Littérature scientifique sur le sujet « Confraria de S »

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Articles de revues sur le sujet "Confraria de S"

1

González Lopo, Domingo L. « Mors sceptra ligonibus aequat. El ritual de la muerte en la Galicia de los siglos XVII y XVIII ». Vínculos de Historia Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no 12 (28 juin 2023) : 84–104. http://dx.doi.org/10.18239/2023.12.04.

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Résumé :
RESUMENEn este artículo analizaremos, tomando como referencia la documentación testamentaria, el ritual funerario en la ciudad de Compostela, así como su evolución entre finales del siglo xviii y el mismo periodo de la siguiente centuria, prestando atención a los cambios y las causas que las provocan, así como a sus consecuencias. Palabras clave: ritual funerario, velatorio, entierro, órdenes religiosas, cofradíasTopónimos: GaliciaPeriodo: siglos xvii y xviii ABSTRACTIn this article we will analyze, taking testamentary documentation as a reference, the funeral ritual in the city of Compostela; as well as its evolution during the end of the 17th and 18th centuries, paying attention to the changes and the causes that provoked them, as well as their consequences. Keywords: funeral ritual, wake, burial, religious orders, brotherhoods Place names: GaliciaPeriod: 17th and 18th centuries REFERENCIASAres Legaspi, A., “Catálogo dos documentos do Libro de facenda da I confraría dos cregos do coro da igrexa de Santiago de Compostela”, Annuarium Sancti Icobi, 7 (2018), pp. 165-227.Barreiro Mallón, B., “Los gremios compostelanos. Algunos datos y reflexiones”, Liceo Franciscano, 85-87 (1976), pp. 119-149. De Lara Ródenas, M. J., La muerte barroca. Ceremonia y sociabilidad funeral en Huelva durante el siglo xvii. Universidad de Huelva, Huelva, 1999.Eiras Roel, A., Estudios sobre agricultura y población en la España Moderna. Santiago de Compostela, Tórculo, 1990.González Lopo, D. L., Los comportamientos religiosos en la Galicia del Barroco. Santiago de Compostela, Xunta de Galicia, 2002.—“Balance y perspectivas de los estudios sobre la VOT Franciscana en Galicia (siglos xvii-xix)”, en El Franciscanismo en la Península Ibérica. Balance y perspectivas. Barcelona, GBG Editora, pp. 567-583.—“¿Cómo se construye la historia de un santo? La imagen del santo y su evolución a través de los siglos: el ejemplo de S. Rosendo de Celanova”, Lusitania Sacra, 28 (2013), pp. 21-48.López López, R., Comportamientos religiosos en Asturias durante el Antiguo Régimen. Oviedo, Silvio Cañada, 1989.Martínez Gil, F., Muerte y sociedad en la España de los Austrias, Madrid, Siglo XXI, 1993.—Toledo y la crisis de Castilla, 1677-1686. NUPREDSA, Talavera, 1987.Peñafiel Ramón, A., Testamento y buena muerte. (Un estudio de mentalidades en la Murcia del siglo xviii. Murcia, Academia Alfonso X el Sabio, 1987.
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Diaz, Oriana Concha. « A Muridiyya e a internet : din�micas on-line de transnacionaliza��o de uma confraria isl�mica senegalesa ». Antropol�tica : Revista Contempor�nea de Antropologia 1, no 42 (11 mai 2018). http://dx.doi.org/10.22409/antropolitica2017.1i42.a554.

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Résumé :
Propomo-nos a analisar o papel da internet nas din�micas de difus�o transnacional de uma confraria isl�mica sufi senegalesa, a Muridiyya. Ap�s apresentar brevemente a organiza��o sociorreligiosa murid, com sua peculiar �tica do trabalho, discutimos como os migrantes murids apropriam- se do ciberespa�o para criar espa�os pr�prios de intera��o e a��o. Em particular, observamos como as redes de apoio murid na di�spora se utilizam da plataforma WhatsApp e como essa ferramenta favorece a reprodu��o de um sistema de transmiss�o de saberes baseado na oralidade. Apresentamos a Cyber Daara como exemplo paradigm�tico da criatividade murid para adaptar suas pr�ticas religiosas � atividade on-line para compreendermos, enfim, como o sucesso que a confraria conheceu nos �ltimos anos, tanto em termos de novos adeptos (inclusive estrangeiros) quanto em termos econ�micos, deve-se em boa medida ao amplo uso da internet como parte de sua estrat�gia de proselitismo, desenvolvimento, transnacionaliza��o e autoafirma��o.
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Araújo, Maria Marta Lobo de. « Para cuidar da salvação das Almas nos dois lados do Atlântico : a confraria de S. Nicolau Tolentino e Almas de Braga (séculos XVII- XVIII) ». Nuevo mundo mundos nuevos, 29 mars 2021. http://dx.doi.org/10.4000/nuevomundo.84133.

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Thèses sur le sujet "Confraria de S"

1

Oliveira, Maria Helena da Rocha. « A Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano e o seu Hospital na Idade Média ». Master's thesis, Porto : [Edição do Autor], 2001. http://hdl.handle.net/10216/13041.

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Résumé :
A presente dissertação pretende contribuir para o conhecimento da história da vida corporativa e assistencial na cidade do Porto através da Confraria dos Sapateiros nos sécs. XIV e XV. Limita-se a uma abordagem sobre as origens das confrarias e como se desenvolveram em Portuga. A Confraria dos Sapateiros aparece-nos com uma relevante vertente assistencial através do seu hospital aos peregrinos de S. Tiago. Na assistência prestada transparece toda a esfera religiosa que envolvia o homem medieval e o medo perante a morte, o que leva a praticar todo o bem que lhe possa sufragar a alma. De salientar a organização, o brio e o bom desempenho na administração do Hospital pelos confrades sapateiros, cativando a simpatia real, levando ao embargue da ordem régia da anexação à Misericórdia.
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Oliveira, Maria Helena da Rocha. « A Confraria de S. Crispim e S. Crispiniano e o seu Hospital na Idade Média ». Dissertação, Porto : [Edição do Autor], 2001. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000129319.

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Résumé :
A presente dissertação pretende contribuir para o conhecimento da história da vida corporativa e assistencial na cidade do Porto através da Confraria dos Sapateiros nos sécs. XIV e XV. Limita-se a uma abordagem sobre as origens das confrarias e como se desenvolveram em Portuga. A Confraria dos Sapateiros aparece-nos com uma relevante vertente assistencial através do seu hospital aos peregrinos de S. Tiago. Na assistência prestada transparece toda a esfera religiosa que envolvia o homem medieval e o medo perante a morte, o que leva a praticar todo o bem que lhe possa sufragar a alma. De salientar a organização, o brio e o bom desempenho na administração do Hospital pelos confrades sapateiros, cativando a simpatia real, levando ao embargue da ordem régia da anexação à Misericórdia.
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Livres sur le sujet "Confraria de S"

1

Andrade, João Manuel. Confraria de S. Diogo : Judeus secretos na Coimbra do séc. XVII. Lisboa : Nova Arrancada, 1999.

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2

Melo, Arnaldo Sousa. Palmeiros e sapateiros : A confraria de S. Crispim e S. Crispiniano do Porto, séculos XIV e XVI. Porto : Fio da Navalha, 2008.

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