Littérature scientifique sur le sujet « Antropologia brasiliana »

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Articles de revues sur le sujet "Antropologia brasiliana"

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Pinto, Renan Freitas. « Edgard Roquette-Pinto : Antropologia brasiliana ». Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 4, no 3 (décembre 2009) : 557–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-81222009000300014.

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Oliveira, Lucia Lippi. « Antropologia Brasiliana : ciência e educação na obra de Edgard Roquette-Pinto ». Revista Brasileira de História 29, no 58 (décembre 2009) : 491–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-01882009000200011.

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Keuller, Adriana T. A. Martins. « Antropologia Brasiliana : ciência e educação na obra de Edgard Roquette-Pinto ». Cadernos de Saúde Pública 25, no 10 (octobre 2009) : 2301–2. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009001000022.

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FIOROTTI, Silas. « Intolerância religiosa dos evangélicos na educação básica : breve análise de alguns casos ». INTERRITÓRIOS 5, no 9 (9 décembre 2019) : 213. http://dx.doi.org/10.33052/inter.v5i9.243589.

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Résumé :
O artigo apresenta uma breve análise de dezoito casos de intolerância religiosa ocorridos, entre 2004 e 2018, no âmbito da educação básica; e também uma reflexão sobre duas atividades. Estes casos foram classificados em cinco tipos de intolerância religiosa na educação básica. Seguindo a perspectiva antropológica que identifica a presença do religioso nas proibições, identificouse diversas proibições em relação às religiões e aos símbolos afro-brasileiros. Apontou-se que o religioso presente nas escolas está associado a um Deus belicoso do pentecostalismo que propaga a guerra espiritual. Os casos analisados indicam que quem mais sofre com a intolerância religiosa nas escolas são pessoas adeptas das religiões afro-brasileiras e negras, e quem mais comete os atos de intolerância religiosa são pessoas evangélicas. E, por fim, como medida de combate à intolerância religiosa, há um apelo para que estudantes, professores e demais profissionais da educação estejam efetivamente em contato e em diálogo com os religiosos afro-brasileiros. Intolerância Religiosa. Educação Básica. Religião. Evangélicos e Afro-Brasileiros. Religious intolerance of evangelicals in basic education: brief analysis of some casesABSTRACT The article presents a brief analysis of eighteen cases of religious intolerance that occurred between 2004 and 2018 in the area of basic education; and also a reflection on two activities. These cases were classified into five types of religious intolerance in basic education. Following the anthropological perspective that identifies the presence of the religious in the prohibitions, several prohibitions were identified regarding the religions and the Afro-Brazilian symbols. It was pointed out that the religious present in schools is associated with a bellicose God of Pentecostalism who propagates spiritual warfare. According to the cases analyzed, it was found that those who suffer most from religious intolerance in schools are people who are adherents of Afro-Brazilian religions and black people, and those who commit acts of religious intolerance are evangelical believers. And finally, as a measure to combat religious intolerance, there is an appeal for students, teachers and other professionals in education to be effectively in contact and in dialogue with Afro-Brazilian religious. Religious Intolerance. Basic Education. Religion. Evangelicals and Afro-BrazilianIntolleranza religiosa degli evangelici nell'istruzione di base: una breve analisi di ocorrenzeRIASSUNTOl'articolo presenta una breve analisi di diciotto casi di intolleranza religiosa verificati tra il 2004 e il 2018, nell'ambito dell'istruzione di base; e anche una riflessione su due attività. Questi casi sono stati classificati in cinque tipi di intolleranza religiosa nell'istruzione di base. Seguendo la prospettiva antropologica che identifica la presenza dei religiosi nei divieti, abbiamo identificato diversi divieti in relazione alle religioni e ai simboli afro-brasiliani. È stato sottolineato che il presente religioso nelle scuole è associato a un dio bellicoso del pentecostalismo che propaga la guerra spirituale. I casi analizzati indicano che coloro che soffrono maggiormente dell'intolleranza religiosa nelle scuole sono persone che aderiscono alle religioni afro-brasiliane e nere, e coloro che commettono più atti di intolleranza religiosa sono persone evangeliche. E infine, come misura per combattere l'intolleranza religiosa, c'è un appello per studenti, insegnanti e altri professionisti dell'educazione a essere effettivamente in contatto e nel dialogo con i religiosi afro-brasiliani. Intolleranza religiosa. Istruzione di base. Religione. Evangelici e Afro-brasiliani.
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Salum, Marta Heloísa Leuba. « Criteria for the muscological treatment of African pieces in collections : a proposal of applied museology (documentation and exhibition) for the Afro-Brasilian Museum. » Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no 7 (19 décembre 1997) : 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.1997.109296.

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Résumé :
Este texto reúne algumas reflexões sobre o processo de trabalho com coleções africanas em museus de arte e antropologia. Trata-se da determinação de uma tipologia classificatória de objetos etnográficos e de diretrizes teóricas que dão orientação a um processo de apreciação de acervo, a um projeto museológico e plano de exposição, bem como ao seu planejamento. Foi elaborada em função da necessidade de formular um projeto museológico para o Museu Afro-Brasileiro em Salvador, e de amparar sua implantação. Ela sinaliza elementos básicos de certos tipos de produção clássicos das culturas e da arte africana do ponto de vista patrimonial, típicos de uma coleção dessa natureza e confronta-os com a especificidade desse acervo através de um corpuspiloto de peças e objetos dele constituintes.
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Araujo, Cristiano Santos. « O IMAGINÁRIO AFRO-BRASILEIRO DE JOÃO GUIMARÃES ROSA EM SÃO MARCOS E CORPO FECHADO "The imaginary afro-brasilian by João Guimarães Rosa in São Marcos and Corpo Fechado" ». PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 5, no 10 (30 décembre 2014) : 299. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2014.v5n10.p299-312.

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Résumé :
Este artigo tem por objeto dois contos do livro Sagarana, o primeiro é São Marcos, e o segundo, Corpo Fechado. Nosso objetivo é analisar o imaginário afro-brasileiro de João Guimarães Rosa, mineiro do sertão de Cordisburgo. Na análise das obras, serão utilizados os referenciais teóricos que dizem respeito às estruturas do imaginário, às conceituações de magia brasileira nas ambiências dialógicas entre o dito e o feito, mas também na tradição histórica da temática de ritual e feitiço a partir dos clássicos, Claude Lévi-Strauss e Marcel Mauss, assim como os contemporâneos Bronislaw Malinowski e Yvonne Maggie. Nosso desafio é analisar o imaginário afro-brasileiro em seus usos da reza, magia e feitiços, retratados ficcionalmente por Guimarães Rosa nos contos São Marcos e Corpo Fechado, ambos formam um breve retrato de nossa afro-brasilidade, e uma oportuna leitura da cultura e religiosidade popular no sertão mineiro e brasileiro.Palavras-chave: Antropologia. Imaginário. Guimaraes Rosa. Afro-brasilidade.AbstractThis paper focuses on two tales in Sagarana book. The first is São Marcos and the second one is Corpo Fechado. Our goal is to analyze the afro-brazilian imaginary of João Guimarães Rosa a Brazilian writer borned at Cordisburgo-MG. A city in the middle of the Brazilian hinterland called sertão. In the analysis of the works the theoretical frameworks that relate to the imaginary structures will be used. The Brazilian magic concepts in dialogical ambiences between said and done, but also in the historical tradition of ritual and spell theme from classic, Claude Lévi-Strauss and Marcel Mauss, as Bronislaw Malinowski and contemporary Yvonne Maggie. Our challenge is analyse the afro-brazilian imagination in their use of prayer, magic and spells, fictionally portrayed by Guimarães Rosa in the two tales, both form a brief portrait of our afrobrasilidade, and a timely reading culture and popular religiosity in the Brazil’s Minas Gerais’s brazilian backlands.Keywords: Anthropology. Imaginary. Guimarães Rosa. Afro-brasilidade.
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Azaloa, Elena. « Desde Brasil : vanguardia en antropología ». Desacatos. Revista de Ciencias Sociales, no 41 (28 octobre 2013). http://dx.doi.org/10.29340/41.100.

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Résumé :
El Anuário Antropológico es una publicación del Departamento de Antropología de la Universidad de Brasilia. El número que nos corresponde comentar es el dossier sobre seguridad pública que reúne cinco textos sobre este tema, así como otros dos sobre indigenismo y violencia. Destaca que quienes escriben los textos sobre seguridad pública cuentan con una larga trayectoria de investigación, por lo que sus reflexiones son el resultado de un valioso conocimiento acumulado durante varias décadas en las que se han empeñado en mirar un mismo objeto desde ángulos diversos.
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Arvili, María Belén, Victoria María Novelli, María Victoria Tiseyra et Mario Martin Pecheny. « La Discapacidad en el Marco del Pensamiento Intelectual Latinoamericano : entrevista con Anahi Guedes de Mello ». Cadernos de Gênero e Diversidade 2, no 1 (13 décembre 2016). http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v2i1.20437.

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Résumé :
<span>Anahi Guedes de Mello es una de las más importantes teóricas emergentes de la discapacidad en Brasil. Antropóloga de formación, es diplomada y licenciada en Ciencias Sociales, con maestría en Antropología Social por la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC). Actualmente es estudiante de doctorado en el Programa de Posgrado en Antropología Social de la UFSC, investigadora vinculada al Núcleo de Identidades de Género y Subjetividades (NIGS) del Departamento de Antropología de la UFSC; y al Núcleo de Estudios de la Discapacidad (NED) del Departamento de Psicología de la misma universidad. Es también investigadora asociada de la Anis – Instituto de Bioética, ubicada en Brasilia. La entrevista fue realizada con Anahí Guedes de Mello a través de medios electrónicos por María Belén Arvili, Victoria María Novelli y María Victoria Tiseyra, de la Universidad de Buenos Aires, en el marco del proyecto UBACYT 2014-2017 coordinado por Mario Pecheny.</span>
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Karam Brum, Ceres. « Maison du Brésil : cotidiano, memórias e identidades de um território brasileiro em Paris ». ILUMINURAS 15, no 36 (30 décembre 2014). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.52647.

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Résumé :
A Maison du Brésil é uma das 40 residências que formam o conjunto arquitetônico da Cité Internationale Universitaire, de Paris, inaugurada em 1959. Sua concepção se comunica com a construção de Brasília e da Casa do Brasil em Madri. A configuração deste espaço simbolicamente reconhecido como um "território brasileiro em Paris", vem sendo burilada ao longo de sua história e se relaciona a um trabalho da memória social a que se ligam diferentes atores. É sobre o impacto desta relação, que articula o universo público (representado pelo monumento/museu Maison du Brésil), com o espaço privado (de estrutura habitacional vivida individual e coletivamente), que se pretende refletir, através da realização de uma Antropologia da casa relacionada à noção de território. Percorre-se o cotidiano do habitar a casa em seus múltiplos significados para chegar até a espinhosa questão de re-inventar Brasis para serem vividos no exterior e seu impacto patrimonial.Palavras-chave: Casa. Território. Patrimônio. Brasilidades. EducaçãoMaison du Brésil: dailylife, memories and identities of a Brazilian territory in ParisAbstractThe Maison du Brésil is one of 40 residences that form the architectural ensemble of the Cité Internationale Universitaire de Paris, opened in 1959. Its design communicates with the construction of Brasilia and Casa do Brasil in Madrid. The configuration of this space symbolically recognized as a "Brazil in Paris," has been bulit throughout its history and is related to a work of social memory that bind to different actors. It's about the impact of this relationship, which articulates the universe public (represented by the monument / museum Maison du Brésil), with private space (structure housing experienced individually and collectively), that are intended to reflect, through the completion of an Anthropology of home related to the notion of territory. Travels up the daily inhabit the house in its multiple meanings to reach the thorny issue of re-inventing Brazils to be lived abroad and its impact sheet.Keywords: House. Territory. Property. Brasilianess. EducationMaison du Brésil: la vida cotidiana, las memorias y las identidads de un sitio brasileño en ParísResumenLa Maison du Brésil es una de las 40 residencias que forman el conjunto arquitectónico de la Cité Internationale Universitaire de París, inaugurado en 1959. Su diseño se comunica con la construcción de Brasilia y Brasil Casa en Madrid. La configuración de este espacio simbólicamente reconocido como un "Brasil en París," ha sido burilada largo de su historia y se relaciona con un trabajo de la memoria social que se unen a los diferentes actores. Es sobre el impacto de esta relación, que articula el público (representado por el monumento / museo Maison du Brésil), con el espacio privado (la vivienda experimentada individualmente y colectivamente), que pretenden reflejar, a través de la realización de una antropología de la casa relacionado con la noción de territorio. Viajes hasta el diario vivir en la casa de sus múltiples significados para llegar a la espinosa cuestión de la re-invención de Brasiles a vivirse en el extranjero y su hoja de impacto.Palabras clave: Casa. Territorio. Propiedad. Brasilidades. Educación
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Admin, Admin. « Colaboradores ». Contrapulso - Revista latinoamericana de estudios en música popular 3, no 2 (5 août 2021). http://dx.doi.org/10.53689/cp.v3i2.134.

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Résumé :
Luis Pérez Valero es doctorando en música por la Pontificia Universidad Católica Argentina “Santa María de los Buenos Aires”; Máster universitario en música española e hispanoamericana (Universidad Complutense de Madrid, 2012); Magister en música (Universidad Simón Bolívar, 2009); Licenciado en música mención composición (Instituto Universitario de Estudios Musicales-UNEARTE, 2005). Sus investigaciones giran en torno al análisis de la música popular, la producción musical, estética de la grabación, entre otros. Ha publicado en diversas revistas académicas artículos de investigación en musicología para la producción musical y en artes. Ha publicado los libros El discurso tropical. Producción musical e industrias culturales (2018) y coautor de Producción musical. Pedagogía e investigación en artes (2020). Es compositor asociado a Cayambis Music Press. Actualmente se desempeña como docente, investigador y coordinador de la Unidad de Titulación en la Escuela de Artes Sonoras de la Universidad de las Artes, Carrera de Producción Musical. Juan Diego Parra Valencia tiene un PhD en Filosofía, especialista en literatura y músico. Docente-Investigador de la Facultad de Artes y Humanidades del Instituto Tecnológico Metropolitano de Medellín. Ensayista y escritor con diversos artículos en áreas de filosofía, estética, arte, filosofía de la técnica, semiótica, cine y música. Ganador del Premio Nacional de Periodismo Simón Bolívar por el trabajo investigativo en el reportaje documental Cuando el chucu-chucu se vistió de frac (2014). Director y coguionista del documental Paparí. El pionero del rock tropical (2018). Publicaciones sobre música: El libro de la Cumbia. Resonancias, transferencias y transplantes de las cumbias latinoamericanas (2019-autor/compilador); Deconstruyendo el chucu-chucu. Auges, declives y resurrecciones de la música tropical colombiana (2017); Arqueología del chucu-chucu. La revolución sonora tropical urbana antioqueña. Medellín, años 60 y 70 (2014), Afrosound acústico para dúo de guitarras. Tramas y urdimbres de la interpretación clásica en el rock tropical colombiano (2020-coautor) Mónica Alexandra Herrera Colorado es Magíster en Artes Digitales del Instituto Tecnológico Metropolitano, Licenciada en Música de la Universidad de Antioquia. Músico y cantante desde hace más de 20 años en diferentes agrupaciones musicales, además tiene estudios técnicos en música, Tecnóloga en Informática Musical de Instituto Tecnológico Metropolitano de Medellín y Administradora de empresas Agropecuarias. Nacida en Caldas Antioquia, Colombia. Ha participado en diferentes seminarios y asociaciones como ponente de investigaciones en temas relacionados con el análisis expresivo de la voz de la mujer y el canto de la música tropical colombiana. Actualmente es docente en el área de música del Instituto Tecnológico Metropolitano. Juan Francisco Sans es Doctor en Humanidades, Magister Scientiarum en Musicología Latinoamericana y Licenciado en Artes de la Universidad Central de Venezuela, Profesor Ejecutante de Piano de la Escuela de Música Juan Manuel Olivares, y Maestro Compositor del Conservatorio Nacional de Música Juan José Landaeta en Caracas. Ha publicado cuatro libros, 60 artículos en revistas especializadas y capítulos en libros monográficos, 35 ediciones críticas de partituras, 13 discos compactos como productor, pianista y compositor. Ha ganado diversos premios y reconocimientos como compositor, ejecutante y musicólogo. Es profesor titular de la Universidad Central de Venezuela. Desde hace dos años y medio se desempeña como profesor-investigador en el Instituto Tecnológico Metropolitano de Medellín. Ana María Díaz-Pinto es doctoranda en Etnomusicología por la Universidad de California, Davis y Licenciada en Música mención Musicología por la Pontificia Universidad Católica de Chile. Ha sido merecedora de la Beca del Rector en Artes, Humanidades y Ciencias Sociales para estudios doctorales de su casa de estudios y ha presentado sus trabajos académicos en conferencias organizadas por sociedades como IASPM-AL, Sociedad Chilena de Musicología y Asociación Latinoamericana de Antropología, entre otras. Sus intereses de investigación se relacionan con la música popular latinoamericana, cultura juvenil, performance y movimiento. Macarena Robledo-Thompson cursa el Magíster en Artes mención Música por la Pontificia Universidad Católica de Chile y Licenciada en Música mención Musicología por la misma casa de estudios. Es becaria ANID para Magíster Nacional y se ha desempeñado como asistente de investigación en proyectos FONDECYT y como ayudante de cátedra en el Instituto de Música de la PUC, de forma paralela a su trabajo como anotadora de programas en instituciones culturales. Sus principales intereses de investigación tienen relación con la música en Chile y Latinoamérica, específicamente los ámbitos relativos a la música y género y los estudios sobre ópera y voz. Paula Cristina Vilas es cantora, trabajadora vocal e investigadora. Profesora de la Universidad Nacional de Avellaneda, Departamento de Humanidades y Artes, y Maestría en Estéticas Latinoamericanas Contemporáneas. Es docente de Canto Colectivo I y II Escuela de Música Popular de Avellaneda y Escuela de Arte de Florencio Varela, provincia de Buenos Aires. Es Doctora en Artes Escénicas por la Universidad Federal de Bahía, Brasil con tesis y realización escénica centradas en la voz entre la etnografía y el trabajo vocal en escena. Realizó estudios en el Departamento de Etnomusicología de la Escuela de Antropología e Historia, México DF. Ha sido profesora visitante del Instituto de Arte de la Universidad de Brasilia y ha dictado seminarios en la Maestría en Arte Latinoamericano de Universidad Nacional de Cuyo. Coordinó el grupo de investigación Voces y Vocalidades del Instituto de Investigación en Etnomusicología de la ciudad de Buenos Aires. Ha publicado artículos, capítulos de libros y libros en coautoría; realizó conciertos, registros fonográficos y algunas producciones audiovisuales. María Pía Latorre es musicoterapeuta egresada de la Universidad del Salvador, Buenos Aires, y docente en el Instituto Vocacional de Arte “José Manuel de Labardén”, dependiente del Ministerio de Cultura de la Ciudad de Buenos Aires. Coordina talleres de Canto y Técnica Vocal para estudiantes de música y teatro. Se ha desempeñado como adjunta en el grupo de Investigación Voces y Vocalidades del Instituto de Investigación en Etnomusicología, del Ministerio de Cultura de la Ciudad de Buenos Aires y en los en seminarios: Voces y Vocalidades, Voces y técnicas en perspectiva de la vocalidad (2011- 2016) y proyectos de Investigación (2013-2016) coordinados por la Dra. Paula Vilas, con quien también ha presentado ponencias y talleres en congresos (UNNE, EMPA). Como cantante ha realizado diversas presentaciones y grabaciones y actualmente es integrante de Comando Pampero, trío de estilos pampeanos y milongas. Gabriela Mariana Castelli es Directora del Centro Fonoaudiológico Fonoar de la ciudad de La Plata y docente de la Tecnicatura en Fonoaudiología ISFDyT9 Es Doctoranda de la Universidad del Museo Social Argentino, UMSA y licenciada en Fonoaudiología por la Universidad Nacional de La Plata, entrenada en Voz, con formación de postgrado en Análisis Acústico de la Voz. Es cantante y compositora de canciones. Maria Virginia Zangroniz es Licenciada en Fonoaudiología por la Universidad Nacional de La Plata, entrenada en Voz y actriz de la Escuela de Teatro de La Plata. Integró la comisión de Voz del Colegio de Fonoaudiólogos de Buenos Aires, La Plata, y fue profesora de su posgrado en Voz profesional. Fue profesora titular de Eufonía y Educación vocal en la Licenciatura en Fonoaudiología, UCALP. Es docente a cargo de materias de Voz y Trabajo vocal, profesora del curso Una voz libre, formación de posgrado para docentes universitarios de la UNAJ, Florencio Varela. Profesora invitada de la Facultad de Medicina y Ciencias de la Salud de la Universidad de Barcelona; la Facultad de Trabajo Social, Universidad Nacional de La Plata; la Diplomatura en Salud Sexual y Reproductiva, Universidad Nacional de San Martín; y del proyecto de extensión “Más y más voces trans”, Universidad Nacional de San Luis. Es concurrente ad honorem desde el 2013 al Hospital “Dr. Ricardo Gutiérrez” de La Plata, integra el Equipo de atención de la Salud Integral de la Diversidad Sexual. Trabaja en el acompañamiento en la transición vocal de personas trans. Marcelo Fabián Martínez es músico, compositor y artista sonoro. Licenciado en Composición con Medios Electroacústicos por la Universidad Nacional de Quilmes, UNQ, es también clarinetista por el Conservatorio Nacional de Música “Carlos López Buchardo” y técnico en electrónica. Desde el año 2001 se dedica a realizar música original, diseño sonoro y puesta sonora para espectáculos escénicos y audiovisuales en festivales de arte de diversos países: Chile, Uruguay, Brasil, Colombia, México, Cuba, Canadá, Polonia, Holanda, Francia, España, Bélgica, Alemania y Argentina.Como docente, se desarrolla en el Área Transdepartamental de Artes Multimediales, y en la Especialización en Teatro de Objetos de la Universidad Nacional de las Artes; en el Conservatorio Superior de Música de la Ciudad de Buenos Aires y en la Maestría en Arte Sonoro, (UNQ). Como docente investigador integra proyectos en la UNQ y en la UNA. Actualmente es director y profesor de la carrera “Producción Musical y Nuevas Tecnologías” de la UNQ. Liliana Toledo es doctoranda en Historia y Etnomusicología por la Universidad de Arizona, Maestra en Historia especializada en la historia cultural del México posrevolucionario y licenciada en Música. En sus tesis de maestría estudió el proyecto de educación musical rural de las Misiones Culturales. De 2010 a 2017 fue investigadora del CENIDIM, donde clasificó, describió y organizó el Archivo Histórico. Sus artículos han sido publicados en dos ocasiones en la Oxford Research Encyclopedia of Latin American History. Entre 2016-2020 fue parte del proyecto del CIESAS La razón cultural en el capitalismo contemporáneo. Un análisis comparativo sobre las representaciones y los estereotipos culturales en México y América Latina, auspiciado por el CONACYT. Los trabajos derivados de este proyecto fueron publicados en 2019 y 2020 en los volúmenes Cultura en venta 1 y 2, publicados por Random House. Se interesa en temas de género, migración y nacionalismo. Lorena Ardito Aldana es doctoranda en Estudios Latinoamericanos por la Universidad de Chile y Docente asociada de la Universidad Academia de Humanismo Cristiano. Es música y tiene un magíster en Estudios Latinoamericanos de la UNAM. Ha desarrollado investigaciones y proyectos culturales sobre música, carnavales, afrodescendencia, género y derechos colectivos, e integrado diversas agrupaciones musicales y carnavaleras, así como colectivos de investigación interdisciplinaria. Actualmente es parte de la Escuela de Artes Comunitarias y Carnavaleras “La Remolino”, la Colectiva Tiesos pero Cumbiancheros, la Cooperativa T´ikana Ediciones, el Núcleo Kuriche, la Red Chilena de Estudios Afrodescendientes y el Festival de Marimbas Tradicionales Chile. Coordina junto a Mauricio Fidel Camacho el proyecto web La Caracola, dedicado a compilar y divulgar el legado de la maestra, intelectual, activista y folclorista afrocolombiana Alicia Camacho Garcés, y produce el Programa radial comunitario online Cultoras, junto a la percusionista chilena Karen Gómez. César Puentes Arcos es sociólogo de la Universidad de Chile y Magíster en Educación en la Universidad Academia de Humanismo Cristiano. Desarrolló tareas de asesor para la Agencia de Calidad de la Educación y el Programa Interdisciplinario de Investigación en Educación. Desarrolla asesorías organizacionales con visión sistémica de integralidad. Además se desempeña como gestor cultural en el área del carnaval y la música popular. Actualmente trabaja como asesor educacional en innovación para la calidad y mediación de conflictos además de realizar gestión territorial desde una concepción participativa. Marisol García es periodista independiente, Premio Pulsar 2019 al Fomento de la Música y el Patrimonio. Cursa un magíster en Arte, Pensamiento y Cultura Latinoamericanos en el instituto IDEA-USACh. Mantiene desde 1995 un constante trabajo de colaboración en diarios, revistas y radios en escritura, entrevistas e investigación sobre canción popular, y ha desarrollado el mismo tema en encargos para documentales, libros y exposiciones en museos y bibliotecas. Consultora de bandas sonoras de cine chileno –Una mujer fantástica y Gloria, entre otras–. Es coeditora del sitio enciclopédico MusicaPopular.cl y parte del equipo que anualmente organiza el Festival IN-EDIT Chile, dedicado al cine y documental musical mundial. Es autora de los libros Canción valiente. 1960-1989. Tres décadas de canto social y político en Chile (Premio Municipal 2014 a la Mejor Investigación Periodística), Llora, corazón. El latido de la canción cebolla (Premio Pulsar 2018 a la Mejor Publicación Musical Literaria), Claudio Arrau (Finalista Premio Municipal 2020, en Género Referencial) y Lucho Gatica (2019). Además, ha editado libros sobre Violeta Parra, Los Jaivas, Osvaldo Gitano Rodríguez y Panteras Negras. Ricardo Salton ejerce la crítica y el periodismo musical en la ciudad de Buenos Aires; actualmente en la revista Noticias, el diario La Nación y Radio Nacional Clásica. Por décadas, fue el redactor sobre música popular del diario Ámbito Financiero. Además, trabaja en gestión cultural y, actualmente, en el Ministerio de Cultura nacional, como productor artístico y programador de elencos nacionales. Recibió los premios Konex y José Arverás por su labor periodística. Es Licenciado en Musicología por la Universidad Católica Argentina. Su área es la música popular y, en especial, el tango. Fue investigador del Instituto Nacional de Musicología Carlos Vega. Ejerció la docencia en distintas universidades del país. Publicó artículos en revistas académicas y presentó artículos en congresos y conferencias de musicología. Fue uno de los redactores sobre música popular argentina para el Diccionario de la Música Española e Hispanoamericana. Nelson Rodríguez Vega es doctorando en Artes mención Música –modalidad investigación– por la Pontificia Universidad Católica de Chile. Es Profesor de Música y Licenciado en Educación por la Universidad de Concepción de Chile. Es Magíster en Artes mención Musicología por la Universidad de Chile. Actualmente. Es Becario de la Agencia Nacional de Investigación y Desarrollo/Programa de Becas/Beca de Doctorado Nacional 21200805. También posee un diplomado en Estética y Filosofía por la Pontificia Universidad Católica de Chile. Se especializa en el estudio del rap/hip-hop chileno atendiendo problemáticas relativas a la identidad, práctica musical, influencia de la industria cultural y autenticidad. Su actual tesis de doctorado se centra en la emergencia del freestyle o batallas de gallos en Chile, una performance del hip-hop que basa en los duelos de improvisación. Ha publicado artículos y reseñas de libros, preferentemente sobre hip-hop, en revistas académicas chilenas y extranjeras. Este número fue arbitrado por Alejandro Gana, Carolina Santa María, Enrique Cámara, Fernanda Vera, Javier Silva, Jordi Tercero Bustamante, Juan Carlos Poveda, Julio Arce, Leonardo Díaz, Lizette Alegre, Natalia Bieletto, Nayive Ananías, Omar García Brunelli, Pablo Alabarces, Paloma Martin, Sebastián Muñoz, Silvia Martínez y Soledad Venegas.
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Thèses sur le sujet "Antropologia brasiliana"

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RIBEIRO, VIEIRA LIMA MARCO ANTONIO. « O que estamos fazendo : três centros de pesquisa antropológica e interdisciplinar no Brasil contemporâneo (LACED, CEAO, PNCSA) ». Doctoral thesis, Università degli Studi di Milano-Bicocca, 2017. http://hdl.handle.net/10281/172090.

Texte intégral
Résumé :
A presente etnografia estuda e analisa como, hoje em dia, o trabalho científico é pensado, elaborado, organizado, estruturado, produzido e praticado por três importantes centros de pesquisa antropológica e interdisciplinar que possuem atuação intensiva e destacada no Brasil contemporâneo: LACED (Laboratórios de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento), CEAO (Centro de Estudos Afro-orientais) e PNCSA (Projeto Nova cartografia Social da Amazônia). Em particular, descreve-se uma forte relação dialógica entre pesquisadores/pesquisadoras e movimentos sociais, um decidido compromisso com grupos sociais organizados (índios, comunidades tradicionais, quilombolas) e temas específicos (sociologia das territorialidades e cartografia; ações afirmativas e educação superior indígena; poder, religiosidade e etnicidade afrodescendente; tutela, poder e Estado; direitos humanos, violência, resistências e sobrevivências). Esta ligação torna-se concreta historicamente quando conexa aos esforços feitos pelos movimentos sociais durante a preparação e realização da Constituinte de 1988 e como essa interferiu, e ainda interfere, na prática etnográfica da Antropologia brasileira. Essa questão está imbricada visceralmente com a definição de poder constituinte, ou seja, uma continuidade de operações de renovação, uma potência que se realiza no tempo (imediato e amplo) de um processo de mudanças, mais ou menos radical, e apesar de tudo, contínuo (Negri, 2015). Os centros são descritos como oficinas artesanais do pensamento, como processo coletivo de produção científica e nexos, através de uma etnografia da práxis – gestos práticos e teóricos – em suas múltiplas dimensões (observação participante, entrevistas, estudo de materiais literários e expositivos dos principais protagonistas). Também vistos como espaços institucionais ocupados onde acontecem encontros e nascem propostas, contribuindo à discussão de políticas públicas das diversidades, das convergências culturais e dos posicionamentos políticos que aparecem mais forte no cotejo com as outras instituições (ABA, Fundação Ford, Ministério Público, Mídia, Legislativo e Executivo). A ênfase vai dada à existência de transformações radicais que ocorrem nas situações etnográficas e que têm repercussões intensas no trabalho do antropólogo/antropóloga (Oliveira, 2009).
La seguente etnografia studia e analizza come, oggigiorno, il lavoro scientifico viene pensato, elaborato, organizzato, strutturato, prodotto e praticato da tre importanti centri di ricerca antropologica e interdisciplinare che hanno azione intensiva e rilevante nel Brasile contemporaneo. LACED (Laboratórios de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento), CEAO (Centro de Estudos Afro-orientais) e PNCSA (Projeto Nova cartografia Social da Amazônia). Nel particolare, venne descritto un forte rapporto dialogico tra ricercatori/ricercatrici e movimenti sociali, un deciso compromesso con gruppi sociali organizzati (indigene, comunità tradizionali, quilombolas) e temi specifici (sociologia delle territorialità e cartografia; azioni affermative e educazione superiore indigena; potere, religiosità ed etnicità afro-discendenti; tutela, potere e Stato; diritti umani, violenza, resistenze e sopravvivenze). Questo legame diventa concreto storicamente quando connesso agli sforzi spesi dai movimenti popolari durante la preparazione e realizzazione dell’Assemblea Costituente del 1988 in Brasile e come questo vincolo ha interferito, e ancora interferisce, nella pratica etnografica dell’Antropologia brasiliana. Aspetti che sono imbricati con la definizione di potere costituente, ovvero, una continuità di operazioni di rinnovamento, una potenza che si realizza nel tempo (immediato e ampio) di un processo di cambiamento, più o meno radicale e, malgrado tutto, continuo (Negri, 2005). I centri sono descritti come bottega artigianale del pensiero, come processo collettivo di produzione scientifica e nessi, attraverso una etnografia della praxis – gesti pratici e teorici – nelle sue multiple dimensioni (osservazione partecipante, interviste, studio di materiali letterari e espositivi dei principali protagonisti). Sono anche visti come spazi istituzionali occupati dove succedono incontri e nascono proposte, che contribuiscono alla discussione di politiche pubbliche delle diversità, delle convergenze culturali e dei posizionamenti politici che appariscono più forti nel confronto con altre istituzioni (ABA, Ford Fundation, Ministero Pubblico, Media, Legislativo e Esecutivo). L’enfasi venne data all’esistenza di trasformazioni radicali che occorrono nelle situazioni etnografiche e che hanno ripercussioni intense nel lavoro dell’antropologo/antropologa (Oliveira, 2009).
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2

Ribas, João Baptista Cintra. « O Brasil e dos brasilianos : medicina, antropologia e educação na figura de Roquette-Pinto ». [s.n.], 1990. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/281385.

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Orientador : Mariza Correa
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
Made available in DSpace on 2018-07-13T22:24:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribas_JoaoBaptistaCintra_M.pdf: 4493530 bytes, checksum: b896e2c4812b3b27b7e271ad8e116eac (MD5) Previous issue date: 1990
Resumo: Não informado
Abstract: Not informed
Mestrado
Mestre em Antropologia Social
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3

Rivolta, Berenice <1991&gt. « Pescatori del deserto. Pratiche di cooperazione allo sviluppo nel sertao brasiliano del Cearà ». Master's Degree Thesis, Università Ca' Foscari Venezia, 2021. http://hdl.handle.net/10579/18512.

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Résumé :
L'obiettivo dell'elaborato è l'analisi dell'ideazione e dell' implementazione di pratiche di sviluppo nell'entroterra cearense, nell'ambito specifico di un progetto di cooperazione allo sviluppo finanziato dall'Unione Europea dal nome Pescadoras e pescadores artesanais, construindo o bem-viver. La Teologia della Liberazione è la cornice entro la quale sono pensati gli interventi nella realtà sociale della pesca artigianale di acqua dolce, praticata nel semi-arido brasiliano dopo sette anni di forte siccità. Il contributo di tale analisi si inserisce nell'ambito di riflessione sul rapporto tra antropologia e cooperazione allo sviluppo, focalizzandosi sul tema della costruzione e decostruzione di identità da parte dei presunti beneficiari delle azioni dei progetti, per poter attingere di volta in volta alle risorse impartite dal progetto stesso o inerenti a più ampi piani di politiche pubbliche.
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4

Keskikangas, Agnes. « Kulturmötet i capoeiran i Sverige : en kulturantropologisk undersökning ». Thesis, Swedish School of Sport and Health Sciences, GIH, Department of Sport and Health Sciences, 2009. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:gih:diva-1036.

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Aim

Capoeira is a sport and art form strongly associated with the Brazilian culture. The main aim of the study was to examine how the capoeira is introduced into the Swedish society. Also to study the practitioners and trainers experience around the culture meeting. The questions were the following: What differences and similarities exist within capoeira in Sweden and Brazil? How are Swedish practitioners and trainers from a Western culture affected by the culture meeting? How are the Brazilian coaches in Sweden affected by the culture meeting? Is there a Culture crash between the Brazilian and Western cultures in capoeira?

 

Method

Qualitative interviews were chosen as an approach because it was considered appropriate in terms of the purpose and questions of the study. To strengthen the validity of the study was a targeted sample of Swedish practitioners, Swedish and Brazilian trainers to get different perspectives. All were residents in Sweden and active in capoeira. Six persons were interviewed about their experiences of the cultural meeting. The empirical material was analyzed on the basis of previous research and the theoretical framework of the study.

 

Results

Previous research and the current study show that the prevailing norms and traditions within the capoeira are not based on the Swedish society. They are based on the Brazilian culture and are found to have a major impact on the Swedish practitioners. The results and also show clear cultural differences based on the two opposing ideologies: individual-centred and group-centred ideology. This creates, in some cases, both opposition and incomprehension.

Conclusions

Both Swedish and Brazilian performers are interested in preserving capoeiran culture and traditions, but at the same time capoeira needs some adaptation to the Swedish culture and society. The Brazilian and Swedish practitioners and trainers emphasize the need for a degree of tolerance and understanding of the cultural meeting to avoid conflicts and to be able to interact. 


Syfte och frågeställningar

Capoeira är en idrott och konstform som starkt förknippas med den brasilianska kulturen.   Studiens övergripande syfte var att undersöka hur capoeiran introduceras i det svenska samhället, samt studera utövare och tränares upplevelse kring kulturmötet. Studiens frågeställningar var följande: Vilka skillnader och likheter finns inom capoeiran i Sverige och Brasilien? Hur påverkas svenska utövare och tränare från en västerländsk kultur av kulturmötet? Hur påverkas brasilianska tränare i Sverige av kulturmötet? Uppstår någon kulturkrock mellan den brasilianska och västerländska kulturen inom capoeiran?

 

Metod

Kvalitativa intervjuer valdes som tillvägagångssätt eftersom det ansågs lämpligast sett till studiens syfte och frågeställningar. För att stärka studiens validitet gjordes ett riktat urval av svenska utövare, svenska tränare och brasilianska tränare inom capoeira för att på så sätt få olika perspektiv. Samtliga är bosatta i Sverige och aktiva inom capoeiran. Sex personer intervjuades om upplevelser och erfarenheter kring kulturmötet. Det empiriska materialet analyserades utifrån tidigare forskningsresultat och studiens teoretiska ramverk.

 

Resultat

Tidigare forskning samt den aktuella studien visar på att de rådande normer och traditioner inom capoeiran inte är format utifrån det svenska samhället. Det bygger på den brasilianska kulturen och är något som visat sig ha stor inverkan på de svenska utövarna Resultatet visar också på tydliga kulturella skillnader som grundar sig i två motsatta ideologier, individcentrerad och gruppcentrerad ideologi. Detta skapar i vissa fall både motsättningar och oförstående.

 

Slutsats

Den finns ett intresse hos både svenska och brasilianska utövare att bevara capoeirans kultur och traditioner samtidigt som det krävs en viss anpassning till den svenska kulturen och samhället. De brasilianska och svenska utövarna och tränarna framhåller att de behövs en viss grad av tolerans och förståelse i kulturmötet för att undvika konflikter och för att kunna samverka.

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5

Andersson, Hanna. « "Böjda knän och öppna ögon" : En analys av Assembléia de Deus syn på ett gott samhälle ». Thesis, Uppsala universitet, Kyrko- och missionsstudier, 2019. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:uu:diva-380787.

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Livres sur le sujet "Antropologia brasiliana"

1

Carmen, Migueles, dir. Antropologia do consumo : Casos brasileiros. Rio de Janeiro, RJ, Brasil : FGV Editora, 2007.

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2

Trindade, Lima Nísia, et Sá Dominichi Miranda de, dir. Antropologia brasiliana : Ciência e educação na obra de Edgard Roquette-Pinto. Belo Horizonte : Editora UFMG, 2008.

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3

A antropologia na America Latina : Trabalhos apresentados durante o Seminario Latino-Americano de Antropologia, Brasilia, 22-27 de junho de 1987 (Publicacion). CPDP-OAS-PAIGH [distributor], 1990.

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