Littérature scientifique sur le sujet « Câmaras setoriais de frutas »

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Articles de revues sur le sujet "Câmaras setoriais de frutas"

1

Rodrigues, Luis Carlos Freitas. « Câmaras setoriais no Governo do Estado do Pará ». Revista do Serviço Público 60, no 2 (23 janvier 2014) : 175–88. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v60i2.20.

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Résumé :
O artigo apresenta o início da implantação das câmaras setoriais no Governo do Estado do Pará, introduzindo um novo desenho para a gestão das políticas públicas no estado. A pesquisa foi realizada por meio de análise documental junto a diversas instâncias do governo paraense, tendo sido o autor participante da implantação e da coordenação da Câmara Setorial de Gestão até 2007. Primeiramente, faz-se uma análise sobre os novos modelos de gestão pública no Brasil e a dissolução dos antigos padrões. Em seguida, apresenta-se a proposta de câmaras setoriais, seus métodos e conceitos, partindo para avanços e desafios impostos pela implementação do novo modelo, conclui-se com uma análise sobre o futuro do modelo na gestão pública estadual, bem como a aproximação com ferramentas contemporâneas da administração, interagindo com as diversas áreas do governo estadual.Palavras-chave: câmaras setoriais, gestão pública, planejamento.
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2

Martin, Scott. « As câmaras setoriais e o meso-corporativismo ». Lua Nova : Revista de Cultura e Política, no 37 (1996) : 139–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451996000100008.

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MANTEGA, GUIDO. « Programas de estabilização, mistificação tecnocrática e câmaras setoriais ». Brazilian Journal of Political Economy 14, no 2 (avril 1994) : 190–207. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31571994-0800.

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RESUMO O presente artigo discute a natureza e as condições do plano de estabilização nas sociedades democráticas, criticando a abordagem dos tecnocratas que reduz esses planos a uma mera decisão técnica, escondendo suas consequências sociais e implicações em termos de ganhos e perdas. A ineficácia dos planos ortodoxos e heterodoxos dos últimos anos disse ser devido à sua falta de clareza, política e legitimidade. Um programa de estabilização não pode ser deixado nas mãos do mercado ou não pode ser retomado com um ajuste fiscal e restrições monetárias, mas deve ter políticas de renda, introduzidas pelo Estado e com a participação ativa das classes sociais. A experiência das câmaras setoriais em certos ramos das atividades industriais permite vislumbrar um novo mecanismo de coordenação de preços, salários e preços públicos, que possa desacelerar essa inflação inercial e manter sob controle o aumento de preços no Brasil.
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Monteiro, Maicon Gonçalves, Helinton José Rocha et Marlon Vinícius Brisola. « Estudo comparado de organização e adensamento de cadeias produtivas e seus indicadores : uma análise das câmaras setoriais entre 1991, 2006 e 2017 ». Boletim Regional, Urbano e Ambiental (BRUA) : n. 22 22 (22 décembre 2020) : 173–76. http://dx.doi.org/10.38116/brua22art13.

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Résumé :
Este artigo explicitar e comparar as cadeias mais desenvolvidas e menos desenvolvidas do agronegócio brasileiro, de modo a identificar a eficácia das políticas públicas decorrentes das demandas e estratégias estabelecidas nas Câmaras Setoriais e Temáticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entre 1991, 2006 e 2017.
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5

Ferreira Neto, Josué, Marcos D. Ferreira, Lincoln de C. Neves Filho, Caroline Andreuccetti, Anita de S. D. Gutierrez et Luis A. B. Cortez. « Avaliação das câmaras frias usadas para o armazenamento de frutas e hortaliças no entreposto terminal de São Paulo (CEAGESP) : CEAGESP ». Engenharia Agrícola 26, no 3 (décembre 2006) : 832–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162006000300021.

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Résumé :
O tempo de vida pós-colheita de frutas e hortaliças está diretamente relacionado à temperatura de armazenamento do produto. Em condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar, as reações metabólicas podem ser retardadas, proporcionando melhor conservação do produto. Foram realizadas avaliações das câmaras frias destinadas à estocagem de frutas e hortaliças na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, CEAGESP - São Paulo - SP, com o objetivo de identificar a situação das câmaras frias utilizadas nesse entreposto. As condições de estocagem dos produtos foram avaliadas por meio dos parâmetros: temperatura do ar, umidade relativa, isolamento, equipamento frigorífico (condensador, compressor, evaporador), piso, dimensões da câmara e da porta. Avaliou-se a eficiência de uso por meio do cálculo para a determinação da carga térmica. Observou-se que maçã e pêra possuem os maiores volumes comercializados, utilizando-se de estocagem pelo frio (63,25%), seguido pela banana (24,10%). Baseando-se no volume médio de comercialização dos permissionários, constatou-se que 73,91% possuem motores superdimensionados a sua capacidade calorífica de uso.
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Arthur, V., C. Caceres, F. M. Wiendl et J. A. Wiendl. « Controle da infestação natural de ceratitis capitata (Wied., 1824) (Diptera, Tephritidae) em pêssegos(Prunus persica) através das radiações gama ». Scientia Agricola 50, no 3 (décembre 1993) : 329–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161993000300001.

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Résumé :
Determinou-se a dose desinfestante de radiações gama para pêssegos, Prunus persica, infestados com larvas da mosca do Mediterrâneo, Ceratitis capitata. Utilizaram-se frutas de procedência conhecida no campo fazendo-se uma amostragem prévia, constatando-se que cada fruta continha em média nove larvas do último ínstar da mosca praga. As frutas foram irradiadas em uma fonte de Cobalto-60 com as seguintes doses de radiação gama: 0 (test.), 25, 50, 100, 200, 400, 600, 800, 1000 e 1200 Gy, sob uma taxa de 58 Gy por minuto. Após a irradiação as frutas foram colocadas em câmaras climatizadas com a temperatura variando entre 23 e 27°C e a umidade relativa variando entre 65 e 75%. Aguardou-se que as larvas deixassem as frutas e se transformassem em pupas e adultos. A dose letal para larvas, pelos resultados obtidos no experimento, concluiu-se ser de 600 Gy. A dose letal para pupas provenientes de larvas irradiadas dentro das frutas foi de 50 Gy, impedindo totalmente a emergência de adultos.
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Franco, João Marcos Caixeta, Antônio Carlos Dos Santos et Cladia Gonçalves Silva Franco. « Ambiente institucional, custos de transação e a atuação da câmara técnica do café em Minas Gerais ». Brazilian Journal of Business 4, no 4 (20 octobre 2022) : 1769–89. http://dx.doi.org/10.34140/bjbv4n4-013.

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As Câmaras Técnicas Setoriais do Conselho Estadual de Política Agrícola de Minas Gerais sofreram alterações a partir do ano de 2004 com a finalidade de obterem maior legitimidade e dinamismo na proposição e busca de soluções aos gargalos que restringem o desenvolvimento do setor privado. No contexto da Nova Economia Institucional, busca-se averiguar a eficiência da Câmara Técnica Setorial do Café em Minas Gerais como fórum de debate e proposição de soluções, em especial, será analisado estudo de caso sobre as restrições de acesso ao crédito rural oriundas dos Levantamentos de Zoneamentos Agroclimáticos de Risco que impediram dezenas de municípios mineiros de acessarem financiamentos oficiais ao longo do ano de 2006.
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Fuini, Lucas Labigalini. « Governança e ordenamento territorial na atualidade : uma análise do estado de São Paulo ». Boletim Campineiro de Geografia 5, no 2 (31 décembre 2015) : 265–91. http://dx.doi.org/10.54446/bcg.v5i2.234.

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Résumé :
Este trabalho visa compreender o funcionamento das diversas modalidades de governança e ordenamento de territórios alvo de políticas públicas no estado de São Paulo/Brasil, considerando a experiência de inovações institucionais criadas para atender a demandas setoriais no quadro da experiência de descentralização político-administrativa em território brasileiro. Assim, destacamos em uma análise quantitativa e qualitativa os exemplos dos Comitês de Bacias Hidrográficas, para auxiliar na gestão territorial das águas; das Câmaras Setoriais, com a gestão do agronegócio; os Arranjos Produtivos Locais, com a gestão da política industrial e de desenvolvimento de pequenas empresas e os Circuitos turísticos, com a gestão do turismo. Compreende-se a governança dos territórios como modalidades de coordenação parciais e provisórias de programas de desenvolvimento envolvendo atores públicos, privados e da sociedade civil atrelados a determinados segmentos de atividade econômica e social, envoltas em relações de poder, hierarquias e formas de cooperação e conflito entre os participantes, com dosagens diferenciadas quanto ao caráter público ou privado do bloco socioterritorial constituído. Tais estruturas de governança, analisadas na processualidade histórica de sua construção, caminharam entre coesão e desorganização, territorialização e des-territorialização. território; setores; governança; estado de São Paulo.
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Silva, Rosana, Carlos Fredo, Terezinha Franca et Silene Freitas. « Caracterização e identificação das demandas das câmaras setoriais do agronegócio paulista de 2011 a 2020 ». Informações Econômicas 53 (2023) : 1–18. http://dx.doi.org/10.56468/1678-832x.eie0423.2023.

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Résumé :
Sectorial Chambers (SCs) are forum made up of different links in the production chains that discuss collective interests. These may be forwarded by the SCs as demands to the public power and, thus, become public policies. The objective was to understand the functioning of the São Paulo agribusiness SCs, their effectiveness in subsidizing the formulation of public policies and identify the main claims of each one of them. For this, based on the reading of the minutes of the meetings from 2011 to 2020, the subjects addressed in each CS were categorized into groups wich were classified into themes and sub-themes, totaling 1,781 records, systematized in a database. We found: irregularity in the frequency of meetings and predominance of discussions on general themes, to the detriment of claims, and a low number of resolved demands. These lead to reflection on why the SCs have problems implementing solutions for the production chains, not fulfilling their primary role of proposing policies.
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Silva, Rosana, Carlos Fredo, Terezinha Franca et Silene Freitas. « Caracterização e identificação das demandas das câmaras setoriais do agronegócio paulista de 2011 a 2020. » Informações Econômicas 53 (2024) : 1–18. http://dx.doi.org/10.56468/1678-832x.eie0423.2024.

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Résumé :
Sectorial Chambers (SCs) are forum made up of different links in the production chains that discuss collective interests. These may be forwarded by the SCs as demands to the public power and, thus, become public policies. The objective was to understand the functioning of the São Paulo agribusiness SCs, their effectiveness in subsidizing the formulation of public policies and identify the main claims of each one of them. For this, based on the reading of the minutes of the meetings from 2011 to 2020, the subjects addressed in each CS were categorized into groups wich were classified into themes and sub-themes, totaling 1,781 records, systematized in a database. We found: irregularity in the frequency of meetings and predominance of discussions on general themes, to the detriment of claims, and a low number of resolved demands. These lead to reflection on why the SCs have problems implementing solutions for the production chains, not fulfilling their primary role of proposing policies.
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Thèses sur le sujet "Câmaras setoriais de frutas"

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Silva, José Carlos Madruga da. « CEDERURAL e câmaras setoriais ». Florianópolis, SC, 2001. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/82251.

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Résumé :
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias.
Made available in DSpace on 2012-10-19T13:24:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Esta dissertação analisa o processo de construção e funcionamento do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural - Cederural - e das câmaras setoriais a ele vinculadas, incluindo o resgate do trabalho de elaboração e tramitação da Lei Agrícola e Pesqueira de Santa Catarina. Com base em pesquisa qualitativa, que envolveu a realização de entrevistas semi-estruturadas, reuniões com grupos de discussão e ampla consulta aos documentos do Conselho, faz-se um estudo dessa instância como espaço público para a formulação de políticas para o desenvolvimento rural sustentável no estado de Santa Catarina. Para melhor compreender o contexto em que se situa o estudo, aborda-se a formação econômica de Santa Catarina e o seu processo de colonização. Destaca-se o processo recente de modernização da agricultura, apresentando uma breve caracterização do setor agrícola, salientando-se a diversificação de atividades e a predominância da agricultura familiar. Trabalha-se, a seguir, a questão do desenvolvimento sustentável e da sustentabilidade, procurando reter conceitos e perspectivas, ao mesmo tempo em que se agregam aspectos que indicam um quadro de transição para a sustentabilidade nas relações homem-meio, valorizando o seu componente político. A partir de autores clássicos e contemporâneos, caracterizam-se de forma sucinta as formulações teóricas que embasam a compreensão de categorias relacionadas com o tema de estudo, tais como sociedade civil, estado, democracia, cidadania e cultura política. Em continuidade, a partir dos dados levantados na pesquisa de campo e com base nas categorias estudadas, examinam-se o processo de construção do Cederural e das câmaras setoriais, seu funcionamento, suas dificuldades e potencialidades. Ressalta-se, nas conclusões, a compreensão de que cabe ao Cederural promover um nível de articulação e atuação que ultrapasse a condição de colegiado da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Rural e da Agricultura, transformando-se numa instituição do governo e da sociedade capaz de formular políticas públicas. Em suma, considera-se que o Cederural se constitui num espaço público, em construção, com vistas à sustentabilidade no desenvolvimento rural.
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2

Pinto, Josuel Alfredo Vilela. « Manejo da umidade relativa do ar durante o armazenamento e sua relação com o amadurecimento e distúrbios fisiológicos em frutas ». Universidade Federal de Santa Maria, 2012. http://repositorio.ufsm.br/handle/1/3210.

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Résumé :
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Many factors influence the occurrence of physiological disorders in stored fruits, the relative humidity (RH) is one of the main. The low RH dehydrates the fruits and the high one can cause physiological disorders. Thus to improve the determination and the control of humidity during storage, experiments were conducted on apples, peaches, grapes, guava and Murcott aiming at: quantifying the appropriate level of mass loss for the best quality post storage of these fruits; quantifying the mass loss of apples, peaches and other fruits due to the relative humidity in which they were exposed. According to the results, in Royal Gala apples, the induction of 4% of mass loss in 30 days (initial) or throughout the storage period (linear) prevents the occurrence of physiological disorders. In 'Fuji' apples, the development of breakdown and pulp crack occurs most frequently when the fruits are stored in high relative humidity, higher than 95%. In 'Eragil' peaches, stored for 21 days at 0.5 °C, having 4, 5, 6 and 7% of mass loss, it was verified that the increase in mass loss leads to an increase in pulp firmness, woolliness and reduction in juiciness. Furthermore, in the storage conditions used when executing the experiment, the intensity of daily mass loss of species is increasing in the following order: apple, grape, Murcott, guava and peach.
Muitos fatores influenciam a ocorrência de distúrbios fisiológicos em frutas armazenadas, entre estes a umidade relativa (UR) é um dos principais. A UR baixa desidrata os frutos e alta pode causar distúrbios fisiológicos. Diante disso, para melhorar a determinação e o controle da umidade durante o armazenamento, foram conduzidos experimentos com maçãs, pêssegos, uva, goiaba e tangor Murcott com os objetivos de: quantificar o nível adequado de perda de massa para obter a melhor qualidade pós-armazenamento destes frutos; quantificar a perda de massa de maçãs, pêssegos e outras frutas em função da umidade relativa em que ficaram expostos. Segundo os resultados, em maçãs Royal Gala a indução da perda de massa de 4% nos primeiros 30 dias (inicial) ou durante todo o período (linear) de armazenamento evita a ocorrência de distúrbios fisiológicos. Em maçãs Fuji , o desenvolvimento da degenerescência e rachadura de polpa, ocorre com maior frequência, quando os frutos são acondicionados em umidade relativa alta, maior que 95%. Em pêssegos Eragil , armazenados durante 21 dias na temperatura -0,5°C e perda de massa de 4, 5, 6 e 7%, foi constatado que o aumento na perda de massa promove aumento na firmeza de polpa, lanosidade e redução na suculência. Além disso, nas condições de armazenamento utilizadas na execução do experimento, a intensidade de perda de massa diária das espécies é crescente na seguinte ordem: maçã, uva, tangor Murcott , goiaba e pessêgo.
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Livres sur le sujet "Câmaras setoriais de frutas"

1

Câmaras Setoriais Agroindustriais, Representação de Interesses e... Annablume, 2004.

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Chapitres de livres sur le sujet "Câmaras setoriais de frutas"

1

Pires, Elson Luciano Silva, Eugênio Lima Mendes et Wilson B. Figueiredo Filho. « Territórios e governanças nas câmaras setoriais de frutas ». Dans Governança de territórios em desenvolvimentos desiguais : uma análise crítica, 283–306. Editora UNESP, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9786559542529.0013.

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2

Verdi, Adriana Renata, et Elson Luciano Silva Pires. « Territórios e governanças nas câmaras setoriais de frutas, uva e vinho no estado de São Paulo ». Dans Governança de territórios em desenvolvimentos desiguais : uma análise crítica, 307–31. Editora UNESP, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9786559542529.0014.

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3

Pires, Elson Luciano Silva, Wilson B. Figueiredo Filho et Eugênio Lima Mendes. « Territórios e governanças nas câmaras setoriais de café ». Dans Governança de territórios em desenvolvimentos desiguais : uma análise crítica, 243–81. Editora UNESP, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9786559542529.0012.

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4

Pires, Elson Luciano Silva, Wilson B. Figueiredo Filho, Ricardo Nagliati Toppan et Eugênio Lima Mendes. « Territórios e governanças nas câmaras setoriais de carnes ». Dans Governança de territórios em desenvolvimentos desiguais : uma análise crítica, 333–63. Editora UNESP, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9786559542529.0015.

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5

Marcusso, Eduardo Fernandes. « O poder econômico na governança territorial das câmaras setoriais do Ministério da Agricultura ». Dans Governança de territórios em desenvolvimentos desiguais : uma análise crítica, 389–411. Editora UNESP, 2022. http://dx.doi.org/10.7476/9786559542529.0017.

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Actes de conférences sur le sujet "Câmaras setoriais de frutas"

1

de Oliveira Pithan e Silva, Rosana, Carlos Eduardo Fredo, Terezinha Franca et Silene Maria de Freitas. « Caracterização e identificação das demandas das Câmaras Setoriais do agronegócio paulista de 2011 a 2020 ». Dans 61º Congresso da SOBER. Piracicaba, São Paulo : Even3, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/sober2023.624034.

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