Littérature scientifique sur le sujet « Calculs garantis »

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Articles de revues sur le sujet "Calculs garantis"

1

Alves, Thiago, Adriana Aparecida Dragone Silveira et Gabriela Schneider. « Financiamento da Educação Básica : o grande desafio para os municípios ». Retratos da Escola 13, no 26 (14 novembre 2019) : 391. http://dx.doi.org/10.22420/rde.v13i26.1007.

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Résumé :
Este artigo tem como objetivo avaliar o desafio da adoção de parâmetros de qualidade nacionais utilizados para calcular o CAQ/ CAQi no orçamento municipal. Para tanto, analisa, por meio da ferramenta Simulador de Custo Aluno-Qualidade (SimCAQ), a distância entre o investimento atualmente realizado e o que seria necessário para conseguir financiar o CAQi em três municípios de mesmo porte populacional, mas com características distintas quanto à realidade orçamentária-financeira. Os resultados indicam o impacto de um padrão de qualidade nacional para a garantia da oferta de ensino em condições de qualidade e mostram a necessidade de ampliar as fontes de recursos de modo a garantir o financiamento do CAQi.
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Esteves, Fernanda Márcia da Silveira, Allan Jonathan da Silva et Felipe do Carmo Amorim. « Análise do custo de garantia para equipamentos com dois modos de falha dependentes ». REMAT : Revista Eletrônica da Matemática 9, no 1 (28 avril 2023) : e3004. http://dx.doi.org/10.35819/remat2023v9i1id6427.

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Résumé :
Um procedimento comum na Engenharia de Confiabilidade é calcular a probabilidade de sobrevivência de um sistema em série. Utiliza-se esta formulação para calcular a confiabilidade de um equipamento com múltiplos modos de falha independentes. No entanto, perde-se a hipótese de independência entre os componentes do sistema quando se tem modos de falha correlacionados. Neste trabalho, foi utilizada uma distribuição de probabilidade bivariada, a distribuição de Gumbel, para calcular o custo de garantia de um produto sujeito a dois modos de falha não independentes. As funções densidade de probabilidade conjunta e de confiabilidade foram apresentadas e as equações de custo sob três diferentes políticas foram desenvolvidas a partir deste modelo. Um algoritmo foi desenvolvido para calcular o tempo médio para a falha supondo que a ocorrência de qualquer um dos modos de falha faça com que o cliente reivindique a garantia. Por fim, alguns exemplos numéricos e gráficos dos custos de diferentes políticas são apresentados.
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Dufy, Caroline. « Faire crédit aux PME : calcul, garanties et collecte de l'information dans la Russie des années 2000 ». Genèses 84, no 3 (2011) : 47. http://dx.doi.org/10.3917/gen.084.0047.

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Schwantes, Fernanda, et Carlos José Caetano Bacha. « Custos Sociais e Orçamentários das Políticas de Garantia de Preços no Brasil - estudo dos casos de arroz e milho ». Revista de Economia e Sociologia Rural 55, no 2 (juin 2017) : 367–88. http://dx.doi.org/10.1590/1234-56781806-94790550209.

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Résumé :
Resumo: O objetivo geral deste artigo é mensurar os custos sociais e orçamentários da política de garantia de preços para o arroz e o milho de 1986/87 a 2012/13. Nesse período, ocorreram importantes mudanças na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) e os dois produtos citados foram, sistematicamente, atendidos pela PGPM. Para tanto, desenvolveram-se modelos matemáticos para calcular o custo social para três políticas de garantia de preços mínimos (preço subsídio, aquisições do governo e seguro de preços) e esses custos sociais foram estimados apenas quando o preço mínimo superou o preço de mercado. Constatou-se que houve operacionalização das políticas de PGPM mesmo quando o preço mínimo esteve abaixo do preço de mercado. Ao se comparar os custos sociais com os custos orçamentários nos anos-safra supracitados, verificou-se que, de modo geral, o custo social por tonelada de arroz e de milho foi menor para o programa de seguro de preços, seguido do preço subsídio e das aquisições do governo. Esses resultados auxiliam na escolha futura de qual instrumento de PGPM se utilizar.
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Khoder, Wassim. « Recalage de la navigation inertielle hybride par le filtrage de Kalman sans parfum paramétré à quaternions ». MATEC Web of Conferences 261 (2019) : 06003. http://dx.doi.org/10.1051/matecconf/201926106003.

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Résumé :
Dans ce papier, nous avons développé un algorithme d’hybridation (recalage) de la navigation inertielle, noté Q-SUKF, qui combine le filtre de Kalman sans parfum à paramètre (SUKF) et l’utilisation des propriétés de rotation et d’unicité des quaternions (Q) pour représenter l’attitude. L’utilisation des quaternions unités dans le calcul de la matrice de covariance d’erreurs prédite empêche les problèmes de singularité et la dérive des informations d’attitude. L’augmentation de l’incertitude dans les angles d’attitude, est modélisé par un vecteur de rotation pour garantir que la normalisation du quaternion est toujours maintenue dans le filtre. Le Q-SUKF proposé est bien adapté pour estimer récursivement les états de la navigation, quelque soient les valeurs initiales sur les angles d’attitude ou la dynamique des mouvements du mobile, à l’aide des capteurs externes qui sont complémentaires et/ou redondants.
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Robin, Elisabeth, Harriet Hahn, Eymeric Gomes et Kevin Le Boedec. « L’endoscopie urinaire ». Le Nouveau Praticien Vétérinaire canine & ; féline 15, no 67 (2017) : 51–52. http://dx.doi.org/10.1051/npvcafe/67051.

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Résumé :
L'endoscopie urinaire est un examen complémentaire de deuxième intention lors de l'exploration de troubles urinaires tels que l'incontinence, les infections urinaires chroniques, l'hématurie, la dysurie ou la pollakiurie. Elle permet d'obtenir des informations morphologiques précises sur le trajet urinaire incluant les ostiums urétral et urétéraux, l’urètre et la vessie, ainsi que sur le carrefour des voies uro-génitales. La diversité des instruments existants permet de réaliser cet acte sur les chiens de petit comme de grand format, et parfois sur les chats. L'anesthésie générale reste indispensable pour garantir la sécurité de l’animal, et la qualité des informations recueillies. La présence d’une anémie, d’un trouble de la coagulation ou d’une insuffisance rénale aiguë représente une contre-indication à cette procédure. Différentes anomalies congénitales (ectopie urétérale par exemple) ou acquises telles que des lésions inflammatoires (urétrite sténosante, bride, ...), ou tumorale (carcinome à cellules transitionnelles, sarcome de Sticker, ...) peuvent être observées. L'endoscopie peut aussi présenter un caractère thérapeutique, permettant l’exérèse de calculs à l'aide d'une pince basket, et le retrait de polypes à l'aide d'un lasso cautérisant. Elle peut enfin guider l’utilisation du laser pour traiter les uretères ectopiques.
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Reyes Palacios, Alejandra Cecilia, José Luis Torres Acosta, Liz Farleidy Villarraga Flórez et María Constanza Meza Elizalde. « Valoración del paisaje y evaluación del potencial interpretativo como herramienta para el turismo sostenible en el Ecoparque Las Monjas (La Mesa, Cundinamarca) ». Cuadernos de Geografía : Revista Colombiana de Geografía 26, no 2 (1 juillet 2017) : 177–94. http://dx.doi.org/10.15446/rcdg.v26n2.61088.

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Résumé :
La inspección de policía La Esperanza, en la Mesa (Cundinamarca) con su belleza natural -enmarcada por la pureza y abundancia de sus aguas, las formas de su paisaje, la biodiversidad de flora y fauna-, ofrece el escenario propicio para el desarrollo ecoturístico de la región. Inicialmente, se caracterizó el paisaje del Ecoparque Las Monjas, después se calculó el potencial interpretativo de los sitios de interés y se determinó que la capacidad de carga está limitada por el manejo que se le viene dando a este escenario paisajístico. Por lo anterior, se recomienda un plan de manejo que vincule a los actores locales, utilizando la interpretación ambiental como herramienta que garantice la conservación de los recursos naturales y el desarrollo turístico sostenible.
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Oliveira, José Eduardo Ferreira de. « Estudo analítico da influência da correlação entre grandezas no cálculo da incerteza de medição da tensão de resistência mecânica ». Matéria (Rio de Janeiro) 19, no 3 (septembre 2014) : 313–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762014000300014.

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Résumé :
O cálculo da incerteza de medição em ensaios mecânicos é uma etapa primordial para a garantia da confiabilidade dos resultados apresentados. Porém, mesmo atribuindo-se um cálculo estatístico, não necessariamente se obterá um resultado realístico, por não se considerar, muitas vezes, todas as variáveis que contribuem significativamente para a incerteza de medição e por não se considerar o efeito da correlação entre variáveis quando ele se apresenta. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho é realizar um estudo analítico da influência do coeficiente de correlação no cálculo da incerteza de medição da tensão limite de resistência mecânica, obtido através do ensaio de tração. No estudo experimental, variou-se o número de corpos de prova para a obtenção dos diferentes valores de coeficiente de correlação, com o intuito de se calcular a incerteza de medição considerando-se as grandezas correlacionadas e a incerteza de medição desprezando esse efeito. Através deste estudo foi possível se verificar o quanto a correlação entre a variação da força máxima e a variação do diâmetro da parte reduzida do corpo de prova pode influenciar o resultado da medição, além de apresentar a maneira correta de se calcular a incerteza padronizada combinada considerando a correlação.
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De Souza Santos, João Vitor. « DESLOCAMENTO DEVIDO AO VENTO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO ». RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 4, no 12 (12 décembre 2023) : e4124574. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v4i12.4574.

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Résumé :
O deslocamento devido ao vento em estruturas de concreto armado é um fenômeno crucial a ser compreendido na engenharia civil. Este trabalho aborda a análise e os fatores que influenciam o deslocamento horizontal das estruturas quando expostas à ação do vento. A pesquisa começa por explorar o impacto do vento como uma força externa nas edificações de concreto armado, destacando sua importância na segurança estrutural. São discutidos os principais parâmetros que afetam o deslocamento, incluindo a altura do edifício, a forma da estrutura, a rigidez dos materiais e as características do vento, como velocidade e direção. Além disso, são apresentadas metodologias de análise estrutural, como modelos computacionais de elementos finitos, que permitem calcular os deslocamentos devidos ao vento com precisão. Também são abordadas estratégias de projeto e medidas de mitigação para garantir a segurança das estruturas, incluindo o uso de dispositivos de amortecimento e técnicas de aerodinâmica. Este trabalho destaca a importância de considerar o deslocamento devido ao vento desde as fases iniciais do projeto de engenharia, visando garantir a segurança das estruturas de concreto armado e prevenir problemas futuros. A compreensão desses conceitos é fundamental para a construção de edifícios resistentes e duradouros em áreas sujeitas a condições ventosas.
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Champagne de Labriolle, Guillaume. « Détermination de la fenêtre de pilotage de la pression de confinement d’un tunnelier fermé dans un sol cohérent-frottant ou purement cohérent ». Revue Française de Géotechnique, no 155 (2018) : 3. http://dx.doi.org/10.1051/geotech/2018005.

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Résumé :
La détermination de la fenêtre de pilotage de la pression de confinement lors de la conception et de l’exécution d’un tunnel au tunnelier est essentielle afin de garantir la sécurité des travaux, l’intégrité des avoisinants, et la qualité de la mise en œuvre. Dans cet article est d’abord présentée une méthodologie mettant l’accent sur la relation entre le contexte réglementaire de l’Eurocode 7, puis les différents types de calcul à mettre en œuvre. L’article présente par la suite une amélioration des méthodes analytiques existantes vis-à-vis de la stabilité du front de taille. Dans la continuité des nombreux travaux de recherche sur ce thème, on montre que notre approche est à la fois plus adaptée aux conditions rencontrées (tunnel circulaire, conditions multicouches, conditions drainées ou non drainées) et plus robuste théoriquement (nouveau choix pour le coefficient de poussée latéral, comparaison vis-à-vis des méthodes de type analyse limite définissant des bornes théoriques) tout en étant cohérente avec l’allure des mécanismes de rupture réellement observés in situ ou en laboratoire.
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Thèses sur le sujet "Calculs garantis"

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Le, Corronc Euriell. « Modèles et calculs garantis pour les systèmes (min,+)-linéaires ». Phd thesis, Université d'Angers, 2011. http://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00665973.

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Résumé :
Cette thèse se situe dans le contexte des systèmes (min,+)-linéaires incertains, contenus dans des intervalles dont seules les bornes sont connues. Dans un premier temps, puisque les calculs exacts - somme, inf-convolution, étoile de Kleene/clôture sous-additive - sont souvent coûteux en espace mémoire et en temps de calculs, des calculs approchés sont proposés à travers des fonctions d'inclusion. Les résultats obtenus sont des intervalles particuliers appelés conteneurs. La borne supérieure d'un conteneur est l'élément le plus grand de la classe d'équivalence du système approché selon la transformée de Legendre-Fenchel. La borne inférieure représente un minorant de cette classe d'équivalence et ainsi du système exact. Les caractéristiques de convexité de ces bornes permettent d'obtenir des algorithmes de calculs de complexité linéaire et quasi-linéaire. Dans un second temps, la commande des systèmes (min,+)-linéaires incertains est étudiée. Ces incertitudes peuvent apparaître suite aux calculs effectués sur les conteneurs proposés ci-dessus, mais également lorsque des paramètres incertains ou variables sont présents lors des modélisations. Des structures de contrôles existantes (précompensateur, retour de sortie) sont appliquées à ces systèmes incertains et les problèmes suivants sont ainsi traités : problème du Window Flow Control, réduction de l'incertitude en sortie du système contrôlé par un précompensateur, calcul d'un précompensateur neutre ralentissant les entrées sans dégrader la dynamique du système seul.
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Louédec, Morgan. « Guaranteed ellipsoidal numerical method for the stability analysis of the formation control of a group of underwater robots ». Electronic Thesis or Diss., Brest, École nationale supérieure de techniques avancées Bretagne, 2024. http://www.theses.fr/2024ENTA0007.

Texte intégral
Résumé :
Pour développer les activités marines humaines, des groupes de robots sous-marins peuvent automatiser certaines tâches. Ces robots étant difficiles à localiser en raison de contraintes sous-marines, ils doivent se déplacer en formation pour être fiables. Bien que plusieurs contrôleurs théoriques aient été proposés pour faire face à ces contraintes, ils doivent encore s’adapter à des contraintes plus complexes et être testés sur des systèmes réels. Comme pour tout système autonome, la stabilité de la formation doit être vérifiée par une preuve mathématique. Cependant, la complexité de ces systèmes non linéaires rend la méthode de Lyapunov conventionnelle difficile à utiliser. Ainsi, l’objectif principal de cette thèse est de développer des méthodes numériques garanties, basées sur l’arithmétique des intervalles, qui peuvent assister la preuve de stabilité. Basée sur la propagation garantie ellipsoïdale, une première méthode est conçue pour les systèmes à temps discret afin de calculer un domaine d’attraction ellipsoïdal. Cette méthode est ensuite étendue aux systèmes à temps continu, puis aux systèmes hybrides synchrones, qui sont des modélisations plus réalistes. En outre, la propagation ellipsoïdale est étendue pour prendre en compte les applications singulières et les ellipsoïdes dégénérées. Enfin, des test de formation en situation réelle viennent illustrer la stabilité
In the development of human marine activity, groups of underwater robots can automate certain tasks. Since these robots are difficult to localise because of the underwater constrains, they must move in formation to be reliable. While various theoretical controllers have been proposed to challenge these constrains, they still need to consider more complex constrains and to be tested on real systems. As for every autonomous system, the stability of the formation must be verified by a mathematical proof. However, the complexity of these nonlinear systems makes conventional Lyapunov method difficult to use. Thus, this thesis’ main objective is to develop guaranteed numerical methods, based on interval arithmetic, that can assist the stability proof. Based on ellipsoidal guaranteed propagation, a first method is designed for discrete time systems to compute an ellipsoidal domain of attraction. This method is then extended to continuous-time systems and then to synchronous hybrid systems which are more realistic modellings. In addition, the ellipsoidal propagation is extended to consider singular mappings and degenerate ellipsoids. Finally, some real world underwater formation control was achieved to illustrate the stability
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Bouguerra, Soumaya. « Intégration des stratégies de maintenance dans le calcul des extensions de garantie ». Thesis, Université de Lorraine, 2012. http://www.theses.fr/2012LORR0331/document.

Texte intégral
Résumé :
Nous nous proposons dans ce travail de développer des modèles mathématiques pour étudier l'opportunité apportée par la période de garantie étendue pour les deux cas unidimensionnel et bidimensionnel aussi bien pour le consommateur que pour le fabricant du produit pour différentes situations. Nous exprimerons pour cela le coût total moyen encouru le long du cycle de vie du produit, ceci pour les deux points de vue : celui du consommateur et celui du fabriquant. Nous considèrerons également différentes options concernant les politiques de maintenance à adopter (faire de la maintenance préventive ou non) pour le produit durant les périodes suivantes : la période de garantie de base, la période de garantie étendue et la période post-garantie se terminant à la fin du cycle de vie du produit. Nous exprimerons pour cela le coût total moyen encouru le long du cycle de vie du produit pour les points de vue consommateur et fabricant. Pour tester les performances du modèle analytique, des calculs numériques ont été effectués afin de déterminer la zone de compromis pour la garantie étendue
In this study mathematical models are developed to study the opportunity provided by the extended warranty period for both two-dimensional and one-dimensional case for the consumer and the manufacturer of the product for different situations. We will express the total average cost incurred along the life cycle of the product, this to the two points of view: the consumer and the manufacturer. Also we will consider various options regarding maintenance policies to adopt (performing preventive maintenance or not) for the product during the following periods: the basic warranty period, the extended warranty period and post-warranty at the end of the life cycle of the product. We will express the total average cost incurred along the life cycle of the product for the consumer and the manufacturer. To test the performance of the analytical model, numerical calculations were performed to determine the area of compromise for the extended warranty
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Bouguerra, Soumaya. « Intégration des stratégies de maintenance dans le calcul des extensions de garantie ». Electronic Thesis or Diss., Université de Lorraine, 2012. http://www.theses.fr/2012LORR0331.

Texte intégral
Résumé :
Nous nous proposons dans ce travail de développer des modèles mathématiques pour étudier l'opportunité apportée par la période de garantie étendue pour les deux cas unidimensionnel et bidimensionnel aussi bien pour le consommateur que pour le fabricant du produit pour différentes situations. Nous exprimerons pour cela le coût total moyen encouru le long du cycle de vie du produit, ceci pour les deux points de vue : celui du consommateur et celui du fabriquant. Nous considèrerons également différentes options concernant les politiques de maintenance à adopter (faire de la maintenance préventive ou non) pour le produit durant les périodes suivantes : la période de garantie de base, la période de garantie étendue et la période post-garantie se terminant à la fin du cycle de vie du produit. Nous exprimerons pour cela le coût total moyen encouru le long du cycle de vie du produit pour les points de vue consommateur et fabricant. Pour tester les performances du modèle analytique, des calculs numériques ont été effectués afin de déterminer la zone de compromis pour la garantie étendue
In this study mathematical models are developed to study the opportunity provided by the extended warranty period for both two-dimensional and one-dimensional case for the consumer and the manufacturer of the product for different situations. We will express the total average cost incurred along the life cycle of the product, this to the two points of view: the consumer and the manufacturer. Also we will consider various options regarding maintenance policies to adopt (performing preventive maintenance or not) for the product during the following periods: the basic warranty period, the extended warranty period and post-warranty at the end of the life cycle of the product. We will express the total average cost incurred along the life cycle of the product for the consumer and the manufacturer. To test the performance of the analytical model, numerical calculations were performed to determine the area of compromise for the extended warranty
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Oudot, Steve. « Echantillonnage et maillage de surfaces avec garanties ». Palaiseau, Ecole polytechnique, 2005. http://www.theses.fr/2005EPXX0060.

Texte intégral
Résumé :
Dans cette thèse, nous introduisons le concept d'e-échantillon lâche, qui peut être vu comme une version faible de la notion d'e-échantillon. L'avantage majeur des e-échantillons lâches sur les e-échantillons classiques est qu'ils sont plus faciles à vérifier et à construire. Plus précisément, vérifier si un ensemble fini de points est un e-échantillon lâche revient à regarder si les rayons d'un nombre fini de boules sont suffisamment petits. Quand la surface S est lisse, nous montrons que les e-échantillons sont des e-échantillons lâches et réciproquement, à condition que e soit suffisamment petit. Il s'ensuit que les e-échantillons lâches offrent les mêmes garanties opologiques et géométriques que les e-échantillons. Nous étendons ensuite nos résultats au cas où la surface échantillonnée est non lisse en introduisant une nouvelle grandeur, appelée rayon Lipschitzien, qui joue un rôle similaire à lfs dans le cas lisse, mais qui s'avère être bien défini et positif sur une plus large classe d'objets. Plus précisément, il caractérise la classe des surfaces Lipschitziennes, qui inclut entre autres toutes les surfaces lisses par morceaux pour lesquelles la variation des normales aux abords des points singuliers n'est pas trop forte. Notre résultat principal est que, si S est une surface Lipschitzienne et E un ensemble fini de points de S tel que tout point de S est à distance de E au plus une fraction du rayon Lipschitzien de S, alors nous obtenons le même type de garanties que dans le cas lisse, à savoir : la triangulation de Delaunay de E restreinte à S est une variété isotope à S et à distance de Hausdorff O(e) de S, à condition que ses facettes ne soient pas trop aplaties. Nous étendons également ce résultat aux échantillons lâches. Enfin, nous donnons des bornes optimales sur la taille de ces échantillons. Afin de montrer l'intérêt pratique des échantillons lâches, nous présentons ensuite un algorithme très simple capable de construire des maillages certifiés de surfaces. Etant donné une surface S compacte, Lipschitzienne et sans bord, et un paramètre positif e, l'algorithme génère un e-échantillon lâche E de S de taille optimale, ainsi qu'un maillage triangulaire extrait de la triangulation de Delaunay de E. Grâce à nos résultats théoriques, nous pouvons garantir que ce maillage triangulaire est une bonne approximation de S, tant sur le plan topologique que géométrique, et ce sous des hypothèses raisonnables sur le paramètre d'entrée e. Un aspect remarquable de l'algorithme est que S n'a besoin d'être connue qu'à travers un oracle capable de détecter les points d'intersection de n'importe quel segment avec la surface. Ceci rend l'algorithme assez générique pour être utilisé dans de nombreux contextes pratiques et sur une large gamme de surfaces. Nous illustrons cette généricité à travers une série d'applications : maillage de surfaces implicites, remaillage de polyèdres, ondage de surfaces inconnues, maillage de volumes.
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Telle, Benoît. « Méthode ensembliste pour une reconstruction tridimensionnelle garanti par stéréovision ». Montpellier 2, 2003. http://www.theses.fr/2003MON20177.

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Stolf, Patricia. « Gestion de ressources pour des services déportés sur des grappes d'ordinateurs avec qualité de service garantie ». Toulouse, INSA, 2004. https://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00134873.

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Résumé :
De nombreuses applications de calcul haute performance requièrent une part importante de ressources. L'utilisation pour leur exécution de support de type cluster ou grille est alors intéressante. Cette thèse vise l'étude et la mise en place d'applications parallèles et séquentielles sur des grappes d'ordinateurs en assurant une gestion fine des ressources afin de définir une qualité de service prédéfinie. Elle aborde la modélisation du support d'exécution, l'expression des besoins des applications et enfin le placement. Deux approches sont proposées : un mode déterministe où tout ce qui s'exécute sur la machine est supposé contrôlé et un mode stochastique où une part de la charge des machines est inconnue. Toute application appartient à une des quatre classes de services définies ce qui détermine le niveau de qualité de service demandé. Des algorithmes de placement sont proposés sur un support de type cluster avec garantie de la qualité de service. Ils sont basés sur des simulations événementielles et des équations différentielles déduites de modèles markoviens. Une extension de l'algorithme au niveau grille est présentée. Les applications sont modélisées par un graphe de tâches communicantes. Les algorithmes ont été validés par simulation et sont intégrés dans un gestionnaire de ressources (AROMA scAlable Resources Manager and wAtcher). Un modèle économique simple est proposé permettant la facturation des clients
Many high performance applications require lots of resources. Environment like clusters or grid is interesting for their execution. This thesis studies parallel or sequential applications on clusters with precise management of resources in order to define a level of quality of service. It deals with execution support model, applications needs expression and scheduling. Two approachs are proposed : one in a deterministic mode where every application running on a host is known and controled and the other one in a stochastic mode where some part of the load of the host is unknown. Every application belongs to one of the four classes of quality of service defined which determines the level of quality of service requested. Scheduling algorithms are proposed on clusters which guarantee quality of service. They are based on events simulation and differential equations deducted from markovian models. An extension of the algorithm on the grid level is presented. Applications are represented by a graph of communicating tasks. Algorithms are validated by simulation and are integrated in a resources manager (AROMA : scAlable Resources Manager and wAtcher). A model to invoice a client for the used resources is proposed
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Mahmino, Ali. « Application du Codage Réseau aux Architectures à Garanties de Qualité de Service (QoS) ». Thesis, Toulouse, INPT, 2009. http://www.theses.fr/2009INPT023H/document.

Texte intégral
Résumé :
L'intérêt du codage réseau (network coding) pour améliorer le débit ou optimiser l'utilisation de la capacité du réseau a été clairement démontré dans différents contextes. Certains travaux ont notamment montré que le codage réseau permet de diminuer le délai (maximal et moyen) de transmission de bout-en-bout d'un paquet. Ceci est dû au fait que le traitement simultané de plusieurs paquets dans un noeud de codage permet de réduire le temps passé par les paquets dans les files d'attente par rapport au routage classique. Dans cette thèse, nous considérons l'application du codage réseau dans le contexte des réseaux proposant des garanties de qualité de service (QoS). Notre principale contribution est la proposition de trois stratégies de codage réseau assurant un niveau de QoS garantie exprimé en termes de délai de bout-en-bout. La première stratégie, appelée "stratégie orientée réseau" est une stratégie de codage aléatoire, en termes de dates d'arrivée des paquets, permettant de réduire au maximum le temps passé par les paquets dans les files d'attente des routeurs. Le point faible de cette approche, comme toute approche aléatoire, est qu'elle n'est pas totalement fiable. Les deux autres stratégies proposées implémentent une stratégie fiable en utilisant le concept de code en bloc. La première, appelée "stratégie orientée flux" est basée sur la définition classique du codage réseau alors que la seconde, appelée "stratégie de transfert rapide", permet de réduire les temps d'attente des paquets dans les files d'attente en les transférant sans attendre tous les paquets du même bloc. Les délais maximums engendrés par les différentes stratégies ont été évalués au niveau d'un noeud de codage en utilisant le calcul réseau (network calculus). Les bornes de délais de bout-de-bout ont ensuite été calculées pour plusieurs types de réseaux. Dans la plupart des cas, ces bornes sont meilleures que celles obtenues pour le routage classique. Les stratégies de codage réseau fiables et la stratégie de routage ont été implémentées et évaluées par simulation sur les réseaux étudiés précédemment. Les résultats obtenus montrent que les pires cas de délais de bout-en-bout observés ont les mêmes comportements que les bornes maximales théoriques calculées, validant ainsi les stratégies proposées
The Interest of network coding to improve the throughput or to optimize the use of the network capacity was clearly shown in various contexts. Certain work in particular showed that network coding allows to decrease the end-to-end transmission delay (maximum and average) of a package. This is due to the fact that the processing simultaneous of several packages in a coding node allows to reduce the maximum time spent by the packets in the buffers compared to a classical routing. In this thesis, we consider the application of network coding in the context of the networks providing quality-of-service (QoS) guarantees. Our contributions include the following. First, we propose three network coding strategies ensuring a level of QoS guaranteed expressed in terms of end-in-end delay. The first strategy, called "Network-Oriented Strategy (NOS)", is a random coding strategy. This coding strategy simply consists in combining the inputs packets present in the buffer of a node. It allows minimizing the time spent by the packets in the router's buffers. The weak point of this approach, as any random approach, is that it is not completely reliable. The two other strategies suggested implement a reliable strategy by using the concept of generation. The first, called "Flow-Oriented Strategy (FOS)" is based on the traditional definition of network coding whereas the second, called "Fast Forwarding Strategy (FFS)", allows reducing the packet's buffering delays by transferring them without awaiting all packets of the same generation. The maximum delays generated by different strategies have been evaluated at a coding node level by using network calculus. The end-to-end delay bounds have been then calculated for several types of networks. In most cases, these bounds are better than those obtained for the classical routing. The reliable network coding strategies and the routing strategy have been implemented and evaluated by simulation on networks studied previously. The results obtained show that the worst cases of end-in-end delays observed have the same behaviors as the calculated maximum theoretical bounds, thus validating the suggested strategies
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Fregonese, Gabriele <1988&gt. « L'impatto delle valutazioni delle garanzie immobiliari sul calcolo dei requisiti patrimoniali delle banche ». Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2012. http://hdl.handle.net/10579/1751.

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Résumé :
La normativa di Basilea II prescrive che ai fini del calcolo dei requisiti patrimoniali delle banche gli immobili a garanzia delle esposizioni creditizie vengano valutati al valore di mercato. Tuttavia tale valore riflette le condizioni del mercato al momento dell’erogazione del credito e non considera le possibili fluttuazioni dei prezzi che possono verificarsi nel corso del tempo. Nel presente lavoro si analizza la sensitività dei Risk Weighted Assets alle variazioni del valore della garanzia e della probabilità di default e si propone l’utilizzo di una diversa misura per il valore dell’immobile: il Mortgage Lending Value. Tale misura consiste in una stima prudenziale della commerciabilità futura dell’immobile e rappresenta un valore sostenibile nel lungo periodo, indipendentemente dai movimenti di mercato.
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Pascal, Patricia. « Gestion de ressources pour des services déportés sur des grappes d'ordinateurs avec qualité de service garantie ». Phd thesis, INSA de Toulouse, 2004. http://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00134873.

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Résumé :
De nombreuses applications de calcul haute performance requièrent une part importante de ressources. L'utilisation pour leur exécution de support de type cluster ou grille est alors intéressante. Cette thèse vise l'étude et la mise en place d'applications parallèles et séquentielles sur des grappes d'ordinateurs en assurant une gestion fine des ressources afin de définir une qualité de service prédéfinie. Elle aborde la modélisation du support d'exécution, l'expression des besoins des applications et enfin le placement. Deux approches sont proposées : un mode déterministe où tout ce qui s'exécute sur la machine est supposé contrôlé et un mode stochastique où une part de la charge des machines est inconnue. Toute application appartient à une des quatre classes de services définies ce qui détermine le niveau de qualité de service demandé. Des algorithmes de placement sont proposés sur un support de type cluster avec garantie de la qualité de service. Ils sont basés sur des simulations événementielles et des équations différentielles déduites de modèles markoviens. Une extension de l'algorithme au niveau grille est présentée. Les applications sont modélisées par un graphe de tâches communicantes. Les algorithmes ont été validés par simulation et sont intégrés dans un gestionnaire de ressources (AROMA scAlable Resources Manager and wAtcher). Un modèle économique simple est proposé permettant la facturation des clients.
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Livres sur le sujet "Calculs garantis"

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Dolci, Patrizia, Davide Segantin, Luca Miraldi, Pietro Tenuta, Nicoletta Figurelli, Marco Peron, Edoardo Siccardi et al. Fundamental Review of the Trading Book. AIFIRM, 2022. http://dx.doi.org/10.47473/2016ppa00037.

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Résumé :
Il Position Paper “Fundamental Review of the Trading Book” (di seguito “Position Paper”) si pone l’obiettivo di definire una best practice di mercato in termini di modelli di calcolo e modello operativo, sia per le banche con il solo modello standard sia per le banche a modello interno, allo scopo di garantire una compliance al nuovo framework normativo. A tale scopo, il documento si compone di quattro sezioni: - Contesto di riferimento - Modello Standard - Modello Interno - Governance e controllo
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Araújo, José Gustavo. A hora de Investir. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-496-8.

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Résumé :
Qual é a hora certa para começar a investir? Esta obra foi feita para você aprender e aprimorar seu conhecimento sobre finanças e investimentos. Ela é fruto de uma pesquisa no sistema financeiro nacional, no mercado de capitais e na economia brasileira, e apresenta uma fórmula desenvolvida e padronizada para ajudar o investidor a começar a crescer financeiramente e tomar decisões assertivas. De 1998 a 2020, o mercado de capitais cresceu 700%. Enquanto o movimento das taxas de juros teve uma queda. Em nossa sociedade, passamos por tempos caóticos quando o assunto é finanças. Existem muitos “gurus” de mercado, existem promessas de rentabilidades milagrosas, e grande parcela da população está endividada. A mentalidade de que investir é apenas para ricos é errada! Investir não é jogo, requer planejamento e disciplina. Investimentos financeiros devem fazer parte do seu patrimônio total, pois podem se tornar uma renda passiva e garantir o seu poder de compra. A hora de investir é agora. A linha de raciocínio utilizada no decorrer do livro é uma investigação na qual avalia o momento exato de investir. Ao olhar de forma racional os riscos, os efeitos da oferta e demanda e pesar as medidas de preços, o investidor consegue avaliar se está pagando caro ou barato pelo investimento e se é possível ter lucro ou prejuízo. Para chegar nesse patamar, aprimoramos os conceitos antigos de lei de oferta e demanda e inovamos ao apresentar a importância de calcular a qualidade do investimento. O movimento global de queda de juros muda o comportamento do investidor. O brasileiro deverá se acostumar com o conceito de juros baixos; eles são bons para o país, mas ruins para quem tem dinheiro guardado. Verificamos os números de CPFs crescendo na bolsa de valores, porém ainda é um número tímido em comparação com a população brasileira. Lembre-se que você não precisa acertar a mosca branca, é preciso balancear a carteira com diversos ativos, desde renda fixa até renda variável. Priorizar nossa economia é fortalecer e contribuir para o desenvolvimento do país. O mercado financeiro é um terreno fértil para crescer o Brasil e pode contribuir muito para o desenvolvimento do país. Devemos primar pelas leis norteadoras da livre-iniciativa e livre concorrência. A hora de investir é agora!
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Chapitres de livres sur le sujet "Calculs garantis"

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FIORE, Dario. « Calculs vérifiables et arguments succincts pour NP ». Dans Cryptographie asymétrique, 291–316. ISTE Group, 2024. http://dx.doi.org/10.51926/iste.9096.ch11.

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Résumé :
Pour garantir le résultat lors de la délégation de calculs à un serveur, ce dernier fournit une preuve de calcul correct. Elle doit être compacte et facile à vérifier. Ce chapitre présente les méthodes récentes d’arguments succincts permettant de rendre les calculs vérifiables. Les couplages jouent à nouveau un rôle essentiel.
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RHEINDT, Sven, Akshay SRIVATSA, Oliver LENKE, Lars NOLTE, Thomas WILD et Andreas HERKERSDORF. « Relever le défi de la localité des données dans les MPSoC ». Dans Systèmes multiprocesseurs sur puce 1, 115–53. ISTE Group, 2023. http://dx.doi.org/10.51926/iste.9021.ch5.

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Résumé :
Les latences d’accès aux données et les goulots d’étranglement de la bande passante représentent des facteurs limitatifs majeurs pour l’efficacité de calcul des architectures multi-cœurs et pluri-cœurs. Ce chapitre porte sur deux approches visant à garantir que les données à traiter et les entités de calcul restent limitées dans l’espace : la cohérence de cache par région et l’accélération proche-mémoire.
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« Calcul des indicateurs de conformité aux lignes directrices à partir des données pays de 2010 et de 2014 ». Dans Garantir la qualité de l'enseignement supérieur transnational, 131–33. OECD, 2015. http://dx.doi.org/10.1787/9789264243552-8-fr.

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Póvoa Pontes Coelho, Marina. « Capítulo 3 : Metodologias Ativas no Ensino de Matemática ». Dans Matemática Aplicada e Inovação no Ensino : Teoria, Prática e Desafios Contemporâneos, 11–14. Agnaldo Braga Lima, 2024. http://dx.doi.org/10.70576/rdc.978-65-984615-2-2-c3.

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Résumé :
formato, os alunos podem trabalhar em equipes para desenvolver soluções para problemas reais que envolvem conceitos matemáticos. Por exemplo, ao planejar um evento escolar, eles podem calcular orçamentos, estimar quantidades necessárias e analisar dados estatísticos relacionados à participação. Esse tipo de atividade não apenas torna o aprendizado mais relevante, mas também ajuda os alunos a verem a matemática como uma ferramenta útil no cotidiano. Além disso, as tecnologias digitais desempenham um papel crucial nas metodologias ativas. Ferramentas como softwares educativos e plataformas online permitem que os alunos acessem recursos interativos que complementam suas atividades práticas. A utilização dessas tecnologias pode facilitar a visualização de conceitos abstratos e promover uma maior colaboração entre os estudantes. 3 Metodologias Ativas no Ensino de Matemática 3.1 Conceito de Metodologias Ativas As metodologias ativas representam uma abordagem inovadora no ensino, especialmente na disciplina de Matemática, onde a participação ativa do aluno é fundamental para o desenvolvimento de habilidades críticas e analíticas. Essas metodologias se distanciam do modelo tradicional de ensino, que muitas vezes se baseia em aulas expositivas e memorização, promovendo um ambiente onde os alunos são protagonistas do seu aprendizado. Essas práticas pedagógicas têm como objetivo engajar os estudantes em processos de aprendizagem mais dinâmicos e colaborativos. Ao invés de serem meros receptores de informações, os alunos são incentivados a explorar conceitos matemáticos por meio da resolução de problemas, discussões em grupo e projetos práticos. Essa interação não só facilita a compreensão dos conteúdos, mas também estimula o pensamento crítico e a criatividade. Um exemplo claro da aplicação das metodologias ativas no ensino da Matemática é o uso da aprendizagem baseada em projetos. Nesse formato, os alunos podem trabalhar em equipes para desenvolver soluções para problemas reais que envolvem conceitos matemáticos. Por exemplo, ao planejar um evento escolar, eles podem calcular orçamentos, estimar quantidades necessárias e analisar dados estatísticos relacionados à participação. Esse tipo de atividade não apenas torna o aprendizado mais relevante, mas também ajuda os alunos a verem a matemática como uma ferramenta útil no cotidiano. Além disso, as tecnologias digitais desempenham um papel crucial nas metodologias ativas. Ferramentas como softwares educativos e plataformas online permitem que os alunos acessem recursos interativos que complementam suas atividades práticas. A utilização dessas tecnologias pode facilitar a visualização de conceitos abstratos e promover uma maior colaboração entre os estudantes. 11 ativas enfrenta desafios significativos. A resistência à mudança por parte dos educadores e a necessidade de formação adequada são barreiras que precisam ser superadas para garantir sua eficácia. No entanto, quando bem aplicadas, essas abordagens têm o potencial de transformar o ensino da Matemática em uma experiência mais rica e significativa para todos os envolvidos. Por fim, é importante ressaltar que a implementação das metodologias ativas enfrenta desafios significativos. A resistência à mudança por parte dos educadores e a necessidade de formação adequada são barreiras que precisam ser superadas para garantir sua eficácia. No entanto, quando bem aplicadas, essas abordagens têm o potencial de transformar o ensino da Matemática em uma experiência mais rica e significativa para todos os envolvidos.
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Actes de conférences sur le sujet "Calculs garantis"

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A. Santana, Bruno, Márcio A. F. Martins et Thiago P. Chagas. « Controle Preditivo Com Garantia De Estabilidade E Factibilidade Embarcado Em Um CLP Industrial ». Dans Congresso Brasileiro de Automática - 2020. sbabra, 2020. http://dx.doi.org/10.48011/asba.v2i1.1261.

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Résumé :
Este trabalho apresenta a implementação de uma estratégia de controle preditivo baseado em modelo estabilizante com garantia de factibilidade em um controlador logico programavel (CLP) industrial, tratando-se de uma aplicação ainda não descrita na literatura. A formulação deste controlador resulta em um problema de programação quadrática que ée sempre viável, por isso, torna-se uma opção atrativa para aplicações industriais. Para calcular a lei de controle estabilizante ée proposta a utilização da téecnica de otimização ADMM (Alternating Direction Method of Multipliers), viabilizando o controle de um sistema eletromecânico de dinâmica rápida em um CLP com baixa capacidade de memória e desempenho computacional limitado. Resultados de simulação e experimentais ilustram o bom desempenho e a robustez do controlador MPC implementado, o qual é capaz de tolerar certo grau de desassociação no modelo da planta, apontando-o como uma estratégia de controle adequada para aplicações práticas.
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Silva, Felipe A. F. da, Rodrigo S. Couto et Marcelo G. Rubinstein. « Utilizando Redes Definidas por Software para Prover Justiça em Aplicações Interativas ». Dans Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2018. http://dx.doi.org/10.5753/sbrc.2018.2405.

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Résumé :
Aplicações interativas e em tempo real, como jogos online, geralmente têm requisitos estritos de latência. Mais especificamente, podem necessitar que os usuários possuam valores similares de latência; caso contrário, pode haver injustiça entre eles. Este trabalho propõe uma aplicação para redes definidas por software que garante que as latências entre cada usuário e o servidor sejam as mais próximas possíveis. Essa aplicação consiste em resolver periodicamente um problema de otimização que leva em consideração a latência dos enlaces e calcula os caminhos dos fluxos na rede. A partir de experimentos realizados com emulação, nota-se que a aplicação de rede proposta consegue obter um nível de justiça maior do que o de uma rede tradicional.
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Rapports d'organisations sur le sujet "Calculs garantis"

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Dufour, Quentin, David Pontille et Didier Torny. Contracter à l’heure de la publication en accès ouvert. Une analyse systématique des accords transformants. Ministère de l'enseignement supérieur et de la recherche, avril 2021. http://dx.doi.org/10.52949/2.

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Résumé :
Cette étude porte sur une des innovations contemporaines liées à l’économie de la publication scientifique : les accords dits transformants, un objet relativement circonscrit au sein des relations entre consortiums de bibliothèques et éditeurs scientifiques, et temporellement situé entre 2015 et 2020. Ce type d’accords a pour objectif affiché d’organiser la transition du modèle traditionnel de l’abonnement à des revues (souvent proposées par regroupements thématiques ou collections) vers celui de l’accès ouvert en opérant une réaffectation des budgets qui y sont consacrés. Notre travail d’analyse sociologique constitue une première étude systématique de cet objet, fondée sur la recension de 197 accords. Le corpus ainsi constitué inclut des accords caractérisés par la coprésence d’une composante d’abonnement et d’une composante de publication en accès ouvert, même minimale (« jetons » de publication offerts, réduction sur les APC...). En conséquence, ont été exclus de l’analyse les accords portant uniquement sur du financement centralisé de publication en accès ouvert, que ce soit avec des éditeurs ne proposant que des revues avec paiement par l’auteur (PLOS, Frontiers, MDPI...) ou des éditeurs dont une partie du catalogue est constitué de revues en accès ouvert. L’accord le plus ancien de notre corpus a été signé en 2010, les plus récents en 2020 – les accords ne commençant qu’en 2021, même annoncés au cours de l’étude, n’ont pas été retenus. Plusieurs résultats se dégagent de notre analyse. Tout d’abord, on note une grande diversité des acteurs impliqués avec 22 pays et 39 éditeurs, même si certains consortiums (Pays-Bas, Suède, Autriche, Allemagne) et éditeurs (CUP, Elsevier, RSC, Springer) en ont signé beaucoup plus que d’autres. Ensuite, la durée des accords, comprise entre une et six années, révèle une distribution très inégalitaire, avec plus de la moitié des accords (103) signés pour 3 ans, ainsi qu’une faible proportion pour 4 ans ou plus (22 accords). Enfin, en dépit d’appels répétés à la transparence, moins de la moitié des accords (96) ont un texte accessible au moment de cette étude, sans qu’on puisse observer une tendance récente à une plus grande disponibilité. L’analyse montre également des degrés d’ouverture très variables, allant d’une simple information sur le répertoire ESAC en passant par la mise à disposition d’un format annotable jusqu’à l’attribution d’un DOI et d’une licence de réutilisation (CC-BY), en incluant le détail des sommes monétaires. Parmi les 96 accords disponibles, dont 47 signés en 2020, 62 ont fait l’objet d’une analyse en profondeur. C’est à notre connaissance la première analyse à cette échelle, sur un type de matériel non seulement inédit, mais qui était auparavant soumis à des clauses de confidentialité. Fondée sur une lecture minutieuse, l’étude décrit de manière fine leurs propriétés, depuis la matérialité du document jusqu’aux formules financières, en passant par leur morphologie et l’ensemble des droits et devoirs des parties. Les contenus des accords sont donc analysés comme une collection dont nous cherchons à déterminer les points communs et les variations, à travers des codages explicites sur certaines de leurs caractéristiques. L’étude pointe également des incertitudes, et notamment leur caractère « transitionnel », qui demeure fortement discuté. D’un point de vue morphologique, les accords montrent une grande diversité en matière de taille (de 7 à 488 pages) et de structure. Néanmoins, par définition, ils articulent tous deux objets essentiels : d’une part, les conditions de réalisation d’une lecture d’articles de revues, sous forme d’abonnement, mêlant des préoccupations d’accès et de sécurité ; d’autre part, les modalités de publication en accès ouvert, articulant la gestion d’un nouveau type de workflow à toute une série d’options possibles. Parmi ces options, mentionnons notamment le périmètre des revues considérées (hybrides et/ou accès ouvert), les licences disponibles, le degré d’obligation de cette publication, les auteurs éligibles ou le volume d’articles publiables. L’un des résultats les plus importants de cette analyse approfondie est la mise au jour d’un découplage presque complet, au sein même des accords, entre l’objet abonnement et l’objet publication. Bien entendu, l’abonnement est systématiquement configuré dans un monde fermé, soumis à paiement qui déclenche des séries d’identification des circulations légitimes tant du contenu informationnel que des usagers. Il insiste notamment sur les interdictions de réutilisation ou même de copie des articles scientifiques. À l’opposé, la publication en accès ouvert est attachée à un monde régi par l’accès gratuit au contenu, ce qui induit des préoccupations de gestion du workflow et des modalités d’accessibilité. De plus, les différents éléments constitutifs de ces objets contractuels ne sont pas couplés : d’un côté, les lecteurs sont constitués de l’ensemble des membres des institutions abonnées, de l’autre, seuls les auteurs correspondants (« corresponding authors ») sont concernés ; les listes de revues accessibles à la lecture et celles réservées à la publication en accès ouvert sont le plus souvent distinctes ; les workflows ont des objectifs et des organisations matérielles totalement différentes, etc. L’articulation entre les deux objets contractuels relève uniquement d’une formule de distribution financière qui, outre des combinaisons particulières entre l’un et l’autre, permet d’attribuer des étiquettes distinctes aux accords (offset agreement, publish & read, read & publish, read & free articles, read & discount). Au-delà de cette distribution, l’étude des arrangements financiers montre une gamme de dispositions allant d’une prévisibilité budgétaire totale, donc identique aux accords d’abonnement antérieurs, à une incertitude sur le volume de publication ou sur le montant définitif des sommes échangées. Les modalités concrètes de calcul des montants associés à la publication en accès ouvert sont relativement variées. S’il existe effectivement des formules récurrentes (volume d’articles multiplié par un prix individuel, reprise de la moyenne des sommes totales d’APC des années précédentes...), le calcul des sommes en jeu est toujours le résultat d’une négociation singulière entre un consortium et un éditeur scientifique, et aboutit parfois à des formules originales et complexes. À ce titre, l’espace des possibles en matière de formules financières n’est jamais totalement clos. Par ailleurs, la volonté des consortiums d’opérer une « transformation » de leurs accords vers la publication à coût constant renvoie à des définitions diversifiées du « coût » (inclusion ou non des dépenses d’APC préexistantes) et de la constance (admission ou pas d’une « inflation » à 2 ou 3%). De plus, nous n’avons observé aucune disposition contractuelle permettant d’anticiper les sommes en jeu au-delà de l’horizon temporel de l’accord courant. La grande diversité des accords provient d’une part des conditions initiales des relations entre consortiums et éditeurs scientifiques – les sommes dépensées en abonnement étant le point de départ des nouveaux accords –, d’autre part des objectifs de chaque partie. Même si cette étude excluait volontairement les négociations, les accords portent des traces de ces objectifs. Ainsi, de nombreux accords sont de nature explicitement expérimentale, quand certains visent un contrôle budgétaire strict, ou d’autres ambitionnent, dans la période plus récente, la publication du plus grand nombre possible d’articles en accès ouvert. C’est dans ce dernier cas qu’on touche à l’ambiguïté des attentes générales sur les accords transformants. En effet, pour les consortiums, la dimension « transformante » consiste essentiellement à transférer les sommes traditionnellement allouées à l’abonnement vers la publication en accès ouvert. Mais l’objectif n’est jamais de transformer le modèle économique des revues, c'est-à-dire de faire basculer des revues sous abonnement ou hybrides en revues entièrement en accès ouvert. D’ailleurs, aucune clause ne vise une telle fin – à l’exception du modèle d’accord proposé par l’éditeur ACM. Du côté des éditeurs, et notamment de Springer, le caractère cumulatif des accords nationaux passés vise à projeter un monde de la publication où l’accès ouvert devient de fait quantitativement très dominant, sans pour autant modifier de manière pérenne le modèle économique de leurs revues. Notre étude montre que les accords transformants actuels ne permettent pas d’assurer de manière durable une transition de l’économie de la publication vers l’accès ouvert, dans la mesure où ils n’offrent pas de garantie sur le contrôle des dépenses ni sur la pérennité de l’ouverture des contenus. L’avenir des relations entre consortium et éditeur demeure largement indéterminé.Cette étude porte sur une des innovations contemporaines liées à l’économie de la publication scientifique : les accords dits transformants, un objet relativement circonscrit au sein des relations entre consortiums de bibliothèques et éditeurs scientifiques, et temporellement situé entre 2015 et 2020. Ce type d’accords a pour objectif affiché d’organiser la transition du modèle traditionnel de l’abonnement à des revues (souvent proposées par regroupements thématiques ou collections) vers celui de l’accès ouvert en opérant une réaffectation des budgets qui y sont consacrés. Notre travail d’analyse sociologique constitue une première étude systématique de cet objet, fondée sur la recension de 197 accords. Le corpus ainsi constitué inclut des accords caractérisés par la coprésence d’une composante d’abonnement et d’une composante de publication en accès ouvert, même minimale (« jetons » de publication offerts, réduction sur les APC...). En conséquence, ont été exclus de l’analyse les accords portant uniquement sur du financement centralisé de publication en accès ouvert, que ce soit avec des éditeurs ne proposant que des revues avec paiement par l’auteur (PLOS, Frontiers, MDPI...) ou des éditeurs dont une partie du catalogue est constitué de revues en accès ouvert. L’accord le plus ancien de notre corpus a été signé en 2010, les plus récents en 2020 – les accords ne commençant qu’en 2021, même annoncés au cours de l’étude, n’ont pas été retenus. Plusieurs résultats se dégagent de notre analyse. Tout d’abord, on note une grande diversité des acteurs impliqués avec 22 pays et 39 éditeurs, même si certains consortiums (Pays-Bas, Suède, Autriche, Allemagne) et éditeurs (CUP, Elsevier, RSC, Springer) en ont signé beaucoup plus que d’autres. Ensuite, la durée des accords, comprise entre une et six années, révèle une distribution très inégalitaire, avec plus de la moitié des accords (103) signés pour 3 ans, ainsi qu’une faible proportion pour 4 ans ou plus (22 accords). Enfin, en dépit d’appels répétés à la transparence, moins de la moitié des accords (96) ont un texte accessible au moment de cette étude, sans qu’on puisse observer une tendance récente à une plus grande disponibilité. L’analyse montre également des degrés d’ouverture très variables, allant d’une simple information sur le répertoire ESAC en passant par la mise à disposition d’un format annotable jusqu’à l’attribution d’un DOI et d’une licence de réutilisation (CC-BY), en incluant le détail des sommes monétaires. Parmi les 96 accords disponibles, dont 47 signés en 2020, 62 ont fait l’objet d’une analyse en profondeur. C’est à notre connaissance la première analyse à cette échelle, sur un type de matériel non seulement inédit, mais qui était auparavant soumis à des clauses de confidentialité. Fondée sur une lecture minutieuse, l’étude décrit de manière fine leurs propriétés, depuis la matérialité du document jusqu’aux formules financières, en passant par leur morphologie et l’ensemble des droits et devoirs des parties. Les contenus des accords sont donc analysés comme une collection dont nous cherchons à déterminer les points communs et les variations, à travers des codages explicites sur certaines de leurs caractéristiques. L’étude pointe également des incertitudes, et notamment leur caractère « transitionnel », qui demeure fortement discuté. D’un point de vue morphologique, les accords montrent une grande diversité en matière de taille (de 7 à 488 pages) et de structure. Néanmoins, par définition, ils articulent tous deux objets essentiels : d’une part, les conditions de réalisation d’une lecture d’articles de revues, sous forme d’abonnement, mêlant des préoccupations d’accès et de sécurité ; d’autre part, les modalités de publication en accès ouvert, articulant la gestion d’un nouveau type de workflow à toute une série d’options possibles. Parmi ces options, mentionnons notamment le périmètre des revues considérées (hybrides et/ou accès ouvert), les licences disponibles, le degré d’obligation de cette publication, les auteurs éligibles ou le volume d’articles publiables. L’un des résultats les plus importants de cette analyse approfondie est la mise au jour d’un découplage presque complet, au sein même des accords, entre l’objet abonnement et l’objet publication. Bien entendu, l’abonnement est systématiquement configuré dans un monde fermé, soumis à paiement qui déclenche des séries d’identification des circulations légitimes tant du contenu informationnel que des usagers. Il insiste notamment sur les interdictions de réutilisation ou même de copie des articles scientifiques. À l’opposé, la publication en accès ouvert est attachée à un monde régi par l’accès gratuit au contenu, ce qui induit des préoccupations de gestion du workflow et des modalités d’accessibilité. De plus, les différents éléments constitutifs de ces objets contractuels ne sont pas couplés : d’un côté, les lecteurs sont constitués de l’ensemble des membres des institutions abonnées, de l’autre, seuls les auteurs correspondants (« corresponding authors ») sont concernés ; les listes de revues accessibles à la lecture et celles réservées à la publication en accès ouvert sont le plus souvent distinctes ; les workflows ont des objectifs et des organisations matérielles totalement différentes, etc. L’articulation entre les deux objets contractuels relève uniquement d’une formule de distribution financière qui, outre des combinaisons particulières entre l’un et l’autre, permet d’attribuer des étiquettes distinctes aux accords (offset agreement, publish & read, read & publish, read & free articles, read & discount). Au-delà de cette distribution, l’étude des arrangements financiers montre une gamme de dispositions allant d’une prévisibilité budgétaire totale, donc identique aux accords d’abonnement antérieurs, à une incertitude sur le volume de publication ou sur le montant définitif des sommes échangées. Les modalités concrètes de calcul des montants associés à la publication en accès ouvert sont relativement variées. S’il existe effectivement des formules récurrentes (volume d’articles multiplié par un prix individuel, reprise de la moyenne des sommes totales d’APC des années précédentes...), le calcul des sommes en jeu est toujours le résultat d’une négociation singulière entre un consortium et un éditeur scientifique, et aboutit parfois à des formules originales et complexes. À ce titre, l’espace des possibles en matière de formules financières n’est jamais totalement clos. Par ailleurs, la volonté des consortiums d’opérer une « transformation » de leurs accords vers la publication à coût constant renvoie à des définitions diversifiées du « coût » (inclusion ou non des dépenses d’APC préexistantes) et de la constance (admission ou pas d’une « inflation » à 2 ou 3%). De plus, nous n’avons observé aucune disposition contractuelle permettant d’anticiper les sommes en jeu au-delà de l’horizon temporel de l’accord courant. La grande diversité des accords provient d’une part des conditions initiales des relations entre consortiums et éditeurs scientifiques – les sommes dépensées en abonnement étant le point de départ des nouveaux accords –, d’autre part des objectifs de chaque partie. Même si cette étude excluait volontairement les négociations, les accords portent des traces de ces objectifs. Ainsi, de nombreux accords sont de nature explicitement expérimentale, quand certains visent un contrôle budgétaire strict, ou d’autres ambitionnent, dans la période plus récente, la publication du plus grand nombre possible d’articles en accès ouvert. C’est dans ce dernier cas qu’on touche à l’ambiguïté des attentes générales sur les accords transformants. En effet, pour les consortiums, la dimension « transformante » consiste essentiellement à transférer les sommes traditionnellement allouées à l’abonnement vers la publication en accès ouvert. Mais l’objectif n’est jamais de transformer le modèle économique des revues, c'est-à-dire de faire basculer des revues sous abonnement ou hybrides en revues entièrement en accès ouvert. D’ailleurs, aucune clause ne vise une telle fin – à l’exception du modèle d’accord proposé par l’éditeur ACM. Du côté des éditeurs, et notamment de Springer, le caractère cumulatif des accords nationaux passés vise à projeter un monde de la publication où l’accès ouvert devient de fait quantitativement très dominant, sans pour autant modifier de manière pérenne le modèle économique de leurs revues. Notre étude montre que les accords transformants actuels ne permettent pas d’assurer de manière durable une transition de l’économie de la publication vers l’accès ouvert, dans la mesure où ils n’offrent pas de garantie sur le contrôle des dépenses ni sur la pérennité de l’ouverture des contenus. L’avenir des relations entre consortium et éditeur demeure largement indéterminé.
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