Articles de revues sur le sujet « Comfor termico »

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1

Lopes, José Júlio. « A resistência da cultura aos media. Para o fim do paradigma sociológico nos estudos de comunicação ». Comunicação e Sociedade 3 (17 janvier 2001) : 257–69. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.3(2001).1329.

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2

Montoito, Rafael, et Antonio Vicente Marafioti Garnica. « O Euclides e Seus Rivais Modernos, de Lewis Carroll (1879) : uma apresentação ». Bolema : Boletim de Educação Matemática 28, no 50 (décembre 2014) : 1386–414. http://dx.doi.org/10.1590/1980-4415v28n50a19.

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Résumé :
A intenção deste artigo é apresentar para o leitor brasileiro o livro Euclides e Seus Rivais Modernos, de Lewis Carroll, publicado em 1879 e recentemente traduzido para o português. A apresentação se inicia com a discussão sobre qual edição d’Os Elementos, de Euclides, Carroll usou como guia de referência para compor seu texto, do que seguem algumas considerações sobre o estilo teatral usado por ele para compor esta obra, julgando que talvez essa opção manifeste, também neste caso, a influência shakespeareana percebida em outros de seus textos. A apresentação proposta pelo artigo termina com uma discussão resumida do corpus do livro.
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3

Marques, Francisco Paulo Jamil, et Edna Miola. « 1989, o ano que não terminou : epistemologia e metodologia da pesquisa em Comunicação e Política no Brasil ». Comunicação e Sociedade 33 (29 juin 2018) : 107–28. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.33(2018).2909.

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Résumé :
Este trabalho examina o perfil de parte relevante da produção científica da área de Comunicação e Política no Brasil a fim de elaborar um balanço acerca dos avanços e dos entraves epistemológicos e metodológicos comuns às abordagens investigativas mais recorrentes no país. O argumento está dividido em quatro partes. Na primeira delas, discutem-se problemas de fundo teórico, apontando-se desde a imprecisão na definição dos objetos até certa desatualização conceitual. Em seguida, a proposta se debruça sobre as falhas que caracterizam algumas das opções metodológicas mais empregadas em pesquisas da área. A terceira seção avalia as consequências dos estorvos anteriormente verificados, mencionando-se, por exemplo, a tendência a elaborar generalizações equivocadas sobre os efeitos políticos da mídia. O texto é encerrado com um tópico disposto a endereçar sugestões que podem colaborar na resolução de parte dos problemas aqui tratados.
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4

Bianchi, Ana Maria. « Apresentação : Albert O. Hirschman - The principle of the hiding hand ». Revista Brasileira de Inovação 13, no 1 (27 février 2014) : 9. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v13i1.8649070.

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Résumé :
A história narrada por Hirschman no texto escolhido para compor este número da revista se inicia, poeticamente, com uma imagem do florescimento do bambu destinado a abastecer a usina Karnaphuli de papel e celulose, em Bangladesh, e termina como uma apologia à capacidade que a natureza, inclusive a natureza humana, tem de surpreender. Depois de descrever um domínio inóspito para o progresso social, constrangido pelas múltiplas carências dos países em desenvolvimento, o autor desemboca em uma quase fábula sobre a capacidade humana de gerar a energia requerida pela transformação social.
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Bonazzi, Alessandra. « Bologna "città à la carte" : prassi e teoria di un place branding (de)generativo nella "quarta fase del capitalismo" ». RIVISTA GEOGRAFICA ITALIANA, no 4 (décembre 2022) : 30–45. http://dx.doi.org/10.3280/rgioa4-2022oa14994.

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Résumé :
A partire dalle riflessioni di Jean Baudrillard sulla fase ‘virale' della nostra epoca e di Peter Sloterdijk sul ‘comfort' e lo ‘spazio interno' (inner space), l'articolo analizza la geografia del city branding che dal 2014 ha rigenerato Bologna come ‘città à la carte', ridefinendo il territorio emotivo dei suoi cittadini e rimodulando le politiche urbane. Com'è noto il marchio globale di Bologna dipende dal logo generativo "City of Food is Bologna" (Bonazzi, Frixa, 2019) che ha cristallizzato gli spazi del consumo e reso ‘fetish' il cibo secondo i termini del contemporaneo capitale documediale (Ferraris, 2020; Semi, 2015) e le forme proprie della ‘fantasmagoria'.
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Oliveira, Catarina Sales. « No entretanto ou o (ab)uso do acesso online em mobilidade ». Comunicação e Sociedade 28 (28 décembre 2015) : 229–50. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.28(2015).2279.

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Résumé :
O recente desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (TICs) criou condições para que as pessoas estejam constantemente online. Hoje em dia, é comum receber um e-mail que termina com uma frase como “enviado pelo meu iPhone”, o que significa que o remetente usou o seu telemóvel para o enviar e, consequentemente, a sua localização é incerta - pode ser um restaurante, no trabalho, em casa ou até em movimento. Até há poucos anos a interação social em mobilidade só era possível quando as pessoas não viajavam sozinhas. As telecomunicações mudaram este cenário, trazendo as comunicações móveis para o espaço-tempo da deslocação. Nos últimos anos, o crescimento das vendas de smartphones e iPhones alteraram os cenários da mobilidade. Em que medida está esta tendência ligada a uma prática de lazer ou a um prolongamento do tempo de trabalho? Este texto debate a recente evolução do espaço-tempo da mobilidade a partir dum suporte empírico constituído por um conjunto de dados que combina os resultados de dois inquéritos sobre a mobilidade nas áreas metropolitanas Portuguesas, entrevistas em mobilidade e métodos de visual research.
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Raymond, Claire. « Pode haver uma estética feminista ? » Comunicação e Sociedade 32 (29 décembre 2017) : 31–44. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.32(2017).2749.

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Résumé :
“Pode haver uma estética feminista?” analisa a dificuldade em encontrar uma posição ontológica a partir da qual se escreva sobre as fotografias criadas por mulheres. Interroga-se acerca do desconforto de habitar, socialmente e na arte e na literatura, a posição do feminino corporizado e procura minar este desconforto através da análise estética. O ensaio argumenta que, apesar do desconforto social e intelectual de articular um espaço do feminino, na medida em que este espaço já é sempre codificado como um espaço de opressão, existe valor na interpretação da fotografia criada por mulheres através da lente da resistência feminista. O artigo reconhece que definir a palavra mulher é sempre arriscado, na medida em que este termo reflete variadas e contraditórias experiências corporizadas. E, no entanto, dentro deste risco reconhecido, emerge o único espaço de resistência possível à opressão, a oportunidade de criar um reordenamento do visível, para que a categoria da mulher oprimida, por muito irreal que seja, passe a ser refocalizada como soberana. Contudo, cada ato de refocagem da mulher deve ser culturalmente específico. Por isso, o ensaio termina com uma interpretação da série de imagens da fotógrafa etíope Aida Muluneh, intitulada Dinkinesh (ou “és bela”), recordando os restos de uma hominídea etíope que são há muito considerados como o mais antigo antepassado humano. Muluneh reivindica como etíope esta antepassada distante, vestindo-a com um extravagante vestido vermelho, usando a fotografia para refocalizar a entrada de Dinkinesh na história, concedendo a esta antepassada o poder de assombrar a modernidade.
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8

Segata, Jean. « QUANDO O ANIMAL DURA MAIS QUE A ESTIMAÇÃO ». Mana 22, no 3 (décembre 2016) : 831–56. http://dx.doi.org/10.1590/1678-49442016v22n3p831.

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Résumé :
Resumo O estudo das relações humano-animal tem formado um campo que ganha boa expressão na antropologia contemporânea. Ele se desenvolve a partir de duas frentes de discussão que se complementam - uma política e outra epistemológica. A primeira envolve ativismos e novos movimentos sociais em torno de direitos e de moralidades dos animais, enquanto a outra passa a questionar e a reposicionar qualidades e distinções entre eles e os humanos. Neste trabalho, eu procuro abordar estas questões por meio de um dilema moral que envolve uma cadela velha e doente, que depois de uma vida como parte de uma família humana, foi encaminhada para eutanásia e terminou transformada em estoque de sangue de uma clínica veterinária. Fisicalidade e moralidade são mobilizadas de forma contingente nesse contexto de pesquisa, tanto para equivaler e diferenciar humanos e animais como para compor e decompor um animal de estimação.
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9

Kloppenburg, Boaventura. « Teologizando para idosos ». Revista Eclesiástica Brasileira 63, no 249 (25 juin 2019) : 67. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v63i249.1830.

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Résumé :
O Bispo emérito de Novo Hamburgo, RS, Dom Frei Boaventura, lastreado na sabedoria acumulada em mais de oitenta anos de jornada terrestre e sintonizado com o tema da Campanha da Fraternidade de 2003 – Fraternidade e as Pessoas Idosas – reflete sobre o sentido da velhice. Lembra alguns pontos fundamentais da doutrina cristã – sobretudo o plano eterno de Deus que chama a criatura humana a participar da natureza divina e ganhar a vida eterna – verdades que podem confortar a pessoa idosa, preocupada com seus achaques e com a iminência da prestação de contas ao Criador, e termina com esta verdade consoladora: Se com Cristo morremos, com Cristo viveremos; se com Cristo sofremos, com Cristo reinaremos (2Tm 2,11-12).Abstract: The Bishop emeritus of Novo Hamburgo, RS, Dom Friar Boaventura, helped by the wisdom accumulated in more than eighty years on this earth and in tune with the theme of the 2003 Fraternity Campaign – Fraternity and the Aged – reflects upon the meaning of old age. He remembers some of the basic arguments of the Christian doctrine – in particular God’s eternal plan that invites the human creature to participate in the divine nature and to gain eternal life – truths that can help to bring comfort to the elderly person, worried about his/her chronic ailments and about the imminence of having to render accounts to the Creator. The paper ends with this comforting truth: if we die with Christ, we will live with Christ; if we suffer with Christ, we will reign with Christ (2Tm 2,11-12).
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Bechler, Janaina, et Edson Luiz André Sousa. « URBAN NARRATIVES : A VIDEO-LETTER PROCESS WITH THE NEWSPAPER BOCA DE RUA ». Revista Conhecimento Online 2 (28 mai 2020) : 33. http://dx.doi.org/10.25112/rco.v2i0.2141.

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Résumé :
ABSTRACTThe present study shares the process of the collective achievement of a video-letter regarding the city of Porto Alegre, made with a group of directors of the Boca de Rua (Street Mouthpiece) newspaper, which is made by the homeless people of Porto Alegre. It highlights a perspective that sees in the narrator of the city its expression, and bets that there is sharing and sociability stemming from the fragments of narratives produced by the multiplicities that compose it. As a basis, it introduces some concepts of narrative and self-narrative, assuming, based on psychoanalytic theory, that the “I” is eccentric to the subject, and that the self exists as a partial construction. Through the authors W. Benjamin, P. Ricoeur, J-M. Gagnebin, J. Butler e J. Lacan, it points out the importance of composing narratives in the assembly of oneself and the city, creating connections when appropriate, or even legitimizing the fragmentary character of the narrative. The article ends by presenting some narratives composed after the recordings made with the group in the locations chosen by them.Keywords: Boca de Rua newspaper. Video-letter. Porto Alegre. Self-narrative. RESUMOO presente estudo compartilha o processo de conquista coletiva de uma vídeo-carta sobre a cidade de Porto Alegre, realizada com um grupo de diretores do jornal Boca de Rua, feito pelos moradores de rua de Porto Alegre. Destaca uma perspectiva que vê no narrador da cidade sua expressão e aposta que há compartilhamento e sociabilidade decorrentes dos fragmentos de narrativas produzidas pelas multiplicidades que a compõem. Como base, introduz alguns conceitos de narrativa e autonarrativa, assumindo, com base na teoria psicanalítica, que o “Eu” é excêntrico ao sujeito e que o “Eu” existe como uma construção parcial. Através dos autores W. Benjamin, P. Ricoeur, J-M. Gagnebin, J. Butler e J. Lacan, ressalta a importância de compor narrativas na assembleia de si e da cidade, criando conexões quando apropriado ou até legitimando o caráter fragmentário da narrativa. O artigo termina apresentando algumas narrativas compostas após as gravações feitas com o grupo nos locais escolhidos por eles.Palavras-chave: Jornal Boca de Rua. Vídeo-carta. Porto Alegre. Autonarrativa.
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Galvão Simões, Maria do Perpétuo Socorro. « IFNOPAP : uma nascente de histórias ». Boitatá 16, no 32 (7 juin 2022) : 5. http://dx.doi.org/10.5433/boitata.2021v16.e46195.

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Résumé :
Um dossiê temático com o Imaginário nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia Paraense é de uma responsabilidade muito grande. O IFNOPAP é um projeto importante para os estudos das Poéticas Orais. Com quase 30 anos de existência, uma infinidade de Teses, Dissertações, TCC’s e artigos científicos ele talvez seja mais que um projeto, um adjetivo, gentílico, como a professora Socorro Simões; capitã desde batel que flutua entre rios, florestas, espaços e ciberespaços chama-nos. Somos todos Ifnopapianos de muitos costados. E, em mais essa viagem do IFNOPAP, começamos com algumas memórias de Alexandre Ranieri que entrou quase que por acaso no projeto e nunca mais saiu. O texto IFNOPAP em memórias: começo e meio é recheado de emoção e carinho, além de demonstrar a maneira como o projeto perpassa o percurso acadêmico do convidado.O primeiro artigo deste dossiê assinado por Andressa Ramos, Rafaella Costa e Rubenil Oliveira em parceia com a professora Socorro Simões Corpo-velho: reflexões sobre o envelhecimento feminino em narrativas orais da Matintaperera traz a lume uma questão relevante aos dias de hoje: o padrão de beleza associado ao corpo feminino, sempre julgado e pressionado, ao passo que, em tempos de pandemia, os corpos velhos sofreram mais que outros o descaso de políticas públicas e a indiferença dos jovens. Portanto, publicar este artigo que desbanca os estereótipos em torno do corpo feminino envelhecido a partir de narrativas orais amazônicas de Matintaperera é (re)humanizar esses corpos subalternizados que retomam sua condição de sujeito ora discriminados nessa modernidade cada vez mais líquida, egocêntrica e narcisita.O próximo artigo do dossiê assinado pela professora Sylvia Maria Trusen da Universidade Federal do Pará, O maravilhoso amazônico, uma poética da alteridade, faz uso das narrativas do projeto publicadas no “Abaetuba conta...” destacando a categoria da alteridade, muitas vezes esquecida e engolida pela arrogância do ego, para a leitura das narrativas do Imaginário Amazônico.Mas não é só o IFNOPAP que é feito de histórias. Recebemos, nesta edição, também artigos de outras paragens, outros nortes, prenes de diversidade. E essa viagem começa pelos folhetos de cordel nordestinos e suas versões de uma obra prima da Literatura mundial: Intertextos de Romeu e Julieta nos folhetos nordestinos de Weber Firmino Alves e Naelza de Araújo Wanderley trata da relação entre esses textos do imaginário popular e a história imortalizada por William Shakespeare. Voltando ao norte o artigo de Emanuel Fontel, Regina Cruz, Benedita Borges, Thaynara Paixão intitulado O estatuto mítico e a dimensão argumentativa em narrativas de enterro produzidas em comunidades quilombolasmergulha nas comunidades quilombolas do Estado do Pará para desvelar o estatuto mítico das narrativas de enterro.Saindo mais uma vez do norte e voltando ao nordeste, mais especificamente à Paraíba, os autores Alberto Ricardo Pessoa e Cirstiano Clemente de Souza analisam uma relação que, para algumas pessoas não parece clara, mas que vai se tornando a medida em que lemos o artigo Oralidade e quadrinhos: possibilidades pedagógicas. Pensando nisso os autores exploram essas possibilidades que os quadrinhos proporcionam ao estudo da oralidade.Descendo do nordeste ao sudeste, da Paraíba a Minas Gerais, Fábio Martins, Leonel Brizolla Monastirsky nos transportam à paisagem religiosa criada pelo catolicismo popular da campanha de reis e do Menino Jesus de Carmo do Rio Claro no artigo Paisagem religiosa: o catolicismo popular e as companhias de reis e do Menino Jesus de Carmo do Rio Claro-MG. E nessa viagem que empreendemos lendo o texto nos faz “ver” as paisagens sonoras e gustativas que ajudam a compor a religiosa.Descendo um pouco mais, ao Sul, no norte do Paraná, em Londrina, Kaedmon Selberg Soares em Poesia in concert: a palavra de volta à rua trata do agrupamento Poesia in concert e a sua reincorporação no Festival Literário de Londrina (Londrix), ressaltando a importância social do evento para a cidade e relembrando outros tempos do Bar Valentino. Saindo do norte do Paraná, nossa viagem termina em Antônio Cardoso na Bahia onde Renailda Ferreira Cazumbá e Eliziane Santos e Santos tratam das histórias e vida dos mestres e mestras do Grupo Raízes do Samba e seus sambadores e sambadeiras no artigo Vozes poéticas e (re)existências quilombolas do Grupo Raízes de Toco de Antônio Cardoso – BA.Esperamos que a vigem por todos esses lugares e pessoas e seres e histórias seja profícua e encante aos leitores da mesma forma que nos encantou como revista.
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« Thermal comfort in hospital (Comfort Termico in Ospedale) ». Applied Ergonomics 16, no 3 (septembre 1985) : 231. http://dx.doi.org/10.1016/0003-6870(85)90050-x.

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González-Gabaldón, Blanca. Comunicar 6, no 12 (1 mars 1998) : 79–88. http://dx.doi.org/10.3916/c12-1999-12.

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Résumé :
La autora parte de un detallado estudio sobre las distintas funciones asignadas a los estereotipos desde diferentes plataformas, para acabar adentrándose en el estudio de un estereotipo concreto: el de género, cuya denominación social es aún hoy día indiscutible. En el análisis de este estereotipo se profundiza en los motivos que pudieran haber llevado a la creación de este dualismo genérico cuya influencia sobre nuestra vida cotidiana es innegable. Se termina este trabajo depositando una confiada esperanza en el fin de la discriminación que este estereotipo genera.
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De Oliveira, Rafael Gustavo. « Palestina e categorias locais : diferenças entre usos terminológicos em produções bibliográficas e categorias palestinas locais ». DIVERSITATES International Journal 13, no 4 (31 janvier 2022). http://dx.doi.org/10.53357/qwiw5341.

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A partir de trabalho de campo de dois anos, na Palestina, foi possível observar, em termos de usos locais de categorias espaciais, a existência de uma “Palestina única” – referência cartográfica composta pela soma de quatro espaços: Faixa de Gaza, Cisjordânia, Jerusalém e 48 (ou Al Dakhel – “dentro”, em árabe). Neste artigo, reflito sobre as produções bibliográficas acadêmicas brasileiras que têm a Palestina como tema central mas que, de modo geral, não têm acesso às – e, portanto, não são informadas por – categorias palestinas locais. Esta defasagem termina por compor a construção e reprodução de um status quo categórico, pouco informado por expressões locais. Tais reflexões buscam trazer à luz as construções palestinas locais de espaços e identidades, enfatizando-as e, assim, contribuindo para uma aproximação das produções bibliográficas brasileiras sobre a região com as categorias palestinas locais.
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Valiquette, Johanna. « Medically assisted nutrition and hydration in end-stage dementia : burdens and benefits of surgically-placed gastrostomy tubes ». Medicina e Morale 57, no 3 (30 juin 2008). http://dx.doi.org/10.4081/mem.2008.281.

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Le tube gastrostomiche posizionate chirurgicamente si sono rilevate essenziali nel trattamento di alcune patologie. Ciononostante, molti studi le ritengono di efficacia limitata, e significativamente gravose nei pazienti con demenza avanzata terminale. Gli studi dimenticano di mostrare i benefici attesi in termini di maggiore longevità, diminuzione delle possibilità di polmonite e miglioramento dell’integrità della pelle. Gli svantaggi comprendono il deterioramento nella percezione e nella funzione relativi alla ospedalizzazione, l’angoscia derivante dall’uso di limitazioni, la negazione di taluni comfort del paziente, bisogni sociali e spirituali, per lasciare il posto ai dispositivi relativi ai tubi che spesso mettono a rischio l’igiene. Nel seguito affrontiamo i seguenti punti: 1. una review della letteratura recente dei principali ricercatori statunitensi; 2. la distinzione da un punto di vista bioetico nell’uso delle tube gastrostomiche nel cosiddetto “stato vegetativo” e nella demenza terminale; 3. l’analisi dei vantaggi e degli svantaggi; 4. le raccomandazioni per le cure palliative e la nutrizione come vengono percepite da un punto di vista bioetico e le alternative incentrate sul paziente al posizionamento delle tube gastrostomiche per i pazienti con demenza avanzata terminale. ---------- Surgically-placed gastrostomy tubes are essential in managing some conditions. Yet, many studies indicate limited medical effectiveness, and significant burdens, in patients with advanced, end-stage dementia. Studies fail to show the expected benefits of greater longevity, decreased aspiration pneumonia or improved skin integrity. Burdens include deterioration in cognition and function related to hospitalization, distress from use of restraints, neglect of patient’s comfort, social and spiritual needs in favor of tube-related tasks and frequent, excoriating hygiene. Here we present 1. a review of recent literature by leading researchers in the U.S.; 2. distinction between the bioethics of gastrostomy tubes in the so-called “vegetative state” and endstage dementia; 3. analysis of benefits and burdens; 4. recommendations for palliative care and spoon-feeding as bioethically sound and patient-centered alternatives to gastrostomy tube placement for patients with advanced, endstage dementia.
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Petit, Facundo. « Com o barulho dos vagões, a música vai incomodar você ? Ensaio sonoro de música de rua no metrô de Buenos Aires ». AntHropológicas Visual 7, no 1 (12 juillet 2021). http://dx.doi.org/10.51359/2526-3781.2021.249677.

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Résumé :
O transporte subterrâneo da cidade de Buenos Aires –coloquialmente chamado subte– conta com seis linhas com rotas distintas, com possibilidade de combinações entre elas. Esses túneis que se estendem abaixo de Buenos Aires abrem uma série de espaços por onde as pessoas se transitam diariamente. Escadas, elevadores, corredores, estações, plataformas, pisos e mezaninos. E, claro, os vagões do metrô. Trânsito dentro e entre esses espaços, implica que o corpo se torna o centro móvel de uma diversidade de músicas executadas por artistas de rua[1].No metrô de Buenos Aires há uma série de músicos difíceis de encontrar em outras rotas de transporte da América Latina. Historicamente, houve uma abertura cultural que permitiu que a música de rua se tornasse um trabalho, transformando os espaços públicos em cenários emergentes com sonoridades tão diversos quanto cada sujeito que os compõe.Neste ensaio sonoro é colocada em primeiro plano a música com a qual os artistas de rua compor parte dos sonoridades subterrâneas. Os registros foram realizados em outubro de 2017, junho e setembro de 2018, nas linhas A, B, D e H, no âmbito de uma investigação antropológica[2]. O áudio resultante é uma composição que nos leva por um possível –e incompleto– passeio de gêneros e instrumentação audível em uma viagem pela cidade. Ao mesmo tempo, fica evidente como a prática musical nessa área interage com outros sons: passos, vozes, alto-falantes, chocalho, gritos, sinais sonoros, portas, buzinas, máquinas, velocidade, outras músicas.Quando um músico ou uma música está prestes a tocar uma canção, ele sabe que o público do metrô não está lá para ouvi-la. Por isso, a performance geralmente começa com uma apresentação e termina com uma saudação e agradecimento enquanto o gorra[3] é passado, onde os viajantes remuneram se o considerarem. Uma construção momentânea de empatia opera ao longo desta performance, com a qual os músicos de rua buscam três atitudes do público cativo: escuta, aplauso, colaboração. Em cada canção executada, diferentes níveis de música de rua são colocados em jogo, sintetizados na trajetória e na identidade do intérprete, na escuta do outro em quem se busca a reciprocidade e na estética do viagem urbano.É interessante notar, então, como a prática da música de rua mescla elementos de duas esferas que muitas vezes se apresentam como opostas: arte e trabalho. A frase que dá título a este ensaio me foi contada por uma mulher enquanto esperávamos o metrô. Responde ao facto de em 2018 ter sido promovida a reforma de uma lei que classificava a música de rua como ruído incômodo e, como tal, crime. Vários grupos de artistas de rua protestaram contra isso, com o lema de que a arte de rua não é um crime (el arte callejero no es delito).Convido você a ouvir um pouco da música que inunda os espaços subterrâneos de Buenos Aires. Se puder, ouça com fones de ouvido e, se tiver vontade, bata palmas.[1] Foi assim, pelo menos, até antes da pandemia de COVID-19, que hoje mudou vários aspectos das relações urbanas.[2] Com base nesta pesquisa, escrevemos dois artigos (Petit e Potenza 2019a; 2019b) nos quais exploramos a rede de relações entre esses artistas e trabalhadores com o ambiente sensível, social e político em que desenvolvem suas práticas.[3] A gorra é o que os músicos têm para que os passageiros contribuam monetariamente. Pode muito bem ser o boné ou também uma mochila, a caixa de instrumentos ou uma bolsa para esse fim.
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Petit, Facundo. « Com o barulho dos vagões, a música vai incomodar você ? Ensaio sonoro de música de rua no metrô de Buenos Aires ». AntHropológicas Visual 7, no 1 (12 juillet 2021). http://dx.doi.org/10.51359/2525-3781.2021.249677.

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O transporte subterrâneo da cidade de Buenos Aires –coloquialmente chamado subte– conta com seis linhas com rotas distintas, com possibilidade de combinações entre elas. Esses túneis que se estendem abaixo de Buenos Aires abrem uma série de espaços por onde as pessoas se transitam diariamente. Escadas, elevadores, corredores, estações, plataformas, pisos e mezaninos. E, claro, os vagões do metrô. Trânsito dentro e entre esses espaços, implica que o corpo se torna o centro móvel de uma diversidade de músicas executadas por artistas de rua[1].No metrô de Buenos Aires há uma série de músicos difíceis de encontrar em outras rotas de transporte da América Latina. Historicamente, houve uma abertura cultural que permitiu que a música de rua se tornasse um trabalho, transformando os espaços públicos em cenários emergentes com sonoridades tão diversos quanto cada sujeito que os compõe.Neste ensaio sonoro é colocada em primeiro plano a música com a qual os artistas de rua compor parte dos sonoridades subterrâneas. Os registros foram realizados em outubro de 2017, junho e setembro de 2018, nas linhas A, B, D e H, no âmbito de uma investigação antropológica[2]. O áudio resultante é uma composição que nos leva por um possível –e incompleto– passeio de gêneros e instrumentação audível em uma viagem pela cidade. Ao mesmo tempo, fica evidente como a prática musical nessa área interage com outros sons: passos, vozes, alto-falantes, chocalho, gritos, sinais sonoros, portas, buzinas, máquinas, velocidade, outras músicas.Quando um músico ou uma música está prestes a tocar uma canção, ele sabe que o público do metrô não está lá para ouvi-la. Por isso, a performance geralmente começa com uma apresentação e termina com uma saudação e agradecimento enquanto o gorra[3] é passado, onde os viajantes remuneram se o considerarem. Uma construção momentânea de empatia opera ao longo desta performance, com a qual os músicos de rua buscam três atitudes do público cativo: escuta, aplauso, colaboração. Em cada canção executada, diferentes níveis de música de rua são colocados em jogo, sintetizados na trajetória e na identidade do intérprete, na escuta do outro em quem se busca a reciprocidade e na estética do viagem urbano.É interessante notar, então, como a prática da música de rua mescla elementos de duas esferas que muitas vezes se apresentam como opostas: arte e trabalho. A frase que dá título a este ensaio me foi contada por uma mulher enquanto esperávamos o metrô. Responde ao facto de em 2018 ter sido promovida a reforma de uma lei que classificava a música de rua como ruído incômodo e, como tal, crime. Vários grupos de artistas de rua protestaram contra isso, com o lema de que a arte de rua não é um crime (el arte callejero no es delito).Convido você a ouvir um pouco da música que inunda os espaços subterrâneos de Buenos Aires. Se puder, ouça com fones de ouvido e, se tiver vontade, bata palmas.[1] Foi assim, pelo menos, até antes da pandemia de COVID-19, que hoje mudou vários aspectos das relações urbanas.[2] Com base nesta pesquisa, escrevemos dois artigos (Petit e Potenza 2019a; 2019b) nos quais exploramos a rede de relações entre esses artistas e trabalhadores com o ambiente sensível, social e político em que desenvolvem suas práticas.[3] A gorra é o que os músicos têm para que os passageiros contribuam monetariamente. Pode muito bem ser o boné ou também uma mochila, a caixa de instrumentos ou uma bolsa para esse fim.
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Calderaro, Monica, et Vincenzo M. Mastronardi. « DSM-V : major changes and overview on personality disorders with special reference to borderline disorder - DSM-V : principali modifiche e panoramica sui disturbi della personalità, con particolare riferimento al disturbo borderline - DSM-V : cambios mayores y visión general de los trastornos de personalidad con referencia especial al trastorno borderline ». Rivista di Psicopatologia Forense, Medicina Legale, Criminologia, 21 février 2020. http://dx.doi.org/10.4081/psyco.2019.229.

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Résumé :
The purpose of this article is to describe the amendments made in the new version of DSM (fifth edition) as to understand not only main aspects of certain diseases and/or personality disorders, but also whether or not changes shifted focus to dimensional instead of categorical system or if in some aspects both are considered. Moving forward from a general overview of the handbook, the effective changes will be examined in detail. Attention will also be given to Personality Diseases, taking account of various studies on this subject and the most recent knowledge on “Borderline Disease” from a diagnostic standpoint. Considering the complex construction of such disease, will be firstly illustrated the assumption of first studies so as to cover the most recent clinical and theoretical contributions, together with a brief overview of some treatment approach such as psychodynamic, cognitive-behavioral and systemic-relational, principles of medical treatment, a summary on differential diagnosis and a representation of some clinical case as well. The article will be concluded by a brief discussion of future prospects able to provide the clinician with even more effective and safe operational strategies as to lead professionals towards more specific and less misleading assumptions for a better approach in any scope (therapeutic, forensic, etc.) and giving comfort to those who receive support as well. Everyone is a very unique individual, even if similar to others. That is why it is extremely important to clearly identify a disease and ensure an adequate treatment. RiassuntoL’obiettivo del presente lavoro, è quello di descrivere le principali modifiche apportate nella nuova versione del DSM (quinta ed.) rispetto a quella precedente, per cercare di comprendere non solo gli aspetti più significativi di determinate Patologie e/o Disturbi della Personalità, ma anche se nei suindicati cambiamenti, l’ottica si è spostata o meno ad un sistema dimensionale piuttosto che categoriale o se in alcuni aspetti, vengono considerati entrambi, partendo quindi da una panoramica generale sul Manuale, per poi affrontare nel dettaglio le reali modifiche. Verrà inoltre approfondita la tematica relativa ai Disturbi della Personalità, tenendo presenti i vari studi e ricerche sull’argomento e quindi le acquisizioni più recenti in termini di strumenti operativi utili da un punto di vista diagnostico-clinico, con particolare riferimento al “Disturbo Borderline”, decisamente complesso nel suo costrutto, partendo dall’assunto relativo ai primi studi sul tema, fino a giungere ai vari contributi teorico-clinici più recenti, unitamente ai cenni su alcuni approcci terapeutici quali ad esempio, psicodinamico, cognitivo-comportamentale e sistemico-relazionale, principi sulla farmacoterapia ed una sintesi sulla diagnosi differenziale, nonché la rappresentazione di alcuni Casi clinici. Concludendo con un sintetico excursus su quelle che potrebbero essere le prospettive future in grado di fornire strategie operative sempre più fertili e sicure per il clinico, sia a conforto dello stesso che di chi usufruisce dell’aiuto, guidando gli operatori verso ipotesi più specifiche e meno devianti, per un migliore approccio in qualsiasi ambito di applicazione (terapeutico, forense ecc..). Ogni soggetto è un individuo a se stante, pur evidenziando caratteristiche simili. Per questo è estremamente importante per quanto più è possibile, riuscire nell’individuazione di una precisa patologia su cui va applicato un mirato processo trattamentale. ResumenEl propósito de este artículo es describir las enmiendas hechas en la nueva versión del DSM (quinta edición) para comprender no solo los aspectos principales de ciertas enfermedades y / o trastornos de la personalidad, sino también si los cambios cambiaron el enfoque a dimensional en lugar de categórico sistema o si en algunos aspectos se consideran ambos. Avanzando desde una descripción general del manual, los cambios efectivos serán examinados en detalle. También se prestará atención a las enfermedades de la personalidad, teniendo en cuenta varios estudios sobre este tema y el conocimiento más reciente sobre "Enfermedad límite" desde un punto de vista diagnóstico. Teniendo en cuenta la compleja construcción de dicha enfermedad, se ilustrará en primer lugar la suposición de los primeros estudios para cubrir las contribuciones clínicas y teóricas más recientes, junto con una breve descripción de algunos enfoques de tratamiento, tales como psicodinámico, cognitivo-conductual y sistémico-relacional, principios del tratamiento médico, un resumen sobre diagnóstico diferencial y una representación de algunos casos clínicos también. El artículo concluirá con una breve discusión de las perspectivas futuras capaces de proporcionar al clínico estrategias operativas aún más efectivas y seguras para guiar a los profesionales hacia suposiciones más específicas y menos engañosas para un mejor enfoque en cualquier ámbito (terapéutico, forense, etc.). y dar consuelo a quienes también reciben apoyo. Todos son individuos únicos, incluso si son similares a los demás. Por eso es extremadamente importante identificar claramente una enfermedad y garantizar un tratamiento adecuado.
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Carvalho, Agda, et Rosangella Leote. « Corpo/objeto/espaço ». DAT Journal 3, no 1 (13 juin 2018). http://dx.doi.org/10.29147/dat.v3i1.82.

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Résumé :
Nesta edição do DATJournal – Design Art and Technology, transitamos entre os processos, atributos e intensidades da relação corpo/objeto/espaço, tanto nas contribuições teóricas como nas proposições artísticas que participam da galeria de imagens que incluímos. Evidencia-se a condição híbrida das linguagens que alargam as fronteiras do organismo corpóreo com a tecnologia, o design, a performance, o cinema, a moda e a arte. Partimos do pressuposto de que o corpo é um organismo complexo, do qual cérebro e mente são partícipes por diferentes e inapreensíveis mecanismos de simbiose e de que ele está estruturalmente acoplado ao seu ambiente – povoado de espaços distintos – numa conjuntura de construção mútua e contínua. O corpo, dotado de diferentes formas de colaboração e transdução entre organismos similares ou díspares, transforma, adapta e abduz, mas também expurga antigas estratégias de acoplamento, fazendo infinito o processo evolutivo. Todos os mecanismos de tais processos relacionais acontecem pelos aspectos sensíveis, inconscientes, subjetivos e conscientes das mentes que interagem. Aspectos que são, indubitavelmente, individuais. A individualidade reduz nossa capacidade de encontrar uma definição ou distinção objetiva e mensurável da natureza do corpo. A presente edição trata do corpo, onde reside a condição humana, e do ambiente contaminado por diferentes tecnologias sem que nelas esteja nosso foco. Mas, destacamos certos processos maquínicos que potencializam a percepção do corpo, modificando a articulação com o mundo exterior. Exploramos a pluralidade de interfaces naturais e tecnológicas, que impactam na materialização de uma infinidade de dados e imagens, que interferem nos nossos sentidos. Na época em que vivemos, a capacidade de acesso aos processos orgânicos é, cada vez mais, visualizável. Enquanto a neurociência se esforça para dar resultados apreensíveis dos estados cerebrais dentro do organismo que aparenta conhecer, mais dúvidas surgem sobre a verdadeira natureza da mente. A mente, essa entidade, inapreensível pelas tecnologias disponíveis, continua um mistério que apenas tangenciamos quando abordamos a percepção, a poética das obras, a interação do indivíduo com proposições artísticas e a própria produção do artista. Interator que é corpo, artista que é corpo. O escopo desta edição trouxe a abertura necessária para se falar dos aspectos não circunscritos, nem alocados por classificações estanques de propostas e enfoques artístico científicos. Quisemos encontrar um elo entre aportes diversos sobre as abordagens ligadas ao tema corpo/objeto/espaço. Assim, buscamos artistas pesquisadores, brasileiros e estrangeiros, que complexificam tal tema, justamente pela diversidade, tanto nas produções teóricas, quanto nas poéticas. Organizamos esta edição em três seções. A primeira, intitulada “Percepções”, traz um conjunto teórico onde a percepção, o cérebro, a mente e a cognição são fios de aproximação e desconexão entre os autores. A segunda, cujo título é “Transduções”, apresenta o discurso sobre produções artísticas, onde o corpo se aloca em espaços de fisicalidade e conceituação diversas, abrangendo a performance, o cinema, o vídeo, a fotografia, a poesia, o design e a arquitetura. A terceira seção traz uma curadoria de imagens, nomeada “Corpus Poeticus: uma visita à poética das imagens”, que traz traduções intersemióticas, impressões de olhares, pesquisas e experimentos de artistas que estão inseridos nas transduções corpo/espaço que se manifestam na poesia, na fotografia, na performance, no design e na pintura digital. Esmiuçando a distribuição de assuntos, o leitor encontrará na seção “Percepções” uma parte da pesquisa sobre neurocinema, desenvolvida pela finlandesa Pia Tikka, aplicada sobre um estudo de caso, em conjunto com outro finlandês, Mauri Kaipainen. Trata-se da análise de um dos filmes de Maya Deren (At land) com a qual eles defendem a tese de que tal filme seja um exemplo precursor do que eles entendem como “cinema enativo”. Além desta análise, vai interessar ao leitor detalhes da carreira de Maya Deren, que ali constam, e que são pouco encontrados na bibliografia em língua portuguesa. Em seguida, discutindo os conceitos de affordance e enação, conectando-se, diretamente, com o texto anterior, Cleomar Rocha e Pablo de Regino traçam uma clara abordagem sobre estes temas, com enfoque nas instalações interativas e suporte na fenomenologia. A fim de ilustrar a natureza desses conceitos, eles utilizam a instalação interativa “Espante os corvos de Van Gogh”, produzida pela equipe do Media Lab / UFG em 2011, laboratório do qual Cleomar Rocha é diretor. Trazendo considerações polêmicas a respeito da mente e da consciência, Fernando Fogliano discute a possibilidade da existência de um tipo de inconsciente maquínico, fruto da extrassomatização de nossos cérebros no ambiente, que poderia gerar máquinas eficientes para promover o que ele chama de “um jogo de mentiras sinceras na arte”. O argumento gira em torno de Mimo Stein, um robô de conversação criado por Fábio Fom. A portuguesa, Maria Manuela Lopes, parte das tatuagens ligadas a rituais simbólicos para prometer um cenário de ficção científica na arte, quando fala de avançadas tecnologias biocompatíveis e “tatuáveis”, com finalidades médicas, mas cujo potencial o artista consegue perceber e, a partir dessa percepção, é capaz de propor arte. Demonstrando isso, a autora apresenta seu projeto Emerging Self, que trabalha o conceito de tatuagem dinâmica. Em seguida, apresentamos a linguagem do vídeo e do cinema, iniciando com Fernanda Duarte, que avança no estudo das tecnologias de performances de palco, desenvolvendo a crítica, tanto sobre as dificuldades no uso dos dispositivos computacionais e eletrônicos neste contexto, como demonstrando possibilidades e opções científicas e tecnológicas, num esforço de enfatizar as potencialidades poéticas que estas tecnologias têm para compor uma linguagem única da obra composta pelo performer, público e elementos de cena. Júlio Mendonça apresenta um texto fundamentado nos conceitos de intersemiose e holossignia. Traz a discussão da hibridização das linguagens da poesia e do cinema experimental e apresenta as alterações da narrativa fílmica a partir do diálogo com a tecnologia apontando como a variedade de soluções reverbera em signos e estabelece um resultado multimidiático, que interfere na percepção do interator. Então, trazemos Carolina Peres que, visando um estudo sobre a relação do corpo com a câmera e o espaço sensível entre eles, nos traz a fotografia do ponto de vista de uma pessoa que reconhece o seu corpo como integrante da obra fotográfica, para além do visual. Ela entende a fotografia como um processo relacional, uma experiência direta, com o objeto tecnológico, até a conformação da imagem nos seus atributos finais. O corpo, transformado pelas cirurgias plásticas, tem uma transfiguração subjetivada nas mãos de Raquel Fonseca. Seu discurso e recorte do olhar fotográfico sobre o tema, conduz o percebedor a um caminho que não termina na estética corpórea – resultado da cirurgia –, mas no maravilhamento do artista que aqui nos referimos no sentido peirceano, sobre o tempo retido nas mãos do cirurgião. Colocando aí uma zona estreita entre o propósito da pessoa que se submete a este tipo de reconstrução corpórea e o daquela que prefere o estado de estranhamento no processo modificador. A segunda seção, “Transduções”, faz uma ponte entre arte, arquitetura, design e engenharia computacional. Iniciamos com Tania Fraga, que desenvolve uma reflexão sobre seus últimos 30 anos de carreira, onde mostra uma visão antecipadora de aplicações alargadas do que são, para ela, as tecnologias computacionais, com as quais a pessoa pode vivenciar, de corpo inteiro, experiências de simulação que são integrais, inclusive mediadas por biocomputação. Na sequência, Hugo Fortes observa os objetos que o cercam e, nesta reflexão, apresenta o entrelaçamento da arte e do cotidiano. Discorre sobre trabalhos individuais e de projetos que são resultados da parceria com Sissi Fonseca, sua companheira, tanto na produção artística, como na vida. Apresenta o sentido e os processos de suas criações performáticas, revelando fragmentos das histórias íntimas dos artistas e o enfrentamento do mundo ao redor. Suzete Venturelli, em colaboração com vários estudantes e pesquisadores do Media Lab / UNB incluindo Cleomar Rocha, e do Media Lab / UNIFESSPA, com a participação de Teófilo Augusto e Cláudio Coutinho, discorrem sobre recentes produções dos laboratórios, realizadas em parceria, onde a poiesis do corpo se apresenta em sintonia e diálogo com a praxis tecnologizada, promovendo obras autopoiéticas. É interessante observar a diversidade de proposições que esta cooperação traz, utilizando-se de tecnologia aberta e de baixo custo. Às vezes os experimentos ainda não têm uma definição final, mas o potencial da produção artística está ali impresso. Temas como o erotismo, os objetos vestíveis interativos e as apropriações poéticas da paisagem são exemplos da diversidade animadora de abordagens. O encontro entre Agda Carvalho, Edilson Ferri, Clayton Policarpo, Daniel Malva, Miguel Alonso e Sergio Venâncio resulta em um processo colaborativo e multidisciplinar com o projeto “Ex-votos”. O texto traz a proposição Sala dos Milagres que aborda um corpo expandido e articulado com o ritual presente na cultura popular dos ex-votos. Um corpo que está além da sua condição fisiológica, mas que altera o mundo e, ao mesmo tempo, é influenciado pelo por ele. O texto elabora uma reflexão sobre contínua proliferação de imagens cotidianas, que são compartilhadas na rede, trazendo, assim, a virtualização do processo de reconhecimento da imagem como representante do mundo natural. Ao encontrar a terceira seção, “Corpus Poeticus…”, preferimos que o leitor/experienciador descubra, por si só, nossa intenção com esta curadoria. Esperamos também que o leitor/experienciador desta edição compartilhe conosco a impressão de que, dos vários recortes possíveis de aproximações e transduções entre corpo, objeto e espaço, o que propusemos aqui mostra o engendramento, inequívoco e permanente, do ser humano (e em nosso caso, do artista) com as formas contínuas e, também, impermanentes, de acoplamento entre o ser, o fazer e os objetos do mundo, isto é, a extrassomatização de todo o conhecimento adquirido longínqua ou recentemente. Gostaríamos de agradecer aos pesquisadores autores dos artigos e aos artistas que premiaram nossa edição, participando com suas obras visuais, desde que todos eles investigam e contribuem para desvendar a questão paradoxal do corpo/objeto/espaço em nossa área. Da mesma forma, somos gratas a todos que, de formas diversas, colaboraram para que esta publicação se concretizasse. Nosso agradecimento se estende ao Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Anhembi Morumbi, cujo empenho na qualificação do DATJournal nos deu abertura para o desenvolvimento deste trabalho. Rosangella Leote Agda Carvalho São Paulo, Maio de 2018
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