Littérature scientifique sur le sujet « Dati A Terra »

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Articles de revues sur le sujet "Dati A Terra"

1

Colabella, Sabrina. « La terra e l’εὕρησις del fuoco nella Grecia Antica ». Humanitas 68 (29 décembre 2016) : 11–30. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_68_1.

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Résumé :
L’ εὕρησις del fuoco nell’Antica Grecia è generalmente abbinata al mito di Prometeo. Ma nelle fonti antiche sono presenti numerose tracce di una narrazione mitica secondo cui l’origine del fuoco era da ricondurre anche a Gaia e alla terra. Tale narrazione mitica sembra presentare una stretta connessione con dati ed esperienze appartenenti al vissuto dell’uomo greco, per il quale Gaia / la terra risulterebbe connessa a funzioni ampie e fondamentali.
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2

Brown, A. G., et C. Ellis. « People, climate and alluviation : theory, research design and new sedimentological and stratigraphic data from Etruria ». Papers of the British School at Rome 63 (novembre 1995) : 45–73. http://dx.doi.org/10.1017/s0068246200010199.

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Résumé :
POPOLI, CLIMA ED ALLUVIONI: TEORIA, PROGETTO DI RICERCA E NUOVI DATI SEDIMENTOLOGICI E STRATIGRAFICI DALL'ETRURIAQuesto lavoro presenta il progetto di ricerca, i dati stratigrafici e la datazione preliminare (ceramica e paleomagnetica) di un nuovo studio sull'alluvione regionale in Etruria. Le mutevoli relazioni tra popolazione, uso della terra ed erosione nel Mediterraneo vengono discusse allo scopo di mettere in discussione alcune tradizionali ipotesi eco-demografiche. I risultati preliminari indicano un cambiamento da fiumi lateralmente mobili che erodevano e depositavano sabbia e ghiaia durante il periodo Romano, ad una rapida alluvione formata da silt sabbioso tra il tardo medioevo ed il periodo rinascimentale. Il silt sabbioso superficiale tende ad ispessirsi andando da nord a sud e si pensa che ciò sia più probabilmente dovuto all'intensificazione dello sfruttamento del suolo piuttosto che a variazioni climatiche fra diverse aree dell'Etruria.
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3

Dei Cas, Luca. « Complementarietà fra i dati dell'interferometria satellitare e quelli ottenuti con strumentazione a terra sui versanti in dissesto ». Rendiconti Online della Società Geologica Italiana 42 (mars 2017) : 18–22. http://dx.doi.org/10.3301/rol.2017.04.

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Bertini, R., G. Chirici, P. Corona et D. Travaglini. « Comparison between parametric and non-parametric methods for the spazialization of forest standing volume by integrating field measures, remote sensing data and ancillary data ». Forest@ - Rivista di Selvicoltura ed Ecologia Forestale 4, no 1 (21 mars 2007) : 110–17. http://dx.doi.org/10.3832/efor0439-0040110.

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Re, Mario. « Gestione della terra ed esercizio del potere in Valle Tuccio (fine secolo XII) : due casi esemplari. Edizione, commento, dati prosopografici e analisi paleografica di ADM 1324, 1368 e 1333 ». Jahrbuch der Österreichischen Byzantinistik 58 (2008) : 131–46. http://dx.doi.org/10.1553/joeb58s131.

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6

Tjen, Anwar. « Dari Terra Sancta ke Terra Incognita ». Indonesian Journal of Theology 2, no 1 (7 septembre 2014) : 23–41. http://dx.doi.org/10.46567/ijt.v2i1.78.

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Résumé :
This article is an attempt to learn from the struggle for identity in early Christianity. Since its birth from the womb of Judaism, Christianity was challenged to redefine its identity, rooted as it was in Judaism vis-à-vis the influence of Hellenization. Such a journey into unknown territory (terra incognita) unavoidably led to the birth of new identity which, on the one hand, remained an integral part of its original matrix, but at once challenged its exclusive character. In this overview, two main examples of reinterpretation are presented to illustrate the case, first, by Paul who radically reinterprets Torah and the identity of God's people in Christ, and second, by the author of 1 Peter who reinterprets the identity of "Christianos" as "aliens" and "exiles" in their Graeco-Roman milieu. As can be learned from these examples, negotiation, and renegotiation are an inevitable necessity when Christianity penetrates new territories in its encounter with the "other", in order to root itself in new terra incognita.
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Tibiriçá Amaral, Sérgio, et Maria Fernanda De Toledo Pennacchi Tibiriçá Amaral. « Os Povos Originários No Brasil e o Marco Temporal para Demarcação de Terras como Retrocesso ». Revista Jurídica Mario Alario D´Filippo 14, no 27 (15 janvier 2022) : 20–46. http://dx.doi.org/10.32997/2256-2796-vol.14-num.27-2022-3807.

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Résumé :
A tese do “marco temporal” defende que somente os povos indígenas que comprovarem que possuíam as terras ou que seus ancestrais as habitavam em 05 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição, teriam direito a demarcação das terras. Essa tese, não leva em conta as diversas etnias, povos, línguas e culturas que existem espalhadas pelo Brasil. Além do mais, o conceito de posse para os povos indígenas é completamente diferente do conceito de posse trazido pelo Código Civil, pois, para o indígena, a conservação da terra é um modo de vida, que garante a subsistência e preservação da cultura indígenas, através da preservação da floresta. Diferentemente, do conceito trazido pelo Código Civil, que mercantiliza a terra para exploração de seus recursos naturais. É preciso lembrar que essas terras pertencem aos povos originários, eles são os reais donos das terras brasileiras, de modo que, não há que se falar em reintegração de posse em favor dos fazendeiros, e, ainda, caso houvesse uma eventual privatização das terras indígenas, esses povos deveriam ser indenizados, além de receber pela exploração econômica de suas terras. Portanto, é preciso distinguir os tipos de terras ancestrais, e a importância de sua regularização. Além do mais, a jurisprudência da Corte Interamericana corrobora o entendimento de que não deve existir um marco temporal para a ocupação indígena, tendo em vista que, ela é anterior a criação do próprio Estado Brasileiro.
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Barni, Paulo, Reinaldo Imbrozio Barbosa, Antônio Ocimar Manzi et Philip Martin Fearnside. « Simulated deforestation versus satellite data in Roraima, Northern Amazonia, Brazil ». Sustentabilidade em Debate 11, no 2 (31 août 2020) : 81–94. http://dx.doi.org/10.18472/sustdeb.v11n2.2020.27493.

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Résumé :
Cenários de mudança de uso e cobertura da terra na Amazônia são necessários para subsidiar decisões que podem evitar a emissão de milhões de toneladas de CO2 para a atmosfera. Portanto, é importante avaliar modelos que visam a geração de cenários futuros. O atual estudo avaliou cenários gerados para o período 2011-2017 em Roraima, norte da Amazônia. Comparou-se o desmatamento simulado com os dados de satélite do PRODES. O mapeamento compreendeu (i) uma Área de Uso Silvo-pastoril – AUS (excluindo terras indígenas, unidades de conservação e não-floresta) intersectada com (ii) uma grade de nove (9) células de 10.000 km2 (100 × 100 km) para avaliações. O cenário de 2013 apresentou a maior similaridade (55,2%) com o mapa correspondente do PRODES. Apesar das divergências entre o desmatamento simulado nos cenários e o desmatamento oficial, no geral, as avaliações demonstraram a validade do modelo e a sua habilidade para gerar cenários que representam, de forma realística, o desmatamento ocorrido em Roraima no período analisado.
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Garcia, Deyvison Aguiar, Sérgio Souza Costa et Evaldinolia Gilbertoni Moreira. « PUBLICAÇÃO DE DADOS CONECTADOS PARA MODELOS DE USO E COBERTURA DA TERRA ». REVISTA GEONORTE 10, no 36 (19 décembre 2019) : 77–94. http://dx.doi.org/10.21170/geonorte.2019.v.10.n.36.a77.94.

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Barroso, Lucas Abreu, et Guilherme Viana de Alencar. « O Cadastro Ambiental Rural (CAR) como instrumento de regularização ambiental em assentamentos de reforma agrária ». Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 1, no 1 (2014) : 5. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas.010102.

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Résumé :
Em 2014 comemora-se os 50 anos do Estatuto da Terra (Lei no. 4.504/1964). Editado no início da ditadura militar, o Estatuto da Terra foi a fórmula encontrada para conter a pressão vinda do campo que reivindicava uma política governamental com fulcro na Reforma Agrária. Embora principalmente concebido visando á distribuição de terras na Região Norte, após a redemocratização, em 1985, os movimentos campesinos mostraram-se presentes nas cinco regiões do país, demonstrando que a luta pela terra ocupava todo o território nacional. De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), até 2013 foram assentadas no Brasil 1.288.444 famílias nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, incorporando ao programa de reforma agrária uma área de 88.197.147 ha. O mais grave problema resultante deste modelo de ocupação de terras foi o desmatamento descontrolado nos assentamentos com o objetivo de converter o uso do solo para atividades agropecu7aacute;rias, o que significou um drástico incremento no índice nacional de desmatamento. Neste contexto, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) criou o Plano de Combate e Alternativas ao Desmatamento Ilegal em Assentamentos da Amazônia Legal, denominado de Programa Assentamentos Verdes, que, juntamente com as Resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente de 2006 e de 2013, estabeleceram procedimentos para o licenciamento ambiental em assentamentos de reforma agrária, e tinha por meta estancar o desmatamento nessas áreas. Com a publicação do Novíssimo Código Florestal (Lei no 12.651/2012) foi criado o Cadastro Ambiental Rural (CAS), representando mais um instrumento de controle do desmatamento, principalmente aqueles ocorridos nas áreas de assentamentos rurais. Por meio deste cadastro, os assentados deverão conseguir a regularização de áreas consolidadas até 22 de julho de 2008, data da promulgação do Decreto no 6.514, que trata das infrações e sanções administrativas ao meio ambiente e o procedimento para sua apuração.
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Thèses sur le sujet "Dati A Terra"

1

Angelica, Carmelo. « Potenziale sismogenetico dell'Italia, da dati sismici e geodetici ». Doctoral thesis, Università di Catania, 2012. http://hdl.handle.net/10761/1085.

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Résumé :
L' Italia rappresenta una zona chiave per capire la complessa dinamica dell'Area Mediterranea. La disponibilità di reti GPS sempre più dense e dati sismici precisi, permette di avere informazioni sul campo di deformazione asismica, che è l'elemento principale per capire il potenziale sismico delle strutture sismogenetiche.
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2

LACEDELLI, GAIA. « Ricerca e caratterizzazione di sistemi planetari multipli tramite dati da terra e da spazio ». Doctoral thesis, Università degli studi di Padova, 2022. http://hdl.handle.net/11577/3449035.

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Résumé :
Gli esopianeti orbitanti in sistemi multipli offrono un’opportunità unica per condurre analisi comparative e indagare i processi di formazione ed evoluzione planetaria. Lo studio dei sistemi multipli può aiutare a delineare e testare nuove teorie e modelli. Per questo, è essenziale costruire un campione significativo di sistemi multipli caratterizzati con precisione. Oggi, grazie a strumenti tecnologicamente sempre più avanzati, possiamo determinare con precisione raggio, massa e densità media di un numero crescente di esopianeti. Dalla densità si può stimare la composizione interna, un dato fondamentale per ottenere una visione completa di un sistema, insieme alla determinazione della sua architettura. Questa tesi si basa sull'ampliamento della conoscenza dei sistemi planetari multipli e si sviluppa su due fronti. Da un lato, ci siamo concentrati sulla caraterizzazione di un nuovo sistema planetario orbitante la stella TOI-561. Questa stella è stata osservata dal satellite TESS, che ha identificato tre candidati pianeti transitanti. Abbiamo poi osservato TOI-561 con lo spettroscopio HARPS-N, ottenendo 82 velocità radiali (RV). TOI-561 è una delle poche stelle appartenti alla popolazione galattica di ‘‘thick-disk’’ ad ospitare un sistema multiplo. Dall’analisi delle RV abbiamo identificato due nuovi pianeti esterni, ma non è stato possibile identificare il segnale del terzo candidato indicato da TESS, che avrebbe inoltre reso il sistema dinamicamente instabile. Abbiamo dimostrato che i due transiti inizialmente associati a questo candidato erano transiti singoli dei due pianeti identificati nelle RV. La nostra configurazione finale prevede la presenza di quattro pianeti transitanti: una super-Terra a periodo ultra breve (TOI-561 b) e tre mini-Nettuni (TOI-561 c, d, e). Data la peculiarità di TOI-561 b, avente la densità più bassa tra tutti i pianeti noti a periodo ultra breve, e l'interessante architettura del sistema, abbiamo ottenuto 62 nuove RV di TOI-561 con HARPS-N. Inoltre, abbiamo raccolto dati con il telescopio spaziale CHEOPS, ottenendo fotometria ad altissima precisione di TOI-561 b, c ed osservando un secondo transito di TOI-561 d, che presentava solamente un transito nella curva di luce TESS. La nostra nuova analisi, con anche nuove osservazioni TESS, ha confermato la configuazione a quattro pianeti, così come il primato di TOI-561 b per la minor densità. Grazie alla precisione ottenuta nelle misure di raggio e massa dei quattro pianeti, abbiamo potuto modellare la loro struttura interna e la loro evoluzione atmosferica. Infine, abbiamo identificato nelle RV un segnale a lungo periodo, spiegabile sia dalla presenza di un pianeta esterno sia ad attività magnetica stellare. Dall’altro lato, abbiamo sviluppato un software per l’analisi di sistemi multipli con pianeti che interagiscono gravitazionalmente e che mostrano variazioni dei tempi di transito. In questo caso, l’approccio più coerente ed informativo è il cosiddetto metodo fotodinamico, che permette di combinare analisi fotometrica e dinamica per determinare simultaneamente raggio e massa della stella e dei pianeti, tenendo conto delle interazioni gravitazionali mutue grazie ad una simulazione ad N-corpi. Abbiamo implementato la nostra versione in Python di un codice fotodinamico, usando il software batman per l’analisi fotometrica, l’integratore numerico rebound per l’integrazione ad N-corpi e utilizzando metodi Bayesiani per ottenere la miglior combinazione dei parametri orbitali. Abbiamo iniziato a testare il codice sul noto sistema WASP-47, con risultati promettenti. Abbiamo poi utilizzato alcune sue funzionalità per analizzare dinamicamente i sistemi multipli TOI-836 e Kepler-37. Una volta terminato, ottimizzato e validato in maniera definitiva, renderemo il codice pubblicamente usufruibile perchè diventi un importante strumento per la caratterizzazione di sistemi multipli interagenti.
Planets in multiplanetary systems offer a unique opportunity for comparative planetology. The study of well-characterized systems allow us to investigate the formation and evolution processes, by constraining theory and helping to discriminate among competing models. To better understand exoplanetary systems complexity, it is essential to build a robust sample of well-characterized multiplanetary systems. Currently, ultra-precise photometers and high-resolution spectrographs can be used to infer accurate planetary radii and masses, needed to determine the average density and provide clues on the inner bulk composition, which is fundamental to obtain a complete characterization of a system in combination with the orbital architecture. This thesis is motivated by improving our knowledge of multiplanetary systems. On one side, we focused on the characterization of a new multiplanetary system orbiting the star TOI-561. This star was initially observed by TESS, which identified the presence of three transiting candidates. We followed-up the system with HARPS-N, collecting 82 high-resolution radial velocities (RVs). TOI-561, an old, metal-poor, and alpha-enhanced late-G dwarf, belongs to the thick-disk, and it is one of the few stars of this Galactic population that hosts a multiplanetary system. From the RV analysis we discovered two additional external planets. However, RVs could not confirm the outermost TESS candidate, which would also make the system dynamically unstable. We demonstrated that the two transits initially associated with this candidate are instead due to single transits of the two planets discovered using RVs. We proposed a final configuration with four transiting planets: an ultra-short period (USP) super-Earth (TOI-561 b) and three mini-Neptunes (TOI-561 c, d, and e). The unusual density of TOI-561 b, which is the lowest density USP planet known to date, and the interesting system configuration called for follow-up studies. We therefore collected a second season of 62 HARPS-N RVs. Moreover, we collected ultra-high precision photometric data with CHEOPS, observing various transits of TOI-561 b and c, and one transit of the previously single-transiting planet TOI-561 d. Our global analysis, including also new TESS observations, confirmed the four-planet configuration, as well as the low density of TOI-561 b, which, given the low stellar metallicity, is effectively consistent with the general bulk density-stellar metallicity trend. The precise masses and radii obtained for the four planets allowed us to conduct interior structure and atmospheric escape modelling. Finally, we identified an additional long-period signal in the RVs, which could be due to either an external planetary companion or to stellar magnetic activity. In the second part of the thesis, we focused on the development of a new tool for the characterization of interacting multiplanetary systems showing transit time variations (TTVs). In presence of mutual gravitational interactions, the most consistent way to analyze photometric and spectroscopic data is through the photodynamical approach, which combines photometric and dynamical analysis to simultaneously determine mass and radius of both the star and planets accounting for the gravitational dynamic interactions via an N-body simulations. We implemented our Python version of a photodynamical code, using the the batman package for transit modelling, the orbital integrator rebound for N-body integration, and determining the best combination of the orbital parameters using a Bayesian analysis. We started testing the code on the well-known WASP-47 system, obtaining promising results. We also used some code functionalities to perform new dynamical analysis of the TOI-836 and Kepler-37 systems. Once completed, optimized, and definitely validated, we will publicly release the code, which will be an an important tool for the characterization of known and newly-detected systems showing TTVs.
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Tripone, Daniele <1978&gt. « Tecniche di elaborazione di dati macrosismici per la definizione di sorgenti sismogenetiche ». Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2009. http://amsdottorato.unibo.it/1518/1/tripone_daniele_tesi.pdf.

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Résumé :
La valutazione dell’intensità secondo una procedura formale trasparente, obiettiva e che permetta di ottenere valori numerici attraverso scelte e criteri rigorosi, rappresenta un passo ed un obiettivo per la trattazione e l’impiego delle informazioni macrosismiche. I dati macrosismici possono infatti avere importanti applicazioni per analisi sismotettoniche e per la stima della pericolosità sismica. Questa tesi ha affrontato il problema del formalismo della stima dell’intensità migliorando aspetti sia teorici che pratici attraverso tre passaggi fondamentali sviluppati in ambiente MS-Excel e Matlab: i) la raccolta e l’archiviazione del dataset macrosismico; ii), l’associazione (funzione di appartenenza o membership function) tra effetti e gradi di intensità della scala macrosismica attraverso i principi della logica dei fuzzy sets; iii) l’applicazione di algoritmi decisionali rigorosi ed obiettivi per la stima dell’intensità finale. L’intera procedura è stata applicata a sette terremoti italiani sfruttando varie possibilità, anche metodologiche, come la costruzione di funzioni di appartenenza combinando le informazioni macrosismiche di più terremoti: Monte Baldo (1876), Valle d’Illasi (1891), Marsica (1915), Santa Sofia (1918), Mugello (1919), Garfagnana (1920) e Irpinia (1930). I risultati ottenuti hanno fornito un buon accordo statistico con le intensità di un catalogo macrosismico di riferimento confermando la validità dell’intera metodologia. Le intensità ricavate sono state poi utilizzate per analisi sismotettoniche nelle aree dei terremoti studiati. I metodi di analisi statistica sui piani quotati (distribuzione geografica delle intensità assegnate) si sono rivelate in passato uno strumento potente per analisi e caratterizzazione sismotettonica, determinando i principali parametri (localizzazione epicentrale, lunghezza, larghezza, orientazione) della possibile sorgente sismogenica. Questa tesi ha implementato alcuni aspetti delle metodologie di analisi grazie a specifiche applicazioni sviluppate in Matlab che hanno permesso anche di stimare le incertezze associate ai parametri di sorgente, grazie a tecniche di ricampionamento statistico. Un’analisi sistematica per i terremoti studiati è stata portata avanti combinando i vari metodi per la stima dei parametri di sorgente con i piani quotati originali e ricalcolati attraverso le procedure decisionali fuzzy. I risultati ottenuti hanno consentito di valutare le caratteristiche delle possibili sorgenti e formulare ipotesi di natura sismotettonica che hanno avuto alcuni riscontri indiziali con dati di tipo geologico e geologico-strutturale. Alcuni eventi (1915, 1918, 1920) presentano una forte stabilità dei parametri calcolati (localizzazione epicentrale e geometria della possibile sorgente) con piccole incertezze associate. Altri eventi (1891, 1919 e 1930) hanno invece mostrato una maggiore variabilità sia nella localizzazione dell’epicentro che nella geometria delle box: per il primo evento ciò è probabilmente da mettere in relazione con la ridotta consistenza del dataset di intensità mentre per gli altri con la possibile molteplicità delle sorgenti sismogenetiche. Anche l’analisi bootstrap ha messo in evidenza, in alcuni casi, le possibili asimmetrie nelle distribuzioni di alcuni parametri (ad es. l’azimut della possibile struttura), che potrebbero suggerire meccanismi di rottura su più faglie distinte.
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Tripone, Daniele <1978&gt. « Tecniche di elaborazione di dati macrosismici per la definizione di sorgenti sismogenetiche ». Doctoral thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2009. http://amsdottorato.unibo.it/1518/.

Texte intégral
Résumé :
La valutazione dell’intensità secondo una procedura formale trasparente, obiettiva e che permetta di ottenere valori numerici attraverso scelte e criteri rigorosi, rappresenta un passo ed un obiettivo per la trattazione e l’impiego delle informazioni macrosismiche. I dati macrosismici possono infatti avere importanti applicazioni per analisi sismotettoniche e per la stima della pericolosità sismica. Questa tesi ha affrontato il problema del formalismo della stima dell’intensità migliorando aspetti sia teorici che pratici attraverso tre passaggi fondamentali sviluppati in ambiente MS-Excel e Matlab: i) la raccolta e l’archiviazione del dataset macrosismico; ii), l’associazione (funzione di appartenenza o membership function) tra effetti e gradi di intensità della scala macrosismica attraverso i principi della logica dei fuzzy sets; iii) l’applicazione di algoritmi decisionali rigorosi ed obiettivi per la stima dell’intensità finale. L’intera procedura è stata applicata a sette terremoti italiani sfruttando varie possibilità, anche metodologiche, come la costruzione di funzioni di appartenenza combinando le informazioni macrosismiche di più terremoti: Monte Baldo (1876), Valle d’Illasi (1891), Marsica (1915), Santa Sofia (1918), Mugello (1919), Garfagnana (1920) e Irpinia (1930). I risultati ottenuti hanno fornito un buon accordo statistico con le intensità di un catalogo macrosismico di riferimento confermando la validità dell’intera metodologia. Le intensità ricavate sono state poi utilizzate per analisi sismotettoniche nelle aree dei terremoti studiati. I metodi di analisi statistica sui piani quotati (distribuzione geografica delle intensità assegnate) si sono rivelate in passato uno strumento potente per analisi e caratterizzazione sismotettonica, determinando i principali parametri (localizzazione epicentrale, lunghezza, larghezza, orientazione) della possibile sorgente sismogenica. Questa tesi ha implementato alcuni aspetti delle metodologie di analisi grazie a specifiche applicazioni sviluppate in Matlab che hanno permesso anche di stimare le incertezze associate ai parametri di sorgente, grazie a tecniche di ricampionamento statistico. Un’analisi sistematica per i terremoti studiati è stata portata avanti combinando i vari metodi per la stima dei parametri di sorgente con i piani quotati originali e ricalcolati attraverso le procedure decisionali fuzzy. I risultati ottenuti hanno consentito di valutare le caratteristiche delle possibili sorgenti e formulare ipotesi di natura sismotettonica che hanno avuto alcuni riscontri indiziali con dati di tipo geologico e geologico-strutturale. Alcuni eventi (1915, 1918, 1920) presentano una forte stabilità dei parametri calcolati (localizzazione epicentrale e geometria della possibile sorgente) con piccole incertezze associate. Altri eventi (1891, 1919 e 1930) hanno invece mostrato una maggiore variabilità sia nella localizzazione dell’epicentro che nella geometria delle box: per il primo evento ciò è probabilmente da mettere in relazione con la ridotta consistenza del dataset di intensità mentre per gli altri con la possibile molteplicità delle sorgenti sismogenetiche. Anche l’analisi bootstrap ha messo in evidenza, in alcuni casi, le possibili asimmetrie nelle distribuzioni di alcuni parametri (ad es. l’azimut della possibile struttura), che potrebbero suggerire meccanismi di rottura su più faglie distinte.
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ACCAINO, FLAVIO. « MODELLIZZAZIONE DI DATI SISMICI A RIFLESSIONE, RIFRAZIONE E TERRA-MARE PER L'ANALISI DEL RISCHIO VULCANICO E SISMICO NELLA SICILIA ORIENTALE ». Doctoral thesis, Università degli studi di Trieste, 1998. http://thesis2.sba.units.it/store/handle/item/13010.

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Comandini, Luca. « Analisi statistiche di dati idro-meteorologici del bacino del fiume Santerno (BO) nell'ultimo secolo ». Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2015. http://amslaurea.unibo.it/9300/.

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Résumé :
Ricercare eventuali variazioni o trend nei fenomeni meteorologici è sempre stato uno degli obiettivi degli studi di ricerca. Il dibattito in letteratura evidenzia la difficoltà nell’individuare in maniera univoca un trend relativo agli eventi precipitativi. Nonostante la grande variabilità climatica, la diminuzione delle precipitazioni in inverno e primavera negli ultimi decenni, nel sud Europa e nella parte occidentale del bacino del Mediterraneo, è stata ampiamente confermata. Inoltre, è sempre più importante osservare come eventuali variazioni nelle precipitazioni possano influenzare variazioni di portata volumetrica di un fiume. Il presente studio ha l’obiettivo di individuare eventuali variazioni nelle precipitazioni e nel regime idraulico del bacino di Imola. Lo studio ha preso in considerazione gli eventi precipitativi dagli anni ’20 al 2014 sul bacino del Santerno, localizzato nelle aree montane centro orientali dell’Emilia-Romagna. Dopo aver effettuato il controllo qualità e di omogeneità sui dati ne è stata fatta un’analisi statistica da cui è risultato, in accordo con la letteratura, una diminuzione delle precipitazioni cumulate invernali e del numero di giorni piovosi annuali per alcune stazioni considerate. Attraverso l’uso del modello TOPKAPI, sono state ricostruite alcune variabili idrologiche, come la portata del fiume in una particolare sezione di chiusura, l’umidità del suolo, l’evapotraspirazione potenziale ed effettiva, così da poterne valutare i trend stagionali e annuali. Non è stata rilevata alcuna variazione sia nella portata massima e minima annuale che in quella oraria, mentre è stato identificato un aumento significativo nell’evapotraspirazione potenziale in tutte le stagioni ad eccezione dell’autunno e una diminuzione della saturazione del suolo in inverno e primavera. Infine, le analisi sulle precipitazioni aggregate hanno confermato i risultati ottenuti nella prima parte dello studio. Per concludere, nonostante siano stati evidenziati alcuni cambiamenti significativi nelle precipitazioni cumulate stagionali, non è stata riscontrata alcuna variazione apprezzabile della portata per la sezione di chiusura considerata.
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Martinico, Bruno. « Applicazione di tecniche di clustering spaziale su dati macrosismici di felt reports per stimare i parametri dei terremoti ». Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2021. http://amslaurea.unibo.it/24993/.

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Résumé :
Questa tesi tratta lo sviluppo e l'applicazione di tecniche di clustering a dati macrosismici di risentimento individuali, ovvero dei singoli utenti, raccolti su piattaforme internet e l'uso di dati di intensità per ricavare informazioni su localizzazione e magnitudo dei terremoti. La procedura si articola in 2 step principali: raggruppamento delle singole intensità individuali (IDPs) attraverso metodi di clustering per ricavare intensità macrosismiche (MDPs) simili alle località secondo le definizioni delle scale macrosismiche (MCS, EMS); elaborazione di tali intensità (MDPs) mediante l'applicazione del codice Boxer (Gasperini et al.,1999; 2010). Sono stati analizzati 9 terremoti in totale avvenuti in Italia dal 2016. Sono state utilizzate 5 tecniche per ricavare intensità MDPs dalle intensità IDPs di EMSC e HSIT, piattaforme di raccolta di IDPs web-based. Le tecniche applicate sono state sviluppate in Matlab e sono: grid-based spaziali con celle equiareali quadrate ed esagonali; aree circolari con raggio proporzionale alla densità; tecniche miste (cerchi+celle equiareali); tecnica DBSCAN. Le MDPs costruite da dati EMSC sono state poi elaborate con il codice Boxer e i risultati ottenuti confrontati con i parametri ricavati per le MDPs di HSIT e con i dati strumentali. La tesi è strutturata i 4 capitoli: 1) trattazione generale sulla fisica del fenomeno sismico e descrizione di cause ed effetti. Vengono descritti i parametri sintetici strumentali e gli equivalenti macrosismici. Viene quindi descritto l'algoritmo di Boxer utilizzato. 2) trattazione sui felt report raccolti da Internet come dati macrosismici con proprie caratteristiche e problematiche specifiche. 3) definizione della trasformazione tra IDPs e MDPs e principali tipologie di tecniche di clustering per effettuarla. 4) descrizione dei dataset dei terremoti utilizzati, dell'elaborazione e dell'analisi condotte.
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Cavicchioli, Niccolò. « Verifica preliminare di ricezione di dati di telemetria da satelliti radioamatoriali mediante l'Alma Mater Ground Station ». Bachelor's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2018. http://amslaurea.unibo.it/15854/.

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Résumé :
L'elaborato tratta della verifica preliminare della catena ricettiva dell'Alma Mater Ground Station. La catena ricettiva comprende tutti gli elementi, hardware e software, necessari per permettere la ricezione e la decodifica di segnali radio provenienti da piccoli satelliti in orbita bassa. La tesi contiene descrizioni in dettaglio dei differenti elementi hardware e software, della loro interazione e del loro utilizzo. La stazione di terra costituirà un importante riferimento per il controllo e l'analisi dei dati provenienti dai satelliti nell'ambito delle operazioni internazionali ESEO e microHETsat. La natura manualistica dell'elaborato è finalizzata alla stesura di un manuale d'uso della stazione di terra. La tesi presenta in dettaglio le differenti configurazioni che hanno permesso di ricevere con successo i dati telemetrici inviati dal piccolo satellite UNISAT-6, oltre a contenere informazioni relative a passate configurazioni della stazione di terra e accenni riguardanti le modifiche che ne renderanno maggiormente efficiente l'operatività.
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Gastaldo, Thomas. « Assimilazione dati di precipitazione in un modello meteorologico ad alta risoluzione (MOLOCH) : sviluppo ed applicazione alla previsione di eventi intensi in Liguria ». Master's thesis, Alma Mater Studiorum - Università di Bologna, 2016. http://amslaurea.unibo.it/11165/.

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Résumé :
L'Italia è spesso sede di eventi d'intensa precipitazione, frequentemente associati ad alluvioni con conseguente perdita di vite umane e gravi danni economici. È quindi di fondamentale importanza poter prevedere questi eventi con un adeguato anticipo. Allo stato attuale, i modelli meteorologici non permettono sempre di raggiungere tale obbiettivo e, di conseguenza, è in atto un'intensa attività di ricerca al fine di di renderne più accurata la previsione, sia attraverso il miglioramento dei modelli stessi, sia sviluppando l'assimilazione dati, la quale riduce l'incertezza della condizione iniziale da cui parte la previsione. All'interno di questo contesto, la tesi si prefigge l'obiettivo di studiare gli effetti dell'assimilazione di dati di precipitazione, effettuata mediante uno schema di nudging, nel modello non idrostatico MOLOCH. Al fine di ottimizzare lo schema e di valutarne l'impatto, sono stati simulati tutti gli eventi di maltempo di ottobre e novembre del 2014 che hanno interessato la Liguria, area frequentemente soggetta ad alluvioni. Dalla sistematica verifica dei risultati, effettuata sia qualitativamente che mediante numerosi metodi statistici (tra cui la tecnica SAL basata sull'individuazione dei nuclei di precipitazione), si riscontra un generale miglioramento della previsione della precipitazione anche se limitato alle prime ore dopo la fine del periodo di assimilazione. L'impatto dello schema di nudging varia a seconda dell'evento e, in particolare, si osserva una certa correlazione tra il miglioramento ottenuto e la tipologia di evento, come descritto dalla teoria dell'equilibrio convettivo e come riportato in alcuni studi analoghi recentemente comparsi in letteratura. La ricaduta del miglioramento della previsione meteorologica è stata valutata anche in termini di impatti al suolo accoppiando il modello meteorologico con il modello idrologico utilizzato dal Centro Funzionale della Regione Liguria, con risultati abbastanza positivi.
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Fabbri, Julius. « Contributo di dati di gravità nella valutazione del vulcanismo CAMP in Africa Nord-Occidentale ». Doctoral thesis, Università degli studi di Trieste, 2015. http://hdl.handle.net/10077/10927.

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Résumé :
2013/2014
La domanda alla base di questa ricerca è stata se il metodo della gravimetria satellitare possa essere utilizzato per seguire le unità geologiche anche in luoghi difficilmente accessibili. L’obiettivo di questa ricerca è di verificare se le missioni satellitari di nuova generazione permettano di identificare la più grande delle province ignee della Terra (Bertrand et al., 2013), nota come CAMP (Central Atlantic Magmatic Province) in Africa nord-occidentale. Oltre alle motivazioni scientifiche, una possibile applicazione è l’esplorazione di risorse minerarie e lo sfruttamento di energia geotermica. Tale provincia ignea è una LIP (Large Igneous Province) che si estende in Nord e Sud America, Atlantico, Europa ed Africa (istituita in Marzoli et al. 1999). Essa si è sviluppata a seguito della frammentazione del super-continente Pangea al limite Triassico-Giurassico, ca. 200 Ma fa. A causa probabilmente del riscaldamento globale del mantello e/o dalla convezione dello stesso innescata da dislivelli di blocchi litosferici, dai dicchi-sorgente si produssero i cosiddetti basalti da flusso e si verificò un intenso vulcanismo con imponenti colate laviche tali da suggerire a taluni ricercatori che gli elementi volatili presenti nel magma abbiano contribuito ad aumentare i gas serra con conseguenze nel clima globale e nelle estinzioni di massa. I depositi in esame sono costituiti da lave, tholeiti continentali, doleriti, basalti e gabbri. Ciò che rimane di questa attività vulcanica sono dicchi singoli o in sciami, batoliti, sill, colate laviche e plateau basaltici (nei fondali oceanici). L’Africa nord-occidentale è costituita principalmente da un cratone composto da rocce molto antiche dell’Archeano (3000-2500 Ma). Esso emerge a nord nello scudo Reguibat e, a sud, la dorsale dell’Uomo o del Leone (Lucazeau et al., 1991). Il cratone è circondato dalle zone di geosutura (greenstone e cinture mobili) associate al cosiddetto evento termo-tettonico Pan-Africano, verificatosi ca. 650 Ma fa con l’assemblaggio del continente africano da blocchi crostali più piccoli. Nelle Mauritanidi affiora il basamento ercinico (ca. 350 Ma) mentre negli Atlas e nelle Magrebidi prevalgono rocce più recenti connesse all’orogenesi alpina (0-150 Ma). Al centro del cratone si trova il bacino paleozoico Taoudenni che riempie una vasta area depressa. Tutto il territorio in esame è caratterizzato da una forte presenza di rocce metamorfiche dense e magmatiche di ogni età, con presenza di più di un “punto caldo” che potrebbe essere definito un terreno igneo (Bryan et al. (2008) con più LIP spesso sovrapposte o limitrofe. Mediamente, tutte queste rocce magmatiche e metamorfiche hanno una densità di 3000 kg/m3 (Kröner, 1977 ), maggiore di quella della crosta standard e dei sedimenti. Particolare attenzione è stata dedicata ad un lineamento tettonico noto come Pelusium Megashare System (PMS) che attraversa tutta l’Africa nord-occidentale (Neev et al., 1982) chiaramente visibile in tutte le immagini satellitari di Google Earth ma che è riportato solo in pochissime pubblicazioni. Per la prima volta in questa tesi si ipotizza un collegamento tra la CAMP e PMS. La gravimetria satellitare consente di rilevare variazioni di densità nella crosta terrestre. Ove vi sono rocce più dense, il segnale rilevato (detto anomalia gravimetrica) è positivo e viceversa. La gravimetria da satellite si è rivelata un valido strumento per identificare le aree con surplus di massa. La risposta all’interrogativo iniziale è dunque affermativa anche se, da quanto esposto, risulta difficile o impossibile associare ad un certo segnale positivo una data LIP. L’elaborazione dei segnali è avvenuta partendo dai dati del satellite GOCE (ultima generazione, a un’orbita di 250 km ma già ammarato) e GRACE (obsoleto ma tuttora in orbita a ca. 450 km). I dati utilizzati sono dei modelli del campo di gravità terrestre che contengono i coefficienti di Stokes per lo sviluppo in armoniche sferiche del potenziale. I modelli utilizzati sono l’EGM2008 (comprendente anche dati di terra, con risoluzione massima 10 km se sviluppato al massimo ordine di 2159) e GOCO TIM R4 (con una risoluzione massima di 80 km, la migliore mai ottenuta da dati satellitari globali). Il modello EGM2008 è stato sviluppato fino all’ordine e grado 720 per eliminare dati spuri (Pavlis, 2012) e, in tal modo, ha permesso di raggiungere una risoluzione di ca. 27 km se si considera metà lunghezza d’onda. Dopo il controllo della qualità dei dati, essi sono stati elaborati nel seguente modo, come esposto nei capitoli 2, 3 e 4. Ai dati grezzi sono state applicate tre riduzioni per sottrarre gli effetti di gravità indesiderati che mascherano il segnale cercato più debole. È stato sottratto l’effetto di gravità della topografia, dei sedimenti e dell’interfaccia crosta-mantello (ICM). Partendo dall’anomalia “in aria libera” (FA), è stata quindi ottenuta l’anomalia di Bouguer (BA) e la BA corretta per i sedimenti. Poi, calcolata la Moho (ICM) isostatica, si è prodotto il residuo isostatico corretto per i sedimenti. I campi elaborati sono la gravità gz (espressa in milli Gal, mGal) ed il gradiente Tzz (misurato in Eötvös, E). Sono state usate le risoluzioni di 0.5° e di 0.05°, computati ad una quota di 4000 m s.l. m perché maggiore del più altro rilievo montuoso dell’area. Dopo aver modellato dei casi a geometria semplice (cap. 6) si è passati alla modellizzazione di tre casi reali. I tre siti scelti per l’approfondimento sono: Tindouf (Algeria), Taoudenni (Mali), Timbuktu (Mali). Nel bacino di Tindouf un sill doleritico CAMP è annesso al suo probabile dicco-sorgente reso evidente dalla gravimetria che identifica bene anche una vicina miniera di Ferro. Nel bacino Taoudenni, le due anomalie principali suggeriscono la presenza di cumuliti magmatici spessi una dozzina di chilometri e connessi con la superficie attraverso dicchi obliqui. Il sito presso Timbuktu è trattato nel dettaglio perché al di sotto del vicino lago Faguibine è stata rivelata un’intrusione magmatica lunga ca. 250 km. In superficie vi sono evidenze di magmatismo (per es. fumarole) tali da preoccupare le popolazioni locali (El Abbass et al., 1993). Tra i risultati inaspettati, si ricorda il forte segnale gravimetrico generato dalle peridotiti in Marocco ed un’importante anomalia (80 mGal) nel Grand Erg Occidental (Algeria) al di sotto del Sahara che sembrerebbe essere causata da un corpo denso lungo ca. 600 km.
The question behind this research was whether the method of satellite gravimetry can be used to follow the geological units even in inaccessible places. The goal of this research is to verify if the new generation of satellite missions serve to identify the largest of the Earth's igneous provinces (Bertrand et al., 2013), known as CAMP (Central Atlantic Magmatic Province) in Northwest Africa . Besides the scientific reasons, a possible application is the exploration of mineral resources and the exploitation of geothermal energy. This is an igneous province (LIP Large Igneous Provinces) that extends throughout North and South America, the Atlantic Ocean, Europe and Africa (established in Marzoli et al. 1999). It developed as a result of the fragmentation of the super-continent Pangea at Triassic-Jurassic limit, ca. 200 My ago. Probably because of mantel global warming and/or its convection triggered by differences in thickness of lithospheric blocks, from source-dikes were produced the so-called continental flow basalts (CFB) and there was an intense volcanism with massive lava flows that this would suggest to certain researchers volatile elements present in the magma have contributed to increasing greenhouse gases with consequences in the global climate and mass extinctions. The deposits in question consist of lavas, tholeites continental dolerites, basalts and gabbros. What remains of this volcanic activity are individual dykes or in swarms, batholiths, sills, lava flows and basaltic plateau (in the ocean). The north-western Africa consists mainly of a craton made of most ancient rocks dell'Archean (3000-2500 Ma). It emerges in the shield Reguibat north and on the south, the Man or the Lion shield (Lucazeau et al., 1991). The craton is surrounded by areas of geosutura (greenstone belts and mobile belts) associated with the so-called Pan-African thermo-tectonic event, occurred ca. 650 Ma ago with the assembly of the African continent by smaller crustal blocks. Mauritanides emerges in the Hercynian basement (ca. 350 Ma) while in the Atlas and Magrebides prevail younger rocks (Alpine orogenesis, 0-150 Ma). At the center of the craton is the Paleozoic basin Taoudenni that fills a large area depressed. All the territory concerned is characterized by a strong presence of dense magmatic and metamorphic rocks of all ages, with the presence of more than a "hot spot" that could be called “igneous terrane” (Bryan et al. (2008) with more LIPs overlapping or adjacent. On average, these igneous and metamorphic rocks have a density of 3000 kg / m3 (Kröner, 1977), greater than that of the standard crust and the sediments. Particular attention was dedicated to a tectonic lineament known as Pelusium Megashare System (PMS) that runs through the north-western Africa (Neev et al., 1982) clearly visible in all the satellite images of Google Earth but is reported only in very few publications. For the first time this thesis suggests a link between CAMP and PMS. Satellite gravimetry can detect density variations in the Earth's crust. Where there are rocks denser, the detected signal (called gravity anomaly) is positive and vice versa. The gravimetry by satellite has proved a valuable tool to identify areas with surplus Mass. The initial response to the question is therefore affirmative although, from the above, it is difficult or impossible to associate a positive signal a date LIP. Signals processing occurred from the data of the GOCE satellite (last generation, in an orbit of 250 km, mission already finished) and GRACE (obsolete but still in orbit at ca. 450 km). The data used are the models of the Earth's gravity field containing the coefficients of Stokes for the development of potential in spherical harmonics. The models used are the EGM2008 (also including land data, with a maximum resolution 10 km if developed to the maximum order of 2159) and TIM GOCO R4 (with a maximum resolution of 80 km, the best ever obtained by global satellite data). The model EGM2008 has been developed up to the order and degree 720 to remove spurious data (Pavlis, 2012) and, thus, allowed to reach a resolution of ca. 27 km considering half wavelength. After quality control of the data, they were processed in the following flowchart, as discussed in Chapters 2, 3 and 4. Raw data were processed applying three reductions to subtract the effects of gravity that mask the signal. It was reduced by the effect of gravity of the topography, sediment and crust-mantle interface (CMI). Starting by the anomaly "free air" (FA), was thus obtained the Bouguer anomaly (BA) and BA correct for sediment. Then, once calculated the isostatic Moho (CMI), has produced the sediment-corrected-isostatic residual. The fields processed are gravity gz (in milli Gal, mGal) and gradient tzz (measured in Eötvös, E). It has been used the resolutions of 0.5 ° and 0.05 °, computed at an altitude of 4000 m a.s.l., higher of mountains in the area. After mng cases with simple geometry (ch. 6) we moved to the modeling of three real case histories. The three sites chosen for the study are: Tindouf (Algeria), Taoudenni (Mali), Timbuktu (Mali). In the basin of Tindouf a CAMP doleritic sill is attached to its likely source source-dyke evident by gravimetry that identifies well a nearby mine of Iron. In the Taoudenni basin, the two main anomalies suggest the presence of magmatic cumulites a dozen kilometers thick and connected with the surface through oblique dikes. The site at Timbuktu is discussed in detail because in the nearby lake Faguibine was revealed a magmatic intrusion long ca. 250 km. On the surface there is evidence of magmatism (e.g. Fumaroles) such that worry local populations (El Abbass et al., 1993) .Among the unexpected results, please note the strong signal generated by gravimetric peridotites in Morocco and a major anomaly (80 mGal) in the Grand Erg Occidental (Algeria) below the Sahara that would seem to be caused by a dense body ca. 600 km long.
XXVI Ciclo
1972
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Livres sur le sujet "Dati A Terra"

1

Cantone, Francesca. La "donna-fiore" nel santuario di Hera alla foce del Sele : Un progetto per l'informatizzazione dei dati. Napoli : Naus editoria, 2016.

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2

M, Mather Paul, Remote Sensing Society, British Aerospace (Firm) et Natural Environment Research Council (Great Britain), dir. TERRA-2 : Understanding the terrestrial environment : remote sensing data systems and networks. Chichester : Wiley, 1995.

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3

United States. National Aeronautics and Space Administration, dir. EOSDIS Terra Data Sampler #1, Version 1, Western U.S. Wildfires 2000, (CD-ROM). [S.l : s.n., 2001.

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4

Walker, J. Douglas. The geoscience handbook : AGI data sheets. 4e éd. Alexandria, Va : American Geological Institute, 2009.

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5

United States. National Aeronautics and Space Administration, dir. Terra MODIS Oceans Data, etc., Vol. 2, Disk 1-2, Issued Janauary 2003, (CD-ROM). [S.l : s.n., 2003.

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6

NT Writers' Festival (Darwin, N.T.). Terra : A bilingual anthology from WordStorm, the NT Writers' Festival = Antologi dwi bahasa dari WordStorm, Festival Sastra Northern Territory, Australia. Darwin : NT Writers' Centre, 2007.

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7

Division, Newfoundland Water Resources, et Canada. Inland Waters Directorate. Atlantic Region. Water Quality Branch., dir. Water quality data : Newfoundland, 1981-1985 = Données sur la qualité des eaux : Terre-Neuve, 1981-1985. St. Johnʼs, Newfoundland : Dept. of Environment, Water Resources Division, 1988.

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8

interviewer, De Vries Walter, Bass Jack interviewer, Southern Oral History Program, University of North Carolina at Chapel Hill. Documenting the American South (Project) et University of North Carolina at Chapel Hill. Library, dir. Oral history interview with Terry Sanford, date unknown : Interview A-0140, Southern Oral History Program Collection (#4007). [Chapel Hill, N.C.] : University Library, UNC-Chapel Hill, 2006.

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author, Kostelecký Jan, Cílek Václav author et Bezděk Aleš author, dir. Subglacial and underground structures detected from recent gravito-topography data. Newcastle upon Tyne, UK : Cambridge Scholars Publisher, 2020.

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10

Bartoli, Maria Teresa, et Monica Lusoli, dir. Le teorie, le tecniche, i repertori figurativi nella prospettiva d'architettura tra il '400 e il '700. Florence : Firenze University Press, 2015. http://dx.doi.org/10.36253/978-88-6655-884-2.

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Résumé :
La prospettiva dell’età moderna nacque come un ponte gettato tra l’arte e la scienza. Essa dava necessità all’arte e rendeva visibile la scienza; il terreno di coltura fu quello dell’architettura, che da sempre impegnava in sinergia i cultori dell’una e dell’altra. L’ambito di pensiero in cui fu concepita si occupava degli argomenti più alti, l’universo e la terra: a partire dagli astronomi-geografi e dai topografi, si è costruita nel tempo come disciplina e metodo scientifico-artistico, derivando sistematicamente teoremi da teoremi, in un crescendo di complessità, che ha assunto forme talvolta acrobatiche, non aperte all’evidenza. Le tecniche prospettiche sviluppate nel tempo hanno accompagnato le figure dell’architettura e del figurativo nei loro mutamenti. Le attuali tecnologie informatiche ci permettono oggi di studiare i modelli di questo ambito artistico con la fiducia di poter portare alla luce una storia nuova su di esso. Questo volume raccoglie i saggi di 44 ricercatori che, all’interno di un Progetto Nazionale bandito nel 2011, coordinato da Riccardo Migliari di Roma, hanno aderito alla chiamata del gruppo fiorentino, di cui è responsabile Maria Teresa Bartoli, per illustrare il loro metodo di approccio culturale e tecnico al tema attraverso un caso-studio: fosse esso rappresentato da un dipinto o dai passi di un trattato.
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Chapitres de livres sur le sujet "Dati A Terra"

1

Fridlyand, Jane. « Microarray Data Analysis ». Dans Selected Works of Terry Speed, 585–642. New York, NY : Springer New York, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-1347-9_15.

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2

Haynes, David, Suprio Ray et Steven Manson. « Terra Populus : Challenges and Opportunities with Heterogeneous Big Spatial Data ». Dans Advances in Geocomputation, 115–21. Cham : Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-22786-3_11.

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3

Dunlop, John, Demessie Girma et James Irvine. « The Data Link Layer ». Dans Digital Mobile Communications and the Tetra System, 259–332. West Sussex, England : John Wiley & Sons, Ltd., 2013. http://dx.doi.org/10.1002/9781118832585.ch7.

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4

Kang, U., et Christos Faloutsos. « Mining Tera-Scale Graphs with “Pegasus” : Algorithms and Discoveries ». Dans Large-Scale Data Analytics, 75–99. New York, NY : Springer New York, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-9242-9_3.

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5

Pardasani, R. T., et P. Pardasani. « Paramagnetic Curie constant of tetra-μ-squaratooctaaquapyrazinetetramanganese(II) ». Dans Magnetic Properties of Paramagnetic Compounds, Magnetic Susceptibility Data, Volume 1, 857–59. Berlin, Heidelberg : Springer Berlin Heidelberg, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-62478-4_350.

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6

Johnsen, Klaus-Peter. « NWP Model Specific Humidities Compared with CHAMP/GPS and TERRA/MODIS Data ». Dans First CHAMP Mission Results for Gravity, Magnetic and Atmospheric Studies, 473–78. Berlin, Heidelberg : Springer Berlin Heidelberg, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-38366-6_64.

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7

Machiraju, Raghu, James E. Fowler, David Thompson, Bharat Soni et Will Schroeder. « EVITA — Efficient Visualization and Interrogation of Tera-Scale Data ». Dans Data Mining for Scientific and Engineering Applications, 257–79. Boston, MA : Springer US, 2001. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-1733-7_15.

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8

Pardasani, R. T., et P. Pardasani. « Molar magnetic moment of µ-pyromellitato-tetra[diaminoethane]diiron(II) ». Dans Magnetic Properties of Paramagnetic Compounds, Magnetic Susceptibility Data, Volume 2, 57–58. Berlin, Heidelberg : Springer Berlin Heidelberg, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-62466-1_19.

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Remedios, John J., et Nigel A. D. Richards. « Retrieval of CO Column and Profile Data from the MOPITT Instrument on EOS-TERRA ». Dans Sounding the Troposphere from Space, 125–36. Berlin, Heidelberg : Springer Berlin Heidelberg, 2004. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-18875-6_16.

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Pardasani, R. T., et P. Pardasani. « Molar magnetic moment of µ-pyromellitato-tetra[1,3-diaminopropane]diiron(II) ». Dans Magnetic Properties of Paramagnetic Compounds, Magnetic Susceptibility Data, Volume 2, 59–60. Berlin, Heidelberg : Springer Berlin Heidelberg, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-62466-1_20.

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Actes de conférences sur le sujet "Dati A Terra"

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Mantovani, Valentina, et Roby Stuani. « Terra sigillata decorata a matrice di media età imperiale da Verona : nuovi dati sulle produzioni Nord-Italiche ». Dans 31st Congress of the Rei Cretariae Romanae Fautores, Cluj-Napoca, Romania. Archaeopress Archaeology, 2020. http://dx.doi.org/10.32028/9781789697483-17.

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Ballarin, Matteo, et Nadia D'Agnone. « Paesaggio, suolo, tempo : la rappresentazione dei tempi geologici nella citta' di Catania ». Dans International Conference Virtual City and Territory. Roma : Centre de Política de Sòl i Valoracions, 2014. http://dx.doi.org/10.5821/ctv.8041.

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Résumé :
Parlare di tempo geologico è un modo di contestualizzare i processi materiali della terra nella sua storia. La scala dei tempi geologici suddivide la lunga storia della terra in eoni, ere, periodi ed epoche, non omogenei tra loro, ma in relazione l'un l'altro a seconda di ciò che emerge dall'analisi dei dati stratigrafici o dallo studio della stratificazione dei diversi livelli della crosta terrestre. Recentemente negli studi relativi a territorio e paesaggio è stata introdotta l'idea che l'epoca dell'Olocene, iniziata circa 11.700 anni fa, sia terminata e che sia stata sostituita da una nuova epoca geologica chiamata Antropocene, ovvero, 'l'era della razza umana'. Per confermare o meno questa ipotesi, siamo partiti da due categorie concettuali di paesaggio: il paesaggio terrestre ed il paesaggio costruito. Il caso studio della città di Catania, in Sicilia, ben si applica a questa ricerca: il suolo della città si è costruito sia tramite l'intensa opera dell'uomo -negli ultimi 40 anni fino a risalire al XVII secolo ed al nucleo greco antico- sia tramite una non indifferente attività geologica, rappresentata dalle molteplici eruzioni vulcaniche e dai frequenti terremoti che hanno colpito la conurbazione nel corso dei secoli. L'analisi -tramite sezioni e carotaggi- della stratigrafia storica ha evidenziato come la forma non solo della città ma del paesaggio di Catania abbia risentito in maniera eccezionale delle mutazioni geologiche intercorse, più di ogni altra città europea, e la rende un oggetto di studio privilegiato per esaminare la correlazione tra paesaggio, tempo ed usi. Geologic time is a way of contextualizing the material processes of the Earth within its long history. The geologic time scale divides the long history of the earth in eons, eras, periods and epochs, not separately, but in relation to each other depending on what emerges from the analysis of stratigraphic data and the different levels of the crust of the earth.Recently, studies related to territory and landscape have introduced the idea that the current Holocene epoch that began 11,700 years ago has ended and has been replaced by a new geological epoch called the Anthropocene, or, 'the era of human race'. To confirm or reject this hypothesis, we started from two conceptual categories of landscape: the terrestrial landscape and the constructed landscape. We apply this research using the case study of Catania, Sicily. The soil of the city of Catania is built is through both the intense work of man – in the last 40 years going back to the seventeenth century and to antiquity with the ancient Greeks – and, through substantial geological activity – by the many volcanoes and frequent earthquakes over the centuries. The analysis is defined by a sectioning and dissection of the historical stratigraphy of the ground of Catania. It reveals how the form of the city and landscape of Catania has undergone exceptional change and mutation evolving slowly in geologic time, more so than any other European city. It is therefore an interesting object of study to examine the relationship between landscape, time and use.
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Barkstrom, Bruce R., Bruce A. Wielicki, G. Louis Smith, Robert B. Lee III, Kory J. Priestley, Thomas P. Charlock et David P. Kratz. « Validation of CERES/TERRA data ». Dans Europto Remote Sensing, sous la direction de Hiroyuki Fujisada, Joan B. Lurie, Alexander Ropertz et Konradin Weber. SPIE, 2001. http://dx.doi.org/10.1117/12.417139.

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4

Burnette, Maxwell, Rob Kooper, J. D. Maloney, Gareth S. Rohde, Jeffrey A. Terstriep, Craig Willis, Noah Fahlgren et al. « TERRA-REF Data Processing Infrastructure ». Dans PEARC '18 : Practice and Experience in Advanced Research Computing. New York, NY, USA : ACM, 2018. http://dx.doi.org/10.1145/3219104.3219152.

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5

Chu, Xu, Yeye He, Kaushik Chakrabarti et Kris Ganjam. « TEGRA ». Dans SIGMOD/PODS'15 : International Conference on Management of Data. New York, NY, USA : ACM, 2015. http://dx.doi.org/10.1145/2723372.2723725.

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6

Ruggles, Steven, Tracy A. Kugler, Catherine A. Fitch et David C. Van Riper. « Terra Populus : Integrated Data on Population and Environment ». Dans 2015 IEEE International Conference on Data Mining Workshop (ICDMW). IEEE, 2015. http://dx.doi.org/10.1109/icdmw.2015.204.

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7

Wald, Andrew, Jake Brinkmann, Aisheng Wu et Jack Xiong. « Estimating terra MODIS polarization effect using ocean data ». Dans SPIE Defense + Security, sous la direction de Weilin W. Hou et Robert A. Arnone. SPIE, 2016. http://dx.doi.org/10.1117/12.2222585.

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8

Despini, Francesca, Sergio Teggi, Lorenza Bovio et Francesco Immordino. « Applications of Terra MODIS data for Iraq marshland monitoring ». Dans SPIE Europe Remote Sensing, sous la direction de Ulrich Michel et Daniel L. Civco. SPIE, 2009. http://dx.doi.org/10.1117/12.830065.

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9

Masahiro Seguchi, Masumi Koriyama et Yonghee Shin. « Measurement of LAI in the Watershed Using Terra-ASTER Data ». Dans 2009 Reno, Nevada, June 21 - June 24, 2009. St. Joseph, MI : American Society of Agricultural and Biological Engineers, 2009. http://dx.doi.org/10.13031/2013.27151.

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10

Wolfe, Robert E., et Hampapuram K. Ramapriyan. « Scaling the pipe : NASA EOS Terra data systems at 10 ». Dans IGARSS 2010 - 2010 IEEE International Geoscience and Remote Sensing Symposium. IEEE, 2010. http://dx.doi.org/10.1109/igarss.2010.5652069.

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Rapports d'organisations sur le sujet "Dati A Terra"

1

Smidt, Mathew, Jason Thompson, Tim McDonald et Yuting Ma. Terra-mechanical and statistical analyses of four-wheel grapple skidder performance data. Asheville, NC : U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Southern Research Station, 2023. http://dx.doi.org/10.2737/srs-rp-66.

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2

Brodaric, B. Groundwater Information Network : GIN. Natural Resources Canada/CMSS/Information Management, 2021. http://dx.doi.org/10.4095/329087.

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Résumé :
Groundwater Information Network. Fed-prov-terr-int'l collaboration to share groundwater data online, using international standards; aligned with FGP, GOC Open Data Portal and Open Science, Google Dataset Search. Third program cycle, since 2010. https://gw-info.net
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3

Terra Nova sediment data compilation, Petro-Canada 1997 geotechnical investigations. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1999. http://dx.doi.org/10.4095/210731.

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4

Simulated monthly hydrologic data and estimated flood characteristics for Cherry Creek at a proposed reservoir site near Terry, Montana. US Geological Survey, 1995. http://dx.doi.org/10.3133/wri944230.

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