors he was connected with, and what the abolitionist campaign meant for a sector of the white urban elite.
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6

Silva, Rosângela de Jesus. « O Brasil de Angelo Agostini = Política e sociedade nas imagens de um artista (1864-1910) ». [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/280543.

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Résumé :
Orientador: Luciano Migliaccio
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-17T07:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_RosangeladeJesus_D.pdf: 63097274 bytes, checksum: 84af1c370116f80dd2d0aa92aa69e13e (MD5) Previous issue date: 2010
Resumo:Nos últimos anos o interesse pelo trabalho de Angelo Agostini vem crescendo, sobretudo no que tange a sua atuação política e abolicionista na imprensa oitocentista. No entanto os aspectos ligados a sua obra como pintor e crítico de arte são apenas brevemente mencionadas, mesmo estando estas em diálogo com seu entendimento político. Essa pesquisa constatou que as questões ligadas à arte tiveram um espaço relevante no trabalho jornalístico de Agostini, da mesma maneira que sua atividade como pintor, embora pouco mencionada, estaria presente em toda a sua vida profissional, além de ter precedido seu início na imprensa ilustrada brasileira. Observa-se um discurso de valorização da arte e do artista, considerados peças de grande importância na construção da nação bem como da aproximação do Brasil aos ideais civilizacionais europeus. Este estudo procura evidenciar o artista Angelo Agostini, pois acreditamos que sua formação artística fornece a base para as ilustrações dos periódicos com os quais colaborou, o que pode ser observado, por exemplo, na manipulação da linguagem pictórica. O trabalho gráfico aparece em diálogo, em diversos momentos, com suas criações plásticas, ambos reveladores de debates contemporâneos ao artista. Apresenta-se neste estudo a análise da prática artística de Angelo Agostini, bem como do discurso que a acompanha, empreendida tanto em seu trabalho gráfico quanto pictural.
Abstract:In the last years the interest for the work of Angelo Agostini is growing, overcoat as regards his political acting and abolition ideas in the press. However the connected aspects his work as painter and critic of art are mentioned only shortly, even being this in dialog with his political understanding. This inquiry noted that the questions connected with the art had a relevant space in the journalistic work of Agostini, of the same way that his activity like painter, though little mentioned, it would be present in his professional life, besides having preceded his beginning in the illustrated Brazilian press. There is observed a speech of increase in value of the art and of the artist, thought pieces of great importance in the construction of the nation as well as of the approximation of Brazil to the ideals European of civilization. This study tries to show the artist Angelo Agostini up, since we believe that his artistic formation supplies the base for the illustrations of the magazines with which it collaborated, which can be observed, for example, in the handling of the pictorial language. The graphic work appears in dialog, at several moments, with his plastic creations, both revealers of contemporary discussions to the artist. There shows up in this study the analysis of the artistic practice of Angelo Agostini.
Doutorado
Historia da Arte
Doutor em História
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Cabello, Zúñiga Eduardo Andrés. « La Patagonia de Agostini : notas sobre el origen de la presencia indígena en el documental chileno ». Tesis, Universidad de Chile, 2013. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/114223.

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Résumé :
Licenciado en artes, con mención en teoría e historia del arte
Tesis no autorizada por el autor para ser publicada a texto completo.
La idea original de esta tesis fue analizar la presencia indígena en el cine documental chileno, pero frente al gran número de obras recopiladas y la escasa bibliografía especializada referida al tema, se determinó acotar el estudio al origen de esta presencia, tomando entonces una orientación monográfica hacia el documental ‘Patagonia’, dirigido por Alberto de Agostini. La decisión responde a que en el primer sondeo se pudo establecer que dicha obra es la primera creación documental filmada en territorio nacional que sistematizó la representación de pueblos indígenas en estas latitudes; para estos efectos es ese el criterio que nos ha guiado y no-por ejemplo- la procedencia del equipo realizador (en este caso, italiano), pues la motivación central del estudio radica en la observación de los patrones que han primado para presentar al indígena de un modo específico. Ahondar cómo pudo influir esta obra inaugural en las producciones posteriores será una tarea para próximas investigaciones. Aproximarse al origen del cine chileno conlleva una dificultad intrínseca: muchas de las primeras películas se encuentran desaparecidas; junto con ello, las primeras fuentes bibliográficas especializadas dedicadas al estudio del cine nacional surgen recién en la década de 1950. Desde entonces hasta la actualidad, se conocen medio centenar de obras escritas al respecto y casi una decena de revistas especializadas. Además, de esta exigua producción escrita, casi la mitad se compone como compendio histórico de periodos más o menos extensos y el resto se caracteriza por su orientación monográfica consagrada a una obra o un director. Así, pese a que la producción fílmica es cada vez mayor, son escasas las referencias o estudios específicos sobre temas o asuntos particulares.
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Silva, Rosângela de Jesus. « A critica de arte de Angelo Agostini e a cultura figurativa do final do Segundo Reinado ». [s.n.], 2004. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278620.

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Résumé :
Orientador: Luciano Migliaccio
Dissertação (mestrado) - Universidade estadual de Campinas, Instituto de Artes
Made available in DSpace on 2018-08-04T03:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_RosangeladeJesus_M.pdf: 22413278 bytes, checksum: 9e527bf78885e96f6c644a0719c2ac83 (MD5) Previous issue date: 2005
Resumo: Este trabalho apresenta um levantamento e análise da crítica de arte produzida por Angelo Agostini. Sua crítica foi expressa através de artigos, notas, desenhos e caricaturas publicadas nos periódicos O Mosquito e Revista Ilustrada, sempre pautados por sua visão política daquela sociedade. Seu trabalho permite acompanhar os importantes debates artísticos que permearam a segunda metade do século XIX no Brasil
Abstract: This work presents a survey and analysis of critical art produced for Angelo Agostini. Its critical one was express through articles, notes, drawings and caricatures published in the periodic O Mosquito and Revista Ilustrada, always marked for its politic vision of that society. Its work allows following the important artistic debates that permeated the second half of century XIX in Brazil
Mestrado
Artes
Mestre em Artes
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Pereira, Washington Kuklinski. « O traço e a pena : a campanha abolicionista de Ângelo Agostini na Revista Illustrada (1884-1888) ». Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2010. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/13214.

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Résumé :
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Washington Kuklinski Pereira.pdf: 6682505 bytes, checksum: 9e4374868c402ff5ba2dc1ec1892db6a (MD5) Previous issue date: 2010-05-19
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The propose of this research is to study the historical process that resulted in the end of Brazilian slave work force, from the analysis of the caricatures produced by Ângelo Agostini on Revista Ilustrada (Ilustrated Magazine), from 1884 to 1888. The political caricatures that allow people to understand the process which resulted in the elaboration, approval and applicability of the Lei do Sexagenário (Sexagenarian Law) is analyzed. Ângelo Agostini made the abolitionist campaign from Ceará public, he also noticed errors on the law, he used to speak ironically about politicians who expected to be benefited by the slaves proprietors and ridiculate the minister Saraiva, considered by artists as the defender of the attempt to postpone the abolition of the slavery. The relation between the Catholic Church and the Brazilian State about the slavery is analyzed; and how Ângelo Agostini, with the caricatures, used to denounce the torture applied to the slaves by their proprietors and by the police, being ignorated by Brazilian Bishops silence The change of the Imperial Family position about the servile element, like the requirement of the elaboration, approval of the Áurea Law by the Senate, were mentioned by Ângelo Agostini in his caricatures, that magnified the Princess Isabel image as the biggest responsible for the abolition of the slavery in Brazil, admired by the whole Brazilian population, mainly by the free slaves
A proposta deste trabalho é, a partir da análise das caricaturas produzidas por Ângelo Agostini, na Revista Illustrada, entre os anos de 1884 e 1888, estudar o processo histórico que culminou no fim do uso de mão-de-obra escrava no Brasil. São analisadas caricaturas políticas que possibilitaram entender o processo que resultou na elaboração, aprovação e aplicação da Lei do Sexagenário. Ângelo Agostini divulgou a propaganda abolicionista cearense, apontou falhas nas propostas da lei, ironizou políticos que buscavam benefícios aos senhores de escravos e zombou do Ministro Saraiva, considerado pelo artista como o defensor da tentativa de postergação da abolição da escravidão. É estudada a relação entre a Igreja Católica e o Estado Brasileiro na questão do escravismo; e como Ângelo Agostini, através das caricaturas, denunciava as torturas aplicadas aos escravos por seus senhores e pela polícia, sendo ignoradas pelo silêncio dos Bispos brasileiros. A mudança de postura da Família Imperial sobre a questão do elemento servil, como a solicitação da elaboração e aprovação pelo Senado da Lei Áurea, foi relatada por Ângelo Agostini em suas caricaturas, que exaltaram a figura da Princesa Isabel como grande responsável pela abolição da escravidão no Brasil, admirada por toda população brasileira, principalmente pelos escravos libertos
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10

Agostini, Andrea [Verfasser], et Massimo [Akademischer Betreuer] Bertolini. « A Bloch-Kato formula for the triple product p-adic L-function / Andrea Agostini ; Betreuer : Massimo Bertolini ». Duisburg, 2019. http://d-nb.info/1202011055/34.

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Livres sur le sujet "De Agostini"

1

Agostini, Giulia. Giulia Agostini. Rimini : NFC edizioni, 2021.

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2

Agostini, Istituto geografico De, et Universo (Novara, Italy : 2nd ed.), dir. Nuova enciclopedia De Agostini. Novara : Istituto geografico De Agostini, 1987.

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3

Agostini, Istituto geografico De, dir. Grande Atlante d'Europa de Agostini. Novara : De Agostini, 1992.

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4

Agostini, Istituto geografico De. Atlante geografico illustrato De Agostini. Sous la direction de Castelli Vittore. Novara : De Agostini, 2004.

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5

Stedelijk Museum voor Actuele Kunst (Ghent, Belgium), dir. Forse Italia : Nicoletta Agostini ... [et al.]. Gent [Belgium] : S.M.A.K., 2003.

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6

Techint, Organización, dir. El Padre de Agostini y la Patagonia. Milan : Ediciones Scode, 1990.

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7

Atlante stradale De Agostini, Italia 1:250000. Novara : Istituto geografico De Agostini, 1988.

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8

Gianluca, Montinaro, dir. L' epistolario di Ludovico Agostini : Riforma e utopia. Firenze : L. S. Olschki, 2006.

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9

Rosalia, Del Porro, dir. Il Lumière di Pisa : Cento anni di cinema a Palazzo Agostini. Ospedaletto, Pisa : Felici, 2004.

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10

Hardegger, Urs. Die Akte der Luisa De Agostini : Eine Frau zwischen Wohlfahrt und Bevormundung. Zürich : Verlag Neue Zürcher Zeitung, 2012.

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Chapitres de livres sur le sujet "De Agostini"

1

Holanda, Adriano Furtado, et Guilherme Bertassoni da Silva. « Alvim, Mariana Agostini de Villalba ». Dans The Palgrave Biographical Encyclopedia of Psychology in Latin America, 1–3. Cham : Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-38726-6_560-1.

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2

Donato, Antonio. « Ludovico Agostini and His Time ». Dans Palgrave Studies in Utopianism, 27–35. Cham : Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-97016-1_3.

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3

Agostini, Stefano, Giovanna Gianturco et Peter Mechant. « Investigating Exhaust Data in Virtual Communities ». Dans Frontiers in Sociology and Social Research, 111–27. Cham : Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-031-11756-5_7.

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Résumé :
AbstractContemporary society is an “informational” or “networked” society, actualized by individuals engaging in communication processes that take place in online social networks. While interpreting “traces” as “documents in archives (which) for the most part come from witnesses in spite of themselves” ((Ricoeur, Memory, history, forgetting. University of Chicago Press, 2009: 171), we will explore how the users of virtual communities consider and use these traces in different ways than originally intended, thus acquiring different meanings. In specific, we will focus on two research questions in this chapter: (1) What are the features of the information that are left unintentionally by the users of virtual communities? and (2) What is the role of such unintentional information in virtual communities? In order to answer these research questions, we use data gathered by means of 49 semi-structured qualitative interviews (see Agostini & Mechant, International Journal Of Electrical, Electronics And Data Communication (IJEEDC) 3:19–23, 2015). Results show how the members of virtual communities play an active role in decoding “traces” as they rely on their own social contexts and are capable of changing messages themselves through collective action. We also demonstrate that sense of community is mediated by community awareness and that the regular exchange of information has a positive effect on the different dimensions that support sense of community.
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4

Coffey, Helen. « Opera for the House of Brunswick-Lüneburg : Italian Singers at the Hanover Court ». Dans Agostino Steffani, 107–22. Göttingen : V&R unipress, 2017. http://dx.doi.org/10.14220/9783737007092.107.

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5

Gardner, Matthew. « Steffani’s Italian Opera Singers in Hanover : Recruitment and Vocal Style ». Dans Agostino Steffani, 123–38. Göttingen : V&R unipress, 2017. http://dx.doi.org/10.14220/9783737007092.123.

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6

Emans, Reinmar. « Die Situation der Musiker an den Welfenhöfen Wolfenbüttel / Braunschweig und Bevern ». Dans Agostino Steffani, 139–52. Göttingen : V&R unipress, 2017. http://dx.doi.org/10.14220/9783737007092.139.

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7

Kaufold, Claudia. « Die Situation der Musiker an den Welfenhöfen Wolfenbüttel / Braunschweig und Bevern ». Dans Agostino Steffani, 155–68. Göttingen : V&R unipress, 2017. http://dx.doi.org/10.14220/9783737007092.155.

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8

Pegah, Rashid-S. « Zwei Steffani-Studien. Ergänzungen zu Biographie und Werk von Agostino Steffani ». Dans Agostino Steffani, 169–82. Göttingen : V&R unipress, 2017. http://dx.doi.org/10.14220/9783737007092.169.

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9

Feldkamp, Michael F. « Agostino Steffani – Priester und Bischof ». Dans Agostino Steffani, 183–96. Göttingen : V&R unipress, 2017. http://dx.doi.org/10.14220/9783737007092.183.

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10

Braun, Bettina. « Die Reichskirche im Nordwesten um 1700 : Bedingungen für die Tätigkeit Agostino Steffanis als Weihbischof in Münster und Paderborn ». Dans Agostino Steffani, 197–206. Göttingen : V&R unipress, 2017. http://dx.doi.org/10.14220/9783737007092.197.

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Actes de conférences sur le sujet "De Agostini"

1

Silva, Rosangela de Jesus. « Uma visão da crítica da arte brasileira no século XIX : Angelo Agostini ». Dans Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2006. http://dx.doi.org/10.20396/eha.2.2006.3918.

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Résumé :
A crítica realizada por Angelo Agostini através das caricaturas e dos textos nos mostram uma grande inquietação do artista para com as Belas Artes. Nessa comunicação gostaríamos de enfocar um pouco da visão de Agostini com relação à crítica de arte. Sua opinião foi bastante severa. Para Agostini a crítica não era construtiva. Ou era feita para enobrecer os artistas incondicionalmente, ou ao contrário feita de forma a destruir as possibilidades em torno do artista, ou seja, uma crítica sem medidas ou limites de bom senso. Mesmo com todas essas reservas, Agostini acreditava na importância da crítica, pois através dela se julgavam os trabalhos e desta forma poderia se contribuir muito para o desenvolvimento dos artistas, para seu aperfeiçoamento. A crítica era considerada um instrumento de distinção fundamental para a arte.
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2

COELHO, Cleber Duarte. « A PEDAGOGIA PRÁTICA DE JOÃO MARIA DE AGOSTINI ». Dans Anais do Segundo Congresso Nacional do Contestado. Recife, Brasil : Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/541529.2-4.

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3

Silva, Rosangela de Jesus. « Obras e artistas no universo de Ângelo Agostini ». Dans Encontro da História da Arte. Universidade Estadual de Campinas, 2005. http://dx.doi.org/10.20396/eha.1.2005.3638.

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4

Othonos, A. S., et Harold K. Haugen. « Fluorescence detection of Sr+ following Sr multiphoton Ionization ». Dans OSA Annual Meeting. Washington, D.C. : Optica Publishing Group, 1987. http://dx.doi.org/10.1364/oam.1987.thpo20.

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Résumé :
The atomic beam studies of Feldmann, Welge, and co-workers,1 utilizing single-ion or electron detection, have indicated the probable importance of stepwise double ionization of Sr via Sr+ excited states. Recently, in a strong field regime (≳100 GW/cm2), Agostini and Petite2 found a broad low-energy peak which was associated with the near-energy-resonant autoionizing decay to Sr+(2P1/2,3/2).
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5

Maria Fonseca Bohns, Neiva. « Arte para fugir da morte : mulheres artistas no período da Gripe Espanhola no Brasil ». Dans Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Comitê Brasileiro de História da Arte, 2021. http://dx.doi.org/10.54575/cbha.40.05.

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Résumé :
Este trabalho investiga a produção artística de algumas mulheres no período da crise sanitária que ficou conhecida como Gripe Espanhola, no início do século XX, no Brasil. Foram analisados, a partir do material historiográfico disponível, os casos das artistas Julieta de França (1870-1951), Nicolina Vaz (1874-1941), Anita Malfatti (1889-1964), Tarsila do Amaral (1885-1973), Georgina de Albuquerque (1885-1962) e Angelina Agostini (1888-1973). O foco do estudo incidiu sobre as interrupções ou continuidades das atividades artísticas no período estudado, tão atípico, em função do necessário isolamento social, e sobre as possíveis consequências para suas carreiras individuais. Neste sentido, o trabalho discute as desigualdades sociais e de gênero, sublinhando a importância do “ateliê como refúgio” e como lugar de segurança em períodos de crise sanitária.
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6

Elízia Borges, Maria. « A proliferação dos cemitérios no Brasil : doenças epidêmicas e o registro de caricaturas ». Dans Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Comitê Brasileiro de História da Arte, 2021. http://dx.doi.org/10.54575/cbha.40.04.

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Résumé :
A partir de 1870 tiveram início inúmeras polêmicas envolvendo a área médica, os políticos liberais, os maçons e os religiosos em torno da defesa da construção de cemitérios secularizados no Brasil. Durante a Primeira República, o fato foi consolidado e podemos considerar esse período como o da proliferação dos cemitérios. Outro fator preponderante para a propagação dessas construções foram as epidemias que ocorreram no país. Mencionamos neste artigo algumas delas: a de febre amarela (1850, Rio de Janeiro); a de cólera (1855, Bahia); a de varíola (1896); a de febre amarela (1892) e a gripe espanhola (1918 a 1919), que foram uma das causas dos primeiros sepultamentos no Cemitério da Consolação (SP,1858). As caricaturas de Ângelo Agostini (1843-1910) datadas de 1866 e 1876 representam esse momento histórico com certo humor e crítica às ações governamentais. A pandemia de Covid-19 surgida o ano passado (2019) e que ainda perdura, também passou a ser representada por caricaturistas segundo o mesmo princípio sarcástico que tanto condiz com a caricatura brasileira, conforme consta na obra de Latuff, de 2020.
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7

Como, Alessandra, Luisa Smeragliuolo Perrotta et Carlo Vece. « Agro-Urban Landscape : the case study of Monteruscello-Naples ». Dans 24th ISUF 2017 - City and Territory in the Globalization Age. Valencia : Universitat Politècnica València, 2017. http://dx.doi.org/10.4995/isuf2017.2017.6288.

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Résumé :
If the morphology and the studies on the urban form are closely related to the social aspects and are responsibility of architects and policy makers, the issue becomes even more complicated if we're talking about cities with a high number of buildings under public ownership or urban fragments with important dimensions. In Italy there is a very rare case of recent foundation that is the neighborhood Monteruscello in the city of Pozzuoli. Built in the 80s to face the bradisism events that had made uninhabitable other city areas, Monteruscello today, for its dimension, can be considered a "city in the city" where the 90% of the buildings are under public ownership. The neighborhood's project is designed by Agostino Renna who had built Monteruscello through analogical composition with fragments of spatial references of other places and cities. The architect has put in the neighborhood - mainly made up of rural areas - its urban model adapting it to the specific geography of places. During the years the neighborhood has never built an own identity becoming one of the most degraded areas of the city. The paper deals with the issue of urban form and morphology today starting from the study of Monteruscello - as imagined by its creator through the critical issues that underlie its design - and through an experimental design of a new agro-urban landscape for the neighborhood that involves three hectares of public green spaces - now abandoned - turning them into agricultural lands to urban use and growth resource. References Renna, A. (ed.) (1980) L’illusione e i cristalli : immagini di architettura per una terra di provincia (Clear, Roma) Giglia, A. (1997) Crisi e ricostruzione di uno spazio urbano : dopo il bradisismo a Pozzuoli : una ricerca antropologica su Monteruscello (Guerini, Milano) Capozzi, R. (ed.) (2016) Agostino Renna : la forma della città (Clean, Napoli) Pagano, L. (ed) (2012) Agostino Renna : rimontaggio di un pensiero sulla conoscenza dell’architettura : antologia di scritti e progetti 1964-1988 (Clean, Napoli)
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8

M. Wedekin, Luana. « Aby Warburg e a Dialética de Agostino di Duccio no Templo Malatestiano ». Dans Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Comitê Brasileiro de História da Arte, 2021. http://dx.doi.org/10.54575/cbha.40.01.

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Résumé :
Este artigo é fruto da investigação de fontes iconográficas do historiador da arte Aby Warburg, especificamente dos relevos realizados por Agostino di Duccio no Templo Malatestiano, em Rimini. Focaliza-se na Dialética, que aparece como uma figura feminina de longos cabelos e manto drapeado segurando uma serpente em cada mão, ressaltando seus aspectos estilísticos singulares e investigando suas fontes iconográficas literárias e visuais. A aproximação desta imagem com o pensamento de Warburg acontece por duas vias: estuda-se a Prancha 25 do Atlas Mnemosyne, baseada majoritariamente em relevos de Duccio; e aproxima-se a figura feminina portando as serpentes com as reflexões de Warburg sobre a serpente, seguindo o seu percurso teórico-visual que vai dos escritos e imagens sobre a viagem aos EUA até as associações que estabelece com a arte europeia desde a antiguidade até o Renascimento.
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9

Makowiecky, Sandra. « Agostino di Duccio, Aby Warburg e o Oratório de São Bernardino : anjos em serena vertigem ». Dans Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte. Comitê Brasileiro de História da Arte, 2021. http://dx.doi.org/10.54575/cbha.40.09.

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Résumé :
O texto se detém sobre uma experiência conjunta em grupo de pesquisa, em que buscamos refletir acerca dos pressupostos teórico-metodológicos do legado warburguiano mediante um mergulho nos relevos do Oratório de São Bernardino, em Perugia cujas imagens são presentes na Prancha 25 do Atlas Mnemosyne. Entre tantos aspectos a analisar, o artigo se concentra nas imagens de anjos que proliferam na fachada e estão intimamente ligados à música e ao canto, em uma vertigem de imagens. Vertigem a que Warburg nos convida, não apenas por meio de seus escritos, mas, sobretudo, por meio de seus silêncios, riscos que Warburg correu até o limite, onde a interpretação deve dar vez ao entendimento. O que Agostino di Duccio desejava que entendêssemos?
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10

Trevisan, Yara Miris de Medeiros. « MOVIMENTO INTERIORIZANTE E ASCENSIONAL NO DE QUANTITATE ANIMAE DE AGOSTINHO ». Dans Symposium of Philosophical and Academic Advising. São Paulo : Editora Blucher, 2018. http://dx.doi.org/10.5151/sofia2017-06.

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