Littérature scientifique sur le sujet « Chatterbox »
Créez une référence correcte selon les styles APA, MLA, Chicago, Harvard et plusieurs autres
Sommaire
Consultez les listes thématiques d’articles de revues, de livres, de thèses, de rapports de conférences et d’autres sources académiques sur le sujet « Chatterbox ».
À côté de chaque source dans la liste de références il y a un bouton « Ajouter à la bibliographie ». Cliquez sur ce bouton, et nous générerons automatiquement la référence bibliographique pour la source choisie selon votre style de citation préféré : APA, MLA, Harvard, Vancouver, Chicago, etc.
Vous pouvez aussi télécharger le texte intégral de la publication scolaire au format pdf et consulter son résumé en ligne lorsque ces informations sont inclues dans les métadonnées.
Articles de revues sur le sujet "Chatterbox"
MacLeod, Ken. « Future Tense : Chatterbox ». Communications of the ACM 59, no 2 (25 janvier 2016) : 128. http://dx.doi.org/10.1145/2859012.
Texte intégralIles, Jeffery K., et Nancy Howard Agnew. « Determining Cold Hardiness of Heuchera sanguinea Engelm. `Chatterbox' Using Dormant Crowns ». HortScience 28, no 11 (novembre 1993) : 1087–88. http://dx.doi.org/10.21273/hortsci.28.11.1087.
Texte intégralCallaway, Ewen. « Suite of chatterbox genes discovered ». New Scientist 204, no 2734 (novembre 2009) : 16. http://dx.doi.org/10.1016/s0262-4079(09)62974-2.
Texte intégralRonald, Edmund M. A., et Moshe Sipper. « What use is a turing chatterbox ? » Communications of the ACM 43, no 10 (octobre 2000) : 21–23. http://dx.doi.org/10.1145/352183.352195.
Texte intégralRobazza, Guido, Jacqueline Priego-Hernández, Silvio Caputo et Alessandro Melis. « Temporary Urbanism as a Catalyst for Social Resilience : Insights from an Urban Living Lab Practice-Based Research ». Buildings 14, no 6 (23 mai 2024) : 1513. http://dx.doi.org/10.3390/buildings14061513.
Texte intégralVallverdú, Jordi, Huma Shah et David Casacuberta. « Chatterbox Challenge as a Test-Bed for Synthetic Emotions ». International Journal of Synthetic Emotions 1, no 2 (juillet 2010) : 12–37. http://dx.doi.org/10.4018/jse.2010070102.
Texte intégralGumnior, Heidi, Jens Bölte et Pienie Zwitserlood. « A chatterbox is a box : Morphology in German word production ». Language and Cognitive Processes 21, no 7-8 (novembre 2006) : 920–44. http://dx.doi.org/10.1080/016909600824278.
Texte intégralWaterfield, Robin. « The Death of Socrates : Hero, Villain, Chatterbox, Saint. By Emily Wilson ». Heythrop Journal 49, no 6 (novembre 2008) : 1040–42. http://dx.doi.org/10.1111/j.1468-2265.2008.00427_4.x.
Texte intégralFreitas Barroso, Ari. « MADREBOT ». Revista Gênero e Interdisciplinaridade 4, no 05 (25 septembre 2023) : 218–35. http://dx.doi.org/10.51249/gei.v4i05.1593.
Texte intégralAlsadoon, Reem. « Chatting with AI Bot : Vocabulary Learning Assistant for Saudi EFL Learners ». English Language Teaching 14, no 6 (31 mai 2021) : 135. http://dx.doi.org/10.5539/elt.v14n6p135.
Texte intégralThèses sur le sujet "Chatterbox"
Malmgren, Max, et Ulf Åhammar. « Chatterbot with commonsense ». Thesis, KTH, Skolan för datavetenskap och kommunikation (CSC), 2013. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:kth:diva-134949.
Texte intégralJosé, Marques Moura Thiago. « Um Chatterbot para aquisição automática de perfil do usuário ». Universidade Federal de Pernambuco, 2003. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2515.
Texte intégralCom a crescente expansão da Internet, muitas empresas passaram a buscar formas mais naturais de comunicação com os usuários de seus Websites. Neste cenário, o uso de chatterbots (sistemas que se comunicam em linguagem natural) tem crescido muito, podendo assumir diversas funções (e.g., conversar sobre temas livres ou específicos, prover acesso a bancos de dados da empresa, funcionar como um FAQ automático). Chatterbots podem também ser usados para aquisição de informação relevante sobre usuários, tendo como objetivo montar o perfil de cada usuário de determinado Website. Esses perfis poderão ser usados para os mais diversos fins (e.g., oferecer produtos de acordo com as preferências do usuário, adaptar o Website da empresa para as necessidades de seus usuários, entre outros). Este trabalho apresenta um chatterbot capaz de prover acesso em português a uma base de dados, realizando aquisição automática do perfil de seus usuários a partir dos diálogos travados. Este agente de conversação será acoplado ao sistema GEP (Guia de Entretenimento Personalizado), que tem por objetivo fazer recomendação automática de filmes a partir da sua base de dados e dos perfis dos seus usuários. Os perfis automaticamente montados pelo chatterbot são usados pelo GEP na escolha de filmes que serão indicados para cada usuário através de diálogos em português. O chatterbot foi implementado como uma extensão da linguagem AIML (Artificial Intelligence Markup Language), uma das mais bem sucedidas abordagens para construção de chatterbots no momento. Testes realizados com o protótipo revelaram um bom desempenho do chatterbot nos diálogos e na aquisição dos perfis. Trata-se de um trabalho original, uma vez que não foi encontrado na Web nenhum outro agente de conversação capaz de fazer aquisição automática de perfil de usuário
CLEMENTE, B. G. R. « Chatterbots Inteligentes para Apoiar a Aprendizagem ». Universidade Federal do Espírito Santo, 2016. http://repositorio.ufes.br/handle/10/9842.
Texte intégral...
de, Moura Galvão Adjamir. « Persona-AIML : Uma Arquitetura para Desenvolver Chatterbots com Personalidade ». Universidade Federal de Pernambuco, 2003. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2473.
Texte intégralChatterbots são sistemas que se comunicam com usuários em linguagem natural, e podem ser utilizados como interfaces nas mais variadas aplicações (e.g., comércio eletrônico, ensino a distância, entre outras). Estudos recentes têm demonstrado a importância de explorar o comportamento social do usuário perante o computador, destacando-se o papel da personalidade. Além disso, a personalidade também é vista como um componente importante no processo de tomada de decisão. Dentre as ferramentas e linguagens para a criação de chatterbots, AIML (Artificial Inteligence Markup Language) é, atualmente, uma das mais bem sucedidas abordagens. Entretanto, AIML não oferece suporte para a modelagem e a implementação de personalidade em chatterbots. Esta dissertação apresenta a arquitetura Persona-AIML, uma extensão do AIML original, que possibilita o desenvolvimento de modelos de personalidade para chatterbots. Na arquitetura proposta, a personalidade é composta pelos seguintes elementos: traços, atitudes, humor, emoções e estados físicos. Neste trabalho, chatterbots são modelados como agentes racionais e utilizam uma base de regras para descrever sua personalidade (tendo como objetivo a modularidade, extensibilidade e reusabilidade). O protótipo desenvolvido utilizou um modelo de personalidade baseado no Modelo dos Cinco Grandes Fatores . Entretanto, a arquitetura proposta permite a utilização de outros modelos de personalidade. Essa arquitetura foi implementada em Java, e os testes revelaram resultados satisfatórios do protótipo
Menezes, Marques das Neves André. « iAIML : um mecanismo para o tratamento de intenção em Chatterbots ». Universidade Federal de Pernambuco, 2005. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2095.
Texte intégralO trabalho de pesquisa aqui apresentado teve como objetivo principal melhorar o desempenho de chatterbots em diálogos livres com usuários. Chatterbots são sistemas computacionais que se propõem a conversar em linguagem natural como se fossem humanos. O primeiro desses sistemas foi ELIZA, desenvolvido em 1965 por Weizenbaum. Desde então, inúmeros sistemas foram produzidos com esse mesmo objetivo. Porém, uma série de problemas ainda continuam em aberto, dentre os quais, o tratamento de intenção, questão central na interpretação de diálogos naturais. Nesse sentido, desenvolvemos um mecanismo para tratamento de intenção para ser incorporado a chatterbots baseados em AIML. Adotamos como base conceitual para o trabalho a Teoria da Análise da Conversação (TAC), por considerar a intenção em pares adjacentes, e não apenas na sentença do falante, como a Teoria dos Atos de Fala. Com base na TAC e em experimentos realizados, selecionamos um conjunto de intenções, que foram utilizadas na criação de regras em AIML que utilizam informações de intencionalidade para interpretar e gerar sentenças em diálogos naturais. A solução final foi testada em uma série de experimentos, e demonstrou ser capaz de corrigir alguns problemas presentes em diálogos com chatterbots. Por exemplo, o sistema baseado em AIML padrão tratou 40% das sentenças dos usuários como sendo desconhecidas, enquanto o nosso sistema classificou apenas 3,5% das sentenças como totalmente desconhecidas. Além disso, o sistema foi capaz de manter a estrutura global dos diálogos, criticando turnos de abertura ou fechamento que foram ditos no desenvolvimento, ou turnos de desenvolvimento ditos na abertura ou fechamento. Por fim, implementamos três aplicações com chatterbots, o que demonstra que a solução adotada favorece o reuso de categorias em bases AIML, processo extremamente custoso do ponto de vista de engenharia de software com os sistemas atuais
Diniz, Cerqueira Leite Isabelle. « A produção de sentidos na conversação com chatterbots ». Universidade Federal de Pernambuco, 2010. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8176.
Texte intégralConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
A Internet e as novas tecnologias dirigidas à educação trazem desafios para o ambiente educacional, tornando a prática pedagógica mais participativa e proporcionando uma maior interação social em situações virtuais. Fazendo parte dessa tendência estão os chatterbots sistemas computacionais desenvolvidos para interagir com os seres humanos através da Linguagem Natural (LAVEN, 2007). O uso de chatterbots para fins educacionais vem despertando grande interesse ultimamente em centros de pesquisa no Brasil. Porém, seu uso tem restringido o estudante ao papel de formular perguntas ao chatterbot a fim de obter respostas. Sustentamos que esse tipo de uso restringe o potencial pedagógico do chatterbot, limitando-o a um transmissor de informações, e nem garante que os estudantes aprendam os conteúdos debatidos na conversação. Partindo dessa discussão, este trabalho teve como objetivo investigar o processo de produção de sentidos de alunos de 6º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental durante a conversação com um chatterbot especializado em Educação Ambiental, a fim de avaliarmos se essa tecnologia é útil ao processo de ensino-aprendizagem. As discussões teóricas e a elaboração metodológica do presente trabalho basearam-se na perspectiva dialógica (BAKHTIN, 2003, 2004; MARKOVÀ, 1990, 2006a, 2006b; ROMMETVEIT, 1990). Os resultados encontrados apontam para movimentos linguísticos diversos, elaborados pelos alunos durante a conversação com o chatterbot. Ao oportunizar nos alunos o diálogo interno com discursos que eles têm internalizados, e o diálogo entre discursos, esses movimentos permitem que os sentidos sejam produzidos na conversação. Com base nesses achados, concluímos que chatterbots são úteis ao processo de ensino-aprendizagem, se forem projetados para favorecerem uma atmosfera dialógica durante a conversação, por meio da qual os alunos tornam-se capazes de produzir sentidos
LIMA, Carlos Eduardo Teixeira. « Um Chatterbot para criação e desenvolvimento de ontologias com lógica de descrição ». Universidade Federal de Pernambuco, 2017. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25236.
Texte intégralApproved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-27T17:24:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Carlos Eduardo Teixeira Lima.pdf: 2565674 bytes, checksum: f73ab55a801cb3313ce696862db86b3d (MD5)
Made available in DSpace on 2018-07-27T17:24:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Carlos Eduardo Teixeira Lima.pdf: 2565674 bytes, checksum: f73ab55a801cb3313ce696862db86b3d (MD5) Previous issue date: 2017-03-07
Chatterbots são aplicações que têm como objetivo simular uma conversa real com um ser humano, de forma com que eles se comportem também como humanos. A principal ideia em questão é fazer como que as duas partes do diálogo conversem sobre um determinado domínio de conhecimento, de forma que a conversa gire inteligentemente em torno deste domínio. A partir de um diálogo são emitidas diversas informações que podem, e devem ser relevantes para o domínio em questão. Assim, essas informações consequentemente geram conhecimento e aprendizado por meio das partes envolvidas no diálogo. Isso é bastante comum nas conversas de chat, fazendo com que sejam bastante utilizadas como fonte de conhecimento. De acordo com Thomas Gruber (1993), ontologia é uma especificação explícita de uma conceitualização. É um recurso de grande utilidade para representação de conhecimento. A ontologia encontra-se em nível de abstração tão alto, que a mesma estabelece uma terminologia comum e não ambígua para o domínio em questão. Isso faz com que ela seja um recurso fortemente adequado para seu uso como modelo de dados, uma vez que a representação dos conceitos do domínio proposto “ensina” o chatterbot, possibilitando a realização de inferências sobre os objetos, e o torna apto para conversar com o usuário de maneira mais natural possível. Existe um grande desafio no que diz respeito a extração de conhecimento a partir de linguagem na natural, uma vez que há uma variabilidade na forma como as pessoas escrevem e falam. Isso dificulta a obtenção de conhecimento por meio dos chatterbots a partir de linguagem natural. O objetivo geral deste projeto é demostrar que a construção e representação do conhecimento decorrentes de diálogos entre pessoas e chatterbots é uma solução viável para o processo de aquisição de um modelo de domínio baseado em ontologias, modelado em lógica de descrição.
Chatterbots are applications that aim to simulate a real conversation with a to be human, so that they also behave like humans. The main idea in issue is to make the two sides of the dialogue talk about a given domain of knowledge, so that the talk revolves intelligently around this domain. From a dialogue, a variety of information is issued that can, and should be, relevant to the domain in question. Thus, this information knowledge and learning through the parties involved in the dialogue. This is quite common in chat conversations, making them widely used as a source of knowledge. According to Thomas Gruber (1993), ontology is an explicit specification of a conceptualization. It is a very useful resource for representing knowledge. The ontology is at such a high level of abstraction that it establishes a terminology common and unambiguous for the domain in question. This makes it a strongly suitable for its use as a data model, since the representation of the concepts of the proposed domain "teaches"chatterbot, making it possible to make inferences on the objects, and makes it apt to talk to the user as naturally as possible. There is a great challenge regarding the extraction of knowledge from natural language, since there is a variability in the way people write and speak. This makes it difficult to obtain knowledge through chatterbots from natural language. The general objective of this project is to demonstrate that the construction and knowledge arising from dialogues between people and chatterbots is a viable solution for the process of acquisition of an ontology-based domain model, modeled on description.
Cook, Daniel Paul. « Antiquaries to Romantics : a reception history of Thomas Chatterton ». Thesis, University of Cambridge, 2008. https://www.repository.cam.ac.uk/handle/1810/252085.
Texte intégralLeonhardt, Michelle Denise. « Doroty : um chatterbot para treinamento de profissionais atuantes no gerenciamento de redes de computadores ». reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2005. http://hdl.handle.net/10183/5659.
Texte intégralBriggs, Julie A. « The real life of Thomas Chatterton : a world discovered and devised ». Thesis, Durham University, 1989. http://etheses.dur.ac.uk/6584/.
Texte intégralLivres sur le sujet "Chatterbox"
Wild, Margaret. Chatterbox. Camberwell, Vic : Viking, 2006.
Trouver le texte intégralWild, Margaret. Chatterbox. Camberwell, Vic : Viking, 2006.
Trouver le texte intégralCosgrove, Stephen. Chatterbox. New York : Random House, 1985.
Trouver le texte intégralMr. Chatterbox. [Camberwell, Vic.] : Penguin, 2007.
Trouver le texte intégralHargreaves, Roger. Mr. Chatterbox. Manchester : World International Pub., 1998.
Trouver le texte intégralStrange, Derek. Chatterbox ... 1. New York, NY, USA : Oxford University Press, 1989.
Trouver le texte intégralStrange, Derek. Chatterbox ... 2. Oxford : Oxford University Press, 1989.
Trouver le texte intégralRoger, Hargreaves. Mr. Chatterbox. London : Egmont, 2008.
Trouver le texte intégralRoger, Hargreaves. Mr Chatterbox. Handforth, Cheshire : World International, 1990.
Trouver le texte intégralRoger, Hargreaves. Little Miss Chatterbox. Vero Beach, Fla : Rourke Enterprises, 1985.
Trouver le texte intégralChapitres de livres sur le sujet "Chatterbox"
Redström, Johan, Patricija Jaksetic et Peter Ljungstrand. « The ChatterBox ». Dans Handheld and Ubiquitous Computing, 359–61. Berlin, Heidelberg : Springer Berlin Heidelberg, 1999. http://dx.doi.org/10.1007/3-540-48157-5_46.
Texte intégralBauder-Begerow, Irina. « Chatterton, Thomas ». Dans Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1. Stuttgart : J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_8200-1.
Texte intégralFrancomano, Emily C. « ‘Lady, you are quite a chatterbox’ : The Legend of St Katherine of Alexandria, Wives’ Words, and Women’s Wisdom in MS Escorial h-I-13 ». Dans Medieval Women : Texts and Contexts, 131–52. Turnhout : Brepols Publishers, 2003. http://dx.doi.org/10.1484/m.mwtc-eb.3.1913.
Texte intégralNünning, Ansgar. « Ackroyd, Peter : Chatterton ». Dans Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1–2. Stuttgart : J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_7856-1.
Texte intégralAhirwar, Gajendra Kumar. « Chatterbot : Technologies, Tools and Applications ». Dans Studies in Computational Intelligence, 203–13. Singapore : Springer Singapore, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-15-6844-2_14.
Texte intégralLamoine, Georges. « Chatterton, Thomas (1752–70) ». Dans A Handbook to English Romanticism, 58–61. London : Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-22288-9_16.
Texte intégralLamoine, Georges. « Chatterton, Thomas (1752–70) ». Dans A Handbook to English Romanticism, 58–61. London : Palgrave Macmillan UK, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-349-13375-8_16.
Texte intégralRogers, Pat. « Chatterton and the Club ». Dans Thomas Chatterton and Romantic Culture, 121–50. London : Palgrave Macmillan UK, 1999. http://dx.doi.org/10.1057/9780230390225_8.
Texte intégralFinney, Brian. « Peter Ackroyd : Chatterton (1987) ». Dans English Fiction Since 1984, 21–33. London : Palgrave Macmillan UK, 2006. http://dx.doi.org/10.1057/9780230207073_2.
Texte intégralDingli, Alexiei, et Darren Scerri. « Building a Hybrid : Chatterbot – Dialog System ». Dans Text, Speech, and Dialogue, 145–52. Berlin, Heidelberg : Springer Berlin Heidelberg, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-40585-3_19.
Texte intégralActes de conférences sur le sujet "Chatterbox"
Mavridis, Panagiotis, Owen Huang, Sihang Qiu, Ujwal Gadiraju et Alessandro Bozzon. « Chatterbox ». Dans UMAP '19 : 27th Conference on User Modeling, Adaptation and Personalization. New York, NY, USA : ACM, 2019. http://dx.doi.org/10.1145/3320435.3320439.
Texte intégralNanjappa, Sucharita. « CHATTERBOX : A MULTI-DISCPLINARY APPROACH TO CO-DESIGN ». Dans European Academy of Design Conference Proceedings 2015. Sheffield Hallam University, 2016. http://dx.doi.org/10.7190/ead/2015/168.
Texte intégral« Chatterbox Challenge 2005 : Geography of the Modern Eliza ». Dans The 3rd International Workshop on Natural Language Understanding and Cognitive Science. SciTePress - Science and and Technology Publications, 2006. http://dx.doi.org/10.5220/0002504301330138.
Texte intégral« Chatterbox Challenge 2005 : Geography of the Modern Eliza ». Dans The 3rd International Workshop on Natural Language Understanding and Cognitive Science. SciTePress - Science and and Technology Publications, 2006. http://dx.doi.org/10.5220/0002505001090119.
Texte intégralWang, Wei-Lu, Derek Haqq, Morva Saaty, Yusheng Cao, Jixiang Fan, Jaitun V. Patel et D. Scott McCrickard. « Chatterbox Opener : A Game to Support Healthy Communication and Relationships ». Dans CHI PLAY '23 : The Annual Symposium on Computer-Human Interaction in Play. New York, NY, USA : ACM, 2023. http://dx.doi.org/10.1145/3573382.3616074.
Texte intégralNatatsuka, Atsuko, Ryo Iijima, Takuya Watanabe, Mitsuaki Akiyama, Tetsuya Sakai et Tatsuya Mori. « Understanding the Behavior Transparency of Voice Assistant Applications Using the ChatterBox Framework ». Dans RAID 2022 : 25th International Symposium on Research in Attacks, Intrusions and Defenses. New York, NY, USA : ACM, 2022. http://dx.doi.org/10.1145/3545948.3545970.
Texte intégralAlencar, Márcio Aurélio dos Santos, et José Francisco de Magalhães Netto. « CyberPoty : Um Chatterbot 3D para Interação com Usuários de um Portal de Educação a Distância ». Dans Workshop de Informática na Escola. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2010. http://dx.doi.org/10.5753/wie.2010.25421.
Texte intégralLopez De Luise, Maria Daniela, Patricio Carrilero, Andres Pascal, Rafael Malgor, Claudia Alvarez, Joaquin Diaz, Pablo Pescio et Ben Saad. « Chatterbot inteligente para asesoramiento jurídico ». Dans 2016 IEEE Biennial Congress of Argentina (ARGENCON). IEEE, 2016. http://dx.doi.org/10.1109/argencon.2016.7585258.
Texte intégralGupta, Aashi, Priya Sharma, Kiran Malik, Ritika Kumari et Poonam Bansal. « ChatterBot – An AI Conversational Entity ». Dans 2023 26th Conference of the Oriental COCOSDA International Committee for the Co-ordination and Standardisation of Speech Databases and Assessment Techniques (O-COCOSDA). IEEE, 2023. http://dx.doi.org/10.1109/o-cocosda60357.2023.10482937.
Texte intégralStanica, Iulia cristina, Mariaiuliana Dascalu, Alin Moldoveanu et Florica Moldoveanu. « VIRTUAL REALITY TRAINING SYSTEM FOR IMPROVING INTERVIEW PERFORMANCE ». Dans eLSE 2018. Carol I National Defence University Publishing House, 2018. http://dx.doi.org/10.12753/2066-026x-18-106.
Texte intégralRapports d'organisations sur le sujet "Chatterbox"
Гуменюк, Андрей Петрович, et Сергій Олексійович Семеріков. Разработка Интернет-собеседника. Видавничий центр КТУ, novembre 2008. http://dx.doi.org/10.31812/0564/922.
Texte intégral