Thèses sur le sujet « Biblioteche Romane »

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Souza, Jamescley Almeida de. « Chuva branca : rastreando a Biblioteca Amazônica em um romance de Paulo Jacob ». Universidade Federal do Amazonas, 2016. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5516.

Texte intégral
Résumé :
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Chuva branca is the novel of greater repercussion of the Jew Amazonian Paulo Jacob, greeted with enthusiasm by authors such as Jorge Amado, Antônio Olinto, and Assis Brasil. It was the work through which Paulo Jacob achieved to overcome some regional barriers and made an appearance at a national level. Based on documentary regionalism, he represents a typology of Amazonian man from his disappointments and his fight against poverty, from his beliefs and culture. This research, when investigating the intertextuality, has as its general objective to track an Amazonian library which should have exercised power of modeling over the writing for Chuva branca, as well as trying showing specifically: that the themes about Amazon reality which appear with expressiveness come from the Amazon riverside, that is, man in Amazon, poverty, imagery, sacred, and indigenous culture; that, although intertexts cannot always be of easy detection, it is possible to make inter-textual relations with works belonging to the Amazon library, probable readings of Paulo Jacob, as in the case of some works linked to Sociology and Anthropology; that Paulo Jacob’s discursive construction, by trying to represent the man in Amazon from his dramas and fights, ended up having documentary nature with the objective of divulgating the culture and showing a significant part of an isolated and unknown region; that reading Chuva branca nowadays, about 50 years later, it known that between the novel’s horizon of expectation and our reading there are profound economic, historic, and social changes that took place not only in Amazon reality but also in world reality. This fact shows that the Amazon which was represented in Chuva branca is certainly less isolated and rural, as well as is permeated by technology and by the urbanization, and the reader’s look about the novel, while going through the timeframe, was renovated. It has to be said that my research is substantiated on the aesthetic reception theory, linked to Hans Robert Jauss and Wolfgang Iser, its main exponents. Obviously, the research do not remain itself within all limits of methodology suggested by this theory, but relates to it through some key concepts, such as horizon of expectation and fusion of horizons. Finally, I defend that what some author of the Amazonian library, such as sociologists and anthropologists, make with their sciences with respect to the documentation of the Amazonian man and his conditions, Paulo Jacob makes it through the representation, through the discursive construction, and his characters. He ends up divulgating to Brazil a significant part of its own face.
Chuva branca é o romance de maior repercussão do escritor judeu-amazonense Paulo Jacob, saudado por autores como Jorge Amado, Antônio Olinto e Assis Brasil. Foi a obra por meio da qual ele conseguiu transpor algumas barreiras regionais e chegou a ensaiar uma aparição em nível nacional. Empregando o regionalismo documentarista, Paulo Jacob representa uma tipologia de homem amazônico a partir de seus dramas e de sua luta contra a pobreza, a partir de suas crenças e cultura. Este trabalho, ao investigar a intertextualidade, tem como objetivo geral tentar rastrear a biblioteca amazônica que teria exercido poder de modelização sobre a escritura de Chuva branca, mostrando especificamente: que os temas sobre a realidade amazônica que aparecem com expressividade no romance vêm da Amazônia ribeirinha, a saber, o homem na Amazônia, a pobreza, o imaginário, o sagrado e a cultura indígena; q ue, embora o intertexto nem sempre seja de fácil detecção, é possível fazer relações intertextuais com obras pertencentes à biblioteca amazônica, prováveis leituras de Paulo Jacob, como é o caso de algumas ligadas à Sociologia e Antropologia; que a construção discursiva de Paulo Jacob, ao tentar representar o homem na Amazônia a partir de seus dramas e lutas, acabava tendo cunho documentarista com o fim de divulgar a cultura e de mostrar uma parte significativa de uma região isolada e desconhecida; e que lendo Chuva branca hoje, cerca de 50 anos depois, sabemos que entre o horizonte de expectativa da obra e a nossa leitura erguem-se profundas mudanças econômicas, históricas e sociais ocorridas não somente na realidade amazônica como na realidade mundial. Isso evidencia que a Amazônia que foi representada em Chuva branca é certamente menos isolada, menos rural e permeada pela tecnologia e pela urbanização, e o olhar do leitor sobre o romance, ao passar pelos seus contextos temporais, renovou-se. É oportuno dizer que a minha pesquisa encontra-se fundamentada na teoria da Estética da Recepção, ligada a Hans Robert Jauss e Wolfgang Iser, seus principais expoentes. Obviamente que a pesquisa não se mantém dentro de todos os limites da metodologia sugerida pela teoria, mas relaciona-se com ela por meio de alguns conceitos fundamentais, como horizonte de expectativas e fusão de horizontes. Por fim, defendo que o que alguns autores da biblioteca amazônica, tais como sociólogos e antropólogos, fazem com as suas ciências no tocante à documentação do homem amazônico e das suas condições, Paulo Jacob o faz por meio da representação, da construção discursiva e de seus personagens. Ele acaba divulgando, ao Brasil, uma parte significativa de seu próprio rosto.
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Ailenii, Simona. « Fragmentos arturianos : do Manuscrito 116 da Biblioteca Nacional de Paris, ff. 673r-678r : edição e análise ». Master's thesis, Porto : [Edição do Autor], 2007. http://hdl.handle.net/10216/30261.

Texte intégral
Résumé :
O presente trabalho tem duas vertentes, uma editorial e outra centrada na análise da matéria narrativa de vários textos medievais, incluindo, evidentemente, a que se encontra na parte editorial referida. Trata-se, em primeiro lugar, da edição semi-paleográfica dos fólios 673r-678r do manuscrito 116 du fonds français de Bibliothèque Nationale de Paris, datado nos finais do século XV (1460-1470). Em segundo lugar, o presente trabalho propõe um estudo comparativo de vários testemunhos medievais, cinco franceses e um português. O nosso trabalho centra-se na averiguação das hipóteses que poderiam ser levantadas quanto à lógica interna dos episódios incluídos no referido manuscrito e na sua importância para o estudo das duas obras contempladas: Queste do Pseudo-Boron e Tristan en prose
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Ailenii, Simona. « Fragmentos arturianos : do Manuscrito 116 da Biblioteca Nacional de Paris, ff. 673r-678r : edição e análise ». Dissertação, Porto : [Edição do Autor], 2007. http://aleph.letras.up.pt/F?func=find-b&find_code=SYS&request=000181640.

Texte intégral
Résumé :
O presente trabalho tem duas vertentes, uma editorial e outra centrada na análise da matéria narrativa de vários textos medievais, incluindo, evidentemente, a que se encontra na parte editorial referida. Trata-se, em primeiro lugar, da edição semi-paleográfica dos fólios 673r-678r do manuscrito 116 du fonds français de Bibliothèque Nationale de Paris, datado nos finais do século XV (1460-1470). Em segundo lugar, o presente trabalho propõe um estudo comparativo de vários testemunhos medievais, cinco franceses e um português. O nosso trabalho centra-se na averiguação das hipóteses que poderiam ser levantadas quanto à lógica interna dos episódios incluídos no referido manuscrito e na sua importância para o estudo das duas obras contempladas: Queste do Pseudo-Boron e Tristan en prose
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Ribeiro, Sebastiana Lima. « A biblioteca inserta em A Rainha dos Cárceres da Grécia ». reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/24653.

Texte intégral
Résumé :
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, 2017.
Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2017-08-25T12:34:52Z No. of bitstreams: 1 2017_SebastianaLimaRibeiro.pdf: 1848830 bytes, checksum: 729d72a3380ba22e7e2a83a5fdbf5e81 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-09-26T18:06:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_SebastianaLimaRibeiro.pdf: 1848830 bytes, checksum: 729d72a3380ba22e7e2a83a5fdbf5e81 (MD5)
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Prioriza-se nesta tese sobre A Rainha dos Cárceres da Grécia de Osman Lins, a identificação do conjunto de obras insertas no romance. Com este intuito, foi realizado um rastreamento dos autores e obras citados por Lins. Tendo em mente que a obra centraliza-se no entendimento textual (leitura), no processo de remissão à outras obras (intertextualidade) e na compreensão do fazer literário (escrita), foram eleitos cinco temas fundamentais na construção de um romance. Em um esforço de síntese, as temáticas eleitas para exegese foram abrigadas em cinco capítulos. Em A Situação Narrativa (capítulo 1) as camadas narrativas foram desmembradas nos três gêneros narrativos que explicam como a elaboração da obra: o diário, o ensaio e o romance. A complexidade da intriga conduziu ao estudo do Enredo (capítulo 2) no qual foi pensado o papel do narrador, e do autor. Na pesquisa sobre O Espaço (capítulo 3) foram analisados o conceito de dobra e fusão, além da elaboração de mapas demarcando o percurso dos personagens pelo espaço do romance (apresentados nos anexos). Na abordagem sobre o Tempo (capítulo 4) foi esmiuçado a confecção do diário (com elaboração do calendário dos dias escritos em cada ano) e a importância da estrutura numérica na divisões do texto (com elaboração de tabelas que revelam a harmonia alcançada do ponto de vista do planejamento) . No último capítulo esta pesquisa trata dos Personagens (capítulo 5) que foram subdividivos em cômicas e trágicas, um personagem de personagens e personagens históricos. Na conclusão foram retomados os principais elementos. Por fim foi acrescido aos anexos uma lista com as obras citadas pelo professor de acordo com sua aparição no diário e notas de pesquisas sobre os autores citados.
On this doctoral thesis, it is given priority to analyze the range of works inserted in the novel A Rainha dos Rárceres da Grécia, by Osman Lins. To accomplish this goal, authors and works cited in such novel have been traced. Taking for granted that the novel focuses on text understanding (reading), the process of remission to other works (intertextuality) and the comprehension of literature making (writing), five fundamental themes have been selected in building a novel. As a synthesis, five themes chosen to the exegesis were organized in five chapters. In chapter one, A Situação Narrativa, the narrative layers were dismembered in the three narrative genres which explain the elaboration of the work: the diary, the essay, and the novel. The comçlexity of the plot led the study of the story in chapter two, Enredo, in which the role of the narrator and the author were discussed. In chapter three, O Espaço, the concept of fold and fusion were analyzed, besides the elaboration of maps demarcating the routes of the characters along the novel space (showed in accompanying document). In chapter five, Tempo, the making of the diary was scrutinized (with the elaboration of the calendar of the days of writing on each year) and the importance of the numerical structure in the divisions of the text (with the elaboraion of tables which reveal the harmony reached from the perspective of planning). In chapter five, Personagens, this research concerns the characters which were divided into comic and tragic ones, a charcter of characters and historical characters. In the conclusion, the main elements were revisited. At last, attached documents were added on a list with works cited by the teacher according to their appearance in the diary and research notes about the cited authors.
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Droege, Sonja. « Edición modernizada y anotada de la versión manuscrita de Peribáñez y el Comendador de Ocaña, de Lope de Vega en la Biblioteca de Melbury House ». Thesis, University of Ottawa (Canada), 1993. http://hdl.handle.net/10393/6553.

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Résumé :
This M.A. thesis is a modernized and annotated edition of an anonymous manuscript version of Lope de Vega's 'comedia' Peribanez y el Comendador de Ocana. The manuscript, part of a volume entitled "Comedias de Lope de Vega. Tomo I MSS", belonged at one time to Lord Holland and is now found in the Melbury House library of the Viscount and Viscountess of Galway in Dorset, England. The manuscript is not a direct copy of Lope de Vega's Peribanez but, more than likely, the work of a 'memorion'. A 'memorion' was someone who attended theatre performances for the purpose of memorizing, copying and finally adapting plays with perhaps the collaboration of a poet or the director of a theatre company, known as the 'autor de comedias'. These pirated adaptations would then be performed for rural audiences. Lope de Vega himself was well aware of these activities, which confirms that the profession of the 'memorion' was fairly common in those days. The main objective of this edition is to provide a readable text of the MS. To this end I have modernized the spelling and added the necessary punctuation and accents. I have reconstructed the text according to modern editing practices and rules of verification and also indicated the division of scenes or "cuadros" and the type of verse form used. Changed to the text of the MS and comments about the play are found in the notes at the end of the edited text. (Abstract shortened by UMI.)
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Silva, Magali Lippert da. « A biblioteca de Sérgio : representação do irrepresentável ». reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/88340.

Texte intégral
Résumé :
A tese aqui apresentada trata da obra O Ateneu de Raul Pompéia. Contextualizou-se a época em que o autor viveu e as circunstâncias em que o livro foi escrito. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com trabalhos de autores que analisaram a obra, especialmente Schwarz e Bosi. A obra foi analisada sob a perspectiva testemunhal. Procedeu-se a um levantamento de dados sobre as ilustrações e os espaços de educação e cultura na época da escritura da obra, bem como dos livros que mais comumente circulavam entre os leitores do fim do século XIX. Estudos sobre representações sociais na literatura foram abordados tendo em vista dar sustentação teórica à análise dos procedimentos de citação em O Ateneu. Por fim foi realizado um levantamento sobre todas as referências literárias, menção a livros como suportes de informação e à biblioteca presentes na obra, seguido da análise das representações acerca de livros e leituras do personagem/narrador Sérgio. Concluiu-se que houve uma evolução intelectual nas leituras do personagem a partir do momento que começou a frequentar a biblioteca do colégio. No que diz respeito ao procedimento de citação, a conclusão é de que as leituras da infância, do personagem, são descritas e comentadas possibilitando identificar facilmente a forma como ele percebia tais livros, já os textos citados pelo narrador servem de subsídio para representar o irrepresentável, quando ele não consegue expressar algo com o vocabulário corrente ele utiliza uma referência literária para tal.
The thesis presented here is based on the novel O Ateneu by Raul Pompéia. Elements of the era in which the author lived and the circumstances under which the book was written are contextualized. A bibliographic reference was carried out with work by authors who analyzed this novel, in particular Schwarz and Bosi. The novel was analyzed from the perspective of a testimonial. Data was collected about illustrations, education settings and culture at the time the novel was written in addition to books that were most commonly in circulation amongst readers at the end of the 19th Century. Studies about social representations in literature were addressed with the view to providing theoretical support to the analysis of the procedure for citation in O Ateneu. Finally, all literary references and books mentioned as sources of information and the bibliography present in the novel itself were studied followed by an analysis of the books and readings of the character and narrator, Sergio. It was concluded that there was an intellectual evolution of the readings of the character from the moment he began to frequent the school library. From what is said with respect to the procedure for citation, the conclusion is that the readings of the main character from his childhood are described and commented on thus enabling the identification and form in which he perceived such books. Texts cited by the narrator serve to represent the irrepresentable. When he is unable to express himself using correct vocabulary, he uses a literary reference for the aforementioned.
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Cortijo, Ocaña Antonio. « Edición modernizada y anotada del manuscrito de la Biblioteca Nacional de Madrid de El acierto en el engaño y robador de su honra de Luis de Belmonte Bermúdez ». Thesis, University of Ottawa (Canada), 1993. http://hdl.handle.net/10393/6837.

Texte intégral
Résumé :
This M.A. thesis presents a modernized edition of the play El acierto en el engano y robador de su honra, written in the 17th century by Luis de Belmonte Bermudez. The play is extant in the MS. 15009 of the Biblioteca Nacional de Madrid and has not been previously edited. The Thesis contains an introduction, in which the most relevant problems of the edition are discussed, including, for example, the fact that the MS. was greatly censored. The text is on occasions difficult to read and presents some problems when deciding which parts should be included and which excluded. Three different scribes can be distinguished and the study of their handwriting and work is one of the most outstanding problems of this edition. The second part of the Thesis consists of the actual edition of the play. The punctuation and the orthography have been modernized, except in those cases where the phonetics of the text could be affected. The third part contains philological and paleographical annotations, intended to clarify different aspects of the MS. and obscure passages. The philological notes attempt to elucidate the meaning of cultured references, ambiguous sentences, ... and try to shed light on some grammatical aspects of the language of the text.
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Pinheiro, Filho José Humberto Carneiro. « Um lugar para o tempo dos letrados : leituras, leitores e a Biblioteca Provincial do Ceará na segunda metade do século XIX ». www.teses.ufc.br, 2014. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8991.

Texte intégral
Résumé :
PINHEIRO FILHO, José Humberto Carneiro. Um lugar para o tempo dos letrados: leituras, leitores e a Biblioteca Provincial do Ceará na segunda metade do século XIX. 2014. 144f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História, Fortaleza (CE), 2014.
Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-02T14:51:53Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_jhcpfilho.pdf: 1311021 bytes, checksum: f170c1ed33059b4e9c7f3badc7aa9b74 (MD5)
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In 1915, one of the most widely read novels in the Provincial Library of Ceará from 1878 to 1887, The Adulterous Woman, by the Spanish Enrique Perez Escrich, was defined, in a kind of index, as "an unworthy work for household". Definitions like that one were not uncommon during the XIX century, when there was talk of novelistic stories. At that time, reading a novel was done among several impasses and interests, that is, consuming fiction books was a practice discussed by many crossed speeches. That is why speaking about historical uses of reading is to contribute to an analyses of book culture and of its place and meaning in a particular historical situation. Our work discusses the reading practices in the Provincial Library of Ceará, in the perspective of a critical mapping of books circuit in Fortaleza in the last decades of the XIX century.
Em 1915, um dos romances mais lidos na Biblioteca Provincial do Ceará entre 1878 e 1887, A mulher adúltera, do espanhol Enrique Perez Escrich, foi definido numa espécie de índex como “uma obra indigna de um lar”. Definições como essa não foram incomuns ao longo do século XIX quando se falava das histórias romanescas. Aqui, a leitura de um romance acontecia no meio de vários impasses e interesses. Ou seja, consumir ficção impressa era uma prática de muitos discursos cruzados. Por isso que falar dos usos históricos da leitura é contribuir para uma análise da cultura do livro, seu lugar e significado numa determinada configuração histórica. Nossa pesquisa discute as práticas de leitura na Biblioteca Provincial do Ceará na perspectiva de uma cartografia crítica do circuito das letras em Fortaleza nas últimas décadas do XIX.
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Augusti, Valeria. « O romance como guia de conduta : a moreninha e os dois amores ». [s.n.], 1998. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270276.

Texte intégral
Résumé :
Orientador: Marcia Azevedo de Abreu
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Caqmpinas, Instituto de Estudo da Linguagem
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Resumo: O Rio de Janeiro assistiu, no século XIX, à ampla circulação de uma literatura de cunho prescritivo cuja finalidade consistia em fornecer valores e padrões de conduta ao leitor. Em medos desse mesmo século, Joaquim Manoel de Macedo consagrou-se como autor de romances os quais eram considerados pela crítica literária do período como portadores de um caráter moralizador. A presente dissertação investiga as relações entre o romance moderno e a literatura prescritiva atendo-se, particularmente, na circulação dessa literatura nas livrarias e bibliotecas do Rio de Janeiro e na análise dos romance A Moreninha e Os Dois Amores. A análise dos romances macedianos em questão privilegia o cruzamento entre o comportamento dos personagens e as prescrições de que tratam alguns exemplares da literatura prescritiva em circulação no Rio de Janeiro do período. Além disso, investiga alguns procedimentos narrativos que teriam por objetivo conduzir o leitor a identificar-se com determinados valores de conduta considerados, no contexto da narrativa, virtuosos.
Abstract: In the Nineteenth Century, the city of Rio de Janeiro presented with a large circulation of a preventive literature with the intention of providing values and patterns of reader's behaviour. By the mid of the same century, Joaquim Manoei de Macedo was acclaimed as a novel writer whose were considered by the literature criticism from this period as bearer of moralized character. This present dissertation investigates the relationship between modern novel and prescriptive liter attire focus on particularly in the circulation of this literature m the bookstores and libraries from Rio de Janeiro and in the analysis the novels A Moreninha and Os Dois Amores. .Joaquim Manoel Macedo's novels' analysis privilégies the crossing between characters' behaviour and the prescriptions dealt with some issues from prescriptive literature which circulated in Rio de Janeiro in that time In addition to this, investigates some narrative producedures that aim to conduct the reader to identify with determinad values and patterns of behaviour considered virtuous in the context of narrative
Mestrado
Mestre em Teoria e História Literária
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Rocha, Débora Cristina Bondance. « Bibliotheca Nacional e Pública do Rio de Janeiro = um ambiente para leitores e leituras de romance (1833-1856) ». [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270036.

Texte intégral
Résumé :
Orientador: Márcia Abreu
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-08-18T05:25:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rocha_DeboraCristinaBondance_M.pdf: 3189651 bytes, checksum: 393fd8e064cb5e248869b193ad1c12db (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: No início do século XIX, funcionários da Bibliotheca Nacional e Pública do Rio de Janeiro (atual Biblioteca Nacional) decidiram registrar os pedidos de livro para leituras realizadas na instituição, assim como o nome dos leitores, com vistas a evitar danos ou perda do acervo, produzindo registros cotidianos com os títulos das obras e o nome daqueles que as consultavam. O trabalho desses bibliotecários resultou em 14 "Códices de Consulta Pública", que compreendem o período de 1833 a 1856, encontrados atualmente na Seção de Manuscritos dessa mesma biblioteca. Esta dissertação volta-se para o conjunto de obras de Belas Letras solicitadas; destacando, em seu interior, os romances. A partir do estabelecimento dos títulos e autores, são identificados e comentados os mais solicitados. A pesquisa revela também quem são os leitores mais assíduos de romances e analisa seu perfil
Abstract: In the early nineteenth century, employees of the Bibliotheca Nacional e Pública do Rio de Janeiro (now Biblioteca Nacional) have decided to register the requests for books for readings held at the institution as well as the names of readers, in order to avoid damage or loss of the collection, producing daily records with title of books and the name of those who consulted. The work of these librarians resulted in 14 "Códices de Consulta Pública", between 1833 and 1856, currently found in the Seção de Manuscritos of that library. This dissertation turns to all the books of Belas Letras requested; highlight the novels; to identify titles and authors, and check the most requested and analyze them. The research also shows who are the most assiduous readers of novel and analyzes their profiles
Mestrado
Historia e Historiografia Literaria
Mestre em Teoria e História Literária
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Filho, Josà Humberto Carneiro Pinheiro. « Um lugar para o tempo dos letrados : leituras, leitores e a Biblioteca Provincial do Cearà na segunda metade do sÃculo XIX ». Universidade Federal do CearÃ, 2014. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=12339.

Texte intégral
Résumé :
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do CearÃ
Em 1915, um dos romances mais lidos na Biblioteca Provincial do Cearà entre 1878 e 1887, A mulher adÃltera, do espanhol Enrique Perez Escrich, foi definido numa espÃcie de Ãndex como âuma obra indigna de um larâ. DefiniÃÃes como essa nÃo foram incomuns ao longo do sÃculo XIX quando se falava das histÃrias romanescas. Aqui, a leitura de um romance acontecia no meio de vÃrios impasses e interesses. Ou seja, consumir ficÃÃo impressa era uma prÃtica de muitos discursos cruzados. Por isso que falar dos usos histÃricos da leitura à contribuir para uma anÃlise da cultura do livro, seu lugar e significado numa determinada configuraÃÃo histÃrica. Nossa pesquisa discute as prÃticas de leitura na Biblioteca Provincial do Cearà na perspectiva de uma cartografia crÃtica do circuito das letras em Fortaleza nas Ãltimas dÃcadas do XIX.
In 1915, one of the most widely read novels in the Provincial Library of Cearà from 1878 to 1887, The Adulterous Woman, by the Spanish Enrique Perez Escrich, was defined, in a kind of index, as "an unworthy work for household". Definitions like that one were not uncommon during the XIX century, when there was talk of novelistic stories. At that time, reading a novel was done among several impasses and interests, that is, consuming fiction books was a practice discussed by many crossed speeches. That is why speaking about historical uses of reading is to contribute to an analyses of book culture and of its place and meaning in a particular historical situation. Our work discusses the reading practices in the Provincial Library of CearÃ, in the perspective of a critical mapping of books circuit in Fortaleza in the last decades of the XIX century.
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Gauthier, Anne Marie. « Édition et étude critique du cycle des retours du Roman de Troie de Benoît de Sainte-Maure d'après le manuscrit Milano, Biblioteca Ambrosiana D 55 sup et six manuscrits de contrôle ». Thesis, National Library of Canada = Bibliothèque nationale du Canada, 1998. http://www.collectionscanada.ca/obj/s4/f2/dsk2/tape15/PQDD_0023/NQ35592.pdf.

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LOPEZ, GARCIA ANTONIO. « Las estructuras de la Piazza della Madonna di Loreto (Roma) : ¿El Athenaeum de Adriano ? » Doctoral thesis, 2014. http://hdl.handle.net/2158/856101.

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Résumé :
Italiano: A partire dal 2007, nell’area di Piazza Venezia a Roma, sono stati realizzati alcuni sondaggi archeologici per la costruzione di una stazione per la Linea C della metropolitana. Nel sondaggio S14, quello realizzato nella Piazza della Madonna di Loreto, sono state trovate una serie di strutture appartenenti a diversi periodi storici:dal periodo tardo-repubblicano all’età moderna. Le strutture, appartenenti all’età adrianea, hanno aperto un intenso dibattito tra gli studiosi poiché i tecnici della Soprintendenza Speciale per i Beni Archeologici di Roma hanno proposto l’identificazione di queste strutture con quelle dell’Athenaeum dell’imperatore Adriano, un’istituzione accademica a noi nota grazie alle fonti letterarie. Purtroppo le scarse fonti a nostra disposizione, relative a questa istituzione, non hanno permesso fino ad ora di proporre un’ubicazione per l’Athenaeum di Adriano. Español: A partir del 2007, en el área de la Piazza Venezia en Roma, se realizaron una serie de sondeos arqueológicos para la construcción de una estación para la Línea C del metro. En el sondeo S14, realizado en la Piazza della Madonna di Loreto, se han encontrado una serie de estructuras pertenecientes a diversos periodos de la historia: desde el periodo tardo-republicano a la Edad Moderna. Las estructuras pertenecientes a la época adrianea han abierto un intenso debate entre los estudiosos, pues los técnicos de la Soprintendenza Speciale per i Beni Archeologici di Roma han propuesto la identificación de estas estructuras con las del Athenaeum del emperador Adriano, una institución académica conocida gracias a las fuentes literarias. Por desgracia, la ausencia de fuentes a nuestra disposición relativas a esta institución, no han permitido hasta ahora proponer una ubicación para el Athenaeum de Adriano. English: Since 2007, in the area of ​​the Piazza Venezia in Rome, a series of archaeological surveys for the construction of a station for Metro Line C were performed. In the survey S14, conducted in the Piazza della Madonna di Loreto, found a number of structures belonging to different periods of history from the late-Republican period to the Modern Age. The structures belonging to the Hadrian era have opened an intense debate among scholars, because technicians from the Soprintendenza Speciale per i Beni Archeologici di Roma have proposed the identification of these structures with the Athenaeum of Emperor Hadrian, an academic institution known through literary sources. Unfortunately, the absence of sources at our disposal concerning this institution have not allowed yet to propose a location for Hadrian's Athenaeum.
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DE, LONGIS ELEONORA. « Cedit antiqua feritas communi humanitati : le istituzioni culturali italiane prima e dopo l’Unità : esperienze e testimonianze di Theodor Mommsen ». Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/11573/1178347.

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Résumé :
Il tema di questa ricerca è la ricostruzione della rete di relazioni stabilite in Italia da Theodor Mommsen tra il 1844 e il 1870 con studiosi e istituzioni attraverso la corrispondenza che lo storico tedesco intrattenne con coloro che, direttamente o indirettamente, collaborarono con lui nella realizzazione del Corpus Inscriptionum Latinarum. Il 1844 è l’anno della prima venuta nella penisola del giovane Mommsen, che aveva appena conseguito il dottorato presso l’Università di Kiel, l’ateneo dove si era anche laureato. Cittadino danese, in quanto nato a Garding, una cittadina dello Schlesig- Holstein allora appartenente alla Danimarca, Mommsen era titolare di un Reisestipendium biennale assegnatogli dal governo su raccomandazione dell’università di Kiel, per completare la sua raccolta di fonti giuridiche romane. Il mio scopo ufficiale è la nuova edizione dei monumenta legalia di Haubold con testo riveduto e ampio commento; lei vede che i confini del mio piano sono abbastanza ristretti e quindi praticabili e che mi rimane tempo a sufficienza [...]. Genova, Firenze, Roma e Napoli sono i punti in cui senz’altro mi condurrà il mio piano di viaggio; oltre al mio preciso scopo, penso di fare qualche interessante bottino epigrafico. In questo, conto particolarmente sul suo amichevole aiuto; lei non pianterà in asso il suo allievo nell’epigrafia. La mia intenzione è di rivolgermi anzitutto all’Accademia di Berlino, che certamente appoggerà il mio progetto, se lei lo raccomanda. Così scriveva Mommsen al suo maestro e mentore Otto Jahn, appena ricevuta la notizia che la sua domanda di sovvenzione per un viaggio di studio in Italia era stata accolta: parole che esprimono senza ombra di dubbio le intenzioni e i progetti – sia immediati sia a più lungo raggio – del giovane giurista, niente affatto desideroso di dedicarsi alle professioni legali, bensì propenso a intraprendere la ricerca storica ed epigrafica e, come si vedrà, la carriera universitaria. Tuttavia, benché al momento di iniziare quello che sarà il ‘primo’ viaggio nella penisola Mommsen nutrisse già verso l’Italia e l’antichità romana interessi molto forti, questi ancora non erano precisamente delineati. Mommsen giunge in Italia alla fine del novembre 1844, dopo un soggiorno di due mesi in Francia, con tappe a Parigi – dove soggiorna oltre un mese –, Lione, Montpellier, Nîmes, Marsiglia; da qui il 23 novembre si imbarca per Genova. Dopo alcuni giorni di permanenza in Liguria, attraverso la Toscana, giunge negli ultimi giorni dell’anno a Roma, dove, grazie all’appoggio dell’Istituto di Corrispondenza Archeologica e alla collaborazione di Wilhelm Henzen, farà base per tutta la durata del soggiorno che si concluderà alla fine del maggio 1847, con frequenti e lunghi trasferimenti in altre regioni, prevalentemente a Napoli e nell’area meridionale. Fino a quel momento gli interessi di Mommsen si erano orientati per lo più allo studio delle istituzioni romane e avevano portato alla pubblicazione di due opere, il De collegiis et sodaliciis Romanorum e il Die romischen Tribus in administrativer Beziehung, che lo avevano fatto conoscere presso gli specialisti italiani – soprattutto la prima, scritta in latino, la lingua della «repubblica delle lettere». Si è visto quali fossero i reali progetti di vita del neodottorato giurista: tuttavia, benché la raccolta di iscrizioni latine rientrasse nelle sue prospettive di studio, gli giunse inaspettata, mentre era in Italia, la proposta di divenire coordinatore del progetto di un corpus epigrafico inizialmente promosso dal filologo danese Olaus Christian Kellermann. Il progetto languiva dopo la morte di Kellermann, avvenuta il 1° settembre del 1837 a Roma, ed era fallito anche l’analogo e pressoché contemporaneo progetto francese. Allo stesso tempo viene inoltre prospettato a Mommsen di assumere la cattedra di materie giuridiche a Lipsia. Entrambe le proposte – alle quali non poteva che rispondere positivamente – nell’immediato spiazzano il giovane e ambizioso ricercatore e imprimono alla sua vita un indirizzo diverso dal previsto. A quel punto, i cambiamenti intervenuti rispetto al piano iniziale agiscono da moltiplicatori dell’interesse di Mommsen per la filologia e per le fonti epigrafiche e dal soggiorno italiano nascono, oltre agli interventi e alle periodiche rassegne per il bollettino dell’Istituto di Corrispondenza Archeologica, tra cui le Iscrizioni messapiche, gli Oskische Studien e gli studi pubblicati dopo il rientro in Germania, in particolare le Inscriptiones Regni Neapolitani Latinae. Secondo la testimonianza del suo allievo Christian Schüler, Mommsen, nel giorno del suo sessantesimo compleanno, avrebbe detto di quel suo viaggio: «Der Jurist ging nach Italien – der Historiker kam zurück». Una battuta efficace, senza dubbio, ma forse eccessivamente tranchant: dopo la morte di Mommsen, non pochi tra quanti ne hanno tracciato la biografia hanno messo in luce il peso determinante della sua formazione giuridica nello studio dell’antichità romana e nelle stesse indagini epigrafiche. Dalla permanenza in Italia, come è evidente, è derivata la messa a fuoco dell’area napoletana come microcosmo rappresentativo di tutte le questioni che attengono in realtà alla nascita della moderna disciplina archeologica e al contempo alla capacità delle istituzioni – culturali, universitarie – di gestirsi, di organizzare gli studi e di confrontarsi con le proprie e più profonde radici culturali: tutte questioni rese tanto più cruciali dalle condizioni politiche dell’Italia, in parte paragonabili a quelle della Germania preunitaria. Le questioni erano tutte in nuce già nei primi contatti di Mommsen con i corrispondenti italiani e si manifestarono con particolare evidenza con gli studiosi dell’area napoletana. La carriera universitaria a Lipsia subì una battuta d’arresto nel 1851, anno in cui Mommsen fu costretto a dimettersi per essersi compromesso con la partecipazione ai moti del ‘48; tra il 1854 e il 1856 venne portata a termine, insieme con altri importanti studi di filologia, la Römische Geschichte e, soprattutto, l’impegno per il Corpus Inscriptionum Latinarum (CIL) assunse una crescente e assoluta preminenza nell’attività – e, si potrebbe dire a buon diritto, nella vita – di Mommsen. Il termine ad quem del periodo fatto oggetto della mia ricerca, il 1870, momento cruciale nella storia politica europea perché segna l’unificazione politica della Germania e il compimento dell’unità italiana con l’annessione di Roma, è significativo anche per Mommsen, per i suoi interessi e i suoi rapporti con l’Italia stessa, poiché a partire da quel momento si avviarono profonde trasformazioni nella politica culturale dei due paesi e si definirono le sorti future delle “due patrie”. In Italia a completamento dell’unificazione tornano sul tappeto i nodi critici dell’organizzazione degli studi e, si può dire, degli stessi fondamenti della identità nazionale. Sono efficaci le parole che Mommsen rivolge a Gian Carlo Conestabile Della Staffa in una lettera del 1873, indicando tra le «piaghe d’Italia», non ultimo quel quotidiano deperimento degli studii classici ed archeologici che pur per voi sono anche patrii, e quanto questo deperimento impoverisce l’intelligenza della vostra nazione, creata larga e grande, come chi togliesse all’uomo maturo i ricordi della casa paterna e della bella sua gioventù. Ed io che conosco l’Italia da trent’anni e che l’amo come era e come è con tutti i suoi difetti, non posso nascondermi che, se sotto quasi tutti gli altri rapporti vi vedo un bel progresso, gli studii classici fanno un’eccezione assai triste e che nell’Italia del 1873, nell’Italia felicemente risorta noi altri poveri pedanti pur cerchiamo invano, non già l’Italia del 1843, ma bensì l’Italia dell’Avellino, del Furlanetto, del Cavedoni, del Borghesi. Il percorso inizia dal punto di approdo, cioè dal 1870, e prosegue, à rebours, con due capitoli che abbracciano il primo gli anni 1844-1847, il secondo il decennio successivo, cioè il periodo che corre tra la prima venuta in Italia di Mommsen e la data di pubblicazione dell’ultimo volume della prima edizione italiana della Storia romana: si tratta di un arco di tempo finora poco considerato dagli studi che hanno messo a fuoco soprattutto il Mommsen compilatore del CIL e molto meno l’autore della Römische Geschichte. In realtà è proprio in questo periodo che ha inizio l’ultradecennale legame dello studioso tedesco con l’Italia e la nascita di quella rete con i sodali italiani che avrebbe reso possibile la costruzione del CIL. Si tratta di rapporti che ebbero origine da una conoscenza diretta fatta durante il primo e i successivi viaggi e si consolidarono poi attraverso un fitto scambio epistolare finalizzato al reperimento delle fonti per il CIL. Successivamente ai capitoli riguardanti i rapporti con i corrispondenti italiani tra il 1844 e il 1857, l’indagine si concentra sul periodo 1847-1857, denso di eventi politici che, come si è accennato, influiranno decisivamente sulla vita di Mommsen: si intensificano, in questi anni i rapporti con l’Italia, estendendosi dalle regioni meridionali – oggetto delle ricerche che avevano portato alla pubblicazione delle Inscriptiones Regni Neapolitani Latinae – alle regioni del nord-est a dominazione austriaca. Infine, la parte relativa agli anni 1857-1870 approfondirà, attraverso i percorsi paralleli della costruzione del CIL e dell’unificazione italiana, le relazioni di Mommsen con il contesto istituzionale italiano. In questo periodo Mommsen si immerge, totalmente e letteralmente, nel lavoro per il CIL e, in conseguenza di questo, nell’Italia e nelle sue istituzioni a cavallo dell’unificazione politica. L’esperienza risente inevitabilmente del contesto politico-amministrativo con il quale lo studioso e i suoi corrispondenti e amici devono confrontarsi per condurre a termine la loro impresa ed è in questa fase che si inaugura uno stretto confronto con gli uomini delle istituzioni, i quali prendono a riconoscere in Mommsen uno dei loro interlocutori di maggior peso. È importante sottolineare il fatto che Mommsen ha sempre nutrito forti interessi per la vita politica, fin da quando la partecipazione alla mobilitazione del 1848 gli era costata la perdita della cattedra di cui era titolare a Lipsia. Successivamente aveva fatto parte, schierandosi con l’ala progressista liberale, sia del Parlamento prussiano tra il 1863 e il 1879 sia del Reichstag dal 1881 al 1884. Eppure, nel 1870, l’esponente illustre del partito liberal-progressista e fiero oppositore di Bismarck si schiera toto corde con la politica nazionalista della Prussia, divenuta capofila dell’unificazione tedesca: un orientamento sostenuto in alcuni interventi pubblicati sui giornali italiani che ebbero un’eco potente in tutta Europa e provocarono forti reazioni sia nelle fila degli intellettuali francesi (famose quelle di Numa Fustel de Coulanges ed Ernest Renan, tra gli altri) sia nel dibattito pubblico in Italia, anche perché veicolate dalla stampa di tutti gli schieramenti politici. Mommsen era stato osservatore costante e partecipe della situazione politica italiana e aveva seguito il processo di unificazione con profonda empatia, sia per le analogie con la situazione tedesca, sia per le aspettative da lui nutrite di una “rigenerazione” degli studi classici e delle istituzioni culturali grazie alle trasformazioni indotte dall’unità politica e dalla nascita dello uno stato liberale. Il lavoro ha l’obiettivo di illustrare le forme di collaborazione attuata da Mommsen in Italia per la realizzazione del grande progetto cooperativo del CIL principalmente attraverso le corrispondenze inviate a Mommsen dagli studiosi italiani. La ricerca, perciò, ha preso le mosse dal censimento dei mittenti italiani di Mommsen ed è proseguito con la consultazione delle relative lettere presenti nel Nachlass Mommsen della Staatsbibliothek di Berlino. Oltre alle ‘carte Mommsen’ (corrispondenza, diario di viaggio in Italia e altro) presenti nella Staatsbibliothek, la ricostruzione del contesto non ha potuto non tenere in conto la documentazione presente nell’archivio del Corpus Inscriptionum Latinarum conservato presso l’Akademie der Wissenschften di Berlino, responsabile del grande repertorio, tuttora in corso di pubblicazione. Alle vicende del Nachlass dal momento in cui furono depositate dagli eredi presso le istituzioni bibliotecarie della Berlino imperiale di inizio Novecento, all’attuale sistemazione nella capitale della Germania unificata e alle trasformazioni subite dal CIL e dall’Accademia delle Scienze dopo la seconda guerra mondiale è dedicato uno specifico capitolo del lavoro, nella consapevolezza che in ogni ricerca non solo vanno accuratamente considerate le “fonti della storia”, ma che anche la “storia delle fonti” svolge un suo specifico e cruciale ruolo. La ricerca si concentra sui mittenti italiani di Mommsen, e su come una cerchia di intellettuali e di responsabili delle istituzioni, che si amplia progressivamente negli anni per effetto della sempre più intensa attività di Mommsen nella raccolta delle testimonianze epigrafiche, risponda alle sollecitazioni dello studioso e rappresenti uno spaccato del dibattito culturale e, al tempo stesso, delle difficoltà e contraddizioni che le classi dirigenti italiane si trovarono ad affrontare sul terreno dell’organizzazione degli studi. La raccolta delle lettere inviate da Mommsen ai suoi collaboratori italiani è da tempo al centro di uno specifico progetto che ha dato luce a una estesa pubblicazione curata da Marco Buonocore, le Lettere di Theodor Mommsen agli italiani: la mia ricerca, si parva licet, integra in parte il quadro degli scambi epistolari di Mommsen con una specifica attenzione dedicata alle lettere inviate a Mommsen dai suoi corrispondenti italiani, che sono state finora meno valorizzate, con poche eccezioni, quale il carteggio di Pasquale Villari, che si collocano tuttavia in gran parte nell’ultimo trentennio del XIX secolo, quando, nell’Italia unita, lo studioso tedesco era famoso e particolarmente stimato dal mondo della cultura e delle istituzioni italiane. Molto meno considerate, invece, le relazioni che Mommsen fresco di laurea (ma già ambizioso e consapevole dell’impegno della propria ricerca) intraprende con un’Italia ancora in fieri, alla quale si accosta con un misto di ammirazione per le antiche vestigia e l’immenso patrimonio archeologico e di malcelato terrore per le condizioni di arretratezza della ‘prigione esperia’, come la definisce nel suo diario di viaggio. La prima tessitura di queste relazioni e l’accoglienza di Mommsen da parte degli italiani viene soprattutto sottolineata dalla mia ricerca, che si concentra non tanto sui dettagli “epigrafici” della collaborazione prestata a Mommsen dagli italiani quanto piuttosto sul terreno dal quale si svilupparono tali rapporti, fortemente condizionati, sotto il profilo istituzionale, dalla divisione della penisola e dalle dinamiche politico- amministrative interne agli stati preunitari. Indubbiamente, fin dal primo soggiorno si radica in Mommsen quell’attaccamento all’Italia che, negli anni successivi, si sarebbe espresso nel rimpianto di non essersi potuto trasferire stabilmente nella sua patria elettiva e nel riconoscere negli italiani quei tratti di gentilezza e di tolleranza, che ancora sottolineava a Pasquale Villari con lettera del 30 gennaio 1903, viceversa del tutto assenti nel popolo tedesco. Molte delle sue lettere costituiscono un vero e proprio spaccato della società di specifiche aree geografiche italiane; sono fonte preziosa per determinare – con ricchezza di particolari del tutto sconosciuti – la storia culturale, il dibattito scientifico, il tessuto sociale ed umano della nostra Italia di secondo Ottocento; ci consentono di calarci con sensibilità e rispetto nelle pieghe della storia locale, dialogando con i fatti, antichi e recenti, di modellare una scandita e precisa ricostruzione storico-culturale. Uno strumento, quindi, assai utile per tracciare a tutto tondo la sua presenza in Italia, il suo interesse verso l’Italia, le sue priorità scientifiche che scaturivano dallo studio delle irripetibili bellezze storiche e artistiche che il suolo nazionale generosamente gli concedeva; e, di converso, esso ci dà l’opportunità a tutti noi di seguire con maggiori dettagli quelle personalità italiane che caratterizzarono, ciascuno con il proprio spessore, il dibattito culturale della seconda metà dell’Ottocento. Condividevano – Mommsen e gli italiani – gli stessi interessi di studio, le stesse aspettative politiche, lo stesso ‘linguaggio’? Fino a che punto – uomini e istituzioni –furono coinvolti dai progetti di Mommsen? E fino a che punto l’attività di Mommsen nel Corpus Inscriptionum Latinarum e nei Monumenta Germaniae Historica può rappresentare una cartina di tornasole delle trasformazioni in atto nel cuore dell’Ottocento in un paese che si apprestava, tra fughe in avanti e pesanti arretramenti, a raggiungere la propria unità politica? Questi gli interrogativi sottesi alla ricerca, che hanno orientato le mie scelte nella vastissima area delle fonti epistolari mommseniane.
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BULGINI, Giulia. « Il progetto pedagogico della Rai : la televisione di Stato nei primi vent’anni. Il caso de ‹‹L’Approdo›› ». Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/11393/251123.

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Résumé :
Non c’è dubbio sul fatto che la RAI, dal 1954 a oggi, abbia contribuito in misura considerevole a determinare la fisionomia dell’immaginario collettivo e dell’identità culturale dell’Italia. Si tratta di un assunto che, a distanza di più di sessant’anni, resta sempre di grande attualità, per chi si occupa della questione televisiva (e non solo). Ma a differenza di quanto avveniva nel passato, quando la tv appariva più preoccupata dei reali interessi dei cittadini, oggi essa sembra rispondere prevalentemente a dinamiche di mercato, in grado di alterarne la funzione etica e sociale. E nonostante il livello di istruzione e di benessere economico si siano evidentemente alzati, in questi ultimi anni si è assistito a programmi di sempre più bassa qualità e in controtendenza a un incremento del potere modellante e suggestivo sull’immaginario dei telespettatori. C’è di più: l’interesse verso la tv ha coinvolto anche gli storici dell’epoca contemporanea, i quali hanno iniziato a prendere coscienza che le produzioni audiovisive sono strumenti imprescindibili per la ricerca. Se si pensa ad esempio al ‹‹boom economico›› del Paese, negli anni Cinquanta e Sessanta, non si può non considerare che la tv, insieme agli altri media, abbia contributo a raccontare e allo stesso tempo ad accelerare i progressi economici e sociali di quell’epoca. Partendo, dunque, dal presupposto che la televisione da sempre esercita un potere decisivo sulla collettività, si è scelto di concentrarsi sulla fase meno indagata della sua storia, quella della televisione delle origini: ‹‹migliore›› perché senza competitor, ‹‹autentica›› perché incontestabile e soprattutto ‹‹pedagogica›› perché è di istruzione e di formazione che, quell’Italia appena uscita dalla guerra, aveva più urgenza. La storia della televisione italiana inizia il 3 gennaio 1954, con la nascita del servizio pubblico televisivo e insieme di un mezzo che, di lì a poco, avrebbe completamente rivoluzionato la società italiana, trasformandola in una civiltà di massa. Si accorciano le distanze territoriali e insieme culturali e la società inizia a omologarsi nei gusti, poi nei consumi e infine nel pensiero. Il punto d’arrivo si colloca negli anni Settanta, quando ha termine il monopolio della RAI, che fino a quel momento era stato visto come il garante del pluralismo culturale. La RAI passa dal controllo governativo a quello parlamentare, mentre si assiste al boom delle televisioni private e alla necessità della tv di Stato di stare al passo con la concorrenza, attraverso una produzione diversa da quella degli esordi. Dunque cambia la tv, come pure cambia la sua funzione e la forma mentis di chi ne detiene le redini. Ne risulta un’indagine trasversale, che passa nel mezzo di molteplici discipline che afferiscono alla materia televisiva e che non evita di porsi quelle domande scomode, necessarie tuttavia a comprendere la verità sugli artefici della prima RAI e sui loro obiettivi. E allora: qual era il valore attribuito alla televisione degli esordi? Era davvero uno strumento pedagogico? Sulla base di quali presupposti? Chi scriveva i palinsesti di quegli anni? Chi e perché sceglieva temi e format televisivi? Chi decideva, in ultima analisi, la forma da dare all’identità culturale nazionale attraverso questo nuovo apparecchio? Il metodo di ricerca si è articolato su tre distinte fasi di lavoro. In primis si è puntato a individuare e raccogliere bibliografia, sitografia, studi e materiale bibliografico reperibile a livello nazionale e internazionale sulla storia della televisione italiana e sulla sua programmazione nel primo ventennio. In particolare sono stati presi in esame i programmi scolastici ed educativi (Telescuola, Non è mai troppo tardi), la Tv dei Ragazzi e i programmi divulgativi culturali. Successivamente si è resa necessaria una definizione degli elementi per l’analisi dei programmi presi in esame, operazione resa possibile grazie alla consultazione del Catalogo multimediale della Rai. In questa seconda parte della ricerca si è voluto puntare i riflettori su ‹‹L’Approdo››, la storia, le peculiarità e gli obiettivi di quella che a ragione potrebbe essere definita una vera e propria impresa culturale, declinata in tutte le sue forme: radiofonica, di rivista cartacea e televisiva. In ultimo, sulla base dell’analisi dei materiali d’archivio, sono state realizzate interviste e ricerche all’interno dei palazzi della Rai per constatare la fondatezza e l’attendibilità dell’ipotesi relativa agli obiettivi educativi sottesi ai format televisivi presi in esame. Le conclusioni di questa ricerca hanno portato a sostenere che la tv delle origini, con tutti i suoi limiti, era uno strumento pedagogico e di coesione sociale. E se ciò appare come un aspetto ampiamente verificabile, oltreché evidente, qualora si voglia prendere in esame la televisione scolastica ed educativa di quegli anni, meno scontato risulta invece dimostrarlo se si decide – come si è fatto – di prendere in esame un programma divulgativo culturale come ‹‹L’Approdo››, che rientra nell’esperienza televisiva definita di ‹‹educazione permanente››. Ripercorrere la storia della trasmissione culturale più longeva della tv italiana degli esordi, per avvalorarne la funzione educativa, si è rivelata una strada interessante da battere, per quanto innegabilmente controversa, proprio per il principale intento insito nella trasmissione: diffondere la cultura ‹‹alta›› a milioni di telespettatori che erano praticamente digiuni della materia. Un obiettivo che alla fine della disamina si è rivelato centrato, grazie alla qualità della trasmissione, al suo autorevole e prestigioso groupe d'intellectuels, agli ascolti registrati dal ‹‹Servizio Opinioni›› e alla potenzialità divulgativa e penetrante della tv, nel suo saper trasmettere qualunque tematica, anche quelle artistiche e letterarie. Dunque se la prima conclusione di questo studio induce a considerare che la tv del primo ventennio era pedagogica, la seconda è che ‹‹L’Approdo›› tv di questa televisione fu un’espressione felice. ‹‹L’Approdo›› conserva ancora oggi un fascino innegabile, non foss’altro per la tenacia con la quale i letterati difesero l’idea stessa della cultura classica dal trionfo lento e inesorabile della società mediatica. Come pure appare ammirevole e lungimirante il tentativo, mai azzardato prima, di far incontrare la cultura con i nuovi media. Si potrebbe dire che ‹‹L’Approdo›› oggi rappresenti una rubrica del passato di inimmaginata modernità e, nel contempo, una memoria storica, lunga più di trent’anni, che proietta nel futuro la ricerca storica grazie al suo repertorio eccezionale di immagini e fatti che parlano di arte, di letteratura, di cultura, di editoria e di società e che raccontano il nostro Paese e la sua identità culturale, la stessa che la televisione da sempre contribuisce a riflettere e a delineare. Lo studio è partito da un’accurata analisi delle fonti, focalizzando l’attenzione, in primo luogo, sugli ‹‹Annuari della Rai›› (che contengono le Relazioni del Cda Rai, le Relazioni del Collegio Sindacale, i Bilanci dell’Esercizio e gli Estratti del Verbale dell’Assemblea Ordinaria). Altre fonti prese in esame sono gli stati gli opuscoli di ‹‹Servizio Opinioni››, le pubblicazioni relative a studi e ricerche in materia di televisione e pedagogia e le riviste edite dalla Rai Eri: ‹‹Radiocorriere tv››, ‹‹L’Approdo Letterario››, ‹‹Notizie Rai››, ‹‹La nostra RAI››, ‹‹Video››. Negli ultimi anni la Rai ha messo a disposizione del pubblico una cospicua varietà di video trasmessi dalle origini a oggi (www.techeaperte.it): si tratta del Catalogo Multimediale della Rai, che si è rivelato fondamentale al fine della realizzazione della presente ricerca. Altre sedi indispensabili per la realizzazione di questa ricerca si sono rivelate le due Biblioteche romane della Rai di Viale Mazzini e di via Teulada.
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