Littérature scientifique sur le sujet « Bósa saga »
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Articles de revues sur le sujet "Bósa saga"
Reifegerste, E. Matthias. « Die Bósa saga. Eine kritisch kommentierte Übersetzung ». Mediaevistik 18, no 1 (1 janvier 2005) : 157–208. http://dx.doi.org/10.3726/83004_157.
Texte intégralHui. « Bad Beef and Mad Cow Disease in Bósa saga ok Herrauðs ». Scandinavian Studies 90, no 4 (2018) : 461. http://dx.doi.org/10.5406/scanstud.90.4.0461.
Texte intégralJóhannesdóttir, Þórdís Edda. « „Hugblauð hormegðarbikkja“ : Um Bósa sögu yngri ». Gripla 31 (2020). http://dx.doi.org/10.33112/gripla.31.2.
Texte intégralJónsdóttir, Svanborg R. « Frumkvöðull í nýsköpunarmennt ». Netla, 31 décembre 2023. http://dx.doi.org/10.24270/serritnetla.2023.8.
Texte intégralThèses sur le sujet "Bósa saga"
Risk, Eloah Nazaré Varjal de Melo. « A organização e análise ergonômica do trabalho do "bóia-fria" = a saga do trabalhador rural da lavoura da cana de açúcar no estado de Pernambuco - do escravo ao bóia-fria, uma história de "sangue, suor e lágrima" ». [s.n.], 2010. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/256909.
Texte intégralTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agrícola
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Resumo: Este trabalho teve por objetivo analisar como se deu a passagem da situação do Bóia-Fria na condição de trabalhador-morador para trabalhador-credor, a partir das mudanças operadas nas condições de trabalho, quando da institucionalização da CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas - como Regime de Trabalho e suas consequências. A análise histórica foi desenvolvida com foco nos Engenhos de cana-de-açúcar do Estado de Pernambuco. A pesquisa, numa abordagem sócio-antropológica permitiu conhecer a gênese do Bóia-Fria, desde o período do Brasil Colônia até os dias atuais, onde se desenvolveram suas relações sociais e de trabalho, suas lutas pela sobrevivência e reconhecimento social. Permitiu ainda, conhecer com base nos fundamentos da Ergonomia, o trabalho desenvolvido pelo Bóia-Fria nas perspectivas física, psicológica e cognitiva, cujos resultados apontam para uma categoria de trabalhador rural em vias de extinção em decorrência do avanço da mecanização no corte da cana. O alto índice de analfabetismo se apresenta como um vetor natural para o aproveitamento dessa categoria em outras atividades que não sejam àquelas relacionadas ao cultivo e corte da cana-de-açúcar, o que sinaliza grande dificuldade de inserção social e mudança qualitativa de vida
Abstract: The present work had as the main goal to analyse the shifting condition of the part time workers ("bóia-fria") due to the creation of the labour law (CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas) and the consequences, when he abandons the farm as his place of living. The historical analysis was developed aiming the sugar cane production and processing system in the state of Pernambuco. Through a social anthropological approach, this research tried to understand the origin of the part time workers ("bóia-fria") since when Brazil was a colony to nowadays, how the working conditions and social relations had developed and changed, and their survival struggle and social acknowledgement. This work also investigated, based on the Ergonomics basics, the work developed by the part time workers ("bóia-fria"), in physical, psychological and cognitive viewpoints. The results point to a rural worker category close to extinction due to the advancement of the mechanization of the sugar cane harvesting. The high index of illiteracy presents itself as a natural vector to the reapplication of this category in other activities not related to sugar cane harvesting, pointing a great difficult of social insertion and qualitative chance of life
Doutorado
Doutor em Engenharia Agrícola
Livres sur le sujet "Bósa saga"
Giovanna, Fort, dir. La Saga di Bósi. Roma : Carocci, 2008.
Trouver le texte intégralChapitres de livres sur le sujet "Bósa saga"
Heizmann, Wilhelm. « Bósa saga ». Dans Kindlers Literatur Lexikon (KLL), 1–3. Stuttgart : J.B. Metzler, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-476-05728-0_11354-1.
Texte intégral